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1 DIZQUE 2012 INTERCÂMBIO Você vai para onde?

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oi, meu nome é joão carlos

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1DIZQUE 2012

INTERCÂMBIO

Você vaipara onde?

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EDITORIAL

Pois é galera, depois de um bom tempo o DIZQUE está de volta! Mantendo o formato e a qualidade porém com matérias bem diferentes. Vocês vão curtir aqui um pouco de tudo, nesta edição temos como matéria principal as respostas da enquete que fize-mos em julho desse ano sobre intercâmbio junto de alguns depoimentos e opiniões so-bre o tema. Temos também a grande maté-ria sobre a gincana e as colunas de opinião e de culinária, dicas culturais bem nacionais e é óbvio: as nossas tão famosas pérolas. Portanto comecem a relaxar nessas férias lendo o DIZQUE! Divirtam-se!

Maurício SchneiderEditor-chefe do DIZQUE

quem escreve

Aqui daRedação

Ana Carolina Müller

Ana Paula Zart

BernardoPozza

CamilaVolken

Huda BakriQadan

JoãoKoefender

JulianaColombo

LuizaAllgayer

MaurícioScheneider

Diagramação: Josué DelazeriTiragem: 500 exemplaresGráfica: Timbre

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GEAT 2012

O que acontece por aqui

Intervalo Mazup

Interséries de Ping-PongOs vencedores do ensino fundamental foram Gabriel Nascimento (7ªB) e Letícia Eckhardt (8ªA) e do ensino médio foram Bernardo Pozza (21B) e Marina Vieira (21B).

Interséries de Video GameOs campeões do fundamental foram Augusto Antoniazzi e Bruno Pattussi (8ªB) e Luizi Kieling (6ªB) e do ensino médio foram Guilherme Scheeren e Alfredo Alfonso (22A).

A equipe da Mazup esteve na escola para interagir com a galera e curtir muitos “Aplausos”.

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SoletrandoOs vencedores do ensino fundamental foram Gabriel Nascimento (7ªB) e Letícia Eckhardt (8ªA) e do ensino médio foram Bernardo Pozza (21B) e Marina Vieira (21B).

O que acontece por aqui

Pit Stop SchoolPara comemorar o dia do estudante, a galera do Pit Stop School marcou presença e bateu um papo sobre redes socias. Houve sorteio de presentes do GEAT e para fechar com chave de ouro a banda Vitrine Viva fez a sua apresentação.

Guerra dos CupcakesNa primeira edição dessa competição um tanto quanto diferente, que testa os dotes culinários da galera, a dupla vencedora foi a Vitória K. e a Eduarda D. da 6ªA.

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opinião

Bateu a inspiração? Ou a fome?Olhe a dica!

Cookiescom gotas de chocolate

± 36 cookies pequenos (mini)

Ingredientes: - 125g manteiga com sal amolecida (se usar a sem sal, adicione 1/4 colher (chá) de sal com a man-teiga) - 110g açúcar - 90g açúcar mascavo - 1/2 colher (chá) de essência de baunilha - 1 ovo grande - 100g de farinha de trigo com fermento - 150g farinha de trigo normal - 200g gotas de chocolate ou chocolate picado

Preparo: Pré-aqueça o forno a 180°C. For-re uma forma com papel manteiga. Bata a manteiga, os açucares e a baunilha até ficar claro e fofo. Adicione o ovo e bata até misturar bem. Peneire as farinhas e adicione à mis-tura de manteiga junto com as gotas de cho-colate, mexa até tudo estar bem misturado. Com a ajuda de uma colher (ou uma colher de sorvete), faça bolas da massa e co-loque na forma, deixando-as distantes uma das outras. Pressione levemente cada bola. Asse por 13 a 15 minutos, ou até os cookies dou-rarem levemente mas ainda estarem macios (eles irão endurecer conforme forem esfriando). Quan-to mais assar, mais crocantes irão ficar.

