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~f \ ANNO XVI RIO DE JANEIRO, 9 DF. ABRIL DE 1913 NUM.1533 O RIO NU Periódico humorístico XIluBtrado bl-semeneil ri-Dacçao, fscriptorio e ornciKAS RUA DO HOSPÍCIO N. 218 TEUEPHONE 3.5-15 BROMIL Xarope contra a coqueluche e bronchites. Cura qualquer tosse em 24 horas. Vidro2$000 Lt ,d ,Dois modelosí 1 i lüs ahi dois bons modelos De plástica feminina, Duma belleza divina Desde os pés os cabellos. Rostos lindos, attrah entes, Collos que accendem desejos, Bocas que pedem beijos. Olhares mornos, dolentes ; Braços bem leitos, roÜços, Pernas idem, mesma data... Fora o que não se relata, Série enorme de feitiços ; Ao ver tão beüos conjuntos De encantos assim dobrados, bicarão logo babados Os homens mesmo defuntos... Feliz do .mista pintor A quem servem taes modelos, Pois lhes digo: de vet-os Sinto... que mudo de còr... Elix ir de Nogueira Do pharmaecutico e chimico JOÀO DA SILVA SILVEIRA ( PELOTAS RIO GRANDE DO SUL ) Grande dopuratlvo do sangue. Único qu* cura a "SyphHli." VENDE-SE EM TODAS AS P11AR.MAC1AS E DROGARIAS ^?&fe^8B&$i&75Í*A: "-¦.

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ANNO XVI RIO DE JANEIRO, 9 DF. ABRIL DE 1913 NUM.1533

O RIO NU Periódico humorísticoXIluBtrado bl-semeneil

ri-Dacçao, fscriptorio e ornciKAS

RUA DO HOSPÍCIO N. 218TEUEPHONE 3.5-15

BROMIL Xarope contra a coqueluche e bronchites. Cura qualquer tosse em 24 horas.

Vidro 2$000

tdDois modelos í1

ilüs ahi dois bons modelosDe plástica feminina,Duma belleza divinaDesde os pés té os cabellos.

Rostos lindos, attrah entes,Collos que accendem desejos,Bocas que só pedem beijos.Olhares mornos, dolentes ;

Braços bem leitos, roÜços,Pernas idem, mesma data...Fora o que não se relata,Série enorme de feitiços ;

Ao ver tão beüos conjuntosDe encantos assim dobrados,bicarão logo babadosOs homens mesmo defuntos...

Feliz do .mista pintorA quem servem taes modelos,Pois lhes digo: sò de vet-osSinto... que mudo de còr...

Elix ir de Nogueira Do pharmaecutico e chimico JOÀO DA SILVA SILVEIRA( PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL )

Grande dopuratlvo do sangue. Único qu*cura a "SyphHli."VENDE-SE EM TODAS AS P11AR.MAC1AS E DROGARIAS

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7 X:S!, •*,- V ¦> i¦'^^m

O RIO NU — 9 DE ABRIL DE 1913

\"

— EXPEDIENTE —E* «(jante exclusivo d'0 RIO NU eu Por-

tugal o Sr. Armando dn Silva Machado, eata-beleoldo com tabaoaria A praça doe Roatnu*radoree n, 31 K, Lisboa.

ASSIGNATÜRASAnno 12S000 — Semestre 7S000

Exterior, anno 20S000Numero avulso, 100 réis

Nos Estados e no interior, 200 réisOs Agentes do Correio ou qualquer pessoa que

nos enviar 3 asslgnaturas com pagamento ad cantado,podem ricwcoiilar I.» -j„ de coiu 111U» A o.

Toda a correspondência, seja de que espécie fór,deve ser dirigida ao gerente desta folha.

Tela...gr,ammas(SERVIÇO ESPECIAL D',,0 RIO NU» )

Viu Mareoni

Joinville, 7 (Particularj-1 tomem á noite a popu-laçào desta cidade luz imponente manifestação a umhomem que conseguiu,por aposta, ter amor com 17 don-zcllas cm menos de 2 horas.E' o caso do dia.As pequenas ficaram perdidas, mas isso nâo causaabalo porque o povo só tem em vista a valentia dessehomem, que é agora celebre e muito admirado,

cialmente pelas mulheres., espe-

dia

Bruxellas, 7 — Diz um jornal humorístico destacidade que uma alta personagem política que não pode-mos nomear foi... mofa bonito até á idade de 22 annos.O mesmo jornal dd os nomes de alguns dotnlcs queadmiraram essa personagem e affirma que ainda hojeuma vez por outra..,Si o facto 0 verdadeiro não sabemos; mas o que se

que esse homem ficou sujo na roda social peloque vae deixar o paiz, indo para outra terra cavar avtda... de qualquer modo.

Castro, 7 — Um batalhão de pretos formou aquiuma associação que tem por fim a extineção radical dosbichos de pé. 1Jí foram curadas 27 victimas, duas das quaes tantoseram os bichinhos que tinham, que foi preciso escaldar-lhes os pés com água a ferver.O Brazil civiliza-se..,

CapadoçagensEspanto mãe —Tudo pelo avesso —O

meu senhorio — Leão cordeiro —Deeifração e adhesâo.- Quiteria 1 O' Quitcria ! Vera cã, meus quitutesde batata doce grilada ! Anda ligeiro, pequenão, que omundo esta para acabar I Vamos dar uma /Wm nessetroço e aproveitar a maré ' SVoeis, seus négaros, apezar de sarados, escovadosc matriculados, tendo o curso completo das ires armasda malandragem, estão por alli a bolostrocar que euCapadocio Maluco de guerra, estou com a piolhosa des^arranjada e além de maluco fiquei doido varrido I

_ Umaova de siri boceta, seus aquellcs! Eu estousaoztnho da silva e tenho a caixa pensativa funecionandooptissimamcntc.O palanlrorio que ahi ficou em cima de nós foi tal-uualmemes eu dtsse ã Quiteria quando cheguei ao d, -

velho"" "" C ",CZ bâ°z3° como ° diabo maisA mana acudiu logo .1 chamadura, mas, porémodavia, veiu com um carão de cafeteira de kiosnue fajllecido e perguntou :

Que hão, seu Capadocio ? O mundo vaebar-se ou í plano de você que anda com s.igallo nas veias ? Isso assim, também é demaisagüento o repuxo.

Pcspcguei quatro bicotas nas facins superiores daa b Zna ;'r' eC| qUa!r° í"505 ^™^

° p"xe

n,lJ da nmixad-1 quebrada e circumstanciosa.Quando me passou um tantozinho o cnthusiasmo

Quiteria, tu sabes quanto eu

malas dependuradas e as pancllns no telhado, é pala-ceie?] 'E\ sim, dona madama, 0 um chateou de primei-rissima. Mas vamos ao ttóço. Sabes quanto eu fico de-

vendo ao camaradáo senhorio iodos os tuezes?^— Não, seu Capadocio, mas deve andar por ahi

mariscando uns quinze mil réis.rlcin t! O' dona, você está nas agttas jâ de ma-

nliã? Quinze páos por este palácio com janella para otelhado do vizinho! Cem I menina, cem bagaroies éque é! E diz o dono que não é caro.

