Testemunho Cristão Normal

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  • 8/19/2019 Testemunho Cristão Normal

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    E-book digitalizado e enviado por:Carlos Diniz

    Revisão e Capa: Levita Digital

    Com exclusividade para:

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    1. TESTEMUNHO

    O TESTEMUNHO DA IGREJA Uma vela que permanece sozinha pode ser facilmente apagada pelo vento.

    Mesmo que ela não seja apagada pelo vento, sua luz irá nalmente extinguir-se. edesejamos aumentar e prolongar a luz, necessitamos acender velas, uma centena develas, ou mesmo mil velas! deste modo, a luz se manterá acesa. " # isto que acontececom rela$ão ao testemunho da igreja.

    % uma lástima que a luz e o testemunho cessem com alguns indiv&duos. 'pesardo fato de que a igreja deve continuar de gera$ão em gera$ão, existe um certon(mero de pessoas que não t)m descendentes. *ue não aconte$a que otestemunho de +esus termine em alguns novos convertidos. Uma vela deve queimarat# o m! da mesma forma, o testemunho de um homem deve continuar at# suamorte. e a luz de uma vela deve manter-se acesa, então # preciso que essa velaacenda outra antes de extinguir-se por completo. 'cendendo vela aps vela, a luzrilhará e continuará rilhando at# que ela cura o mundo inteiro. /al # o testemunho

    da igreja.0s novos crentes precisam aprender a testemunhar pelo enhor! de1 outra

    forma, o evangelho terminará com eles. 2oc) já foi salvo! 3 voc) tem vida e a sualuz foi acesa. Mas se não incendeia outros antes de queimar-se totalmente, então estárealmente acaado. 2oc) deve levar muitos ao enhor para que não se encontre com"le de mãos vazias.

    "u armei anteriormente que se um crente não arir a sua oca e confessar oenhor dentro do primeiro ano de sua salva$ão, provavelmente jamais arirá a suaoca durante toda a sua vida. *uero repetir isto hoje. e um homem não testemunharpelo enhor durante o primeiro impacto de sua f#, ele provavelmente jamais dará umtestemunho em toda a sua vida.

    ' menos que o enhor lhe dispense uma grande gra$a ou lhe d) um grandiosoavivamento, ele muito provavelmente nunca testemunhará pelo enhor e levaráalmas a 4risto. *ue esperan$a há para os novos crentes se eles não puderemtestemunhar pelo enhor e in5amar outras pessoas ao receerem pela primeira vezum tão grande amor, um enhor tão grande, tão grande salva$ão e urna emancipa$ãotão grande6

    e um novo crente não are a sua oca durante o primeiro ano, ele dicilmenteserá capaz de ari-la mais tarde. "ste # o porque da nossa responsailidade eminstruir cada um e todo novo crente a come$ar a testemunhar durante a primeira ousegunda semana de sua salva$ão. 7recisamos ser rmes neste assunto. 7oderá sermuito tarde se esperarmos.

    2amos continuar com a ilustra$ão da vela. *uando o 8ilho de 9eus veio terra,

    "le in5amou umas poucas velas! mais tarde, ele acendeu outra vela em 7aulo.9urante os dois mil anos que se passaram desde então, a igreja continuou queimandoe queimando vela aps vela. 'lgumas velas podem in5amar dezenas ou centenas deoutras. "mora a primeira vela haja queimado at# o m, a segunda continua. Muitospodem at# mesmo sacricar as suas vidas para in5amar voc)! ns não esperamos vera luz terminar em voc). "speramos que todos os novos convertidos cumpram a suaoriga$ão de salvar almas. 2á e testemunhe pelo enhor. 9eixe o testemunho rilharna terra incessantemente.

     O SIGNIFICADO DO TESTEMUNHO"stamos citando nas páginas seguintes um certo n(mero de versos das

    "scrituras, que gostar&amos de considerar especialmente. 0 primeiro grupo de duaspassagens nos contará o que signica testemunhar pelo enhor.

    37orque terás de ser sua testemunha diante do todos os homens, das coisas quetens visto e ouvido3 :'t ;;?. 0 enhor disse estas palavras a 7aulo por interm#dio

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    de 'nanias. /udo o que voc) viu e ouviu, deverá testemunhar a todos os homens.7ortanto, o primeiro fundamento para o testemunho # ver e ouvir. 2oc) não podetesticar o que não viu nem ouviu. ' vantagem de 7aulo sore as outras pessoas, eraque, diferentemente delas, ele ouvira e vira pessoalmente o enhor. "le testemunhavadaquilo que vira e ouvira.

    3" ns temos visto e testemunhamos que o 7ai enviou o eu 8ilho como

    alvador do mundo3 :@ +oão A

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    # o alvador apontado por 9eus. "u tam#m posso ver que sou um pecador salvo pelagra$a. /udo o que # requerido de mim # expressar o meu sentimento. 7osso não sercapaz de explicar o que aconteceu, mas todos voc)s podem ver quão grandemente euestou mudado. "u não sei como aconteceu C eu, que anteriormente considerava amim mesmo um om homem, hoje me vejo como um pecador.

    0 que eu não considerava como pecado, o enhor mostrou-me ser pecaminoso.

    'gora eu sei que tipo de pessoa eu sou. 8iz muitas coisas no passado sem oconhecimento de ningu#m! algumas vezes, nem mesmo eu tinha no$ão do que fazia."u pequei grandemente, mas não tinha consci)ncia de estar pecando. 4ontudo eisaqui um Jomem que me disse todas as coisas que já z. "le me contou tanto o que eunão saia como aquilo que eu saia. /enho de confessar que toquei no alvador, 3"ste'lgu#m necessariamente deve ser o 4risto, o qual # o (nico que salva.

    *uem quer que tenha visto a si mesmo como um pecador certamente tem umtestemunho para dar. 'quele que viu o alvador # uma oa testemunha. Iemre-se, amulher samaritana deu o seu testemunho dentro de uma hora depois de encontrar oenhor. "la o fez no primeiro dia. Dão esperou alguns anos, at# ter voltado de umareunião- de avivamento. 'solutamente K /ão logo voltou para casa, elaimediatamente deu testemunho do enhor. % correto para uma pessoa logo aps ser

    salva contar aos outros o que viu e entendeu. Dão há necessidade de fazer um longodiscurso, apenas contar o que voc) sae # suciente. Uma pessoa pode dizer< 3'ntesde crer no enhor eu não podia dormir noite, mas agora posso dormir. "u costumavasentir-me deprimido, mas agora me sinto em, não importa o que aconte$a comigo.30utra poderia dizer< 3'nteriormente eu não conseguia comer, mas agora consigo3.

     /udo o que voc) tem a fazer # contar o fato. Dão precisa, falar a respeito do que voc)não sae.

    0s irmãos e as irmãs precisam aprender a não falar muito. Dão fale al#m da,sua compreensão, do contrário voc) criará, argumentos. 'presentem-se comotestemunha voc)s t)m experimentado< contra isto ningu#m pode argumentar.

    !. Testemuhe Em Casa — O Edem"ihad""m Marcos >

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    #. $r"%lame Nas Sia&"&as — Saul"3"ntão permaneceu em 9amasco alguns dias com os disc&pulos! e logo pregava

    nas sinagogas a +esus, armando que este # o 8ilho de 9eus. 0ra, todos os que oouviam estavam atNnitos, e diziam< Dão # este o que exterminava em +erusal#m osque invocavam o nome de +esus, e para aqui veio precisamente com o m de os levaramarrados aos principais sacerdotes63 :'tos F

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    forma alguma da magnitude desta. Mesmo colocando todas as descoertas do mundo juntas, elas carão muito aqu#m desta. 9e fato, ns descorimos o 8ilho de 9eus.*ue coisa tremendaK

    uponhamos que um governador, o presidente do uma empresa, o presidentede um pa&s, um chefe de pol&cia ou um rei viaje incgnito, mas que voc) o reconhe$aporque # muito perspicaz. 2oc) se sente enaltecido pois fez uma grande descoerta. 0

    8ilho de 9eus tam#m viaja incgnito, mas ns o descorimos. +esus de Dazar# # o8ilho de 9eus. "sta # uma coisa tremenda. 7or esta razão, quando 7edro confessou oenhor como lho do 9eus vivo, o enhor +esus lhe disse< 3porque não foi sangue ecarne que se revelou, mas meu 7ai que está nos c#us.3 :Mateus =P

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    esta ora esteja agora terminada, muitos foram salvos enquanto existiu. um novo,crente pode sentir que. não tem muitos dons mas como 'ndr# e 8ilipe ele 9"2" '0M"D0 testicar uma a sua fam&lia, ou para, seus amigos. e a sua for$a # limitada,ele pode pelo menos concentrar-se em uma pessoa de cada vez.

    'ssim levará almas ao enhor.

    (UANDO TESTEMUNHAR  *ualquer um deve dar seu testemunho tão logo creia no enhor. *uer

    testique para um ou para muitos, em sua casa ou na cidade, pela manhã 0u aomeio-dia, em um ou em muitos lugares, nas sinagogas ou nas aldeias, necessita dartestemunho pelo enhor.

