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| 1 As armas e os Barões assinala- dos Que da Oci- dent 50 Ensino As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 Pesquisa As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100 egados Pas- saram ainda além da Taprobana, Em pe 150 rigos e guerras es- forçados Mais do que prometi 200 a a força humana, E entre gente remota.....................................03

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As armas e os Barões assinala-dos Que da Oci-

dent 50

Ensino

As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50

Pesquisa

As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50

As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100 egados Pas-

saram ainda além da Taprobana, Em pe 150 rigos e guerras es-forçados Mais do que prometi 200 a a força humana, E entre

gente remota.....................................03

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10 e 11dia a dia

Confi ra os destaques de 2010 na

Uniso

Ensino

Pesquisa

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expedienteReitor da UnisoProf. Dr. Fernando de Sá Del Fiolfernando.fi [email protected]

Pró-Reitor AdministrativoProf. Dr. Rogério Augusto [email protected]

Pró-Reitor Acadêmico Prof. Dr. José Martins de Oliveira [email protected]

O Jornal da Uniso é uma publicação Semestral da Universidade de Sorocaba, elaborado pela Assecoms - Assessoria de Comunicação Social.

Cidade Universitária Rod. Raposo Tavares, km 92.5Fone: (15) 2101-7006 ou 2101-70070800-702-7005

Editora Responsável:Mônica Ribeiro (MTB 27.877)

Equipe: Vivian Marques (Jornalismo), Maria Lígia Conti (Revisão Ortográfi ca) e Jéssica de Al-meida Bastida Raszl (diagramação e arte).

Fotos: Assecoms/Labcom

Impressão: XXXXX

Tiragem: XXXXXX exemplares

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17As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia

Lusitana Por mares nunca de antes nav 100 egados Pas-

saram ainda além da Taprobana, Em pe 150 rigos e guerras

esforçados Mais do que prometi 200 a a força humana, E

entre gente remota edifi ca 250 ram Novo Reino, que tanto

sublimaram; Luis de 0300

E também as memórias gloriosas Daqueles Reis q 350 ue

foram dilatando A Fé, o Império, e as terra 400 s viciosas De

África e de Ásia andaram devasta 450 ndo, E aqueles que

por obras valerosas Se vão 0500 da lei da Morte libertando,

Cantando espalharei550 por toda parte, Se a tanto me aju-

dar o engenho 600 e arte. Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis

de. 0650

Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegaçõ 700 es

grandes que fi zeram; Cale-se de Alexandro e 750 de Trajano

A fama das vitórias que tiveram; Qu 800 e eu canto o peito

ilustre Lusitano, A quem Ne 850 ptuno e Marte obedece-

ram. Cesse tudo o que a M 900 usa antiga canta, Que outro

valor mais alto se 950 alevanta. Luis de Camões, Os Lusía-

das. Luis d 1000

E vós, Tágides minhas, pois criado Tendes em 01050 mi um

novo engenho ardente, Se sempre em verso1100 humilde

celebrado Foi de mi vosso rio alegrem 1150 ente, Dai-me

agora um som alto e sublimado, Um1200 estilo grandíloco

e corrente, Por que de voss 1250 as águas Febo ordene Que

não tenham enveja às 1300 de Hipocrene. Luis de Camões,

Os Lusíadas. Lu 1350

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As armas e os Barões

assinalados Que da Ocident 50

As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50

Prof. Dr. Fernando de Sá Del FiolReitor da Uniso

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As armas e os Barões assi-nalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100 ega-dos Passaram ainda além da

Taprobana, Em pe 150 rigos e guerras esfor-çados Mais do que prometi 200 a a força hu-mana, E entre gente r e m o t a

As armas e os Barões assinalados Que da Ocidente 50

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matériaespecial

edifica 250 ram Novo Reino, que tanto sublima-ram; Luis de 0300

E também as memórias gloriosas Daqueles Reis q 350 ue foram dilatando A Fé, o Império, e as terra 400 s viciosas De África e de Ásia an-daram devasta 450 ndo, E aqueles que por ob-ras valerosas Se vão 0500 da lei da Morte liber-tando, Cantando espalharei550 por toda parte, Se a tanto me ajudar o

engenho 600 e arte. Luis d e

Camões, Os Lusíadas. Luis de. 0650Cessem do sábio Grego e do Troiano As

navegaçõ 700 es grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e 750 de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Qu 800 e eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Ne 850 ptuno e Marte obedeceram. Cesse tudo o que a M 900 usa an-tiga canta, Que outro valor mais alto se 950 ale-vanta. Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis d 1000

