TESE SL~METIDA AO CORPO DOCENTE DA … · Resun10 de Tese apr•esent..ada à GOPPE/UFRJ con10...

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ANÃLISE TEõRICO-EXPERIMENTAL DO CONCRETO JOVEM Robson Luiz Gaiofatto TESE SL~METIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PPnP~â T. DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS ~EQTHC"T'l'Yvc:· Aprovada por: ProÍ. Ed/uaD"do de Moraes Rego Fairbairn(Dr.Ing.) t P1:•oí-_ .4.ivar·o Luiz G:. A. ·cout.inhc(D.Sc.) Eng_ Robert.o RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL OUTUBRO DE 1988 Dr. Ing.)

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ANÃLISE TEõRICO-EXPERIMENTAL DO CONCRETO JOVEM

Robson Luiz Gaiofatto

TESE SL~METIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS

PPnP~â T. DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS ~EQTHC"T'l'Yvc:·

Aprovada por:

ProÍ. Ed/uaD"do de Moraes Rego Fairbairn(Dr.Ing.)

t

P1:•oí-_ .4.ivar·o Luiz G:. A. ·cout.inhc(D.Sc.)

Eng_ Robert.o

RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL

OUTUBRO DE 1988

Dr. Ing.)

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ii

GAIOFATTO, ROBSON LUIZ

Análise t.e6r•ico-exper•i1nent.al dó Concret.. .. o

Jovem [Ric, de Janeü,c,] 1988

XI.f 143 p. 29.7 crn (COPPE/UFRJ.~ M.Sc.,.

Engenharia Civil~ 1988)

Tese Feder·al do Rio de

Janeir·o .• COPPE

1. conca·et.o jovetn I. COPPE/UFRJ

II. Títulc, (s:ér·ie).

~I

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iii

à minha mãe

à :minha es:pos:a

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iv

Agradeço,

M. R. Fah:•bail:·n~ pela 01-..fent.ação e

pelo est,imulo dispensado dur-ant.e a realização deste

tr·abalho;

aos proressor•es do PEC./COPPE con.hecin1ent..os

t.ransanit.idos du1'ante o per·íodo de cur•so.;

à equipe do Labor-at.ór·io de Est.r•ut.uras. na pessoa do pr•o:f.

Nei Roit.man, pelo apoio concedido.;

aos proíes:sor·es: Yos:iaky Nag-;.:iLo pelas sugest.ões; nos: ensaios

e Alvaro Coutinho pelo incent.ivo g-er·al;

ao Engenheiro RobePto Diníz pelo apoio e dedicação

pesquisa;

ao Engenheiro Nilson Cor-rea de Meneses: pelo envio de

publicações: da bibliot.eca do CEBTP na Fr•ança;

aos funcionários do Labo1•at.6r·io de Est.rut.uras pela

colabo:I'ação prest.,ada de un1a Ior-ma geral e nas: es:t .. icadas

ror•a do hol"ár·io de íor•n18 especial;

aos cotnpanheir•os da C:OPPE, em. especial ao Gei-•alda.1- Pai-•aná e

Henrique pelas: or•.ient.ações e est.ín1ulos_;

à 1ninha esposa Anit.a M. S. Gaiorat.t.o, o const..ant...e estimulo

e apoio dur•ant.e t.oda a longa c.anlinhada:- sacrif"ic.ando 1nuit..as:

horas de lazer· e convivia;

n1inha íilba Mayar·a. peio ânüno t.r· ans:nli t..ido em. seu

sor·r·is:o;

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à 1ninha 1nãe por t.udo o que Iez por· n1i.tn;

aos n1eus ainigos ~ pelo incént.i vo e con1pr•eensão ao long-o ào

caminho;

ao CNPQ, pelo apoio financeiro;

à COPPE/UFRJ pelo incen1civo à pesquisa.,

a t.odos aqueles que, de un1 ou de out.r-o modo colabor-ar--am

par·a .a r,ealizai_:;ão des:te sonho en1 fürn1a de t.r·abalho.

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vi

Resun10 de Tese apr•esent..ada à GOPPE/UFRJ con10 par•t..e dos:

r-equis:i Los neces:sár·ios pa1·,a obt.enção do gr·au de Mes:t.1--e ei-n

Ciências (M.Sc.).

ANALISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DO CONCRETO-JOVEM

Robson Luiz Gaioíat.t.o

Out.1-1bro ~ 1988

Orientador: Eduat"do M. R. Fairbairn

Programa: Engenharia Ci·vil

o t.rabalho acirna ent.it.ulado co1no

principal ob jet.i vo o est..udo do ccHnport..ainent.o reológico do

concret.o em suas pr·im.eir•as , --,ct-·f=- _ incluindo o conh.ecitnent..o

de seu comport..ament.o s:ob dive1"sos aspectos at..é idades: na

orde1n de t.r·es dias após a rnist.ur·a t__..er· se eí~et.i,..,ado.

O desenvolvünent..o dest...a pesquisa t.en1 por base

os estudos já em andament.o por di·versos pes:quisador•es em

t.odo o n1undo.,. ent..i-•e eles podendo-se cit.ar•, Bazant., Pa.nula,.

\i/ilson,. Byfors,. Embor·g~ que apr·esent.aram t..rabalhos sob os

.aspect..os: r·eológicos: do ,-,,-,,,,~~··=t,-, ern sua ras:e mais impor·t.ant.e

de endurecünent..,o~ ou seja~ onde suas c.aract.,erist..,icas t.em

1nut.ações: .acent.ua.das en1 -i.-.f =~•"1•~1,.-,...::- de t.en1po ext.1-..ernament.e

reduzidos.

Es:t.es est..udos con1p1..,eende1n a r·ealização de

ensaios e1n .labo1..,at.6r·io onde cor·pos: de prova de concI•et.o com

8 hor•as de idade ou 1nenos,. sao s:ubmet.idos a deformações

iJnpost.as const.ant.es para que :s:e pos:s:a mediI· a r•elaxação do

esior-ço aplicado sendo acompanhadas ainda a ret.ração

at.r,-avés: de cor·pos de pl..,O'Vct +_=-c·+ .. =m•n·~hos:.. o des:envolviment.o

de seu n16dulo de el.ast.icidade com o e-mpPeg-o df"~ cor·pos: de

pr·uva cilíndricos:~ ben1 corno de t.emperat..u1..,.a que

ocor•re no int..erior· dest.es elem.ent.os oriundas das: reações:

e::-.'.ot.érnlicas do ciJnent.o ~ as quais pode1n pr•ovocar- esf·orços

(tensões) ínsuport.8.veis par·.a cer-t..as est.r•ut.ur•as ..

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vii

desenvolvidos e:st.udos: t..eó~icos que pt:!-l'.•nüt.en1 a 1nodelizaqão

n1at,e1nát.ica e sirnulação

do renónteno. Os valor•es f"or-necidos pol" estes: 1nodelos são

comparados com os 1··es:ult.ados: obt.idos dos ensaios.

conheci1nent.o das car•act.ePíst.icas do

concr·et..o

voltados

jovem

par,a

(velocidade,

des:lizant.es: nas:

ap1•esent .... a

o projet,o

pontos f'avor-áveis: de aplicação

e ccnst..r·uç:ão de

uLilização de

con·vencion.ais: e análise das;

t.ensões: int.er·nas que ocor•rem nos conc1-.et.os dur•ant.e a f·as:e

em que.~ geI·al1nent.e;. os: tnesrnos: ach.a1n-s:e no int..er·ior· das:

f·ormas:.

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~-- ~- :::--· -:: ~-- l-_,_'.i!. .-l COPPE./UFR.J

Science (M. Se_)_

THEORETICAL-EXPERIMENTAL ANALISYS OF THE CONCRETE AT EARLY

AGES

Robson Luiz Gaioíat.t.o

Oct.ober, 1988

Depar-t.1nent.: Civil Engineer•ing

The rese.arch ent.itled above has as

object.ive st,udy t.he l"heolog-ic behavior·

i ts main

t.he

concret.e at. it.s Iir•st. ages_~ including the knowlegde of· it.s

behavior· under· seve1"al aspect.s unt.il t.he t-hi1"d day art..er

cast.ing.

The d.eveiop111ent. of· t.his r,esear•ch is b.ased on

s:t..udies alr•eady be-in:g- car·ried out. by se-,;,,eral 1:•esea1"'che1"'s

all over t.he v;or·ld:- a2trnong- whon1 we can lind Bazant.~ Panula_.

Vlilson, By:f"or•s a:n-a .c;:rnDoI•g. These r-ela:led st.udies concer-n

t.he r·heological or Lhe concr·et.e in it.s n1ost.

imp01··t.ant. h21r•denin.g- phaser t.hat. is, when it.s

char-.act.erist.ics h.ave va1"iat.ions at, eA'tr•e:mely

1"'educed t.ime int.e1"vals:.

These s:tudie-s corn.pr•ise t..be p.e-1··:fo1"rnancE:-

experiment.s in wbe1"e

ar-ound eight.. houPs art.er· cast.., ar-e

s:tr•ains:. In t.his .... .,..,,. .. , ~· ...... _,. t.b.e r·elaxat.ion

s:pecin1ens oí~ concr·et.e ~

subn1i t... t..ed t.o cons:t..ant.

of" t.he el!o1 ... t. applied.,.

can be n1eas:ured and can also be obser•ved t.he cutnpanion

specimens which a1"'e wit.ness. Fur·t.-her· Lhe developn1ent. o:f t.he

l"es:istance under con1pression and t ... he development. or Young·'".:~

rnodule can be rneas:ur·ed ut.iiizing cylind1··ical s.:pecin1ens.,. .as

well as t.he var-iat...ion of· t..e:mper•at.1.Jr·e- t.hat... occur•s inside

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cement... which can pr•ovoke inf..,.olerable erfo:r•t.s (s:t.r-esses)

f'or cert..ain st.r·uct.,ur-es:.

SiJnult.aneously +.,o t..he labo1··at.or•y expe-i-,in1ent.s,.

t.heor·et.ica.i s:t.udies: .ax·e d=,,,=1,::,-p.~,.:"i allowing t.he n1at.he?"nat.ic.al

modelling and cons:equent. numç.:.T>-i c-=-1-cotnput.at....ion.al simulat.ion

c:f t.he !'"'h.=r.r..m.or,,-.,,r,. The V alues previ de-d by t.hese »i.r,,..;~ lc• will

be compared wit.h result.s: ob+...,ained Ir•om t.he ex:periment.s.

The knowledge about. t.he char•act.e-r·ist.ics of·

-the young concr·et.e shovrs :fa\-'Or·able point.s ol applica+...ion

ain1ing t.he project.. and t.he const.r·uct.ion or dams l'u.::,j..-...-<-it..,y,

t.hickness: of· t.he layer·s:)J t.he utilizat.ion oí s:liding rnoulàs

in t.he convent.iona.l const.r•uct.ion and Lhe analysis o:f t.he

int.ernal t=:::.--=·ions: t.,hat. occur- in t.he concpet.es dur•ing· t.he

phase 1n which t.,hese concr·et.es

t.he 1noulds.

:found in t.,he of·

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X

l:HDICE

I - INTRODUÇÃO

II - CONSIDERAÇDES TEõRICAS II.1 - O CONCRETO JOVEM

II.2 -PROPRIEDADES MECANICAS DO CONCRETO JOVEM II.2.1 - GRAU DE HIDRATAÇÃO II. 2. 2 - RESISTENCIA Ã COMPREf'.SÃO II.2.3 - MODULO DE DEFORMAÇÃO LONGITUDINAL II.2.4 - FLUENCIA (CREEP) II.2.5 - RELAXAÇÃO (RELAXATION) II. 2. 6 - RETRAÇÃO ( SHRINKAGE)

III - MODELAGE!1 TEõRICA III.1 - MODELOS MATEMATICOS III.2 - METODOS INTEGRAIS E DIFERENCIAIS III.3 - RELAÇõES ENTRE FLUENCIA E RELAXAÇÃO

I_V - DETERMINAÇÃO TEõRICA DAS FUNÇBES DE RELAXAÇÃO IV.1 - CURVAS DE RELAXAÇÃO OBTIDAS DAS FUNÇõES

FLUENCIA IV. 1. 1 - FUNÇÃO DE BYFORS E PFEFFERLE IV.1.2 - FUNÇÃO DO CEB IV.1.3 - FUNÇÃO DO ACI IV. 1. 4 - FUNÇÃO DE BAZANT IV.1.5 - FUNÇÃO DE BAZANT-PANULA IV.1.6 - FUNÇÃO DE WILSON

IV.2 - APLICAÇÃO DO MODELO DE MAXWELL (SERIE DE DIRICHLET

V - LABORATõRIO - DETERMINAÇõES EXPERIMENTAIS V.1 - OBJETIVOS V.2 - MONTAGEM DOS ENSAIO!:', E PRE-ENSAIOS V.3 - ELEMENTOS DOS ENSAIOS

V.3.1 - CONCRETO UTILIZADO

1

4 4

6 7 8

12 17 26 28

33 33

41 42

46

DE 46

46 48 49 50 51 52

54

56 56 57 66

66

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xi

V.3.2 - CORPOS DE PROVA 66

V.3.3 - CURA 66

V.3.4 - DESFORMA 67

V.3.5 - MAQUINA DE CARGA 67

V.3.6 - DEMAIS EQUIPAMENTOS 69 V.3.7 - CORREÇõES 7 (1

V.4 - PRIMEIRO ENSAIO DE RELAXAÇÃO 71 V.5 - SEGUNDO ENSAIO DE RELAXAÇÃO 73 V.6 - TERCEIRO ENSAIO DE RELAXAÇÃO 78 V.7 - ENSAIOS DE RESISTÊNCIA Ã COMPRESSÃO 83

V.8 - ENSAIOS DE DETERMINAÇÃO DO MõDULO DE DEFOR-MAÇÃO LOGITUDINAL 84

V.9 - TEMPERATURA 86

VI - ANALISE TEõRICO-EXPERIMENTAL 91 VI.1 - ANALISE DAS FONÇDES EMPlRICAS 91

VI.1.1 - RESISTÊNCIA Ã COMPRESSÃO 91 VI. 1. 2 - lK>DULO DE DEFORMAc;;,;o LONGITUDINAL 94

VI.2 - GERAÇÃO DAS CURVAS DE RELAXAÇÃO DO CONCRE-TO ,JOVEM

VII - DISCUSSDES 111

VIII - CONCLUSDES 114

IX - REFER!:NCIAS BIBLIOGRAFICAS 117

ANEXO 1 121

ANEXO 2 123

ANEXO 3 127

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1

CAP1TULO I

Corno os :n1.at.e:r~iaii:s que

envelheciment.o, ou seja,. que t.em suas ca1·act.. .. er•íst.icas

alt.E:raàas: ao do t-ern.po_~ o concret.o

modiricações com a idade: como i-·esj_st..ência, módulo de

elast.iciàade ~ et.c. ~ be1n can10 sof'r•e inclusive 1nodiricação de

(det'orn1ações:). Sabe-se ainda~ cp-1!-= de acor·ào co1n

condições de CUI•.3. do concr-et.o~ idaàes àos p1 ... im.ei1""os

valor•es, carregamentos, conàições de cai-•r•egament.os e seus

t.emos alt.erações nas

caract.e1"íst.icas dest.e Daí, pr•eocupaçao com

conhecin1ent..o do seu co:mpor-t.ament.o nas pr·in1eir·as idades.~ =

rim. de que não sejarn ger·adas condições àanosas ou

con1pron1t:=t.edor·as à ''idade adult.a" do concr,et.o.

Ao se dese.ri-·,,.1olvt::-r• un1..a aná.iise 111.&is det..alhaàa

sobre

'1idades

a in1por·t.ância do co1npoI·t.an1ent.o do concret.o nas

p1."ocesso

n1uii...as

àe

n1ui·Lo além

condições: de

con.s:t..at.a-se

hidrat.ação

:nos

das admissíveis,

como é

De uma :for·:m.a

ainda seu exot.ér-1nicas) sur-ge1n en1

e-len1ent.os

o caso

ger·al o

das

sem.

bar•ragens.~

c,-.,.r-.h=cin1ent.o

c:a1"act.er•is:t....icas de co1npor·t.,an12nto do é

das

de

rund:-:ctment_.;~i iinpo1."t.ância en1 t.odas: as cb1.··as onde o concr•et.o

seja ut.ilizado_. pois: 7 é a dos cuidados e at.enções

dispensados a est..e 1nat..er·ial e.m seu início de vida que se

obt.er•á um bom ou mau concr•e-t.o dur·ant.e a sua vida út.il .•

além do que, de ?·.-.~ma especiai en1 alguns t.ipos de Ob1'3.S

corI.E.:T~r·ut.1. vas de

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rundan1ent.al impor-t.à:ncia seja quant..o ao Iinancei1"0

de deslocament.o das rorn1as deslizantes.

Est.e t.r-abalho pr·ocu:r-a most.ra.1" .! de acor•do con1

o mat.er-ial disporlÍ\.!el sob1"e o assunt.o e de acordo COlTI

ensaios r·ealizados~ conclusões e consideT·ações: t.eóricas

e./ou pr·át..icas ào concr-et.o .!

enquant...,o jovem,. de urna Í°C)PB1a especí:fica. Ê

r•evisâo dos Jnodeios ma+_.e-rná:t..icos e~ .a seg-ui1"~ bu='r·a-~::: nas

de- pesquisas conclusões sobr·e

con1po1-..t.ament.os det.e1"n1inados pPoct.n·ando-se discutir pr•-ós e

cont.r,as de cada u1na dei.as. i'1·~ par·t.e p1··át.ica objet.iva-se uma

concroet.o etn suas

in1port.2nt.es det.alhes abrindo-.se

t_.anto s:obr·e

idades,.

caininho

as de ensaio

Ent.r·e os poucos t.rabaL""ios: disponíveis sobre o

t.en1a aboPàado t.en1-s:e o apre:s:ent.ado nos anais do congr·es:s:o

e:m Pa1,is sobi-•e o co nc:r· e t..o jovern. onde

diver-sos papers com ·variadas: aplicações são apr·esen-t.ados:. O

t.r•abalho de NEVILLE.~ DILGER 2 BROOKS [01] of' Plain

BYFORS and St.r•ucLuPal Concr-et.e ·• de 1983 e o de

[04J"Plain Concret.e at, E-:::.-..-.1,, ........ ... :, Ages'' de 1980

es-pecialn1ent.e con1piet.os o as:sunt.o ~

alén1, ~ claro dos di ver·s:os t.r-abalhos do p:r•oíessox• BAZANT

Sabe-se ain.da, íniciallnent..e que VVHl'LI + ... odas as

cai'act_.er•is:t.,icas ào concr•et.o en1 aquelas ligadas ao

seu ccnnpor-t.an1ent.o enquant.o jove1n s.ão t.ambém in::fluen-ci.ad.a.s:

e agregados:

sendo o seu es:1..ua.c e cons:ider•a\,ehnent.e

dit~icult.ado pelas: condições necessárias de ensaie con10 será

,.1ist....o 1nais: adiant.e.

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Finahnent.e, é objet..ivo básico

de conceit.os e ve:r-ifica.Ção

desenvolviment.o de mét.odos

de

de

sua ~ .. .: alidade:,

ensaio para

dest.e

be1n con10 do

est.e

bast.ant.e "novo" ao se cor,-=·->Aer~.r- o voiume de lit.erat.ur-.a e

conheciment.o disponíveis.

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4

CAPITULO II

CONSIDERAÇõES TEõRICAS

II . 1 - O CONCRETO JOVEM

Na :r·eológica do

pr-imordial a det.er•mina,,:.ão de o que ven1 a ser cone;:r•et..o

jove1n. JAN BYFORS [04] ern seu t.r·ab..::ilho ''Pl.ain c.:onc.1·et.e at..

ea.r·l~? ages" consider-.a uma derinição n.:1 qual est..ar-ia o

desenvolviment.o do concret.o di·vídido em

fün.dament.a.is a saber:

conc.:ret.o Juvem

- concret.o quase-endurecido

- concret.o endur·ecido

tcc

o u 13 a: u.

o f-

li! 1

~I 8/

PEGA

CONCRETO

JOVEM

1-3

• • QUASE

DURO

28

CONCRETO

DURO

IDA DE d

qua.t.r•o

FIG. ILI- PROCESSO DE ENDURECIMENTO DO

CONCRETO.

f·ases

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5

Cons:ider•a-s:e o conr:a-•et.o como a pa:r,t.ir-

do n101nent.o da n1ist. ur a at.é onde ccnneça o es:t.ágio do

endurecin1ent.o. ou seja, o concr•et..o é Iresco er1quant.o pode

ser n1oldado. Est.a p1'in1eir·a etapa duI·a en1 geI•al na 01..,de1n de

4 a 6 horas.

pr·opriament.e dit.o, onde_. como pode ser· observado no gr·áficot

é o t.e1npo e1n que o concr•et.o adqul.re .a m.aior part.e de sua

res:i.st.ência

assi.n1.,. ui-na

{ganho

época

exponencial

det.e1-.minant.e

de

par·a

resist..êncía),

os seus

sendo

definit.ivos. Após al;gumas hoI·as de

reduzida.,.

vida, quando t.eni. sua

derorinabilidade :for·t.ement.e o concret.o ingr-essa

nest.a et.apa., aí peI"m:anecendo at.é um ou 1nais dias de idade

quando ent.ão o pI•OCt?SSO de endu1..,eciment.o é

consider•aveln1ent.e reduzidot iníciando-s:e a fase do concr•et.o

quase-dur•of a qual avan(;a at.é 28 dias quando jà na :fase do

duro s:uas atingem um grau de

estabilização avançado.

Dur•ant,e a rase mais pal'a o

concret.o, sob o pont.o de vist.a da definição de s:eus:

def'ei t.os e qualidades concr·et.o jovem t.endo em vista a

1nat.er•ial~ as: s:uas:

condiqões: par•a desenvolvi1nent.o são de f·undatnent..al

impor•t..ância. DAVIS cit.ado en1 [01] n1ost.r·a que a v.ar,iação da

fluência dur·ant.e as pr·ilneir,as: semanas é rnui t.o 111aior quant.o

ant...es: t.enha sido Car•r·egado o concr-et..o. GLANVILLE cit.ado e1n

[01] e out.ros: de1non.st.r-an1 que para idades de .aplicação de

car•ga. 1nenores que 2 ú ·~ dias: a inf1uê-ncia dest.a idade (de

aplicação da car·ga) na t·1u&ncia é I0r·t...en1ent.e consider•ável.

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.. > -.., .. -.. '-

•••

IIU 0.!I -u ,& :, -....

o.o

7

6

__ .......,...__._ ~- -

.. 21 BD

Idade de aplicação da carga - dias 'ºº

~-­~,:-, ")ií(õ,

!CIO

FIG.II.2 - Influência da idade de carregamento

Conclui-se, ent.ão que, será

concr,,et..o jovem, o concreto a pa1•t..ir do 1noment..o

de SeI' moldável~

apr·oximadament.e

estabilidade quant.o

1nec3nicas:.

cei:•ca

dias,

ao

de 6 hor•as {a +

quando

progi:•ess:o

ap1 ... es:ent.a

de s:uas:

considerado

em que

23°C)

uma '

deixa

maior

pr-op1•iedades

II.2 - PROPRIEDADES MECANICAS DO CONCRETO JOVEM

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7

propriedades: mecânicas do concret..o procurando-se alert.ar

para a in1por•t.ância especílica de cada uma delas nas:

prilneiras idades do concret.o.

II. 2. 1 Grau de hidrat.ação

o i:,°:-'-'=U o

quant.o as 1..,eações ent.r-e ciment.o e água t.em se dese-nvolvido.

s:e as: mesmas: já concluídas. A hidrat.ação do

ciment.o é baseada em '-"árias r•eações quimicas s:imult..â.neas:.

Existe uma :r-elação líneat"' CO}TI aproxi1nação sat.is:Iat.6r•ia

ent..1'e a resist.ência à co1npressão e o g1-.au de hidrat..ação.