    % uma grande )n$ão se algu#m pode come$ar a salvar almas no primeiro diade sua salva$ão. "u me lemro da histria a respeito de um comandante de atalhão.0 r. /odd foi um grande ganhador de almas no s#culo passado. "le foi salvo quandotinha dezesseis anos de idade e isto foi o que então aconteceu< em um certo feriadoele foi para uma aldeia onde foi receido por um casal da igreja. "ste casal era sáioem ganhar almas e eles levaram /odd ao enhor. 'nteriormente /odd havia sido um

     jovem despreocupado, mas naquele dia ele se ajoelhou para orar e foi salvo. Iogo aps, ele tomou chá com o casal. 9urante a conversa$ão deles, foi-lhe

    contado que o evangelho não podia se tornar forte naquela localidade at# que umcerto comandante do atalhão fosse convertido.=

    0 jovem /odd perguntou quem era esse comandante 9eeds. 8oi-lhe dito que ohomem era um comandante aposentado de mais de sessenta anos de idade, queconsiderava todos os cristãos como hipcritas e que amaldi$oaria e ateria emqualquer cristão que ousasse pregar o evangelho para ele ou mesmo passar pela suacasa. "le mantinha uma pistola em casa. e amea$ava arir fogo sore qualquer quepregasse para ele. /endo ouvido isto, /odd imediatamente orou< 30h, enhor, /umostraste gra$a para mim. "ste # o primeiro dia de minha salva$ão. "u irei e

    testicarei para ele3. 9epois de terminar o chá, pNs-se a caminho para a casa docomandante. @sto deu-se menos de duas horas depois de ter sido salvo.0 velho casal tentou avisar /odd para que não fosse. eria f(til desde que

    muitos haviam testicado para o comandante sem resultado. "m alguns ele tinhaatido com o cao da pistola ou com uma vara! a outros amea$ara que atiraria neles.Dingu#m iria processá-lo por ter sido espancado por causa do evangelho, desde queseria contrário ao ensinamento de nosso enhor. 4omo resultado, o comandante setornara mais e mais violento. Mas /odd mesmo assim sentiu que deveria ir.

    "le chegou at# casa e ateu na porta. 0 comandante atendeu a porta comuma vara na mão e disse< 3+ovem, o que voc) desejaK3 /odd pediu para dizer-lhe umaspoucas palavras, tendo entrado amos na sala. 3"spero que voc) aceite o enhor

     +esus, como seu alvador3, disse /odd. 0 comandante levantou a vara, dizendo< 3"u

    suponho que voc) seja novo aqui, portanto eu o perdNo! não aterei em voc). 2oc)não ouviu que este # um lugar em que o nome de +esus # tau6 'gora, vá emoradepressa K3.

    3"u imploro a voc) que creia no enhor +esus3, continuou /odd. 0 comandantecou furioso. "le foi at# o andar de cima e voltou com sua pistola. 32á, ou atirarei3,amea$ou.

     /odd respondeu< 3"u vim para pedir a voc) para crer no enhor +esus. e voc)quer atirar, pode faz)-lo. Mas antes que voc) atire, deixe-me orar.3 "le imediatamentese ajoelhou, diante do comandante e orou< 3T 9eus. , aqui está um homem que não oconhece. /enha misericrdia dele. tenha misericrdia do comandante3. "le se manteveajoelhado e orando< 3T 9eus, tenha misericrdia do comandante3. 'ps haver oradopor cinco ou seis vezes, ouviu um suspiro e o ru&do da pistola sendo posta de lado.

    1 Nota do Tradutor: Não pudemos encontrar o nome correto do comandante, portanto o chamamos de Deeds.

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    9epois de um momento, o comandante tam#m se ajoelhou ao lado de /odd e oroupor sua vez, dizendo< 3 9eus, tenha misericrdia do comandante 9eeds3. 9entro decinco minutos o comandante estava salvo. *uando eles se levantaram ele tomou amão do jovem e lhe falou< OO"u tenho ouvido o evangelho durante toda a minha vida,mas hoje vi o evangelho pela primeira vez3 0 jovem /odd contou mais tarde quequando oservou as linhas fundas que marcavam a face do comandante manchada

    pelo pecado, pareceu-lhe que a luz rilhava atrav#s de cada uma delas implorandopela misericrdia de 9eus. Do seguinte dia do enhor depois daquele, o comandante9eeds foi igreja para adorar. 'ntes de morrer, ele conduziu várias d(zias de pessoasao enhor.

    O SEGREDO DA FE)ICIDADE DO CRENTE Da vida de cada crente há dois grandes dias, dois dias de especial regozijo. 0

    primeiro dia alegre # o de quando ele cr) no enhor. 0 segundo dia alegre # o dequando pela primeira vez conduz algu#m a 4risto. 7ara muitos, a alegria de levar umapessoa ao enhor pela primeira vez excede at# mesmo a alegria da sua prpriasalva$ão. Mas muitos crentes não estão alegres, porque eles nunca proferiram uma

    palavra pelo enhor nem conduziram uma alma a 4risto. Dão permita que esta seja asua condi$ão ! não degenere ao ponto de não ter alegria. ' H&lia diz< 3e o que ganhaalmas sáio #3 :7rov#rios .==

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    que possa haver 5uxo. ' razão pela qual muitos não t)m poder estarem fechados noextremo em dire$ão a 9eus ou ao extremo em dire$ão aos pecadores

      Bostaria de fazer alguns cálculos, os mesmos que outros antes de mimzeram. e houvessem dez mil crentes que de agora em diante dessem o seutestemunho com delidade em todas os lugares concordemente, eles seriamcapazes de salvar toda a popula$ão do mundo dentro de dez anos, caso cada um.

    deles levasse tr)s pessoas ao enhor por ano. @sto não # nada que possa ser feito dop(lpito, mas sim atrav#s do evangelismo pessoal. Haseados neste cálculo, podemosentender quão pregui$osos somos em salvar almas. *uão grande # a perda.

     

    O DE*ER DE TESTEMUNHAR 7orque voc) não está testemunhando, muitos não t)m ouvido o evangelho.

    "les carão eternamente separados de 9eus, e não apenas temporariamente. *ueresultado trágicoK

    0 9r. 4halmers foi um dos melhores pregadores e ganhadores de almas durantea segunda metade do s#culo passado. ' histria que se segue foi contada por ele< "lefoi uma vez convidado para cear com uma fam&lia. 9epois de haverem terminado de

    comer, eles leram a H&lia, endo um homem muito instru&do e eloqente, o 9r.4halmers falou com os outros astante tempo;  sore assuntos eruditos. Daquelaocasião dois caciques triais astante idosos estavam presentes, sendo um deles umhomem muito instru&do. 4onversaram assim longo tempo. Mais tarde, todos eles serecolheram, aos seus quartos. 'conteceu que o cacique mais instru&do ocupasse oquarto oposto ao do 9r. 4halmers. *uando o 9r. 4halmers se recolheu ao seu quarto,ele ouviu um som como se algo tivesse ca&do no quarto oposto ao seu. "le correu at#lá e encontrou o cacique ca&do e morto no chão. 0s outros na casa tam#m correramat# o quarto. @mediatamente o 9r. 4halmers se levantou e disse< 3ouesse eu queisto iria acontecer, e não teria passado as (ltimas duas horas palestrando a respeitode tantas coisas. "u lhe teria apontado as coisas eternas. Mas, oh, eu não usei nem

    mesmo cinco minutos para lhe falar da salva$ão de sua alma. "u nem mesmo lhe deiuma chance. e eu souesse então o que sei agora, teria usado toda a minhaeloq)ncia para lhe contar como +esus foi crucicado sore a cruz por ele. Mas agora #muito tarde. /ivesse eu lhe falado estas palavras naquela ocasião, todos voc)spoderiam rir de mim e considerar a rainha conversa$ão como imprpria. "mora eudiga agora estas palavras, # tarde demais. Da ceia eu poderia t)-las dito! palavras queagora eu espero que todos voc)s irão escutar. /odos voc)s necessitam do enhor

     +esus e da ua cruz. 9eixem-me dizer a voc)s, a separa$ão de 9eus # eterna e nãotemporária. *uão triste # que esse homem esteja exclu&do do c#u.3

    0s novos crentes não devem ser negligentes nesse assunto. 7recisamosaprender a levar as pessoas ao enhor. 7recisamos ter uma determina$ão dentro dens no sentido de ganhar almas. 7ermitamos que pelo menos ou$am o evangelho de

     +esus 4risto. *uando eu estava salvo havia em pouco tempo, foi-me dito pelos maisvelhos no enhor que deveria falar pelo menos para uma alma por dia. ' menos que onovo crente seja uma pessoa doente, connado em casa, ns encorajamos a todos afalar do enhor +esus pelo menos para uma pessoa por dia.

    erá melhor que voc) mantenha uma anota$ão de quantas almas voc) temganho para 4risto C trinta, quarenta ou cinqenta por ano. Ds temos medo deora$es gerais pedindo ao enhor para salvar almas. 2oc) deve estaelecer um alvopara o ano< dez, vinte, ou trinta. 2oc) pode orar< 3enhor, eu lhe pe$o trinta almas3.'note em seu livro o nome de cada uma que # salva. 'o se encerrar o ano, conra seulivro e se ele não estiver de acordo com a sua ora$ão, pe$a ao enhor os que estejamfaltando. Vealmente encoraje os irmãos e irmãs a fazerem isto. 7ermita-me dizer-lhe<não # demais salvar trinta, quarenta ou cinqenta pessoas. 9everá ser muito comum

    2  Nota do Tradutor: Os cácuos !oram "aseados na popua#ão do ano de 1$48 ou anter%ores.

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    pedir por dez ou vinte. 2oc) necessita ter um n(mero denido para pedir ao enhorpara preench)-lo. 0re diariamente diante do enhor e agarre cada oportunidade paratesticar por 4risto. 7elo menos testique para uma pessoa por dia. /estique paraqualquer um que voc) encontrar. % in(til que o evangelho seja apenas pregado dop(lpito. 0s jovens devem aprender a testicar diariamente, aproveitando diariamentea oportunidade de traalhar pelo enhor. Dão concea uma expectativa enganosa de

    suir ao p(lpito sem ter qualquer conhecimento do traalho diário de testemunhopessoal, isto # in(til. "speramos que todas as pessoas jovens esteja.m empenhadasem traalho pessoal, em falar de um a um.