E vós, Tágides minhas, pois criado Tendes em 01050 mi um novo engenho ardente, Se sempre em verso1100 humilde celebrado Foi de mi vosso rio alegrem 1150 ente, Dai-me ag-ora um som alto e sublimado, Um1200 estilo grandíloco e corrente, Por que de voss 1250 as águas Febo ordene Que não tenham enveja às 1300 de Hipocrene. Luis de Camões, Os Lusía-das. Lu 1350

Dai-me üa fúria grande e sonorosa, E não de a 1400 greste avena ou frauta ruda, Mas de tuba cano 1450 ra e belicosa, Que o peito acende e a cor ao 01500 gesto muda; Dai-me igual canto aos feitos da 01550 famosa Gente vossa, que a Marte tanto ajuda; 01600 Que se espalhe e se cante no universo, Se tão 1650 sublime preço cabe em verso. Luis de Camões. 01700

E, vós, ó bem nascida segurança Da Lusita-na an1750 tiga liberdade, E não menos certís-sima espera 1800 nça De aumento da pequena Cristandade; Vós, ó 1850 novo temor da Maura lança, Maravilha fatal da 1900 nossa idade, Dada ao mundo por Deus, que todo 1950 o mande, Pera do mundo a Deus dar parte grande; 00

Vós, tenro e novo ramo florecente De u’a árvo 2050 re, de Cristo mais amada Que nen-hüa nascida no2100 Ocidente, Cesárea ou Cris-tianíssima chamada 0 2150 (Vede-o no vosso es-cudo, que presente Vos amo 2200 stra a vitória

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já passada, Na qual vos deu po 2250 r armas e deixou As que Ele pera si na Cruz t 2300 omou); Luis de Camões, Os Lusíadas. Lusíadas. 2350

Vós, poderoso Rei, cujo alto Império O Sol, l 2400 ogo em nascendo, vê primeiro, Vê-o tam-bém no 02450 meio do Hemisfério, E quando dece o deixa der 2500 radeiro; Vós, que espera-mos jugo e vitupério 02550 Do torpe Ismaelita cavaleiro, Do Turco Orient 2600 al e do Gentio Que inda bebe o licor do santo 2650 Rio: Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis de Cam 2700

Inclinei por um pouco a majestade Que nesse t 2750 enro gesto vos contemplo, Que já se mostra qu 2800 al na inteira idade, Quando subindo ireis ao 02850 eterno templo; Os ol-hos da real benignidade P 2900 onde no chão: vereis um novo exemplo De amor 02950 dos pátrios feitos valerosos, Em versos divul 3000 gado numerosos. Luis de Camões, Os Lusíadas. 03050

Vereis amor da pátria, não movido De pré-mio v 3100 il, mas alto e quási eterno; Que não é prémio 3150 vil ser conhecido Por um pregão do ninho meu 03200 paterno. Ouvi: vereis o nome engrandecido Daq 3250

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Lusitana Por mares nunca de

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As armas e os Barões assinalados Que da Ocidente 50As armas e os

Barões assinala-dos Que da Oci-dent 50 al praia

Lusitana Por mares nunca de

antes nav 100

Cs armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lu-sitana Por mares nunca de an-tes nav 100 egados Passaram ainda além da Taprobana, Em

pe 150 rigos e guerras esforçados Mais do que prometi 200 a a força humana, E entre gente remota edifica 250 ram Novo Reino, que tanto sublimaram; Luis de 0300

E também as memórias gloriosas Daqueles Reis q 350 ue foram dilatando A Fé, o Império, e as terra 400 s viciosas De África e de Ásia an-

daram devasta 450 ndo, E aqueles que por ob-ras valerosas Se vão 0500 da lei da Morte liber-tando, Cantando espalharei550 por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho 600 e arte. Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis de. 0650

Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegaçõ 700 es grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e 750 de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Qu 800 e eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Ne 850 ptuno e Marte obedeceram. Cesse tudo o que a M 900 usa an-tiga canta, Que outro valor mais alto se 950 ale-vanta. Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis d 1000

