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Pós-Graduação de Engenharia de Segurança Gerência de Riscos 1 PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: GERÊNCIA DE RISCOS - Testes de Fixação - Almir Antônio Vieira Eng.º Mecânico e de Segurança Mestre em Metalurgia Especialista em Gestão Ambiental CREA-MG 40.226/D

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Atividades de Gerência de Riscos

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Pós-Graduação de Engenharia de Segurança – Gerência de Riscos

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PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

DISCIPLINA:

GERÊNCIA DE RISCOS

- Testes de Fixação -

Almir Antônio Vieira Eng.º Mecânico e de Segurança Mestre em Metalurgia

Especialista em Gestão Ambiental CREA-MG 40.226/D

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CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE RISCOS

TESTES DE FIXAÇÃO 1. Fonte, situação ou ato com potencial para provocar dano: a) Perigo b) Risco c) Acidente d) Quase acidente e) Perda 2. Evento não planejado que resulta em dano: a) Perigo b) Risco c) Acidente d) Quase acidente e) Perda 3. Combinação de probabilidade de ocorrência e conseqüência de um evento: a) Perigo b) Risco c) Acidente d) Quase acidente e) Perda

4. Evento com potencial para levar a dano: a) Perigo b) Risco c) Acidente d) Quase acidente e) Perda

5. Ferimentos, mal estar, doenças, danos ao meio ambiente, custos diretos e indiretos, danos à imagem da organização:

a) Perigo b) Risco c) Acidente d) Quase acidente e) Perda

6. O gerenciamento de riscos pode auxiliar as organizações:

a) Em alcançar resultados lucrativos b) Na tomada de decisões de negócio c) Na tomada de decisões operacionais d) Na priorização de investimentos e) Todas as opções listadas

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7. O gerenciamento de riscos pode tratar do(s) seguinte(s) risco(s) aos quais as

organizações estão sujeitas:

a) Riscos à segurança e à saúde b) Riscos de situação de negócio e de mercado c) Riscos de imagem e de meio ambiente d) Todas as opções anteriores

8. A sigla PDCA pode ser traduzida como:

a) Planejar, diagnosticar, checar, atuar b) Perguntar, diagnosticar, checar, agir c) Planejar, desempenhar, checar, agir d) Planejar, desempenhar, chegar aos resultados, atuar

9. Corre-se menor risco de morrer em consequência de: (Consultar Tabela 1.3 da Apostila)

a) AIDS b) Coração c) Motocicleta d) Câncer

10. Tem relação com um sistema de gestão, exceto:

a) Objetivo alcançado b) Abordagem holística c) Gerenciamento do processo d) Elementos isolados

11. Qual frase faz mais sentido?

a) Segurança é uma avaliação do risco b) Avaliação do Risco é uma avaliação da segurança c) Avaliação é a segurança do risco d) Avaliação é um risco da segurança

12. Qual a ordem correta do processo de gerenciamento de riscos?

a) Identificação, avaliação e controle b) Avaliação, controle e identificação c) Avaliação, identificação e controle d) Controle, identificação e avaliação

13. São sinônimos:

a) Risco controlado e risco aceitável b) Risco controlado e risco tolerável c) Risco tolerável e risco aceitável d) Nenhuma das anteriores

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CAPÍTULO 2 – TÉCNICA DE GESTÃO DE RISCOS: ANÁLISE

PRELIMINAR DE RISCOS (APR)

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1. É enunciado básico (original) da Lei de Murphy:

a) “O erro sempre vai na direção da segurança”. b) “Basta verificar que está OK para aparecer a falha”. c) “O pão sempre cai com a manteiga para baixo”. d) “Se algo pode dar errado, vai dar errado”. e) N.d.a

2. Se eu decido continuar operando um equipamento com falha, com certeza eu aumento:

a) A probabilidade. b) A gravidade. c) A probabilidade e a gravidade. d) Os controles. e) N.d.a

3. Qual a priorização correta dos riscos?

a) Trivial, intolerável, baixo, médio, alto b) Intolerável, alto, médio, baixo, trivial c) Trivial, alto, médio, baixo, intolerável d) Alto, intolerável, médio, trivial, baixo

4. Para se avaliar riscos, é necessário:

a) Conhecer as circunstâncias. b) Equipes treinadas. c) Definição de metodologia. d) Identificar todos os perigos. e) Todas as alternativas anteriores.

