The Lexical Approach

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The Lexical Approach www.sobreletras.blogspot.com

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• Não é um método, e sim uma abordagem;

• Trabalha com o léxico (vocabulário);

• Criada pelo linguísta britânico Michael Lewis, em 1993, a partir da publicação de seu livro “The Lexical Approach: the state of ELT and a way forward”;

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Abordagem

• Padrões memorizados (chunks) e suas colocações aumentam a proporção de um alargamento fluente dos discursos ouvidos no dia a dia;

• Torna a aquisição do vocabulário muito mais dinâmica, prática, e significativa para o aluno.

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Teoria do ensino

• (Krashen), fazer uso de grande quantidade de “language imput” através da leitura seria a única forma eficaz para o aprendizado;

• Outras propostas sugerem transformar a sala de aula em um laboratório, no qual os estudantes exploram contextos do uso lexical através do banco de dados sobre concordância que há nos computadores.

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• Objetivos: absorver uma grande quantidade de frases e colocações frequentes na língua, tomando conhecimento através da percepção das semelhanças, diferenças, restrições e exemplo das particularidades da língua.

• Programa de estudos: as 700 palavras mais frequentes no inglês se encontram em cerca de 70% de todo o texto em inglês. A teoria lexical não apenas inclui um programa estrutural, mas como as estruturas que o formam são exemplificadas.

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• Papel do professor: entender e gerenciar uma metodologia baseada em estágios compostos de: tarefas, planejamento e considerações.portador absoluto do conhecido descobridor

• Papel do aluno: analista de dados que constrói sua própria generalização linguística, baseada no exame de grande quantidade de amostras de linguagem provenientes da “vida real”.

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• Material: dividem-se em 4:1. Pacotes completos de curso (ex. Collins COBUILD);2. Coleções de atividades sobre o ensino do vocabulário;3. Versões impressas de coleções de exemplos da

linguagem sobre o ensino de vocabulário;4. Programas de software sobre concordância e setores

de dados.

• Procedimento: Uso de atividade que dirige a atenção do aluno para as colocações lexicais, procurando aumentar sua retenção e a usar as colocações.“Alunos são ensinados a ensinar a si mesmos”.

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• Demérito: o grande problema foi o tempo em que a Lexical Approach foi apresentada ao mundo. Para a década de 1990 (e até mesmo hoje em algumas partes do mundo), ela era (e continua sendo) avançada demais. Naquela época, os estudos sobre a aquisição lexical, linguística e como a mente aprende o léxico e a gramática não eram tão avançados. Logo, ela não teve uma base mais sólida para se manter.

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DogmeApproach

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• Criada por Scott Thornbury e Luke Meddings, em 2000, artigo “A Dogma for EFL”;

• A conversação é vista como parte vital do processo de aprendizagem, a análise do discurso prepara melhor os alunos para situações reais de comunicação.

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• Ponto principal: “devolver ao ensino o seu ‘estado de graça’ – quando tudo o que existia era uma sala de aula com algumas carteiras, um quadro, um professor e alguns estudantes, e onde o aprendizado acontecia de forma colaborativa por meio de conversas que evoluíam naquela situação simples e original.”

• O ensino de línguas encontra-se contaminado.

• Os materiais didáticos e de apoio, confeccionados longe da realidade dos alunos, não podem controlar a aula.

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• Uma aula “Dogme” tem como base o ensino estimulado pela conversação;

• Diálogo entre alunos e professor é fundamental;

• O professor age como mediador mostrando as oportunidades que existem e são produzidas no ambiente;

• Os itens linguísticos a serem aprendidos se manifestam naturalmente na sala de aula, por meio das atividades interativas.

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• Curiosamente em 2002, Scott e Luke escrevem um artigo intitulado “Dogme and the Coursebook”, com a afirmação:

“uma abordagem ‘Dogme’ não necessariamente exclui o uso de um livro-texto. Afinal, se você segue a primeira

regra do Dogme (o ensino deve ser feito usando-se apenas os materiais que os professores e alunos trazem para a

sala de aula) você poderá argumentar que, na maioria dos contextos, o livro-texto é um item que está presente de

modo natural na sala de aula, assim como estão o quadro e o tocador de CD´s.”

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• Demérito: poucos alunos e professores aceitam.

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Referências• http://www.sala.org.br/index.php/estante/colunas/denilso-de-lima/

552-lexical-approach-que-negocio-e-esse

• http://www.inglesnapontadalingua.com.br/2009/06/lexical-approach-abordagem-lexical.html

• http://metodologia1.wordpress.com/2009/05/26/the-lexical-approach-2005-quem-e/

• http://www.influx.com.br/Metodo-inFlux

• http://breltchat.wordpress.com/2012/05/19/follow-up-da-discussao-sobre-avaliacao-continua-x-somativa/

• http://www.sala.org.br/index.php/estante/colunas/denilso-de-lima/486-o-que-e-dogme-elt