E vós, Tágides minhas, pois criado Tendes em 01050 mi um novo engenho ardente, Se sempre em verso1100 humilde celebrado Foi de mi vosso rio alegrem 1150 ente, Dai-me ag-ora um som alto e sublimado, Um1200 estilo grandíloco e corrente, Por que de voss 1250 as águas Febo ordene Que não tenham enveja às 1300 de Hipocrene. Luis de Camões, Os Lusía-das. Lu 1350

Dai-me üa fúria grande e sonorosa, E não de a 1400 greste avena ou frauta ruda, Mas de tuba cano 1450 ra e belicosa, Que o peito acende e a cor ao 01500 gesto muda; Dai-me igual canto aos feitos da 01550 famosa Gente vossa, que a Marte tanto ajuda; 01600 Que se espalhe e se cante no universo, Se tão 1650 sublime preço cabe em verso. Luis de Camões. 01700

E, vós, ó bem nascida segurança Da Lusita-na an1750 tiga liberdade, E não menos certís-sima espera 1800 nça De aumento da pequena Cristandade; Vós, ó 1850 novo temor da Maura lança, Maravilha fatal da 1900 nossa idade, Dada ao mundo por Deus, que todo 1950 o mande, Pera do mundo a Deus dar parte grande; 00

Vós, tenro e novo ramo florecente De u’a árvo 2050 re, de Cristo mais amada Que nen-hüa nascida no2100 Ocidente, Cesárea ou Cris-tianíssima chamada 0 2150 (Vede-o no vosso es-cudo, que presente Vos amo 2200 stra a vitória já passada, Na qual vos deu po 2250 r armas e deixou As que Ele pera si na Cruz t 2300 omou); Luis de Camões, Os Lusíadas. Lusíadas. 2350

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Lusitana Por mares nunca de

antes nav 100

Cs armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lu-sitana Por mares nunca de an-tes nav 100 egados Passaram ainda além da Taprobana, Em

pe 150 rigos e guerras esforçados Mais do que prometi 200 a a força humana, E entre gente remota edifica 250 ram Novo Reino, que tanto sublimaram; Luis de 0300

E também as memórias gloriosas Daqueles Reis q 350 ue foram dilatando A Fé, o Império, e as terra 400 s viciosas De África e de Ásia an-daram devasta 450 ndo, E aqueles que por ob-ras valerosas Se vão 0500 da lei da Morte liber-tando, Cantando espalharei550 por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho 600 e arte. Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis de. 0650

Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegaçõ 700 es grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e 750 de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Qu 800 e eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Ne 850 ptuno e Marte obedeceram. Cesse tudo o que a M 900 usa an-tiga canta, Que outro valor mais alto se 950 ale-vanta. Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis d 1000

E vós, Tágides minhas, pois criado Tendes em 01050 mi um novo engenho ardente, Se sempre em verso1100 humilde celebrado Foi de mi vosso rio alegrem 1150 ente, Dai-me ag-ora um som alto e sublimado, Um1200 estilo grandíloco e corrente, Por que de voss 1250 as águas Febo ordene Que não tenham enveja às 1300 de Hipocrene. Luis de Camões, Os Lusía-das. Lu 1350

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Cs armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lu-sitana Por mares nunca de an-tes nav 100 egados Passaram ainda além da Taprobana, Em

pe 150 rigos e guerras esforçados Mais do que prometi 200 a a força humana, E entre gente remota edifica 250 ram Novo Reino, que tanto sublimaram; Luis de 0300

E também as memórias gloriosas Daqueles Reis q 350 ue foram dilatando A Fé, o Império, e as terra 400 s viciosas De África e de Ásia an-daram devasta 450 ndo, E aqueles que por ob-ras valerosas Se vão 0500 da lei da Morte liber-tando, Cantando espalharei550 por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho 600 e arte. Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis de. 0650

As armas e os Barões assinala-dos Que da Oci-dent 50 al praia

Lusitana Por mares nunca de

antes nav 100

Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegaçõ 700 es grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e 750 de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Qu 800 e eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Ne 850 ptuno e Marte obedeceram. Cesse tudo o que a M 900 usa an-tiga canta, Que outro valor mais alto se 950 ale-vanta. Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis d 1000

