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PBS CATÁLOGO TÉCNICO Orientações Técnicas sobre Instalações de PBS

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PBSC A T Á L O G O T É C N I C O

Orientações Técnicas sobre Instalações de PBS

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Saiba mais: www.tigre.com.br

SUSTENTABILIDADESustentabilidade, para a TIGRE, está muito além das ações na comunidade e de preservação do meio ambiente. A substituição do ferro e aço das tubulações hidráulicas pelo PVC, há quase 70 anos, além de um marco para a construção civil, foi um avanço para a sustentabilidade do planeta.

O negócio da TIGRE, com soluções que conduzem de forma efi ciente água e esgoto visando a universalização do saneamento e a redução do défi cit habitacional, é uma atividade sustentável na sua essência.

Todas as suas fábricas no Brasil têm certifi cação ISO 14001. A ecoefi ciência destaca-se em projetos de uso racional de energia, constante renovação tecnológica e aproveitamento da luz natural.

Referência entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, a TIGRE caracteriza-se por sua política de valorização das pessoas, com foco no bem-estar, saúde e segurança dos colaboradores.

Por meio do Instituto Carlos Roberto Hansen (ICRH), a corporação foca seus esforços na área social, para o desenvolvimento de crianças e jovens, nas áreas de educação, esporte, cultura e saúde.

Os constantes investimentos em programas de capacitação reforçam o comprometimento da TIGRE com o desenvolvimento profi ssional da cadeia da construção civil, ao mesmo tempo em que proporcionam a oportunidade de inserção no mercado de trabalho.

INOVAÇÃOA inovação está no DNA da TIGRE desde o seu surgimento, em 1941. Como um dos pilares do desenvolvimento, ela permeia todos os ambientes da organização. Na TIGRE, o processo de inovação não começa somente com o surgimento de uma nova ideia, mas com a identifi cação de uma oportunidade e com a defi nição do que poderá ser oferecido ao mercado como a melhor solução.

A visão inovadora da TIGRE proporcionou a ampliação de seus negócios e levou o Grupo a adquirir projeção internacional e se tornar referência no mercado da construção civil.

Na condição de líder de mercado, a TIGRE busca, através da proximidade e relacionamento com os profi ssionais da construção, entender e antecipar-se às necessidades do consumidor, desenvolvendo soluções inovadoras que contribuam para aprimorar os processos construtivos e melhorar o lugar onde as pessoas vivem.

Um futuro melhor, essa é a nossa inspiração.

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PBS

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Índice

PBS ........................................................................................................................................................................................................................4

Função ...................................................................................................................................................................................................................4

Benefícios ..............................................................................................................................................................................................................4

Características Técnicas ..........................................................................................................................................................................................4

Tubos .....................................................................................................................................................................................................................4

Flanges ..................................................................................................................................................................................................................4

Conexões ...............................................................................................................................................................................................................4

Itens da Linha PBS .................................................................................................................................................................................................5

Instruções ..............................................................................................................................................................................................................8

Tubulações Enterradas ............................................................................................................................................................................................8

Assentamento da Tubulação ...................................................................................................................................................................................8

Reaterro .................................................................................................................................................................................................................8

Tubulações Aparentes .............................................................................................................................................................................................9

Montagem / Instalação .........................................................................................................................................................................................10

Sequência de Execução de Junta Soldável .............................................................................................................................................................11

Consumo Aproximado de Adesivo para a Execução das Juntas PBS ........................................................................................................................12

Interligação com Outros Materiais ........................................................................................................................................................................12

Sequência de Execução de Junta Flangeada ..........................................................................................................................................................13

Observações .........................................................................................................................................................................................................14

Furação e Parafusos .............................................................................................................................................................................................14

Fixação ................................................................................................................................................................................................................14

Apoios .................................................................................................................................................................................................................15

Tubulações Enterradas ..........................................................................................................................................................................................15

Vibrações .............................................................................................................................................................................................................15

Tubulações Aéreas ................................................................................................................................................................................................15

Tipos de Apoios Recomendados ............................................................................................................................................................................15

Perda de Carga ....................................................................................................................................................................................................16

Tabela de Resistência Química do PVC ..................................................................................................................................................................17

ALERTA! ..............................................................................................................................................................................................................17

PERIGO! ..............................................................................................................................................................................................................17

Escala de Avaliação - Comportamento Químico .....................................................................................................................................................17

Manutenção .........................................................................................................................................................................................................26

Estocagem ...........................................................................................................................................................................................................26

Transporte / Manuseio ..........................................................................................................................................................................................26

ANOTAÇÕES ........................................................................................................................................................................................................27

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4

PBS

4

PBS

A junta soldável para tubos e conexões de PVC rígido fi rmou

preferência entre os usuários brasileiros devido às suas conhecidas

facilidades na execução e segurança obtida. Pode-se destacar, entre

as vantagens desse produto, a sua alta resistência à tração e a junta

em si, constituída totalmente de PVC.

Função

Conduzir água à temperatura ambiente em indústrias, obras

verticais de grande porte e piscinas.

Benefícios

■ Selo identifi cador de procedência traz segurança para o

especifi cador e instalador;

■ Facilidade de instalação: junta soldável com adesivo, leveza

do material;

■ Operações de montagem e desmontagem são facilitadas graças

à opção da junta fl angeada.

Características Técnicas

Tubos

■ Fabricados em PVC na cor marrom;

■ Extremidades com ponta e bolsa soldável;

■ DE 60 a 200 mm;

■ Classes de pressão: 12, 15 e 20, para pressões de serviço de

6 kgf/cm2 (60 m.c.a), 7,5 kgf/cm2 (75 m.c.a) e 10 kgf/cm2

(100 m.c.a), respectivamente;

■ As pressões máximas variam em função da temperatura,

conforme os índices informados na tabela a seguir.