A diva que virou mitoNascida em Los Angeles, batizada de Norma Jeane Mortensen, subiu na vida e conseguiu alcançar a fama. Depois disso, trocou facilmente seu nome de origem para o conhecido e lembrado Marilyn Monroe. Ícone de beleza da época quis ser adorada, brilhou e morreu com o clarão da fama de uma das mais belas divas do cinema do século 20. Permane-ce tão viva no imaginário de milhares de pessoas a imagem do cabelo bem moldado e platinado, um sinalzinho acima do lábio esquerdo e o vestido bran-quíssimo esvoaçante. A imagem congelada de Marilyn perma-neceu como a mais glamourosa de Hollywood, mas também com excessos de drogadição, alcoólicos e por suas constantes instabilidades emocionais. Por seu falecimento precoce, não foi vista assumindo o papel de mãe, rompeu tabus com a sua personalida-de forte e determinação pela infância traumatizada. Protagonista de vários escândalos, ain-da existem variações quanto ao real motivo da sua morte aos 36 anos por overdose, prevalece a versão suicida, mas alguns ainda acreditam que Marilyn teria sido vítima de negligência ou de conspirações. Gravações de telefonemas e relatórios sumiram, do-cumentos da autópsia foram omitidos e muitos que tentaram ajudar foram ameaçados. Em frente às câmeras Marilyn Monroe disfarçava a vida conturbada que tinha, cantava e atuava. Diferente das outras celebridades de alto quilate, não era tida como egocêntrica ao extremo, referentemente a origem humilde e a sorte grande que muitos sonham ter, não se colocava em frente as pessoas como inatingível tanto que gostava de atiçar a imaginação dos fãs. Dona de atitudes e frases polêmicas como: “Mulheres comportadas, raramente fazem historia” define bem seu comportamento extremista.

Ana CarolinaMüller

ana paulazart

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GEAT 2012

GinCAnAdO GEAT

A XXXI Gincana do GEAT, que ocor-reu entre os dias 25 a 29 de abril, contou com o apoio de muitos alunos, pais, professores, ex-alunos e todo restante envolvido, que, mais uma vez, fizeram da gincana um mo-mento muito importante e que com certeza abriu muitas portas para novas amizades e aprendizado. Muita gente se emocionou na ma-nhã de sábado, quando o resultado final foi anunciado. E mesmo não tirando primeiro ou segundo, ou até tirando último lugar, os

integrantes das equipes podiam admitir que tudo isso “valeu a pena”. Os encontros à tarde e aos fins de semana, a organização do desfi-le, as rapidinhas, as tarefas cumpridas e até as não cumpridas... Poder ouvir novamente a música do Concorde. Com certeza esses momentos ficarão guardados na lembrança de cada participante. E, agora que a gincana acabou, os líderes das equipes, com o objeti-vo de relembrar dos momentos vivenciados, deixam um depoimento para seus integrantes:

Passou... Mas valeu a pena cada minuto ao lado de todos vocês! Esforços, micos, danças, brincadeiras, gritos, sorrisos, lágrimas, fotos, vídeos, tarefas, e agora a gente se pergun-ta: por que tudo isso? São tantas emoções opostas, ao mesmo tempo complementares, em poucos dias, pelo simples fato de querer aquela medalha. Será mesmo o tal objeto que causa tanta euforia? Será? Obrigada equipe Anonymus, vocês me ensinaram muito, tor-naram minha última gincana inesquecível, e as amizades que construímos são o que ficam :) E sabem a tal medalha? Eu troquei a minha por

tudo de bom que essa gincana me trouxe!

Foram dias que fizeram de vagas pessoas uma família, multiplicamos emoções, compartilha-mos angústias, juntamos forças, misturamos ideias, gostos, personalidades, unimos garra e determinação! Queridos PANDORIANOS vo-cês foram excepcionais, dignos do nome que nos coube: equipe. Esquecemos nossas afini-dades, as diferentes idades, nossos compro-missos pessoais e fizemos de todos um só! Os pontos não nos permitiram o primeiro lugar, mas não há recompensa maior do que poder ter estado algum dia ao lado de pessoas tão maravilhosas como vocês! Um agradecimen-

to de coração a todos alunos, pais, ex-alunos, professores e amigos, vocês são únicos!