As:sirn sendo.~ ent.r•e out.r·os :fat.ores~ UJU acréscimo na

t.empe1 ... at.ur·a aurnent.ar·á a r•azão de hidr•at.ação e por•

consequência a r,esist.ência crescei:•á.

Numer•osos 1-at.ores inf1uenciam o pr•ocess:o de

e seus ereit.os s:ão part.icularment.e marcant.es:

durant.e a f·ase do ''concr•et.o joven1". Ent.re os principais

1·elação água-cilnent.o,.

t.ernperat.ur-a,. mist.ur•a

inrluencia o processo

e

de

condições de

hidrat.ação

cur·a. o de f'"or•tna

ciinent.o

especial

at.i--.avés da sua conlposição química e do seu gr•au de t·inu1 .... a.

Sabe-se que o (Silicato t.rícalcico) é o con1ponent.e do

clínque1-.. que dá n1aio1" co:nt.r•ibuiçâo du1·,.a:nt.e a f"ase- joven1 do

concreto~ pois~ um au1nent.o de sua pr·opor-ç.âo na mist...ura

ant.ecipa aunH::,nt.a quantidade de calor· liber-ado,.

aun1ent.ando ass::in1 o gr•au de hidrat.ação. E1n sequência virão o

(Silicat.o dicalcico), o C3

A (Aluminato t.1.··icalcico) e o

C AF (Fe1"ro aluminat.o t.et.ra calcico) sendo os dois últ.imos 4

de in1port.ância n1ui t..o r•eduzida.

Quanto à r•elação água-cimênt..o,. o n1esn10 au1uent.a

o grau de hidratação à n1edida que aument..a.t ent.r•et.ant..o,. na

juvent.ude do concret.o não influencia, ou ainda,. pode gera1..,

in".-'ersão de eí~eit.o. Nas condições de cu1··a a umidade

representa :fat.or consider•àveL POWERS., em 1948 [011,

encont.rou que o pr-ocesso de hidrat.ação apI"oxünadament.e é

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int.er-r•on1pido quando a unlidade no conc1·•et.o é inf·er·ior· a 80;"-{

devido ao esvazian1ent.o de t.odos os por•os capilar·es do

concreto, ou seja-'" nest.as condições a água àa Peação co1neça

a desaparecer·.

Durant.e a t·as:e inicial de concPet.o jovem é

que o concret.o liber-a a n1aior part.e ou quase t.ota.lidade do

calor· da reação exot.ér-ntica, aproximadament.e o gr•au de

hidrat.ação cantinha de zero a 0.75 [01] en1__.r·e as: 8 bor-as e C' • dias de idade~ o que é equivalent.,e ao ganho de r,-esist.ência

à cotnpr-essão conf·or•n1e vin1os: ant.erior-ment.e.

II.2.2 - Resist.ência à compressão

EsrLa é a pr·opr•iedade do concr-et.o que mais t...em

sido est.udada, t.ant.o e1n concret.o joven1 como etn concret..o

endur•ecido -~ devido ao Ls,t.o de que quando usado

est.rut.uraln1ent.e (pr·incipal aplicaç.:"}o) a sua função é a de

!'esistir a esf'or·ços de compressão. Ent.r•et.ant.o,

car•act.er·ist...ica t.or•nou-se runda1nent.al t.an1bé1n nos es:t..udos das

outr•as propr•iedades,. pois e1n ger·al, a par•t.ir dest.a t.em-se

uma boa condição de previsão d~ compo1.,t.ament.o das demais.

Nest.a análise, um pont.o f'undan1ent.al a ser

considerado~ conforme len1br·a BYFORS (04]_,. é a f-orma de se

obter os valores: das r·esist.ências, pois vários f·at.or-es

i.níluenciam est.as leit.uras, t.ais como: o t..amanho e a Ior-1na

dos corpos de prova.,. a n1ist.ura, a t.emper·at.ura do concret.o

ensaia.do, bem con10 do meio ambient.e, além da velocidade de

carregan1ent.o.

des:envolviment.o da 1.,esist ... &nci.':I à coinpressão com t.odo

cuidado é fundament..al! pois s:ornent..e nest..a .fase (at.é cerca

de 3 dias de idade), um concl"'-et.o em condições normais::

at..ing-e de 40 .a 50;'~ de sua r•esist.êncía t.o-Lal. A :f"or-mação

est.r•ut.ural do concr•e-Lo s:egue unia sequência de passos que

devem s:er levados em consider•ação ao se analisar• o

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ALTO a/e

-Q -0::-

O=~o-- -º-~-~o=

9

BAIXO a/e

2-4 h

IDADE

AVANCADA

FIG. II.3 - ESQUEMA DE ENDURECIMENTO

DA PASTA DE CIMENTO.

cilnent...o que a seguiI· c:r•ia.:r•ã. êlos ,at_.i-·avés dos agregados. Ao

secar·en1 passar<~ío .a ser· un1 rn.at..er-ial sólido ja cont uma

r·esíst..éncia cons.:ider•ável, e .ainda, c:rescent,e- .ao longo do

tempo~ devido á con1plement.ação dest.a.s r•eações: quínücas:. as

quais cada ·vez n1ais ro1:·t...aleceT,ão o:s: elc..s de ligação ent.r·e

os mat.eriais.

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iO

Os í'at..or-e::;: que

resist,éncia f·inal a pai-·t.ir· do momento da mistura,. são:

~...-.-:::,, ,.-1,,::,. h;,.-1,..,,.,,.f -::::,.-.~r,. i::,..t. ......... '-'-'- .. ~ ........ .._ ................ ~ ..... ,,_,.

as pr·opor·ções àa 1nis"tu1··a

3S condições de cura.

Conf0I•n1e já vist..o em II.2.1. o 5"1"3U de

hidr•a-t.ação ot t.,en1 hnpor,t_.ância en1 r•elação dir•et.a ao ganho de

res:ist.ência. As proporções: da mist.ur-a (ciment.o:ar•eia:br·i t.a:

água) t.ambém são decisivas na obt.en,;:ão das: resist.êncía.s

:finais de un1a nüsLur·a~ de :for1na especial a

âgua-citnento.t o qual por inf"luenciar dir·et.arnent.e o

r-elaçâo

de

hidrat..ação r·et'let..e ~u~~ ações sobr-e o comport.ament.o do

ganho de resist.ência do concret.o. Tão import.ant.e quant.o as

condições ant..erior•ment.e cit.adas acharn-se

cura do concreLo.

as: condições de

En1 seu t.1. .. abalho apr,esent.ado no congr-es:s:o da

RILEM [21,25] de 1982, KASAY do College ot' Indust..1,ial

Technolog-y do Japão_~ chama a at.enção para as cons:ider•áveis

r-eduções nas: resisLências dos concr-et..os deÍor·mados:

premat..urament.e (con1 algumas horas: de n1oldagem) ou n1ais

r•apidament..e nas aplicações das íormas deslizant..es de uma

f·or•rna ger·al_~ bem como dos 1nesn1os e:ft'át..os: causados poi:~ cur-~

sob elevadas: t.en1per•at..ur·as,. as: quais: e:feit.os

s:ernelbant.es aos: concroet.os cum secag-en1 aceler•ada Ct..est.ados:

em t..úru~i:s: de ·vent..o).

Segundo os t.r-abalb.os de B~tFORS [04] e KASA Y

(25] a relação de endurecimeni:..o do concl."'et..o pode s:er• vis:t.a

sob o ângulo das equaçõE:s mat..emát.i.cas. Conlor·me o pritneir·o~

est.a apr~es:ent.a ligação clara e

res:is:t.ência a cornpr·ess:ão a 28 dias, ou seja:

sendo

ida.de

r <28) e

de um

a

r = ·n . f" <28) cc(t..) cc

r,es:is-t..ência à con1pr-essão

dir-et.a co1n a

(Eq.II.D

a 28 dias

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11

res:ist,ência relat..iva à co1npr·es:são:

ª1

b t, 1

----------1 +_:!_ t,

(b -b ) 1 2

a 2

<Eq.II.2)

onde t. é a idade {e-m hor-as:) do concI•et.o_* a2, bi e b2 s:ão

variáveis: ligadas especialmente ao Upo de ciment..o, e

a condições de cura~ est.ando a variável a1 correlacionada

ao t.r·aço do concr-et.o. Os valores: das: variáveis para o

ciment..o Port.land comum com cur-a cuidadosa de acordo com as

normas convencionais serão r-espect...i vament.e: a2=41.52%,

b1•3.236 e b2=0.1.35 sendo a1 obt.ido do g1--át'ico apr·es:ent.ado

na :figura II.4.

a,(%)

04 0.6 o.a 1.0 0/C

FIG. TI. 4 - VALORES DA CONSTANTE a1

DE BYFORS.

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12

r•ererenciados do t.ext.o de MATS EMBORG [06].

O CEB (07] apres:ent..a out-1·,a ve1..,são paI•a a

obt.enção da curva de de:s:envol vi1nen:lo da r,esist.ência à

comp1--es:são do conc1 .. et.o. t.ambén1 cor1:•elacionando a

:r-esist.ência en1 idade qualquer- à r-esist.ência a 28 dias:

t' (t.) 1 [ t. 1~ CC ~

t' (28) 1.276 4.2 + 0.85 t. J (Eq.II.3) CC

conhe-cêndo-se a

mecânica a 28 dias: de urn concreto can:sider·ado convencional

e a sua relação água-ciJnent.o pode-se determinar a sua curva

de endurecimenlo, sendo ist.o rat.or preponderant.e en1

qualque1.., análise experiment.al de conc1•et.,o, pois~ ccn10 foi

vist.o, est.a relação une-se à pI"at.icainent .... e todas as demais

propriedades mecânicas des:t.e mat.er-ial,. o que permite de uma

mais:

di'vulgados:)

simples:,

que

(são

s:ejarn

ensaios sin1ples

avaliadas

e amplament..e

suas: deinais:

caract.er·íst.icas:. Tambén1 conclui-se, coino vários

det.er•minação aut.or-es que os 1nét.odos us:uais: de de

1 .. esis:t.ência à con1p1:-es:são são perreit.ament.e viáveis para o

concr·et.o jovem.

II.2.3 - Módulo de Derormação Longi~udinal

Não sendo

pex•reit..ament.e elást.ico, o

o

n1es:mo

conct•et...o utn

apresent.a urna relação

t.ens:ão-deror·mação não linear o que gera uma var·iação do

mç,dulo de dero1'mação longi t.udínal.

Em par,a as ve1··if'icaçõÊs " dimensionament.os de peças em concret.o é ut.ilizado o módulo

est.át.ico secant...e ou t...angent.e na or·igem. BYFORS [04 ]

aconselha a utilização dú módulo de derorm.ação longit .. udinal

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com das tensões aplicadas ent.r•e 30 e 50% da

resist.ência última do corpo de prova na idade do ensaio.

Vár·ios autores apl"esent.ado t.r·abalhos

s:abr·e ,,.., compor•t.am.ent.o do tnódulo de det~or,mação long-it.udínal

J..I ~ l\IC:.'Pl\i ªª~a. ............... ' BECKER e CLIFTON~

.ap1"esent.ados: no t.1 .... abalho de BYF'ORS [04]_ Tüdas: as

levan1" a conclusões que

apr·esent.arn o crescin1ent.o do módulo de

sendo betn mais r·ápido que o da resistência à con1pressão,

durant.e a íase do conc1"et.o jovem.

-~---- - ----------~-- -

Ecc (MPo)

1a3

10

10

0.1 0.5 5 10 50 fcc( MPc)

FIG. IL5 - CRESCIMENTO DO MÓDULO-E

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Ta1nbén1 nest.e caso, v.á1•ios f·at..or•e-s in.f'luencian1

no desenvolvimento do n1ódulo de elast.icidade.,. como r·elação

água-cimento. t.emperat.ura de cura e tipo de cünent.o

ut.ilizado. sendo ent.ret.a.nt.o, bast.ant.e plausivel que se

r·elacione o ntódulo-E apenas com a ganho de resistência do

concret.o que como :foi vist.o .ant.er-iorment.e é u1na grandeza de

mais íácil det.erminação e que con10 most.r•.a BYFORS

segue um condicionarnent.o ba.st..ant.e rigoros:o_

[04],

A det.er·minação do 1nódulo-E est.át.ico é sempre

aí~et.ada pela fluência do conc1•et.o~ e como a tendencia do

concr·et.o jovem é maior as:

nes:t .. a idade .a det,er·minação do tnódulo-E ser·á - m.ais a.t·et..d.da. O

ntódulo dinâtnico (obtido at.1•.:3.vés de ensaio dinântlco. onde

as ca.r·act.e1"'ist.icas do de pr·ova são analis:adas: a

partir· de seu com.por•t.ament.o sob o ef'eit.o de u1na excit.aç.ão),

é prat.icament.e independent.e da fluência! sendo igual a

1,.2.E par·a o· concret.o endurecido, sendo que est..a pequena est.

jovem o módulo-E dinâmico chega a ser igual a 1,6.Eest.[01J.

Res:ult.ados de diversas experiências n1ost.r•a1n

ser· o n1ódulo-E do conc1•et.o íunção da Pelação ásua-cirnent.o e

do módulo-E dos: agregados:, por•t.ant..o,. var-iar..;:ões da relação

a/e ntost.r,am que o :s:eu eíeit..o não é o rnesn10 para a

resist.ência à compr·ess1io e para o n16dulo-E. Uma das: r·azões

par·a a ocor•rência dis:t.o é que est.as: duas propr·iedades não

s:ão af'et..adas simiL::irment..e por vari.&J-..;:ões n.a compcs1çao do

conc1 .... et.o. Uma r·elaçãoa/c baixo, significa que a mist..ura

cont.étn urna maior quant.idade de agr•egados.

.aut.or-es t..ent.at.iv.a: de

reproduzi1-- os ereit.os viscoelás:t.icos busc.a1n out.ros t.ipos de

módulos de elast.icidade, como o módulo eíet.ivo, dado por

"' 1 / J(t.,t.'), ou como o

E (t.,t.') = E(t.') / ( 1 + :t(t.,t.') TB

de est.ando

módulo de TROST-BAZANT

ent...r•e 0.75 0.85

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(si t.ua.,--ões: T

normais: de est.1•ut..ur-ais:) o

coef'icient...e de f·luéncia. Not...e.-se y..ie quar1do X iill 1~ t..t~n-l-&8 o

:módulo r•eduzido. A rel.8.ç~o mat.e.n1àtica ent.-r•.ec o n1ódulo-E e

ganho de r•es:is:t.ência à compr•ess:ão é s:uger·ida por PAU\./ [04]

como:

E = a CC

3 ,D f·

CC sendo .a un1 f'at.or• ligado ao t.ipo de

agr•e:5'ado e p a massa especif'ica do agregado.

Segundo a versão para o des:envolviment.o do

módulo-E apr•esentada po1' BYFORS [04] teremos:

E(t')

E(V)

E(V)

= 9,.93 109

9,93

= (1 + 1,37

!' 2,67:.

se r CC CC

103 r 2,675

CC

r 2,204 ) X

CC

<0~5

se

N/mm2 <Eq.II.4)

Ot5 <1-. < 2, 6 N/tnn/ CC

<Eq. II. 5)

= 7 ,25 X 103

X r 0'47

' se r > 2,5 N/mm2

CC CC

<Eq. II.6)

conf"orn1e é dado pela t·igur•a II.6 a segui1··:

BAZANT [03] apr•es:ent..a a seguinte função pa1"a

o desenvolvimento do módulo de derormação longitudinal. em

t·unção do n1ódulo a

t,.

E(V) = E(28) . <Eq. II.7)

-/ 4 + 0.85 t, '

Em ouf...ro t..r-a.Lalho ~ DAZANT, junt..an1ent.e co1n

PANULA [32] corr•el.acionam o. módulo-E com uma !unção de

í~luência:

E(t,') = 1 / J(t'+t.t,t'), par•a t.t, entre 0.5 e 144

da dupla

pot.ência: 1 1

E' E' . (t,>-"'+ a ) . (t.-t,') (Eq.II.8) J(t,t') =-- +

det.alhados n1ais à f·rent.e em IV.1.6.

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\;l1LSON (06] t..an1b~n1 r-elaciona o módulu-E com a

(Eq.II.9)

sendo E o módulo-8 do concr•et..o a 28 dias, enquant.c, o t..empo e

é t..r-arJ.Sformado par-a u e u, confor•me apr-esent..ado mais à

rr•ent..e quando a runção de fiu;ê,ncia de WILSON t'or· det..alhada.

~"(u-u') expressa a inf1uência da idade de car•regament.o e

,1,(u') é a í'luência básica derinida em [03].

Ecc (MPal

1o3

10

10

0.1

FIG .. IL6

Eo. n.s

n:.s

10 50

RELAÇÃO DE BYFORS PARA

MÓDULO - E

fcc ( MPo)

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17

II.2.4 - Fluência (CREEP)

Já em iPOS V/OOLSON (úi.J <lYi:.ici:,~viw. un, •.3W1"•'-'"ü

f'luxo do concr•et.o em u1n t.ubo de aço s:obI•e a.lt.as t..ens:õ~s

axiais:. dando início ..análise de f'luência do concr•et.o. E1n

1907, HATT [01] da Pur•due Univer,sit.v apres:ent.ava t . .::st.es e-m

vigas de concr-et.o a!"'mado que demons-lravam não ser o

concr-et.o

imaginado

um

e

car-ga sobr·e

mat.er•ial t.ot.alment.e elást.ico, como er•a

conside.l"ado.

At.ualment..e sabe-se que ao se aplicaI· un1a

um coi""po de pr•ova de concr•et...o obt.em-s:e

imediat.an1ent.e un1a de-:fo1'mação equivalent.e. Mant.endo-se a

car,ga con:s:t.ant.e_~ ent-I•et.anLo, a def·or•mação cr•e.s::cera. Esta

var,iação de deí~0Pn1ação se1--á deno1ninada de íluência (creep)

do concret..o.

UJ (ll

,o UJ e (ll 1-

t'

Fig.II.7

t

Fluência

Deformação Elástica ---

Idade

Curva de fluência sem retração

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(cr•eep)

19

Coní'or,n1e vist..o anLer•ior,ment.e a :p.ar•cela

sex•;à obt...ida pela ~~irnpleJS I·t!c~:h..ii:;~o n.a d.~f·c,r•ff,;;sq~~.:.

e o

d.:-.

un1 elenient.o car•regado_. daquela obt.ida nas· rne.sn1.as condiçõe-s:

e1n um element.o descar•:r•egado.

da rluência: :fluência básica ("basic creep") e :fluência de

s:ec~em (''dr·:'l<~ing creep''). A primeira seria a íluência

dependent.e do t.en1po, ou s:ejai aquela que ocor·r·e em un1 corpo

de prova se.lado (com per-da de umidade para o n1eio ambient.e

impedida) e a segunda~ a diferença para o co1.,po de pr·ova

onde a cura ocorre sob carga com a. possibilidade de perda

de umidade par•a o ambient.e.

800 Jtotll/MPo) t'' 8.30 h

600

400-

200

FIG.II. 8 -

'º ~

t', 12.3h

t', 27.0h ,., 51.3 h

t',ssoh

103

t _ t' ( horas)

RELAÇOES DE FLUÊNCIA COM A

1 DADE DE CARREGAMENTO.

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18

t, ' const.i t..ui.da por•

duas: par•celas: díst.int.as: 1- p.ar•cela const.ãnt.e e r•ecupeT·,'.:lvei

(elã.st.ica) des:de que as t.ensões: at.uant.es es:t..ejan1 na Iaixa

de 30 a 40% da tensão última do conc:r·et.o. 2- par•cela

variável denominada de rluência propPiamente dita_. devida à

r·eorganização int.erna das: moléculas: ao longo do t.en1po sob

c.arI·egament..o (ver rig. II.7). Est.as duas par·t.es: s:ão tan1bén1

chamadas de ''r•et.r·ação devida à ou deI0rn1ação

mecânica,. e sua soma é runç§:o da idade de aplicação da

carga e do teJnpo eret.ivo (veja fig.II.8) sob carga.

Nun1 11101nent.o t. qualquer~ en1 um cor•po de pr•ova

car•regado,. a deí~oi-•mação t.ot.al s:er·á dada por:

&(t,) = ,:. (t,) + e 0 (t,) o

(Eq.II.10)

da cargaf ou seja. ereit.o de r•et.ração (veja II.2.6) e de

expansão ou de re1.,ração t.é1•inica. A

por•:

par·cela ,e. ser·á dada o

(Eq.II.i0a)

onde JCt. .• t..') def'inida corno sendo a :fw-1ção de f"luE:-ncia. s:e1--á

a delormação dife1'ida par·a uma t-ensão a(t,')

unit.ár·i..a, aplicada ent t.\ sendo en1 gei:•al f"oi:·mul.ada como:

onde

:: _1 __ + C(t...,t..') E<t.,)

inst.ant.ãnea elást.ica e a segunda

(Eq.II.iü

a

a parcela de fluência

propr•ia1nent.e dita <C(t.,t.') = t~luência especírica, ou c1"eep

compliance).~ o que co1··r·es:ponde a

é

dizer· que E.. =.t:: +s onde

;: E

é a par·cel.a. elás:t.íca

f'unção j(t,,t,') s:er

C(t,,t.') X E(V) "' q,(t,,t.')

fluência:

;,· e

a

r-ees:cr·i t.a

O E e.

par•ce-la de rluênci.a. Á

como abaixo, t.e-ndo-se:

sendo 4><t.~t.') o coericient.e de

1 + q,(t,,t,') J(t,,t.•) =

Ect .. ') (Eq.II..12)

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20

Est.,a sepd.r-açdo ria p.r·dt.,ic.a..ent.1·,et.ant.o. n.ão é

consider·dda. ut.iliz.a.ndo-se nos en:::s.a.íos apenas .:1 r•ererência

d.a equação II.10. T a1nbem out.r-os: aut.or·es: sugerem dire:r-ent.e;s;

cun1posições pa1··a o e:feit.o d.a fluência, que embor•a cor•i•et,as

do pont.o de vista teórico são excessi van1ent.e complexas de

ser•e1n diler·enciadas em l.dbo1"at.ório (veja exemplo na

fig.II.9)~ con10 é o c.::-t.S.:o da

.ant.erior-ment.e.

.ap:r•esent.&:1da po1"' BAZANT[07]

TEMPO

DEFORMACÃO

TEMPO

FIG. Il.9 - PROCESSO DE DEFORMAÇÃO COM

FLUÊNCIA.

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21

Pctr·ct

da 1 lu<'.•1><.i.,. HSU [041

liru":!-ar idJde

int.t~rt:.. ... unLiu

hidI".at.....idú.

d.1 1•el .. 1.t_.~:Ío

~11t1•e .J:_;I·t:.-g.a.do::..

Ob&e.r·Vd a.ind...=:t

Lt-~ns~u- l"es:íst.t':'nCi.a Íur"

e

que

0

d p--i::.:t...&.01 <le- cin1e-rit.o

qu.-~ St.! Ci r-eL:1.t;.:.ãu

0.7, e::c~t....:1 c...:1rg.::i iniç:i..J.1

:fissu:r·Js

com o l.t-tnpu at.é pr•ovuc.:H" a r-u1n..:1 d..:1 peç.:,1. Not.t·-se que d

PP.sponsàvel

irrecup~r.avel da defu1·n1ação

peld

<.cerc.a de

10 .:1 25X du t.ot....:11 ~e~undo MEYER~--; [04D. O r-est.Jnt.e d,e.µellde

d.a qu • .:int.id.=ide dest..as f i.:::,.:sur·as .::int.es: dd. ..::.tplíCdt~~o d.::1. cdrga.

A 1·1uenci.a é des:cr•i t..a

1- Fluidez

c.a.u:sdd.:1 pelo es:cuI·r·ega:nent.u GU

das

Podem-;-:.,;~.·

cort.e de

dífer-ent.e::.;

Lif... .. dP Wb:

part.icul.a::..:

gel- lubr1 t ·1c...:1d..::is po-1• ltü.:::,; de .abso-t"ç-Zio de água.