    9. I. MoodS foi um grande ganhador de almas. "le tinha uma regra< quer nop(lpito ou fora dele, devemos pregar o evangelho pelo menos a uma pessoa cada dia..Uma noite depois de deitar-se, lemrou-se de repente de que ainda não pregara oevangelho naquele dia. 0 que devia fazer6 Ievantou-se e se vestiu. +á era meia-noite enão havia ningu#m nas ruas. "le nada pode fazer, exceto tentar encontrar um policial."le exortou o policial a crer no enhor, 'conteceu que o policial com quem falouestava em grande a5i$ão, e portando repeliu MoodS raivosamente, dizendo< 3*ue tipode pessoa # voc) que não faz nada exceto persuadir-me a crer em +esus meia-noite 63 MoodS falou Mais umas poucas palavras e então se apressou a voltar para

    casa. Mas gra$as a 9eus, depois de uns poucos dias o policial foi salvo."spero que todos os crentes d oa sa(de f&sica tomem a decisão diante de 9eus

    de aproveitar-se de cada oportunidade para encontrar almas e encontrar pelo Menosuma alma por dia. e toda a igreja estiver pregando o evangelho quem pode selevantar contra ele6 7ossamos ns levantar as nossas tochas e in5amar outras. 7ossatestemunho do evangelho ser continuado em ns, at# que o enhor venha. *ue otestemunho não cesse quando nossas velas estiverem totalmente queimadas. *ue anossa vela acenda uma outra vela e ainda< outra vela. Dão # muito pedir por trinta,quarenta ou cinqenta pessoas por ano ao enhor, 2amos levar almas a 4ristoanualmente. 'ssim a igreja irá prosperar. Já muito traalho diante de ns. 2amostodos nos levantar e terminar. 9o livro 3/e Bood 4onfession3 de Watchman Dee,

    pulicado por 4hristian 8elloXship 7ulishers, @nc. DeX YorZ. /radu$ão de H.9.'.

    1&

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    !. COMO )E*AR $ESSOAS A CRISTO

    Ds já mencionamos aos novos convertidos a importEncia do testemunho.'gora ns os instruiremos em como levar pessoas ao enhor. ' falta de talconhecimento irá tornar inecaz muito de seu testemunho. 9epois que uma pessoa #salva, ela não deve apenas ser exortada a. sair e testemunhar, mas necessita tam#mser instru&da em como conduzir homens 4risto. % preciso que aprenda e fa$a essasduas coisas.

    2amos oservar este assunto de como levar as pessoas ao enhor 1de duasmaneiras< primeiro, falando com 9eus a favor dos paca-dores! e segundo, dirigindo-seaos pecadores da parte de 9eus, e a t#cnica de como levar as pessoas ao enhor.

     FA)ANDO COM DEUS A FA*O+, DOS $ECADORES 1. $re-are um %ader" de A"ta/es' primeira coisa a fazer # ter um caderno. 7e$a a 9eus para colocar em seu

    cora$ão os nomes daqueles que "le deseja salvar. em d(vida voc) será encorajadoem seu cora$ão a orar por alguns, ou mesmo por várias d(zias de pessoas. Dãoprepare esta lista de nomes descuidadosamente, pois seria perda de tempo. 0importante # que antes de anotar os nomes voc) primeiro pe$a ao enhor paracolocá-los em seu cora$ão. 7ara que o traalho seja em feito, ele deve ter um om

    in&cio. 'o levar este assunto diante do enhor, "le dará a voc) os nomes do certaspessoas pelas quais orar.

    0s nomes de pessoas de sua fam&lia, seus amigos, seus colegas, seuscompanheiros de escola e seus conhecidos virão espontEneamente ao seu cora$ão.2oc) espera que essas pessoas que essas pessoas sejam salvas revemente.

    @nclua esses nomes no seu caderno de anota$es numerando de acordo com asua ocorr)ncia. Da coluna, da data, escreva a data do in&cio da ora$ão por aquelapessoa, e acima, no outro lado, deixe um espa$o em ranco para ser preenchido coma data na qual aquela pessoa em particular foi salva.

    ua caderneta de anota$es deve conter então os seguintes &tens< o primeiro

    item # o n(mero! o item dois, a data :dia do in&cio da ora$ão?! item tr)s o nome! eitem quatro, a outra data :o dia em que a pessoa foi salva ou descansou?. "u melemro de um irmão que orou por um nome em sua caderneta durante dezoito anosantes daquela pessoa ser salva.

    Muitos em sua caderneta podem ser salvos dentro de um ano! alguns podemser salvos em tr)s meses! um ou dois podem ser especialmente dif&ceis, mas nãodeixe escapar nenhum.

    !. A "ra0" " tra2alh" 23si%" a sal4a0" de almas7orque voc) deve preparar tal caderno de anota$es6 7or que existe um

    princ&pio ásico na salva$ão de almas, que # o de orar 9eus antes de conversar com

    algu#m. 7rimeiro pe$a 9eus e então vá conversar com a pessoa. % asolutamentenecessário voc) conversar com 9eus em favor da pessoa, a. quem irá falar mais tarde.e voc) falar primeiro com ela, não será capaz de realizar nada.

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    4onheci em certo lugar dois ir mãos que eram muito zelosos em levar homensao enhor. Mas em meu contato com eles percei instantaneamente que algo estavaasicamente errado. "les não oravam por aqueles que desejavam ganhar para 4risto.@nteresse nos homens sem que haja um fardo diante de 9eus # simplesmenteinadequado e por isso ineciente. ' pessoa deve primeiro sentir um fardo diante de9eus e então traalhar diante dos homens.

    7ortanto, a primeira coisa a fazer # pedir a 9eus por algumas almas. 3/odoaquele que o 7ai me dá esse virá a mim3 :+oão PF

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    crentes precisam cuidar para que a questão do pecado seja resolvida caso desejemser háeis na ora$ão. 'ssim, eles devem notar especialmente a preciosidade dosangue. "les viveram em pecado tanto tempo, que não serão capazes de seliertarem por completo se tiverem ainda qualquer indulg)ncia para com ele.

    7recisam confessar seus pecados um por um diante de 9eus, rejeitar cada umdeles, e car livres deles. 9esse modo sua consci)ncia será restaurada. 7ela

    purica$ão do sangue, a consci)ncia # instantaneamente restaurada. 4om o lavar dosangue, a consci)ncia não mais acusa e a pessoa pode ver naturalmente a face de9eus. Dunca se permita colocar em uma posi$ão onde se torna fraco diante de 9eus,pois assim não será capaz de interceder por outros. 7ortanto, esta questão do pecado# a primeira coisa qual voc) deve prestar aten$ão diariamente. /ratecompletamente do pecado, e então voc) pode orar em diante de 9eus e conduzir aspessoas 4risto. e diariamente voc) se lemra das pessoas diante do enhor com f#2oc) logo irá ganhá-las para 4risto.

    "ste # um grande teste. @rá testar sua condi$ão espiritual diante de 9eus. e asua condi$ão espiritual for normal e certa, voc) irá ganhar as pessoas de sua lista deora$ão uma por uma. 0re por elas com perseveran$a. 9epois de alguns dias, metadede um m)s ou m)s, um ou dois podem ser salvos! e assim por diante. e depois de

    tr)s ou quatro meses sua ora$ão continuar sem resposta, algo deve estar errado comela. 'ssim voc) v) que a ora$ão # seu maior teste. "la revela quando voc) estádoente diante de 9eus. e for esse o caso, então # por isso que sua ora$ão permanecesem resposta. e a sua posi$ão for correta diante de 9eus, voc) verá uma ou duaspessoas serem salvas depois de um razoável per&odo de tempo

    Uma vez que os crentes trataram com os seus pecados e mantiveram umaconsci)ncia forte diante de 9eus, eles devem receer ajuda para verem a importEnciada f#.

    Vealmente, a vida de ora$ão dos novos crentes está soretudo ligada com aconsci)ncia e a f#. 'pesar da ora$ão ser algo muito profundo, para os novos crentestrata-se unicamente de um assunto de f# e consci)ncia. e sua consci)ncia diante de

    9eus estiver sem ofensa, sua f# pode facilmente ser forte. " se sua f# forsucientemente forte, sua ora$ão será facilmente ouvida. 7ortanto # necessário paraeles que tenham f#.

