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TIA-942

ANSI/TIA-942-2005 Aprovada em: 12 de Abril de 2005

NORMAS TIA

Normas de Infra-estrutura de Telecomunicações para Data Centers

TIA-942

Abril de 2005

TELECOMMUNICATIONS INDUSTRY ASSOCIATION

Representando a Industria de Telecomunicações em associação com a Electronic Industries Alliance

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INFORMAÇÃO

As Normas e Publicações da TIA destinam-se a atender o interesse público, eliminando divergências entre fabricantes e compradores, facilitando o intercâmbio e melhora de produtos e auxiliando o comprador na seleção e obtenção, com um mínimo de atraso, do produto adequado para a sua necessidade específica. A existência de tais Normas e Publicações não deve de qualquer forma impedir que qualquer membro ou não membro da TIA fabrique ou venda seus produtos em desacordo com estas Normas e Publicações. Nem a existência de tais Normas e Publicações impede seu uso voluntário por não membros da TIA, tanto domestica quanto internacionalmente.

As normas de publicações são adotadas pela TIA de acordo com a política de patentes do American National Standard Institute (ANSI). Em virtude disto, a TIA não assume qualquer obrigação a qualquer detentor de patente, nem assume qualquer obrigação com terceiros que adotem a Norma ou Publicação.

Esta Norma não pretende abordar todos os problemas de seguranças associados com seu uso ou todas as exigências reguladoras aplicáveis. É de responsabilidade do usuário dessa Norma estabelecer as práticas de segurança e saúde adequadas e determinar a aplicabilidade das limitações reguladoras antes de seu uso.

(Da Proposta de Normas Nº 3-0082-C-1, formulada sob o conhecimento do Sub-comitê de Cabeamento de Telecomunicações de Edifico Comercial, TIA TR-42-1).

Publicado por

© TELECOMMUNICATIONS INDUSTRY ASSOCIATION Departamento de Normas e Tecnologia

2500 Wilson Boulevard Arlington, VA 22201 U.S.A.

PREÇO: Veja o Catalogo atual da TIA TELECOMMUNICATIONS INDUSTRY ASSOCIATION STANDARDS

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(1-800-854-7179) Internacional (303-397-7956) ou procure online em http://www.tiaonline.org/standards/search_n_order.cfm

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Este documento tem seus direitos autorais pertencentes à TIA

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DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO E LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADES

O documento ao qual esta Declaração se encontra anexada (o "Documento") foi preparado por um ou mais Comitês ou Grupos de Formulação de Engenharia da Associação da Indústria de Telecomunicações (TIA). A TIA não é a autora do conteúdo do Documento mas pública e detém os direitos autorais do Documento segundo licenças e permissões concedidas pelos autores do mesmo.

Os Comitês e Grupos de Formulação de Engenharia da TIA conduzem suas tarefas de acordo com o Manual de Engenharia da TIA (o "Manual"), cujas versões antigas e atuais se encontram disponíveis no endereço http://www.tiaonline.org/standards/sfg/engeneering_manual.cfm.

A função da TIA é administrar o processo, mas não o conteúdo, da preparação do documento segundo o manual e, quando necessário, as políticas e procedimentos do Instituto Nacional de Normas Americanas ("ANSI"). A TIA não avalia, testa, verifica ou investiga as informações, precisão, solidez, ou credibilidade do conteúdo do Documento. Ao publicar o Documento, a TIA exime-se de executar qualquer obrigação a qualquer pessoa.

Caso o Documento seja considerado ou marcado como documento com Número de Projeto (NP) ou como proposta de padrão (SP), as pessoas ou partes interessadas no Documento devem estar cientes de que:

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O uso ou prática do conteúdo deste Documento pode envolver o uso de direitos sobre propriedade intelectual ("DPI") inclusive patentes obtidas ou pendentes, ou direitos autorais, pertencentes a uma ou mais partes. A TIA não realiza pesquisa ou investigação para DPI. Quando DPI consistente de patentes obtidas ou solicitações de patentes pendentes são levadas à atenção da TIA, será solicitada uma declaração do detentor das mesmas, sempre de acordo com o Manual. A TIA não assume posições com referência, e exime-se de qualquer responsabilidade, quanto a investigação ou pesquisa do escopo da validade ou qualquer outra solicitação de DPI. A TIA não será parte em discussões com relação a termos ou condições de licenças, que por sua vez serão deixadas para as partes envolvidas, e nem a TIA irá opinar ou julgar se os termos ou condições propostos para licenças são ou não razoáveis ou não discriminatórios. A TIA não garante ou representa que os procedimentos ou práticas sugeridos no Manual tenham sido obedecidos quanto ao Documento ou seu conteúdo.

A TIA não executa e nem monitora a compatibilidade com o conteúdo do Documento. A TIA não certifica, inspeciona, testa ou de qualquer outra forma investiga produtos, projetos ou serviços ou qualquer outra solicitação de compatibilidade com o conteúdo deste Documento.

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A TIA NÃO SE RESPONSABILIZA POR DANOS DIRETOS OU INDIRETOS, CAUSADOS OU COM RELAÇÃO AO USO DO CONTEÚDO AQUI CONTEMPLADO, INCLUSIVE, E SEM LIMITAR-SE, OS DANOS INDIRETOS, ESPECIAIS, INCIDENTAIS OU EM CONSEQÜÊNCIA (INCLUSIVE DANOS POR LUCROS CESSANTES, PERDA DE NEGÓCIOS, LITÍGIOS OU SEMELHANTES), SEJAM COM BASE EM VIOLAÇÃO DE CONTRATO, VIOLAÇÃO DA GARANTIA (INCLUSIVE NEGLIGENCIA), RESPONSABILIDADE PELO PRODUTO, OU OUTROS, MESMO SE AVISADO SOBRE A POSSIBILIDADE DE TAIS DANOS. A DECLARAÇÃO ACIMA SOBRE DANOS É ELEMENTO FUNDAMENTAL PARA O USO DO CONTEÚDO DESTE, E ESSE CONTEÚDO NÃO SERÁ PUBLICADO PELA TIA SEM TAIS LIMITAÇÕES.

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Normas de Infra-estrutura de Telecomunicações para Data Centers

Índice

Lista de Figuras............................................................................................................................. 7 Lista de Tabelas ............................................................................................................................ 7 INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 8 1. ESCOPO ................................................................................................................... 12

1.1. Geral.......................................................................................................................... 12 1.2. Referência Normativa................................................................................................ 12

2. DEFINIÇÕES E TERMOS, ACRÔNIMOS E ABREVIAÇÕES E UNIDADES DE MEDIDAS ....................................................................................... 13

2.1. Geral.......................................................................................................................... 13 2.2. Definições de termos................................................................................................. 13 2.3. Acrônimos e Abreviações.......................................................................................... 16 2.4. Unidades de Medida ................................................................................................. 18

3. VISÃO GERAL DO PROJETO DO DATA CENTER................................................. 20 3.1. Geral.......................................................................................................................... 20 3.2. Relação das áreas do data center a outras áreas do edifício................................... 20 3.3. Classificação em camadas....................................................................................... 21 3.4. Consideração para o envolvimento de profissionais................................................. 21

4. INFRA-ESTRUTURA DE SISTEMA DE CABEAMENTO DO DATA CENTER ........ 22 4.1. Os elementos básicos da estrutura do sistema de cabeamento do data center ...... 22

5. ÁREAS E TOPOLOGIAS RELATIVAS A TELECOMUNICAÇÕES DO DATA CENTER................................................................................................... 23

5.1. Geral.......................................................................................................................... 23 5.2. Estrutura do Data Center .......................................................................................... 23

5.2.1. Elementos Principais ............................................................................................... 23 5.2.2. Topologia típica do data center ............................................................................... 24 5.2.3. Topologias reduzidas de data centers..................................................................... 24 5.2.4. Topologias de Data Center Distribuídos.................................................................. 25

5.3. Requisitos da sala de informática ............................................................................. 26 5.3.1. Geral ........................................................................................................................ 26 5.3.2. Local ........................................................................................................................ 27 5.3.3. Acesso ..................................................................................................................... 27 5.3.4. Projeto arquitetônico................................................................................................ 27

5.3.4.1. Tamanho ........................................................................................................................27 5.3.4.2. Diretrizes para outros equipamentos..............................................................................27 5.3.4.3. Altura do teto ..................................................................................................................27 5.3.4.4. Tratamento.....................................................................................................................27 5.3.4.5. Iluminação......................................................................................................................27 5.3.4.6. Portas.............................................................................................................................28 5.3.4.7. Carga do piso .................................................................................................................28 5.3.4.8. Sinalização.....................................................................................................................28 5.3.4.9. Considerações sísmicas ................................................................................................28

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5.3.5. Projeto ambiental ..................................................................................................... 28 5.3.5.1. Contaminantes ...............................................................................................................28 5.3.5.2. HVAC .............................................................................................................................28

5.3.5.2.1. Operação Contínua ....................................................................................................28 5.3.5.2.2. Operação de Emergência...........................................................................................28

5.3.5.3. Parâmetros Operacionais...............................................................................................29 5.3.5.4. Baterias ..........................................................................................................................29 5.3.5.5. Vibração .........................................................................................................................29

5.3.6. Projeto Elétrico......................................................................................................... 29 5.3.6.1. Energia...........................................................................................................................29 5.3.6.2. Energia de Emergência..................................................................................................30 5.3.6.3. Junção e aterramento ....................................................................................................30

5.3.7. Proteção contra incêndio ......................................................................................... 30 5.3.8. Infiltração de água ................................................................................................... 30

5.4. Requisitos da sala de entrada................................................................................... 30 5.4.1. Geral ........................................................................................................................ 30 5.4.2. Local ........................................................................................................................ 30 5.4.3. Quantidade .............................................................................................................. 31 5.4.4. Acesso ..................................................................................................................... 31 5.4.5. Roteamento do conduite de entrada sob o piso de acesso .................................... 31 5.4.6. Áreas do provedor de acesso e provedor de serviço .............................................. 31 5.4.7. Terminal de entrado do edifício ............................................................................... 31

5.4.7.1. Geral ..............................................................................................................................31 5.4.8. Projeto arquitetônico................................................................................................ 31