;l- Consolidação devido d inf ilt.1· .. ~it./3-e-s ri~= ...

de abs:orç.:.::io de ou deco1npo1:i.Íl,:àu de

1nt.er-n.-3.:·i J.e hidr...:1t..J...,:~-io.

de-viilu

p.a.~L.;1 d•-·· '-in1ent.u conto -;;t~r·.ador· de 1~es:t.rições d.:.1 deíormdç.::--tu

el...:1st.ic.;:.1 do .-~squ0lt.~t.o. t OI"m.a.do po.1• ..1.greg-ddo .. --:.: f' crist..ais dt

g;t-'"L Est., ~ component.t~ d.L1_,rnp.d.r1h.::t. 1 t.~ 7..

lucdl

4- Oet u1•1nd,)iÍu pe:r•,no.;;1nt·nLt.- cau::...,;....1d*.t pu1· rupLur•,.t

Ent..rt·

n

Ci lo:.:;;;,~.ird .

A

du::.;

out.r-o.:::i,;

c.·;ompur--t...::.in1ent..o

Feldrn~n.

viscosiddde

ben1

d,,

qut-··

ílu{~nci .... 1;

e da

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22

ffiJÜ .. irnµort..a.nt.es. Seu

,::ilt....:1ment.e Vh..;Gos.o que t.en1 ;:;c.:Ud visc.os1dade .:1ument.ada corn u

pussiveln1ente ou

r-eduzíP ..:1 ~·uper-t icie das p.:t1•t.H:ulas:.

conc.:r•et.d dUd.:'.:l;

cun1port...--1.1nP.nt.o viscoso b.;t"tb

que não f'luem :sob c.ctr~;.::1.

que no de

''c..:in1ent.o~o'' c::on1

A l"dZâo f.H:'Ja.i qu.::il. t:"-nt.r•et..ant.u~ a :t luenc:í.a. nào

t ui at.É: ...1qui t.ot..aln1t::!-nt_,t:' dnd.li!::>.ad.ct e que alern dé t.r•.a.t...:1r-s:e

Ue urn t·t-numenu ext.r-e-rndnteIIt..e <..;Omplic.ado. .apt·Psent.ct tnuit..os

de

e::::,;.peci.:1hnent.e

1ní 1Ut?I1L1.:i, us

õ· .,...,,,-._,..,. .>Ou .• ,,i ,, , • .._..._" ,._,._,._ .. .,n •• ...,._.

idJde:=..;

fund..:1rrtent .. ..::t.lment.e

1,-,-i rt...- .t .. -;;·. '. ................................... ~~·--·'-'-

<.µ1·i1ne-ir-o mf-!'s).

BYF'ORS [0-:l] Lh, lnl,-t d ciLt.::o.1~~1u ,,lind,,:..1. p.8.1·...--1 u

1'.:umport.dment.ü d.d de1·0.r-n1.;:;1ot,:..:.lu t..ot.,.::11 e da dei or·ntJç.3o real de

fluénci..:i. .as quJi~ na:s b._:1iXdS idd.des m.dnt.em umd sepa.raç.àu

menor- n1enoI• dn c::nrH...:re t.o, o

nu aínd.::i.

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23

a def'ol"'mação inst..ant..ânea e a def"or•mação

de f"luência sornadas. ó..:10 ser,en1 .analis.:.adas" tnost...r-ar•ão que a

defor•mação de fluénci.a repr-esent..a unt percent..ua.l maior do

t.ot..al quant..o mais: novo f·or o conc1-.et.ot devido dó :fat.o de ..:i

def'or•m.ação t.ot..al cr•es:cer• propo1.,cionalment..e ao módulo E(t.. t)t

enquant..o a rluência cr•esce propor•cionalment.e ao

desenvolvin1ent..o da r-esist.ência à contpress:.ão,_ o qual é bem

111..ais lent..o que o pr·imeiro.

Ecc { t, t'J 400 X 10-6

100

3 7

FIG. IT.10- DEFORMACOES.

E,o,{t. t'l

tcc{t,t') (FLUÊNCIA)

28 dias

IDADE DE CARREGAMENTO ( 1')

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A c:or•r•elat,.âu da f-luenciJ que n1.::1.1s. c.:h.:ilnc::t. .i::l

at.enltâo pela disca·t'!p...tnci.::i dos result.ado:-,.: ~ com d ida.de de

onde fluência cr·es:ce nu1na

reduzíd~;:1 apre~ent..ando l...:1mb,.itn um ... -:i .s;e-quL·nci.:-1 dt._-' Lresciment..o

mui t.o m~is .acent.u..:1da p.:.:11·..:1

ind1c.:.-idu n.a 1'igu1·..:1. 11.11 a b;:egu1r•.

cuncret..ns:

As mo..1io1•P-s. deí-oi-•mações:

b....tix.as idades s.d.u de 1n1edi.at..o

jL)Vens~ cont·orrne

inst.ant.áne.as

µelos. n1en0I"es

modulos de det or·ma<;ã'o que

c1e:::.:t.as b.ai>..as id.21des tem

como f'oi vi~t.o .c1nt.er·iorn1ent.e

um c1·escin1er1t.o exces:s:i ,;,,,am.nt..e

Obser·ve-se

comp.act..ados

J,c(I/W.Pal

1000

500

100

50

10

l 1 1 \ \ \ \ \

\ \ \

ctiuda que,

f~uencia mo..-d.s.:

' -- -- ----1-t'=IOOh

t-t·= 10 h

3 7 28 t'(dios)

FIG. II..11-A DEPENDÊNCIA DA

IDADE DA FLUÊNCIA.

conca"et..os. mal

devido ao

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:fluêr,aia p~lu

coet'icient.e de rluência ,:P(t.qt.:-)~ con.t\::;.1:,111e já vi6t.a na eq.

II.12. Este coef'icient.e é a relação ent.re .a def·or•n-1ação de

f·luên.cia após: un1 cert.o t..empo de car,1-.eg-ament.o e a deror•Jnaç:.ão

inst.ant.ânea.

"' (t..t.') CC "

(Eq.II.18) e (t.')

CC

a idade do ca1.,r·egament.o t..'.

Os: tnétodos r•el.acionados .aos: coef·tcien:LeG: de

f'1uência s:ão baseados na ant.er•iorn1ent..e citada subdivisão

ent.re part.es elá:t..icas e viscosas do concr,et.o. Ent.ão: a

deí~ormaç.ão t.ot.al é descr·it.a como urna função de fluência

dependent.e da idade, do coef·icient.e de fluência l:p(t._~t/) e

do :módulo de defor,mação no t.empo de car,reg-ament.o.i- E(t.~).

A n1odelização n1at.emát.ica do problema

reol6gico t.em s:e apr·es:ent.ado pr·incipalJnent.e sob a for•ma de

for-mutação int.,egr-al ou de Iormulação di::fer•encial.

Nas

ut....ilizadas,. as:

ro1·n1ulações

def·or•1nações

integr•ais:, 1nais co1nun1ent.e

s:ão int.r•oduzidas: COJTIO

dependent.es de un1a hist.óI"ia de t.ensões por· superposição da

c::ont.r~ibuiç:ão de cada acr•és:cimü de t..ensões. Nes:t.e caso o

principio da s:uper•posição de BOLTZMANN_, aplicado ao

conCr•et.o poI" MC HENRY [07] em 1943~ pode se1.., t.ot....alment.e

aplic.ado. Ent.r•etant..o .~ para

propriedades de dependencia do

concl'.·et.os:

t...e-1npo a

COJTI

solução das:

int.e-grais: ·acin1a pode se t.ornar t.ão complexa que na análise

pas:so-a-pass:o-_,. mes:1110 em granàes: cornput.ador•es pode t...ender

para o ins:olú:ve.l. As:s:i m s:endo. para análise de sist.e1nas

est.rut.urais:

ut.ilização da

Jnuit.o complexos

rormulação diíerencial,

necessária

o qual dispensa

a

o

armazenainent,o da hist..ó1•ia de t..ens:ões, o que r•eduz em muit.o

o espaço de memóI"ia cornput.acional utilizada~ viabilizando a

análise de diversos: casos mais complexos. (Veja III.3).

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métodos e

Quant..o

conjunt.os

26

n1odelagen1 fis:ica

de resultados na bibliag1--afi.a

apresen1:.,ada. Ent.r·et.anto, nest.e t.rabalho, como será vis:t.o

adiarrt..e~ opt.ou-s:e pela modelagem do ei'eit.o de r•elax.ação_. o

qual mais rar-ament.e aparece ·na bibliografia, sendo est.a

modelagem descl"'it.a e det.aihada no it.em V.

II. 2. 5 - Relaxação (RELAXATION)

Ao s:e aplicar- un1a def·or•mação a un:1 elernel·1t..o de

sur•ge c:onsequent.ement.e un1 est.ado de t.ens:ões:.

Mantendo-se est.a deror·inação cons:t.ant.e ao longo do t.empo as

t.ens:ões: ir.ão decrescer· devido à r•elaxação do conc1 ... et.o.

Como e bast.ant.e clar·o_t o eí'eit.o da 1•ela=:-.::aç.ão

nada mais: é que o e:feít.o cont.rário ao da fluência., ist.o é.~

relaxação e t'luência são conceit.os í'isicamen:te fechados:.~ e

t.êm as n1esmas exnlica.~ões e comport.ament.os: s:in1ilar·es: em • 7

geral. Nat.uraln1ente para se obt.er uma sequência compat.ível

com os efeit.os da :fluência, a de:formação aplicada não

poderá. ge1--ar t.ensões superiores a 30 ou 40% (regime linear)

da de rupt.ura do conc1 ... et.o na idade do ca1 ... regament.o.

DÊÍinirem.os: ent.ão fünção de r·elaxação como

sendo a t.ens:ão originária de un1a de:for-mação . uni"tária

impost..a ao corpo de prova etn uma idade t.' (ver· figura

II.12), originando ent.ão a equação abaixo

cons:ide1 ... an1os válido o pr·incípio da superposição:

t

a(t..) = Jt RCt..;t.-~) d~(t.,i-)

o (Eq.II.14)

quando

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til (1l

io u. l1l e e... o ..... (1l CJ

lll (1l

10 UI e: (1l 1-

t'

t'

Fig.II.12

Nos

27

t

t

Idade

Relaxação

após t-t'

Idade

Curva de relaxação

ensaios: de pode-se. .:!.inda.

at.r•avés: da var-iaçào das: det'ormações: hnpost...as: mant.er· o

eíeit.o da r-et..ração compensado para se t..er· a T·elaxação do

conc:ret.o sern .a. iníluência des:t..e t~enõmeno. Con10 na f1uencia,

o comport.ament.o da íunção de r-elaxação es:t..á relacionado

es:pecia.lment..e com as condições de exist..éncia do concreto

nas baixas idades. ou seja~ com a idade de aplicação da

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carga, corn as condi.--,ões T

de c•.:>nt.1•ole da evolução do

grau de hid:r•at.ação out..ros :fat.,ores. As:s:im sendo,

quant.o mais: joven1 for o concret..o ao s;oírer carreg-ament.o,

mais acentuada ser·á a .cu1.,va de relaxação em seu inicio,

es:pecialment.,e

rnat.erial.

devido

Nest.,e

ao baixo

t.,r•abalho,

módulo de elast.icidade do

buscou-se condir.ões T

de

aplicação do ca1.,,1··egament.o ern idades: o 1nais: jove-n1 pos:sível.

Como será vist.o à

f'at.,ores: que impedem que-

ent.ret.ant..o~ ocorr·e:m

t.,' o

nas condições: de ensaio

1.-..ealizadas,. seja r•eduzido pa:r,a va.lcn:,es rn.eno1•es qut!- $ ho1:,a.;;;:.

II.2.6 - Ret.,ração CSHRINKAGE)

seu grau de hidrat,aç.ão s:oírerá

provocando um rearranjo de suas:

variações:

moléculas

{veja Hg.II.13)

e pr·ovocando

consequent.ement.e um acrésci1no cont.inuado de deiormações sem

que est.,eja sujeit.o a t.ens:ões: pr•ovenient.es: de es:f"or·ços

ext.eI•nos:. Est.e renômeno recebe o nome· de ret.1-..ação e en1

det.er•minadas: condições gera fis:s:ur-açêíes: exag-e1--.adas: e como

r·esult.ado r-edução da r·esist.ência à compressão do concret.o.,.

quando o 1nes:mo id.ades: jovens: não :r-ecebe cuidados:

adequados quant.O ao seu gr·au de hidrat.ação, seja por· cura

e1n len1perat.ui-·as: elevadas:.,. en1 baixas umidades r•elat.ivas do

ar ou s:ob condições danosas à evolução do

amadu:r-ecünent.o do g-1·,au de hid1 ... at.ação.

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tensões

Idade

Deformações

,,_ __________ [ Retração pura

t Idade

Fig.II.13 - Curva de retração

Segundo BYFORS [04]

dividida em 2 par-t.es: ret.I·ação plást.ica e do

concr•et...o endur•ecido (r•et.r·ação or·dinár·ia)_

A r•et..r·ação plás:t.ica ant.es: do

endureciment.o do concr•et.o, ou seja~ nas: pr•imei.r,as: hor•as: t .21

seguir· Exist..em casos de

ocorrência de rut.ura por r•etr·ação plâs:t.ica.

pode--s:e

partes::

molhada,

Conrorme WITTMANN

subdividir· a r·et...ração

1- A s:upert'icie

cit.ado

do

em

em

consequent.ement.e nenhuma

concret..o

pressão

[04] (1976)

t.r•es out...ras:

ainda

capilar

es:t..á

ou

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30

ret.ração pode oco.P1•er•. {Equivale a cer•ca de i hor•a cipós a

moldagem).

2- A cainada água super·ficial est.á

acabando. As: superficies curvas de água sUT'gem e a ret.ração

é iniciada. Um aument.o da secagem g-e:r,a a r•edução des::t.as

:super:ficies: cur•-.;,las (v{at.er menisci) o que provoca um aun1ent.o

da pressão capilar- e consequent.ement.e um aument.o da

r•et.ração. 'Per-iodo em geral ent.re 3,5 ou 4 horas após: a

moldagein.

3- A seguir a pressão nos capilares · e

reduzida rapidamenLe. A água dos capilares vai constituir

u•n =-"i=-+ =:m-~ ,....omp-=-,....+ ..-._ Nest.a et.apa o endurecilnent.o t.em início

e o concr-et.o pr-opr-iament.e dit.o começa a e~'l.st.ir (et.apa do

A magnit.ude

maior cp.1e a da

príncípalment.e porque a

c:on1eça.ndo a endur•ecer.

o ~ o o ,.,: o .,: <D a: 1-

"' o:: q-

N

o 1/'t

1/

~

1/2 1 2 4 8

da ret.ra;"'·ão T

mat.riz do

- PASTA

CONCRETO

24

IDADE(h)

FIG . .II..14 - RETRAÇÃO PLÁSTICA < 20° c l

pl.ást.ica

(ver-

concr-et.o

en1 é

:fig .III .14)

a.inda est.á

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31

A DCO'I•r•êncL:::t de fissur·as devido cà 1-.et.:r•a,-,ão T

pla1:,;t..it;d é ,nut..ivada ent.,1•e- f..;ut...x·-~h. •...'iüÍ'!:i.as. pOo!lw f'üt.•~ d~ qu.fóf ._..

def·or-n\aç.ão últ.im . .a do conc:t•t!t.u di1nin.ui ao n1ea:mo t.,~;-npo ..:.rue ,o;1

l"et.r-ação plást.ica do concret.o c1•esce ~ o que é mus.t.1·.adu nos

es:t.udos d~ WEIGLER e KARL cit..ados e-1n[Oi] (1974)+ ou se_ji::::it d

derol'.'maçàu ült.ima do conc1,et..o decresce ent..r•e a moldagem e

at.é cerca de 7 a ü horas: de idade~ quando ent...ão lent..ament..e

con1eça a crescer. Finahnent.e .a íorma e · d r·az.ão da r·et.ração

plàst.ica ctdicionddos ao g-1•au de r-esis:t.encia do element.o

inrluenciam cons.:ideravehnent.e a Ior-rn.aÇão de íis:s:uras.

A princi p.al mot..iv.dção~ ent.1•et.ant.o, para

f"ür•1nação de rissu1•as oriundas da 1•et.r·ação plàst.h::a é a t..ax.a

de e·va.pord.çào exisi:.,ent.e s:ob condições d.t..mo:::,,;1 é1..,ic..::1s: normais.

Experiêncio<.:1.s rnost.ram que um íor•te r•is:co de

exist.e

podem

p.a.r•a t.axas: achna de 2

ikg/m h sel"l<lo 4.ue f-hss:ui:•as

2 0,5kg/m h papa t.axas acin1a:::1. de

Exist.e .ainda· uma r•elação dir·et..a da quant..idade de cirnent..o

(p.as:t..a) e o valor final da ret..rao:1çà0, aumentando o primeirot

1naioI· S:t'rà o segundo.

Pode-se

(veja fig.II.15) como

aind..:1

um

ut.ilizar·

indicador-

r•et.1..,ação quírnica

do est.ágio de

endureciment.o do c.oru..::ret.o (cimento)_ JUNG cit.ado em [01] en1

1974 encon.t..r•ou em :s;uas pesquisas u1n rel«::1cionJ1nent.0 line.::11•

ent..r·e ~ l"t;-Sist..éncia de c:01np1..,ess:ão e .a. r1..-~t..r·a.ç.ão quin1ic.a,

b.0L1-.e co:r•po;;:,; de

dí ve1•genci..as dos:

de pr•ova

r•esult..ados de

o

CZERNINS

que

que

pesqui~uu em .:1rga.1nassa de ciment..o e .ar-eia, concluindo-se.

se!" o n1ot.ivo da diver•_g-éncía a maior• racilidJde de aces~u d.::1

d.g-1--1.d par-d o int.erior do concl't~t.o.

KNUDSEN T. GEIKER M. c.:it.d.düt.; t=Jn [04]

<...:ut1cret.o, que cons:ist.e de un1 t..ubo onde o es:t..ddo d:; mis:t.ur.:1.

.ágUi:c cimento pode inc.lusi ve s:er const..i:::11...ado visualment.e e

nu qu ... l d 1•et..r•aç.ã.o quinlic.:1 pode s:er lida. Ern suas:

experiencL . .:t.~ ~du obtidas linhas que vari.:1n1 a.penas: com a

t..t:!ltlpet·dt..Urd.

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o t<t (/) o (/) o.. ~ :!' o.. :E o <)

,<t 50

<t <)

z IUJ

li; 20 (/)

UJ a::

~---·-/ 3

32

i

_,,,/ _--:: /, ,, ,

~/ /

5

FIG. Il.15 - RETRAÇÃO QU(M\CA

,,,,/ -:, ........

SOºC 35ºC 20ºC

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33

CA.P'tTULO II. I

MODELAGEM TEõRICA.

III .1 MODELOS MATEMÁTICOS .;;.,;;.;;..:...;;~-.:..:-------------

cotnport..ament.o r-eológico do . concre"lo en1 ge1:-ai! encont..ra-se a

solução at.r•avés da ut,ilízação de modelos mat..emát..icos.i- o que

não poder•ia deixar· de, ser· r•egr-a ao,. de uma forma

par-t..icular·,.

idades:.

se analisar· o concy,.et.o em suas: primeir-as:

nún1e1"0 de t.ent..at.i v as "len1 sido :feit.as simular as

relações t.empo-de:for-mação at..ravés de

para

modelos reológicos.

São :m.ont.adas equações envolven.do "Lernpo,. t.ensões: e

def·or1nações e/ou suas der,ivadas: en1 1··elação ao t.ernpo. As

soluções destas: equações: são dei'or•mações con10 :função de

t..,empo e de t.ens:ões (i'luência) ou t.en.s:ões con10 !'unção de

t.ernpo e de deror·inações (pelaxação).

const.r-uir-

As

des:en"\-'Olvitnent.os

idealizadas s:ão

reais elás:t.icos:,

usadas:

viscosos ou

plást.ícos e são I"ep:r·esent..ados por molas, amort.ecedor-es e

por- element.os de f'ricção mais modernament.e.

Os corpos co1n es:t..as: propr•iedades: lineares são

ref'eridos: como sólidos Hookeanos, liquidas Newt.onianos ou

ainda cor•pos: de Saint. Venant..

Os element.os básicos consider•ado:s par-a a

modelização reológica dos: mat.ePiais são então a mola e o

amo1..,t.ecedo:I'. No caso da 1nola, s:e consider·armas: o caso ge1..,al

de um mat.er·ial com podemos coloca.r· s:ua

equação cons:t..it..ut.iva con10 s:endo [03]:

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a (t..) = ECi...) E

34

e (-L) E

(Eq.III.ü

onde o s:ub-indice E indica n1ola e o ponto indica der·i'vaç.ão

em r·elação ao t.empo.

Pa1-.a o an10:r-t..ecedo1" viscoso.~ consider•ando

também o envelhecimento do n1at.erial_. podemos formular:

Cl (t.. .. ) = -;-;(t.) Ti

L- (L) T/

onde o sub-indice Y; indica o amort..ecedor.

(Etj.III.2)

A união,, ou combinação de diver•sos dest.es

elementos acilna defTnidos.~ ou mes:ino cada um isoladament.e,,

formam um diferente 1nodeio. Deve-s:e t..ambém consider•ar

nes:t.as combinações os element.os de f'r·icção já mencionados.

con1ument.e

Exist..em.

uUlizados:

2 modelos

modelo de

básicos

Kel·vin (ou

modelo de Maxwell (veja figuras III.1 e III.2).

rundamerrt.ais,

Voigt.) e o

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<l u (t)

35

'(t)

E (tl

Mola

u (tl u(t}

Amortecedor

'1 (tl

FIG.III.1 - Modelo de Kelvin

Amortecedor Mola

,_____ A A /\ __ t> V V V . ª tti

'1 {t J E (tl

FIG.III.2 - Modelo de Maxwell

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Kelvin pode

diversos dos: chan1ados ele1nent..os: de Kelvin~

<..;otnpost....o

s:e.ndo

da

defjnido como u1na mola e wn .an1or•t.,ecedor· int..e1·ligados e1n

paralelo. A I·elação t.ens:ão-delor·mação des:t..e elernent..o é

def"inida por-:

a(t.) = E<t .. ) . ,s(t.) + n<t.) . c(t.) (Eq.III.3)

O n1odelo de Maxwell é cornpost.o por n1olas e

amor•t.ecedores int.erligados em série. A relação t.ensão-

def"ormação dada por un1a equação dif'erencial será. no caso

geral de um n1ater·ial con1 envelheciment.o dada por·:

o(+_.) + E(t.)

n<t..)

d.as dos elementos.

E(t_.)_,c;-(+..,) (Eq.III.4)

Modelos n1ais cornplicados podem: dar un1a maior·

adapt.abilidade na da r·espost.a de

n1at..er,iaís. U1na co1nbínação_~ por· exemplot de um element.o de

Kelvin ligado em série com uin element.o de Maxwell é chamado

de modelo de (ver· f"i.g .III.3).

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37

Mola Amortecedor

Mola

F F

Amortecedor

Fig.III.3 Elemento de Burgers

- -,----,.,,.-- ---=--

Existem v.ár-ios out.ros n1odelos; reológicos

baseados nos ele1nenLos vist..os anteriorment.e. Dentre eles

uma at.enção especiai é dada . hoje e:m dia à cadeia eln .s:ê-1>ie

de element.os de Keivin {cadeia de Kelvin) (veja t~ig.III.4)

e à cadeia etn par,alelo de element.os de Maxwell (cadeia de

Maxwell) (veja íig.III.5) principalment.e pelas: vant.agens

computacionais dest.es m.odelos.