    0 que # f#6 % não duvidar na ora$ão. % 9eus quem nos constrange a orar. %9eus quem nos diz que podemos. orar "le. "le não pode fazer outra coisa senãoresponder " oramos. "le diz< C 3atei e arir-se-vos-á3 como1 posso ater e "I" "Vecusar a arir6 "le diz< C 3Huscai e achareis3 . posso eu uscar e não achar6 "lediz< C 37edi e dar-se-vos-á3.

    % asolutamente imposs&vel para eu pedir e não receer. 0 que pensamos quenosso 9eus #6 /emos de ver quão #is e dignas de seguran$a são as promessasde 9eus.

    % poss&vel que estejamos crendo no enhor há já alguns anos, mas podemos

    recordar que por um tempo foi muito dif&cil crer, pois a f# está aseada noconhecimento de 9eus mede a profundidade de nossa f#.

    ' salva$ão # aseada no conhecimento. 7recisamos conhecer mais a 9eus paraque possamos ter mais f#. 'gora que fomos salvos e temos conhecido a 9eus,podemos crer sem nenhuma diculdade. e ns cremos, 9eus nos responderá. 2amosaprender desde o in&cio a sermos pessoas cheias de f#. Dão viva por sentimentos nempor pensamentos< aprenda a viver pela f#. /endo aprendido a crer em 9eus,descorimos que nossas ora$es são respondidas.

    ' f# vem pela 7alavra de 9eus. 7ois a 7alavra de 9eus # como o dinheiro quepode ser tomado e usado. ' promessa de 9eus # a ora de 9eus. ' promessa de 9eusnos fala como # a sua ora, e a ora manifesta em ns a promessa de 9eus. ecremos na 7alavra de 9eus e não duvidamos, permanecemos na f# e veremos quãodigno de conan$a # tudo o que 9eus tem falado. Dossas ora$es serão respondidas.

    6. As-ire a C"he%er C"m" Orar

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    "ncoraje jovens crentes a serem amiciosos, a serem pessoas que saiam comoorar. @nspire-os a desejarem ser poderosos diante de 9eus. 'lgumas pessoas sãopoderosas diante de 9eus, mas outras não o são. 9eus ouve quelas, mas s outrasnão. 0 que signica ser . poderoso diante de 9eus6 imples-mente signica quequando uma pessoa ora, 9eus ouve. " como se 9eus se deleitasse a ser in5uenciadopelo homem. 'lgumas pessoas realmente in5uenciam a 9eus. 9eus despreza, as

    ora$es daqueles que não t)m poder. "les podem orar por horas, mas 9eus não dáaten$ão. 0ra$ão respondida # o teste de tudo.'qui está uma oa oportunidade de testar se 9eus ouve a ora$ão ou se voc)

    sae como orar. "screva esses nomes no seu caderno de anota$es e traalhe comeles um por um diante de 9eus, e veja quão revemente o enhor irá salvá-los.

    "u não sei como diz)-lo, mas quero insistir com os novos crentes que desejemter todas as suas ora$es respondidas. @sso # melhor do que tudo o mais, muitomelhor do que pregar no p(lpito. Ds devemos pedir a 9eus por uma coisa< que 9eusse alegre em nos escutar. 9evemos aspirar a ser poderosos diante de 9eus.

    % glorioso o fato de 9eus desejar ouvir as nossas ora$es, que "le cone em nsat# o ponto de conceder-nos tudo o que pedimos 9eixe que isso seja a sua maisprofunda expecta$ão desde o in&cio de sua vida cristã. 'note em seu caderno os

    nomes daqueles por quem voc) sente a responsailidade da salva$ão, e ore por eles,um por um. e o tempo tiver passado e voc) continua sem resposta, voc) deve tertratos especiais com 9eus. em d(vida algo deve estar errado. " isso nos mostra ovalor de tal caderno. @sso nos leva a saer se as nossas ora$es estão ou não sendorespondidas. 9eus # muito mais sens&vel ao pecado do que ns. 8reqentemente nemsequer perceemos o que 9eus já tem condenado e isto irá impedir nossas ora$es deserem ouvidas.

    7ara novos crentes, ora$es sem resposta podem ser principalmente atriu&dasa uma consci)ncia má ou falta de f#. 7ortanto, eles precisam confessar e tratar comseus pecados de tal maneira que ganhem f#. "les devem crer completa everdadeiramente, que 9eus fará tudo de acordo com sua promessa. " assim eles

    realmente verão a salva$ão daqueles por quem t)m orado. "les devem continuamenteexperimentar tais respostas de ora$ão.Dovos crentes devem estaelecer um tempo denido, cada dia, para fazerem

    seu traalho da intercessão, *uer seja um per&odo de meia hora, uma hora, 0u quinzeminutos, deve ser em horário xo, pois se não zerem isso, provavelmente não irãoorar de modo algum.

    7. Al&us E8em-l"s N"t34eis7rosseguindo darei alguns exemplos de como levar pessoas a 4risto.

    0 '4"V/'90V 9" V"ITB@0Da @nglaterra havia uma mulher que possu&a muitos relgios. "la empregou um

    homem para acertar esses relgios todos os dias para que eles pudessem marear amesma hora. "la era tam#m uma pessoa que intercedia em ora$ão por outros e tinhaum caderno de anota$es. 4erto dia, suitamente, ela se lemrou do acertador derelgios. "sse homem ia em sua casa todos os dias e ela ainda não havia mencionadoseu nome diante do enhor, nem uma vez tinha orado por ele. "la sentiu que o enhorcolocou o nome do acertador de relgios no seu cora$ão, e então o colocou em seucaderno. 4ome$ou a orar por ele dizendo< C 3 9eus, este homem vem acertar osmeus relgios! agora eu te pe$o para deixar eu acertar a alma dele corretamente3. "lapassou a orar diariamente por ele. Do in&cio ela não conversou com ele, masgradualmente come$ou a fazer isso. empre que ela lhe falava, ele concordava comtudo, mas não tinha mudado em nada. @sto aconteceu por quinze meses at# quenalmente sua alma foi acertada. 4om respeito a orar pelas almas ns temos degastar tempo diante de 9eus, lemrando essas almas continuamente emencionando seus nomes um por um. 0 tempo entre a primeira ora$ão e a respostapode variar, mas ns devemos orar at# que elas sejam salvas.

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    0 'I@M"D/'90V 9" 80VD'IJ'Javia tam#m na @nglaterra um foguista que alimentava a fornalha de um

    navio. ou rosto e seu corpo cavam coertos do fuligem negra o dia inteiro. *uandoele foi salvo perguntou ao que o levou a 4risto qual a primeira coisa que ele podiafazer pelo seu enhor. 8oi-lhe dito para orar por um de seus companheiros, por aquele

    que o enhor colocasse em seu cora$ão. Javiam mais de dez foguistas traalhandocom ele, mas havia um de que ele se lemrava de modo especial. "ntão orou por estedia e noite.

    9e alguma maneira isto foi descoerto pelo amigo por quem ele estava orando!no come$o o homem cou astante irritado. Mas quando um evangelista visitou acidade, o amigo por quem ele estava orando levantou-se perguntando< C 3"u tam#mposso ser salvo6 "u quero ser salvo.3 0 pregador perguntou-lhe porque desejava sersalvo. 37orque um homem está sempre orando por mim, então eu quero ser salvo3,respondeu o foguista, 'ssim um foguista levou outro 4risto.

    UM V'7'\ 9" 9"\""@ 'D0Javia um rapaz de dezesseis anos traalhando como copista em uma rma de

    arquitetura. Da rma havia um engenheiro-chefe que tinha um g)nio tão violento quetodos tinham medo dele. 9epois que este rapaz foi salvo ele aprendeu a li$ão daora$ão.

    0rava diariamente pelo engenheiro-chefe ainda que não ousasse pregar oevangelho para tal homem. Dão muito depois disso, o engenheiro-chefe aproximou-sedo garoto e perguntou< C 39iga-me por que entre mais de duzentas pessoas na rmaapenas voc) # diferente63 0 engenheiro era um homem de meia-idade enquanto orapaz tinha somente cerca de dezesseis anos. Mas o jovem falou ao engenheiro queele passara a crer no enhor +esus. Da mesma hora o engenheiro armou que eletam#m gostaria de crer. Mais tarde ele foi levado a @greja e logo foi salvo.

    9U' @VM] D' @DBI'/"VV'Da @nglaterra, haviam grandes fam&lias que sempre ariam suas casas parareceerem convidados. Dão eram hot#is, mas casas de fam&lias da classe alta quegostavam de visitantes. 9uas irmãs tinham uma casa assim, e elas ariram sua casapara receer visitas. "ssas visitas eram todas da classe alta. ^s vezes haviam vinte outrinta em casa delas. "las oservavam que seus convidados eram todos pessoasmundanas que se vestiam no rigor da. moda.. *uando esses convidados seassentavam ao redor da mesa, sua conversa$ão geralmente constava em coisasmundanas e eles rincavam muito. 's duas irmãs queriam endireitar essa situa$ãomas não saiam como, pois eram apenas duas. 9epois de re5etirem elas decidiramcar assentadas nos dois extremos da sala e unirem seus cora$es em ora$ão,pedindo a favor de cada um de seus convidados. 9urante a primeira noite, depois do

     jantar, todos eles se Vetiraram para a sala de estar. 's duas irmãs tomaram suasposi$es _ come$aram a orar, uma orando de um lado e outra orando do outro ladoat# que terminaramK de orar por todos. 7or causa de suas ora$es silenciosas, osconvidados se viram incapazes de gracejar, dizerem piadas o conversar. "les caramimaginando qual seria o motivo. Daquela noite uma pessoa foi salva, e na. segundanoite uma outra. @sto continuou at# que todos foram salvos.