A Quiteria pulou das minhas pernas, saltou nosoalho e gritou :

Lni roubo! Uma ladroagem! Vou-me já mu-Tá bom, rapariga, vae lazer isso depois c cscuia.

Uu sempre le tenho dito que quando um zurra o outrobaixa a orelha.A supplicante amansoii e eu contei-lhe o facto

acontecido.¦ i

~~ '-f-'u,a li. minha meia cara-metade. Eu vinhaphilosophicamente assumptando numa maneira de fazeruma cavação grelosa para haver uns arames, quandodou mesmo de lata á laia com o pachidermico Zé Tou-cinho, dono aqui do palácio.Engatilhci logo uma daquellas de embrulhar SãoI edro e o Padre Santo c ia despejar-lhe loguinho nastrombas, quando o mano, todo cheio de nós pelas costase cavando mesuras, me sapecou assim:Meu bom amigo e excellente inquilino, eu seique o aluguel do seu commodo é um poucochinho¦ puxadote e que nesta época de carestia elle é mesmoum tanto carinho, por isso resolvi fazer-lhe uma cqui-dade. O amigo de hoje cm diante fica me pagando ametade. Convein-llie T Acha pouca a dificrença ? Sejatranco ! A gente neste mundo veve para se auxiliar.—- Quiteria, eu fiquei burro de quatro pés I masmanjei o tempo, desconfiei do tempero c inlcrpellci obruto; '

E aquellcs atrazadinhos, seu amigo Zé?Ora, seu Capadocio, isso são contas velhas,morreram, não falemos mais nisso. Agora é vidinhanova e o amigo fazer o possível de andar em dia, nalinha. Adcusinho, estamos entendidos.

Jã vis, Quitcrinha da minh'alma que o mundo estápara se acabar. Quem havéra de dizer que o Zé, umleão roxo pelos arames, ia ficar mais mansinho que car-neiro preto de batalhão 1

A ex-mulher do Chico e minha muito legitimameia-inulher fincou o fura-bolos na testa, parafusouburramente e respondeu:

Seu Capadocio, ahi ha meleca nessa encrenca.Você abra o olho !

Eu estava burrissimo, porém concordei com a rapa*riga em gênero, numero e jogo: havia marmelada nazona.Nesja oceasião chegou o correio e ganiu ua escada:Cidadão Capadocio .Maluco, c aqui?Corri em ires pés e tomei o oflicia da mão do cujo.Abri a gaita c achei a deeifração da cordura ma-

ciosa do Zé senhorio.A carta era um convite da "liga dos inquilinos" con-vidando-me â greve geral, isto é, ao beiço colubacico

nos pachidernucos senhorios.Estava ahi, o Zé tinha medo que eu adherisse e

fizesse propaganda no prédio.Pois, seu Zé, você esti se ninando! Vi lamber sa-

bào! Ninguém paga mais aluguel aqui I Adhiro ao mo-vimento de corpo e alma, mesmo porque eu não pre-tendo pagar-lhe 05 alugueis,Muito bem 1 Apoiado I Está supprimida a verba do

chateou 1Capadocio Maluco.

Chronica suburbanaO' seu Annibal, onde você arranjou "pouso" paraa delgada cs-tclcphonista ?No zona Jockev Club ou S. I.uiz Gonzaga ?E' signal que ja se casaram, pois não ?

A menina da rua Pernambuco, a quem dizem —«Como eu te adoro, "ó linda" crcatural» —parece quevae seguir o caminho traçado pela prinitnha I

Garantiu-nos alguém que habita as pingas peruam-bucnnas que o Itapliacl Filardi é um bobo alegre, quejllé

Icz manha quando a cunhadinha lhe amarrou olatão para fugir com o Annibal para as longínquas re-gtões do Amor.

Não chores, ó Hapliacl, pois não tardará que a"vassourinha telephonista" passe a novos amores 1

No "ninho" abandonado pela Ercla ficaram iucoti-solaveis os piratas Hapliacl, Fernando e Veiga.

« Foi-se a primeira pomba despertada » !

Tem passado uma vida de faiiice^ uo reinoIVesughtlaaia o Fausto "cem noivas".

da

LICOR TIBAINAO melhor purificador do sangue

GRANADO & C> — Rua 1° de Março, 14

Consórcio

Entrou finalmente para o rol dos homens sérios omenino Pharaildo.

O "nó" foi dado no sabbado.Parabéns, seu Vidinho, e vida nova sem piratagenssão os votos do Pirata-mór, ouviu ?

O Juvenal da icndinha da rua Engenho de Dentroteve uma importante conferência com a JtA...Lia o bicheiro ?

Por causa de uma historia que lã, linha por linha,nos contaram no Hocha sobre o tal Toscano, houve odiabo a quatro na zona.

Alguém anda assombrado com a historia...

JA descobrimos os novos amores do Zé Pinto doFado Liró.

São cândidos e puros os amores do Zé Pinto, quedeseja tornar-se um homem sério.Assim, sim, mano Haller.

Mesmo depois da terrível scena que houve quinta-feira no Engenho de Dentro, em que foi viclima umainnocente Maçdalena, não se teria tomado de remorsosa tramosa Luzia ?

D. Luzia, dé tréguas a este malfadado amor que sólhe poderá dar desgostos c nada mais.

O seu a seu dono, ouviu, dona Luzia?

O' seu Lydio, vamos fazer-lhe a vontade.Não sahirá mais no "Rio Nu".Está contente ?

Alguém espalhou maldosamente no Engenho deDentro a noticia do suicídio do acoudttctorado J. P. R.Haller Júnior.

Foi uma fita de máo gosto. O suicídio talvez setenha dado nos braços de alguma ^iuha, porque o"abaixadinho cantor" gosa excellente saüde!

O proplnklica Pedrinho anda amando uma pepilade ouro 1

O Miguclito dos Pepinos diz ser noivo no Encan-tado.

O amor é o cigarra,' seu Medeiros d'Almeida.

O' seu bacalháo Pompeu, que falação era aquellana Central com a Eudoxia ?

O Alberto também leva vantagens?

O iMamede continua a amar a Cathnrina.Já él

í se aca-sangue de

eu nâo

de pagaypr-rn«rPelo nosso^Tacele P°' Í5'° é« bCÍ

; — Palacetc ? I Então, meu bem, este quartinhoaquinosotão, tão acanliadinho que'é preciso""'as

Realiza-se hoje á meia-noite e pico mais ou menose com toda a pompa o feliz consórcio do apreciado des-ordeiro Chiquinho de Madureira com a conhecida vaga-bunda Ritinha Perereca.

Apezar do apparato da festa, a noiva será de capti-vante generosidade para os convidados, pois quem ficacom as cerimonias é o seu venturoso consorte.