5. Após a avaliação de riscos, poderemos recomendar ou propor:

a) A eliminação do perigo. b) Ações na trajetória do perigo. c) Medidas de proteção e controle. d) Medidas preparativas para emergências. e) Todas as alternativas anteriores.

6. Segundo um dos critérios apresentados no texto, um risco de probabilidade

provável e conseqüência prejudicial é classificado como: (Consultar a Tabela 2.6 da Apostila)

a) Trivial. b) Aceitável. c) Moderado. d) Substancial. e) Inaceitável

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CAPÍTULO 3 – TÉCNICA DE GESTÃO DE RISCOS: WHAT IF

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1. Os estudos de perigos e operabilidade focam problemas:

a) De obras b) De operação c) De operadores (“chão de fábrica”) d) De óperas e) Nenhuma das anteriores

2. O objetivo dos estudos de perigos e operabilidade é identificar: a) Perigos, suas causas e conseqüências. b) Riscos, suas causas e conseqüências. c) Operações, suas causas e conseqüências. d) Desvios, suas causas e conseqüências. e) N.d.a

3. A técnica What If deve ser aplicada:

a) Um especialista em gerenciamento de riscos b) Um engenheiro de segurança c) Uma equipe, a mais homogênea possível. d) Uma equipe multidisciplinar e com diferentes pontos de vista e) N.d.a

4. Uma limitação da técnica What If é que ela:

a) Deve ser utilizada por participantes que entendam inglês b) Pode gerar perguntas imprevisíveis e absurdas. c) Só permite o levantamento de perguntas, mas não de respostas. d) Gera perguntas, respostas e recomendações padronizadas demais. e) N.d.a

5. A seqüência de etapas do What If é:

a) Reunião de perguntas, reunião de respostas, explicação do processo e recomendações. b) Recomendações, reunião de perguntas, reunião de respostas e explicação do processo. c) Explicação do processo, reunião de perguntas, reunião de respostas e recomendações. d) Reunião de perguntas, explicação do processo, reunião de respostas e recomendações. e) Recomendações, reunião de perguntas, reunião de respostas e explicação do processo.

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CAPÍTULO 4 – TÉCNICA DE GESTÃO DE RISCOS: HAZOP

TESTES DE FIXAÇÃO NOTA: Tomar como referência a Figura 4.1 da Apostila.

1. Vazão, temperatura, pressão, composição são exemplos de :

a) Palavra-guia. b) Parâmetro. c) Desvio. d) Causa. e) Efeito.

2. “O liquido não flui” é exemplo de:

a) Palavra-guia. b) Parâmetro. c) Desvio. d) Causa. e) Efeito.

3. “Falta de matéria-prima” é exemplos de:

a) Palavra-guia. b) Parâmetro. c) Desvio. d) Causa. e) Efeito.

4. Mais, menos, nenhum são exemplos de:

a) Palavra-guia. b) Parâmetro. c) Desvio. d) Causa. e) Efeito.

5. Contaminação do produto final é exemplo de:

a) Palavra-guia. b) Parâmetro. c) Desvio. d) Causa. e) Efeito.

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CAPÍTULO 5 – FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS PARA

A ANÁLISE QUANTITATIVA DE RISCOS E CONFIABILIDADE

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1. A Álgebra booleana é aplicável quando forem cabíveis situações do tipo: a) Dicotômicas b) Paradoxais c) Decimais d) Graduais e) Classificatórias 2. Na comporta E, a saída é verdadeira se:

a) Todas as entradas forem verdadeiras b) Todas as entradas forem falsas c) Pelo menos uma das entradas for verdadeira d) Pelo menos uma das entradas for falsa e) N.d.a

3. Na comporta OU, a saída é falsa se:

a) Todas as entradas forem verdadeiras b) Todas as entradas forem falsas c) Pelo menos uma das entradas for verdadeira d) Pelo menos uma das entradas for falsa e) N.d.a

4. O que é taxa de falha:

a) mesmo que tempo médio entre falhas b) inverso do tempo médio entre falhas c) 1 – MTBF d) Todas as anteriores e) Nenhuma das anteriores

5. Falhas casuais ocorrem:

a) Ao acaso, quando o sistema é muito novo. b) Ao acaso, na vida útil. c) Ao acaso, durante toda a vida. d) Ao acaso, no final da vida. e) Não acontecem por acaso.