5.4.8.1. Geral ..............................................................................................................................31 5.4.8.2. Tamanho ........................................................................................................................32 5.4.8.3. Painéis de Compensado ................................................................................................32 5.4.8.4. Altura do teto ..................................................................................................................32 5.4.8.5. Tratamento.....................................................................................................................33 5.4.8.6. Iluminação......................................................................................................................33 5.4.8.7. Portas.............................................................................................................................33 5.4.8.8. Sinalização.....................................................................................................................33 5.4.8.9. Considerações sísmicas ................................................................................................33 5.4.8.10. HVAC .............................................................................................................................33

5.4.8.10.1. Operação Contínua ..................................................................................................33 5.4.8.10.2. Operação de Emergência.........................................................................................33

5.4.8.11. Parâmetros Operacionais...............................................................................................34 5.4.8.12. Energia...........................................................................................................................34 5.4.8.13. Energia de emergência ..................................................................................................34 5.4.8.14. Junção e aterramento ....................................................................................................34

5.4.9. Proteção contra incêndio ......................................................................................... 34 5.4.10. Infiltração de água ................................................................................................ 35

5.5. Área de distribuição Principal.................................................................................... 35 5.5.1. Geral ........................................................................................................................ 35 5.5.2. Local ........................................................................................................................ 35 5.5.3. Requisitos da Instalação.......................................................................................... 35

5.6. Área de distribuição horizontal .................................................................................. 35 5.6.1. Geral ........................................................................................................................ 35 5.6.2. Local ........................................................................................................................ 36 5.6.3. Requisitos da Instalação.......................................................................................... 36

5.7. Área de distribuição de zona..................................................................................... 36 5.8. Áreas de distribuição de equipamento...................................................................... 36 5.9. Sala de Telecomunicações ....................................................................................... 36 5.10. Áreas de suporte do data center ............................................................................... 37 5.11. Racks e Gabinetes .................................................................................................... 37

5.11.1. Geral ..................................................................................................................... 37 5.11.2. Corredores “quente” e “frio”.................................................................................. 37

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5.11.3. Colocação do Equipamento ................................................................................. 38 5.11.4. Colocação relativas à grade de ladrilhos do piso................................................. 38 5.11.5. Cortes do ladrilho do piso de acesso ................................................................... 38 5.11.6. Instalação dos racks nos pisos de acesso ........................................................... 39 5.11.7. Especificações...................................................................................................... 39

5.11.7.1. Espaços livres ................................................................................................................39 5.11.7.2. Ventilação do gabinete...................................................................................................39 5.11.7.3. Altura do gabinete e rack ...............................................................................................40 5.11.7.4. Largura e profundidade do gabinete ..............................................................................40 5.11.7.5. Trilhos ajustáveis............................................................................................................40 5.11.7.6. Acabamento de rack e gabinete.....................................................................................40 5.11.7.7. Blocos de tomadas.........................................................................................................40 5.11.7.8. Especificações de racks e gabinetes adicionais.............................................................41

5.11.8. Racks e gabinetes na sala de entrada, áreas de distribuição principal e áreas de distribuição horizontal ........................................................................................................... 41

6. SISTEMAS DE CABEAMENTO DE DATA CENTER ............................................... 42 6.1. Geral.......................................................................................................................... 42 6.2. Cabeamento horizontal ............................................................................................. 42

6.2.1. Geral ........................................................................................................................ 42 6.2.2. Topologia ................................................................................................................. 42 6.2.3. Distâncias de cabeamento horizontal...................................................................... 43

6.2.3.1. Comprimento máximo para cabeamento de cobre.........................................................43 6.2.4. Mídia reconhecida.................................................................................................... 44

6.3. Cabeamento de backbone ........................................................................................ 45 6.3.1. Geral ........................................................................................................................ 45 6.3.2. Topologia ................................................................................................................. 45

6.3.2.1. Topologia estrela............................................................................................................45 6.3.2.2. Acomodação de configurações não estrela ...................................................................46

6.3.3. Topologias de cabeamento redundante .................................................................. 46 6.3.4. Mídia reconhecida.................................................................................................... 46 6.3.5. Distancias de cabeamento de backbone................................................................. 47

6.4. Escolhendo a mídia................................................................................................... 48 6.5. Cabeamento de fibra óptica centralizada.................................................................. 48

6.5.1. Introdução ................................................................................................................ 48 6.5.2. Diretrizes.................................................................................................................. 49

6.6. Desempenho de transmissão de cabeamento e requisitos de teste ........................ 49 7. CANALETAS DE CABEAMENTO DE DATA CENTER ............................................ 50

7.1. Geral.......................................................................................................................... 50 7.2. Segurança para cabeamento de data center............................................................ 50 7.3. Separação dos cabos de energia de telecomunicações .......................................... 50

7.3.1. Separação entre cabos de energia elétrica e cabos de pares trançados ............... 50 7.3.2. Práticas para acomodar os requisitos de separação de energia ............................ 51 7.3.3. Separação de cabeamento de fibra e cobre ........................................................... 52

7.4. Canaletas de entrada de telecomunicações ............................................................. 52 7.4.1. Tipos de canaleta de entrada .................................................................................. 52 7.4.2. Diversidade .............................................................................................................. 52 7.4.3. Dimensionamento.................................................................................................... 52

7.5. Sistemas de piso de acesso...................................................................................... 52 7.5.1. Geral ........................................................................................................................ 52 7.5.2. Bandejas de cabo para cabeamento de telecomunicações.................................... 53 7.5.3. Requisitos de desempenho do piso de acesso ....................................................... 53 7.5.4. Borda de corte do ladrilho do piso ........................................................................... 53 7.5.5. Tipos de cabo sob os pisos de acesso.................................................................... 53

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7.6. Bandejas de cabo na parte superior ......................................................................... 53 7.6.1. Geral ........................................................................................................................ 53 7.6.2. Suporte da bandeja de cabos.................................................................................. 54 7.6.3. Coordenação das rotas de bandeja de cabos......................................................... 54

8. Redundância de data center ..................................................................................... 55 8.1. Introdução.................................................................................................................. 55 8.2. Entradas de manutenção redundantes e canaletas de entrada ............................... 55 8.3. Acesso redundante a provedor de serviços.............................................................. 56 8.4. Sala de entrada redundante...................................................................................... 56 8.5. Área de distribuição principal redundante................................................................. 56 8.6. Cabeamento de backbone redundante..................................................................... 57 8.7. Cabeamento horizontal redundante.......................................................................... 57

ANEXO A (INFORMATIVO) CONSIDERAÇÕES DE PROJETO DE CABEAMENTO............... 58 A.1 Distancias de aplicação de cabeamento................................................................... 58 A 1.1 Distâncias de circuito .................................................................................................. 59 A.1.2 Conexões de console EIA/TIA-232 e EIA/TIA-561 ..................................................... 61 A.1.3 Outras distâncias de aplicação ................................................................................... 62 A.2 Conexões Cruzadas....................................................................................................... 62 A.3 Separação de funções na área de distribuição principal ............................................... 62 A.3.1 Conexão cruzada principal de par trançado............................................................ 62 A.3.2. Conexão cruzada principal coaxial .......................................................................... 63 A.3.3 Conexão cruzada principal de fibra óptica .............................................................. 63 A.4 Separação das funções na área de distribuição horizontal ...................................... 63 A.5 Cabeamento para o equipamento de telecomunicações............................................... 63 A.6 Cabeamento para equipamento terminal.................................................................. 63 A.7 Consideração de projeto de fibra .............................................................................. 63 A.8 Consideração de projeto de cobre ............................................................................ 63

ANEXO B (INFORMATIVO) ADMINISTRAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES............................................................................................ 65

B.1 Geral.......................................................................................................................... 65 B.2 Esquema de identificação para planta ...................................................................... 65 B.3 Esquema de identificação para racks e gabinetes......................................................... 65 B.4 Esquema de identificação para painéis de ligação........................................................ 66 B.5 Identificador de Cabo e patch cord ................................................................................ 68

ANEXO C (INFORMATIVO) INFORMAÇÃO DO PROVEDOR DE ACESSO............................ 70 C.1 Coordenação do provedor de acesso ....................................................................... 70 C.1.1 Geral ........................................................................................................................ 70 C.1.2 Informações para fornecer aos provedores de acesso ........................................... 70 C.1.3 Informação que os provedores de acesso devem fornecer .................................... 70 C.2 Demarcação do provedor de acesso na sala de entrada ......................................... 71 C.2.1. Organização ......................................................................................................... 71 C.2.2 Demarcação de circuitos de baixa velocidade............................................................ 71 C.2.3 Demarcação de circuitos T-1 ...................................................................................... 74 C.2.4 Demarcação de circuitos E-3 e T-3............................................................................. 74 C.2.5 Demarcação dos circuitos de fibra óptica ................................................................... 75

ANEXO D (INFORMATIVO) PLANOS DE COORDENAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM OUTROS ENGENHEIROS.............................................................................. 76

D.1 Geral.......................................................................................................................... 76 ANEXO E (INFORMATIVO) CONSIDERAÇÕES DE ESPAÇO NO DATA CENTER ................ 77

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E.1 Geral.......................................................................................................................... 77 ANEXO F (INFORMATIVO) ESCOLHA DO LOCAL................................................................... 78

F.1 Geral.......................................................................................................................... 78 F.2 Considerações sobre a escolha do local - Arquitetura.............................................. 78 F.2 Considerações sobre a escolha do local - Parte Elétrica ......................................... 79 F.4 Considerações sobre a escolha do local - Parte Mecânica ...................................... 79 F.5 Considerações sobre a escolha do local - Telecomunicações ................................. 79 F.6 Considerações sobre a escolha do local - Segurança.............................................. 80 F.7 Outras Considerações sobre a escolha do local....................................................... 80

ANEXO G (INFORMATIVO) CLASSIFICAÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA DE DATA CENTER ......................................................................................................... 81