O brodio terá logar no alto da Favella, onde arecem-casada brindará todos com gostosa c apurada ba-calho.tda. Também o Chiquinho terá um bom paratvpara consolar os amigos e amigas presentes.Sendo o festival numa zona estragada de pessoalescovado e matriculado, pedem os noivos aos seus innu-meros convidados de ambos os sexos que não deixemde levar suas facas, navalhas c revólvers com que segarantam cm qualquer encrenca que surja.

Vae ser um paraíso a festa 1

o Agenor doSeu Américo, tome cuidado comCamões.

Aquillo é um pirata de marca.

Daqui damos parabéns a alguém pela completa"conversão" do pretorico pato reboláo do Engenho deDentro.

Também já era tempo 1

Seu Mocinho, dê um pouco de tranquillidadeáquelle pobre coração que tanto tem soffrido por suacausa e que o ama tanto.

Vá, seu rouxinol de canto ameno ; será um bellogesto e ella vale bem muito mais na sua dórquc a outrana sua alegria I

Cá ficamos á espera para depois abraçal-o e fazer-lhe justiça. Vál

Pirata-Mór.

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GambiarrasO RIO NU - 9 DE ABRIL DE 191}

— Fizeram as pazes a Angelina o n Henrlqucta, do3_

jQs-ikéou no Apollo a companhia de operetas diri-gida pelo actor José Ricardo,

da /,«,, cxjggcrsdas que ,™iw em sen», conseguiude«r boqumbcrlos quasi todos os espectadores. Conse-gulu muitos applausos, tnuitos... da Via,,,-.. .[¦ £™mmais uma vez, indubitavelmente, ficou registrado no «ôde Janeuo o "suecesso cncomniendado" da "primeitactriz portuguesa do mundo". P"mctra

- O distineto actor José Ricardo, director e priu-cipal figura da companhia portuguesa que a ., do cor-rente estreou no Apollo, dirigiu-nos um amável cartãode cumprimentos.Registrando e agradecendo essa gentileza, a que ianos acostumou o provecto artista MM duu, gen,k,„„„em toda a extensão da palavra, não podemos deixar deassignalar que esse velho amigo do Rio Ml foi o únicoda sua trmpt que mio se esqueceu de cumprir esse deverde camaradagem e de boa educação.

O Estevão Ainaraiitc vem mais bonltinho..ser .íte/àte1 ,S5° djr'SC'Í *"*" 'U ""^ de

Unia cara de corisia portugueza, ainda que seiileia como um bode mal capado, fa. sen preTuccessoneste K,o que o Pimentel diz civilizar-se 'Ora, vejam vocês: a Aurelia Mendes (lodo o mundosabe quanto a cara delia 0 .•«íraü,,„„wn\cm _„aid°nados quas, ils centenas 1 Até o Amadeu M™d,E

.^XoTíl'1" nÓS "'"*<—os - n,a'!s

... ,:, •?lnd-'1.s0 <!"eixa a gabirúa de que não tem soite 1vam^^vrmosr'18^"0^"1"^^

sua eara-mitaie l-mnia de Oliveira. PQue fitas ICom isso é que o Carlos Leal não sabe acabar I

I„t„7 n dmr-"°, O "l°"° mesuras" nosso amigoJoão de Deus que os últimos Urro, que fez granimaraos espectadores benevolos foram dados em Todo otons para atastarem as tiovoadas da arteNao comprchendemos essa encrenca, mas aqui adeixamos só para que o Joãozinho não supponlnque desprezamos o que elle nos allirnia PP

Braer,.AüCMri'll: !\'iha^', "ligados, o Armandos.« fcstlnn, ™°

f:'Ze"JO de 1uando cm ."•'""'Io «?,„,„Lst,n,1:,s-1n;°ros« um ao outro, se bem que umtanto as escondidas. '

Uni dia destes ao meio dia em ponto, n.t Nós.1.0 sabemos verdadeiramente o que se passou', mas oque podemos garanlir é que a Aida .„..,,/,„ „ ,a|qU„coisa... e com extraordinário o0sto, qualquer- Muito em segredo veiu dizer-nos o Joaquim\ az que a consta Anua tem manifestado vibrantes dose-JOS dedesmanchar. .. não é preciso declarar o que.

, -.ao taça tal, meninaziiilia, por quem é I Olhe mieisso é um crime.I O melhor é deixar vir o que vem epara cvilar moléstias luturas, ir fazendo desde ,a uso dóexcellenle preparado Bixlr de Nogueira, do chimico— Vimos uma noite da semana passada na AvenidaGomesFreireoMelioa beijar o pescoço da DobresEm plena rua,- licin?l Você, sen Mellinlio é comotem duo, um verdadeiro moralista! '

o ,,',7n"T|hci"ral Con,P?nlli-'1 Vinicolu de Nictlierov» éo titulo de uma associação de artistas que se está foi-mando nesta cidade sob a presidência -calculamos -1do lianynbo Anthero Vieira. calcinamos

—O que quererã dizer aquelle «.Vinícola»?!— Os bailes populares no S. Pedro cahiram nogoto dos dansar nos e, por isso, a Empresa Paschó-,1-Segreto cs.it quasi se resolvendo a não pensar nVat emmontar para aquelle theatro companhia de. re™Melhor seni isso IBailes aos sabbados e domingos dão muito mais

nliC/o°„d°, *JHe aS M:os-'"" 1ue Possa,,, inipS no pü

conTrac,aíóriW'"'"I""<,Ul'Íl1 ?f "4™

"«pS-

— Então elle não tem dinheiro para refrescos?Mas nao valia a pena haver zanga por causa dissoD. Branca O homem não tem dinheiro... para gás arA toa, mas é tão condida 1.... p B9 Carlos Leal só lhe nota um defeito; acha-o pordemais linguarudo... '

„„,„T Sií-c" "K;11;0 será que esteve escondido um bomquarto de hora debaixo da cama da tramam Aurelia '

Mendes, no dia em que o marchante a foi visitar sem '

aviso prévio ?Ali I que se nós pudéssemos saber I

S.JoAgora, olhem, lorncin a zangar-se sim í

.ctor~"lo>í,-'"lfr0j,;ldVa""',;os"1 I""1'1 "<> Apollo, oactor José Ricardo disse que sempre que vem a estacapital „.,z uma Adelia e que essa cuja d. in "vi

a èhmente para... pândega, inevitável-Cuidado, ,,,, Zé I Olhe que isso com certeza éazar. Benza-se quanto antes por causa das duvidasUu yoce não trarã nenhuma desta vez ?II, 7 r° ;ldinl;!:ldi"inios os amores d.i corista Ame-Dias S'

C0'" ° """ ""*'"«"° ''edro

,a! , 'í

?;'«'; f"!!leS"!.Ul,ÍT f" ,1a noi,« em que foi visi-

A i . dla ; Sl voc" soubessem...O I edro ficou lá dentro a pulso, em risco de serapanhado cm flagrante pelo wardaui,]— Kccominciidamos á hdaslra.;, Dolores, do SãoJosé, mais um bocadinho de limpeza

. Sim, porque... quando se é asseiada não se deixa™!>™

em P pan"os m^hadOide... tinia

co,.,7;S B!"W"'f d°, "°lso """" Firncntelzinho, o«eenir co typo de galou careca de comedi., antiga, estana ponta; e um petisco essa secção!

lese, nlsC,"'?mqUJ lla dias-TP-Teceu-uos ali uma bur„' l " ° P'1U,SC0 Pigueircdo „• fa„i de torenchido^ Phocn, o Cândido e ouiroí de ciúmes quai-douma noite fmvmm m„„ cantarole do K,crio cm com-paul,,,, da wtomporanl Tina Valle e da |ulia M.„ i„

°li presia-se a isso a (7,t,ví.i'

dSan^s.y,UPtdiUp0r,Ud0^"i-'1"-^queri"ntsabe;:,"Un"",CrCnCa' ^ "ÒS "™°

, „ ~ A,S n°ss'sJ.nv"1'''"' de'-1nl a8ora paia ciumentas-a exemplo da Virginia liodilgues? ., 6rlo.a tambémchegou a roupa ao pello 4 Marin. do Carlos Goòie-Mas esperem I Jã serã também invrrtija a Marina ?