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6. Calcule a confiabilidade total dos sistemas mostrados a seguir, a partir das confiabilidades representadas nos elementos.

0,9

0,9

A10,7

0,8

0,8

B1

Confiabilidade (R) A1B1= ?

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CAPÍTULO 6 – TÉCNICA DE GESTÃO DE RISCOS: ANÁLISE DA

ÁRVORE DE FALHAS – AAF (FAULT TREE ANALYSIS – FTA)

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1. A Análise de Árvores de Falhas (AAF) não é uma técnica: a) Gráfica b) Quantitativa c) Qualitativa d) Simples e rápida e) N.d.a. 2. O que é o evento de topo? a) É o início da aplicação da técnica da AAF. b) É único para aquela árvore. c) Pode ser um acidente. d) Pode ser um evento desejável e) Todas as anteriores.

3. A AAF não serve para: a) Estudo das combinações entre fatores que contribuem para um acidente. b) Calculo de possibilidades de combinação de eventos. c) Explorar modos de falhas múltiplas. d) Sistemas complexos sem documentação completa e atualizada. e) N.d.a 4. Na simbologia da AAF, os eventos de topo são representados por:

a) Retângulos. b) Quadrados. c) Círculos. d) Triângulos e) N.d.a 5. Na simbologia da AAF, causas básicas ou fundamentais são representadas por: a) Retângulos. b) Quadrados. c) Círculos. d) Triângulos e) N.d.a

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6. Desenhe a Árvore de Falhas para o superaquecimento do motor no circuito a seguir:

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CAPÍTULO 7 – TÉCNICA DE GESTÃO DE RISCOS: ANÁLISE DE

MODOS E EFEITOS DE FALHA- AMEF (FAILURE MODE AND

EFFECT ANALYSIS – FMEA)

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1. Causa imediata ou condição para o efeito; deve ser impedido imediatamente: a) Falha b) Modo de falha c) Evento iniciador d) Evento habilitador e) N.d.a.

2. Causa condicional ou contingencial que permite a condição propícia ao risco; pode-se conviver com o mesmo por algum tempo: a) Falha b) Modo de falha c) Evento iniciador d) Evento habilitador e) N.d.a.

3. Um acidente que pode causar uma perda de 500 mil dólares é de gravidade (ver Tabela 7.1 da Apostila):

a) Seguro b) Marginal c) Inseguro d) Muito seguro e) N.d.a. 4. o sinal de saída de um transmissor de temperatura falha em média a cada (ver Tabela 7.2 da Apostila):

a) 1 ano b) 5 anos c) 10 anos d) 20 anos e) 65 anos 5. No caso da planilha da FMEA apresentada no capítulo 7 da Apostila, risco é:

a) Probabilidade multiplicada pela gravidade b) Probabilidade somada à gravidade c) Não se avalia a probabilidade, apenas a gravidade do risco d) Não se avalia a gravidade, apenas a probabilidade do risco e) N.d.a.

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CAPITULO 8– OBJETIVOS, METAS E PROGRAMAS DE

GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA

TESTES DE FIXAÇÃO 1. Qual a resposta mais correta sobre o que são controles?

a) Barreira física. b) Sinalização. c) Procedimento documentado. d) Dispositivo de bloqueio. e) Todas as anteriores.

2. Qual a alternativa correta sobre os tipos de controle? a) Proteção age sobre a probabilidade. b) Prevenção age sobre a frequência. c) Proteção age sobre frequência. d) Prevenção age sobre gravidade. e) N.d.a

3. Cada objetivo, Meta e Programa de Gestão deve:

a) Ter um prazo. b) Ser aprovado. c) Um responsável pela sua aprovação. d) Nenhuma das opções anteriores é correta. e) As opções a), b) e c) são corretas.