    Iemre-se, a ora$ão # indispensável. 'quelas duas irmãs foram muito sáias."m vez de se assentarem entre seus convidados e serem in5uenciadas por eles, elasse assentaram nos dois cantos da sala e cercaram seus convidado com ora$es demodo que nenhum pode escapar, mas foram todos salvos.

     

    A$RO9IME:SE DOS $ECADORES $OR CAUSA DE DEUS 

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    Dão # o astante orar pelos pecadores e nos aproximar de 9eus a favor dospecadores. /am#m devemos nos dirigir aos pecadores por causa de 9eus. % precisocontar-lhes como 9eus #. Muitas pessoas ousam falar com 9eus, mas não t)mcoragem de falar aos homens. 0s jovens devem ser treinados para terem a ousadia defalar aos outros. "les não devem apenas orar, mas tam#mO uscar oportunidadespara falar.

    'o falar com pessoas, há algumas coisas que devem ser especialmenteoservadas<

    1. Nu%a Dis%uta Dese%essariamete7recisamos de um pouco de t#cnica para falar com as pessoas. 'ntes de tudo,

    não devemos entrar em argumentos desnecessários. @sto não quer dizer que nuncadevemos argumentar, por que em 'tos vemos vários exemplos onde surgiramdiscusses! at# mesmo o apstolo 7aulo argumentou. e voc) tiver de discutir, fa$aisso com uma outra pessoa para o enef&cio de uma terceira que está ouvindo. Masquanto quele que voc) deseja ganhar para 4risto, normalmente # melhor que voc)não entre em discusses. Dão discuta com ele nem para que ou$a. 7or qu) 6

    7orque a discussão pode afastar as pessoas ao inv#s de atra&-las. 2oc) precisa

    mostrar um esp&rito manso, caso contrário as pessoas fugirão de voc).Muitos pensam que o argumento pode mover o cora$ão de uma pessoa. Mas

    isto não # verdade.0 argumento quando muito pode sujugar a mente de algu#m. 7or isso, #

    melhor falar menos palavras que vem da mente e testemunhar mau. 9iga s pessoascomo voc) tem experimentado alegria, paz e descanso depois que creu no enhor

     +esus. "" são fatos contra os quais ningu#m pode argumentar.

    !. $reda:se A"s Fat"s0utro m#todo para conduzir pessoas ao enhor # usar fato e não doutrina

    enquanto fala. Dão # por causa da racionalidade da doutrina que as pessoas chegam

    f#. Muitos enxergam a lgica da doutrina mas mesmo assim não cr)em. Beralmenteas coisas simples # que podem salvar almas. 'queles que pregam em sore asdoutrinas podem corrigir a mente das pessoas, mas falham no salvar almas. 0propsito principal # salvar pessoas e não corrigir a sua mente. *ual # a utilidade decorrigir a mente mas deixar que se percam6

    Iemro-me de um homem idoso que freqentava as reunies da @grejaregularmente, mas não era salvo. "mora não sendo salvo, considerava a ida @grejaum om háito. 'ssim ele freqentava regularmente e queria que a fam&lia oacompanhasse.Muitas vezes depois das reunies ele ia para casa e tinha um acessode mau g)nio.

    ' fam&lia toda tinha medo dele. 4erto dia sua lha casada foi v)-lo. "sta lha

    pertencia ao enhor. *uando o visitou, levou em sua companhia a lhinha de quatroanos. 0 avN naturalmente levou a netinha para a @greja. 9epois do culto, enquantosa&am, a netinha olhou para o avN e sentiu que ele não parecia um crente no enhor

     +esus. Do caminho ela perguntou a ele se cria em +esus. 0 velho avN replicou que umacrian$a não devia falar. 9epois de alguns passos a crian$as repetiu< C 37ara mim voc)não parece um crente em +esus.3 0 velho novamente respondeu< C 3Uma criancinhanão tem permissão para falar.3 'ps alguns momentos, a menina insistiu< C 37or quevoc) não cr) em +esus63 9esta vez o velho homem foi apanhado. 'quele que eratemido pelos outros, foi levado ao enhor atrav#s dessas perguntas simples.

    7ortanto, lemre-se, não # uma questão de pregar. "sta criancinha tinha umolho mais penetrante do que muitas pessoas. "la oservou que emora seu avN fosse @greja, ele era diferente. "la disse< C 32oc) não parece um crente3, e depoisperguntou< C 37or qu) voc) não cr) no enhor +esus63. 'ssim ela o levou a 4risto.

    Do pregar o evangelho ou testemunhar por 4risto, não tenha medo de serrid&culo. 0 melhor c#rero dicilmente pode salvar pessoas. 'inda estou para ver uma

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    oa intelig)ncia salvando almas, porque quando algu#m usa seu c#rero ele semprese volta para a doutrina. "le anuncia a doutrina claramente mas esta não # a formaexigida pelo evangelho. 2oc) precisa conhecer a maneira de 9eus. e uma pessoapesca com um anzol reto, ela nunca pegará um peixe. 0 anzol deve ser em forma degancho para prender o peixe. % isto que os novos crentes devem aprender.

     

    #. Mateha Uma Atitude Si%era e Sria'o testemunhar, nossa atitude deve ser sincera e s#ria, não dada leviandade.Dão devemos argumentar, mas apenas contar os fatos do que temos experimentadodiante de 9eus. e permanecermos nesta posi$ão, poderemos conduzir muitos aoenhor. Dão procure ter um grande c#rero! apenas saliente os fatos. 7odemos rincarcom outros assuntos mas com este devemos ser sinceros.

    2i certa vez uma pessoa que queria levar outros 4risto. "la queria orar, massua atitude estava errada. *uando falava do enhor, tam#m rincava e gracejava."stas duas coisas são incompat&veis.

    'trav#s da frivolidade ela perdia qualquer poder espiritual que pudesse ter. Dãotinha como levar pessoas a 4risto. 'o testemunhar, nossa atitude deve ser sincera.7recisamos inculcar nos outros que es- = te # um assunto muit&ssimo s#rio.

    '. $ea a Deus O-"rtuidades9evemos pedir que 9eus nos d) oportunidades para falar com as pessoas. e

    orarmos, as oportunidades nos serão concedidas.Velemro uma irmã que dirigia uma pequena classe &lica. "la reunia muitas

    mo$as que traalhavam em lojas que não eram crentes, e lhes ensinava a H&lia umavez por semana. "la fez isto por algum tempo mas sem resultado vis&vel. Dotou entãoentre as mo$as uma que estava vestida na (ltima moda. "sta mo$a era orgulhosa enão tinha inclina$ão para as coisas espirituais. ' irmã come$ou a orar por aquelamo$a. 9epois de muitos dias ela convidou-a para ir sua casa e tomar chá com ela. 'mo$a esperava ter uma visita social, e por isso concordou. Mas tão logo chegou, a

    irmã come$ou a persuadi-la a crer. ' mo$a respondeu< 3"u não posso crer porquegosto de jogar aralho, gosto de teatro, eu amo o mundo. "u não desejo perder todasestas coisas, por isso não posso crer no enhor +esus3. ' irmã reconheceu que esteseria o caso se algu#m cresse no enhor! ela teria de aandonar o aralho, o teatro eos prazeres deste mundo. ' mo$a repetiu< 30 pre$o # muito grande! eu não tenho comque pagá-lo3. ' irmã pediu-lhe que fosse para casa e reconsiderasse.

    2oltando para casa ela ajoelhou-se para orar. 9epois da ora$ão, resolveu seguiro enhor +esus. Vepentinamente foi transformada. "la não saia porque, mas seucora$ão foi mudado. uas roupas e maquiagem tam#m sofreram uma mudan$a. Umm)s mais tarde o gerente do seu andar a chamou ao seu escritrio e a cumprimentoupor sua mudan$a. "la cou surpresa. "ntão o gerente contou-lhe que haviam tido umareunião na qual cara decidido que ela seria despedida se continuasse a apresentar-se

    da forma costumeira por mais uma semana. "la tinha sido tão arrogante,desrespeitosa para com os fregueses, excessivamente enfeitada e fr&vola, que spensava em si mesma, e não nos negcios da rma. Mas repentinamente, dentrodaquela semana ela havia mudado. "le perguntou se podia saer a razão. ' mo$atestemunhou que havia aceitado o enhor +esus. 9entro de um ano uma centena dealconistas foram levadas por ela, uma aps outra, ao enhor.

    7arece dif&cil aproximar-se de algumas pessoas. Mas se voc) orar por elas,oportunidades lhe serão concedidas nesse sentido e elas serão mudadas. 2eja a irmãque citamos acima. ' princ&pio ela estava temerosa de falar com aquela mo$a por sertão arrogante em sua atitude e tão mundana em seus trajes.