G.1 Geral.......................................................................................................................... 81 G.1.1. Visão Geral da Redundância................................................................................ 81 G.1.2 Visão Geral da Classificação................................................................................... 81 G.2 Redundância ............................................................................................................. 82 G.2.1 Requisito - Base N................................................................................................... 82 G.2.2 Redundância N+1 ................................................................................................... 82 G.2.3 Redundância N+2 .................................................................................................... 82 G.2.4 Redundância 2N ..................................................................................................... 82 G.2.5 Redundância 2(N+1)............................................................................................... 82 G.2.6 Sustentabilidade concomitante e capacidade de teste ........................................... 82 G.2.7 Capacidade e Escalonamento................................................................................. 82 G.2.8 Isolação.................................................................................................................... 82 G.2.9 Classificação em camadas do data center.............................................................. 82 G.2.9.1 Geral ..................................................................................................................... 82 G.2.9.2 Data Center Camada 1: Básico............................................................................ 83 G.2.9.3 Data Center Camada 2: componentes redundantes............................................ 84 G.2.9.4 Data Center Camada 3: sustentabilidade concomitante...................................... 84 G.2.9.4 Data Center Camada 4: resistência à falha ......................................................... 84 G.3 Requisitos dos sistemas de telecomunicações......................................................... 84 G.3.1 Classificação de camadas de telecomunicações .................................................... 84 G.3.1.1 Camada 1 (Telecomunicações)............................................................................ 85 G.3.1.2 Camada 2 (telecomunicações)............................................................................. 85 G.3.1.3 Camada 3 (telecomunicações)............................................................................. 86 G.3.1.4 Camada 4 (telecomunicações)............................................................................. 87

G.4 Requisitos estruturais e arquitetônicos ..................................................................... 87 G.4.2 Classificações arquitetônicas .................................................................................. 88 G.4.2.1 Classificação 1 (arquitetônica) ............................................................................. 88 G.4.2.2 Classificação 2 (arquitetônica) ............................................................................. 89 G.4.2.3 Classificação 3 (arquitetônica)........................................................................... 89 G.4.2.4 Classificação 4 (arquitetônica)........................................................................... 90

G.5 Requisitos de Sistema elétrico .................................................................................. 90 G.5.1 Requisitos elétricos gerais.................................................................................... 90 G.5.1.1 Entrada de serviço de empresa de serviço público e distribuição primária ......... 90 G.5.1.2 Geração de emergência ....................................................................................... 91 G.5.1.3 Fonte de energia ininterrupta ............................................................................... 92 G.5.1.4 Distribuição de energia do computador................................................................ 93 G.5.1.5 Aterramento do edifício e sistemas de proteção contra raios. ............................. 95 G.5.1.6 Infra-estrutura de aterramento do data center. .................................................... 95 G.5.1.7 Aterramento de rack ou estrutura de computador ou telecomunicações ............ 96

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TIA-942

G.5.1.7.1 O condutor de aterramento do rack ..............................................................................96 G.5.1.7.2 Ponto de conexão de aterramento do rack ...................................................................96 G.5.1.7.3 Ligação ao rack.............................................................................................................97 G.5.1.7.4 Ligação à infra-estrutura de aterramento do data center ..............................................97 G.5.1.7.5 Continuidade do rack ....................................................................................................97

G.5.1.8 Aterramento de equipamento montado no rack................................................... 99 G.5.1.8.1 Aterrando o chassi do equipamento .............................................................................99 G.5.1.8.2 Aterrando através dos cabos de energia do equipamento ac (corrente alternada).......99

G.5.1.9 Pulseira de descarga eletrostática ....................................................................... 99 G.5.1.10 Sistema de gerenciamento do edifício ............................................................ 100 G.5.2 Classificação em camadas – Elétrica.................................................................... 100 G.5.2.1 Camada 1 (elétrica) ............................................................................................ 100 G.5.2.2 Camada 2 (elétrica) ............................................................................................ 100 G.5.2.3 Camada 3 (elétrica) ............................................................................................ 101 G.5.2.4 Camada 4 (elétrica) ............................................................................................ 102 G.6 Requisitos de sistemas mecânicos ......................................................................... 103 G.6.1 Requisitos mecânicos gerais ................................................................................. 103 G.6.1.1 Ar ambiental........................................................................................................ 103 G.6.1.2 Ar de ventilação.................................................................................................. 103 G.6.1.3 Ar condicionado da sala de informática ............................................................. 103 G.6.1.4 Sistema de detecção de vazamento .................................................................. 103 G.6.1.5 Sistema de gerenciamento do edifício ............................................................... 104 G.6.1.6 Sistema de tubulação ......................................................................................... 104 G.6.1.7 Instalações de emergência................................................................................. 104 G.6.1.8 Reposição de água do HVAC............................................................................. 104 G.6.1.9 Tubulação de esgoto .......................................................................................... 104 G.6.1.10 Sistemas de proteção contra incêndio ............................................................ 104 G.6.1.11 Extinção de água – extinção pré-action .......................................................... 106 G.6.1.12 Extinção gasosa – extinção de incêndio por agente limpo ............................. 106 G.6.1.13 Extintores manuais.......................................................................................... 107 G.6.2 Classificação em camadas - mecânica .............................................................. 107 G.6.2.1. Camada 1 (mecânica) ........................................................................................ 107 G.6.2.2 Camada 2 (mecânica) ........................................................................................ 107 G.6.2.3 Camada 3 (mecânica) ........................................................................................ 108 G.6.2.4 Camada 4 (mecânica)........................................................................................... 108

ANEXO H (INFORMATIVO) EXEMPLOS DE PROJETO DE DATA CENTER ........................ 128 H.1 Exemplo de projeto de pequeno data center .......................................................... 128 H.2 Exemplo de projeto de Data Center Corporativo .................................................... 129 H.3 Exemplo de projeto de data center de Internet ....................................................... 130

ANEXO I (INFORMATIVO) BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS............................................... 132

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Lista de Figuras Figura 1: Relação de espaços em um data center ..................................................................... 21 Figura 2: Topologia do Data Center ............................................................................................ 22 Figura 3: Exemplo de uma topologia básica de center data....................................................... 24 Figura 4: Exemplo de topologia de data center reduzido ........................................................... 25 Figura 5: Exemplo de uma topologia de data center com salas de múltiplas entradas.............. 26Figura 6: Exemplo de corredores “quentes” e “frios” e colocação do gabinete .......................... 38 Figura 7: Cabeamento horizontal típico utilizando uma topologia estrela .................................. 43 Figura 8 – Cabeamento de backbone típico utilizando topologia estrela ................................... 46 Figura 9: Cabeamento de fibra óptica centralizado .................................................................... 48 Figura 10: Redundância de infra-estrutura de telecomunicações .............................................. 55 Figura 11: Identificadores de amostra de planta......................................................................... 65 Figura 12: Identificador de rack/ gabinete de amostra................................................................ 66 Figura 13: Esquema de identificação de amostra de painel de ligação de cobre ...................... 67 Figura 14: Amostra de rotulagem de painel de ligação modular de 8 posições – Parte 1 ......... 68Figura 15: Amostra de rotulagem de painel de ligação modular de 8 posições – Parte 2 ......... 68Figura 16: Circuitos de conexão cruzada para hardware de conexão IDC cabeada

para jacks modulares na seqüência de 8 pinos T568A ............................................ 72 Figura 17: Circuitos de conexão cruzada para hardware de conexão IDC cabeada

para jacks modulares na seqüência de 8 pinos T568B ............................................ 73 Figura 18: Arruela dentada interna-externa padrão americana .................................................. 97 Figura 19: Hardware típico de montagem rack ........................................................................... 99 Figura 20: Layout de Sala de Informática mostrando corredores “quentes” e “frios” ............... 128 Figura 21: Exemplo para data center corporativo ..................................................................... 129 Figura 22: Exemplo de data center para Internet...................................................................... 130

Lista de Tabelas

Tabela 1: Comprimentos máximos de cabos da área horizontal e de equipamento.................. 44 Tabela 2: Separação no data center de cabos de pares trançados e de energia blindados ..... 51 Tabela 3: Distâncias máximas de circuito sem painel DSX de cliente ....................................... 59 Tabela 4: Redução das distâncias de circuito para painel DSX de cliente................................. 59 Tabela 5: Redução das distâncias de circuito por painel de ligação ou tomada ........................ 60 Tabela 6: Máximas distâncias para a configuração do data center típico .................................. 60 Tabela 7: Backbone máximo para a configuração do data center típico.................................... 61 Tabela 8: Guia de referencia de classificação de camada (telecomunicações)....................... 110 Tabela 9: Guia de referencia de classificação de camada (arquitetônico) ............................... 111 Tabela 10: Guia de referencia de classificação de camada (elétrico) ...................................... 119 Tabela 11: Guia de referencia de classificação de camada (mecânico) .................................. 124

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INTRODUÇÃO (Esta introdução não é considerada parte desta Norma)

Aprovação desta Norma

Esta norma foi aprovada pelo Sub-comitê TR 42.2 da Telecommunication Industry Association (TIA), Comitê de Engenharia Técnica da TIA, TR 42 e American National Standard Institute (ANSI).

A TIA revisa normas a cada 5 anos. Na ocasião, as normas são reiteradas, rescindidas ou revisadas de acordo com as atualizações dos comitês. As atualizações a serem incluídas na próxima revisão desta Norma devem ser enviadas para a presidência do comitê ou para a TIA.

Organizações Contribuintes

Mais de 60 organizações dentro da industria de telecomunicações contribuíram com sua experiência para o desenvolvimento desta Norma (incluindo fabricantes, consultores, usuários finais e outras organizações).

O comitê TR-42 inclui os seguintes sub-comitês que estão relacionados a esta atividade.

• TR-42.1 – Sub-comitê sobre Cabeamento de Telecomunicações de Edifício Comercial

• TR-42.2 – Sub-comitê sobre Infra-estrutura de Telecomunicação Residencial

• TR-42.3 – Sub-comitê sobre Vias e Áreas de Telecomunicações de Edifício Comercial

• TR-42.4 – Sub-comitê sobre Infra-estrutura de Telecomunicações de Planta Externa

• TR-42.5 – Sub-comitê de Termos e Símbolos de Infra-estrutura de Telecomunicações

• TR-42.6 – Sub-comitê de Infra-estrutura de Telecomunicações e Administração de Equipamento

• TR-42.7 – Sub-comitê de Sistemas de Cabeamento de Cobre de Telecomunicações

• TR-42.8 – Sub-comitê de Sistemas de Cabeamento de Fibras Ópticas de Telecomunicações

• TR-42.9 – Sub-comitê de Infra-estrutura de Telecomunicações Industrial

Documentos Substituídos

Esta Norma é a primeira edição.

Relacionamento a outras normas e documentos da TIA

As especificações e recomendações desta Norma terão prioridade para uso em data centers.