PRIMEIRO LUGAREquipe

Sinners

segundo lugarEquipe

Pandora

TERCEIRO lugarEquipe

Anonymus

QUARTO lugarEquipe

Genus

quinto lugarEquipe

Cupcake

COLOCAÇÃO GERAL

ANONYMUS - #1

PANDORA - #2

Aléxia Lopes, Rodolfo Antoniazzi,Eduardo Liberato e Guilherme Weiand

Natalia Koefender, Raissa Junqueira, Lorenzo Pozza e João Vicente Meyer

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Não é a toa que não ganhamos ne-nhum destaque individual nessa gincana, ten-do a equipe trabalhado tão unida que ficaria difícil encontrar um destaque em meio a tan-tos. Por isso, não apenas os líderes irão com-por essa homenagem, mas a equipe irá falar por si própria: –Achoqueapalavravontadedefiniumuito bem nossa equipe, somada de coletivida-de e MUITO esforço - Samuel Trapp. – Hoje quando cheguei em casa, mes-monóstendoganhoagincana,fiqueimuitotris-teporquefoiaíquecaiuafichadequetudotinhaacabado. Por isso quero dizer que tenho certeza

queessaequipevaificarguardadanocoraçãoena memória de cada um! - Luca Giovanella – Todo nosso suor, sacrifício, paciên-cia e compromisso valeram a pena! - Henrique Streit. – Foram 15 dias intensos desde as pri-meirasreuniõesnogarajão,dodesfileedetodasas correrias dos últimos dias. Foi um orgulho e um prazer conviver e aprender com vocês. Aos queficam,nosencontramosnaspróximas,aosque saem, não enxerguem como a última, por-que enquanto o concorde arrepiar e o coração bater mais forte no resultado, eu estarei ao lado de vocês.” - Rafa Fernandes (ex-aluno) Valeu o esforço de cada um de nós! Valeu Sinners, conseguimos! É CAMPEÃO!

SINNERS - #5

Independente do resultado final, sabemos que fomos vitoriosos, cada um que se dedi-cou por inteiro com certeza levou um grande aprendizado. Foram duas semanas de inten-sa participação, principalmente daquelas que abriram mão do descanso para ficar até tarde no QG. Como já foi dito entre membros da

equipe, quatro destaques nos mostrou que fomos NÓS que fizemos essa gincana. E en-tre tudo isso não faltou risadas, brincadeiras e respeito. Queremos agradecer o esforço de cada um e dizer que estamos orgulhosos de todos vocês! Jamais esqueceremos da equipe que pixca, pixca, pixca... Valeu Genus!

GENUS - #3

Laura Kraemer, Lucas Sbaraini,Matheus Bazanella e Henrique Büchner

Depois de alguns anos de gincana é que a gente percebe que conseguir um primeiro, segundo ou terceiro lugar se torna detalhe perto das várias outras conquistas que esses dias de agitação podem oferecer. Desco-brir espíritos de liderança, novas amizades e descobrir que somos sim capazes de realizar determinadas atividades são alguns desses

feitos. E na tentativa de atingi-los acabaram sim acontecendo alguns erros, mas acima dos erros fica a consciência de que tenta-mos. Porém, só quem realmente se envolve em uma gincana tem essas oportunidades, por isso gostaria de agradecer a cada um de vocês que participou, e principalmente, que acreditou na Equipe 4. Vocês fizeram nossa receita acontecer, são todos vencedores!

CUPCAKE - #4

Isabel Kristiner

Bibiana Munhoz Roos

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Para os alunos, a Europa é o me-lhor destino de intercâmbio! Pesquisa feita pelo DIZQUE com 189 alunos do ensino médio revelou que a maioria faria intercâmbio. Além disso, 45% dos alunos res-ponderam que prefeririam viajar para

a Europa, 30% para os Estados Unidos, 15% para o Canadá, 5% para a América do Sul e 5% para outros lugares. Como terceira pergunta, ques-tionamos a opinião dos alunos acerca de eles acharem fundamental para o currí-culo fazer intercâmbio.

Acho que o intercâmbio é duplamente importante. Em primeiro lugar pela experiência de vida, e a vivência de uma cultura diferente da sua. Em segundo lugar para aprimorar o conhecimento na língua estrangeira de seu inte-resse, uma maneira de sentir como a língua é empregada em seus diferentes momentos.

Teacher Lilian:

O que você acha sobre intercâmbio?

