Texto Tipo autor de texto Conteúdos/Atividades Índice

181

CVF

P56

© R

AIZ

ED

ITO

RA

Tipode texto Conteúdos/AtividadesTexto

autor

Índic

e

Narrativo

Questionar o textoLer para construir conhecimento

sinónimos; campo lexical

Conhecer a línguanomes; pontuação;

formas verbaisEscrever

JogoSaber maisAs gaivotas

A mão da princesaLuísa Ducla Soares

Narrativo


sinónimos; família de palavras; provérbiosOrtografia

palavras com s / zEscrever

Saber maisO direito de voto das mulheres

Narrativo

Questionar o textoJogo

legenda de mapaLer para construir conhecimento

identificação de barcos; nomes coletivosJogo

decifrar enigmaOrtografia

palavras com s / zSaber mais

Susanna Tamaro

Poesia

Questionar o textoJogo

crucigramaConhecer a língua

ordem alfabética; nomes próprios, comuns e coletivos;

verbos (modo imperativo);receita de culinária: compreensão e vocabulário

CuriosidadepoemaJogo

A vendedeira da frutaSaber mais

Uma boa alimentação

(Sem título)Maria Rosa Colaço

8

4

11

Uma vida de aventuraSusanna Tamaro

14

FrutosEugénio de Andrade

CVFP56_F01_06_20134377_5P.indd 1 09/01/2015 15:36

I S B N 9 7 8 - 9 8 9 - 7 4 4 - 2 2 7 - 82

CVF

P56

© R

AIZ

ED

ITO

RA

Índic

eI – SegredoMiguel Torga

II – CuriosidadeMiguel Torga Poesia

Narrativo


alargamento vocabular; ordem alfabética

Conhecer a línguadeterminantes – artigos, demonstrativos e possessivos

Saber maisAs aves

Fábula

Questionar o textorecursos expressivos

Ler para construir conhecimentovozes dos animais

Conhecer a línguaantónimos; advérbios

Jogoprovérbios brincalhões

Saber maisAs fábulas22

Conto tradicionalrusso


provérbiosConhecer a língua

palavras derivadas e compostas; tipo e forma das frases; conjugação verbal

JogoSaber mais

Halloween – a noite das bruxas

Conto tradicionalportuguês

Questionar o textoConhecer a língua

acentuação das palavras; adjetivos – graus

Ler para construir conhecimentoprovérbios;

diálogo dos dedos / nomes dos dedosSaber mais

As linhas das mãos

O SolRobin Kerrod

Texto informativo


campo lexical; família de palavras;

nomes; adjetivos

Jogogrelha de palavras

Ortografiaà / há / Ah!

JogoConhecer a língua

translineação; acentuação;

graus dos adjetivosSaber mais

A energia solar37


autor

18

A Bruxa PernilongaPhilip Neil

26

31

Os dez anõezinhos da Tia Verde-Água

I – A lebre e a tartaruga

Esopo e La Fontaine

II – A lebre e a tartarugaLa Fontaine

CVFP56_F01_06_20134377_5P.indd 2 09/01/2015 15:36

I S B N 9 7 8 - 9 8 9 - 7 4 4 - 2 2 7 - 8 183

CVF

P56

© R

AIZ

ED

ITO

RA

Lenda da Praia da Rocha Lenda


caracterização de personagensJogo

Conhecer a línguaforma de base;

palavras derivadas; ortografia;

palavras homófonas, homónimas e homógrafas; análise sintática

Saber maisArabismos

A menina conselheiraIlse Losa

Narrativo

Questionar o textoRecursos expressivos: personificação e comparação

Conhecer a línguatipos e formas das frases;

formação de palavras; sinais de pontuação e sinais gráficos

Jogo

O pardal andou de carro elétrico

Lília da Fonseca

Gesto simples

A lenda do tambor africano

Manuel Ferreira

BD

Narrativo

Notícia

Lenda

Banda Desenhada

Questionar o textoanálise comparativa de dois textos

Ler para construir conhecimentocrucigrama

Conhecer a línguagrau dos adjetivos;

tempos verbaisSaber mais

O elétrico, em Portugal

Questionar o textoConhecer a língua

divisão e classificação silábica; grau dos nomes; análise sintática

Saber maisOs Bijagós

Atividade de expressão escritaSaber mais

A Banda Desenhada

51

53

57

61

DIÁRIO64

SÍNTESE DE CONTEÚDOS

SOLUÇÕES

88

91


autor

41

45

CVFP56_F01_06_20134377_5P.indd 3 09/01/2015 15:36

8

CVF

P56

© R

AIZ

ED

ITO

RA

A mão da princesa

Era um vez um rei que, como os reis de antigamente, tinha o hábito de escolher os noivos para as suas filhas.