• ANSI/TIA/EIA-568-B.1, Commercial Building Telecommunications Cabling Standard; Part 1 General Requirements

• ANSI/TIA/EIA-568-B.2, Commercial Building Telecommunications Cabling Standard; Part 2 Balanced Twisted-Pair Cabling Components

• ANSI/TIA/EIA-568-B.3, Optical Fiber Cabling Components Standard

• ANSI/TIA-569-B, Commercial Building Standard for Telecommunications Canaletas and Spaces

• ANSI/TIA/EIA-606-A, Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure

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• ANSI/TIA/EIA-J-STD-607, Commercial Building Grounding (Earthing) and Bonding Requirements for Telecommunications

• ANSI/TIA-758-A, Customer-Owned Outside Plant Telecommunications Cabling Standard

Esta norma contém referencias a normas nacionais e internacionais bem como outras documentações adequadas.

• National Electrical Safety Code (NESC)

(IEEE C 2)

• Life Safety Code (NEC)

(NFPA 101)

• National Electrical Code (NEC)

(NFPA 70)

• Standard for the Protection of Information Technology Equipment

(NFPA 75)

• Engineering Requirements for a Universal Telecommunications Frame

(ANSI T1.336)

• Recommended Practice for Powering and Grounding Electronic Equipment

(IEEE Std. 1100)

• Recommended Practice for Emergency and Standby Power Systems for Industrial and Commercial Applications.

(IEEE Std. 446)

• Telcordia specifications

(GR-63-CORE (NEBS) e (GR-139-CORE)

• ASHRAE

Thermal Guidelines for Data Processing Environments

No Canadá, o National Building Code, o National Fire Code, Canadian Electrical Code (CSA CEC C22.1), e outros documentos incluindo CAN/ULC S524, CAN/ULC S531 podem ser utilizados como referência cruzada para a NFPA 72, NFPA 70 seção 725-8 e seção 725-54.

Os suplementos úteis a esta Norma são o Building Industry Service International (BICSI) Telecommunications Distribuition Methods Manual, o Customer-owned Outside Plant Design Manual, e o Telecommuncations Cabling Instalation Manual. Estes manuais fornecem as práticas e métodos recomendados através dos quais podem ser implementados muitos dos requisitos desta Norma.

Outras referências estão relacionadas no anexo I.

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Os anexos A, B, C, D, E, F, G e H são informativos e não consideramos como requisitos desta Norma, exceto quando houver referência especifica dentro do documento principal.

Finalidade desta Norma

A finalidade desta Norma é fornecer requisitos e diretrizes para o projeto e instalação de um data center ou sala de informática. Ela é destinada para projetistas que necessitam de um conhecimento abrangente do projeto do data center, incluindo o planejamento da instalação, o sistema de cabeamento, e o projeto da rede. A Norma permite que o projeto do data center seja considerado no início do processo de incorporação do edifício, contribuindo para as considerações arquitetônicas, fornecendo informações que transcendem os esforços de projeto multidisciplinar; favorecendo a cooperação nas fases de projeto e construção. O planejamento adequado durante a construção ou reforma do edifício é significativamente mais econômico e menos sujeito a interrupção do que após a instalação em funcionamento Os data centers, em particular, podem ser beneficiados através de uma estrutura antecipadamente planejada para suportar crescimento e mudanças nos sistemas de informática.

Este documento em particular apresenta uma topologia de infra-estrutura para acessar e conectar os respectivos elementos em várias configurações de sistemas de cabeamento atualmente encontradas no ambiente de data centers. Para poder determinar os requisitos de desempenho de um sistema de cabeamento genérico, foram considerados vários serviços de telecomunicações e aplicativos. Além disso, este documento abrange a topologia do layout do piso para poder alcançar o equilíbrio adequado entre segurança, densidade e maneabilidade do rack.

A Norma específica um sistema de cabeamento de telecomunicações genérico para o data center e as instalações associadas, cuja função principal é a tecnologia de informação. Tais áreas de aplicações podem ser dedicadas a uma companhia ou instituição privada, ou ocupada por um ou mais provedores de serviços para hospedar conexões de Internet, e sistemas de armazenamento de dados.

Os data centers suportam uma ampla série de protocolos de transmissão. Alguns destes protocolos de transmissão impõem restrições de distância que são menores do que as fixadas por essa Norma. Quando forem aplicados protocolos de transmissão específicos é necessário consultar normas, regulamentos, fornecedores de equipamentos e fornecedores de serviço de sistemas quanto à aplicabilidade, limitações e requisitos auxiliares. Levar em consideração a consolidação de um cabeamento padronizado e proprietário em um sistema de cabeamento estruturado simples.

Os data centers podem ser categorizados de acordo com sua utilização, se atendem domínio particular (data centers de “empresas”) ou domínio público (data centers de Internet, data centers de locação conjunta e outros data centers de provedor de serviço). As instalações de empresa incluem corporações privadas, instituições ou agências do governo e podem envolver o estabelecimento de intranets ou extranets. As instalações de Internet incluem provedores de serviço de telefone tradicional, provedores de serviço competitivo não regulamentado e operadores comerciais associados. As topologias propostas neste documento, contudo, são planejadas para serem aplicadas para ambos de forma a preencher suas respectivas exigências de conectividade (acesso a Internet e comunicação de área ampla), hospedagens operacionais (hospedagem de web, armazenamento e backup de arquivos, gerenciamento de database, etc.), e serviços adicionais (hospedagem de aplicativos, distribuição de conteúdo, etc.). São também requisitos normais a prevenção de falha de energia, controles ambientais, extinção de incêndio e sistemas de redundância e segurança para as instalações que atendem o domínio público e particular.

Especificações de critérios

São especificadas duas categorias de critérios; obrigatório e aconselhado. Os requisitos obrigatórios são designados pela palavra “deve” e; os requisitos aconselhados são designados pela palavra “deveria”, “poderia” ou “desejável” que são, de forma permutável, utilizadas nesta Norma.

Os critérios obrigatórios aplicam-se geralmente a proteção, desempenho, administração e compatibilidade; eles especificam os requisitos mínimos absolutos aceitáveis. Os critérios aconselhados ou desejáveis são apresentados quando sua realização irá melhorar o desempenho geral do sistema de cabeamento em todas as aplicações consideradas. Para que seja dada ênfase ou para oferecer sugestões informativas é utilizada uma observação no texto, tabela ou figura.

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Equivalentes métricos de unidades usuais dos Estados Unidos

A maioria das dimensões nesta Norma são unidades métricas. As conversões de unidades métricas para unidades usuais do Estados Unidos são fornecidas entre parênteses; por exemplo, 103 milímetros (4 polegadas).

Validade desta Norma

Esta Norma é um documento em vigor. Os critérios adotados nesta Norma estão sujeitos a revisões e atualizações conforme assegurado pelos avanços em técnicas de construção de edifícios e tecnologia de telecomunicações.

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1. ESCOPO

1.1. Geral

Esta Norma especifica os requisitos mínimos para a infra-estrutura de telecomunicações de data centers e salas de informática incluindo data centers de empresa arrendatária simples e data centers de hospedagem de Internet de múltiplos arrendatários.

1.2. Referência Normativa

A seguinte norma contém provisão que, através de referência neste texto, constitui provisões para esta Norma. No momento da publicação, as edições indicadas eram válidas. Todas as normas estão sujeitas a revisão e as partes do contrato com base nesta Norma são incentivadas a investigar a possibilidade da aplicação das edições mais recentes das normas publicadas por elas.

- ANSI/TIA/EIA-568-B.1, Commercial Building Telecommunications Cabling Standard; Part 1: General Requirements;

- ANSI/TIA/EIA-568-B.2, Commercial Building Telecommunications Cabling Standard; Part 2: Balanced Twisted-Pair Cabling Components

- ANSI/TIA/EIA-568-B.3-2000, Optical Fiber Cabling Components Standard

- ANSI/TIA-569-B, Commercial Building Standard for Telecommunications Canaletas and Spaces

- ANSI/TIA/EIA-606-A-2000, Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure

- ANSI/TIA/EIA-J-STD-607-2001, Commercial Building Grounding (Earthing) and Bonding Requirements for Telecommunications

- ANSI/TIA-758-A, Customer-Owned Outside Plant Telecommunications Cabling Standard

- ANSI/NFPA 70-2002, National Electrical Code

- ANSI/NFPA 75-2003, Standard for the protection of information technology equipment

- ANSI T1.336, Engineering requirements for a universal telecommunications frame

- ANSI T1.404, Network and customer installation interfaces – DS3 and metallic interface specification;

- ASHRAE, Thermal Guidelines for Data Processing Environments

- Telcordia GR-63-CORE, NEBS (TM) Requirements, physical protection;

- Telcordia GR-139-CORE, General Requirements for central office coaxial cable;

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2. DEFINIÇÕES E TERMOS, ACRÔNIMOS E ABREVIAÇÕES E UNIDADES DE MEDIDAS

2.1. Geral

Esta cláusula contém as definições de termos, acrônimos e abreviações que têm significado técnico especial ou que são exclusivos para o conteúdo técnico desta Norma. Também estão incluídas as definições especiais que são adequadas para as cláusulas técnicas individuais.

2.2. Definições de termos

As definições genéricas nesta sub-cláusula foram formuladas para uso em toda a família de normas de infra-estrutura de telecomunicações. Os requisitos específicos são encontrados nas cláusulas normativas desta Norma. Para finalidades desta Norma, aplicam-se as seguintes definições.

administração: O método de rotulagem, identificação, documentação e utilização necessária para implementar mudanças, acréscimos e alterações da infra-estrutura de telecomunicações.

área de distribuição de zona: Uma área em uma sala de informática onde está localizada uma tomada ou ponto de consolidação.

área de distribuição do equipamento: O espaço da sala de informática ocupado pelos racks ou gabinetes do equipamento.

área de distribuição horizontal: um espaço em uma sala de informática onde está localizada uma conexão cruzada.

área de distribuição principal: o espaço em uma sala de informática onde está localizada a conexão cruzada principal.