Correio das GambiarrasAurdia M,;,,!,, _ E. vcrdad ; encareceu

Xrn°d,°a\mnSí aP"3r JiSSC' a ^ ""'a ««S* S£coiHinu.i a ser de gr.iça.Por que é que você não. . . vae ao banheiro ?

Occultismo

João Ratão._^ . Jgrai

Au Bijou de Ia Mode-fril"dL'dtPosi,° atacado e ., v.ir..l„ r,i„j -__, dc «'«^«í. por

Amores encrencadosOs amores s.io iodos encrencados, pois não são? Et.io encrencados que é por causa dclles que ha assassina-tos, tiros, trjoedus, suicídios, comédias, burletas, comi-cios, desordens, fitas... enilim, encrencas mais cncreil-cadas do que esses encrencados amores IMas. . . pjrac, mort.ics !

A vida eslá para vós como aquella coisa esta para aoutra coisa que gósia delia. Aiuae, portanto, li nada demais encrencas... porque cã está o occultismo amigopara vos ensinar a seguir o caminho direito !Olhae :

Quasi sempre a origem das encrencas em amor é ociúme.—O ciúme é bicho que plxtographa meia dúzia I1 ois isso combate-se de um modo simples.Suppúe tu. leitor, que és uni rapaz boniio e quetens uma mulher de quem gostas por gostar, que estaverdadeiramente apaixonada por ti.Tu, é claro, não podes fazer a tua fainha comoutras sm.io as escondidas, nus assim mesmo é arriscado.l. tu dia, por felicidade ou por azar, apparece-te ouin

que engraça com o teu carão e que começa a fazer-leuma cone acurada que é notada pela primeira.A encrenca forma-se... Mas só tem tempo de selormar, porque m vaes acalmal-a assim :Apenas a tua primeira tenha dado mostras da suaraiva tu a chamas com muito bons modos e a fazeshcar bem juutmllo a li. Pegas-lhe na mão. Piscas umdente ., segunda. Sorris. E começas como quem nãoquer a coisa j lazer com a unha do dedo indicador umascoceguinhas na palma da mão que pegasle.Muita gente não acha sérias estas coce-as

Ora, deixa-osfaU-osl Elias são boas! A mulherquando alguém lhas faz, começa a semir um tórmi-gue.ro muito forte que começa nos pés e vae subindo...subindo. .. até parar no... na. . . na r,;cr™i-,i das mu-lucres.

Chegando ahi esse formigueiro — zis 1 O ciúmeloi-se, e o amor, o desejo do goso, o fito no prazer, avolúpia, enilim, passou a substituil-o 1Nessas ocasiões é aproveitar. Havendo quarto pro-ximo e nao retardar a... musica para não deixal-a arre-le^er; c a encrenca acaba-se como que por milagre, dei-xando satisfeitos os dois corações amantes.E' ou não c fflcil?Experimenta, leitor (se é que tens em quem) eagradece ao sem rival.

atacado e avarejo. Calçado nacional e c.irangeiroVa"homens, senhoras e crianças. Preços baratissimos, ruada Carioca n. 8o. Teleplione 3.660.

Conde de Ipgontk,

«L ma senhora séria pede empres-lado a um cavalheiro 1 JoScom muitaurgência, dando como garaniia umaliiiissima corrente e relógio de ouro.»

Tônico Japonez- Para perfumar o cabelloe destruir as parasitas, evitando com seu uso diário to-das as enfermidades da cabeça, não ha como o TônicoJaponcz — Rua dos Andradas n. 9;.

- Caixinha de Estalos

( Do Jormd ,1o Bra-il).Qual I A Sra. não quer os 150S! Quem é que vae.gora emprestar dinheiro a mulheres .1 troco de óbjec.osde ouro como garantia? 'Olhe, ponha de parte a seriedade e olfereça. em vezdo relógio e corrente, outra coisa que a senhora tem eda qual 05 homens gostam. Faça isso e ha de ver comoarraii]a em pouco tempo dezenas de 150S.

COLLECÇÃO DE FOGOConsta esta primorosa collecção de cincoálbuns de vistas, comendo phoio-grapluas tiradas do natural e por isso mesmoexpressivas, instruetivas e... aperitivas.A collecção completa representa 40 posi-çoes diversas, com as respectivas explicaçõesc constituo o mais prodigioso tônico paralevantar organismos depauperados.Os álbuns sào numerados de 1 a Se vendem-se em nosso escriptorio a 1SOOOcada um ; os pedidos feitos pelo Correio de-vem vir acompanhados de mais SOO réis

para cada álbum, quando encominendadosisoladamente; para receber a collecção com-pleta (os cinco álbuns) basta mandar a impor-tancia de seis mil réis.

¦ Os pedidos de fora, que serão prompta-mente attendidos, devem ser endereçados,com as respectivas importâncias, ai. VELOSO —Rti d: HospieD n. .18

RIO DE JANEIRO

Cartões de visita a 2SSOONESTA TVPOGRAPHIA

PlRATA-MóR — Mande, primeiramente, a coisa para^rmos a qualidade e o tamanho : depois falaremoslUBUtraTO- Antes de mais nada, diga-nos umacoisa: você ainda...? Não ? 1 Pois entãof meu caroamigo vã iazendo a vista grossa, deixe a pequena andara vontade, engula as lorotas e aproveite de vez emquando alguma arngeu, que lhe facilite comer a sopa.Ha muitos que ainda.. . e sujeitam-se. E' moda.tão bonS

m"S ~ '¦ p,-'na- U isso é ! üm d°»°tão bomtmho servir uma única vez ! Mas, lambem, mi-11I a senhora outio carnaval era pão. Vamos li: dé umabaques"05

bnía'I"''rlum« e a,ire-se âs pistolas e aosSku Coisa — O' seu Coisa, que diabo de coisa éesta que você pergunta? Como se hão de arranjar ma-rido e mulher quando forem gordos como o Chabv ?Mt>e que mais. sai Coisa, quando encontrar o tal ma-ndo toque-lhe

çom geito na coisa e talvez chuche umbom.. . exemplo ao vivo.