Assim, quando a princesa Preciosa fez 13 anos, reuniu na sala do trono os pretendentes e anunciou:

– Dou a mão da minha filha a quem mais depressa consiga encher este salão.

– Eu encho-o rapidamente – disse o primeiro. – Despejo aqui todos os fardos de palha da cavalariça, que pouco pesam e perto estão.

– Pois eu faço o serviço mais depressa e melhor – disse o segundo. – Basta-me abrir as torneiras e, sem carregamentos, encho a sala de água.

– Pois eu, – disse o terceiro – encho-o já, sem precisar de ir buscar seja o que for.

E, para espanto dos presentes, pôs-se a acender as velas do candelabro, até a luz alcançar todos os recantos.

Ficou o rei encantado com o jovem, chamando logo a princesa para lhe dar a sua mão.

Só que a princesa não estava interessada em dar a mão ou o pé a quem quer que fosse. Queria brincar, estudar, correr mundo.

– Meu pai, – replicou ela – o senhor prometeu que daria a minha mão a quem ganhasse este concurso. Também quero experimentar.

Dito isto, pegou na guitarra. Num instante a mais bela música encheu a sala, espalhou-se pelos corredores e até na rua as pessoas paravam para a ouvir tocar.

– Ganhaste – concordou o rei, embaraçado, mas orgulhoso da filha que tinha.

– Portanto a minha mão é minha e só minha. Dou-a a quem me apetecer, no dia em que eu quiser.

Os velhos daquela corte ficaram a cochichar: Que mania da independência! Como serão as raparigas no século XXI?

Luísa Ducla Soares, in Boletim Cultural, n.º 5, Fundação Calouste Gulbenkian (adaptado)

SaberMAIS

O direito de voto das mulheres> Sabias que nem sempre as

mulheres tiveram direito de voto?

> Só a partir de finais do século XIX, um pouco por todo o mun do, é que as mulheres co me çaram a lutar pelos seus direitos, sendo um dos mais de sejados o direito de voto.

> Em Portugal, só em 1931 foi alargado o direito de voto às mulheres, mas apenas àque-las que pagavam os seus impostos. Esta grande con-quista ficou a dever-se, em grande parte, a associações como a Liga Repu bli cana das Mulheres Portuguesas ou o Conselho Nacional das Mulheres Por tu gue sas e a mulheres como Ana de Cas-tro Osório ou Maria Lamas.

> Nessa época, a mulher era apenas vista como mãe e dona de casa, devendo ser obediente ao marido, sem direito a expressar a sua vontade através do voto.

> A guerra colonial, entre 1961 e 1974, e a grande emi gra ção, principalmente dos homens, levaram as mulheres portuguesas a en trarem rapidamente no mundo do trabalho, con-quistando pro gres sivamente maior auto no mia. Mas só após a revolução de 1974, a legislação por tu gue sa, através da Constituição de 1976, veio a reconhecer a igual dade de direitos entre ho mens e mulheres, inclusive o direito de voto.

CVFP56_F01_06_20134377_5P.indd 8 09/01/2015 15:36

189

CVF

P56

© R

AIZ

ED

ITO

RA

Questionar o texto

Assinala com V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmações que se seguem.

a. Este rei era muito diferente dos outros reis.

b. Tinha muita urgência em casar a sua filha Preciosa.

c. Logo apareceram pretendentes com muitas e variadas propostas.

d. Nenhum pretendente conseguiu agradar ao exigente monarca.

e. Até que, encantado com certo brilho das luzes, o rei escolheu o noivo ideal.

f. Esta escolha do rei agradou muito à princesinha.

g. Preciosa era uma jovem muito ambiciosa e espertalhona.

h. A princesa encheu o palácio de música maravilhosa e não se casou.