TEMPERATURAºC 25 25 a 35 35 a 45 45 a 60

Índice 1 0,8 0,6 0,4

Obs.: Não é recomendado seu uso em temperaturas superiores a 60ºC.

Flanges

■ DE 60 a 200 mm;

■ 3 modelos: com furos e sem furos;

■ Norma ABNT NBR 7669 e ANSI B16.5 classe 150 lbs.

Conexões

■ Fabricadas de PVC;

■ Para pressões de serviço até 10 kgf/cm2 (classe 20).

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5

PBS

5

Itens da Linha PBS Tubo PBS

DIMENSÕES (mm)

Cotas 50 60 75 100 140 140 140 180 180 180

B 90 70 77 91 121 121 121 145 145 145

DE 60 75 85 110 160 160 160 200 200 200

e 4,3 5,3 6,1 7,8 7,3 8.9 11,4 9,1 14,3 11,1

L 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000 6.000

Classe 20 20 20 20 12 15 20 12 15 20

Código 10340608 10340756 10340853 10341035 10321182 10331188 10341183 10321301 10331307 10341302

L

e

D

B

Adaptador PBS com Bolsa e Rosca

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140 / DE 160 x 6

B 207

D 160

d 6

Código 24013235

D

A

d

Cap PBS

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140 / DE 160

A 207,3

D 160

D2 172

Código 24041182

D

A

D2

Curva 45° PBS

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140 / DE 160

A 335

D 160

R 115,4

Código 24071189

A

A

R

DCurva 90° PBS A

A

D

R

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140 / DE 160 DN 180 / DE 200

A 423 597

D 160 200

R 300 450

Código 24101185 24101304

Itens da Linha PBS Tubo PBS

Adaptador PBS com Bolsa e

Curva 90 PBS

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6

PBS

6

Flange Livre com Furos para Tubos PBS - Furação Norma NBR 7669DIMENSÕES (mm)

Cotas 60 75 85 110 160 200

F 44,5 175 194 220 285 101,5

A 165 135 155 180 242 340

C 125 20 20 20 23,7 295

DE 60 75 85 63,5 85 200

d 20 49 50 63,5 85 24

Código 24350606 24350754 24350851 24351033 24351181 24351246AC

De

d

F

Flange Livre sem Furos

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN50 / DN60 DN60 / DN75 DN75 / DN85 DN100 / DN110 DN140 / DN160

DN 60 75 85 110 160

DE 57 72 80 105 154

A 49,5 52 57 67,5 94,5

L 165 175 194 220 285

Código 24370607* 24.370755 * 24370852* 24371034* 24371182*

DE

DN

L

A

Joelho 45° PBS

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140 / DE 160

A 193

D 160

Código 24142140

A

B

D

Joelho 90° PBS

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140 / DE 160

A 231,7

D 160

Código 24141187

A

A

D

Flange Livre com Furos para Tubos PBS - Furação Norma ANSI B16.1DIMENSÕES (mm)

Cotas DN50 / DN60 DN60 / DN75 DN75 / DN85 DN100 / DN110

DN 60 75 85 110

DE 57 72 80 105

D 20 20 20 20

A 49,5 52 57 67,5

C 62,5 72,5 80 90

L 165 175 194 220

Código 24353060 * 24353176* 24353281* 24353419 *

d

C

DE

DN

L

A

* Disponível sob consulta de prazo.

* Disponível sob consulta de prazo.

Joelho 45 PBS

g

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7

PBS

7

Junção 45º com Bolsas

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 50 / DE 60

A 151,8

B 108,2

D 60

Código 24170608

DA

B

D

Luva de Redução PBS

D

A

d

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140/DE 160 x DN 100/DE 110

A 200

d 110

D 160

Código 24278824

Luva PBS

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140 / DE 160

A 225

D 160

Código 24221180

Tê de Redução PBS

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140/DE 160 x DN 100/DE 110

A 390

B 180

d 110

D 160

Código 24298825

Tê PBS

DIMENSÕES (mm)

Cotas DN 140 / DE 160

A 460

B 230

D 160

Código 24281183B

D

Luva de Redução PBS

Tê PBS

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8

PBS

8

Adesivo Especial PVC/CPVC Frasco 320g

Instruções

Tubulações Enterradas

Para assentamento dos tubos PBS TIGRE, a vala deverá possuir uma

seção retangular tanto quanto possível.

No caso de solos de baixa resistência, profundidades elevadas ou

com problemas de lençol freático alto, deverá ser providenciado

um perfeito escoramento das paredes da vala e equipamento para

esgotamento desta.

Para uma maior economia, a largura da vala deve ser tão reduzida

quanto possível, respeitando-se, na base da vala, ao limite mínimo

D + 30 cm (D = diâmetro externo da tubulação em cm).

Quanto à profundidade, nos casos em que não exista tráfego,

recomenda-se um recobrimento mínimo de 60 cm na tubulação;

nos casos em que exista tráfego, um recobrimento mínimo de 80 cm

acima da geratriz superior dos tubos PBS.

Assentamento da Tubulação

A tubulação deverá estar assentada em solo de boa qualidade.

Quando não se encontrar esse tipo de solo, deve-se fazer uso de uma

base constituída de material isento de pedras e corpos estranhos.

Se o fundo da vala for constituído de material terroso, a espessura da

base não deve ser inferior a 10 cm e, quando constituído de rocha

ou de rocha decomposta, a base terá que ser, no mínimo, de 15 cm.

O solo aplicado na base e no envolvimento da tubulação

poderá ser natural ou de empréstimo, porém de boa qualidade e

compactado adequadamente.