No concret.o jovem.~ como será vis:t.o adiant.e"

surgem inume1-.as dificuldades: adicionais par•a a ·modelagem

"das principais propriedades devido às suas: 1nudanças r•ápidas

acent.uadas dur•ant.,e o · p1-.ocesso de endurecim.ent.o do

ciment.o. Como vist.o na análise dest.a.s: caract ... er-ist.icas: para

as: idades jovens do concret.o~ surgem diversas: t.eorias: e

r,es:ul tados: de exper~iências, que adicionados .aos ensaios:

f

1

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dest.e t.I~abalho .•

nes:t...a 111odelag-e1n. O rnodelo

ut.ilizado nest.e trabalho por·

conhecido e def1n.ido pa1 ... a o

da cadeia

t..rat.ar•-se de

de

um

dit'ic1...tldad8-;;;;:

Maxwell

modelo

con.cr•et.o endUI"'ecido :- e

f'oi

bem

que

port.ant.o apresentava indicias: de uin bom comport.ament.o nest.a

nova linha de análise.t devendo s:er a principio bem est.udado

para que possa apresentar· sugestões para i'ut.ur•as adapt.ações

de modelos para o concret.o jovem.

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a (t)

f (t)

'11 (tl

-+­E 1 (tl

f (tl

'12 (tl

f (tl --+---.~----+-

E3 (tl

'13 (tl

Fig.III.4 - Cadeia com 4 elementos de Kelvin

dtl

E4 (tl

ª (tl

'14 (ti

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111 [ti '72 (ti

E1 [ti E2 [ti E3 [ti

ª [ti

--------~

'73 [ti 'l4 [ti

E4 (ti E5 (ti

-+-------- ~-------

' [ti .I> o

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41

111.2 - METODOS INTEGRAIS E DIFERENCIA.IS

supe1"posiç.ão é ut..iliz~da.. Con\Q

ant..er·ior•n1en"Le, pode-se obt..er u!na hist..ór-ia de deí~or-inaqões

causada por uma his:t.óI·ia qualquer de t.ens:ões:. Considera-se

assim s:er, a hist..ória de t.ens:ões con1pos:t.a por uma s:é-r·ie de

f'unções de HeavJls:ide C''s:t.eps:'') infini t.esimaís:. A

é super•pos:ição das res:post.as aos: aun1ent.os: de t..ensões:

per-mit.ida se, e soment.e se;!' cada respost.a í~or pur•ament.e

linea1• coin respeit.o às: t.ensões:. As:shn sendo unia função de

fluência pede ser nutna de relaxação pela

s:oluçã-o de u1na equação int.egr,al únét.odo int.egr·ai)_

Um rnét.odo dífer-encial elin1ina a necessidade

de se ulilizar u1na hist.6r·ia con1plet..a de t.ens:ões:, gerando

uma g1"ande econom'ia de memória nos comput.adores. Esta

ror1nulação baseia-se etn aproximar· o int.egr.ando na equação

int.egr•al, ou seja, ef·et.ua1-- a soma dos: pr·odut.os da:s: t'unções

t e t', após o que, como pode ser visto em [02,03] com a

int.rodução das t·unções: exponenciais obt.ein-se as chamadas

séries de Dirichlet., que co1npõem as :funções di:ferenciais: de

rluência e de relaxação [11].

FinaI1nent.e

métodos rornecerão r·es:ult.ados

quant.i t.at.i vamente [36]. Es:ta

compr•ova1-­

equi valent.es

equivalência

ro1--mulações: da equação const.i t.ut.i va de

que os dois

qualitativa e

um

duas:

:material

·viscoelas:t.ico linear· com er:rvelhecin1ent.o (caso do concI•et.o,

desde que~ s:ubinet.ido a t.ens:ões: de at..é 30 ou 40% de seu

lüni t.e de 1~ut.u1--a) s:er·á obt.ida mediant..e .a dernon.s:t.r-ação da

seguinte proposição:

"A

vis:coelas:t.ico linear

equivalente

diferenciais.~

a

s:e,

Uln

e

conjunto

sonlent.e

de

de

COJTI envelhe-cime-nt.o é

equaqões: cons:t.i tut.i vas:

o núcleo da equação

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42

que conrir·ma o canlinho aciJna propost.o.

Pai-•t.indo-se da equação const.it.u-t..iva u:rn

cor.1dir:Ões T

.. l + .1 R<t..;t..·~) d.e(t .... ') t'

(Eq.III.6)

o

poder-en1os: obt ... t:r• corno

const..it..ut..iva

const.i t. ut.i v as

ou urna f·a1nília de equações

equação dif" e r· e nci ais-~ corr•espondent.es à

int.egr·al acima apresentada:

o (i..) ,Ll

+ Eu(t.)

n~Ct) a (t,) = E {.t._ • .)_.;;::,<.t....)

,u ,u (Eq.III.6)

no pr•óxin10

utilizada uma

Desta

ÍOl"mulação diferencial para o

a rim de se proceder ajustes das

r·ela..~ação oriundas das de rluência.

III.3 - RELAÇÕES ENTRE FLUÊNCIA E RELAXAÇÃO

Co:mo vist.o,

modelo de

de

f"luéncia

r,elaxação são dois aspect...os de u..m único f'enômeno, o que

gera un1 especial int.er•esse de se conhecei·· o co1nport.an1ent.o

dest.e renômeno sob os dois ângulos. Nest.e t...I·abalho a part.e

gera curvas de as quais: se1".ão experirnent.al

con1par•adas por, supeI•posi,;:ão

Lr·a.nsÍormações

dir,et..a com as equivalent..es:

numéricos obtidas de po1' mét..odos

{ut...ilizou-se Jnét...odo do CEB [06] Ver list.age1n no anexo 1)

de :fluência t..eóricas por~ já

desenvolvidas em out.r-os tr•abalhos.

Baseado no modelo de Maxwell, pode-se paI~t..i1"

de urna !unção de relaxação:

-E(t,-t ,, /~ G ..... . N' ' 1 - H(f..,.-t,_J) <:Eq.III.7)

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43

sendo E(t,.t.') ::; E em t. = t.,,. a qu~,· .6. """'rulu,,a-··o d- · t. - ...... = -r , a::a segu1n e-

equação dif'"eI·encial:

1 E ~t. . RCt.,t.') + ~

que ao ser integrada da1 ... á:

R(t.,t.') 1 E + T/

t. r R(t. t.') dt.' = H(t.-t.') J o '

e que

<Eq.III.8)

CEq.III.9)

1-inalment.e chega1:•á a urna

C(t...~t..·!) = i + ! . E T/

(t...-t.J) (Eq.III.iú)

onde E e ·n s:ão constant.es_. e d(t..-t./·) = i./·o.

A possivel com. a

ut.ilização da seguint.e !unção de substituição:

H(t.-t.')

sendo E(t.) = E

l

f d(t.,t.') R<t.,t.') dt.' <Eq.III.11) o

coní-01•me condL-,ões: iniciais: e de ~

acor•do

com o t.r•abalho apres:ent.ado por G. J. Creus [02], sendo est.a

uma equação int.egr·al de Volt.er·ra que aparece g-eraln1ent.e nos

problemas de viscoelast.icidade, t.endo s:ua solução

ap:r-es:ent.ada inclusive :s:cb fo1•1na de list.3gem pa1"a nnc:r•o-

computadores: em BASIC no trabalho ant.er·iorment.e ref"e1--ido.

Este t.1 ... abalho é baseado no conhecido n1é-t.odo

o em linhas: ger•ais: t.1--apezoidal_.

baseia-se na

qual,.

obt.enção dos valores de

s:impli:ficadas

deformações

consider•ando co1no u1n t.rapézio a cada área s:ob 2 pont.os

discretos: da cur•va da runqão de rluência cons:ider-ados em

s:on1at.6r·io siJnples confor-me segue en1 sua f"or-rna ger•al (veja

:fig.III.ó):

. o J' ,c(t.) - "' Ct.) = o J(t., t.')da(t.')

sendo par-a o mét.odo do l"et.â.ngulo:

k e(t.) - .c

0 (t.) = EJCt, ,t.) l,a(t._) k i. l.

i.. =1

<Eq.III.12)

(Eq.III.13)

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1naior grau de precisão:

k 1 [ s(t,) - cº(t,) =E 2 L :;. 1

,n(t_ .. ,t.., ) + ~(+_, _tt.-. )] ~o(t...) r k ,. k 1..-1. l..

<Eq.III.14)

~(t,t')

o a; A0-(11) ;0,r(t,) J

<Tk

tt ti t

AO"(!j)

FIG. JI!6 - MÉTODOS DO RETÂNGULO E DO TRAPÉZIO.

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45

g-r.au de pr•ecis:ão des:ejado. Cons:ider•ando a aplicação dt:- u1na

deíorn1ação uni t.á.I•ia a ser• mant..ida c.üns:t..ant...e- t.er•e1nos pelo

mét.odo dos t.:r·apézios a seguint.e !unção de rela..xação:

t.RCt, ) '" k

t.RCt, ) '" 1

k-:1

1 J(t,',t, )

o e

E t.R(t,') [ J(t,k,t.,) + i-1

J(t, ,+~ ) - J(t, ,t, )-k" i.. -1 k-1 i.

JCL_,,t,k) + i<"t. tt.... ) V - k k-1

-J( ,t, )] k-1 1,-1

CEq.III.15) -------- ~ -- . -

• Est.a. equa.1:;:âo ser·á ut.ilizada nos: capi t.ulos V e

VII para gerar as t~unções: de relaxação que darão or1gen1 às:

cur-vas de as: devidas: análises

t.eórico-expe1·in1entais, at.ravés: do progI·an1.a do Anexo 1.

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46

CAPITULO IV

DETERMINAÇÃO TEõRICA DAS FUNÇõES DE RELAXAÇÃO

IV.1 - CURVAS DE RELAXAÇÃO OBTIDAS DAS FUNÇÕES DE FLUÊNCIA

Conlortne i'oi vist..o no capítulo anterior-

podemos invert.er- a 1·unç.ão de f"luência par·a obt.e1• a íunção

de r·elaxação com o emprego do alg-orit.mo descrit.o em III.3

c;:ue origina o pr-og-r-ama do anexo 1.

fluência or-iundas da liter·atura. Ao t'inal deste it.em

IV.1 apresent.aremos ~ t.ít.ulo u1na a

onde aparece o aspecto gráfico das íunções de 1•elaJiarão T

obt..id.a.s: a p.a:r-t.ir das.: :fun,_:;:ões de :fluenci.a .aqui descr·i tas

(esL.as f'unções foT•dtn calculadas par·a o concreto utilizado

por· EMBORG [06D.

IV. 1 . 1 - Função de Byíors e Píeííer l e.

A !'unção de Iluência dad.a pelo Swedis:h

Handbook ÍOr Concret..e Const.r-uct.ion é:

<Eq.IV.D

sendo: "'a o valor- da f'luência básica, dependent...e da

cotnposição do conc1··et.o.

un1idade do concr·e"Lo.

,pl,

ca1~g.ct. no concI•et.o.

é .a in!luência ela id.::1.de de

'!--· e d. in:fluéncia do t...e1npu sob C.::J.r-ga. l -l"

d.::1.

Em ge1··al a ir1rluência da umidade do concr•e-t.o

pode negligenciada, de f or-111.a. especial rio concr•etu

mass:at por t.r-at.ar·-se~ na tnaioria dos casos,. de eieit.o de

dimensões reduzidas se comparado dUS demais, logo a

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47

(Eq.IV.2)

onde ;L) é propost.o pelo Swedis:h Handbook con1u e:=.:L.::::illdu ri.a ·o faixa e-nt.r•e 1..0 e 3~0• enqu.ant.o Bv_·f"o1··s: p-1..,.op·õe [04] r-, CúlHO

'f- l,

utn.a íunç.ãu da resist.enci.::i à comp1·e~~ã0 do concr·et.o

dias:

t' (t,') 2 ~-e ____ -

+ a f (28) 3

aos

[ ] CC (Eq.IV.3) 'Pt.,= 1 + a

geralmente. a:0,17

concr•et.os: comuns) e ,p =2.0. o

Cs:ugest.ão de

28

os:

Pfer•f'Lele est..,udou a iníluéncL:1 do t..en1po ::,;ob

car·ga.:

onde a e b

" ,:, =1-'<"'a ' l-l L,. L

L ·-1

e

(-b .-1 t-t..' '

~ )

<Eq.IV.4)

são cons+...,ant.es: que def"inern as car•act.er•íst.ica.s

da f1uência. b_ t.em dimensão 1/-ldias' e a L

não t.en1 L

din1ens.ão. Os coelicient.,es; ut.ilizados

sugest..âo de WILSON [06] que compar•ou est..a íór·1nula com

concretos de vários pesquisador·es e obt..eve como melhores

result,adcs para i = 4:

= -O n15 ..... 1- ~.... ,

b a0.085: 3 • '

b 1 =24,0;

a =0.05, 4

seguint..e equação:

~,(t., t. ~) : 2,0

X ( 1

X

-

r

ª2 =0,085.

b =0.01. 4

(t,.)

~º---- -·--+ r 1 f ( 28' _ cc_ --

i, 17 L

b =2~3: a3

::..::0~8B. 2 ..

f"or-rnando t~inalment.e a

l O, 17 X

4 - (bi.-f t.-v~)

J E a .e CEq.IV.5) e

l.. ;.:::1.

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48

IV.1.2 - Função do CEB

O CEB ap1··esenta sua ver-são da runçâo dê

f"luência. do concr·et.o e1n g-er•.a.1:

E (t,') CC

E (28) CC

CEq.IV.6)

onde:~.1 (tqt.')=/5 (L .. )+60 (! (t.-t. .. ')+(,,0- [f? (t..)-r~ (t.')J CEq.IV.7) 28 ' a. ' d d f ' f ' f

O pt"imeiro t.er•n1u repres:ent..a o !luxo viscoso

inici.::11, sendo:

($ = 0,8 X '-'

[ 1 -

r <t-')

rcc(28)] CC

CEq.IV.8)

Os: demais t.ern1us que r-epr•esent.d.Jn as: defor-mações: elás:t.icas:

r-et..:::lr·dad.as: e os f·lu:r.:os viscosos pos:t.erior·es são:

e

rn =0.4. r d .

,p f obt.ido de

f,d(t,-V) "' 0,73. [ 1 - .,-O,Ol.(t,-t,')]+0.27

CEq.IV.9)

cu1"\ras (veja [01]) sendo Lomado o valor

Iaí:x:.::1 de 200mm. Finaln1enLe t.eremos:

rn <t->-r, <V)J "'[--L_ ·- J f r t,+ H

f

1/3 ) '-'ª<Eq.IV.10)

sendo H f

uma 1 ., de h "' ---'ª.,. L À 1 un(;ao O

u . ,_ • na qua

da secção, u o ár•ea e À ..

de

condições nor1nais: de ambíent.e. O valor de H seI·à 330Cdias) f

par-a h =50n1m. 570 par·d 200nun e 1500 par•a 800nun (Veja out.1,os o

v.:.lores em [01])_

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49

IV.1.3 ~ Função do AGI

onde:

No ACI Model Code a !'unção àe f·luênc:i.a. é dada

(t. _ t,, ) O ,6 K 'P (t.')

- - ----- 0~6 00 10+(t.-t.') -

,p(t..t.') <Eq.IV.11)

,p ('t,') = :2.35xk'.k".k'.k'.k'.k' é.O 123467

sendo:

k'=i,27-0,006:v.h l

funçã·o da umidade

Ch=umidade i-·el.&t.iv.a ::S 40%)

k ' i --- , ,-0,118 : ,~!JXl.. 2

ou

:cura úmida l f'unção da idade

de

k '=1.13xt.'-o ,095 2

:cura de vapor·J carr•egament..o

k~=O ,82+0 ,00264xS 1, íunção da composição

concr•et.o.

do

r k~=<2/3) L1+1,13.e

<-0,01212CV/S)] função da espes­sura do element.o

8endo d a espessura média do elemento e

maior que 38cm.(V = Volun1e, S .::; Super-f1cie)

k'=0,88+0.0024.s/a:, saaareia e a= t.ot.al de 6 .

agregados.

k'=0,46+0.09A: -, . A = ar cont.ido no concreto.

Para o concr·et.o t..est.ado f·oi consider•ado un1

h=70%, cura úmiàa, slump=12 c1n, e A:;::8%, sendo os demais

dados ut.ilizados coníorme vist.o em [06].

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50

IV. 'l .4 - Função de Ba.zant.,

BAZANT

ou ainda:

No t,1,abalho ''Pr-edict.ion or ConcI~et.e Creep

Using Age-Adjust.ed Efíect.i\re Modulus Met-hod" de

[32) é apr•esent.ada uma direta de cr•eep

'P (t,' )(t,-t.' )º'"' u - (Eq.IV.12)

J(t,,t,') = 10 + (t,-t,')0,6

J(t,,t,') = <p (t.')x0,113 ln(1+t,-t,') e,

(Eq.IV.13)

n1uit.o ut.ilizada nos cálculos de bci1."r·ag-ens~ t: bas:ica1nente a

mesma apres:ent.ada pelo An1e1•ican Concret.e Inst.it.ut.e, como

será apr-esent.ada a seguir-, e onde:

<p (t.') = ,p(oo,7h1,25,V-O,i1S CEq.IV.14) u

no qual t.' é dado em dias e onde q>(co,7) par-a as idades

reduzidas de aplicação de carga est.arà próximo de 0,5.

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IV.1.5 - Função de BAZANT-PANULA

Em ''P1.'act.ical pl"'edict.ion of Lin1e-deperident..

deformaUons: aí' concret.e", BAZANT e PANULA [07), r·ecomendam

conto f"unção de rluéncia a cha.rnada lei da Dupla Pot.ência:

sendo E (l

J(t.,t.') <P1 ( t.'m + OI )(t,-t,')r,

E o

(Eq.IV.15)

1 o módulo assint..ót.ico negativo: = Eº

0,09 +

(Eq.IV.16)

sendo Z =5.10-5

.-<r··-""62 pa1""a ,5 ::: unidade d.e. n1àssa do cor1c1·,eto

1 e

(lb./f't. 3

) e Í ·= a 1"esist.&n,.:::ict. a 28 dias Jo concr,e-t...o ttn1 k.si. e

...... ~ 1/40(w/c) 4 w/c a:. f'at.or á.gua-cin1ent.o

m = 0.28 + 1/(1'')2 e n = O ~t2+ _____Q.1.Q.Lx:::_ pa.I•iêi

e

ou n = 0,12

r 1,5

2,1x_ a/s__ + 0,1 (f') X -" = '-'

L s/c 1. .4

na qual: a/e "* a~I'eg.a:do/ci1nent.o

s/c -+ .areia/cimen+..,o

a/g -+ ag.regado/brit..a

s:e

(w/c)

a 1

= 1,0 .. ciment.o po1,t.land

0,93 .. ciment..u de pega

1,03 .. cünerit.o de pega

3 r,

10 'f-"} =

1 2(28-rr1+a)

Finaln1ent.e o

5130+:x:6

onde

1/3 2,21 X (d/g) a -

1

J

comun1

r•ápida

lent..a

CEq.IV.17)

4

t..on1ôdu E ..... = 59~6GPa. p1=3~2, 1n = 0~348, n = 0 1 12? a. = 0.0431

1··•=26t5MPa e

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IV .1. ó - Função de WILSON

equação onde t. e t.' são t.rans:t~or-mados nas variáveis u e u':

1 ----,p(u')

í~luência básica. sendo:

u = 0,483 ln t,

u = 0,483 [ -3

u = 1.45

1p(u~) = 3

_ _1 __ - 0,545{0~.9~-9~6 __ u=')~

1 + O ,259 1 -----'-f'1(U') ..;

1+0,25,p

+ p~u,u')] CEq.IV.18)

se

\i..-; é ·o

p.ar•.a t..:=; 100 dias

para t, > 10000 dias

0,258:o; u'c:; 0,996

se 0,996< u'<::C 1,45

Se o citnent..o :nao f"or, Por,t.land Cornurn out,r,a

de car·ga de 28 dias e n1ost.r•ado por MA TS EMBORG [OóJ como

sendo igual .a 2 par•a os: concret..os norrnais. curva de

con1port.a1nent.o des~a

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o 1-tu

o 5 14: Z uº ,c:t LI

X < _..J w a: w o (/)

< > a: => u

(T1 ..... o o

C\J .... o o

-• • DEFORMAÇÃO

.... .... .... o o

o o

FIG.IV.1-Curvas

01 o o o

de

CD " o o o o

63

r i i I I J

I ! I

I I ! I I I

'li !

!C 1CJ ""'" o o o

o o o o o o o o

TENSÕES (MPa)

! 1

f

J

J

(T1 C\J o o o o o o

relaxação para deformação

..... o o o o

.... ..... 3:

..... o u C\J li)

(.O ....

Ul

X

.e .. u

-~ <I C\J "C .... -

CD

o

1-1

1-

N li)

.e

e. li)

.e

.... >-.e

unitària •

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IV.2 - APLICAÇÃO DO MODELO DE MAXWELL CSt:RIE DE DIRICHLET)

Nest.e est.udo é utilizada uma f'or•mulaçãu

1nat .. en1àt.ic.a d.::::i 1•el.:1.x.::1ç.ão do concr•et.o baseada no modelo de

Maxwell. de acordo corn o apr•esent.ado en1 [34]. Trat.a-se de

u1na 1 or1nula,_:;ão dif·er•encial que necessí ta apenas: de alguns

pont.os discret.os, oriundos di1•et.ament.e de laborat.ório ou de

a.lguma função de f1uência invert.ida (en1 geral as

t~or-mulações são rei t..as pela f'luência) pa1~a gerar uma cur·va

continua. de r•elaxação.

Á cur•va obtida é baseada na série

DiI•ichlet,, a qual apresent.a um grau de adapt.ação

e:,.~reman1ent.e con1p.a.t.ivel con1 a rel.axaç.do do concr~et.o.

" R(t.,t') = E E (t').e

.u=1 µ

r -::- !e..'__ 1 l.. • µ .)

(Eq.IV.19)

Um dos presen:t.es objet.ivos visa a ver•ilicaçfíu

da qualidade da cur•va or·iunda de Dir~ichlet.. par•a as idades

jovens~ t..endo em vista que os result.ados: conhecidos não

engloban1 este per•lodo.

l"eiax.ação oriunda inver-são da íunção de Byíot's:-

PÍeÍÍer•le ajust.ada pelo modelo de M-=1.xwell c.:ompo;st.o de uma

cadeia de 10 element.os:

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55

~--------------------------~

I _J

I _J w 3:"' xá <{ .....

::E:~ I wa, D'C

o o'~

/<{ e: ~ z ::, LL

o 01 CC (\J - - tO

Tensoes [MPa)

FIG.IV.2-Curva de ajuste da fun~ão de Byfors pela série de Dirichl~t

(\J

(\J

(\J

CIJ

.....

tO

.....

"'l"

..... X !D E

(\J

....

"' 1D .... ..... 'C

. 1-1 .....

1- >,

CIJ .e

o

• tO

o

"'l"

o

(\J

o

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CAP1TULO V

LABORATõRIO - DETERMINAÇõES EXPERIMENTAIS

V .1 - OBJETIVOS

o pr·ese-nt.e t.1•ab.;;1.lho exper•in1ent.al visa a

obt.enç.ão em labor.at.ório das: curvas de relaxação do concret.o

_jovem ein primeir·a ,.ris.ão e da análise do comport.ament.o e d.as:

condições de ensaio do concret..,o recém-n1oldado at.é

b.::1sic..=1ment.e a idade de 3 dias quando ent.ão. o rnat.er•i.al

deix.::1. a. sua juvent..ude (veja II.1), es:t.ando a observarão T

abert.a a t.odos os rnínin1os det.alhes de caract.erist.icas e de

compor•t.amen.t.o.