área de telecomunicações: Ver área (telecomunicações)

aterramento: O ato de criar uma conexão.

aterrar: Uma conexão condutora, intencional ou acidental, entre o circuito elétrico (por exemplo, telecomunicações) ou equipamento e a terra, ou a algum corpo condutor que serve como terra.

backbone: 1) Uma instalação (por exemplo, canaleta, cabo ou condutores) entre qualquer uma das seguintes áreas: salas de telecomunicações, salas de telecomunicações comuns, terminais de serviço do piso , instalações de entrada, salas de equipamentos e salas de equipamentos comuns. 2) em um data center, uma instalação (por exemplo, canaleta, cabo ou condutores) entre qualquer uma das seguintes áreas: salas ou áreas de entrada, áreas de distribuição principal, salas de telecomunicações.

blindagem: Uma camada metálica ao redor de um condutor ou grupo de condutores.

cabeamento centralizado: Uma configuração de cabeamento da área de trabalho para uma conexão cruzada centralizada utilizando cabos pull through, uma interconexão ou emenda na sala de telecomunicações.

cabeamento horizontal: 1) o cabeamento entre e incluindo tomada/ conector de telecomunicações e a conexão cruzada horizontal. 2) O cabeamento entre e incluindo a tomada do sistema de automação do edifício ou a primeira terminação mecânica do ponto de conexão horizontal e a conexão cruzada horizontal. 3) em um data center, o cabeamento horizontal é o cabeamento da conexão cruzada horizontal (na área de distribuição principal ou área de distribuição horizontal) a tomada na área de distribuição do equipamento ou área de distribuição da zona.

cabeamento: uma combinação de todos os cabos, jumpers, fios e hardware de conexão.

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cabo de backbone: Ver backbone.

cabo de fibra óptica: Um conjunto consistindo de um ou mais fibras ópticas.

cabo equipamento; fio: Um cabo ou conjunto de cabo utilizado para conectar equipamento de telecomunicações ao cabeamento horizontal ou backbone.

cabo multipar: Um cabo que possui mais de quatro pares.

cabo: um conjunto de um ou mais condutores isolados ou fibras ópticas, dentro de uma capa envolvente.

canal: o caminho de transmissão ponta a ponta entre dois pontos no qual é conectado um equipamento específico.

cobertura: Ver cobertura de cabo

comutação de ramificação privada: Um sistema de comutação de telecomunicações privado.

conduite: (1) um canal de seção transversal circular. (2) uma estrutura contento um ou mais dutos.

condutor de aterramento: Um condutor utilizado para conectar o eletrodo de aterramento ao barramento de aterramento principal.

conectar cruzado: Uma instalação que permite a terminação dos elementos do cabo e sua interconexão ou conexão cruzada.

conexão cruzada horizontal: Uma conexão cruzada do cabeamento horizontal a outro cabeamento, por exemplo, horizontal, backbone, equipamento.

conexão cruzada intermediária: Uma conexão cruzada entre o primeiro nível e segundo nível de cabeamento do backbone.

conexão cruzada principal: Uma conexão cruzada para os cabos de backbone de primeiro nível, cabos de entrada e cabos do equipamento,

conexão cruzada: Um esquema de conexão entre o cabeamento, subsistemas e equipamento utilizando patch cords ou jumpers que fixam em cada ponta no hardware de conexão.

conexão: A junção permanente de partes metálicas para formar uma linha eletricamente condutiva que irá garantir a continuidade e a capacidade de conduzir com segurança qualquer provável corrente.

data center: Uma construção ou parte de um edifício cuja função primária é alojar uma sala de informática e suas áreas de suporte.

dispositivo de conexão: Um dispositivo provido de terminais de cabo mecânicos.

fibra óptica monomodo: Uma fibra óptica em que a luz percorre um único caminho.

fibra óptica multimodo: Uma fibra óptica em que a luz pode percorrer vários caminhos.

fibra óptica: Qualquer filamento feito de materiais dielétricos que guiam a luz.

fio: Um condutor metálico sólido ou trançado individualmente isolado.

fornecimento de energia ininterrupta: Um buffer entre a companhia de fornecimento de energia ou outra fonte de energia e uma carga que exige energia contínua.

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gabinete (telecomunicações): Um recinto provido de tampa com dobradiça utilizada para terminação de cabos de telecomunicações, fiação e sistemas de conexão.

gabinete: Um container que pode dispositivos de conexão, terminais, aparelhos, fiação e equipamento.

identificador: Um item de informação que une um elemento específico da infra-estrutura de telecomunicações com seu correspondente registro.

infra-estrutura (telecomunicações): Um conjunto dos componentes de telecomunicações, excluindo equipamentos, que juntos fornecem o suporte básico para a distribuição de todas as informações dentro de um edifício ou campus.

infra-estrutura de telecomunicações: Ver infra-estrutura (telecomunicações)

interconexão: Um esquema de conexão que emprega hardware de conexão para a conexão direta de um cabo a outro cabo sem um patch cord ou jumper.

interferência de radiofreqüência: Interferência eletromagnética dentro da banda de freqüência para transmissão de rádio.

interferência eletromagnética: Energia eletromagnética irradiada ou conduzida que tem efeito indesejável nos equipamentos eletrônicos ou sinais de transmissão.

jack modular: Um conector fêmea de telecomunicações que pode ser com trava ou sem trava e pode ter 6 a 8 posições de contato, mas nem todas as posições precisam ser equipadas com contatos jack.

jumper: Um conjunto de par trançado sem conectores, utilizado para unir circuitos/link de telecomunicações na conexão cruzada.

junção: Uma união de condutores que se presume como permanente

link: Um caminho de transmissão entre dois pontos, não incluindo equipamento de terminal, cabos de área de trabalho e cabos de equipamentos.

mídia (telecomunicações): Fio, cabo ou condutores utilizados em telecomunicações.

mídia de telecomunicações: Ver mídia (telecomunicações)

tomada de zona: Um sistema de conexão em uma área de distribuição de zona terminado o cabo horizontal que permite conexões de cabo de equipamento para a área de distribuição de equipamento.

par trançado com blindagem de tela (ScTP): Um cabo trançado com blindagem total.

patch cord: Um cabo com plug em uma ou ambas as pontas.

painel de ligação: Um sistema de hardware que facilita a terminação de cabos e organização de cabos utilizando patch cords.

canaleta: Uma instalação para colocar os cabos de telecomunicações.

piso de acesso: Um sistema consistindo de painéis de piso completamente removíveis e intercambiáveis que são apoiados em bases ou vigas ajustáveis (ou ambos) para permitir acesso à área abaixo.

plenum Um compartimento ou câmara no qual são conectados dutos de ar e que formam parte do sistema de distribuição de ar.

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ponto de consolidação: Um local para interconexão entre cabos horizontais estendidos nos canaletas do edifício e cabos horizontais estendidos nos canaletas dos móveis.

ponto de demarcação: Um ponto onde muda o controle operacional ou propriedade.

ponto de entrada de telecomunicações: Ver ponto de entrada (telecomunicações).

provedor de acesso: O operador de qualquer instalação que é utilizada para transmitir sinais de telecomunicações para e de uma instalação do cliente.

provedor de serviço: O operador de qualquer serviço que fornece conteúdo de telecomunicações (transmissão) enviado para as instalações do provedor de acesso.

pull box: Uma caixa localizada no percurso de uma canaleta para facilitar a colocação de fios e cabos.

sala de informática: Um espaço arquitetônico cuja função principal é acomodar o equipamento de processamento de dados.

sala de equipamento (telecomunicações): Um espaço centralizado, ambientalmente controlado, para o equipamento de telecomunicações que normalmente aloja uma conexão cruzada principal ou intermediária.

sala de equipamento comum (telecomunicações): um espaço fechado utilizado para interconexão de equipamento e backbone para mais de um arrendatário em um edifício ou campus.

sala de equipamento de telecomunicações: Ver sala de equipamento (telecomunicações)

sala de mecânica: Um espaço fechado para atender as necessidades de sistemas mecânicos do edifício.

sala de telecomunicações: Uma área arquitetonicamente fechada para alojar equipamento de telecomunicações, terminação de cabos e cabeamento de conexão cruzada.

sala ou área de acesso (telecomunicações): Uma área onde ocorre a junção das instalações do backbone de telecomunicações inter ou intra edifício.

sala ou área de entrada de telecomunicações: Ver sala ou área de acesso (telecomunicações)

sem fio: O uso de energia eletromagnética irradiada (por exemplo, radiofreqüência e sinais de microondas, luz) percorrendo o espaço livre para conduzir informação.

tela: Um elemento de um cabo formado por uma blindagem

telecomunicações: Qualquer transmissão, emissão e recepção de sinais, sinais, textos, imagens e sons, que é, informação de qualquer natureza, por cabo, rádio, meio óptico ou outro sistema eletromagnético.

topologia estrela: Uma topologia no qual os cabos de telecomunicações são distribuídos de um ponto central.

topologia: A organização física ou lógica de um sistema de telecomunicações.

2.3. Acrônimos e Abreviações

AHJ authority having jurisdiction- autoridade competente

ANSI American National Standards Institute

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AWG American Wire Gauge

BICSI Building Industry Consulting Service International

BNC bayonet Neil-Concelman ou conector baioneta centrado

CCTV televisão de circuito fechado

CEC Canadian Electrical Code, Part I

CER common equipment room – sala comum de equipamento

CPU central processing unit - unidade de processamento central

CSA Canadian Standards Association International

DSX digital signal cross-connect - conexão cruzada de sinal

EDA equipment distribution area – área de distribuição de equipamento

EIA Electronic Industries Alliance

EMI electromagnetic interference – interferência eletromagnética

EMS energy management system – sistema de gerenciamento de energia

FDDI fiber distributed data interface – interface de dados distribuído por fibra

HC horizontal cross-connect - conexão cruzada horizontal

HDA horizontal distribution area - área de distribuição horizontal

HVAC heating, ventilation and air condicioning – aquecimento, ventilação e condicionamento de ar

IC intermediate cross-connect – conexão cruzada intermediária

IDC IDC insulation displacement contact

LAN local area network - rede local

MC main cross-connect – conexão cruzada principal

MDA main distribution area – área de distribuição principal

NEC National Electrical Code

NEMA National Electrical Manufacturers Association

NEXT near-end crosstalk

NESC National Electrical Safety Code

NFPA National Fire Protection Association

OC optical carrier – transmissão óptica

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TIA-942

PBX private branch exchange – Intercambio de troca de ramais

PCB printed circuit board – cartão de circuito impresso

PDU power distribution unit – unidade de distribuição de energia

PVC polyvinyl chloride – cloreto de polivinila

RFI radio frequency interference – interferência de radiofreqüência

RH relative humidity – umidade relativa

SAN storage area network – rede de armazenamento

ScTP screened twisted-pair - par trançado com blindagem de tela

SDH synchronous digital hierarchy - hierarquia digital de sinal sincrono

SONET synchronous optical network – rede de transmissão síncrona para fibras ópticas