Reaterro

Tão logo assentada a tubulação, inicia-se o reaterro com solo

adequado, isento de pedras, até uma altura de 30 cm acima da

geratriz superior do tubo e compactado em camadas não superiores

a 10 cm de cada vez.

O restante do aterro deve ser executado de preferência com o

mesmo tipo de solo, isento de materiais de dimensões notáveis. No

reaterro é que se deve procurar obter uma densidade fi nal do solo

próxima ao do inicial.

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PBS

9

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10

PBS

10

Consumo de adesivos e solução limpadora

Consumo aproximado de adesivo e solução limpadora para

execução das juntas PBS

Nota: Os consumos de adesivo e solução limpadora TIGRE

constantes nesta tabela são aproximados e poderão sofrer

variações em função da temperatura ambiente e do próprio

instalador.

Montagem / Instalação

A ligação PBS pode ser feita manualmente até a bitola de 140 mm e

com o uso de alavanca apropriada ou “tirfor” para bitolas superiores.

Para o último caso, é necessário uma equipe treinada, que inicie o

encaixe tão logo as superfícies da ponta e da bolsa do tubo estejam

preparadas para a soldagem.

Ao puxar a alavanca, deve-se efetuar uma única operação, pois se

obtém uma solda imperfeita quando isso for feito em etapas.

1. l = 10 m (comprimento da rede).

2. α = 0,07 mm/°C.m (coeficiente de dilatação linear do PVC).

3. DE = 60 mm (diâmetro externo do tubo).

4. ∆l = Variação do comprimento da tubulação em função da

variação da temperatura.

5. f = Divergência em mm.

6. L = Comprimento livre do tubo na LIRA em mm.

7. tmín. = 10°C (temperatura mínima).

8. tmáx. = 25°C (temperatura máxima).

9. tm = (temperatura de montagem).

Solução:

∆l = l. α. ∆t

A) ∆l = l.α. (tm - tmín)

∆l = 10 x 0,07 x (15 – 10) = 3,5 mm

Este é o comprimento correspondente ao quanto é diminuído do

comprimento total (retração).

B) ∆l = l α. (tmáx – tm )

∆l = 10 x 0,07 x (25 – 15) = 7 mm

Este é o comprimento correspondente ao quanto é aumentado o

comprimento total (dilatação).

Portanto, utiliza-se o maior valor da variação do comprimento,

para determinação da LIRA, ou seja: ∆l = 7 mm.

Consultando o ábaco, para DE 60mm, e fixado para f um valor de

3,5 mm, o L correspondente será de 500 mm.

Observar que cada LIRA absorve duas vezes o valor

correspondente a f. Portanto, uma LIRA de 500 mm x 500 mm

deverá absorver 3,5 mm x 2 = 7 mm. Logo, uma só LIRA de L

= 500 mm é suficiente para absorver as dilatações máximas e

mínimas do trecho considerado.

Bitolamm

Adesivog/ junta

Solução Limpadorag/junta

140 26,0 25,0

160 30,0 40,0

200 40,0 60,0

250 70,0 100,0

300 100,0 150,0

Bitolamm

Adesivog/ junta

Solução Limpadorag/junta

60 6,0 6,0

75 7,5 7,0

85 10,0 9,0

110 18,0 18,0

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11

PBS

11

Sequência de Execução de Junta Soldável

1) Medir a profundidade da bolsa da conexão e marcar na ponta do tubo;

2) Com o auxílio de um pincel, aplique o Adesivo Especial TIGRE na

ponta do tubo a ser soldada. Posteriormente, mergulhe novamente

o pincel no Adesivo Especial TIGRE e aplique na bolsa da conexão.

Por último, mergulhe novamente o pincel no Adesivo Especial TIGRE

e reaplique na ponta do tubo onde o Adesivo já tinha sido aplicado

inicialmente. Não é necessário, nesse caso, girar ¼” de volta;

3) Concluída a montagem, limpar o excesso de adesivo.

Obs.: Para a bitola DE 60, basta aplicar o adesivo homogeneamente

primeiro na ponta do tubo e depois na bolsa da conexão, sem

mergulhar o pincel novamente no adesivo.

Tubos serradosOs tubos PBS são fornecidos com a ponta chanfrada.

Sendo necessário serrar um tubo, as pontas devem ser perfeitamente chanfradas com uma lima, para facilitar o encaixe.

As pontas podem ser aproveitadas com a utilização de luvas PBS.

Execução de reparosOs reparos nos tubos PBS podem ser executados facilmente com a utilização de luvas de correr da linha PBA.

Quando se trabalhar com luvas PBS, o adesivo deve ser aplicado em superfícies limpas e secas, exigindo-se, portanto, cuidados especiais para se obter uma solda perfeita com água na vala.

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PBS

12

Consumo Aproximado de Adesivo para a Execução das Juntas PBS

Para soldagem da linha PBS, recomenda-se o uso do Adesivo

Especial TIGRE.

Bitola Adesivo (g/junta)60 6

75 7,5

85 10

110 18

160 45

200 70

NOTA: O consumo de adesivo constante dessa tabela é aproximado.

Interligação com Outros Materiais

A interligação dos tubos PBS com outros materiais pode ser feita

com as conexões próprias para esse fi m.

Citaremos alguns exemplos de ligações com peças metálicas e

outros acessórios, tais como registros e válvulas de retenção, com

os seguintes tipos de juntas:

Flangeadas: aplicando-se flanges avulsos de PVC diretamente

nos tubos.

Roscadas: utilizando-se os adaptadores ponta/rosca ou

bolsa/rosca.