     /odavia, o enhor, deu irmã um encargo para orar. "ntão um dia o enhor deua ela coragem para falar com a mo$a.

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    7ortanto, devemos aprender a orar e tam#m a falar. Muitos não ousam arirsuas ocas para falar do enhor +esus aos seus amigos e parentes. /alvez 'oportunidades esteiam esperando por voc), mas voc) tem deixado estasoportunidades passarem por estar temeroso.

    6. $r"%ure $ess"as Da Mesma Cate&"ria

    egundo nossa experi)ncia no passado, # melhor para as pessoas uscarem esalvarem aquelas da mesma categoria. "sta # uma regra comum. 's enfermeiraspodem traalhar entre as enfermeiras, os m#dicos entre os m#dicos, pacientes entrepacientes, funcionários p(licos entre funcionários p(licos, estudantes entreestudantes. /raalhe com aqueles que estão mais perto de voc). Dão # precisocome$ar com reunies ao ar livre, mas com sua fam&lia e conhecidos. % natural paraos m#dicos traalharem com seus pacientes, professores com seus alunos,empregadores com seus empregados, senhores com seus servos.

    "u lemro que havia doze casas num eco em hangai. Uma criada foi salva."la resolveu come$ar com a primeira casa da direita. Iogo a criada da casa da direitafoi salva, e criada da segunda casa da direita foi salva, e assim por diante. *uandotomei conhecimento disso, seis criadas já haviam sido salvas.

    *ue as crian$as traalhem com as crian$as. % em conveniente traalhar deacordo com esta regra de permanecer dentro da mesma categoria. *ue os homensusquem os homens, e as mulheres as mulheres. "u não digo que isso sejaorigatrio, mas pela nossa experi)ncia passada parece ser o meio mais ecaz.

    0s novos crentes devem saer a que categoria pertencem, e depois uscaraqueles da mesma categoria. 4om exce$ão das pessoas que são suas amigas,parentes ou vizinhos, esta regra geralmente # ecaz e convenientemente aplicável.

    "u não digo que não haja exce$es, porque há algumas. Dosso enhor +esusmesmo nos deu alguns exemplos excepcionais. /odavia, esta regra # geralmenteprefer&vel. 7ara um mineiro pregar numa faculdade # excepcional. "mora o enhor svezes fa$a coisas excepcionais, não devemos esperar que "le fa$a isso todos os dias.

    7or exemplo, para uma pessoa muito culta, falar aos operários no cais não #muito adequado. Mas se alguns estivadores são salvos e eles saem para salvar oresto, isto me parece uma maneira mais apropriada e fácil.

    7. )e4e $ess"as 5 Deus Diariamete Atra4s Das Ora/esDunca haverá um tempo em que não haja algu#m a favor de quem voc) possa

    orar. 2oc) pode orar pelos seus colegas da escola, seus amigos, enfermeiras em#dicos companheiros de traalho, e seus patres. 7e$a a 9eus para colocarespecialmente um ou dois no seu cora$ão. *uando "le colocar uma pessoa em seucora$ão, escreva este nome em seu livro e ore diariamente por ela.

    9epois que voc) come$ar a orar por uma alma, deve tam#m falar com estapessoa. 8ale com ela da gra$a do enhor concedida a voc). @sto # algo a que ela não

    pode resistir ou esquecer.

    ;. A Tem-" e F"ra de Tem-"8inalmente quero mencionar que voc) não está proiido de falar quelas por

    quem não orou antes. < $RECISO $R=TICAJaverá alguns a quem voc) falará quando encontrá-los pela primeira /ez.

    'proveite cada oportunidade! fale a tempo e fora de tempo, pois voc) não sae quemvai escapulir. 2oc) deve arir sua oca regularmente assim como deve orar sempre.0re por aqueles com nome e pelos sem nome. 0re para que o senhor salve ospecadores. empre que voc) encontrar casualmente um pecador, se o "sp&rito de9eus mover voc), fale com ele.

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    "u me lemro da histria de um ocial da Marinha HritEnica que assistiu a umacorrida em Iondres. Multides estavam lá para ver a corrida. 'conteceu que umanore senhora de meia-idade, estava assistindo ao seu lado. "le cou imaginando seaquela senhora conhecia o alvador. "ntão se voltou para ela e disse< 39esculpe.

     /enho uma pergunta importante para lhe fazer C a senhora conhece o meu alvador63' nore dama cou atordoada e surpresa com tal pergunta. "le explicou-lhe que o

    enhor +esus era o seu alvador e que desejava encorajá-la a aceitá-Io. ' senhoraexpressou seu desejo de receer o enhor +esus."les se ajoelharam para orar e a senhora foi salva. 9eixe-me dizer-lhe, se

    formos um pouco descuidados, almas escapulirão de ns. *ue os pescadores de 9eushoje possam lan$ar uma rede tão oa que nenhum peixe escape. 4ada vez que voc)procura levar um pecador ao enhor, voc) deve tratá-lo como um caso a serestudado. 2oc) deve ser como um m#dico que examina cada caso, pois não poderádar uma receita indiscriminadamente. 9a mesma forma, no lidar com almas voc) temde estudá-las como se fosse um caso. Veconhe$a cada falha e descura a razão paracada sucesso.

    Dingu#m no mundo pode ser um contador, professor, m#dico, enfermeira, ouat# mesmo um carregador de liteira sem o treinamento prprio. 9a mesma forma

    como pretendemos ser ganhadores de almas sem primeiro aprender como levarpessoas ao enhor6 "xistem muitos que se tornaram muito háeis no ganhar almas.

     /ais pessoas estudam cada caso cuidadosamente toda vez. 9evemos sempreperguntar porque certa pessoa aceitou o enhor. Jouve algo que dissemos que a fezcrer6 0u por que outra pessoa parece ouvir com tanta oa-vontade, mas mesmoassim escapa em seguida6 8oi por que não usamos a isca certa6 Dão culpe os outrospor todas as diculdades! antes usque em voc) mesmo o prolema, como fazemtodos os que são háeis no ganhar almas. e as pessoas não são salvas, algo deveestar errado em ns. Dão podemos nos assentar na praia e desejar saer por que ospeixes não pulam para dentro do arco. 9evemos gastar tempo examinando a razãopor que as pessoas não são salvas. Já uma t#cnica no ganhar almas. " esta t#cnica se

    aprende fazendo. 7odemos aprender das nossas falhas como tam#m dos nossossucessos.7osso testicar diante de voc)s hoje, que se realmente se entregarem a esta

    tarefa, descorirão que ela não # dif&cil demais. 2oc) pode ganhar muitos semnenhuma diculdade. Da verdade, há apenas alguns tipos de pessoas no mundo. 7aracada tipo de pessoa, voc) precisa ter um tipo especial de palavra a m de que elassejam salvas. e voc) usar a aordagem errada, apenas causará prolemas. Uma vezque tenhamos aprendido a lidar com os diferentes tipos de pessoas, poderemos lidarcom qualquer pessoa. aeremos at# mesmo como lidar com aqueles queencontrarmos por acaso. /ão logo tenhamos uma oportunidade de testemunhar por4risto, rapidamente descoriremos que tipo de pessoa ele #. "ntão saeremos o tipode aordagem que devemos usar. 4om a palavra correta, o homem será salvo.

    Vesumindo, ns reconhecemos a veracidade da palavra que diz que # sáio o queganha almas.

    DISTRI+UINDO FO)HETOS 1. A Distri2ui0" de F"lhet"s N0" Tem )imite de Tem-"9urante os (ltimos duzentos ou trezentos anos, 9eus tem usado folhetas

    evang#licos especialmente para salvar pessoas. 0s folhetos t)m muitas vantagensespeciais. Uma vantagem # que enquanto no falar há limita$ão de tempo e a restri$ãodas pessoas C isto #, voc) não pode falar vinte e quatro horas por dia, nem estarão aspessoas convenientemente presentes para ouvir voc) C com os folhetos não há tallimita$ão ou restri$ão.

    1$

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    2oc) pode distriuir folhetos a qualquer tempo, e as pessoas podem l)-losconforme sua disposi$ão. 'lgumas pessoas podem não ter tempo para ir as reunies eouvir a prega$ão do evangelho, mas sempre poderão receer um folheto para ler.

    !. Os F"lhet"s $"dem A-resetar " E4a&elh" $leameteBeralmente as pessoas t)m o zelo de testemunhar pelo enhor mas são

    incapazes de apresentar o evangelho plena e completamente. Uma oa maneira para

    os novos convertidos # escolher alguns ons folhetos evangel&sticos o distriu&-los. @stoajudará voc) a realizar aquilo que não pode por si mesmo. #. Os F"lhet"s N0" S0" A>etad"s $elas $ess"as'o falar com as pessoas, as vezes somos incapazes de apresentar o evangelho

    tão inteiramente ou seriamente como dev&amos. omos facilmente afetados pelasconsidera$es e sentimentos humanos. 4om os folhetos não existe tal prolema. "lesdizem o que deve ser dito a despeito de quem os esteja lendo. *uando pregamos oevangelho, não podemos evitar o fato de sermos in5uenciados pelas pessoas, maspregar com folhetos está asolutamente acima de tal in5u)ncia. 9e modo que osnovos crentes devem come$ar a semear com folhetos.