STM synchronous transport model – modelo de transmissão síncrona

TIA Telecommunications Industry Association

TR telecommunications room – sala de telecomunicações

UL Underwriters Laboratories Inc

UPS uninterruptible power supply – fonte de energia ininterrupta

UTP unshielded twisted-pair – par trançado sem blindagem

WAN wide area network – rede de área ampla

ZDA zone distribution area - area de distribuição de zona

2.4. Unidades de Medida

A Ampére

°C graus Celsius

°F graus Fahrenheit

ft pés, pé

Gb/s gigabit por segundo

Hz hertz

in polegada

kb/s kilobit por segundo

kHz kilohertz

18 Copyright Telecommunication Indsutry Association Fornecido pela IHS sob licença com a EIA Vendido para PANAMERICANA DO BRASIL , 01527144 Não é permitida reprodução ou distribuição pela rede sem licença da IHS Não pode ser revendido, 22/8/2005 12:55:12 GMT

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km quilometro

kPa kilopascal

kVA kilovolt ampére

kW kilowatt

lbf libra força

m metro

Mb/s megabit por segundo

mm milímetro

nm nanômetro

µm micrometro ou mícron

19 Copyright Telecommunication Indsutry Association Fornecido pela IHS sob licença com a EIA Vendido para PANAMERICANA DO BRASIL , 01527144 Não é permitida reprodução ou distribuição pela rede sem licença da IHS Não pode ser revendido, 22/8/2005 12:55:12 GMT

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3. VISÃO GERAL DO PROJETO DO DATA CENTER

3.1. Geral

A intenção desta sub-cláusula é fornecer informação geral dos fatores que devem ser considerados no planejamento do projeto de um data center. As informações e recomendações têm a intenção de permitir uma implementação efetiva de um projeto de data center identificando as ações adequadas a serem adotadas em cada etapa do planejamento e processo do projeto. Os detalhes específicos do projeto são fornecidos nas subseqüentes cláusulas e anexos.

As etapas no processo do projeto, descritas abaixo, se aplicam ao projeto de um data center novo ou a ampliação de um data center existente. É essencial para cada caso que o projeto do sistema de cabeamento de telecomunicações, planta do piso do equipamento, planta elétrica, planta arquitetônica, HVAC, segurança, e sistemas de iluminação sejam coordenados. De maneira ideal, o processo deveria:

a) Avaliar os requisitos do equipamento de telecomunicações, espaço, energia e refrigeração a plena capacidade. Antecipar futuras tendências de telecomunicações, energia e resfriamento no decorrer do tempo de vida do data center.

b) Fornecer para os arquitetos e engenheiros o espaço, energia, resfriamento, segurança, carga do piso, aterramento, proteção elétrica e outros requisitos da instalação. Fornecer os requisitos para o centro de operações, plataforma de carga, sala de armazenamento, áreas de suporte e outras áreas de apoio.

c) Coordenar preliminarmente as planejamentos de áreas do data center dos arquitetos e engenheiros. Sugerir alterações conforme for necessário.

d) Criar uma planta do piso do equipamento incluindo a colocação das salas e os espaços principais para salas de entrada, áreas de distribuição principal, áreas de distribuição horizontal, áreas de distribuição de zonas e áreas de distribuição de equipamentos. Fornecer os requisitos estimados de energia, resfriamento e carga do piso para os engenheiros. Fornecer os requisitos para os canaletas de telecomunicações.

e) Obter uma planta atualizada dos engenheiros com os canaletas de telecomunicações, equipamento elétrico e equipamento mecânico adicionados à planta do piso do data center a plena capacidade.

f) Projetar o sistema de cabeamento de telecomunicações com base nas necessidades do equipamento a ser situado no data center.

3.2. Relação das áreas do data center a outras áreas do edifício

A Figura 1 ilustra as áreas principais de um data center típico e como elas estão relacionadas umas às outras e às áreas fora do data center. Veja a clausula 5 para informação referente às áreas de telecomunicações dentro do data center.

Esta Norma aborda a infra-estrutura de telecomunicações para as áreas do data center que é a sala de informática e suas áreas de suporte associadas.

O cabeamento e os espaços fora da sala de informática e seus espaços de suporte associados estão ilustrados na figura 1 para demonstrar seu relacionamento ao data center.

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Canteiro de Obras do Edifício

Área Externa do Edifício

Salas de Telecomunicações e Equipamentos que atendem áreas fora do data center

Área do Escritório Geral

PlataformaTelecomunicações que atendem áreas do data center

Operações

Sala de informática

Data Center

Escritórios da Equipe de Apoio

Sala(s) de Entrada Sala(s) de EElétricos eData Center

SSala(s) de Centro de

quipamentos Mecânicos do

ala de Armazenamento e s de carga

Figura 1: Relação de espaços em um data center

3.3. Classificação em camadas

Esta Norma inclui informação para quatro camadas relacionadas aos vários níveis de disponibilidade e segurança da infra-estrutura da instalação do data center. As camadas mais altas correspondem a maior disponibilidade e segurança. O anexo G desta Norma fornece informações detalhadas para cada um dos quatro níveis de camadas,

3.4. Consideração para o envolvimento de profissionais

Os data centers são projetados para lidar com os requisitos de grandes quantidades de informática e equipamentos de telecomunicações. Assim, os profissionais e especificadores de telecomunicações e tecnologia de informação deveriam estar envolvidos no projeto de um data center desde seu inicio. Além do espaço, ambiente, adjacências e requisitos operacionais para o informática e equipamento de telecomunicações, os projetistas do data center precisam abordar os requisitos dos canaletas de telecomunicações e os espaços especificados nesta Norma.

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4. INFRA-ESTRUTURA DE SISTEMA DE CABEAMENTO DO DATA CENTER

4.1. Os elementos básicos da estrutura do sistema de cabeamento do data center

A Figura 2 ilustra um modelo representativo para os vários elementos funcionais que compreendem um sistema de cabeamento para um data center. Ela descreve a relação entre os elementos e como eles são configurados para criar um sistema completo.

Os elementos básicos da estrutura do sistema de cabeamento do data center são os seguintes:

a) Cabeamento horizontal (sub-cláusula 6.2)

b) Cabeamento de backbone (sub-cláusula 6.3)

c) Conexão cruzada na sala de entrada ou área de distribuição principal

d) Conexão cruzada principal (MC) na área de distribuição principal

e) Conexão cruzada horizontal (HC) na sala de telecomunicações, área de distribuição horizontal ou área de distribuição principal

f) Tomada de zona ou ponto de consolidação na área de distribuição de zona

g) Tomada na área de distribuição do equipamento

Sala de Entrada Primária

Provedores Provedores

Cabeamento de Backbone Salas de Escritórios, Centro de Operações, Suporte

Cabeamento Sala de Entrada Secundária

Provedores Cabeamento de HC MC

Sala de Telecomunicações

HC HC

Interconexão

Cabeamento de Backbone Cabeamento de BackboneCabeamento de Bac kbone

Cab

eam

ento

Cabe

amen

to

Cabe

am.

Cabeamento Hori zontalHC Área de

Cab

eam

ento

Área de

Área de

Distribuição

Interconexão Equip. Ativo Interconexão Interconexão Equip. Ativo Equip. Ativo Equip. Ativo

Data Center

Figura 2: Topologia do Data Center

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5. ÁREAS E TOPOLOGIAS RELATIVAS A TELECOMUNICAÇÕES DO DATA CENTER

5.1. Geral

O data center necessita de áreas dedicadas para suportar a infra-estrutura de telecomunicações. As áreas de telecomunicações devem ser dedicadas para suportar cabeamento e equipamentos de telecomunicações. As áreas típicas encontradas dentro de um data center geralmente abrangem uma sala de entrada, área de distribuição principal (MDA), área de distribuição horizontal (HDA), área de distribuição de zona (ZDA) e área de distribuição de equipamento (EDA). Dependendo do tamanho do data center, nem todas essas áreas necessitam ser utilizadas dentro da estrutura. Estas áreas devem ser planejadas para poderem proporcionar crescimento e transição para tecnologias em evolução. Elas podem ou não ser separadas com paredes das outras áreas de sala de informática.

5.2. Estrutura do Data Center

5.2.1. Elementos Principais

As áreas de telecomunicações do data center abrangem a sala de entrada, a área de distribuição principal (MDA), a área de distribuição horizontal (HDA), a área de distribuição de zonas (ZDA) e a área de distribuição de equipamento (EDA).

A sala de entrada é o espaço utilizado para a interface entre o sistema de cabeamento estruturado do data center e o cabeamento inter-edifícios, ambos pertencentes ao provedor de acesso e ao cliente. Este espaço inclui o hardware de demarcação do provedor de acesso e o equipamento do provedor de acesso. A sala de entrada pode estar localizada fora da sala de informática se o data center estiver localizado em um edifício que possui escritórios de finalidades gerais ou outro tipos de espaços fora do data center. A sala de entrada pode também estar localizada no lado externo da sala de informática para melhorar a segurança, uma vez que evita a necessidade dos técnicos do provedor de acesso entrarem na sala de informática. Os data centers podem ter múltiplas salas de entrada para oferecer redundância adicional ou para evitar exceder os comprimentos de cabo máximo para os circuitos providos pelo provedor de acesso. As interfaces da sala de entrada com a sala de informática através da área de distribuição principal. A sala de entrada pode ser adjacente ou combinada com área de distribuição principal.

A área de distribuição principal inclui a conexão cruzada principal (MC), que é o ponto central para o sistema de cabeamento estruturado do data center e pode abranger a conexão cruzada horizontal (HC) quando as áreas do equipamento são atendidas diretamente a partir da área de distribuição principal. Esta área está dentro da sala de informática; por segurança, ela pode estar localizada em uma sala dedicada em um data center de múltiplos arrendatários. Cada data center deve ter pelo menos uma área de distribuição principal. Os roteadores principais da sala de informática, comutadores principais da LAN, comutadores principais da SAN e PBX estão normalmente localizados na principal área de distribuição porque neste espaço está o hub da infra-estrutura de cabeamento para o data center. O equipamento de provisionamento do provedor de acesso (por exemplo multiplexadores M13) está normalmente e preferivelmente localizado na área de distribuição principal do que na sala de entrada para evitar a necessidade de uma segunda sala de entrada devido a restrições de comprimento do circuito.