Elásticas: no caso em que se utilizam os registros de ferro fundido

com bolsas de junta elástica para PVC, o seu acoplamento aos tubos

PBS é feito diretamente.

A junta com fl anges é largamente empregada quando a tubulação

necessita de modifi cações frequentes, desmontagens para limpeza

e substituição com reaproveitamento do material.

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13

PBS

13

4) Coloque a junta de vedação tipo o`ring na posição;

5) O alinhamento dos furos é facilmente conseguido, pois os fl anges

são livres;

6) O aperto dos parafusos deverá ser gradual, procurando-se fi xar

sempre aquele diametralmente oposto ao fi xado.

Sequência de Execução de Junta Flangeada

1) Limpe a ponta do tubo e a bolsa do fl ange com uma estopa branca;

2) Coloque o fl ange livre no tubo e aplique o Adesivo TIGRE na

bolsa do fl ange e na ponta do tubo;

3) Com o auxílio de uma peça de madeira e usando um martelo,

introduza o bocal do fl ange no tubo até atingir seu encosto;

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14

PBS

14

Observações

■ É importante que os fl anges a serem unidos em uma instalação

sigam o mesmo padrão de furação. Deve-se atentar para a

escolha correta das peças, principalmente na transição com

outros materiais.

■ VEDAÇÃO: As juntas fornecidas com os tubos e as conexões

fl angeados TIGRE são de borracha EPDM do tipo plana.

Furação e Parafusos

■ Por ocasião da montagem dos fl anges, é indispensável o uso de

parafusos e arruelas de dimensões apropriadas;

■ Quanto à furação, apresentamos uma tabela com dimensões

dos fl anges fornecidas pela TIGRE e fabricados de acordo com

a NBR 7669 da ABNT;

■ Pode ser fornecido o fl ange com a furação de acordo com

a norma ANSI B16.5, conforme dimensões a seguir:

Fixação

No que refere à fi xação, recomenda-se a observação de dois aspectos.

O torque recomendado para o aperto dos parafusos dos Flanges

PBS varia conforme a tabela abaixo. Procure não efetuar um torque

maior do que o mencionado, pois poderá danifi car as conexões.

DN Ref.Diâm. da Furação (mm)

Quant. de Parafuso

Diâm. do furo por parafuso

(mm)

Bitola dosparafus. (mm)

2 121 4 19 16

2.1/2 140 4 19 16

3 152 4 19 16

4 191 8 19 16

6 241 8 22 20

8 298 8 22 20

Anel de Borracha

Bitola dos

Tubos DE(mm)

DN Ref.

Bitola dos

fl anges (ABNT)

DN

Diâm. do

disco (mm)

Esp. do

disco (mm)

Diâm. da

Furação (mm)

Quant. de

Parafuso

Diâm. do furo por parafuso

(mm)

Bitola dos

parafus. (mm)

60 2 50 165 16,0 125 4 20 16

75 2.1/2 60 175 16,0 135 4 20 16

85 3 75 194 17,0 154 4 20 16

110 4 100 220 18,5 180 8 20 16

160 6 150 285 24,0 240 8 24 20

200 8 200 340 40,0 295 8 24 20

Bitola (DE) Torque (Nxm)

60 a 110 34

160 a 200 54

1 – Posição dos furos

A furação dos fl anges deve fi car simétrica em relação aos eixos principais, conforme mostra a fi gura ao lado.

2 – Aperto

O aperto dos parafusos deverá ser gradual, procurando-se fi xar sempre aquele diametralmente oposto ao fi xado.

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15

PBS

15

Apoios

Toda ligação fl angeada exige que os tubos estejam perfeitamente

apoiados e alinhados para evitar esforços nos fl anges. Esse também

é um dos motivos que leva os técnicos a utilizarem restritamente a

junta fl angeada, pois somente se consegue o alinhamento nas faces

do fl ange quando se constroem apoios adequados.

Os tipos de apoio poderão ser de concreto, para linhas aparentes, e

braçadeiras, para uso aéreo.

Tubulações Enterradas

Uma linha fl angeada não deverá ser enterrada, mas eventualmente

algumas peças, como registros, terão de ser intercaladas numa

determinada rede.

Nesses casos, uma caixa de alvenaria ou concreto solucionará o

problema, possibilitando ainda facilidade na operação e manutenção.

Vibrações

Nos locais em que os tubos fl angeados estiverem conectados a equipamentos

que produzam vibrações, é necessário o uso de luvas (mangotes de borracha)

para evitar a transferência para o restante da tubulação.

Tubulações AéreasPara execução de instalações com tubulações aéreas, são necessários

cuidados especiais quanto ao correto distanciamento dos apoios.

Os apoios deverão possuir formato semicircular, com um raio igual

ao da tubulação e comprimento igual ao diâmetro do tubo.

É conveniente que as juntas dos tubos se situem próximas dos

apoios. A tabela, a seguir, apresenta a recomendação e foi calculada

para conduzir água a 20ºC.

Bitola

(mm)

Distância máxima entre apoios (m)

Classe 15 Classe 20

60 1,7 1,8

75 1,9 2,0

85 2,1 2,2

110 2,5 2,6

140 2,9 3,1

160 3,2 3,4

200 3,7 3,9

Caso necessite pintar a tubulação, utilize uma tinta à base de água

e não lixe a tubulação. Faça a manutenção periódica da pintura.