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Alexia Pedó Lopes

Fernanda Lenz

“Ano passado eu tive a oportunidade de morar seis meses foradoBrasil,maisespecificamen-te em uma cidade chamada Coco-nut Creek - FL, EUA. Ao contrário da maioria dos intercambistas, eu estudei em uma escola regular americana, diga-se de passagem pública. Além disso, eu morei em uma família de brasileiros lá. Na escola, todos os dias eu tinha as mesmas matérias: Geo-metria, história, inglês e química. Não me lembro bem ao certo a hora de iní-cio da aula, mas era por volta das 8:00 horas e acabava às 14:30 horas.

O que não esperava quando cheguei lá foi o fato da minha escola ter 60% de alunos bra-sileiros. Lá nos EUA, você vai para a escola mais próxima da sua casa, e não pode trocar, isso na rede pública. Fiz novas amizades, ganhei uma bagagem de vivências muito grande e com certeza tudo o que passei “no aperto” me ensinou muita coisa! Recomendo a todos que tiverem a oportunidade de ir que vão! Não tenham medo de des-cobrir um mundo muito maior do que nós podemos ver aqui.”

“Eu adorei ir para Ale-manha, pois lá as comidas são muito boas, principalmente os chocolates e Goldbären, porém no Menza, restaurante universitário onde almoçávamos todos os dias depois da aula, a comida era mui-topicante.Afamíliaemquefiqueitambém era muito querida e fazia de tudo para nos agradar. A cada dia conhecíamos um lugar novo e também aprendíamos um pouco

sobre a história do povo alemão. Quem tem condições de ir deve aproveitar, pois lá na Alemanha tudo funciona e com um intercâmbio se aprende a olhar de um jeito diferente o mundo. Con-fesso que nos primeiros dias estava muito apavorada, mas depois me acostumei e vi o quão bom foi ir pra lá e sempre que puder voltarei pra lá para aprender mais sobre a lín-gua e os costumes.”

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NOSSA QUERIDA PROFESSORADE LITERATURA, NOS AGRACIOUCOM UMA BELA ENTREVISTAONDE FALA E EXPLICA SOBRESUA PROFISSÃO, SUA CARREIRAE SOBRE SEU LIVRO DE ROMANCESFOLHETINS. CONFIRA:

Vamos falar do seu maravilhoso livro. Conte-nos um pouco de onde surgiu a ideia, como foi criado, explique um pouco sobre os romances folhetins.Greicy - O livro é com certeza a reali-zação de um sonho! E tudo aconteceu muito rápido, até diria inesperada-mente, pois ao concluir o Mestrado na PUCRS, a editora da UNISC, me procu-rou a fi m de publicar na íntegra a mi-nha dissertação de Mestrado. No tra-balho, que ultrapassou 1000 páginas, mas o livro tem só 400, verso sobre a colonização alemã, imprensa alemã para chegar ao grande foco, que é o romance fplhetim. Além de explicar a trajetória desse gênero literário que é um romance publicado em partes nos jornais, publiquei 4 romances folhetim alemães traduzidos no livro. São his-tórias cheias de melodramaticidade, emoção, fantasia, a luta do BEm con-tra o Mal e o enraizamento de vários valores, que temos, inclusive, até hoje. Isso só vem a mostrar como as pala-vras tem poder!

Fale-nos sobre sua recente viagem ao Rio de Janeiro e sua participação no programa “Sem Censura”. Essa vi-vência foi a realização de um sonho para você ou funcionou mais como apogeu para sua carreira?Greicy - Estou num momento profi sio-nal muito bom e o convite para ir ao programa “Sem Censura”, da Leda Na-gle, no Rio de Janeiro, é sem dúvida a

realização de “vários” sonhos e, princi-palmente colocar meu nome na vitrina profi ssional, mostrar o meu trabalho, a seriedade com que encaro a minha car-reira e, também levar o nome da região a todos os cantos. Temos muitos escri-tores, muitos professores gabaritados e muito talento no Vale do Taquarí. Te-mos que mostrar mais e valorizar mais todo esse potencial.