Roo^m" ELEGAKTE-Esta sua pergunta somente oFigueiredo Pimentel cã de casa e na falta deste o outroda vidraça 110 olho podem responder.

Por especial favor consultamos o nosso, que nosdeu esta resposta H« Não ha difficuldadc nenhuma em harmonizar aspoucas peças do vestuário de calor com o frio do in-vento. As senhoras moças e as senhoritas prescindirãode todas as outras peças, usando unicamente meias ca-

OunT_ f V |hic'.eleé>Me, «ygienico e smart.Quanto is velhas ficarão em casa.»,- .

°-,p1ARL'TO — O remédio é cavar outra. Ll pelotacto delia tumar, não quer dizer que seja obrigada a seservir do charuio ou do. fumo em rolo. Não^vélogoque ha muita dirTerença entre um troço destes e um ele-game cigarro de aromatico fumo louro?! Procure outraPeitou ""mediações do Recreio, que serã satis-

FaiiiNHo - Lã de quem o... arranjou. Compreuma caixa de sabão e lamba-o todinho inteiro. Quando2S

ma" °- ™, verm- h^-° em PaPe' bem macio"porque assim terão alguma utilidade.João Duro.

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O RIO NU DE ABRIL DE 191;

COMO ESTOU

Poliu?*! d« Aug.e*PeIolea»«

NJo ha em todo omundo medicamentomais efiicai contra tosses,resinados, inftueoza, co-queluches, bronchites,etc, do que o Peitoral aUAngico Pelotense, verda-deiro especifico contra atuberculose nos primeirosgrãos. E' o melhor pci-loraJ do mundo. O Peno-ral de Angico Peloteníenão exige resguardo. Ven-de-se cm todas as pliar*macias e drogarias.

Depósitos: Pelotas» Ed.C. Sequeira; Rio, Drog.Pacheco; S. Paulo, Ba- •mel & C.; Sanlos, Drog.Colombo.

wWÊÊÈmWtSÈm2ÊÊm„ Ifaxí

5HÇ__P

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PJg^A MULHER — Si

marído...A cozinheira — Engan.

beijando e não eu a elle...

nao engano, a cozinheira es ti

sim senhora. Elle é

Eue— Receite este ramo de Hores como uma liomcnageni d suaElia — Não gosto de flores, porque o perfume me faz mal aosnervos; entretanto, para não desgostal-o, aconselho-o a que ponhafora- as flores e me oftereça o talo... r"""u

Pomada Seccatfta de São Lázaro.. A uniia que ««a toda e quai-"- quer ferida sem prejudicar o«h&!i tr^TJ q"" *"*

T10/ ay$i^li e ° AeumidjBo. Co-¦meada em todo o universo. Rua dos Andradas 95.

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/* -Vi D \eo<W^y/sSk<!My

W

• '•¦ •'• _^' ••• 0^1

Eu n.lo me caso com aquelle moço, mamãe. Elé tão molle !

Depois de casado, elle não pode fugir a reardeixando de parte a modera...

Ellk— íMetteu-se-me cá nos cascos quenão me és fiel. Si eu tiver a prova..,

Ella — Descansa, porque saberei evitar,como ate1 agora, qüe as tuas suspeitas nào p.is-sem de suspeitas...

¦ Ella — Tu não sabes o mom Nem podes cal-'i™ principal da amizade que te dedico, meu velho.Eu-t —Seri porque sou mais amoroso do que qualquer rapaz?Ella — Não; os rapazes de hoje fazem também o que os velhos fazem... Eu aosto muito de t!porque a tua cabeça pellada lembra-me o joelho de minha avòzinha, a quera eu adorav! .. '

l_j_kilotheca d'0 RIO NU

Acldm-sef vc'll', cra """o escriptorio 01 seguia-tes romance*:

ÍDO. CARVALHO-Pyranildil traba-do incomparavel Vagabundo, aSooo;

SC El IAS r? ALCOVA —Interessantíssimos episo-

A CABEl.Iho do bcitunfãpelo Correio,

dlos da vida patroa;

AMC« Cotlecção Ai]amor prolVcrdadeir;réis. Peto

MADrosa»), Hpara comer.

fio Corri, io,CASiA-SI

sadas entreconsegue ipelas redp;

ALBCNS

O RIO MU — » DE ABRIL DE 191}

ia dcíum P°')re copciro que acaba como patrãoiSíir' Pc,° Correio, 25ooo.

AMCRESl*3'' *'**' FRADE (>* cdlelo, n. 1 da> Air0,osa " ^ — Escandalosas peripécias de[liji acompanhado de interessantes gravuras.. ,r.1"s dignas da antiga Roma. Preço, 500&*$&," 800 reis.

NOITE Dr NOIVADO (n. a da «Collccção Amo-rosa\ El Isodi P'""'" emre um c'1sa' rceem-unidopelos laço' dot5,a"i.mo!!io' «">'«*» ?°' Mailiusalem,soo reis; ,ci0Porreio. 800 rils.

'MINET-fN. j da «Collcceâo Amo-de uma linda viuvinha patusca, que

;c apperitivoi espedaes... Custa joo rs.;

Uma encrencaAborrecida com o barulho que ultimamente se tem

feito por causa da carestia d.i vida, a be.ua Sra. Mariqui-nhas Ilocaiorta foi ter com o Sr. padre Mataquias c pc-diu-lhc que descompudesse o j^oii^ueiro da sua zonaque outro dia lhe quis empurrar um bom pedaço delingüiça por um preço exorbitante.

O padreca quiz dar attenção ao pedido* mas oaçougueiro desconfiou da marosca e, cahindo no mundocom o seu jogo de portuguez ranzinza, fechou o tempo,armando um sareciro tào cheio de nós pelas costas, queo padre viu-se em talas e a beata metttda em camisa deonze varas.

Por fim o guarda nocturuo da travessa dos Porqui-nhos conseguiu tranquillizar os ânimos e a coisa nãopassou a mais, sò tendo a D. Maríqulnhas ficado com aboca entupida par ter um petiz apparecido e maldosa-mente lhe feito alw.n todo o choaruo que tora a causada questão.

Ii' provável que agora o açougueiro não tome maisa vender, nem mesmo a expor a sua lingüiça às ire-guezas.

3ZANNA — (N. .1 da «Collccçâo Amo-rosa.O-Eikpolframf <"«3«fip«<lo <lc scenas amorosas jpas-¦ *~ Ia, donzella Lúcio...?..., que afinal

ura ' em Barcelona depois de varias investidas'™ s; Preço, 500 rs,; pelo Correio. Soo rs.