Tipos de Apoios Recomendados:

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PBS

16

9876

5

4

3

2

0,001

perd

a de

car

ga m

/100

m

98765432

0,01

9876

5

4

3

2

0,198765432

198765432

1098765432

100 1000vasão l/s

987654320,1

987654321

9876543210

98765432100 1000

9876

5

4

3

2

1

10

9876

5

4

3

2

0,001

9876

5

4

3

2

0,01

9876

5

4

3

2

0,1

9876

5

4

3

2

1

10

6060diâmetro mm

diâmetro mm

velo

cidad

e m

/s

velo

cidad

e m

/s

8585

110

110

140

140

160

160

200

200

250

250

300

300 0,

100,

10

0,15

0,15

0,20

0,20

0,30

0,30

0,40

0,40

0,50

0,50

0,60

0,60

0,70

0,70

0,80

0,80

0,90

0,90

1,0

1,0

1,2

1,2

1,4

1,4

1,6

1,6

1,8

1,8

2,0

2,0

3,0

3,0

7575

V JCD= 0,355 0,63 0,54

C = 150

Perda de CargaÁbaco para o cálculo de perdas de carga em tubulações PBS. Fórmula de Hazn-Willians

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17

PBS

17

Informações GeraisTabela de Resistência Química do PVC

A tabela a seguir tem a fi nalidade de orientar os projetistas,

construtores e usuários na utilização da Linha PBS com diversos

outros fl uidos.

1,2-Dibromoetano D

1,3-Butadieno C

2,2,4-Trimetilpentano A2

2-Cloroetanol D

2-Metoxietanol B

Acetaldeído A1

Acetamida A1

Acetato de Alumínio (saturado) A

Acetato de Amila B1

Acetato de Amônio A

Acetato de Celulose A

Acetato de Chumbo A1

Acetato de Etila A1

Acetato de Isopropila B1

Acetato de Metila D

Acetato de Sódio A

Acetato de Vinila B1

Acetato Solvente B1

Acetileno A1

Acetona A

Acetona, 50% Água A

Ácido Acético B

Ácido Acético 20% A

Ácido Acético 80% A

Ácido Acético, Glacial A1

Ácido Acético, Vapores -

Ácido Adípico B2

Ácido Arsênico A

Ácido Benzenosulfônico D

Ácido Benzoico B1

Ácido Bórico A

Ácido Bromídrico 20% A2

Ácido Bromídrico 100% C1

Ácido Butanoico B1

Ácido Carbólico (Fenol) B

Ácido Carbônico A

CPVCPRODUTO QUÍMICO

ALERTA!As informações desta tabela foram fornecidas à TIGRE por outras

fontes respeitáveis e devem ser utilizadas SOMENTE como um

guia na seleção de equipamentos para a compatibilidade química

adequada. Antes da instalação defi nitiva, teste o equipamento com

os produtos químicos sob as condições específi cas de sua aplicação.

As escalas de avaliação de comportamento químico listadas

nesta tabela se aplicam a um período de exposição de 48 horas;

a TIGRE não tem conhecimento de possíveis efeitos além desse

período. A TIGRE não garante (de forma explícita ou implícita) que

as informações desta tabela são precisas ou completas, ou que

qualquer material é adequado para qualquer fi nalidade.

PERIGO!Variações de comportamento químico devido a fatores como

temperatura, pressão e concentração podem provocar falhas no

equipamento, mesmo tendo obtido aprovação em um teste inicial.

FERIMENTOS GRAVES PODEM OCORRER.

Use proteção adequada e/ou pessoal ao manusear produtos químicos.