Depois dessa sua grande experiên-cia, algo mudou na sua vida? Preten-de continuar a escrever livros? Como será daqui para frente? Greicy - Sabe que gostei desse negócio de escrever livros?! (risos) Quem sabe algo mais no sentido de fi cção. A conti-nuação desse 1º livro, esse sim está no “forno”. Se algo mudou na minha vida? Talvez o olhar de muitas pessoas para mim, no sentido de que posso mais, de que encaro seriamente e com muito gosto o “dar aula” e o lado profi ssional! Hoje, principalmente, na minha cidade sou honrada com dizeres, do tipo: “Lá vem a escritora...” e assim por diante. O carinho dos alunos, notadamente, aumentou, consequentemente au-mentando minha responsabilidade em ser uma profi ssional cada vez melhor!

Como sendo uma professora da área de linguagem e leitura, como você vê a relação atual de “jovens versus livros”? E porque decidiu trabalhar com o público jovem?

Greicy - Nada está perdido, como di-zem. Temos muitos leitores jovens! Claro que, a internet disputa espaço, mas a espaço para os dois: livros e computador. Família e nós, professo-res, temos o dever de apresentar vá-rias obras de vários gêneros literários e dar o exemplo; lendo e escrevendo muito. E os jovens, precisam tirar o pensamento de que ler é ruim e “ten-tar” ler. Não adianta explicar muito as maravilhas de ler, até porque escreve-ria laudos e laudos e o mais importan-te é pegar o livro! Depois que viajar no mundo da leitura (e quem lê sabe) você não quer mais parar e saberá o quão gostoso é ler.

Para fi nalizar, deixe-nos alguma mensagem que você considere im-portante para levar-se com a vida?Greicy - “Tudo vale a pena, se a alma não é pequena”, já dizia Fernando Pessoa. Tente, lute, vá atrás de seus sonhos. Obrigada pela oportunidade que o DIZQUE está dando para que a família CEAT me conheça um pouco melhor. Dizer que agora o CEAT, meus alunos e de que a leitura, o escrever, me tornam um profi ssional melhor a cada dia mas sabedora de que não sou perfeita, tenho muito a aprender com alunos, colegas, enfi m, com a vida. Mas, enquanto isso, vou vivendo e, muito feliz, por sinal!

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CulTuRAnO CEAT!

VARIEDADES

O grupo de te-atro de ensino médio do CEAT, o Art&Manha, aca-bou de participar da 34ª ATESE, em Sapiranga. A amostra de teatro ocor-reu nos dias 27, 28 e 29 de setembro, também sediado pela cidade de Brusque/SC, simultanea-mente. Foram três dias de pura cultura, diversidade e muita diversão! No sába-do, o grupo apresentou a peça “O Fantástico Circo dos Sonhos”, de autoria própria, que foi muito bem aceita pelo público! A criação do texto, figurino e cenário foi toda realizada pelo grupo. O texto foi posto no papel pela Juliana Co-lombo, o cenário e figu-rino foram criados pelo Maurício Schneider e a

trilha sonora ficou por conta de João Koefender. O grupo enfrentou al-guns desafios de cria-ção e custeou a maior parte de suas despesas. Sua próxima apresenta-ção está marcada para o início do ano de 2012. A peça do gru-po foi apresentada ao público geral dia 23 de outubro, no período da tarde à escola e a noi-te, para o público geral. Também apre-sentaram os grupos do ensino fundamental. O grupo de quinta e sexta série, com “O Show do Ano”, organizada por eles. E grupo de sétima e oitava série estreou o texto es-crito pelo aluno Maurício Schneider, “Desventuras da Família Silva”.

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diCASCulTuRAiS

VARIEDADES

filme

OlgaFile brasileiro que conta a história de Olga Benário Prestes, judia, comunista e ale-mã. Vivida em épocas de guerras e conflitos, Olga defende o comunismo e chega ao Brasil em função de sua paixão por Carlos Prestes. Para quem gosta de ação e romance, o filme certo é esse!

LIVRO

Memórias Pótumas de Brás Cubas - Machado de AssisPublicado em 1881, o livro aborda as experiências de um homem da elite brasilei-ra do século XIX, Brás Cubas. Começa pela sua morte, descreve a cena do enterro, dos delírios antes de morrer, até retornar a sua infância, quando a narrativa segue de forma mais ou menos linear – interrompida apenas por comentários bem hu-morados do narrador.