4. Dentre outros elementos, planos de ação devem incluir obrigatoriamente:

a) Prazos, desenhos, recursos. b) Evidências, meios, recursos. c) Responsáveis, ações, prazos. d) Responsáveis, recursos, evidências, desenhos. e) N.d.a

5. Para evitar excessos nas modificações dos programas, é importante:

a) Acompanhamento. b) Comprometimento. c) Responsabilidades. d) Motivação e) N.d.a

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CAPÍTULO 9 – GERENCIAMENTO DE RISCOS EMPRESARIAIS

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1. É uma prática de gestão de SST:

a) Capacitação do Pessoal. b) Estabelecimento de Objetivos, Metas e Programas. c) Definição de Recursos e Funções. d) Estabelecimento das Medidas de Controle. e) Todos os itens anteriormente listados.

2. Deve-se desencadear um processo de gestão de mudanças:

a) Em novos projetos e equipamentos. b) Novo tipo de matéria-prima. c) Alteração significativa na estrutura organizacional. d) Novos procedimentos e práticas de trabalho. e) Todos os itens anteriormente listados.

3. A ordem de prioridade numa emergência deve ser:

a) Segurança das pessoas, restauração da operação, segurança da propriedade, limpeza. b) Segurança das pessoas, segurança da propriedade, limpeza, restauração da operação. c) Segurança das pessoas, segurança da propriedade, restauração da operação, limpeza. d) Segurança das pessoas, limpeza, segurança da propriedade, restauração da operação. e) N.d.a.

4. Risco especulativo é relacionado com: a) Aplicações na bolsa. b) Jogos de azar. c) Incertezas do negócio. d) Causados pelo homem. e) N.d.a. 5. Risco tecnológico está relacionado com: a) Aplicações na bolsa. b) Jogos de azar. c) Incertezas do negocio. d) Causados pelo homem. e) N.d.a.

6. Risco para um determinado número ou agrupamento de pessoas expostas:

a) Risco intolerável. b) Risco puro. c) Risco individual. d) Risco social. e) N.d.a.

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7. Risco para uma pessoa presente na vizinhança de um perigo:

a) Risco intolerável. b) Risco puro. c) Risco individual. d) Risco social. e) N.d.a.

8. O significado de ALARP é:

a) Risco de alarme. b) Risco de alerta. c) Risco tão baixo quanto razoavelmente praticável. d) Risco abaixo do razoavelmente praticável. e) N.d.a.

9. Conforme o estudo de “Análise das Consequências”, nos cálculos de efeitos de vazamento prevê-se um tempo típico para intervenção de:

a) Imediato. b) 1 minuto. c) 10 minutos. d) 20 minutos. e) 2 horas.

10. Conforme o estudo de “Análise das Consequências”, se não há dique de contenção, a área de espalhamento do liquido deve ser estimada baseando-se numa altura (espessura) de:

a) 1 mm. b) 5 mm. c) 10 mm. d) 20 mm. e) 30 mm

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CAPITULO 10 – ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS – CONCEITOS E TEORIAS

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1. A proporção da pirâmide de Heinrich, em relação as causas, é: a) 88:10:2. b) 300:20:10:1. c) 30:10:1. d) 600:30:10:1.

2. O controle total de perdas foi proposto por: a) Heinrich. b) Fletcher. c) Bird. d) Haddon.

3. Outro nome para o Modelo Causal de Perdas: a) Pirâmide de Bird b) Teoria dos fatores múltiplos c) Teoria do Dominó d) Pirâmide de Heinrich

4. Segundo a teoria de transferência de energia proposta por Willian Haddon, a prevenção de acidentes pode ser conduzida a partir de três ações: ação na fonte, ação na trajetória e ação no receptor.

a) Verdadeiro. b) Falso.

5. O conceito de controle Total de Perdas que inclui as questões de proteção ambiental, de segurança patrimonial e de segurança de produto foi desenvolvido a partir do conceito de controle de Perdas desenvolvido por Frank Bird.

a) Verdadeiro. b) Falso.