E vós, Tágides minhas, pois criado Tendes em 01050 mi um novo engenho ardente, Se sempre em verso1100 humilde celebrado Foi de mi vosso rio alegrem 1150 ente, Dai-me ag-ora um som alto e sublimado, Um1200 estilo grandíloco e corrente, Por que de voss 1250 as águas Febo ordene Que não tenham enveja às 1300 de Hipocrene. Luis de Camões, Os Lusía-das. Lu 1350

Dai-me üa fúria grande e sonorosa, E não de a 1400 greste avena ou frauta ruda, Mas de tuba cano 1450 ra e belicosa, Que o peito acende e a cor ao 01500 gesto muda; Dai-me igual canto aos feitos da 01550 famosa Gente vossa, que a Marte tanto ajuda; 01600 Que se espalhe e se cante no universo, Se tão 1650 sublime preço cabe em verso. Luis de Camões. 01700

As armas e os Barões as-sinalados Que

Cs armas e os Barões assinala-dos Que da Ocident 50 al praia Lu-sitana Por mares nunca de antes nav 100 egados Passaram ainda além da Taprobana, Em pe 150 ri-gos e guerras esforçados Mais do que prometi 200 a a força huma-na, E entre gente remota edifica 250 ram Novo Reino, que tanto sublimaram; Luis de 0300

E também as memórias glo-riosas Daqueles Reis q 350 ue foram dilatando A Fé, o Império, e as terra 400 s viciosas De África e de Ásia andaram devasta 450 ndo, E aqueles que por obras valerosas Se vão 0500

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pe 150 rigos e guerras esforçados Mais do que prometi 200 a a força humana, E entre gente remota edifica 250 ram Novo Reino, que tanto sublimaram; Luis de 0300

E também as memórias gloriosas Daqueles Reis q 350 ue foram dilatando A Fé, o Império, e as terra 400 s viciosas De África e de Ásia anda-ram devasta 450 ndo, E aqueles que por obras valerosas Se vão 0500 da lei da Morte libertan-do, Cantando espalharei550 por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho 600 e arte. Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis de. 0650

Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegaçõ 700 es grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e 750 de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Qu 800 e eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Ne 850 ptuno e Marte obe-deceram. Cesse tudo o que a M 900 usa antiga canta, Que outro valor mais alto se 950 alevanta.

Luis de Camões, Os Lusíadas. Luis d 1000E vós, Tágides minhas, pois criado Tendes

em 01050 mi um novo engenho ardente, Se sempre em verso1100 humilde celebrado Foi de mi vosso rio alegrem 1150 ente, Dai-me agora um som alto e sublimado, Um1200 estilo grandí-loco e corrente, Por que de voss 1250 as águas Febo ordene Que não tenham enveja às 1300 de Hipocrene. Luis de Camões, Os Lusíadas. Lu

1350Dai-me üa fúria grande e sonorosa, E não de

a 1400 greste avena ou frauta ruda, Mas de tuba cano 1450 ra e belicosa, Que o peito acende e a cor ao 01500 gesto muda; Dai-me igual canto aos feitos da 01550 famosa Gente vossa, que a Marte tanto ajuda; 01600 Que se espalhe e se cante no universo, Se tão 1650 sublime preço cabe em verso. Luis de Camões. 01700

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As armas e os Barões assinalados QueCs armas e os Barões assinalados Que

da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100 egados Passaram ainda além da Taprobana, Em pe 150 rigos e guerras esforçados Mais do que prometi 200 a a força humana, E entre gente remo-ta edifica 250 ram Novo Reino, que tanto

sublimaram; Luis de 0300E também as memórias gloriosas

Daqueles Reis q 350 ue foram dilatando A Fé, o Império, e as terra 400 s viciosas De África e de Ásia andaram devasta 450 ndo, E aqueles que por obras valerosas Se vão 0500

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janeiro12 As armas e os Barões as-sinalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100

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março

fevereiro12 As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100

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abril22 As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100

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maio25 As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100

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junho25 As armas e os Barões assinalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100

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julho25 As armas e os Barões as-sinalados Que da Ocident 50 al praia Lusitana Por mares nunca de antes nav 100

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