ÁLBUM

Reza - Rita leeMais novo álbum da rainha da música brasileira. Rita Lee, como sempre, trata de assuntos interessantes e ao mesmo tempo banais nessa nova produção, porém com muito bom humor! Como no trecho da música “Reza”, canção principal do CD, onde ela canta: “Deus me perdoe por querer, que Deua me livre, guarde de você”.

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PÉROlASOstras, areia e tempo

6ª série A:Helena: O que é Machu Pi-chu? Nicolas: É uma dupla serta-neja.

Profe Adri: Victor, começa a ler a questão A.Lucas: Da redação.Duda: Que redação? Relação?Todos: ÃÃÃÃÃÃ

6ª série B:Sor Marcelo: O que é um K rosa dentro da privada?Turma: Sei lá.Sor Marcelo: Um K GAY!

7ª série B:Teacher Karla: O que é uma conjunção?Giovana: É um negócio que dá no olho.

Na aula de português.Sal grosso: Os colegas esque-ceram de esquecer o esque-cido!

Streit: Eu sou lindo!Giovanna: E mentiroso tam-bém.

Sor desenha um corpo no quadro e pede:Qual o músculo entre o braço e o tórax?Sal grosso: O suvaco...

Fazendo a prova de alemão, Thiago e Fernanda saem cor-rendo para ver uma respsta e...Sal grosso: Parece “Velozes e Furiosos”.

Sor escreve no quadro uma cabeça e bota um C dentro.Sal grosso: Minha cabeça não é assim.Thiago: É pior...

Profe Ju: Havia tanta poluição em SP que chegou a nascer crianças sem cérebro.Lucas: O Sal grosso está ex-plicado!

Profe Ju: Lorenzo, até o fi m do ano vamos ter que colo-car o quadro do outro lado da sala, porque se não tu vai fi car com torsicolo!Giovanna: É por causa da Jú-lia!

Profe Ju: Então vamos ter que pendurar a Julia no quadro!

8ª série AVigo: Sor, arruma minha ca-beta.Sor Marcelo: Arrumei!Vigo: Tu é muito crânio.Sor Marcelo: Não, tu que é burrinho.

8ª série BNa ofi cina de métodos de es-tudo- exatasAlessandra: O que vocês sen-tem ao ver um problema de matemática?Duda: Merda!

Corrigindo o temaGéverson: Ta, a letra chota (j)?Augusto: Que XOTA?Turma: HAHAHA

Na viagem das oitavas, em CopacabanaLuiza C.: Eu olho de um lado e tem água, do outro também, olha para tás tem água...Ana: Eu sou uma ilha!

Luiza Laurish para Luiza Corá: Safadinha hein?Sora Perin: Olha quem falan-do.Turma Baaah!

Aula de ciênciaSophia: Sor, que fi lme nós va-mos olhar?Géverson: Motoqueiro Fan-tasma!(Também fi quei me pergun-tando onde está a graça)

Aula de HMAAndrea (coordenadora): Como se inicia um texto?Luiz Fernando: Com letra maiúscula.

1º ano AJulia S.: Ta então eu posso escolher um que eu acho bo-nito?Geve: Sim, mas não eu, por-que já to comprometido.

Sor Geve: Mais alguém faltou aula ontem?Camila B.: Eu, sor!Sor Geve: Tu não fez falta.

Sora Greicy: Daí vocês che-gam no Émerson e dizem

“Cave, cave, Deus videt” (cui-dado, cuidado, Deus vê) e daí ele vai perguntar onde vocês aprenderam isso, e vocês res-pondem “com a maravilhosa, poderosa professora Greicy na aula de literatura!

Geve: O objeto não cai para baixo.

Lauren: Desde qaundo a loja funciona?Gui: Acho que desde que abri-ram ela.

Émerson: Do you speak “Mandarin”?Georg: Não...Émerson: Ah... Então eu sou um pouco mais avançado que tu!Dado: Mas sor, tu também não fala mandarin!Turma: HAHAHA

Arossi: Lucas, senta se não eu vou te dar uma garrafada, e não vai ser difícil de errar.