    '. Os F"lhet"s $"dem Ser Es-alhad"s Em (ual?uer )u&ar0utra vantagem dos folhetos # que eles podem ser espalhados em qualquer

    lugar. 4omo diz o 2elho /estamento, 3Ian$a o teu pão sore as águas, porquedepois de, muitos dias o acharás3 :"clesiastes ==

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    #. O ES$@RITO DA $REGABO DO E*ANGE)HODota do Vedator< ' mensagem que se segue foi extra&da e traduzida de mais deuma fonte onde o r. Dee tratou do mesmo assunto, isto #, o esp&rito da prega$ão doevangelho. 7ara ser mais preciso, a parte que fala de +ames MO `endrieZ, foidiretamente traduzida, com algumas adapta$es de editora$ão, do livro 3een andJeard3 saendo que o, r Dee citou exatamente a mesma fonte. 0 redator tam#mconsiderou edicante acrescentar uma longa cita$ão das palavras nais de 3seen andJeard3. ' m de distingui-la da mensagem original, colocamos, esta cita$ão adicionalem itálico.

    32im lan$ar fogo na terra! e que mais quero, se já está acesso6 @mporta, por#m,que seja atizado com um certo atismo! e como me angustio at# que venha acumprir-seK 4uidais vs que vim trazer paz terra6 Dão, vos digo, mas antes

    dissensão! porque daqui em diante estarão cinco divididos numa casa< tr)s contra doise dois contra tr)s. 0 pai esteará dividido contra o lho, e o lho contra o pai! a mãecontra a lha, e a lha contra a mãe! a sogra contra sua nora, e a nora contra suasogra3 CIucas =;G

    3" +esus, respondendo, disse< "m verdade vos digo que ningu#m há, que tenhadeixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou lhos, ou campos,por amor de mim e do evangelho, que não receia cem vezes tanto, já neste tempo,em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e lhos, e campos, com persegui$es! e nos#culo futuro a vida eterna3. C Marcos =L

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    a igreja come$ou, os apstolos nos transmitiram não s a verdade do evangelho mastam#m o fogo do evangelho.

    9esde que o pecado entrou no mundo, ainda antes do homem se sentir perdido,9eus já tinha come$ado a sentir em seu cora$ão a grande dor de perda de lhos. 'm de resgatar o homem, para que não perecesse, 9eus teve de suportar sozinho umgrande fardo. 8oi essa esp#cie de amor que 0 levou a sacricar o eu 8ilho unig)nito

    com a esperan$a de ganhar 3muitos lhos3 :Jereus ;

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     +ames MO`endricZ era um mineiro escoc)s que viveu no s#culo passado, umhomem simples. 9esde o in&cio de sua vida cristã, o amor de 9eus come$ou a suaora de querantamento do homem exterior. "le foi salvo aos ;; anos. "le nos contasore a noite em que foi convertido< 3Da noite em que vim a crer no enhor, sa& emcompanhia de meu tio que # crente. "ncontramos alguns amigos, voltei-me para meutio e lhe disse< O*uero contar a eles que fui salvoO. 4onvidei então o l&der deles para

    uma conversa em particular. Do momento em que ari a oca para contar-lhe como oenhor me tinha salvo, lágrimas de paz e alegria come$aram a correr pelo meu rosto!quanto mais falava, mais queria falar. 'ntes que terminasse, meu amigo chorou decomo$ão. "le voltou para onde os outros se achavam e partilhou com eles a salva$ãoque tinha acaado de oter3. 9esta forma, at# mesmo, no primeiro dia depois de suaconversão, o esp&rito do

    MO`endricZ rompeu os limites do seu homem exterior.4erta vez um evangelista visitou a cidade onde MO`endricZ vivia e pediu-lhe

    ajuda a m de pregar o evangelho. Duma das noites em que o lugar de reunião estavalotado, ele se achava ao lado do evangelista. 3"u estava de p# junto ao evangelista3,recordou-se ele mais tarde, 3o desejo de resgatar almas era como um fogo que ardiaem mim. 4omo geralmente acontece, o pregador dividiu a sua leitura em quatro ou

    cinco se$es e falou de acordo com as mesmas. +á me esqueci do que ele estavapregando, talvez tivesse sido um om sermão e astante &lico. Mas, ao meu desejoardente de salvar almas, reprovei um tanto sua maneira de pregar. *ueria chegar logoao ponto e persuadir o povo a crer imediatamente no enhor. Dão pude entãoagentar mais e comecei a puxar de leve a manga de seu palet, mas ele nãopareceu-me dar aten$ão e prosseguiu com a mensagem. /oquei de novo em seura$o, com mais for$a desta vez, e ele então parou, perguntando< O0 que há 6O "u lhedisse< O7or favor, pare, deixe-me pregarO. "le continuou dizendo mais algumas frases ea seguir explicou< O0 r. MO`endricZ gostaria de falar com voc)sO. 9epois de uma talintrodu$ão, tudo o que eu pretendia dizer fugiu da minha mente. Dão pude proferiruma palavra sequer. Mas o meu desejo de salvar almas era tão intenso, que apesar de

    nada dizer, as lágrimas me corriam pela face como um oceano. 8inalmente explodiG3, lemrou-se ele, 30 que preguei deviaseguir de perto a palavra, sem qualquer desvio, a m de que ouvissem a pura 7alavra.de 9eus. 9esta vez não foi como antes, não chorei. "m lugar disso, repeti muitasvezes as palavras< 3Mas ele 8oi traspassado pelas nossas transgresses, e mo&do pelasnossas iniqidadesO, e não pude conter mais as lágrimas, que transordaram. 0"sp&rito anto usou a 7alavra de , 9eus para fazer com que eles se arrependessem e

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    confessassem os seus pecados. Daquele dia, muitos foram salvos e outrosquiseram conhecer melhor a. 7alavra de 9eus. Do caminho de casa, come$amos arejuilar-nos por termos visto que o fogo do "sp&rito anto já estava come$ando aarder3.

    9ois anos mais tarde, MO`endricZ ouviu falar do um mensageiro do evangelhoque estava realizando reunies todas as noites numa cidade prxima durante todo um

    m)s. 0 zelo desse evangelista tocou-o tão profundamente que o seu desejo do salvaros pecadores tornou-se ainda mais fervoroso. 4ada noite, no caminho de casa, aovoltar da reunião, ele orava a 9eus< 38aca de mim um ganhador do almas3. MOZendricZcontinuava traalhando durante o dia nas minas de carvão, mas toda noite sa&a parapregar o evangelho. 4omentando sore a sua maneira de viver, disse ele< 3Dãopoderia ter sido mais feliz3. 9urante certo tempo passou a levantar-se cerca das Ada manhã, enquanto não havia ningu#m nas ruas, e com um enorme pincel escrevianas cal$adas estas frases< 37repara-te para te encontrar com o teu 9eus3, 32oc)precisa nascer de novo3, 3os malfeitores vão para o inferno , e outras. 9eus fez usodessas palavras para despertar muitas pessoas. 4erta vez ele foi convidado parapregar com dois outros oradores, cada um devendo falar durante GL minutos. "ra umferiado, e um clima de feriado dominava a reunião. 0s dois primeiros oradores zeram

    uma por$ão de gracejos e o povo reagiu com entusiasmo, atendo palmas. 3" eu oreipor mais de uma hora3, recordou ele, 3enquanto sentia em meu &ntimo a frase< O2oc)precisa nascer de novoO. *uando me levantei, dirigi-me em primeiro lugar aos seispastores que estavam na plataforma, dizendo< O2oc) precisa nascer de novoO, depoisrepeti a mesma frase aos pres&teros e diáconos, e nalmente a toda a congrega$ão eao coro. 0 auditrio inteiro estava em sil)ncio mortal. Meu cora$ão estava cheio deamor e meus olhos de lágrimas. 7enso que puderam oservar perfeitamente que erampalavras sinceras 5uindo de um cora$ão repleto de amor. Jouve um reavivamentonaquele lugar3. /empos depois, algu#m criticou MO èndricZ armando que tinhapregado naquela ocasião fora de tempo, mas ele disse< 30 enhor me deu doistempos, um deles # Ofora de tempo3. "le se referia aqui , passagem em ; /imteo

    A

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    gostaria de ter lmado a cena. 0 velho suiu a um anco e disse ao lho< 38ilho, queroque voc) creia no +esus que entregou sua vida por voc) . 4one no 9eus de seu pai.Meu lho, asta que voc) cone no alvador de sua mãe3O "nquanto o velho falava,um outro homem pulou do lugar e clamou< OT enhor, salva-me, sou um covarde.

     9everia ter crido no enhor antes, mas tinha medo que rissem de mim.enhor, sou um covarde, mas agora conarei em /i.O 9epois que este se sentou, um

    outro pNs-se de p#, dizendo< OT 9eus, tem misericrdia de mim, um pecador. "u eraum hipcrita, mas agora o enhor me fez ver que sou um pecador. "u antes s via osdefeitos dos outros e não os meus. T enhor, o enhor me fez ver esta noite quecada um deve carregar os seus prprios pecadosO. 0s que já tinham crido noenhor estavam a essa altura tentando cumprimentar os rec#m-salvos... Daquelanoite a reunião come$ou s P

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    escreveu em sua autoiograa, 3repentinamente um homem levantou-se e clamou< OTenhor, louvado sejas, estou salvo, sei que estou salvo.