A área de distribuição principal pode atender uma ou mais áreas de distribuição horizontal ou áreas de distribuição de equipamento dentro do data center e com um ou mais salas de telecomunicações localizadas fora de um da área sala de informática para acomodar os espaços de escritório, centros de operações outras salas de suporte externo.

A área de distribuição horizontal é utilizada para atender áreas de equipamento quando o HC não estiver localizado na área de distribuição principal. Assim, quando utilizado, a área de distribuição horizontal podem abranger o HC, que é o ponto de distribuição para o cabeamento para as áreas de distribuição de equipamento. A área de distribuição horizontal está dentro da sala de informática, mas para segurança adicional, pode estar localizada em uma sala específica dentro da sala de informática. A área de distribuição horizontal inclui os comutadores da LAN, os comutadores da SAN e comutadores de Teclado/ Vídeo/ Mouse (KVM) para o equipamento de ponta localizado nas áreas de distribuição de equipamento.

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Um data center pode áreas de sala de informática localizadas em múltiplos pisos sendo atendidos somente por um HC. Um pequeno data center pode não necessitar de áreas de distribuição horizontais uma vez que toda a sala de computar pode ser suportada a partir da área de distribuição principal. Contudo, um data center típico terá várias áreas de distribuição horizontal.

A área de distribuição do equipamento (EDA) é o espaço alocado para o equipamento terminal, incluindo sistemas de informática e equipamento de telecomunicações. Estas áreas não devem atender as finalidades de uma sala de entrada, a área de distribuição principal ou área de distribuição horizontal.

Poderá haver um ponto de interconexão opcional dentro do cabeamento horizontal, chamado uma área de distribuição de zona. Esta área está localizada entre a área de distribuição horizontal e a área de distribuição do equipamento para permitir reconfiguração freqüente e flexibilidade.

5.2.2. Topologia típica do data center

O data center típico inclui uma sala de entrada única, possivelmente uma ou mais salas de comunicação, uma área de distribuição principal e várias áreas de distribuição. A Figura 3 ilustra a topologia típica do data center.

Sala de EntradaProvedores de Acesso Provedores de Acesso

Figura 3: Exemplo de uma topologia básica de center data

5.2.3. Topologias reduzidas de data centers

Os projetistas de data center podem consolidar a conexão cruzada principal e a conexão cruzada horizontal em uma única área de distribuição principal, possivelmente tão pequena quanto um simples gabinete ou rack. Em uma topologia de data center reduzida a sala de telecomunicações para cabeamento para as áreas de suporte e a sala de entrada podem também ser consolidadas em uma área de distribuição principal. A topologia de data center reduzida, para um pequeno data center, é ilustrada na Figura 4 .

Escritórios, Centro de Operações,

Equipamento deTransmissão e Demarcação

Salas de Suporte

Sala de Telecomunicações

Área de Distribuição Principal

Área de Distr. Horiz,

Área de Distr. Horiz, Área de Distr. Horiz, Área

Área de Distr. Equip. Rack/ Gabinete)

Área de Distr. Equip.(Rack/ Gabinete)

de Distr. Horiz,

Área de Distr. Equip. Área de Distr. Equip.

(Roteadores, ComutaLAN, SAN do Bakbo

PBX, Multxes M13

dores ne, )

Cabeamento

Cabeamento

Sala de info

(Escritório e Comutadores LAN, SAN do Centro de

O

rmática

perações)

(Comutadores, LAN, SAN/KVM)

(Comutador (ComuSA

Cabeamento Horizontal

Cabeamento Horizontal

Cabeamento do backbone

Cabeamento Horizontal Cabea

es, LAN, tadores, LAN, N/KVM) SAN/KVM)

Cabeamento Horizontal mento Horizontal

(Comutadores, LAN, SAN/KVM)

Cabeamento do b

Área de Distr. Zona

ackbone

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Provedores de Acesso

Área de Distrib. Principal(Equip. de Trasmissão,

Demarcação, Roteadoers, Comutadores LAN;SAN/KVM do Backbone, PBX, Multixes M13)

(Rack/Gabinete)

Escritórios, Centro de Operações,

Salas de Suporte

Área de Distrib. de Zona

Área de Distrib. de Equip.

(Rack/Gabinete)

Área de Distrib. de Equip.

Cabeamento Horizontal

Cabeamento

Cab

eam

ento

Hor

izon

tal Cabeamento Horizontal

Sala doInformática

Figura 4: Exemplo de topologia de data center reduzido

5.2.4. Topologias de Data Center Distribuídos

Podem ser necessárias salas de telecomunicações múltiplas para data centers com escritórios e áreas de suporte grandes ou amplamente separadas.

As restrições de distância de circuito poderiam exigir salas de múltiplas entradas para data centers muito grandes. A salas de entradas adicionais podem ser conectadas à área de distribuição principal e áreas de distribuição horizontal que elas apóiam utilizando cabos de par trançado, cabos de fibra óptica e cabos coaxiais. A topologia do data center com salas de múltiplas entradas é mostrado na figura 5. A sala da entrada primária não deve ter conexões diretas com as áreas de distribuição horizontal. É permitido que a sala de entrada secundária tenha cabeamento direto para as áreas de distribuição horizontal se as salas de entrada secundária foram acrescentadas para evitar exceder as restrições do comprimento máximo do circuito. Apesar do cabeamento da sala de entrada secundária diretamente para as HDAs não ser prática comum ou encorajada, ela é permitida para atender certas limitações de comprimento de circuito e necessidades de redundância.

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Provedores de Acesso Provedores de Acesso Sala de Entrada Primária

(Equip. Transmissão e Demarcação) Escritórios,

Centro de Operações, Salas de Suporte

Figura 5: Exemplo de uma topologia de data center com salas de múltiplas entradas.

5.3. Requisitos da sala de informática

5.3.1. Geral

um espaço ambientalmente controlado que atende o único propósito de alojar

pamento e fornecedores da instalação,

do piso incluindo equipamento, cabos, patch cords e mídia (carga estática o estática uniforme, carga móvel dinâmica);

uis

to (por exemplo, comprimentos máximos

(Roteadores, Comutadores LAN/SAN do backbone, PBX,

Multixes M13

A sala de informática é equipamentos e cabeamento diretamente relacionado aos sistemas de informática e outros sistemas de telecomunicações. A sala de informática deve atender a norma NFPA 75.

O layout do piso deve ser consistente com os requisitos do equitais como:

- Os requisitos de cargaconcentrada, carga do pis

- Requisitos que espaços livres para manutenção (requisitos de espaços livres em cada lado do equipamento, necessários para manutenção adequada do equipamento);

- Requisitos de fluxo de ar;

- Req itos de montagem;

- Requisitos de energia DC e restrições de comprimento de circuito;

- Requisitos de comprimento de conectividade do equipamende canal para periféricos e consoles).

Sala de Telecomunicações

(Escritório e Comutadores da LAN do Centro de Operações) )

Sala de Distribuição Principal

Sala de Entrada Secundária

(Equip. Transmissão e Demarcação)

Provedores de Acesso

de backboneCabeamento de BackboneCabeamento Cabeamento

Cabeamento

Sala deArea de Distrib.

Area de Distrib. Horizontal (Comutadores LAN/SAN/KVM)

Area de Distrib. Horizontal (Comutadores LAN/SAN/KVM)

Area de Distrib. Horizontal (Comutadores LAN/SAN/KVM)

Cabeamento

Cabeamento de BackboneCabeamento de backboneCabeamento

Cabeamento de backbone InformáticaHorizontal (Comutadores LAN/SAN/KVM)

Cabeamento Cabeamento Horizontal Cabeamento Horizontal Cabeamento Horizontal

Area de Distrib. de Equipam.

(Rack/ Gabinete)

Area de Distrib. de Equipam.

(Rack/ Gabinete)

Area de Distrib. de Equipam.

(Rack/ Gabinete)

Area de Distrib. de Equipam.

(Rack/ Gabinete)

ento

C

abea

m

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5.3.2. Local

Ao selecionar o local da sala de informática evitar locais que são restringidos por componentes do edifício que limitem a expansão, tais como elevadores, paredes principais e externas, ou outras paredes fixas do edifício. Deve ser prevista a acessibilidade para a entrega de grandes equipamentos para a sala de equipamento (ver ANSI/TIA-579-B anexo B.3).

A sala deve estar localizada longe de fontes de interferência e eletromagnética. Os exemplos de tais fontes de ruídos incluem transformadores de fornecimento de energia elétrica, motores e geradores,

anelas exteriores e aumentam a carga térmica e reduzem a segurança.

5.3.3. Acesso

ala deve estar de acordo com os requisitos de AHJ. Para informações adicionais sobre o monitoramento de acesso à sala de informática, veja o anexo G.

ser dimensionada para atender os requisitos conhecidos do equipamento

elétrico, tal como distribuição de energia ou sistemas de condicionadores e

oio da sala de informática (por exemplo, tubulação, dutos,

de informática deveria ser de 2,6 m (8,5 pés) do piso acabado até qualquer , luminárias ou câmeras. Os sistemas de resfriamento ou racks/ gabinetes

5.3.4.5. Iluminação

A iluminação deve ser de no mínimo 500 lux (50 pés-vela) no plano horizontal e 200 lux (20 pés-vela) no plano vertical, medidas 1 m (3 pés) acima do piso acabado no meio de todos corredores entre os gabinetes.

equipamentos de raios-X, transmissores de rádio ou radar, e dispositivos de solda por indução.

A sala de informática não deve ter janelas exteriores, uma vez que j

As portas da sala de informática devem prover acesso somente a pessoas autorizadas. Além disso, o acesso à s

5.3.4. Projeto arquitetônico

5.3.4.1. Tamanho

A sala de informática deveespecífico, incluindo os espaços livres adequados; esta informação pode se obtidas do fornecedor(es) do equipamento. O dimensionamento deve incluir os requisitos projetados para o futuro bem como os atuais. Veja o anexo E quanto às diretrizes sobre dimensionamento de salas de informática.