DE VISTAS — Collocçfto dodez:

ido cada um oito gravuras tiradas do na*

pulorc A ALEGRE —Engraçadijsima parodiai

hC'ii dos íaM H**** em vcrsos brejeiros. Três respeita-.«:. »,j í. «. iam suas aventuras amorosas, numa Un-

Correio, 8011 re?'

wíafirapItíS íim W1 '""Mb}' qualidade e aco„nanhul-i, ,l.n wpi.WHOi explicativos de cada scena

S E Pecados osnsi,a, ,,4. ,.Preçode cada úrê»l 00°i l"'0 Correio' lSS°°-

t ¦ ^^% livro» acima cKhiIoh «Ao lllnsirai>iouoi oi aa „rDda. d„ „„,„„].dna com <|raO DO'4Zi L-—Aventuras de um moco acanhado e

.„. ^ iíasS itancias fizeram o maior conquistador doque rs circum *BzãÃ2 .c.„^Rio, IS; tmf-Pm<°- »S500.

UMÁporDcsapparcccu

cavemosa ?Sem duvida ! Pois si

1'ektense I

onipleto aquella tua tosse

tomei o Peitoral de Angico

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Não tenosso commerc

De facgo-me virando

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C como lhemuito desenvolvido e

Dente de coeinhecida... Dente de

10. minha senhora : minha filha solteira está com o ventre;io que ali ha dente de coelho.?... A Iii está uma denominação nova, absolutamente desço-ellio... e boa!

fSÊÈÊÊm Mm•^ííiSStwlÈk ^

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Pt \ ilat ¦ g^^KP\'v*ik.'í/6

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»SÉ ji

O velho — Está.1grande, não é i

O pn-u — Adiosenhor que /v^hh neila

a rir da minha barrica, hein, garoto? Achas que está muito

^raça porque mamãe também está assim como o vovó. Foi oou foi ella que pegou no senhor ?...

.áí^áè 1SIÉIB

mreoccupa essa quantidade enorme de meninos bonitos que ha actualmente no Rio e que prejudica ojio de amor ?p, isso nos traz grande prejuízo, porque os homens não nos abordam mais de frente; nus eu vm-lhes as costas:..

A criada — Devo avisar-lhe, patroa, que o patrão já sabe que na sua ausência asenhora mette um homem dentro de casa. Qualquer dia elle a apanha cm flagrante;mas si a senhora quizer...

A patroa — E's capaz de evitar um desastre ? Confio na tua dedicação.' A criada—Receba o seu contrabando no meu quarto e eu vou para o seu; quando-O patráo entrar, eu o prenderei... nos meus braços.

A-'

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O RIO NU — 9 DE ABRIL DE 1913

A minha francezinha( Comi 11 são)

m

IJuasodo Lucy deixou o nosso iimio e eu fiquei só~^- sentindo ainda nos lábios o sabor delicioso dosseus beijos de íOÍ!o, puz-me a rellcciir no compromissoque eom ella tomara.

De facto, seria uma audácia apresentar-me cm suacasa, allrontar a presença do marido, que eu mioconhecia nem elle a mini c a quom eu puzera nairmandade de S. Conielio.Embora, como dizia Lucv, elle estivesse convencido«a sua incapacidade para desempenhar o verdadeiro

papel de esposo, a sua condescendência não iria aoponto de não perceber que aquelle estranho, introduzidono seu lar por exigência da esposa, representava umapouca vergonha que não escaparia, por cerlo, aos outrosconvidados.

Apezar de taes reflexões, ou não podia fugir ápalavra empenhada, pois receiava, caso não a cumprisse,um escândalo da parte da minha francezinha. Além'disso, esta me havia dito peremptoriamente que não meprocuraria mais e que, si quizesse continuar a gosar oseu amor, teria eu de procural-a cm sua casa.

Lucy lizera-me essa ultimação numa quinta-feira ¦na sexta recebi pelo correio uma carta do Sr. loscpliCocu, concebida nestes lermos :

«Meu caro senhor. — Permitia.me que, apezar denao o conhecer nem o senhor a mim, o convide a virpassar o próximo domingo em nossa residência. Minhamulher, que nesse dia vera passar a sua data nataücia,contou-me o acto de heroismo que o senhor praticousalvando-a de uma morte cena na praia de Icarahv •desde então dediquei-lhe uma grande svmpalliia, quesèpoderá transformar numa solida amizade si o senhoracccdcr ao meu convite, proporcionando-me assim omeio pratico de travarmos relações.

«Haverá nesse domingo uma pequena fesla intimaem que tomarão parte apenas os operários de minhalabnca, para os quaes Lucv é o anjo lutellar. O senhor' o umeo estranho, pois não íizemos convites a

lua ri

pois. ;.tíi pessoas.«Contando que não nos recusar;! o prazer de od 1.1 mnrrni-ln mtiert-n .1.» ... „.. .. ': _i ,,ride i- u 1IU- i«i-ua«ira o prazer ue o ver

., dia marcado, aviso-o de que eu e minha mulher obeijai, '™re""» na estação ás dez horas da manhã, para o,,ae deverá tomar o trem que parte da capital ás nove

e dez. Desde já, seu devotado amigo, Josrpb Cixii.»

Diante disso, era-mc impossível faltar, e no do-mingo seguinte tomei o trem indicado.

_ Ao saltar, vi a francezinha na plataforma da cs-taçâo, ao lado de um cavalheiro idoso, feio massympathico.

Lucy recebeu-me com exageradas demonstraçõesde alegria, batendo palmas e rindo como uma collegia]em hora de recreio. Com toda a circumspecçao,apertei-lhe a mão que ella me estendia, ao mesmotempo que o marido me dizia :

Dispensamos as apresentações, não é verdademeu amigo ?

Com cffcito — murmurei eu — a bondadeextrema de sua senhora já nos linha apresentado um aooutro em espirito.

E' exacto. E eu fazia absoluta questão de o

conhecer pessoalmente para lhe manifestar a minhagratidilo...

—- Oh I... Nüp vale a pena perdermos tempo comisso. Fiz o que era de meu dever e isso me basta comorecompensa, aliím da amizade com que Mine. Cocu lema benevolência de me distinguir desde o feliz momentoem que me loi dado prestar-lhe o insignificante serviçode roubal-a ao oceano que a queria tragar...

— Aprecio a nobreza do seu caracter c não insisto— disse o Sr. Cocu, apertando-me cfTusivãmente a mão.Uma charrelle esperava-nos a poucos passos. Lucy

subiu, tomou as rédeas e convidou-me a sentar a seillado ;_o marido sentou-se no banco trazei ro.

Em menos de dez minuios chegamos a casa deresidência do fabricante de sabão c velas, um mimosochalet construido no centro de grande terreno c rodeadopor um jardim bem tratado.

O marido de Lucy, mal entrámos em casa, mandouvir vcrniouth, que me oflcreccu, servindo-sc lambem,tomado o seu apentivo, disse ú esposa :

Agora, minha amiga, vou á villa operaria sabero que vae por lá a respeito dos festejos em tua honrae providenciar no que for preciso ; emquanto isso, farásas honras da casa ao nosso hospede, pois só estarei devolta ao meio-dia para o almoço.