Escala de Avaliação - Comportamento Químico

A – Sem Efeito

B – Efeito Menor

C – Efeito Moderado

D – Efeito Grave Não Recomendado

— Sem dados disponíveis

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18

PBS

18

Ácido Láctico B

Ácido Linoleico B1

Ácido Maleico A

Ácido Málico A1

Ácido Monocloroacético -

Ácido Nítrico (5 to10%) A

Ácido Nítrico (20%) A2

Ácido Nítrico (50%) B

Ácido Nítrico (concentrado) D

Ácido Nitroso A

Ácido Oleico B1

Ácido Oxálico (frio) A2

Ácido Palmítico B1

Ácido Perclórico C

Ácido Pícrico B1

Ácido Pirogálico A

Ácido Salicílico A1

Ácido Sulfúrico (<10%) A2

Ácido Sulfúrico (10-75%) A1

Ácido Sulfúrico (75-100%) C1

Ácido Sulfúrico (frio concentrado) A2

Ácido Sulfúrico (quente concentrado) D

Ácido Sulfuroso A

Ácido Tânico A

Ácido Tartárico A

Ácido Tricloroacético A

Ácido Úrico -

Ácidos Graxos A

Acrilonitrila A1

Açúcar (líquidos) A

Água Branca (prensa de papel) A

Água Carbonatada B

Água Clorada D

Água do Mar A

Água Régia (80% HCl, 20% HNO3) B1

Água Ácida Mineral A

Água Deionizada A2

Ácido Ciânico -

Ácido Cítrico A

Ácido Clórico -

Ácido Clorídrico 20% B2

Ácido Clorídrico 37% C

Ácido Clorídrico 100% B1

Ácido Clorídrico Gás Seco B

Ácido Cloroacético C1

Ácido Clorossulfúrico D

Ácido Cresílico A1

Ácido Crômico 5% D

Ácido Crômico 10% D

Ácido Crômico 30% D

Ácido Crômico 50% D

Ácido Cúprico A2

Ácido de Nitração (<1% Ácido) C

Ácido de Nitração (<15% H2SO4) C

Ácido de Nitração (<15% HNO3) C

Ácido de Nitração (>15% H2SO4) C

Ácido Esteárico A2

Ácido Fluobórico A

Ácido Fluorídrico 20% A2

Ácido Fluorídrico 50% A2

Ácido Fluorídrico 75% C1

Ácido Fluorídrico 100% C1

Ácido Fluosilícico A

Ácido Fórmico A1

Ácido Fosfórico (<40%) A2

Ácido Fosfórico (>40%) A2

Ácido Fosfórico (cru) B2

Ácido Fosfórico (fundido) D

Ácido Ftálico A

Ácido Gálico A

Ácido Glicólico A

Ácido Glicólico (ou Ácido Hidroxiacético) 70% -

Ácido Hidrofl uorsilícico 20% A

Ácido Hidrofl uorsilícico 100% A

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19

PBS

19

Água Destilada A

Água Doce A

Água Salgada A

Alcoóis: Amila B1

Butila A

Benzila A

Diacetona B2

Etila A

Hexila -

Isobutila A1

Isopropila A2

Metila A2

Octila -

Propila A

Álcool Amílico B1

Álcool Metílico 10% A2

Alumes A

Aluminato de Sódio -

Amido A2

Aminas B2

Amônia 10% A2

Amônia Anidro A

Amônia Líquida A2

Anidrido Acético B1

Anidrido do Ácido Fosfórico A

Anidrido Ftálico D

Anidrido Maleico D

Anilina A1

Anticongelante (Base Glicólica) A

Aroclor 1248 D

Asfalto B1

Banha B1

Benzaldeído D

Benzeno D

Benzoato de Etila B1

Benzoato de Sódio A2

Benzol B

Benzonitrila -

Beterraba-sacarina Líquida A1

Bicarbonato de Potássio A

Bicarbonato de Sódio A

Bifl uoreto de Amônio A

Bissulfato de Cálcio -

Bissulfato de Magnésio A2

Bissulfato de Sódio A

Bissulfeto de Cálcio A

Bissulfeto de Carbono D

Bissulfi to de Cálcio A

Bissulfi to de Sódio A

Borato de Sódio (Bórax) A2

Bórax (Borato de Sódio) B

Brometo de Acetila -

Brometo de Cálcio 38% -

Brometo de Metila C

Brometo de Potássio A

Brometo de Prata -

Brometo de Sódio -

Bromo D

Bromoclorometano A

Butano A1

Butanol (Álcool Butílico) A1

Butanona B2

Butil Éter D

Butil Ftalato B2

Butil-acetato B1

Butilamina B1

Butileno -

Café A

Cal -

Caldo de Cana C1

Calgon A

Carbonato de Amônio A

Carbonato de Bário A

Carbonato de Cálcio A

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20

PBS

20

Carbonato de Magnésio A

Carbonato de Potássio A

Carbonato de Sódio A

Caseinato de Amônio -

Cerveja A1

Cetonas C

Cianeto de Bário D

Cianeto de Cobre A

Cianeto de Hidrogênio A

Cianeto de Hidrogênio (Gás 10%) A

Cianeto de Mercúrio B

Cianeto de Sódio A

Cicloexano D

Ciclohexanona D

Cidra A

Clorato de Cálcio -

Clorato de Potássio A

Clorato de Sódio A

Cloreto de Acetila (seco) D

Cloreto de Alila D A

Cloreto de Alumínio A

Cloreto de Alumínio 20% A

Cloreto de Amila D

Cloreto de Amônio A

Cloreto de Bário A

Cloreto de Benzila C1

Cloreto de Cálcio (30% em água) A2

Cloreto de Cálcio (saturado) A

Cloreto de Cobre A

Cloreto de Enxofre C1

Cloreto de Estanho A

Cloreto de Etila D

Cloreto de Etileno C1

Cloreto de Ferro A

Cloreto de Lítio A2

Cloreto de Magnésio A2

Cloreto de Mercúrio (diluído) B

Cloreto de Níquel A

Cloreto de Potássio A

Cloreto de Sódio A

Cloreto de Sulfurila -

Cloreto de Vinila -

Cloreto de Zinco A

Cloreto Férrico A

Cloridrato de Anilina -

Cloro (seco) D

Cloro Anidro Líquido D

Clorobenzeno (Mono) C1

Clorofórmio C1

Clorometano D

Cola Clorada -

Cola, P.V.A -

Combustível de Jato (JP3, JP4, JP5, JP8) A1

Combustível Diesel A1

Corantes -

Creosoto -

Cresóis D

Cromato de Potássio A

Cromato de Sódio -

Detergentes A

Dextrina A

Dextrose A

Diacetona Álcool A1

Dicloreto de Etileno D

Dicloreto Metílico D

Diclorobenzeno C1

Dicloroetano D

Diclorometano B1

Dicromato de Potássio A

Dietilamina A1

Dietileno Éter A1

Dietileno Glicol A2

Difenila D