Analisou-se desde a r·elaxação, passando

con::..:equenLement.e pela 1··et.r•ação (obt.,ida pa.r•a que ctt.r·a\Iés de

compensação da mes1na se encont.re a rel.axação pura). pelo

desenvolviment..o da Pes:ist.ênciã 3 compr•ess;ão. do 1n6dulo de

elast,icidade lon1si t,udin.81, das v.aPiações:

Vctridç.l::ío da t.emper•at..ur•a int.er·n.::1 devida

cndureciment.o do c:iment..o.

de con1por-t.ament..o

às reações de

Durant.e ==- pI·eparações par·a que os: objet.i·vos

:fossem alcançados principal

dos: equip.atnent.os a det..er·n1inaçâ.o

concr-e-tu t..endu ern

apresentar Íí:s:icas:

diíiculdade ÍOi a

ser•en1 ut.ilizados: no

que u rne;;:,,;mo além de

dis:Lint,as: do concI•et.o

endu:r•ecido sorr•e var•iações des:-t.:1s 1nes1nas c.ctr·act..er·is:t .. icas

COlll .:.:1cent.uadd velocid.:tde~ o que iinpor-t.ant..es

implicações de or•dem. pr•àt.-ica ri.:1.s leít.ur•as: e nos en.saios

pruprí.dment..e dilos.

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57

V.2 - MONTAGEM DOS ENSAIOS E PRE-ENSAIOS. ----------No Laborat.ór-io de Reulogi.a do Labor-at..ório de

Est.r·ut.ur•as da COPPE/UFRJ foi es:t.a a pPimeir·a vez que se

t.ent.ou est..udar o concr•et.o jovem. A::.:sim sendo vários

det..alhes t.iver-arn que ser- pr,é-ens.aiados ou .:1n.alis.3dos par•a a

viabilização dos ensaios. Par·t.iu-se da idéia de apr,oveit..ar·

a:;1.s rn.áquinas de ensaios já exist.ent.es p.a1·d .a det.erminação de

curvas de relaxação e de n1ét.odos de ens:aJo ut..iliz.:idos cotn o

:fim p.ar·a concr,elo en1 idades: convencionais e

adaptá-los: par•a r-ecebere1n o "novo" rn.at.er•i.al. Quant.o às

tnàquinas e inst.r·un1ent.os de leit.ur•.as Cleit.or·c~s Alía, cai,iàS

com.ut.a.doras

encont.r•a.do !

precisão

e

leitores

que os:

Cax·lson)~

mesn1os

nenhum p1'oblema

ap1"esent.avan1 níveis: de

C: .. .nn OS! elementos a ser-em es:-tudados,

ent.I·td: ... .ant.o. como pr-oc:eder· estas: lei t.ur•as era. o pr-oblema..

O pr-imeir-o pont ... o discut.ido f'oi d. quest...ão d..::

t..en1per-at.u1"a no concret...o jà que o mesn10 por si.

liber·a u1na quant.idade considerável de calor· que pode ge1-·.a.r·

e:feit.os pa.r·asit .. :::t.s: nos equipa1nent..os:~ sendo d.inda im.por-t.ant..e

o des:t.a curva de te1npe1,.at.uras

geI"adas pelas reações químicas:, bem comot os efeit.os: da

t.entperat..ura eAt..er-na sobre os corpos de pl"OVa, n1uit..o mais

sensiveis: do que os concr,et.os: "maduPos:".

Test.ou-se os ext..ensômet..ros: elét.ricos de

r·esi:s:t.ência da Kvowa, do t.ipo KM-120-112-11L100-3 envolvidos

ou nãu e1n concPet.o (quando envolvidos est...ava1n e1n corpos de

pr·o,,,a de 5x5x15 cm) s;ubmet.idos à elevaç.~o de t.emperat.ur-a

ext.erna at.é na or•dem de 500C (g-r·au de variação obt.ido de

r-e.a.ções: exoté-r-mica.s do cirnent.o ern concret.os de b.ar•r.agem,

inicialment..e) ..at..ravés do .aquecitnent.o da

que envolvia. o cor•po de pr·ova. Os ext.ens6rnet.ros; sob es:t...:1.b:

condições não apresent.avam co1npor-t.ament.o coerent.e <veja

rígura. V .1 a seguir) não ap1•es.:ent.ando lei t.u1"as comp.at..i veis

d.O ret..ornar à t...e1nperat.,u1"a or•ig-inal_. ou mesmo. apres:ent.ando

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58

Ior•t.es oscilações nas t.empe1•.at.ur.:1:s simplesment.e cr•escent.es

ou decrescentes. o que nâo seria de se esper·a.r, e que

colocou est.e inst.rument.o sob suspeit.as pal"'a a utilização em

condições silnilar•es.

ao se analisar m . .ai.s: a

variação da t.emper-at...ura interna dos co:r-pos de pr•ova a ser•em

ensa.i.a.dos f ou com dirnen.s:ões na or•den1 de 20 cm,

const.at.ou-se que est.a var•iação de t.e1nper-at.ura provavel1nent.e

não passaria dos 300C, e que ent.ão, r·azoàvel a

ut.iliz.ação dest.e:s: ext.ensõmet...ros em conjunt..o corn os do t.ipo

C.ar•lson pa1•a que por· um lado s:e pudesse obt.er unia maio1..,

precisão das medidas de def or•n1ação, de média,

checar1do-se inclusive a qualidade das: n1edida.s:. e por· out.r·o

lado, corno veio a ocorr•ert se t.ivesse um meio de leit..uraS

par·a o cas:o de ocorr•eI·e1n pr·oble1n.as: con1 o Car•lson. Out.1'0

ubjet.ivo par-a a ut.,ílíza<;:ão dos ext.ensôn1et.1'os é

que cont.inuai'âo a se1·· rei t.as: lei t.ur·as por· un1 cer·Lo periodo

de t.empo após alcançados os ob jet.ivos dest.e t.rab.::1lho~ a rhn

de que possa ser :feit.a un1a

dest.es ext.ensôrnet.ros.

do con1port.ament.o

Os: est.udo:s: qu.ant.o .aos: equipament.os a serem

ut.ilizados: conàuzi1··a:m ao ext.ens61net.1•0 do tipu

<. tipo CS-10F)

da

que por

de

suas caract.ei:•ist...icas per1nit.e a

t.emperat.ura

em lei Luras dist.int.as.

e do

Fot•am

compr·iment...o

realizados

testes similares aos ant...eriorment.e descr-it...os quando além do

aquechnent.o, t.a1nbén1 1•est·1·iou-s:e o elemento~ e ent.ão pode-se

obt.er- r-espost.as bem mais: compatíveis (veja rigu1'a V.2)

definindo-se. ent.ãu. a upt;ão por• sua ut.ilização nos enso.':dos

de conc.1·t:"LO joven1.

de

det..er-minaçdo

Foi

placà.s

da

corno

co11sider•ada

fdces

defor·n1dç:ão

ainda a

do cor•po

do

é feito hàbi t. ... ualment..e

possibilidade da

de

par-..:::1.

prova

o

do

concl'et.o

envelhecido. ent..r•et.ant..o, .a hipót..ese foi descartada pois: .::t

supePfi.cie do concr•et.o jovem ap:r-esent.a um gr•au de umidade

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59

excessivo, o que impede .a. perfeita colagem das plaquet.as

g-erando etn muit.os casos err•os de leit..ur•a pelo desliza1nent.o

das placas: na super-fJcie, por· vezes de

impercept..i vei~ à vis.ão. A solução apr·esent..a.

apenas para rnedidas a part.ir- de cer·ca de 1 dia (os ensaios

li ve1·.a.n1 inicio

de, idade).

O load-cell ndu .:::1.p1•esent.ou pr-oblemas~ "lendo

sensibilidade suÍicient.e pa:r·.a: de c.ar•gas:

a det..erminação da resist.ência à

coinpr·e~s.ão, bem con10 p.::1ra aplicação da det-or,n1ação ünpost.a

par·a os ens.dios de relaxação. o problen1.a element.ar· é a

necessidade de desfor•n1a n.u1na idade em que o concr·et.o apenas

acaba de .::1s:s:u1nir a cundição de sólido, risicainent.e ralando,

e apr·e:sent.a um.a. fa.cilid~de de queb1•a, es:peci.a.ln1ent.e nos

cant.os, muit.o eleva.d.a se con1parada ao esrorço necessário

pa.r~a se moviment.ar o cor·po de prova (cada corpo de prova

pesa cerca de 50kgf' 20x20x60 cm)_ Para a det.el"minação da

idade en1 que pas:sava .a s:er• possível est .. e m-=-~nc-.c.-.,, de ror:rna

t.1•anqui.L.).. a única soluçdo :foi pelas: t.ent.at.iv,::u=i:.~ oh-lendo-se

condições mínimas: para cuidados:ament.e

desforn1a (nat.uralment.e o limit..e foi deririido pelos corpos

de pr·is:rnát.icos;, dCÍH1.a pois os

cilíndricos de (/)15},30 c1n são per•f"ei t.a.ment.e m.anuseáveis a

menores- idddes) cutn cer•ca de 7.5 hof'&S: a.p68 d moldagem.

Nus ~ns.aíos de det...ermin.ação do n1óduio de

elast.icid.ade com o uso de um dis:posit.ivo da COPPE (veja

desc1·içâo em V.8) con~t..at.ou-se a necessidade de coloca{,:.ãc

de pl.acas de cobr•e ent.r•e os pont.os de apoio do apar•elho e o

concret.,o com n1enos de 1 dia de idade:- pois a r-esist.ência

superricial do concr-êt.o é t..ão pouca que os apoios penet.ram

no coPpo de prova e .ainda inovem-se dent..r-o do ,--..or...-ro.+ ,--,

quando est.e sorre deformação.

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60

As f·or•m.a.s: f·oran1 escolhidas corn 20:....:20xó0 c:rn

par.a que n1ip'ín--.-1'7 ::...:•-.:'."..::..n-. o eleito de d.I'lnaçâo provocado pelu

exten~ómet..I"·o Carlson com 10 cin de comprimento e 2.5 cm de

diàn1et.ro coloca.do no cent.ro do c:u1··µ0 de pr·ova, e pa1 ... a

que 1•eduziss:en1 .a inrluéncia escala dus:: .agr·egados

g-1•.::t.údos f embor-a est.as àimens:ões: t.enha.m g,e1-..ado dif'iculdades

de manuseio como jà vist.o ant.er-iortnent.e, par•a o que as

f'o1·mas t.ainbénl t.inharn que L.::1cili t.dr- ao ext.r•t'Jllo o p1"oce~so de

des:for·ma quando~ então~ elas abrem t.ot.aln1ent.e .at.r-avés de

p.a1·.a:f"usos s:em

pr·ova.

que seja neces:s:ár·io arrancar o cor-po de

Na sequência de a.just.es e de pr-é-ensaios,. a

escolha do do

Par·t..iu-se

concret.o t,eve Uffid i1nport.ânci.a

fundantent..::i.L da ut.ilização de um t..,r·aço d

principio igual .ao ut.-ilizadu pL•l..., MA TS. EMP..ORG Cú6l

de concret.o T ., mencionado ant..eriorment.e (veja IV.1). e

urn concr•et.o ext.1-·en1arne-nt.e seco e c:on1 un1a

t.r·abalhabilidade péssin1a (o que ger·aria sérios pr•obleinas

p.at"'.a o .adens.::1menLc do cuncr,et.o Lendo em vis:t.a a exis:t.ência

dos ext..ens:omet.ros no i.-..t = ..... i,,,-.-. d~ rorm.a). devido ao excesso

de na dosagem e CdI·act..e1..,ist.icas do ci1nent..o

Por,t.l.and br•asileir·o. üpt.ando-se ent.ão pela ut.ilizaçâo de um

t.r•aço conhecido no labor·at.ói•io e mais: p1..,6xin10 dos: t.r·a;_,;;os

comument.e ut.ilizados no Br•.asil, ou seja, 1:2>7:3,2 em peso.

com f·at..or água-ciment.o de O .7. o que r,es:ult.ou de Iat.o em un1

concr,et..o de ót.ima t.r-abaihabilidade e aparência. sendo ent.ão

adot.ado es:t.e L1·aço par•a t.oda a pes:quisa.

Out.ro pont.o de dif'iculdades par-a o

ens . .:üo du conci:•et.o Jove111 :foi d necessidade. especialn1ente,

n:as n1.::1is: idades~ de 1..,e.aliz.a{.;ões de diver,s;os ensaios

qudse .s:imult.aneament.e~ de'\ddo à velocidade da variação das

ca.I•-=1.ct..er-ist.icas do conc:ret.o nes:t.d. f-as:e. Ao ín.íciar· o

de 3

resist..en.cid. à e Q s:eu 1n6dulo de el.as:t-icidade

nest...a idade, OS" quais deven1 ser det.e1"1ninados muit..o

cuid.=1.dos.::llne-nt..,e devido ao es:t..ado 1-r-agil do 1n.at.er•ial, s:e:ndo

que o t..en1po à sua det..er•minaç.ão pode ser

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suricient.E:­

inicio os

const..at.ado,

seu 1nôdulo

par•a que. quando

dados já est..e ja111

en1 1/2 hor-a a

de deror·mação~ ou

ói

o ensaio de relaxação t.en.ha

obsolet.os. Con10 poderá ser

r-esisf..ência do concl."et.o, ou u

em idades infer·icres .a 24

hoI•.as;_ Es:t.e problem.a não foi t.ot.alment.e

s:oluç..ão encont..r.ad.a

seguir·.

foi a

enquant.o Uln

par.alela

cor·po de dist.int..as. a

er•a mont..ado na máquina de

ret.raçâo,

relaxação e o

vencido, porén1 .a

por duas equipes:

prova pr·isn1.át.ico

out.r•o preparado

cabos e lei t..uras para leituras de con1 ligações de

dos est..ados iniciais: por· uJna equipe. .a. out.r,a procedi.a aos

ensaios de de·Ler•m;r,-:::..ç8>,. de Pe:sist.ência â

módulo de elast..icidade. e ent..ão,. imediat.ament.e

du.cts det.erminações. a d=rr,-.·,....,~·~çs:.-. er·a aplicada

compr·ess.ão e

após: a est..as

no element.o .a

ser ensaiado à 1.,elaxaç.ão dando início ao .acompanhan1ent.o do

ensaio pI'opria1nent.e dit..o.

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62

r 1 1

~ 's:r ....

\ \

< X o H ~ l

a: w w

< 3: 0 LI l. Hr-,. -::.::: !O

\ "' Ili

lw t.

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Wru E. w

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Wn. \ ""'::C w f- :e \ 1-U) l1J \ w,_ \

f- \ \ 1-

/ til < 1-o cn z

/ UJ 1-

-......, ............. • --------

r----.----,-----,---r----.----,----,c----+-~ ru o m !D tO Ln .... .... ....

Coeficiente alfa (iOE-06/ºC) Fig.V.1-Comportamento do eer sob variação

de temperatura

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z o ti] ...J a: ct u w 1-ti] UJ 1-

63

.... . " ....

cn e t. . o

tC .... .... .. "O

" <> tC ....

ICI . tC ....

(Tl . tC ....

'in-CD U t. ....

... O CD -~ u ui--

... 1-o ll.. ::E wr

cni--. ICI ....

U'I

ICI ....

(Tl

1--.--,--,,---,--,---,,--,--,---,--r--r--.-,--,--,,-,---rll-,--,,--~ ICI

TEMPERATURA (ºCl - DEFORMACAO (,,US) Fig.V.2-Comportamento do Carlson sob variacoes

de temperatura

.... •

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64

F'inaln1ent.e o conhecitnent...o do conc:r•et.o juve1n

r,.equer u1n acompanhament.o inint.errupt.o pelo menos em s:uas

pr·imeil•.::1s: 24 hor•as: apr•oxiJnadamen"le. quando a s:ua variação

de c.a.ract.eríst.icas: t..em modiiic.ações excessivamente grandest

o que obriga a obser•vações: rio minitno du1"ant..e t.oda un1a

noit.e. o es:quen1a adot,ado !\:d o prepar,o das: f'o1-.mas: na

·véspera, a ,....,-,p,--. ........ : .. ~ a~~=m no di.a. escolhidot pela manhã, bern

cedo, e o início dos ensaios: ao f"inal da t.arde con1 leituras

a. apr-o~in1.adarnent.e cada 10 1nínut.os dur·ant.e a primeix·a hor-a~

a cada 30 minut.os at.é cer-ca de 5 horas e a cada ho1."a at.é o

!~in.al das PT>"' ,.......cc., T•·:..,;, 24 hor2.s ~ quando en.t.ão o espaçament.o

pode ser aumentado sem que haja pe1-.da n.as mud.anç.cts br·uscas

de c.a.ract.erlst.icas:. A paT·t.ir· do motnerrto da concr·et.agem s:.ão

reit.as: leit.ur,as de r,et.1··ação e de t.emperat.u1"'a int.e1"'na do

coI'pO de prova_, com o conc1··et.o ainda. dent.r·o da f"o1•n1a, para

1..1n1 .cu...:on1panhan1.ent.0 da liber•ação de calor e da sequência de

reação química do cünent.o~ qual p1·•0\JOC3. a

plást.ica, a.nt.erior•rnent.e mencionada.

Estes ensaios

dificuldades: cons:ider-âveis de

de concl"'et.o

rnão-de-obr,a

jovem

devido

ret.ração

ao rat.o

de~ come vist .. o.,. ;..rário~ ens:2:.1cs t.eren1 dt:.• ser execut..ãdos: :for.a

do hor·àr·io de r:·unciona1nent.o do con10

o que levou a s:e t.ent..ar u1na vez, de se execut.ar· a

concret..dge111 ás: 20 bor•as p.3P.8. inicio dos ensaios.: na ffidnh.ã

seguinte, ou como ac:dbou sendo execut.ado por· diver-sa.s:

vezes, com a conc1:•et..ag-em logo no início do expedierrle do

labor-at .. ório (pr-oble1nas: ocor-rem con1 at.1 ... as:os. et.c.) e

rnanut.enr,:~i'o do pes:s:c.al neces:s:ár-io após: o hoT•ár·io pa.1"'.a

.I'e.aliz.ac.;â.'o dos ensaios e .acompanhan1ent.os neces:sàrios at.é

uma es:t.abilização nünilna do ~:-.-=-+ =T,; al q:ue per•mi "la a wna so

pes:so-=t pr~oceder• ao dCon1panha:ment.,o e corl"'et/5es dur-ant.e t.oda

.a nladru~ada.

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"TI .... (C . < w 1

n -, o :::, o (C -, Dl 3 Dl

e. o cn m :::, cn Dl ..... o cn

1

dia anterior

B horas

B: 30 horas

9: 30 horas

10 horas

10: 30 horas

1

16 horas -r '

17 horas

ate 3 dias

preparo das formas

preparo do concreto

concretagem transporte dos corposde prova para o laboratório . preparo dos equipamentos de leitura

início das leituras de retração e temperatura

desforma dos corpos de prova -- dos ensaios: execuçao

- modulo-E compressao. início da relaxação

acompanhamento por leituras e correçoes obtendo relaxacao pura

j 1

o,, Ul

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V.3 - ELEMENTOS DOS ENSAIOS

Após a deriniçZío dos element.os básicos para a

r-ealização dos ensaios pa1:·t.iu-se par.a. a execução dos:

mesrnos. A pr·evisâ"o inicial er·a de 3 s:éries de ensaios nutna

p1·in1eir.a et.apa par•a post.er•io:r•ment.e se decidi1-· sobr·e a

V.3.1 - Concreto utilizado

Como vist.o em IV.1 roi ut.ilizado o concreto

1:2.7:3.2 em peso~ con1 àg-ua-ci.n1ent.o de 0.7.

Ut.ilizou-se citnent.o Pur·t.la.nd do t....ipo CP-32 da Mauá.. ar·eia

lavada e brit..a 1 com .abat.iment..o n1édio de 12 crn.

V.3.2 Corpos de Pr·ova

PaPa cada ensaio ío1"a.rn n1oldados 2 corpos de

pr·uVd pr•ísmát..icos de 20x20x60 cm sendo 1 p.ar•a r•elaxação e

out..1"0 p.a1-...a_ t:•et.ração ~ alein de 15 cot"pos de pr•ov a cilíndx•icos

corn 4,15:-t.30 cn1 sendo 5 p.ar•.::1 r•es:ist..ência .a co1npr•essão (8 ~5h,

1 dia, 3 diasJ 7 dias e 28 dias), 8 pa1··a det.er·minação de

1nódulo de el.a.s:t.ícidade {2 com. 8.5b_. 2 c:01n 3 dias 2 com 7

dias e 2 co1n 28 dias) além de 2 out.ros ut..ilizados pai:·a

V.3.3 - Cura

A cul:'a dur-ant.e as pr·in1eir·a.s 8 horas de idade

íoi r·edlizada no 1n-es:rno .am.bient.e do ensaio~ ou seja_,

c:cnst.3.nt.e t

de cündicionado ~ a de c:ober•tos COJTI de

linhage-rn (unidos: par•a evi t.&:1:P- per-d.i::is de umidade para o meio

an1bient.e.

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67

Após iniciado o ensaio. os: corpos de prova

t.e1npeP.:ituPa

V. 3 . 4 - Des:for•ina

A des:fo:r-ma dos corpos de prova pr•isrnà.t.icos

í'oi realizada con1 cer•ca de 7.5 hor•as de idadeJ co1n o 1nai0I'

cuidadu pãra evit.ar· quaisquer- choques e quebi:·a:s: de cant.us:,

sendo que est.e Ult.in10 det..a.lbe ocor-reu por· vá.Pias: veze::.:

devido a diíic:uldade.s de n1.anuseio.

Qu.a.nt.u aos cor•pos de prova cilíndricos, er•an1

des-rormados: os os: pr·imeir·os ensaios

durant.e o prin1eiro diaf e os demais: após: completarem 24

horas. d.pós o que e1•.::1n1 m.a.nt.idos no ambient.e

príncipâl.

V. 3. 5 - Máquina de car•ga

do ensaio

de relaxação cont'or-n1e figura V.4~ compost.o por· barr.as: e

de ensaio com correção de ret.r•ação! pois o sis:t.ema de

fixação d-=1.s placas at.1:·avés de porcas pertnit.e o acréscimo ou

liber•ação de t.ensões do corpo de pr•ova.

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68

420mm

Fig.V.4-Maquina de ensaios

o u .....

r-1 :::::, IC e.. "C ..... .e o u IC u "' ~

IC > o e.. Cl.

QJ "C

o Cl. e.. o LI

r-1 r-1 cu LI

"C n::, o

.....J

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V. 3. 6 - Demais equipantenLos

Foi ut.ilízado un1 rnaca.co hidr•áulico com

capacidade de 30 t.f·,. células de car-ga do tipo Kvowa

.semelhant.es com const.ant.es 0.00249üt.r/µS e 0.00125t.f/,wS. E1n

cada corpo de pr•ova !oram colocados 1 ext.ensômet.ro t.ipo

Car•lson no

r•esist.encia,

t"igur•a V.5

a in1pedir

adensament.o.

ro > o L a. QJ

"CJ

o a. L o u

cent.r·o

Kyowa,

e

do

2

t.ipo

ext.ens:6:met.r·os elét.r•icos de

KM-120-H2-11L100-3 conlorme

af·txados: at.r-.avés: de s:ist.ern.as de .ar·d.n1es de n1odo

sua moviment.ação

CC UJ UJ

dur•.ant.e

600mm

a

z o U) ...J CC <( u

concret.age1n

E E o o C\J

e

Fig.V.5-Esquema de colocação dos extensometros

As: leit.ur·as: das: células

ext.ensôn1et.1··os elét.ricos.: !oram feit.as d.t.r-avés:

de c.::1.1 ... g+ de caixas

cada) que rornecem leit.ur;3:s em ,LtS diret..ainent.e. enquant.o os

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ext.ensàmet.r·os Car•Lson t.iver•am suas leit.ur-as de de:í"or•n1-=1.ção e

de t..en1pera.t.ura e1n seus própr•ios lei t.or•es. Os e:-..i::t..ensõrnet.1 ... 0:s

Car-lson Ior-am ligados at.1·avés de caixas de passagem que

permit.ían1 leit.ur.::1s: sitnult.âneas: e de un1 rnes1110 leit.o:r•. Tan1bén1

foram ut.ilizados micro-computadores paI·a verificação

in1ediat.a da neces:sidade. ou não. de aplicação de cor·r·eção

no carr•egament.o.