6. O conceito da cadeia de eventos ou teoria do dominó, originalmente desenvolvida por Heinrich (1941) é um dos modelos mais utilizados na construção de processos de investigação de acidentes pela sua simplicidade e pela lógica do modelo.

a) Verdadeiro. b) Falso.

7. Na prática da investigação de um acidente de trabalho há de se procurar identificar sempre os atos cometidos pelas pessoas, no pressuposto de que, a maioria dos acidentes é causado por “atos inseguros”, conforme postula W.H. Heinrich.

a) Verdadeiro. b) Falso.

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8. Analisando os modelos apresentados podemos concluir que a adoção de qualquer um deles depende da natureza do trabalho desenvolvido e do nível de perigos aos quais as pessoas estão expostas no seu ambiente de trabalho.

a) Verdadeiro. b) Falso.

9. No aspecto social, a diminuição de renda, a incapacidade para o trabalho e a perda de vida são fatores que contribuem para a ampliação da miséria social.

a) Verdadeiro. b) Falso.

10. O custo de um acidente do trabalho é restrito aos gastos e despesas associados ao tratamento da lesão ou doença e às perdas materiais decorrentes dos mesmos.

a) Verdadeiro. b) Falso.

11. Investigar um acidente é identificar as suas causas fundamentais e adotar ações para evitar a recorrência do acidente.

a) Verdadeiro. b) Falso.

12. Análise de acidentes é um termo adotado que representa o processo de aprendizado coletivo decorrente de acidentes do trabalho.

a) Verdadeiro. b) Falso.

13. Os acidentes do trabalho e as doenças ocupacionais são eventos fatídicos que se desencadeiam de maneira casual e que, portanto são inevitáveis.

a) Verdadeiro. b) Falso.

14. Segundo a OHSAS 18001:2007, o incidente é um evento indesejado do qual resulta morte, enfermidade, lesão, dano ou outras perdas.

a) Verdadeiro. b) Falso.

15. Segundo a ABNT (NBR 14280/01), o acidente de trabalho é uma ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto dessa lesão.

a) Verdadeiro. b) Falso.

16. De acordo com a CLT, acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença que cause a morte ou a perda ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho.

a) Verdadeiro. b) Falso.

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17. A taxa de gravidade é um indicador de desempenho que avalia o número de acidentes e suas

conseqüências de acordo com o nível de exposição ao perigo. a) Verdadeiro. b) Falso.

18. A taxa de freqüência é um indicador que expressa a severidade dos acidentes de trabalho. a) Verdadeiro. b) Falso.

19. O acidente do trabalho por constituir um efeito indesejável de um processo não pode ser definido como um resultado do processo.

a) Verdadeiro b) Falso

20. Concebendo a empresa como um sistema sócio-técnico aberto, podemos considerar o acidente

do trabalho como um sinal de mau funcionamento desse sistema.

a) Verdadeiro b) Falso

21. Os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais decorrem da interação dos fatores de

causa dos processos do modelo de causa-efeito, acrescido dos fatores humanos associados ao trabalho.

a) Verdadeiro b) Falso

22. Segundo a abordagem de processo, os acidentes de trabalho resultam de modificações ou

desvios que ocorrem no interior de sistemas de produção, modificações ou desvios esses que por sua vez resultam da interação de múltiplos fatores.

a) Verdadeiro b) Falso

23. Através do texto podemos concluir que o efeito indesejável que nos interessa nesse momento, o

acidente, pode ser avaliado através da taxa de freqüência que pode representar o desempenho da organização na dimensão de segurança.

a) Verdadeiro b) Falso

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CAPÍTULO 11 – FATORES HUMANOS NOS ACIDENTES DE

TRABALHO

TESTES DE FIXAÇÃO

1. Do ponto de vista do estudo de erros humanos, o que diferencia o homem dos outros seres

é apresentar: a) Alma. b) Sociabilidade. c) Capacidade simbólica. d) 46 cromossomos. e) N.d.a 2. Do ponto de vista do estudo de erros humanos, modelos são: a) Profissionais que demonstram o uso de roupas e acessórios. b) Organizações simbólicas para representar a realidade. c) Miniaturas que representam o funcionamento de uma obra (edificação, barragens etc.). d) Todas as anteriores. e) N.d.a 3. A limitação dos modelos esta ligada a serem:

a) Reducionistas. b) Simplificadores. c) Generalizadores. d) Todas as anteriores. e) N.d.a