Ler para construir conhecimento

1. Liga os vocábulos ao seu significado.

cochichar • • responder

murmurar • • ter a mesma opinião

gritar • • convocar

anunciar • • falar em voz alta

chamar • • segredar

replicar • • falar em voz baixa

concordar • • informar

2. Completa o quadro com palavras da mesma família.

Nomeluz

interesse

Verbo

carregar

encantar

experimentar

Adjetivo

espantado

CVFP56_F01_06_20134377_5P.indd 9 09/01/2015 15:36

14

CVF

P56

© R

AIZ

ED

ITO

RA

Pêssegos, peras, laranjas,morangos, cerejas, figos, maçãs, melão, melancia, ó música dos meus sentidos,pura delícia da língua;deixai-me agora falardo fruto que me fascina,pelo sabor, pela cor,pelo aroma das sílabas:tangerina, tangerina.

Eugénio de Andrade, Aquela nuvem e outras, Porto Editora

Questionar o texto

1. Refere: Autor do poema:

Obra de onde foi extraído:

Editora:

2. Completa.

Este poema tem estrofe com versos que não rimam e chamam-se, por isso, versos ou .

JogoCompleta o crucigrama de acor do com as imagens.

SaberMAIS

Uma boa alimentação> Nos princípios da história da

hu manidade, o ser humano comia unicamente alimentos crus.

> Atualmente sabemos que um dos segredos de uma alimentação equilibrada reside nu ma alimentação variada, em que predominam os chamados alimentos vivos, isto é, a fruta e as saladas cruas. Deve-se consumir cerca de três peças de fruta fresca por dia.

> Fruta, cereais integrais, nozes e verduras são al imentos sau dá veis e nutritivos e, quando bem combinados, dão boa dis-po sição, vigor, força e re sis-tên cia. Um copo de sumo de fruta to mado diariamente, de ma nhã antes do pequeno-al-mo ço, es ti mu la a ação do intes tino.

> A nutrição e o crescimento são influenciados pelas vitaminas que ingerimos nos alimentos. A vitamina A encontra-se, por exemplo, na cenoura, no espinafre e nos frutos vermelhos. B, no amendoim, na abóbora e no leite. C na laranja, no limão e no quivi. A D na gema de ovo, na manteiga e no fígado. A E no gérmen de trigo e nos ovos.

Frutos

M

E

L

A

N

C

I

A

CVFP56_F01_06_20134377_5P.indd 14 09/01/2015 15:36

1815

CVF

P56

© R

AIZ

ED

ITO

RA

Conhecer a língua

1. Copia, por ordem alfabética, os nomes dos frutos referidos no poema.

1. 5. 8.

2. 6. 9.

3. 7. 10.

4.

2. Completa, à semelhança, do exemplo dado, o exercício que te propomos:

Frutopêssegocerejamaçã

laranjaperafigo

limãotangerina

Árvore de frutopessegueiro

3. O senhor Pereira tratava muito bem todas as suas pereiras e, por isso, tinha o melhor pomar da região. O senhor Laranjeira, por sua vez, andava encantado com as lindas laranjeiras que cresciam no seu laranjal. Entretanto, a D. Adozinda e a D. Berta, as suas mulheres, passavam o tempo a tratar das galinhas, pintainhos, galos e perus que tinham nas suas capoeiras.

3.1 Retira do texto: 2 nomes próprios

2 nomes comuns

2 nomes coletivos

4. Completa esta receita, colocando os verbos dados no modo imperativo.

Gelado de amoras Ingredientes: 1 medida de amoras; 1 medida de açúcar; 1 medida de natas; 1/2 medida de água Preparação: 1.o

(esmagar) os frutos com o açúcar. 2.o

(juntar) a água à mistura anterior. 3.o

(bater) bem as natas numa tigela grande.

4.o Quando as natas estiverem sólidas, (juntar) os frutos.

5.o Por fim, (deitar) o preparado em boiões de iogurte (ou em formas pequenas de bolos) e -os (colocar) no congelador.

CVFP56_F01_06_20134377_5P.indd 15 09/01/2015 15:36

Texto Tipo autor de texto Conteúdos/Atividades Índice

Documents

Transcript of Texto Tipo autor de texto Conteúdos/Atividades Índice