V.3.7 - Correções

As lei t.ur·as: de defol'mações: especif"icas

devidas à ret.ração do cor-po de prova Lest.emunho permit.iam

que a def"or1naç.ão impost..a (c-c.0

) f·osse 1nant.ida const..i:::l.nt.e con1

deste ereito. Ou s:ej.a, ocorrendo wn.a. consideração

deíor-tn.a.ção o

~6 t lida no corpo de pr•ova t.esf_.,en1unho, esta

seria pront.ament.e Ílnpost..a. (com o n1es:1no sinal) ao corpo de

prova sob de:for1nação ilnpos"La. Cabe lembr·a1--- aqui~ que os:.

sensores

senstveis

instalados no

a deI0Pn1ações

COl"Pº de prova testemunho

t.é1·1nicas decor·r·ent.es: de

var•i.::1ç.ão de t.en1perat.ura ambient.e ~& T. Logo a de:formação

são

unia

A 0 ~e

lida é igual à dei'ormação D.cr devid.21 à r•et.ração somada à

deíormaç.ão b..& T devida à temperatura.

Ent.r•et.an+ ..... o, um ouLr•o ef"ei to deco1•r•ent.e da

111á4uina de ensaios f'oi considerado e paulat.inament.e

corrigido: A r•elaxação da c.ar•ga reí-erent...e ao corpo de pI"O-Va

de concr•et.o é equilibrada por um decréscimo da Ior·ça de

t..ração nas bar•ras de ª<.;º que saírem por conseg-uint.e um

decr-éscin10 de dei or•mação.

ser compat.ibilizado

es:t.e

pelas

decr•éscimo

deI01..,mações

de

do

coi-•po de pr•ova de concret.o, ocorrendo ent.ão un1a va1•iação da

def"or-n1d.ção impost...a a est.e cor-po de prova. A es:t.a val"'iar•ão ~

chamar•emos de Lt:;t._ Logot quando é const.a.t....ada um.d. var•iação

t...c" (de compressão). ist...o :s:ígnific.a que un1a def"ormação de

t..ração com o mesmo módulo (bE: 1.) dever·ia ser- pront.ament..e

impos:t...a. ao cor-po de prova. par,2 que a deformação imposta

re8:ult...ante tosse const.ant..e .;10 lon,g·o do t.e1npo.

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ser· rnant..ida un1a i:mpost.a.

r•esult..ant.e cons:t..ant.e ao longo do t.ernpo ~ devetnos ent.âo r.azeI•

a superpos:i4ão dos dois efeit.os e e t..omarmos a

decisão de proceder. ou não. às corPeções .a par•tir dest.a

super•posição.

As:sin1. :se consider•ar•mos:: o "+" par.d.

compl"essão, quando a direrenç.a. ent.r·e bc-0

e

s:inal

!}.e l posit.iva

s:ignifjc.a que as por•cas

dever.ão ser -;.,r,..::::..-r-t .:,,ri ........ . ..... l""' .................................... ,. e ocor-r·er· o uu

seja, difer•ença neg-at.iva. .3.S: por-cas de;..rer-ão ser- r•eL.::1xadas:

pa.1"a permit.i1" que o cor•po de pr•ova s:e d1::Lor1ne o neces:s:ár-io

à sit.uaç3o -=1plicada inicialmente (veja

rigs. V.8 e V.11 a seguir ).

P.a.r•a D., "+" quando compressão:

Es:t..es aper•t..os: e aSr•ouxos eram execut.ados à

base de f...,ent.d.t.iv.as de t.al t·o1•n1a .a se obt.er- vari.a.ções de

deror·ma.ções impost.~3:s nulas.

V.4 - PRIMEIRO ENSAIO DE RELAXAÇÃO ----- ------Est.e ensaio r•e.aliz.ado em 1:) de mar•ço de 1988

deixou-nos: .alguinas:: inf·ol'tna.c.,:ões que enibui-•a o t.enh.:1111

compromet.ido quant.o .aos :fins esper•ados~ t.iver-.::1.n1 írnpor•t.anci.::1.

f·unda.nient.al pd.t·a a bu.;:1 qualidade dus dem.ais.

1 Como UffiJ equipe para

mont....::1.gern de, da carga geI·ddOI•a

deíormação dCabou :=,;Ó ocor1~endu com ida.de super·ior· a

da

11

horas: (o esperado seriam 8 hora::,;)~ pois os ensaios de

det.er·minaç.;ão do módulo de elast-icidade ror.a:m especialment.e

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detnor•aàos devido âs diíiculdaàes: ja mencionadas; de tnanuseio

do concr-et..o jove1n. t.endo 4ue s:e 1•e.f' .::1.zex· os ensaios at..é au

andamento corr-et.o esper•ado, o que gerou 2 busca de soluções

de ultima hor·a,cumo pur· exemplo. a ut..iliza(,:ão das plaquetas

de cobr-e para viabilizar· o uso do dispositivo COPPE para

inedição do módulo de elast.icid.ade longi t, udinal e .ainda a

desror•ma dos cor•pos de pro\-'a prismc:::1.t.icos, 20x20x60 cin roi

dif·icult.ada pela f"alt,a de expe1··iêncL::1 eln s:eu n1d:nuse-iu, be111

con10, soment..e Ioi et~et..uada após a conclusão dos prhneiros

ensaios menciona.dos.

2 - As cor·r·eções mencionadas no it.em ant..erior·

não íor·am realizadas rapidamente, ou seja, deixou-se

d.CUn1ula.I· v,a.lures elevãdos de defor·n1ações r·es:iduais

ocor-i-idas: co1n um módulo de elas:t.icidade muít.o baixo, par-a

con1pensá-las con1 1nódulo de elas:t.icidade n1uit.o elevado:=.;~ o

que ocasionou a eli1nin.ação da a ser· em

int.er·v.alo de t..en1po rnínimo~ ou s:eJa. apôs a co1-.reção não

havia ca1-.ga para relaxar.

Observe-se que. ao s:e aplicar uma deformação

/:..E:- no t.en1po t.• em um element ... o estr-ut.ural co1n n1ódulo de 1

elas:t.icidade E<t.' > 1

obt..ern-s.e UJU.:l l.u(t,')_ 1

Se por

t. •no 2

mes1no element.o est.1-.ut.ural, coin Ect.• > muit.o n1aior- que 2

E(t') 1

a t..ensâo

seja. se

det'cr•m.a.ç~o

.a. COl'Peç.ão é

r·esidual.

h.u( t.. t) 1nui t.o z

et~et.ua.da. logo

rnaio1-.

após

ser·á

que

d

1:..a(t ~). 1

ger-açdo

ou

da

de ÍJ.a(t. •), 1

se o t.e1npo E(t.') 1

se t.r·ans:ro1-.1n.a.r,d e1n

E(t.-') z

e

Lk-,.{t.. • )) )li.a(t. • )_ 2 1

á n1esrna s:e1-.á

3 Out.1-.0 í'at.01• itnpo:r·t.a.nt...e foi o f...an1anha d.as

det'or-mações de r-et.r-.açà:o que nos sur-pr-eendeuf já que .ao

que dever•íam f ic.ar- livI'es: f m.ui t.o próximas placã. e

quanúo a placa se n1ovil11ent.ou devidu d r-etr-ação .d.C..:::1bou por•

.:t.poi.ar· nes:t.as por-cas: impedindo cont.inuidade des:t.a

de:formaçâ'o a qual dever-ia ser· lí v1·e.

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73

Assim sendo est.e p1•imeir•o ensaio não t.eve

utilidade á <los dados

übjet.ivo p1··inc:Íp.d.l do eris.aio.

V.5 - SEGUNDO ENSAIO DE RELAXAÇÃO

Nest.e ensaio iniciado e1n 22 de março de 1988

houver·a.n1 cuidados e pl'ogra.maqões pa.1-.a não se repet.ir os

erros

proporcionou o

J--1ords:; o uso

a

inicio

ut..ilizaçâo

do ensaio

de

de

do micro-cornput.ador no

equipes~ o

com

labora.t.ório

que

t.~=9

para

proporcionar· os valor•es das cor-T·eções necessã.r·i.as: quécis:e que

in1edia:t.a1nent.e, pe1•1ni t..indo d execução das: cor•reções quase

com o n1esmo n16dulo de dr.~fo1·1n.:::t.,:.ão; cuiduu-se d.:1

::suíicient.e das placas par·a a

q:ue é c0n.side1··.8.velment.e gr·ande .

r-et.r·a,-,ão inicial do

liber·a.t.;.ão

concr•et..o '

Apôs 26 hor•as .ap1·0~-.:i1nadament.e tnuldagem

ocor·r·eu falt..a de ener·gia elétrica em todo o laborat.ório o

que acar•r•et.üu un1 íor·t.e aument.o de t.emperat.ui-,a no ainbient.e

de en.s.aio. por t..rat..ar-se de dia cc:n

ten1per•3t,upa rnuit.o elevada (p1"6ximo aos 40,:,C). Durante este

pe1:•iodo de cerca de 24 h.or·.a.s sem energia não roi pos:s:i vel o

a.con1pa.nh-=1ment.o da. rela,-~ção das deí~o1•n1.açõe5,; pelo r..:1t ... o de

serem os equipan1ent.os de leit..ur•as elet.r•ônicos~ entret.ant.o~

após à normaiização, pode-se observar• que as esperadas

cor·r•eções deste período. não cheg-ara1n a ser· necessárias,

pois: o au1nent.o da t.ernper,at.ur·a ger·ou urna def"o1"mação térmica

(que pode ser· capt.ada pelo sensor inst.alado no corpo de

prova t.est.en1unho - r·et.r·ação) que veio se so1nar à defor•mação

por ret.rac;ão que compensou o ereito 6.JE; conf"or•me descrit.o

e1n V.3.7. em ger-al cont.:r·à1•io~ da n1ác,.n ... lin.;.::i de ensaio. As:.s:im~

logu qu~ a t.emper-at.ur·a do concr-et.o cotneçou

reduzi:r·~ devido à volt.a d.a at.ividade do .a:r- condicionado~ as

correções volLar•a1n a se í~azer necessárias.

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74

En1bor•a com a int.e1":r•upção da .aquisi..;ão dos

dados de relaxaçã0 dur·ante n1.:::lis de 1 diat obt.eve-se un1.:;;1

cur-va de qualidade bas:t.ant.e boa, corno pode ser observado na

rigura V.6 a seguir.

O ensaio Leve cont.inuidade at.é aos 28 di.as:t

apenas pa:r•a capt.ação de dados par,a. o seguindo-se

labcr-at.ôT·io.

após

A ger-adora d.21 deío1•1n.ação rixa

capaz de gerar t.ensões de compressão de cerca. de 30% da

r•esis:t.êncía do concreto con1 9 horas de idade, I·elaxou

t.ot.alment.e após cer·c.a de 80 os 28 dias:

o conc1··et...o deixou de r-eceber- 2s cur-1·eções event.ual1nent.e

necessárias} o que provavelrnent.e fez con1 que a car·ga

r·e 1.a.,."{ass:e t.ot.allnent.e. As planilhas dos ensaios: podem ser·

analisadas: no Anexo 3.

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TENSÕES (MPaJ

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Fig.V.6 - Curva de relaxação do concreto de mar/88

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76

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De formação (MStl

Fig.V.7-Curva de retração do concreto 2

1

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1 1 1 1 1 1 1 1 1 .... ...... ... Oefor•ai:ão (~Stl

l 1 1

Fig.V.8-Correções aplicadas durante o ensaio

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78

V.ú - TERCEIRO_ENSAIO DE R~XAÇAO

12 H1.d.Ín 1988~ du:,:,,: ,·,uidcldO:-:.;

p1•epãrou-sP un1 ;g-e1•a.dnr, p,, .. H'd. SP. pl't-Venir- do un.ico pr-oble1n..:1

ocurr·ido no ~eguridu ens.-tio. n1d:::.: nãu 1 :he:~ou a ;:-..;er• n.Pc~~s..-.:n•i._i.

oS:Uo..1 ut.l liz.-,ç:fo. ,. a»sdm u .. nsa1u c:he,guu o..1os: 28 dü,,:,.

ap..t•e:::.:ent....:1ndt·1 I'e~~.;ult.adu~ d .. :1 melhor qu..-:11iddde coJfü.J µuden1 ~ê1··

vi: ... t..os r• .an.--J.lis:ado;~.. ~·1 :-·.;t-::Sg'l.111" t d:-:-; pl..:1ni lhd.: ,; t:'.~~t.,.,_:lu nu dnPXú 4

pd.I'd cun1µlt"Jllt.·nt..:li.:~lo dd.:-,,; úb~e1•V..:1t,.:6e~:

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Tensoes (MPal

Fig.V.9-Curva de relaxação do concreto 3

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Fig.V.10-Curva de retração do concreto 3

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81

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o o o o o o o o o o o o o o o o o o C\J ... ..... N tT1 <: 11! (D .... tX) ª' o -· N tT1 .._. tI'l

J 1 1 1 ' ' 1 ' - - - - -1

Oefo~mações (MStl

Fig.V.11-Correções aplicadas durante o ensaio

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H2

~--------------------------~ III

o I<( e.).. <(

>< <( ...J UJ a:

lll lCl

o

11"1 l(l ... ~

o o o

Fig.V.12-Curvas

111 fl"I <Tl

o º-TE"NSOES (M?al

de relaxação sobrepostas

lfl N lf1 N -o o o

dos 2 concretos

..., o

<Tl u z o u

.. -"I" Ili

"'

o

-8 .... ' ...

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83

V.7 - ENSAIOS DE RESISTENCIA A COMPRESSãO

Os ensaios de resist.ência à compr•essão für•a1n

realizados em cor•pos de pr-ova cm na

hidráulica Ams:le1•. Os concr-et.os: roram ensaiados com 9

hor-as.i- 1 dia, 3 dias~ 7 dias e 28 dias: e com a consequent.e

obt.enção das curvas: resist..ência x t.empO apresent.adas nas

f'ig,s:. VI.1 e VI.ia. Dur•ant..e os ens:aios.i- a car-ga em ger•al,

:foi aplicada conl ~,o.1 .... .-..;.-1a.-1e ·de para ensaios a

part..i1• dos: 3 dias e com velocidade de 1 t../n1in. pa1•a as:

prímeir•as idades.

Es:t.es ensaios sã:o i1npor·t.ant.es par-a chamar a

at..enção para a velocidade de CT·escin1ent.o du1,ant.e a !ase

denominada concret.o jovemf e1n relação às demais í~ases.

Concret.o II Concreto III

9 hOI"3S 0.98 1 .17

1 dia 6.36

3 dias 8.30 11. 72

7 dias: 12.74 13.78

28 dias: 17.28 16. 78

Tab. V.1-Resist.ência à co1npr-essão (em MPa).

E.st..és r•esult.ados: são n1ost..r•.ados adiant.e a f·iJn

de pel"'nli t..ir- análise e co1nparação do conc:r-et.o jove1n e da

.adapt.abilidade das :funções empíricas.:.

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84

V.8 - ENSAIOS DE DETERMINAÇÃO DO MõDULO DE DEFORM~ÇÃO_ ~~-~~~~~-~~_;;;.~~ -

LONGITUDINAL

Est.es ensaios r·ealizados a 9 horas,. 3,. 7 e 28

dias para t.odos os: ccncr·et.....os f·or-am l'ealizados com corpos de

prova cilíndricos de Q)15x30 cm e no minilno com duas

determinações para cada idade. A det.er•nünação f'oi

através de carga aplicada pela 1nesma prensa do ensaio

a.nt.e1'ior e com as 1nedidas de deI01'mações at.r·avés do chamado

disposit.ivo COPPE,. aparelho compost.o de duas est.Put.uras de

alumínio, uma s:uper·ior e out..ra in:fe:r,ior·i que ahr·açain o

corpo de prova e t.e1n int.erlígando-as de cada lado urna out.r•a

out.r.a est..rut.ur-a apor•t.icada en1 alun1ínio, ins:t.r•un1ent.a.da con1

ext..ensômet.ros elét.ricos de 1 ... esist.ência que ligados a um

leitor• Alf·a por exemplo, infor·111an1 a deformação do co1 ... po de

prova submet.ido a t..ensões.

As cargas são aplicadas segundo método da

RILEM, ou seja, vai-se aplicando car•gas e lendo as

consequent..es deror1nações at.é unta car,ga de cer•ca de 1/3 da

res:ist.ência

oscilação

do

de

cor-po

carga e

de pl'ova, a

de:formação,

seguix~

até

c1 ... ia-se

que elas

uma

se

est..abilizeni nos limit.es: inf·erio1"es e super•ior·es de car~ga já

at.ingidos. Quando est.a est.abilização é obt.ida a carga é

ent.ã·o elevada at.é a r,-utur·a do cor,po de prova, sendo que

dest.a últ.ima curva é t.irado o módulo

long-it.udinal s:ecant.e do concr·et.oJ ut.ilizado nas f·unções de

:fluência e de A velocidade de aplicação das

cargas obedece ao it.em ant .... erio1".

A seguir pode-se ver os dados obt..idos do

laborat.ório.,. enquant.o que as curvas serão analisadas: em

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85

Concret.o II Concreto III

9 horas 3540 3490

1 dia 17500 16000

28 dias 19100 18000

Tab.V.2 - Módulo de Deí'0Pn1ar.ão T

(e_m MPa).

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S6

V.9 - TEMPERATURA

Con10 já ÍOÍ mencionado ant.eriorment.e,. íoi

í'eit,o um acon1panhament.o da variação da t-emperat-ur•a no

int.erior dos cor-pos de prova des:de a 1noldagem at.é o final

dos ensaios de relaxação do concr-et.o com cel'.'ca de 28 dias

de idade.

Assim, durant.e es:t.e acompanh.ament.o pode-se

observar

reações:

o período íort,e da liber·ação de calor pelas

exot.ér·micas do cimento (ver fig.V.13 a/b) no

per•íodo próximo a 12 hor•as de idade., sendo in1port.ant.e notar

nest.a fase que o concret.o t·oi moldado e1n a1nbient.e co1n

t-emperat-ura elevada e t-rans:port-ado ainbient.e de

t.en1perat.ura baixa e controlada com cer,ca de 1 a 2 horas de

idade,. per,íodo em que se pode obser•var que a curva de

t.e1nper·at.ur.a do

t-emperat-ura de

concreto c:Pesc:e,.

seu ambien.t.e !'oi

en1bor,a pou,~o,. quando a

Íort.en1ent.e reduzida. A

seguir· a t.e1npe1"at,ur,,a do cor·po de pr•ova s:0!1>-e um queda

vert.iginosa t.endendo a um equilíbr-io com o meio ainbient.e.~ o

que ocoi-·T·e con1 cer•ca de 18 hor•as.~ quando ent.ão apr•esent..ou

u1n compor•t.an1ent.o at.é certo pont.o inesperado ao cont.inuar

baixando par·a ent..ão sof·re1" uma inflexão e a part.ir da

idade de 1 dia apr•esent.ar·

arnbie:nt.e_,

V.15a e V.15b.

um acompanhament.. .. o

apr•esent.ado

com a

figuras:

Nest.a rápida análise do comport-an1ent.o t.ér·mico

dos conc1-.et.os ensaiados: pode-se at.r•avés: das 1 .. igur•as: V.14.a e

V.14b, procedep-se a 1...1111 relaciona1nent.o ent.r•e o

c:omport.ament.o da cur·va de t.e1npe1"at.ur•as de cada concret.o e a

curva de diier•enças ent.re variação da defoi:•?nação iJnpos:t.a e

variação da pOl" e t.en1pe1 .. at.ur-a

apres:ent...ada ant..er•ior·ment...e,. o que mostrou haver uma for•t.e

int.er•ligação ent.Pe as: I'eações: de uma e de out.ra. conlo:r•me

most.r,ado em V.3.7.

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8';

TEMPERATURA 28

Concr-eto áe 22/Hr-/86

27

26

• 25 o ... • L

2• .. ~ .. e .. ... 23 • :, • & 22

21

20

19 o 2 • &

l (Oias)

Fig.V.13.A-Temperatura do concreto 2

TEMPERATURA Canc~•to áa !7,'aai/ee 28-.---------------------------~

27

211

i!!I .. a .., 24 • L

.:' 23 .. 5 ... 22 .. il 21 la

20

19

18

17 -+-----,----,-----,----,------,--~--.---~---.-----i o 2 • 6 e

T (dias)

Fig.V.13.B-Temperatura do concreto 3

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30

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i 15

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o

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30

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20

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-20

-25 o

nn

Efettoa da tooperatura C.,Cr-tU H ff/_./11 .

2 MºIQlul • • ·-· 1' ,..t..,.•1 Fig.V.14.A-Efeitos da tellllJeratura

2

Efeitos da temperatura Concreto de t7/mai/B8

• 1-T' (diaal • ret-ret

6

6

Fig.V.14.B-Efeitos da temperatura - Concreto 3

a

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H9

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<D II) s:I' (Tl N .... N N N N N N

Temp. lida (Cl

Fig.V.15a - Curva de temperaturas

CD CD

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o .., a, t. <J e o (.J

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·---.--º ....

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ambientes

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(l"I ru

o 'C !D e o ...... (.) ...... 'C e o (.)

e.. !D

o e U) !O E QI ..... .o o e.. Q.

ru ru

(JO

\--\

\ )

/

/ /

// /

L-, ' I I I J ! 1 '

I I

-ru o ru

Temp .Lidas (CJ

----.-º -

C1I ....

1

~ 1 1 aJ

l 1

1

aJ -Fig.V.15b - Curva de temperaturas ambientes

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91

CAPITULO VI

ANÃLISE TEõRICO-EXPERIMENTAL

VI.1 - ANALISE DAS FUNÇÕES EMPíRICAS

VI .1.1 - Resist.ência à compressão

Como Ioi a li t.er·.f:lt.ura

Íunções empiricas par-a deteI'minação do

desenvolviment.o da resist.ência à compressão.t como é o caso

de foI'ma es:pecial das: t'unqões: de BYFORS C04l e do CEB C07l,

base.ada na ro.cdC"+ &nr-ia alcançada, ou previst.a.1- para a idade

básica de 28 dias.

ut..ilizou-s:e

Para a -~

a =i.6xi0 .., 1 .

de

a =0~4152 2 .

Byt'ors: (Eq.II.1

b 1=3.~236 e

e II.2)

b -o,,1ss 2

para r 28 o valor· da r·esis:t.ênciâ a 28 dias: de cada un1 dos CC

ut-ilizado8 l.abo1>at..61,lo. f"lg.VI.2

poder·emos observai" o con1por·t.ament.o desta !unção, con1par•ada

com os r·es:ultados obt.idos: com o concreto de :mar·ço de 88.

Pai"'a a !unção do CEB, enunciada na Eq. II.3

podemos visualizar na mesma rigura a sua ror·ma de cur·vat

t..ambém ut.ilizando-se par•a :f 28 os valores das CC

1"esist..ências do concr•et.o obt.iàas: no labo:r-at..ór,io.

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92

i l~ 1

1 CD

CD rN CD

' ~~

1 e.. 1 m

t e QJ 'q"

'C .e ' o 1 Ql

ro u .µ

1 QJ

C) e.. l<l: ' u X: U)

1 ~ e: rN U) o

~ w u a: cn D.. "' ::E !/

.... ' ~~ Cl cn . u,:g lOO .._

..-40. >, u. e .a <r"' Ql '- ! ..,

"' <r e. <> He

u8 z C\I •W ..... 1- cn U) o: 'q"

H o .e U) lL tD

w >- ..... a: !Il

I CD

~ •

1 "'1"

T o CD ~ tO ~ 'q" ~ C\I ..-, O m CD ~ tO ~ 'q" ~ C\I ..-, O ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

Resistência (MPa)

Fig.VI.1 - Resistência a compressão

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A

RESISTENCIA A COMPRESSAO 18 ~-------- - Comparações ., .....