Despediu-se de mim :Ate logo, meu caro. Si quizer ler au! á minha

volta. Lucy lhe indicará a nossa biblioilieca,Eu estava estupefacto. Toda aquella enscenação

lora.com certeza, preparada pela minha francezinha...b nao me enganava, pois apenas o marido tomava acllarrette e sahia pela porteira, ella me travou do braço :Venha dahi I Vou mostrar-lhe o nosso palácio.enveredámos pelo interior do chalct. que eragrande demais para um casal e duas criadas. Depois dever a sala de visitas ricamente mobiliada, o gabinete detrabalho do Sr. Cocu, ao qual seguia-se uma pequenasala em que se alinhavam varias estantes de livros, Lucvlevou-me ao seu quarto de dormir.

E' aqui o meu quarto — disse ella ; meu maridodormia nessi: outro ahi ao lado, mas eu, allegando queprecisava de um commodo para fazer de Ivuíoir, fil-omudar para aquelle outro, lá ao fundo do corredor.

E riu significativamente.Quasi arrastado por cila, penetrei no aposento ¦

notei que a cama, apezar de ser de casal, sò tinha umaalmofada. Convenci-me então de que elfectivamentc omando de Lucy não dormia com ella.Emquanto eu examinava o mobiliário do quarto eapreciava o bom gosto da sua disposição, a mulher doSr. Joseph Cocu encostou a porta e atirou-se a mim :Como eu andava por le dar uni beijo, meuamor 'Repclli-a brandamente :

Nada de maluquicesl Não comprometíamos asituação... leu marido sahiu, mas as tuas criadas.Não lenhas receio; a cozinheira não deixa a co-zinha e a criada de quarto, apezar de ser minha, sahiu.Vamos, dã-me um beijo.

Dahi a instantes, a porta do quarto, que estava ane-nas encostada, loi fechada á chave. . .

A mesa do almoço senti-me acanhado para conver-sar com o Sr. Cocu, que se me revelou um homem deespirito, brincalhão e pândego. Parecia-me que elleeslava convencido do seu papel de /ue da esposa, lautoque approvava os mil cuidados que cila me dispensava eque só serviam para me encabular cada vez mais. [louveuni momento em que ella, tomando o garfo que euabandonara, apanhou no seu prato um pouco de petil-pois e chegando-o a minha boca, disse :

— Prove I Está gostoso Ihtie.ilistr.ido, recusei allegando não gostar de petit-

pois, mas o marido de Lucv achou itiiinensa graçaiiaquellc gesto da mulher... '

Pelas duas horas, os operários, incorporados e tendoa frente uma charanga fanhosa e desafinada que melembrou a banda dos allemães, chegaram ao chalct. Eraa manifestação ã Lucy.

Um dellcs, depois de um discurso em que a minhaamaine era elevada aos cornos da lua conto um poço devirtudes, companheira liei do marido etc., olTereceu-llieem nome de tudos um mimo e um grande boiiiiml deflores.

O Sr. Cocu, conmiovido, com as lagrimas nosolhos, agradeceu c declarou que o mestre da fabricaeslava autorizado a consentir que os operários se diver-lissem durante aquella tarde dansando ao ar livre e bc-bendo .i saúde de madame.

E nisso cifraram-se os frslrjoi em que Lucv arranjouum pretexto para me introduzir em sua casa.

'

Depois que os operários se retiraram, fomos ostrês, na charrelle, dar um passeio á fabrica e á villaoperaria. O Sr. Cocu dava-me explicações minuciosassobre o labrico de sabão e velas e sobre o funeciona-mento das machinas.

W pena o senhor voltar hoje para a cidade —disse elle; sinâo veria os niacliinismos e todas assecçòes da fabrica funecionando. *

Por que não dorme aqui- hoje ? — indagou Lucv.Commodos niio faltam.

Aquella proposta vinha ao encontro dos meusdesejos.

. , ,— 1>ois fiarei. Gosto iniinciiso de ver uma grandefabrica em actividade.

O quarto que Lucy me destinou — é escusadodizel-o — foi próximo ao seu, mesmo defronte. A'noite, depois de iodos recolhidos, mudei de pouso.. .Apezar de na cama da francezinha só haver um traves-seiro, não nos queixámos, pois nelle cabiam bem duascabeças,..

O Sr. Joseph Cocu viu em mim um homemaproveitável e tralou de me seduzir, olL-rccondo-lllo umlogar na sua labrica : hoje sou, naquellc estabelecimento,a segunda autoridade, na qualidade de gerente. O Sr. Jo-sçph 4 a primeira, tendo reservado para si o locar dedirector. h

Quanto ao mio, elle continua a ser um pae para aminha francezinha, por quem elle vela durante o diae eu durante a noite,..

Danilo.

Manual de todos os tonsUma senhorita ou senhora, dansando, deve fazel-o

com toda a arte e geito, de modo a ler sempre unia dassuas pernas entre as do cavalheiro.

K' igualmente de super-clegancia roçar o mais pos-sivel os seios pelo seu par,

Si o cavalheiro não procurar entreter conversação,a dama' deve, revirando os olhos, entre dois suspirosdizer-lhe :

— O' seu arara, você ê brocha ?

Uma senhorita nunca deve ir a um baile sinâoacompanhada pela mãe e por dois ou três coiós.

Logo que chegue, deve encurralar a velha numcanto e cahir na troça.

Também ii de muita utilidade procurar sentar emalgum canto escuro, perto de alguma velha surda ecega, porque assim estará á vontade e salvará as appa-rendas.

A filha nunca deve dansar com o pae, nem estecom a mãe ; porque, no primeiro caso podem os doisficar com água na boca e morrem em secco ; e no se-gundo o pae pode estar servindo de empata a algumcavalheiro que esteja ageitando a velha.

Nunca, após uma contra-dansa, uma valsa, ele sedeve reconduzir a dama ao logar cm que eslava sentada.O vao de uma jitnclla, principalmente si tiver cor-unas uma varanda (exccllente quando pouco illumi-nada) ou o jardim, que O ouro sobre azul, são os lona-res indicados pelo bom tom.Nesses pomos facilmente se poderá acabar qualquercoisa que se lenha principiado na sala.

Quando alguma senhora recusar ser nosso pardeve-se miniediataraenie pegar pelo braço a sua vizinha'dizendo: '

Vem cá, bichinha, vamos dansar, que esla Iam-bisgoia eslá cheia de liducias.

Quando se convida alguma senhora, ou quando setem de reçonduzil-a a qualquer parle, não se deve otfe-recer a mao ou o braço.O chie 6 enlaçal-a pela cintura e murmurar-lhe aoouvido :

Vamos ver isso 7

Os cavalheiros não devem em caso algum dansarsem luvas, que devem ser brancas; pois, Sendo esla acur pred.lccta dos vestidos das senhoras, dificilmente sepoderá ver por onde clles andam com as mãos.

LICOR TIBAINAO melhor- purificador do sangue

GRANADO & C.« - Rua i° de Março, 14

Importante officioCorrendo com toda a insistência que uni numeroso

grupo ile admiradores do pioto-marivr da Republicaqueria promover a 20 e 21 do corrente grandes festascarnavalescas em sua honra, dirigiu elle um lon.'o eimportante officio cm que se escusa a tal honra e fazlargas considerações a respeito.

Entre outras coisas, o venerando Tiradentes diz queno seu tempo nao havia carnavaes eque por conseguintea festança não teria a cór local; ainda si fosse um eu-trtidozmlio, vã lã.