     'lcancei a salva$ão que venho procurando há muitos anos. "le levantou entãoas mãos e olhando para o c#u exclamou< O 9eus, salva todos os que estão aquipresentes, todos os que vieram aquiO.

    9epois da ora$ão, ele cou de p# no anco e com o rosto rilhando procurou

    persuadir a todos para que cressem em 4risto e fossem salvos. 8inalmente clamou< OTenhor, salva o povoKO Desse momento o "sp&rito de 9eus penetrou em cada pessoapresente, como se cortando a grama com uma foice aliada. "m menos de cincominutos, cerca de >L pessoas se ajoelharam no chão e pediram a misericrdia de9eus. "ntre elas havia mais de AL que já tinham passado dos GL anos. /odasnasceram de novo, uma por uma... 9aquela vez juntei todos os salvos e z com quedeslassem por toda a cidade, como numa parada, cantando hinos, expressando o

     j(ilo que t&nhamos acaado de alcan$ar... "sta cena continuou at# s duas horas damanhã. Javia, alguns cuja excita$ão não lhes permitia que fossem para casa dormir."nfatizo novamente que esta narrativa # muito incompleta, mas de qualquer formaaquela noite foi a mais extraordinária da minha vida. 9epois que presenciei talacontecimento, não pude deixar de lemrar-me do dia de 7entecostes, e não # de

    admirar que o povo dissesse< O"stão emriagadosO3. O3Beorge Whiteeld armou certa vez< 3ou como um homem agonizante,

    pregando a outros em agonia3. *uando pregamos o evangelho com um tal esp&rito, ospecadores poderão ser então salvos com facilidade.

    0 prolema que temos hoje não # o da gra$a não ter sido sucientementeampla e profunda e nem da salva$ão da 4ruz ser imperfeita! mas, sim, que nosso serinteiro deveria ser um canal para o evangelho penetrar atrav#s dele e assim seespalhar.

    'o concluir a sua autoiograa, 3een and Jearã3, MO èndricZ escreveu<3*ue 9eus tenha feito uso de mim # nada comparado sua misericrdia em rela$ão amim. *uanto a mim mesmo não ouso vangloriar-me. empre me senti fraco e

    insignicante. Dão possu&a dons especiais nem santidade, não passando de ummineiro de carvão sem cultura. *ue 9eus pudesse usar-me hoje como tal, nada provasenão a verdade de que temos tesouros em vasos de arro, para que a excel)nciado poder possa ser de 9eus e não nossa. "stou plenamente convencido que sealgu#m quiser ser usado pelo enhor, asta que passe tempo em ora$ão e emestudo &lico! e a suo experi)ncia poderia perfeitamente ultrapassar a minha. Dos(ltimos AP anos, apesar de não possuir um registro minucioso de minha prega$ão, am#dia não deve ter sido menor do que A>0 vezes por ano /odavia, permitiam-medizer com toda honestidade, as vezes que me ajoelhei diante de 9eus em ora$ãoexcederam de muito aquelas em que preguei de p# diante dos homens. *uerorecomendar aos leitores que orem muito e estudem muito a H&lia, jamais se apoiandoem seus prprios talentos e dons, pois os que t)m o dom de falar podem não possuir o

    poder do "sp&rito anto. 'lgumas vezes esses dons se /ornam um impedimento e umla$o na prega$ão, pois eles tornam a pessoa orgulhosa e independente de 9eus. 0homem que não ora não tem poder. 9evemos, pois aprender e apoiar-nosasolutamente em 9eus, oedecendo a "le, e vivendo diante d"le. 9esta maneirapode-remos dar frutos para 9eus e nossa vida não terá sido in(til. +amais permita quequalquer coisa ou algu#m se coloque entre voc) e 9eus. 2oc) deve, ter um cora$ãointegro, sincero e el para com o enhor +esus 4risto, pois "le merece que lhedediquemos todo o nosso servi$o3.

    2imos que MO`endricZ era escoc)s. "ra uma pessoa quieta por temperamento,mas freqentemente chorava quando via um pecador pois tinha o esp&rito doevangelho dentro de si. /ornou-se um louco pela causa do enhor, e era como seestivesse fora de si a m de transmitir o evangelho. Dão # certo que todo o jovemcristão tenha os dons da prega$ão do evangelho, mas de qualquer forma devemos tero esp&rito do evangelho. 7ossa este fogo queimar em ns ao ponto de não podermosfazer nada senão... 7ossa esta fogo queimar de tal maneira em ns que os

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    pecadores não mais possam rejeitar o nosso enhor. 7ossa o fogo do evangelhoacender-se em toda a parte, primeiro nos lhos de 9eus e depois nos pecadores."ntão estes seriam salvos em grande queimará então no mundo. ' @greja e oimpedimento para a salva$ão do mundo. enhor, tende misericrdia da @grejaK 7ossa oenhor ter na igreja o eu 4aminho, e "le então terá o eu 4aminho no mundo. 8ogo,fogo, possa o evangelho emitir fogo, primeiro acendendo a voc) e a mim, primeiro a

    igreja. quantidade. e este fogo não queimar em voc) e em mim, não queimará entãono mundo. ' @greje # o impedimento para a salva$ão do mundo. enhor, tendemisericrdia da @grejaK 7ossa o enhor ter na @greja o seu caminho, e "le então terá oseu caminho no mundo. 8ogo, fogo, possa o evangelho emitir fogo, primeiroacendendo voc) e a mim, primeiro a @greja.

    "Se eu soubesse que algo impediria que eu morresse pela China, tal  pensamento me esmagaria" - Samuel Dyer 

     

    $ara destruir >"rtaleas ! C" 1' eis a?ui...

    $ROJ

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    Mas vs, continuou ele :+esus?, quem dizeis que eu sou6 Vespondendo imão7edro, disse< /u #s o 4risto, o 7ilho do 9eus vivo. :Mateus =P-=P?.

    C Do princ&pio era o 2ero, e o 2ero estava com 9eus, e o 2ero era 9eus:+oão =

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    C 7ois quanto o c#u se alteia acima da terra, assim ) grande a suamisericrdia para com os que o temem. *uanto dista o 0riente do 0cidente, assimafasta de ns as nossas transgresses :almo =LG

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    ;. *AIDADEC 2aidade das vaidadesK diz o 7regador! vaidade de vaidadesK /udo #

    vaidade :"clesiastes =-;P?.

    C 2inde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei:Mateus ==

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    C 'ntes de tudo vos entreguei o que tam#m recei! que 4risto morreupelos nossos peca-os, segundo as "scrituras, e que ai sepultado, e ressuscitou aoterceiro dia, segundo as "scrituras :@ 4or&ntios =>

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    C Do dia seguinte, +oão viu a +esus, que vinha para ele e disse< "is o4ordeiro de 9eus, que tira o pecado do mundo :+oão =

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    OS RESU)TADOS DA $REGABO DO E*ANGE)HO

    "Compungiram-se em seu coração e disseram: que faremos?” — Atos 2:37."nfureciam-se em seus coraç!es e rangiam os dentes contra ee” — Atos 7:#$.

    "... e grande n%mero creu e se con&erteu ao 'en(or" — Atos )):2).

    O *ERDADEIRO ES$@RITO MISSION=RIO

    "*eus '+ te&e um ,i(o e e era um missionrio" David )ivingstone

    " &erdadeiro missionrio /amais con(ece o fracasso" '! '! *ultion

    "0ão posso1 não ouso1 apresentar-me para o /ugamento at que ten(a feito omimo para di&ugar a g4ria de *eus atra&s do mundo1 0a medida em que e mecapacitar" Dr! 'sahel +rani 

    " c(amado de Cristo para aimentar os famintos — não os que estão fartos5sa&ar os perdidos — não os o6stinados5 c(amar os pecadores — não osescarnecedores ao arrependimento" C! ! Studd 

    A terra que ti&er mais necessidade do e&ange(o1 essa a min(a terra”  Count  in.endor# 

    "'omos os 8(os dos con&ertidos por missionrios estrangeiros1 e a /ustiça eigeque eu faça aos outros o que uma &e9 os (omens 89eram por mim" /altie 0abcoc1 

    "uanto a n4s1 possa *eus ser gori8cado1 se/a pea &ida ou pea1 morte" 2ohne 0etty Stam

    "'e quiser ser&ir ; sua raça1 & para onde ningum mais queira ir1 faça o que

    ningum1 mais quiser fa9er" /ary )yon

    "A perspecti&a tão 6ri(ante quanto as promessas de *eus"  'doniram 2udson

    "'into-me como se não pudesse &i&er se ago não for feito a fa&or C(ina"  2!Hudson aylor 

    "< min(a profunda con&icção1 e isso repito1 que se a igre/a de Cris to esti&esseonde *=>A estar não se passariam &inte anos antes que a mensagem da Cru9 fosse proferida aos ou&idos de todo (omem &i&o"

    Simeon H! Calhoun

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