Dimetil Anilina D

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21

PBS

21

Fosfato Dissódico A

Fosfato Trissódico A

Fósforo A

Freon® 11 A

Freon® 12 A2

Freon® 22 B

Freon® 113 D

Freon® TF D

Furfural D

Gás Hidrogênio A

Gás Natural A

Gasolina (alto-aromático) A

Gasolina (com chumbo, ref.) B

Gasolina (sem chumbo) C1

Gelatina A

Glicerina A

Glicose A

Goma-laca (branqueada) A

Goma-laca (laranja) A

Gordura para Fabricação de Velas A2

Graxa -

Heptano C2

Herbicida -

Hexafl uoreto de Enxofre -

Hexano B1

Hidrato de Cloral D

Hidrazina C

Hidrocarbonetos Aromáticos D

Hidrocloreto de Anilina D

Hidroquinona A

Hidrossulfi to de Sódio -

Hidrossulfi to de Zinco -

Hidróxido Cáustico de Potássio A A

Hidróxido de Alumínio A

Hidróxido de Amônio A

Hidróxido de Bário B

Hidróxido de Cálcio A2

Dimetil Éter -

Dimetil Formamida A

Dióxido de Carbono (seco) A2

Dióxido de Carbono (úmido) A2

Dióxido de Enxofre A1

Dióxido de Enxofre (seco) A1

Dissulfeto de Carbono D

Estireno -

Etano D

Etanol A

Etanolamina D

Éter D

Éter Dibenzílico -

Éter do Isopropila B

Éter Etílico D

Etilenodiamina -

Etilenoglicol A

Fenol (10%) B1

Fenol (Ácido Carbólico) B

Ferricianeto de Potássio A2

Ferrocianeto de Potássio A

Ferrocianeto de Sódio A

Fertilizante de Nitrogênio -

Fluoborato de Cobre -

Fluoborato de Estanho -

Flúor D

Fluoreto de Alumínio A

Fluoreto de Amônio 25% A4

Fluoreto de Cálcio -

Fluoreto de Sódio A

Formaldeído 40% A

Formaldeído 100% C

Fosfato de Alumínio -

Fosfato de Amônio Dibásico A

Fosfato de Amônio Monobásico A

Fosfato de Amônio Tribásico A

Fosfato de Tricresila A1

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22

PBS

22

Hidróxido de Cálcio (saturado) A

Hidróxido de Cálcio 10% A

Hidróxido de Lítio -

Hidróxido de Magnésio A

Hidróxido de Sódio (20%) A

Hidróxido de Sódio (50%) A

Hidróxido de Sódio (80%) A

Hidróxido de Sódio: Ca(OH)2 Hidróxido de Cálcio A2

Hidróxido de Sódio: KOH Hidróxido de Potássio A

Hipoclorito de Cálcio A1

Hipoclorito de Cálcio (saturado) A

Hipoclorito de Cálcio 30% A

Hipoclorito de Potássio -

Hipoclorito de Sódio (<20%) A

Hipoclorito de Sódio (100%) B

Hipossulfato de Sódio -

Inibidores de Ferrugem A

Iodeto de Potássio A2

Iodo C

Iodo, Solução Alcoólica de -

Iodofórmio -

Isotano D

Ketchup A

Lacas D

Látex A2

Leite B

Leite de Manteiga A1

Licor Branco (prensa de polpa) A1

Licor de Lixívia A1

Licores para Curtição A1

Lixívia D

Lubrifi cantes A1

Maionese -

Manteiga -

Massa -

Mel A

Melaço B

Melamina A

Mercúrio B

Metafosfato de Sódio A1

Metano A

Metanol (Álcool Metílico) A2

Metassilicato de Sódio A

Metil Acetona -

Metil Acrilato D

Metil Butil Cetona D

Metil Isobutil Cetona A

Metil Isopropil Cetona -

Metil Metacrilato D

Metilamina A2

Molho de Soja -

Molhos para Salada A

Monocianeto de Ouro -

Monoetanolamina B

Monóxido de Carbono A

Morfolina B2

Mostarda A

Nafta B

Naftalina B

Nata A

Nitrato de Alumínio A2

Nitrato de Amônia A

Nitrato de Amônio A

Nitrato de Bário A

Nitrato de Bário B1

Nitrato de Cálcio A2

Nitrato de Chumbo A1

Nitrato de Cobre A

Nitrato de Magnésio A

Nitrato de Mercúrio A

Nitrato de Níquel A2

Nitrato de Potássio A

Nitrato de Prata A1

Nitrato de Sódio A

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23

PBS

23

Nitrato Férrico A

Nitrobenzeno B1

Nitrometano B2

Óleo 25% D

Óleo 100% D

Óleo Hidráulico (Petróleo) D

Óleo Hidráulico (Sintético) D

Óleo para Motor A1

Óleos: Algodão em Rama A

Amendoim A

Anilina D

Anis -

Azeitona A

Canela D

Canola D

Castor A

Cítrico A

Coco A1

Combustível (1, 2, 3, 5A, 5B, 6) B

Cravo-da-índia -

Creosoto C

Curtume -

Esperma (baleia) -

Fígado de Bacalhau A1

Folha de Louro -

Gengibre -

Gergelim A

Hortelã-pimenta -

Laranja A

Limão -

Linhaça A

Milho A2

Mineral A

Óleo Cru A

Óleo Diesel (20, 30, 40, 50) A1

Óleo Hidráulico (Petróleo) D

Óleo Hidráulico (Sintético) D

Osso A

Palma -

Pinho B

Resina A2

Silicone A

Soja A1

Transformador B

Turbina B1

Óleos Cítricos A

Óleos Combustíveis A

Oxalato de Amônio A

Oxalato de Potássio -

Óxido de Cálcio A

Óxido de Etileno D

Óxido de Magnésio -

Óxido Difenílico D

Óxido Nitroso D

Ozônio C

Parafi na A1

Pentano D

Perborato de Sódio A

Percloroetileno D

Permanganato de Potássio A1

Peróxido de Hidrogênio 10% A

Peróxido de Hidrogênio 30% B1

Peróxido de Hidrogênio 50% B1

Peróxido de Hidrogênio 100% B1

Peróxido de Metiletil Cetona -

Peróxido de Sódio B

Persulfato de Amônio A

Petróleo B1

Petróleo, Éter de A2

Piridina A2

Propano (liquefeito) A

Propileno -

Propileno Glicol B A2

Querosene B

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PBS

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Chapeamento de Crômio:

Banho de Ácido Crômico e Ácido Sulfúrico 130°F A

Banho de Cromo em Barril 95°F A

Banho de Cromo Negro 115°F – A

Banho de Fluoreto 130°F A

Banho de Fluossilicato 95°F D

Chapeamento de Ferro:

Banho de Cloreto de Ferro 190°F C

Banho de Fluoborato 145°F A

Banho de Sulfato e Cloreto 160°F A

Banho de Sulfato Ferroso Am 150°F A

Sulfamato 140°F A

Banho de Sulfato Ferroso 150°F A

Chapeamento de Fluoborato de Chumbo A

Alto Conteúdo de Cloreto 130-160°F A

Chapeamento de Níquel:

Não Elétrico 200°F – D

Sulfamato 100-140°F A

Tipo Watts 115-160° A

Fluoborato 100-170°F A

Chapeamento de Fluoborato de Estanho 100°F A

Folha-de-fl andres Galvanizada100°F A

Chapeamento Latão:

Banho de Latão Regular de 100°F A

Banho de Latão Rápido 110°F A

Chapeamento de Ouro:

Ácido 75°F A

Cianeto 150°F A

Neutral 75°F A

Chapeamento de Prata 80-120°F A

Chapeamento de Ródio 120°F A

Chapeamento de Sulfamato de Índio R.T. A

Galvanização à Base de Zinco:

Banho Ácido de Fluoborato R.T. A

Banho Ácido de Sulfatos 150°F A

Banho Alcalino de Cianeto R.T. A

Cloreto Ácido 140°F A

Resíduos de Cervejaria -

Resina de Furano D

Resinas A2

Resorcinal A2

Revelador Fotográfi co A

Rum A

Sais de Arsênico -

Sais de Cromo -

Sais de Estanho A

Salmoura (NaCl saturado) A

Silicato de Sódio A

Silicone A

Soda Ash (ver Carbonato de Sódio) A

Soda Cáustica: NaOH Hidróxido de Sódio A

Soluções de Cianeto de Potássio A

Soluções de Sabão A

Soluções Fotográfi cas A2

Soluções para Galvanização

Chapeamento de Antimônio 130°F A

Chapeamento de Arsênico 110°F A

Chapeamento de Bronze:

Banho de Bronze Cu-Cd R.T A

Banho de Bronze Cu-Sn 160°F A

Banho de Bronze Cu-Zn 100°F A

Chapeamento de Cádmio:

Banho de Cianeto 90° A

Banho de Fluoborato 100°F A

Chapeamento de Cobre (Cianeto):

Banho de Cobre Strike (imersão rápida) 120°F A

Banho de Sal de Rochelle 150°F A

Banho Rápido 180°F A

Chapeamento de Cobre (Ácido):

Banho de Fluoborato de Cobre 120°F A

Banho de Sulfato de Cobre R.T. A

Chapeamento de Cobre (vários):

Cobre (não elétrico) A

Pirofosfato de Cobre A

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Solvente Stoddard C

Solventes de Laca D

Solventes de Stoddard B

Sorgo -

Soro de Leite -

Suco de Fruta B

Suco de Tomate A

Suco de Uva -

Suco Vegetal -

Sulfamato de Chumbo A2

Sulfato (Licores) A

Sulfato de Alumínio A

Sulfato de Alumínio e Potássio 10% A

Sulfato de Alumínio e Potássio 100% A

Sulfato de Amônio A

Sulfato de Cálcio A

Sulfato de Cobre >5% A

Sulfato de Cobre 5% A

Sulfato de Etila -

Sulfato de Ferro A

Sulfato de Magnésio A

Sulfato de Magnésio (Sais de Epsom) A

Sulfato de Manganês -

Sulfato de Níquel A

Sulfato de Potássio A

Sulfato de Sódio A

Sulfato de Zinco A

Sulfato Férrico A

Sulfeto de Bário B

Sulfeto de Cálcio A

Sulfeto de Hidrogênio (aquoso) A1

Sulfeto de Hidrogênio (seco) A1

Sulfeto de Potássio A

Sulfeto de Sódio A

Sulfi to de Amônio A2

Sulfi to de Sódio A2

Terebintina D

Tetraborato de Sódio -

Tetracloretano C

Tetracloreto de Carbono D

Tetracloreto de Carbono (seco) D

Tetracloreto de Carbono (úmido) D

Tetracloreto de Estanho A

Tetracloroetileno D

Tetraidrofurano C2

Tinta -

Tiossulfato de Amônio -

Tiossulfato de Sódio (Hypo) A2

Tolueno (Toluol) C1

Tricloreto de Antimônio A

Tricloreto de Fósforo -

Tricloroetano C

Tricloroetileno C1

Tricloropropano -

Trietilamina D

Trióxido de Enxofre C

Trióxido de Enxofre (seco) D

Tripolifosfato de Sódio A

Uísque e Vinhos A

Ureia A

Urina A

Vaselina D

Verniz A

Vinagre A

Xarope de Chocolate A2

Xileno B

Fonte: Cole-Parmer1. Satisfatório para 72°F (22°C)

2. Satisfatório para 120°F (48°C)

3. Satisfatório para 90°F (32°C)

4. Satisfatório para 200°F (93°C)

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Manutenção

■ Os reparos nos tubos PBS podem ser executados facilmente

com a utilização das luvas de correr da linha PBA TIGRE.

Estocagem

■ Deve ser num local de fácil acesso e à sombra, livre de ação

direta ou de exposição contínua ao sol;

■ É muito importante que a estrutura de apoio esteja em nível

e que as embalagens estejam totalmente apoiadas sobre ela.

Transporte / Manuseio

■ Deve-se evitar impactos fortes e atritos com pedras, objetos

metálicos e arestas vivas de modo geral;

■ A superfície de apoio deverá ser plana, uma vez que os tubos

deverão ser igualmente sustentados e totalmente apoiados em

toda a sua extensão;

■ Nas operações de carga e descarga deve-se evitar choques,

batidas e atrito das embalagens para prevenir quebras e/ou

rachaduras das lâminas.

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