4. Conforme estudado nessa Unidade, a taxa geral (típica) de erro humano é da ordem:

a) 0,01%. b) 0,1%. c) 1%. d) 10%. e) 20%. 5. O modo coerente de se evitar enganos é por meio de:

a) Treinamento. b) Punição. c) Melhoria no sistema. d) Substituição de empregados. e) N.d.a

6. O modo coerente de se evitar deslizes é por meio de: a) Treinamento. b) Punição. c) Melhoria no sistema. d) Substituição de empregados. e) N.d.a

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7. Exemplos de redundância humana: a) Inspeção e auditoria. b) Acompanhamento, monitoramento. c) Supervisão, liderança. d) Todos os anteriores. e) Nenhum dos anteriores.

8. Na investigação de um acidente de trabalho as causas mais comuns que permitem ações dirigidas de prevenção podem ser resumidas em: ato inseguro e condição insegura a) Verdadeiro. b) Falso.

9. A percepção do erro quase sempre é possível, desde que o objetivo daquilo que era pretendido tenha sido claramente definido com antecedência e claramente assimilado como uma verdade.

a) Verdadeiro. b) Falso.

10. Os componentes humanos, técnicos e ambientais ajudam a consolidar a ideia de que o acidente é multicausal e que, portanto, os métodos de investigação devem considerar esse fato e prover condições de visualizar suas interações.

a) Verdadeiro. b) Falso.

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CAPITULO 12 - FERRAMENTAS DA QUALIDADE APLICADAS À SEGURANÇA

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1. A partir da Figura 12.2 que representa um exemplo do uso do Diagrama de Pareto e com auxilio

da tabela da Figura 12.1 podemos afirmar que aproximadamente 70% dos acidentes registrados tiveram

como parte do corpo atingido, os olhos e as mãos.

a) Verdadeiro b) Falso

2. O Diagrama de Pareto é uma ferramenta de extrema utilidade principalmente na investigação de um acidente. a) Verdadeiro b) Falso

3. Brainstorming pode ser útil na identificação das causas prováveis de um acidente quanto no processo de investigação do mesmo. a) Verdadeiro b) Falso

4. Outro nome para Causas fundamentais: a) Causas imediatas. b) Causas gerenciais. c) Causas básicas ou raízes. d) Causas reais.

5. Usualmente faz parte do diagrama de Ishikawa: a) Melhoria. b) Mercado. c) Modelo. d) Método.

6. O PDCA de solução de problemas é uma ferramenta que pode ser útil apenas na investigação do acidente, tendo pouca ou nenhuma utilidade quanto na análise de acidente. a) Verdadeiro b) Falso

7. O PDCA de solução de problemas é uma ferramenta que engloba e incorpora, na sua essência, outras ferramentas da qualidade apresentadas nesse capitulo. a) Verdadeiro b) Falso

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CAPITULO 13 – PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES

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1. Somente os profissionais de segurança são tecnicamente preparados e são aqueles que devem conduzir uma investigação de acidentes do trabalho.

a) Verdadeiro b) Falso 2. Os passos da investigação de um acidente são simples: coletar informações, analisar essas

informações, concluir sobre as causas e fazer recomendações de ações. a) Verdadeiro b) Falso 3. Ao conduzir uma entrevista, coloque a testemunha à vontade; ouça mais, deixe a testemunha

falar; confie na sua interpretação dos fatos e tente confirmar suas percepções sobre o acidente e suas causas.

a) Verdadeiro b) Falso 4. As questões fechadas na condução de uma entrevista são preferíveis que as questões

abertas, pois agilizam e facilitam a contribuição das testemunhas na compreensão dos fatos ocorridos. a) Verdadeiro b) Falso 5. Um bom relatório de investigação de acidentes é aquele que, de maneira objetiva e sucinta

apresenta as soluções de como evitar os acidentes futuros e de como proceder com as pessoas que contribuíram para a ocorrência do acidente.

a) Verdadeiro b) Falso

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