Lunkes: Tava muito frio on-tem na baia.Cuti: Onde? Na praia?

Bifi nho falando com o Ge-verson: Teu fi lho é bem lindo nem parece contigo.

Julia S.: Rafa é fácil, a gente já fazia isso só que tem o C agora.Rafa: É, só que antes eu já er-rava né.

Julia S.: Tá eu tenho que per-guntar né, vai que na prova eu faço errado.Rômulo: Tu vai errar do mes-mo.

Bifi nho: Tá bom sora eu não vou mais falar speak English.

1º ano BGeve: Pra traçar uma linha reta o que eu preciso?Lucas: Uma régua

Sor Oliveira: Em Capão, o sol nasce no mar.Amanda: Mas se ele nasce no mar, como ele não apaga?

Bruno: Marcos, faz 8+7 ai na calculadora e vê se não dá 13.Marcos: Deu 15, essa calcula-

dpra ta toda estragada.

Cuti: Os vírus precisam de ou-tro ser para se reproduzir.Matheus: Nós tamném profe, as mulhres.Cuti: Eles precisam de uma célula.Matheus: E nós de uma cama.

Geverson pergunta para a Eduardo: Tu não ta com frio cara?Eduardo: Se eu tivesse estaria de casaco!Turma: BAAHGeverson imita um cavalo dando coice.

Depois da oratóriaProfe Leti: Marcos, na próxi-ma vem com um novo assun-to e apresenta outra vez.Felipe: Bela oratória Marcos.Colegas: BAAHFelipe: É que a sora gostou tanto que pediu mais uma.

1º ano CSor Fernando: Vocês sabem qual é a linha do amor?Luiza: Deve ser a que eu não tenho.Bernarndo: A da Fernanda é bem extensa.

Sor Gustavo: “Amor não tem tradução, tem ação”Anônimo: Hum...e que ação hein! ;D

2º ano AAula de física, falando sobre a super população do planeta.Luciano: Vocês se preparem porque do jeito que está vai faltar comida! Sempre dizem que tem uma luz no fi nal do túnel! Mas essa luz pode ser um trem carregado de di-namite vindo na direção de vocês!

Camila: Porquê “natantes” sora?Cuti DIVA: Natantes, vem de nadar! Tipo natação, já imagi-nou se fosse nadação!

2º ano BCuti: Daí as fezes fi cam muito duras para sair.Augusto: Não sora, mas da tanquinho fazer força pra ca-

gar.Cuti: É, da tanquinho e o teu ânus fi ca uma fl or.

Sor Fernando: É, daí tipo o bioma pampa é muito pre-judicado pela silvicultura, a plantação de eucalipto, por-que ele usa muita água pelo ritmo que ele cresce. Como se diz, enquanto o homem dor-me, o pau cresce...

Cuti: Daí o médico pede pro paciente se curvar pra poder por a agulha.Maria Luiza: Dói muito né sora?Cuti: Não sei, nunca fi z.Bebeto (in memorian): A agu-lha é da grossura de um lápis.

Tamara: São brasileiros e can-toras.Ritter: Madames do Rock.Tamara: É brasileiro!!!Perera: E, Lajeado é um páis agora né.

Cuti: Isso, jacarés também choram. Nunca ouviram falar em lágrimas de crocodilo.

Oliveira: Ah, mas na China os cara tão acostumado a comer cachorra...Poletti: Mas vai saber né sor, pode ser que seja bom.Oliveira: Mas da dor nas cos-tas.

Cuti: Quando tomamos um susto, os órgãos genitais são inibidos. Imagina um ladrão entrar bem na hora!Poletti: Tu já passou por isso sora?Cuti: Eu não, e vocês?Ritter: Sim, eu era o ladrão!

3º ano BJudite: Tá pessoal, como vo-cês costumam fazer com as folhas? Vocês colam, guar-dam, como funciona?João S.: Na verdade a gente costuma perder elas...

João J.: Sora, tu é muito bra-ba!Karina: Eu sempre pergunto pros meus fi lhos se eles que-riam tricar de mãe e eles sem-pre dezem que não.João J.: Também né, imagina se eles dissessem que sim!

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liGuE OS POnTOS

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