!O 17 1 +

< 16 H

..... 15 1

Ili 14 l ~-----

1 + n 13 e , 12 + <

ffi' 11 J Ili ,t<' 1/l o. ....

CD ~ 10 , .. CD ~ 9 - f ! \O ln .... 1 ú) .....

QI 8 ln ... X

t· CD> ~ 7 :J n

6 ..... Ili

Ili 5 11

n 4 1

o concreto de mai/88 3 3 u , CD 2 ln ln

1 1111 o

o - 1 o 4 8 12 16 20 24 28 32

't lab.5 tempo (dias)

byf.5 A

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94

VLia)

1nost-ram serem as :funções discut.idas de qualidade bast.ant.e

quant..o ao cornpo1..,t.amen-to real do concret.09

inclusive de f'orma especial na t'ase cons:ider·ada concr-et.o

jovem~ que con10 a íigur•a 1nuit.o bein deixa t..ransparecer, para

a I"esist.ência à co1npr•essão nos ensaios realizados, t.em. sua

f'ãixa,, até os 2 dias:.

A clll'va de By:for-s.. ent..ret..ant..o. .::1pr•esent.a uma

ajust...agem consideravelment.e melhor que aquela apresent..ada

pelo CEB. sendo port.,ant.o adot.ada nas aplicações das f'unções

de fluência que co:r,-r,el.acionan1 est.es dois par•â:met.r•os.

De um.a :form.a. ger·al, a t·unção de ByiorS para o

acompanhament.o do des:envol,:.dment.o d.a resistência à

compressão do concret.o apre.sent.a um.a boa qualidade t.ambém

quando os dados

jovem.

analisados não se r•ererem ao concret.o

VI. 1. 2 - Módulo de Def"o1""m:ação Longi t.udinal

Da.

compressão,. as

mes1na

runqões do

que

módulo

a res:ist.éncia à

de elasticidade são

e-mpír•icas buscando da 1nelhor t'or1na pos:s:ivel acompanhar o

desenvolviment.o desta pr•opr-ied..ade em cada concret..o e1n

relação ao seu envelheciment..o. Par·a o concr•et.o jovem a

diriculdade de ajus:t.e de uma !'unção é cons:ideraveln1ent.e

maior devido à velocidade com que '-'= valores do n1ódulo de

elast..ícidade se modif"icam. Nesta análise das diversas:

funções poss:lveis I01"am descart.ad.as as de Bylors: e as de

Bazant.-Panula.J por· t.er-se encont~rado resultados menos

precisos que os: a seguir· apr•esent.;:idos: e t.ambém porque; MATS

EMBORG [06] chama a a-tenção para maus I"es:ult.ado:s: obt.idos

especialment.e

By:fors:-P:felferle

reíerenciad.::1.s;_

ao

em

ar1alisar

conjunt..o

Dest.a

a

Ceq.II.7) ~ como é dem.or~t.rado

VI.3 apr•esent...a r·esult..ados de

runção de nuencia de

com as 2 .acima

a t'unção

!unções

de BAZANT

VI.2 ..:.;,,=,,,;;,•11-.v. ........... b ............. '

qualidade

nas f'iguras e

consider•avel1neni:.,e

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20 ,, 19 ......

lC

< 18 .... 17 1\)

16

3: 15 O, 14 e. e: ..... 13 o

rn 12 e. 1 m x

11 o m ~ ..... Ci) 10 llJ "O UI ~ 9 .... ......

8 n ...... e. 7 llJ e. 6 m

5 4

3 2 1 0.00 4.00

, MODULO-E

~ função de Bazant

8.00 12.00 16.00 T (dias)

• lab

Concreto mar/88

20.00

baz

24.00 28.00

' i i

32.00

1

~ ~ e o ~ ~ ~ m m m ~ ~ ~

~ ó m ~

~ ~ ~ ~ m· ~ ( ~ m ~ ~-m ~ • o

m ro ;. ~ o

~ ~ o ~ • ~ o m

~ ~

• ~ ~ o • -O ~ m ~

~ ro G ~ ~

o • •

e ~

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.,, 19 .... CC 18 < 17 H

w 16

3: 15 • o, 14 e.

e ...... 13 o e. 12 m m m :!: 11 ...... o Ili ~ 10 Ili cr, rt" "D 9 .... a,

n ~ .... B e. Ili e. 7 m

6

5

4

3

2

1 0.00 4.00

MÓDULO-E

Curva da função de Bazant

8.00 12.00 16.00 T (dias)

• lab

Concreto mai/88

20.00 24.00 28.00

baz

32.00

"' °'

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97

_..:---.·"""?,,..-s.,j!I ts"La cur•v.a apresent.,a de

i-·"'"' .)

un1a o

f"inal da et.apa do joven1_~ (ve-r, II.D pe-la

de alt.eração consider•á:vel no d:i.reciona.ment.o da

mesma~ quando o t.en1p"o encont...r-a-s.:e próxin10 a dois dias~ como

já havia sido indicado pelas CUI'"\!aS de à

co1np1.··e:s:são. Nest.e caso a curva alt..e:r•a seu dir•eciona1nent.e e111

quase

dados

90

obt.idos dos ensaios

módulo de elast.icidade_.,..

de

de

a

apr•eci.ável con1 os

labo:r•at.ór-io reí~e:r-ent.es ao

escolha pela

Bazant. para

Concluindo-se,

represent.ar- o comport.an1ent.o do n'tódulo

de

de

elast.icidade longi t.udinal, em geral,.

concr•et.o jove:rn, apr·esent.a u:m

e em

indice

especial • para o

de conriabilidade

consideT'a·veiment.e ou f"azendo con1 que

·valo:r•es des-f...e módulo t.omados dur·an+~e a in-ve:r•são das runçõe-s

VI .2-GER~~~~-~.:,!:::YAS DE RELAXAÇÃO _E'.?. CONCRETO _1:::~

A segui1--- serão cu1-.vas de

r•elaxação geradas a part.i1.·· de diversas: funções de fluência

inve:r,f__.idas pelo n1étodo apr•esentado pox· B.azant no CEB [07]

apr-es:ent.adas e1n IV.1. Est.as f"unções de f"or·an1

ajustadas con1 const.ant.es e dados: p:r•ovenient.es dos ensaios

Pealizados nest.e e-s:t.udo.~ ben1 como adapt..,.adas d== f·unções de

resist.ência à comp:r•es:sao e

longi t.udinal indicadas no it.en1

ào n1ódulo

ant...er•ior.

de

As

elast.icidade

de

r·êlaxação obt.idas de-s:t.a f"o-r,m,3 í~oran1 ent.ão comparadas com os

result.ados pr-o·venient.es dos concret.os ensaiados no

As cur-vas sao .apresent.adas at...é idades de

dias para un1a 1naior· clar·eza de sua í~or•ma.,. bem como.~ para

uma boa dos 1· •• ... 1nnr_.es e-nt.:r-ê concreto

Juven1 e ccncret..o quase-endu:r·ecido, cento descri-to e1n IL1.

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o I<{ (J. <{ X <{ _J w a:

01

o

CD CD '­L 1D E UI

1D a, L

"O o .e o

..... a, Q)

L 1 u • e: .... o u

<O

o U1

o

• •

TENSÕES (MPa)

• •

CIJ

o

o o

Fig.VI.4 Curva de relaxação obtida pela inversão da função de fluencia de Byfors-Pfefferle

. .... 1 ....

CIJ

I.J.. >­til

til < ...J

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D I<{ u.. <{ X <{ ...J w a:

LO

o LO 'SI'

o

CD CD ....... .... "' E

a, 'O

o .... a, [. u e: o

c..J

IJ)

"' [. o .e a,

1 . 1--

•• •

• • ~

LO tT1

o

99

LO (\J

1

• ..

C\J

o o o

TENSOES (MPa)

LO .... o

o

LO o o

o

e.o

""'

. 1--1

>-

C\J

Fig.VI.5 - Curva de relaxação obtida pela inversão da função de fluencia de Byfors-Pfefferle

IJ.. >-CD

CD < ..l

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o 1<{ (.). <{ X <{ _J w CC

ai

o CC

o

a, a,

' '-"' UI e "' Ql L 'C _g .s 01 Q) 1 '- . u ... e o t.l

I'

o

Fig.VI.6 -

u:J

o

Curva da função

100

U'1 '<l"

o o

• •

TENSÕES (MPa)

J

• • •

(T') C\J ... o o o

de relaxação obtida pela de fluencia de Bazant

N <( 1D

1-1

1-

C\J

1D <( ...J

o o

inversão

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o l<l:

<t X <t _J UJ a:

ai

o a:J

o

a:, a:, -..., ..... "' E

a, 'C

o .µ ., t. u e o c.J

UI

"' t. o r. cn 1 . ~

,.... o

(O

o

101

l!l

o

J

• •

TENSÕES (MPa)

(T'I

o

C\J

o

. ~ 1 ~

C\J

... o o

Fig.VI.7 - Curva de relaxação obtida pela inversão da função de Bazant

N <[ a:,

<D <[ ..J

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D I<( u. <( X <( _J UJ a:

a,

o CD

o

CD CD

" t.. 1D e li)

1D a, t.. 'C o

r: o .._, OI a, t.. 1 u. CI-o u

(O

o IJ1

o

102

J

• •

TENSÕES (MPa)

(T1

o

• •

C\J

o

o o

Fig.VI.a - Curva de relaxa~ão obtida da inversão da curva de fluencia de Bazant-Panula

'Cl"

1-1

1-

C\J

a. <t. [D

al <( .J

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o I<( u.. <( X <( ...J UJ a:

aJ

o

a:, a:, '- UJ .... cu cu '-E o o .e .., CJl a, '- 1 u • s 1-t.l

o l!'l

o

t03

o

.. •

• • 1

TENSOES (MPa) o

• 1

'

C\J

o

o o

Fig.VI.9 - Curva de relaxação obtida da inversão da função de fluencia de Bazant-Panula

lO

o.. <( (O

~

. ... 1

1-

!D C\J j

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o I<{ u. <! X <! _J UJ a:

C'l

o CD

o

a:, a:, ....... t. rn "' "' E t. a, o "C .e. o CJ1

t • t. • u 1-c o u

(O

o ln

o

104

• •

TENSÕES (MPa)

rr,

o

• •

C\J

o

.... o o

. l­i

1-

C\J

Fig.VI.10 - Função de relaxação obtida da inversão da função de fluencia sugerida pelo ACI

H u <C

l!l <C ..J

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o 1<( u <( X <( _J w a:

Cri

o r--o

CD CD

" .... "' 1D "' E L

o a., .r:.

"O

o a, ..., 1 a., • L 1-u e: o (.J

(O

o

.. •

• • 1 ... .... Ln ..,. (TI

o o o TENSOES (MPa)

' • 1

C\J

o ... o o

<D

. l­i ,_

C\J

o

Fig.VI.11 - Curva de relaxação obtida da inversão da função de fluencia sugerida pelo ACI

H u <t

co <t ..J

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106

COtítpa1··a,._;ào en.tcr•e 4 íunções (f"iguras VI.4 a VI.11),

By.fúl'"s-Plef"f'er·le, Bazant., B21zant.-Pnula e ACit e os: valor-es

obLidos; em

ano.

invertida de

labor·aLório as

de de

' .. or·igin.ada

1988 e de

da

Byf'ors-Píeííerle, .apresenta

de

n1aio

de

uma

do mesn10

.f"luência

qualidade

muit..,.o boa e consider-avelment.e acilna das den1ais~ ou s:e ja.~

pode ser cons:ider·a.da con10 a que melhor ajus:t...ou-s:e ao

con1poI•t.aJnent.o r•eal do concret.o dur·ant.e a .s:ua !ase de

juventude~ como pode ser,

lendo

.a.rialisado de un1a for-ma mais

precisa

ulilizado

na

na

fig.VI.5,

co1nparação

em

da íig.

vist.a que o concreto

VI.4 .apr•esent.ou unia

cur·va de rela.x.:ição n1uit.o os:cilant.e devido .ct. problemas de

t.ernperat..ura já discut.idos.

Est.a curva~ ent..ret.ant.o~ dei:::-.:a de apresent.ar

boa qu;c1lidade quando as; idades s:ão elevadas:. deixando o

concret.o de S::eI• considerado jovem~ a mesma t.orr1a-se

inclusive negat.iv.a assint..ot.ando co1n valor-es: bem abaixo de

zer•o. Po1•tant.o ~ deveI'á ser obt..ida un1a f'ox·1na de int.er•c.a.n1bio

ent.r-e est.a íun .. -ão T

e un1a

Baz.an+..,-Panula. que ben1 r-epPesent.e

demais rases da vida do concret..o.

como por- exemplo a de

a relax.a.,---âo T

duz•ant.e d.S

As íunções de Baza.nt.. e do AGI (Iigs.VI.6,7,

10 e 11) apresent.am r-esult..ados: consider•aveln1ent..e a.cima

d.::1.queles de labora.tório e valores; no inicio da f"as:e jovem .•

T =

consideravellnent.e

port..anLo

concreto jovem.

dias, ou s:eja._,

daquela

urna capctcidade de

T-T'= 1

esperada,

ajus:-t..e

dia)

não

par•a o

As Iigs.VI.8 e VI.9. r•e lat.i v as:: à íunção de

t~luénc:ia in.ve1•t.id.:::i de Baz..::::1nt.-Panula. t.êm um comport..ament.ot

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107

que einbor•a não i:,,;ejã de quaiidade t..ão büa

de Bvlors:-Pí·etler•le apresent.a urna for•1na

aos dados: obtidos dos: ensaios:, e-st..ando

destes valo1•es. Est.a curva, na hipót.ese

quanto à da f"unçâo

bas:t.ant.e pr-óxi:ma

ent.ret.ant.o, acima

da não exist.ência

con1 1nelhor-es car•act...erist.icas ~ de out.r•a

pode1'Ía apres:ent.ar un1 bo1n grau

mui t.o pr•ovavelment.e

de adaptabilidade . à

realidade at.ravés da var•iaç.:io de alguns de .seus paramet.ros,

sei-. t.r,at.ado no pr,esent.e

de Byf'ors-Pf'ef'f'erle ter-se

sendo que ist..o não

t.rd.balho pelo Iat.o .de

ajust.ado t.ão bem e

chegou a

.::1 'função

devido ao

pos:Ler·ior1nent.e n1ais at.ençâo.

f'a.t...or Le1npo, merecendo

Esta t'unção de Byf'or·s:-Pf'ef'f'er•le [04) de uma

for1n.:.1 geral t.em um coinport.ament.o de ót.ima qualidade para o

concret.o joven1_. embora não mant..enha es:t..a perÍormance após

aproxitnadament..e

delimit..ada ent.re

5 dias

20

de

e

idade do concret.o.

30 horas a curva

Dura.nt..e a

apresent..a

Íase

um

posiciona1nent.o não n1ui+~o boint ent.r·et.ant.o, pr•esun1e-s:e que o

rnot..ivo seja o Iat.o de e:s:t...e per•iodo ainda apres.-:ent..ar a

necessidade de .ajust.es:. co1.--1·eções~ a int.er•valos de t.empo

cons:íderavelmente reduzidos quando os: mesmos nos ensaios

passavam a ocorrer

corr•espondent..e ao

mais esparsantent..e

àia seguint.e da

crase aproximada1nent.e

conc1--et.agem). Pode-se

observar na curva de comport.ament .. o do concr•et.o que nest..a

Ía.s:t;- n1encionada a mesma apr•esent.a uma t..endência para a

horizont..alização e a seguir. com T-T' pr·óximo a 3 dias,

ocor•:r·e un1a cor·r·e~ão co11sider·.:tvel t.ornando a levar- a curva

pd.I"'d a posição d.d cu1"'va t.eór•ica. As:sim sendo. pode-s:e

im.:::lgin.a1"' que com u1na sequencia rnais const.ant..e de correções

es::+~a cur•va de By:fops-Pfer:ferle ap1·esent ... a o compor·t.an1ent.o

ideal p.ara est.a impopt.an.t.e et..apa na vida do concPet..o.

Finaln1ent.e. podemos

tr·abalho

apresent..a1··

execut.ado

nas rigs:.VI.12

e VI.13 um Pes:utno du na busca das

t~unções de boa adapt..ação ,ao con.cr--et..o jovem. Nest.,a Iigura

sao super•pos:t.ds: 6 cu1•va.:s; aos d3dos: do la.bo1 .. at_..6r,io~ o que

en:fat.i:za a boa qualidade da função de BjlÍor-s-P:feIIerle. em

det.1··iment..o de out.ras

maiores análises: nest.e

que :foraJn a:t.é rnes1no elimina.d~ de

t.r•ab.alho i con10 é o caso das fünções

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108

do CEB e de Wilson. a qual~ corno pode ser vist.o apr•esen+__.a

wn con1po1•t.ament.o t.ot.almerit...e est.r•anho ~os pont.os de

laborat.ório, sendo prat.icament.e

con1por·t...ament..o elã.st..ico c.a1"act.erist.,ico da

não apr-esent.ada af'unç:ão desc:rit .. a no

comport.arnent.o n1uit.o sen1elhant.e com a

porem est.ando acima dos dados do

não

f·ase

CEB

apresenta o

jovem. E1nbor•a

apresenta um

runção de Wilson,

laboPat.óPio. Vale

ressalt.ar~ ent..r·et.ant-o. :s:er· a

apresent.ada em [06] de n1uit.o

t.,.rat..a de concret.,.o jovem.

runção de Wilson, conf·orme

boa qualidade quando não se

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o I<(

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109

a, a,

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1 t.. . u 1--e: o u

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J •

o o o o TENSÕES (MPa)

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X

..J H 3:

H u <(

o

LL. >­CD

1D <( ..J

• , Fig.VI.12 - Analise das diversas curvas de relaxação

comparadas com resultados obtidos em laboratório

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o •< u. < X < ...J w cr:

CD

o

.., .., ' .... 1D e o .... GJ '-u e o u

Fig.VI.13

110

'° U) 1D '-o .r:. a,

• . 1--

"'l

. 1--

1 ...

(\J

TENSÕES (MPa)

- Análise de diversas curvas de relaxação comparadas com resultados de laboratório

u. <( 1D

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H u <(

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CD < ..J

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111

CAPITULO VII

DISCUSSõES

Algumas d.a::i: apr•es:ent..aadas: neste

t.rabalho. par·a curvas de í'luéncia. e- para r·es:ist.ência à

compressão, ou aind.a par-a det.ermin.ação do módulo de

ei.a:s:t.icidade do concr•et.o. deiÃ'.:arain soluções: que poden1 ser·

consider•adas: muit.o s:..=it.isf at.órias u es:tudo do

compor-t.ainent.o do concret.o em sua idade jovem, con:for1ne

def~inido no capítulo II. Assim sendo 3 Iunção apr·esent.ada

por Byíors-Prefferle par..:t a fluência e por Byf'or•s para a

à con1pl'essão. ou ainda a :função de resistência

Bazant.-Pan.ula. para a pr•ópr-ia íluênci.::1. e a de Bazant. pat'a o

desenvol·viment.o do módulo de deror·1naç.ães podem ser

cons:ideradas: como def1nitivament..e boas para os objet.ivos: da

pr•esent.,e pesquisa.

De uma f'orina geral, a Junção de Byf'ors

-Pf'efTerle ao ser invertida pelo método apresentado por

Bazant. no CEB [07] apr-esent.ou-se de t.al íorma aíinada com o

compor•t..d.111ent.o dos concr·et.os: an..':1.lis.&dos en1 laborat.ó1--io que

levou uJna especulação mais pr•of·unda quanto ao

compor-t..arnent.o da cu.Pva ge:r,ada pelo modelo de Maxwell (já

vist..o compo1:•t..i::ir·-~e de f-or,ma 1nuit.o apr•oxirn.ada cotn a f·unção

de Byf'ors, no capít.ulo IID, gerada a partir dos pontos

discret.os oriundos da função de Byíors-Píef":fer-le ajustada

cun1 os: dados dos: concr·et.os ens;:ií.ados:. E.st.a .análise t.ornou a

ger-ar cupvas de qualidade excepcional,. quando a geração

part.iu de cadeia compost,.a por 10 element.os de Maxwell e

buscou-se um3: .ajust.agen1 ent.re o int.ervalo de T-T~ obt.ído do

labo.rat.6I·io. considerando-se que quando est..e int.er•v.alo n.ão

s:e aproxima do r·eal~ pode-s:e const.at.-=:r~ que~ e1n g-er•al, a

qualidade da curva deixa a desejaP.

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112

Uma out.1·21. t.ent..at.í v a. de análise que

desenvolveu, roi a respeit...o de se t.ent.ar ger•.ar• uma curva

i:.>elo modelo mat.emàt.ico da c.a.deia de Maxwell a par•t.ir· dos

dados

f'or-arn

díret.os de

os: esperados .• poi::i. es:t.es

porém os r•esult.a.dos não

dados: por apres:entaT·e1n

oscilações: de or·dem b.a.st.ante gr•ande levar•am a ío:r-mulação

1n.a.t.ernát.ica, ao t.ent.ar· r~epr·oduzir .:1 curva (o que ocor•reu de

I01"n1a muito boa). ger•ar valores: equiv.alent..es aos módulos de

deíoPmaçães dos element.os da cadeia, nega.t.i;..ros, o que Ioi

desconsiderado~ t.endo em vist.ct -=1 necessidade de unia melhor·

análise m.a.t.em.::it.icd devida à incoer•encia do signit~icado

físico dos r•e:.=,;ult..:idos. As~hn e:s.t..a análise não foi levada em

nas conc1 us:ões. pois de já s:e

alcançado r·esult.ados muit.o bons com os dados: e1npir-icos~ e

est.es: bem a_just.ados con1 os neces:s.á.I·ío

efet.uar· acomodações: nos d..::tdo::,; que com certeza íaria com que

os mesmos: perdess:ent a SUd qualidade.

Finalment.e é de s;:e levar· em con::..ide1··ar··ão ~

que

as cur·va.::i;- o Pi undas: do modelo de Maxwell dpr-esent..a.1-"am

des:vios-pad1•ão na 01·de1n de 1:::'<: dos valor•es rornecidos~ o que

pode ser· considerado mui t.o bo1n.

Ainda nest.e capit.ulo deve-.s:e razer• uma últ.in18

análise {1:•elat.iva a est.e trabalho) do ccn1por•t.amento dos:

met.odos de ensaio~ ut.ilizados~ Lendo em vist.a que~ embora

t..enham apr·esent.ado um nível de l"esult.d.dos que pode ser

consider•ado acüna de suspeit..a.s podeT•ia t.e-1·· sido escolhido

exemplo~ par.a d.S 1nedições de deformações, que após diversos:

estudos I01"am lid.as b.::;.sica1nent.-e por ext..ensôn1et.1·os do t.ipu

Car·lson. Obse1"ve-s:e que- as: lei t.ur•as: de~envolvidas co:tn os

de tipo Kvov,ra, que

a principio Live1"am s:eu us:o l"e_ieit.ado apresent.ar-am t.ambém

urna qualidade de result..a.dos: 1nuit,o boa. t.endo en1 vis:t.a que

âS va1•iações: de t.emper•at .. ur·a que ocor·r•erarn nos: cor•pos: de

prova ensai..::1.dos. além não c:onsider·.a.velment...,e

~I·andes. t.iveran1 seus ·valures 1nino1.-·ado&. pelo eleito do ar-

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113

condiciona.do. Cm.

<le::;:envulve:t""' unu:~ .."=!n.áliae- en, que- 8. cu:r·a do ..:;üncr•e--t.o t.i ve.:sse

pr-ob.~eguünent.o s€•Jn os ..-::-í-e-it..os dt= Pí:"Sf~r,icrn~,nt.o du dJ-nbient..e

par-a que de un1.::::1. foi-•n1 .. _, n.:ciis p:r·~cis.ct se pudesse ver·if.icar-

l .. do da ancllise.