Depois, que elle sempre apreciou de preferencia aqualquer outro troço um bem arranjado "Humba meu

E, finalmente, que elle se contenta e fica muitosansleiio com uns bailesinhos populares como está fa-zendo o Segreio.

Água Japoneza — Não ha outra que lornea pelle mais macia. DA ao cabello a còr que se deseja.E tônico, faz crescer o cabello e extirpa a caspa.— Ruados Andradas 95.

;;-¦¦.'.''.^ -

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¦\nCc7„a Í'aIaí,osSr1CC-rU,-fU"CCÍ0"aria da *°na ^pa 1"c a.in,,cii.ia l alal.o.st.1 é tao nojenta, que tem o vicio ,t„tirar meleca do nariz e comcl-a.Isto é quo ú o suprasumnio da porcaria !r Contou-nos a Elisabetll, da zona Uvradio iz

. — A l-.rniol.nd:. Caveirinha, da zona I nvradln -f.

cion-,7-, tír "M ã Lulú P°™binf,a deixa de ser fone-rd^ct.s„nsrrtoa-^^»^--

demoTumà^oMtào ™*ui"h'-" ü*"!» que nunca

fado com a Lu™ %«** """° * * do crioul° dei"

•inrormâd00sl^sí™ítrTinhaS' ""< a"d™os b™

e dei«0rserr?S*3! *" "'°í0' "ro<ure «*» ***»— Communica-nos o açougueiro de Nicthemv ,,„..

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^"^W"?^ ° m°"""-*' ™™Vr%<Lntao, sua Nina | E' ou não cl ?na zoT,aA v1S„*hA'T 1°

Infern0 f« Srandc ««ndaloter r H ,„ 1 ? a'

dL' ÜWm com scu P°l<"«> ™'° porter o dito palestrado com um aiiry. r-dos âbXf

"" fu"CCionaru? ° «"» lambem gosta

ver, .7 i. ">'° O tal pessoal do ,.|lloco da Con-n o. híos r 0„'i''',° l ^ CÍC! 5''° °5 A*""»"» dos seus

. . .o t n „ "L' °S '""" c cm dcf"',do """«."ar'•'. quo tantos serviço, tem prestado.

protostos"° ?n, i'P'lllud'?r" ":<° « numlllhassem com os

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inseP;^|;ot.d:',-apa'0,,'™inoAIJc'''- c a •«... na zona Sete de Setembro, a Cota acompanhadapor um pernóstico tmihto. . cumpannaaa.. .na zona Hospício, a Magdalena e a Isaura

cida.'."na IOna '°r d0s Passos' a CclosIC Conven-

¦ ¦ -na praça da Republica, a Annita Russinha... na zona estragada, a Mariquinhas Cruzeiro'.. .o rtr/.i,, Madureira, no dia i». n.i "Minhota"'afalar ao telophone para o Conde d'Arcos, passando^uaccSSaS:Ura ^ ",t; ",C '"" di'^ «»

Passa'Tem<nol"',t„lkn,'--gaainha':I ahtí™ 'Mi«s J°lassa-Iempo, o gerente do mesmo, em uma mesacom garrafas varias/.Y. burro, na casa da Lisbo™ '.. .0 Allredo do Ulúco comprando, ás 2 horas dimadrugada, na casa do Lisboa, um tostão de banliTafimde substituir a vaselina. . .¦••minutos depois da compra da banha, o Alfredode braço com a Pequenina Cegonha. . .

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Vencedor nunca vencido!As centenas 065 e 531 no Antigo

seguidamente

Dias de ouro!Contra o nosso costume nao podemos entreter hoje

S S -ain''V,a5-,k'"°r" > P',l"'r:' ^ 1" »W«esta ecçao, devido ao exti.iotdin.irio augmento de cor-SP0','"

recebemos ror causa da estrondosatira J ,U'1S ¦enIC"i,S Cm Ji" -"cfi,lidos. Pd° An-íómas 'S

'nnumcnls d«e"" Pdos outros sys-

res ,.s,?d°„0 P"j°ai d'' rcd:":Ç'Í0 C mais °s collaborado-ooSo iTJ?

°' ™ abrir as í»-« ¦=«« e os200.000 lolcgrammas que nos enviaram imperadores.reis, pres.den,es, fidalgos, sábios, etc, de toda a parteos d7"u?o §u-n"nd° ,UC °S ™k0! Pa,P-s «"osPs"o

Muito gratos I Lis o resultado :tona IV Vr7tAmiS°i

Macao°. OBB (clichê e cen-tonai) Moderno, Burro, ni; Rio, Peru --„ ¦Sakcado, Jacaré; « prêmio, Galio, 749 "9'

. Lha i—Antigo, Camello. 531 (outra cente-o", sS^c-k""0' Coelho- «*WZ3£061, Salteado, Cabra; a» prêmio. Galio, 810Gatòa-''-,_lir;"í^,

GamelI°. 7-9; Moderno,boi»,'..'"

¦ ' Came"°. 75" i Salteado, Bor-boleta; 2 prêmio, Borboleta, 01:.

Palpites do João Banguela

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"ndaino Josephlne

Tigre Avestruz Camello87 03 29 Macaco

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Noite de noivadoEstá i venda essa interessante novella amorosa, em

que o seu auetor narra, com um naturalismo crd as pe-«pecas do noivado da Zezé, uma interessante creaturaque ingenuamente, numa noite Sá percorre toda a escalado amor.

Esse interessante livrinho, que se pode conduzir nobolso, faz pane da Colleoçao Amorosa ecusta apenas

SOO réisna capital e SOO rei. pelo Correio.

CENTENAS ESPECIAES2oo-657_7oé-!82-7i!_2S6-j48-628-8)-6-072

DEZENAS04-98-67-40—os—Sa~ 13-47-27-;,

Palpites do Averno

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7S542—44—041 9—90-692 S12—10—jl[

MaDAME XAK.SLAt.AK.

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Page 7: TEUEPHONE 3.5-15 BROMILmemoria.bn.br/pdf/706736/per706736_1913_01533.pdfda malandragem, estão por alli a bolostrocar Capadocio Maluco de que eu guerra, estou com a piolhosa des^ arranjada

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0 RIO NU — 9 DE ABRIL DE 1913

Só na dureza

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Segundo estou informado,Seu marido—o Libera to—Dava-lhe muito m.io trato,Era um typo dcsalmado.

Deixou-o, pois, a senhora,Porque elle, sendo tão mão,Metiia-lhe a toda a horaO braço, o chicote, o ji.io7..

Nada disso, meu senhor !Esse pobre Liberatoh' até assãs pacatoI! molle como... bolor.

Foi por isso que o deíseí,Por causa dessa molleza,Pois gosto (sempre gostei)Que me tratem com dureza.

O DONZEL Acha-se á venda este empolgante romance em que são contadas com as mais vivas cores uaventuras de um rapaz ingênuo que se torna o mais terrível conquistador.Paio Correio, 1SBOO

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Preço, 1SOOO.

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