TERRORISMO DE ESTADO É O NEGÓCIO.

Rapper Pirata - São Paulo, 16 de janeiro de 2017 – horário: 23h : 16m

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O TERRORISMO DE ESTADO se dá pelo uso do MEDO como gestão

de política para controlar cidadãos, impõe se o terror via mídia e

aparatos da segurança pública em função de interesses de grupos

políticos e financeiros nacionais e internacionais, negando se os direitos

civis conquistados durante a história do mundo. Dessa forma o grupo

que gesta o Estado evita a resistência da tomada do poder civil, como

um reinado vão apropriam das riquezas da União, Estados e

Municípios.

Atualmente temos uma ditadura burguesa civil militar há 23 anos no

estado de São Paulo, ele é governado pelo mesmo grupo político, qual

utiliza-se de uma estrutura política ‘tucana neoliberal’, eles governam

desviando o destino do dinheiro público para compra da mídia local e

nacional com publicidades, uma montanha de dinheiro que chega aos

bilhões de reais. Esta maneira mantem um marketing ariano do cidadão

branco e de bem para a população, enquanto acobertam seus crimes

administrativos de enriquecimento individual via corrupção na máquina

pública, além de seus salários exorbitante e a transferência do estado

para o capital estrangeiro e nacional. Comprando a mídia eles

preservam-se o poder paulista durante anos. Então vão doando ou

privatizando empresas públicas a custos pífios, com discurso de

obsoletas, nesse discurso há uma contradição que o torna insustentável

a razão, porque em seu marketing dizem se competentes, mas empresas

obsoletas não são administradas por eles? Hoje nova moda é transferir

terrenos públicos como parques, hortos entre outras estruturas do

estado para serem controladas por empresas parceiras deles.

Já suas imagens não sofrem arranhões, mesmo tendo esse governo

atual do Estado de São Paulo ter 69 CPIS, que sempre são arquivadas

na Assembleia Legislativa exemplo: O caso internacional de corrupção

Alston e Siemiens com Metrô de SP; Roubo de verba merenda escolar

entre outros fatos.

Um outro meio do governo de São Paulo manter os interesses privados e

o seu poder se dá pela criminalização dos movimentos sociais e das

pessoas no cotidiano, então devem agir a rigor da lei do estado de

exceção deles, qualquer mera coincidência com o discurso

estadunidense referente a queda da Torre Gêmeas, não é coincidência

porque eles implantam aqui as políticas macabras do capital

internacional.

A política do TERRORISMO DE ESTADO se dá, também, por meio de

cargos no parlamento, onde se amplia ramificações e vai infiltrando se

na estrutura da sociedade. Consequentemente, tais parlamentares

criam leis antidemocráticas com discurso de serem representantes do

povo, mas a maioria é de empresários milionários ou representante

desses empresariados abastados, já o povo brasileiro, trabalhador com

ganho médio de R$ 1840,00, é desconsiderado e, como já escrito,

criminalizado pelas ações de parlamentares tanto em câmaras de

vereadores, assembleias, congresso e senado.

A dinâmica dessa forma de governar não se encerra no parlamento,

quem está no poder executivo vai apadrinhando por cargos de

secretários juízes e promotores, consequentemente o poder judiciário irá

manter os interesses de classe branca e rica que governa e que ela

representa. O apadrinhamento é para o poder executivo mascara seus

crimes e criminalizam seus adversários políticos nos tribunais do país.

A brutalidade das forças das instituições de segurança e as suas

arbitrariedades serão arquivadas, por razão deste conluio entre poder

executivo, legislativo e judiciário, então o povo pobre, periférico e preto

serão massacrados com chacinas e aprisionamento em massa, situação

que manterá milhões de pessoas na miséria absoluta. Também garante

o enriquecimento da indústria bélica, da indústria de segurança e do

negócio macabro que é o encarceramento em massa no Estado de São

Paulo exemplo: Na década de 1990, em São Paulo havia 82.585 pessoas

presas, em apenas 27 anos o número aumentou para 232.502 (mais da

metade negra e que foi penalizada por crime “contra patrimônio” e

desses muitos ainda nem foram julgados), se transfere o dinheiro

público para grupos de empresários, políticos segurança pública uma

fortuna de R$ 5.859.050.400,00 só em São Paulo, além do aparato de

revolveres, carros, fardas entre outros produtos para o exército da

instituição militar de 130 mil homens.