Os ensaios pa1""'a

nas:: prilneir-as

det.erlninação do módulo de

elast,icidade idades. at.é 2 dias

aproxim.adament.et t.arn.bém merecem uma maior at.ençãot pois::

embora o mét.odo ut.ilizado t.enha sido muit.o bom~

const.at.ou-se un1a f ur•t.e dificuldade de

leit.ur,a das deior•ma.ções ao se pi•oceder

cargas pr•e-vist.as no met .. odo da RILEM.

Ger•t.ament..e f!.:"eI·.::1.das pelos G·le\,adi:!:,;sin1os:

f1ué-nci-a int.r-oduze1n erros na det..ernlinação

t.ão grande impor•t.ância nas análises:. que

se não eliminados,. ao menos mlnilniz.a.dos.

est.abilizacão na

as oscilações de

Eti.-Las: v.;::t.T·id1;ões:

coericient..es: de

dest..es valor·es de

seria ideal

Merece ainda uma discussão considerávelt a

pl""'Ópria det.eI•minação d.:1 resist..ência à compr•essão, quant...o à

velocidade de aplicação da carga. Nos: pr•es:ent.es: ensaios~

est.a foi adot..ada. conf-orme cit..ado ~nt.eriorment.e, nos:

padrõet:s normais de c.::J.r-reg-ament.o para os conc1""'et..os: c.::on1

idades avançadas. Ent.1 .. et.ant.o, parã conc:r•et.os com apenas

algumas hoI·as de exist.éncia, quando ao receber o

carregament..o, o mesmo ap1""'esent.a imedi.a:lainent..e um.::t fluência

de valor-es excessivament.e elevados. aparecendo com boas

per•s:pect.ivd.S uma aplícct,.;ão de ca.r1•egament..u mais acelerada.

r·eduzindu .assitn .:1 ucur-rênci.a des:t.as def·or-ma,_;i""je5,; de Iluência

que com ce1 .. t.eza inrluencia.n1 nos r·es.:ult.ados: alcançados.

Des:"l,a ernbor·.::1 se chegado a

acin1a lev.ant.adost a.o serem observados: .após à r•ealização dos

ensaios devem ser· considera.dos num.a posLerio1""'

..;1ná.lise, .:1 íiJn de que se pos:sa obt.t:!I' l"es.ult.ados: C..:ida vez de

1nelhor qu.;:1lid.::1de.

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114

CAPITULO VIII

CONCLUSõES

A análise

joven1 é Ulll t.,rabalho que buscou duI·ant.e

desen·volvimento~ proceder· a comparação de

do

t.odo o

1··esult.ados

seu

obt.idos:~

desen.1 ..... olar

ou de r-es:ult..ados novos:. obtidos: du1..,ant.e

o

das: pes:quis:a.s:, com elen1en'los: n1encionados na

t..eoria t ..... r.adicion.::il do concret.o ou ria li t,e1•at.ul'.'a Peíer•en-t.e

ao concr•et.o enquant.o jovem. Os resultados: obtidos, de um.a

Iorma geral, perrni t.iram. um Cdtnínhar· considerável no

conhecitnent.o des:t.e mat.e:r•íaL que en1bora seja exaust.ivament.e

pesquisado em idades .avançadas, pode ser cons:ider-ado como

recém -descobert.o se nos rererir-mos ao per•íodo em que

a adquirir· suas car·act.er·ísticas t.ão visadas

post.ei:•iorment.e.

Na par-t.e t.eór-íca buscou-se reescl"ever, velhos

e métodos ajust.ando-se parâmet,ros e condições

par•a a nova

linhas g-erais

situação

:foi

observada.

consLataç.ão

o r·e-sult.ado dis:t...o.~ em

de que, S:.::::l.lVÜ

exceções~ como é o caso da :for-t.e inf'h.18nci.21 do t...,.raço do

concr-et.u na f1uéncia. ou de sua r•et.r·ação a poucas horas de

idade~ o concr•et.o jovem, como er•a de s:e es:per•ar• apl'"esent...a

as: n1es:n1as leis: e propriedades: do concr•et.o nas idades:

.adul t.as:. além é de un1a das diíerenç.as mais:

import.ant.es~ que é .a velocida.de de. desenvolviment.o dest.as:

pr-opr-iedades. que normaln1ent.e tendem a ass:int.ot.ar· nas

idades ma1:::; ·velhas = que crescem. con1 velocidade exponencial

em muit..os cas:os par•a o concret.o jovem.

A análise numér,ic.::1, COlll a ap1'"esent.açi:?,ío da

!'unção de Byíor·~-Pf"efTerle. para a fluência e

consequent..emerit.e par•a .:::l r•el.:Jxação. de t.ão elevada qualidade

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116

vez quu s~ consegue 1"épr·oduzir• n1at..emàticainen+...,e co1n pr•ecisão

bast..ant .... é boa as: cur·VciS.: obt.,.id.as dos ensaios em laborat.ór•io

para os concI•et.os ensaiados:.

A conclusâo ..'it.ing1da no p1•esént.e

t.r•ab.alho sobr-e .::1 íunção de Byíor•s-Prefierlet füi aquela a

qual chegou MATS EMBORG paI·a a pesquisa referenciada em

[06]~ r•eror·çando as: conclusões sobre à. boa qualidade dest.a

!unção.

e as de evolução do módulo de elas:t..icidade en1 l"el.::tção ao

t.empo. os 1--~sult..ados obt..idos: no pres:ent.e t.rabalho most.rararn

que as melhor·es :funções ser•i.an1 aquelas: pr•opost..as por• Bylor•s

e p01' r•es:pect.i vament.e (veja c..::tpit.ulo VD. As:.

an.8lises eret.uad.as t..a.n1bé-m que .:::1..S f"unções de

fluência. que t~or.am c...:ons:ide1--.adas: como sendo as que melho1· se

d.just..ar.:t.m aos dados de labor-..'it.ór·io foran1 per·feit.ament.e

aproximadas por uma série de Dirichlet..

o pr•esent.e t.1•;cib.s.lho, e111bo1--a deixando ern

abe1·t.u .::1.lguns pont.os considei--á.veis de discussão. (veja

capi t.ulo VII). apresent.a urna quant.ià.ade de c:onclus:ões, de

boa qualidade, as qu.a.is per•mit..en1 um desenvolvin11=-nt.o

LOnsideràvel dos concei t.os e a respei t.o do

concr·eto jovemf como foi o caso das acim.a mencion.ddas e

t.an1bém d=-c- demais. nau r11encion.:::.das porém ·=-11+ r~m-::.-t ;,...~lnent.c..

decorrent>es dest.a pesquisa.

A inf"luência de ror-t.es

t.emperat.ur·as, como ocur·r·e r1u int.er·íur· de u1na pa1--ede

de

de

bar·J:·àg-em JO se1• e;oncret.ada> o ... 21co1npanhan10nt..o dc.-s et~~it.as

sabe pr•ovocar· alt.er·a<;Ões no comport.ament,o da r·r.sist.P.ncia à

compr·ess:ao concret.o~ nãu exist.indo port.ant.o un1

mét.odo que, per·n1it.a uma quantit.at.iva de~t.e

f'enômeno ~ a pr,opri.a interligação ent.re a t~unção de Byf-ors

para o concr·et.o joven1 e out...-r•a par•.a o concreto nas idades

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post..er-íor-e-s; a .análise do modelo n1.at...f=11:lbt.iao

pepr·oduzir o concr·et.o jovem; ou ainda~ o desenvolvilnent.o de

met.odos de ensaio que per•mit..arn a obt..enção de result..ados

inais: e}.'.'at.ost s.ão pequena lis:t..a. de s:uges:t.ões e

indicaqões: de trabalhos: que n1ei--ecem t.er· u1n des:envolviment.ot

tendo en1 vist.a a -im;-..u-.··+__ànci-=1 do conhecin1e.-nt.o do concreto

nest .. .as su.2ts pr·imeir.as: idades~ até n1es:n10 par•a que se possa

tomar cuidados n.ecessá1"ios par•a não se pr·e judicar- o

desenvolvimenLo do concI•et.o. ou ainda~ para que se possa

t.on1a.r cuida.dos neces:sa1-.io5: melhor .. :11" o seu

desenvolvimento utna melhol' ulilização nas idades

f'utur•as:t alétn de se podeP melho1-. dilnensionar peç,cts onde o

concI'et.a enquant.o jovem es:t. .. :n·à sujeit..o a esrorços .

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[01]

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CAPITULO IX

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[24J

[25]

[26]

of' hvdi-•,::it.ion on s.:ome ear.ly and i.ateI·

p1·opert-ies: ot' conc1·et.e", R_ILEM, pp.97-102, 1982.

B\'FORS, J., ''Pul~e veloGit.y measur•en1ent..s:

indicat.ion of' t,he cotnpI·essi ve st.r•engt.h at. ear•l'y

ctg-es", RILEM, pp.117-122: 1982.

CARINO I N.J., "Mdt.ur·ity f"unct.ions :f'a_r,. co1·!cr•ef_,.e!!.

RILEM, pp.123-128, 1982.

KASAI. Y., "Me+...,hod uf· es:t,ünat.ion f"oI• co1npressive

concy,.et.e at, e.a.i"ly

pp.157-162, 1982.

KNUDSEN, T., GEIKER, M.,

indicat.01· •

of

pp.163-166, 1982.

t-he

''Chemical

s:t.ag-e of"

shr•inkag-e

har•dening".

RILEM,

as an

RILEM,

[27] MULLICK, A.K., MAITI, S.C., WASON, R.C., ''Measur-ement.

har•dening

in1-.luence

pp.167-172, 1982.

ot' concret.e

ce1nent.

at, early ages and

RILEM,

[28) BYFORS~ J., "The age-dependence or concret..e cr•eep at..

ea.rly ages", RILEM, pp.187-192, 1982.

[29] HARRISON, T.A .• "A sin1ple appr•oach t.o the p1,edict.ion ot-.

ea1•l\1 a,e;e t.her•tnal cr•acking, RILEM, pp.239-242,

1982.

[30] SAMUELSSON~ P.~ "Necessar•y ear•ly st.r•engt..h oí in sit.u

cast. concr·et.e" ~ RILEM~ pp.255-~60~ 19B2.

[31] SORIANO. H.L., "Análise de es.t.r•ut.ur•as r·et.iculadas: en1

[32]

[33]

[34)

comput.ador•es de pequeno por-Le", A_post .. ila da

Escola de Enl".enha1•ict da UFR L Rio de Janeiro,

1983 .

BAZANT t Z.P ., "Pr•edict.ion oí concr·et.e cr•eep efTecí:...s

using- .àbe-ddjust...ed errect.ive tnodulus Met.hod" ~

AGI journal, pp.212-217, 1972. ,

BAZANT, Z.P ., "Nun1e-r·ical det.er•rnin.at..ion or long--:r,ange

st..r•es:s his:t.úr·v rrom st..r...-i.in hist ... ur•y in concr·et.e" ~

Mat.~riaux et. Cunb:t.ruct.ion,

1972.

FAIRBAIRN, E.M.R .. LONGO, fl.I.,

vol.5~ n027,

ZHENG.

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[36]

120

Est.,udo t.eór-ico-exper•iment ... al'' ~ fEC-COPPE/UFR I,

pesquisd. Rio de Jan.eír-o~ 1987.

LONGO. H.I., '*Es-l.uda do

concr•et.o " Semi n.::1.1•io de Dout..or,.a.<lo~ PEC-COPPE/

UFRJ, Rio dee Janeü•o, 1987.

PAIRBAIRN, E.M.R._, GUEDES, O.M., LONGO, H.I. as

íor•mulações

Viscoelast..icid.a.de

Int.egr·d.l

Line.ar·

e

co1n

Dit·e1..,encial

erivelheciment.o:

Aplica<.;ões .::10 concr•et.a massd." t a ser· publicado.

PEC-COPPE/UP~. Rio de Jaueir-o, 1988.

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121

ANEXO 1

GERAÇÃO DA FUNÇÃO DE RELAXAÇÃO A PARTIR DA DE FLU~NCIA ------~-~--~-~-~-----~---------~-~-~------A seguir· serà reit...a a apr-esent.ação da

list.dgern du pr-ogr•ama apresent.ado no CEB [07] por• Baz.;;1.nt.,

que procede à inver•são de uma função de f1uéncia qualquer

dada, ut...ilizando uma análise pelo mét.odo dos t.rapézios (ver

FIO.II.ó).

Este pPocesso apr•esent..a.do por, Bazant. é

baseado em somat.ó:r-ios: que s:e ut.iliza1n de valo:res or-iundoS;

de unu:1 t'anlllia de f"unqõe-s àe fluência, ou seja_~ quando o

pr•og1"an1a det.er-mina o valai:· da :função de 1·elaxação em un1

pont.o t, ele se ut.ilíza valares desde a CUI•Va 1

do t..empc t, de d.a

cunsider.a.da at.e o 1non1enco t. l"equcr,ido, po1.•t.ant.o,

1nétad0, 1

invt?r·t.t...~r· urn.a funçà'o de f"iuêne:id

de

r,e.a.lidade é necessário o ,.-...-..~-.1-.=,-·; ..... ,,:=..--·t··· de t.oda a f'atnília de

fluêncid do concr·et.o desde o moment.o de aplicação da

prin1eira. cd.1"g.:). .at.é onde se deseja conhecer- o valor da curva

de l"elã}{açâo.

A seguir são apr-esent.adas as va1"iáveis do

progranta:

T - idade considerada e1n dias.

DDEF

DSTR

AGE1

t.ensao no corpo de pro·va e1n tnega-pascal.

equivalente a t., ~ id2de de o

aplic.a.ção. d..;:1. car•g-a,

dias.

NINT - nú.mero de i t ... erações da int.eg-r•ai de Sl.Jnpson.

em

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122

PROGRAM CEB78 DIMENSION DSTR(83),DDEF(83), T(83) REAL M, T1 DATA T/0.,0.,1,BO*O.!,

$ DDEF/0.,1,81*0.!, $ DSTR/83*0./, $ AGEl/0.375/, $ NINT /50/, $ M/8./

e --------------------------------------------------e ESTA VERSAO UTILIZA EXECUTA A INVERSAO C DA FUNCAO DE FLUENCIA APRESENTADA C PARA OS DADOS ACIMA FORNECIDOS c --------------------------------------------------

OPEN< 6, FILE='CEB.PRN', STATUS= 'NEl>J', FORM='FORMA TTED', $ ;;CCESS='SEQUENTIAL ')

0=10·**(1./M) DO 1 fc:=4,NINT

TW)=TW-1)*0 1 CONTINUE

C:\:::

K=2 DSTR(2)=DDEF(2)/FI(AGE1 + T(2),AGE1+ T(l)) STRAIN=(FI(AGEl + T(2),AGE1 + T(l))) *1.E +06 STRESS=DSTR(2) STR=STRESS*1.E -06 WRITE(6,4)T(K),S TR DO 2 1<=3,NINT

TIME=AGEl + T(K) U=f<-1 Z==O .. TU =AGEl + T0<1) DO ::; I=2,1<1

TI=AGEl + T(I) Til=AGEl+T(I-1) Z=Z+.5>1:DSTR(I)*(FI(TIME, TI)+FI(TIME, TI1)-

$ FI(TU, TI)-FI(Tf<l, TI1)) 3 CONTINUE

DSTR(l<)=2.*(DDEF(f,c:)-Z)/(FI(TIME,TIME)+FI(TIME, n,::1)) STRESS=STRESS+DSTR(f<) STRAIN=FI(AGEl + TO<), AGE1)*1.E +06 STR=STRESS *1.E-06 l>JRITE(6, 4) TW), STR

2 CONTINUE 4 FOR~IAT(5X,F12.B,E20.13)

END

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123

ANEXO 2

FORMULAÇÃO INTEGRAL FORMULAÇÃO DIFERENCIAL ·-----A segui1·, ser-á apresent..ada uma dE:n1onst..r-aç.ão da

conforrne n1encionado IV dest.e t.r-abalho.

Es:t.a demonstração e b.a.sead.a nas duas

1 - a t..ensão a(t,) não ult.r•apassa o valor de 0.3 ou

a.o concr-et.o no :moment.o da

análise.

2 é válido o pr·incípio da superposição.

var·ià·vel cun1 o t...,e1npo, sempr-e c:r-escent.e, e considera-se nas

das respost.as de\ddas a .s {t.. ") e aos diversos o o

f::..,e(t,>). que

a íarn1a.:

c:,-{t.,) = ,t'.'(t.,•) o

t,

R(t..t.. ~) + J"t. R{t...T ... ')d.c(t...•) o

CEq.A2.1)

Ut..ilizarernos agora a de.co1nposiç:ão da f·unção

!:A{t.)B(t.•) unde lt e B

n

R(t,t') = L E Cl ', Ê

,u=1. µ (

..::··=--~- exponenciais de

(Eq.A2.2)

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124

Ra.""~!",..,;,-.. a eq.A2.2 em A2.1 e cha1nando:

u ct.>=L·Ct.') e E ct..~l µ o ,u o

t.r.!'1~en1os:

n

a{t..) = E º (t..)

µ=:1 µ

t,

J E (t.') t,' .u

o

- ( t,-t, ')

e T µ d.E (t...,')

CEq.A2.3)

CEq.A2.4)

donde t.emos eni_.ão a t.ens.(~k, o(t.) <lividida ern un1ã S:êrie de

pareei.as c1 (t.), µ

sendo e.a.da o Ct..) sat..israzerido .a equação µ

ant.erior•.

fo1·1na:

a (t,) u

= o (t.') e ,u o

onde T (t,') ~ s(t..')E (~') o o o

onde foi aplicada a

t,

J E (t,') e t, µ

o

de (t,') dt.' dt.'

CEq.A2.5)

e d~tt.') = d~(t.') dt.' dt. J

da cadeia,. p.a.t"t.indo-se

preini::.:sa que dc(t..') e c:ont.ínu.:t em t.) no int..ervalo [t.' ;t.J. o

da

Se f a.zetnos a de1"i vada dd equdção A2.5 en1 relação a t.

aplicdndo a regra de Le.ibni t..z ven1:

d,.::.r (t,) [ -r __!,_-:_t._'J t, - ( ;-t,') ,

-:-.! a(t. ') e'-- ',u + r E d,:(t,') dt.' 1 + ,-.J J t, e µ dt.

o ,., dt.' T o

,Ll ~

+ E Ct..) d.t:.(t.) µ dt.

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125

igual a e._,. ("l,.) ,U

e

le·vando A2.5 em A2.6, t.er-en1os:

da (t,) ,LI. = -:..1

dt, T

u Ct,l E Ct,) d&Ctl µ + .LI.

dt, CEq.A2.7)

µ

Est...d equaqão dit'er-encial. obt.ida d:--i der•ivação

da equação A2.5, é a equação direr·encial de um ele1nent.o µ

de ui-n.::1. cadeia de Maxwell con1 E Ct.) e T/ (t.) vai:•iáveis no µ µ

t.en1po, desde que seja i1npost.o:

T = µ

a (t,) + µ

º.u (t..) = E (t,)

µ const.ant.e, ou seja:

CEq.A2.8)

onde a e .€- são d8 der•ivadas en1 1•elação ao t.en1po.

Fin.::iln1ent.et equí'\.rale dizei"· que a solução da

equ.::t.çâo dilerenci.al (A2.8) pai:•a uma condição de cont.or•no

o ::: a Ct. ') eni t.' é a equação int.egra.l A2.5} ·vista .::1cima. o o o

Consider~3ndo-~e. aind.d. un1d caàei.a dê Maxwell.t

c:on1 n elen1ent.os e que em cada. element.o t..em-se:

Equação de equilibrio:

o (t.) (mola) = o (t...> (an1or•t.e.cedor·) = ,;.;_,' (t~) (aplicada) E )7 µ

- Equac.;ão de cumpctt..íbilid.::::de:

c(t,) = s (t,) + b (t,) E Y)

Equação const.it.ut.iva da mola:

ªECt.) = E.u (t.)

Equa,:;â'o const.i t.ut.i va

a (t,) = n (t,) Y) • µ

,., (t,) E

do ..::1.1nor·t..ecedor:

,t; (t,) Ti

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126

Der•iv.a.ndQ-s.-e .Je cotnp.at.,i Li lida.de

subst.i t.uindo-se nela as: equações const.i tut.ivas e de

equilibrio~ che;g~a-se a equd.1..;ão A2.8 neva.mente.

Est.as: con.side1·:a.ções mat.en1át.icas: induzenl a

cre~ que as t.,.ens:ões a derinem "estados" d.a microes:t..r,ut.ur·a ,u

do concr•et.o t "estados" est.es: que t.er•.ão su.a def·irdçZfr.) n1eU10I•

.d.proximada quando conseguirmos est,.imar os Lermos a µ

e E da µ

s:érie de Dir-ichlet. a part.ír, dos: pontos discr·et.os R(t,,t,';

dados por ensaios de r·el.:::ixação em + =-mp..-.,:,, t. ~ ou a par·t.ír· da

resoh..14 .ão (nu1nérica) da equat;ãu int.egr·al de Volt..err.::1 quando

conhecida a t·arníli.::1 de !"unções. J(t.~t,~) obUdo por ensaios

de !'luencia.

Di ve1--sos ar•t.igos de Bazant. e out.r•os: aulor·es

{ver, por· exen1plo [03]) pr•ov.am ser possivel fazer• o ajust..e

da !unção de relaxação p,'lr.=1 di ver•sos- t.em.pos: t.' con1 mui "Lo t

boa apr-oximação at.1~avé::;.: de sé-r·ies de Dirichlet., podendo

assin1 ser· obt.ido um espect.r,o de 1··eictxaç.ão par•a o funcion.:11

est...:ido

espect.ro est.e que

aµ. <.depend.en+.,es de E ) µ

caract.er-iza .as variáveis

t.empos t, • e T µ

de

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127

ANEXO 3

TABELAS DOS ENSAIOS DE LABORATõRIO

A seguir SeT·ão apr-esent.ados os r-esulta.dos das

leit.ur•as e cálculos: de, co1 ... reções: gerados

con1

no labor•a-t.ór-io

durante a execução dos ensaios:. as:

observ.ctções oPiundas: das ocorrencia.s: nas suas idades~ aii1n

de que sej.d possi·•./el uma con1plernent.ação das dnális:es

geradas a part.ir dos gPáíicos apresent.adus diret.a1nente no

texto.

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88

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352 1936 --989 -1659

334 2366 -·/17 -1690

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160 °? 1 P -··995 --168t) .-, .... .,."-) ,·:, .... ·-~·.4·

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··-· ,-:·· ,-_:' ~~' ··-- .1. (~) ·7 () ··-,,-, ; a .- ;·-, ·•

. .. ! '-·' ·-- .L ,:~, 7 .!.

15C) 221~ -1or,1 -1694 142 2209 -·1001 -1700

=~:~?Ci""? ·····l.üü() ···-J ?(i7 '..-~::"?OL(. ···-lOO"? -·-J_7J..0

l.32 2207 --10!)8 -1711 1:~1 2205 --10()9 -i'712

•I ""1 ·i --,. -- _\_ ... .!.. f

12E3 2201 --·l.012 -1.721 . .l'.?'7 .; "·,.--, ~

-- J .. ,' ~·: -l

125 2201 -1.01.7 i/L.l

1.7:~: 2200 --1014 -1.727 122 :~200 -·1(>14 --1731.

l:?U lJq

a,-·.,··,,-, ·-·· .L'-._;< .. J7

--.3ü:L(:; -·-J. /:,::'.'/

11.8 219·7 ·-1011 ·-·1729

1.2n 2196 -1n12 -1.1···

l18 2196 -1014 --1/~3 .l :~. b

~ -·.- _,. '"." ·-·· .. L l --~'• .:,

118 2196 -1014 -·l/3.}, 116 21 1)5 -1()14 1734 114 2191~ -l.(113 --1·734 114 2194 -1013 ·-1735 113 2193 -1014 1,~~ 112 =193 -1014 .. -1736

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