5.3.4.2. Diretrizes para outros equipamentos

O equipamento de controle UPS até 100 kVA podem estar na sala de informática, com exceção de baterias de eletrólito líquido. A UPS maior do que 100 kVA e qualquer UPS contendo baterias de eletrólito líquido devem estar localizadas em uma sala separada conforme exigido pela AHJ.

Os equipamentos não relacionados ao aptubulação de ar comprimido, etc) não devem ser instalados internamente, atravessarem ou entrarem na sala de informática.

5.3.4.3. Altura do teto

A altura mínima em uma salaobstáculo. tal como sprinklersmais altos do que 2,13 m (7 pés) podem necessitar tetos mais altos. Deve ser mantido um espaço livre de 460 mm (18 polegadas) para o sprinkler de água.

5.3.4.4. Tratamento

Os pisos, paredes e tetos devem ser selados, pintados ou construídos de material que reduzam poeira. Os acabamentos devem ser em cores claras para melhorar a iluminação ambiental. Os pisos devem ter propriedades anti-estáticas de acordo com a IEC 61000-4-2.

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As luminárias não devem recebetelecomunicações na sala de informátic

r energia do mesmo painel de distribuição elétrica do equipamento de a. Não devem ser utilizados interruptores do tipo dimmer. A

gência devem ser instaladas segundo a autoridade competente (AHJ) de o primária não prejudique a saída de emergência.

ura e 2,13 m (7 pés) de altura, sem soleira, abrindo

tentação de 1,2 kPA (25 lbf/ft2) para suportar cargas que são

Sinalização

senvolvida dentro do projeto de segurança do edifício. A

ísmicas

var em conta os requisitos aplicáveis de zona Telcordia GR-63-CORE para maiores informações referente a

5.3.5.2.1. Operação Contínua

O HVAC deve ser fornecido na base de 24 horas por dia, 365 dias por ano. Se o sistema do edifício não contínua para aplicações em grandes equipamentos, deve ser instalada uma ala de informática.

O sistema de HVAC deve ser assistido pelo sistema de gerador de emergência da sala de informática, se houver. Se a sala de informática não tiver um sistema de gerador de emergência dedicado, o HVAC da

iluminação e sinalização de emerforma que a ausência da iluminaçã

5.3.4.6. Portas

As portas devem ter no mínimo 1 m (3 pés) de largpara fora (se o código permitir) ou portas de correr dupla ou serem removíveis. As portas devem possuir fechaduras e não devem ter poste central ou poste central removível para facilitar acesso de grandes equipamentos. Os requisitos de saída para a sala de informática devem atender os requisitos da AHJ.

5.3.4.7. Carga do piso

A capacidade de carga do piso na sala de informática deve ser suficiente para sustentar a carga distribuída e a carga concentrada dos equipamentos instalados com o cabeamento e a mídia associada. A capacidade de carga mínima do piso deve ser de 7,2 kPA (150 lbf/ft2). A capacidade de carga distribuída do piso é de 12 kPA (250 lbf/ft2).

O piso deve ter uma capacidade de sussuspensas na parte inferior do piso (por exemplo, bandeja de cabos suspensos a partir do teto do piso inferior). A capacidade de carga suspensa do piso é de 2,4 kPA (50 lbf/ft2). Veja a especificação Telcordia GR-63-CORE referente a medição de capacidade de carga e os métodos de teste.

5.3.4.8.

A sinalização, se utilizada, deveria ser desinalização adequada de saída deve ser fixada de acordo com a AHJ.

5.3.4.9. Considerações s

As especificações para as instalações relativas devem lesísmica. Veja a especificação considerações sísmicas.

5.3.5. Projeto ambiental

5.3.5.1. Contaminantes

A sala deve estar protegida de contaminantes de acordo com a ANSI/TIA-569-B.

5.3.5.2. HVAC

Se a sala de informática não tiver um sistema de HVAC dedicado, a sala de informática deve estar localizada com fácil acesso ao principal sistema de fornecimento de HVAC ou utilizar o HVAC principal do edifício e ter dampers automáticos instalados.

puder garantir a operaçãounidade individual para a s

5.3.5.2.2. Operação de Emergência

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TIA-942

sala de informática deveria ser conectado ao sistema de gerador de emergência do edifício, se existir um instalado.

%;

ximo: 21º C (69,8º F);

mento potencial. Veja a ASHRAE sobre diretrizes mais as da sala de informática.

me estrutura do equipamento ou cabeamento pode levar a falha de

esses casos, o engenheiro do projeto estrutural deveria ser consultado para ssiva da sala de informática. Veja a especificação Telcordia GR-rentes a testes de vibração.

cos de tomadas dos gabinetes. As tomadas de uso geral não devem estar na mesma unidade de distribuição de energia (PDUs) ou painéis elétricos que o utilizado para o equipamento de telecomunicações e informática na sala. As tomadas de uso geral devem ser espaçadas em 3,65 m (12 pés) ao longo das paredes da sala, ou mais próximas se especificado pelo regulamento local e acessível por um fio de 4,5 m (15 pés) (conforme Artigos NEC 210.7 (A) e 645,5 (B1)).

5.3.5.3. Parâmetros Operacionais

A temperatura e a umidade relativa devem ser controladas para oferecer faixa de operações contínuas para temperatura e umidade.

- Temperatura bulbo seco: 20º C (68º F) a 25º (77º F);

- Umidade relativa: 40% a 55

- Ponto de Orvalho má

- Taxa de alteração máxima: 5º C (9º F) por hora;

- Pode ser necessário equipamento de umidificação de desumidificação dependendo das condições ambientes locais.

A temperatura e a umidades devem ser medidas após o equipamento estar em operação. As medições devem ser efetuadas a uma distância de 1,5 m (5 pés) acima do nível do piso a cada 3 a 6 m (3 a 30 pés) ao longo da linha central dos corredores frios e em qualquer local de entrada de ar do equipamento operacional. As medições de temperatura deveriam ser tomadas em vários locais de entrada de ar de qualquer equipamento com problemas de resfriadetalhadas para medir e avaliar temperatur

Deve ser proporcionada uma pressão diferencial positiva com respeito às áreas ao redor.

5.3.5.4. Baterias

Se forem utilizadas baterias para backup, deve haver ventilação adequada e um retentor de respingos para as mesmas. Veja os requisitos para códigos elétricos aplicáveis.

5.3.5.5. Vibração

A vibração cânica junto com a infra-serviço no decorrer do tempo. Um exemplo comum deste tipo de falha seria o de conexões soltas. Os problemas de vibração potencial deveriam ser considerados no projeto da sala de informática uma vez que a vibração dentro do edifício existirá e será direcionada para a sala de informática através da estrutura do edifício. Nprojetar proteções contra vibração exce63-CORE para maiores informações refe

5.3.6. Projeto Elétrico

5.3.6.1. Energia

Devem ser fornecidos circuitos separados de alimentação atendendo a sala de informática e terminados em seu próprio painel ou painéis.

A sala de informática deve ter tomadas duplas de uso geral (120V 20A) para ferramentas elétricas, equipamento de limpeza e equipamentos não adequados de serem ligados aos blo

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5.3.6.2. Energia de Emergência

Os painéis elétricosala de informática

s da sala de informática deve ser assistidos pelo sistema de gerador de emergência da , se houver. Quaisquer geradores que forem utilizados deveriam ser classificados para

contra incêndio

Onde houver risco de entrada de água, deve ser providenciado um meio de drenar a mesma (por exemploágua a r tubulações de água e esgoto que atravesse a sala devem estar localizadas longe de e não diretamente acima do equipamento da sala.

ação. É onde a responsabilidade do provedor de acesso pelo circuito termina e a ara o circuito começa.

ica.

cesso para o equipamento não sejam superados. Os e circuito precisam incluir a rota total do cabo, incluído patch cords e mudanças

dentro dos racks ou gabinetes. Os comprimentos de circuito específicos (do ponto de demarcação para o equipamento final) a serem considerados quando planejar os locais de sala de

os circuito além dos comprimentos especificados no anexo A.

tar que as salas de entrada estejam localizadas fora da sala de informática para evitar a necessidade de que técnicos do provedor de acesso acessem a sala de

cargas eletrônicas. Os geradores desta capacidade são geralmente referidos como “Computer Grade”. Se a sala de informática não tiver um sistema de gerador de emergência dedicado, os painéis elétricos da sala de informática deveriam ser conectados ao sistema de gerador de emergência do edifício, se existir um instalado. Os requisitos para o desligamento de energia para equipamentos de sala de informática são estabelecidos pela AHJ e variam conforme a jurisdição.

5.3.6.3. Junção e aterramento

O acesso ao sistema de aterramento de telecomunicações deve ser disponível, conforme especificado pela ANSI/NEMA/EIA-J-STD-607-A. A sala de informática deve ter uma rede de junção comum (CBN) (ver sub-cláusula G.5.1.6).

5.3.7. Proteção

Os sistemas de proteção contra incêndio e extintores de incêndio manuais devem estar de acordo com a NFPA-75. Os sistemas de sprinklers nas salas de informática devem ser do sistema pré action.

5.3.8. Infiltração de água

, um ralo no piso). Além disso, deve ser previsto pelo menos um ralo ou outro meio de drenar a cada 100 m2 (1000 ft2) de área. Quaisque

5.4. Requisitos da sala de entrada

5.4.1. Geral

A sala de entrada é uma área, preferivelmente uma sala, na qual as instalações pertencentes ao provedor de acesso promovem a interface com o sistema de cabeamento do data center. Ela normalmente aloja os equipamentos do provedor de acesso de telecomunicações e é o local onde os provedores de acesso tipicamente disponibilizam os circuitos aos clientes. Este ponto de liberação (hands off) é chamado de ponto de demarcresponsabilidade do cliente p

A sala de entrada irá alojar os canaletas de entrada, os blocos protetores para os cabos de entrada de pares de cobre, equipamento de terminação para os cabos provedor de acesso, equipamento do provedor de acesso e equipamento de terminação para o cabeamento para a sala de informát

5.4.2. Local

A sala de entrada deve estar localizada em forma a garantir que os comprimentos máximos do circuito do ponto de demarcação do provedor de acomprimentos máximos dde altura entre pisos e

entrada estão fornecidos o anexo A.

OBSERVAÇÃO: Podem ser utilizados repetidores para estender

As salas de entrada podem estar localizadas dentro ou fora da área da sala de informática. As preocupações de segurança podem necessi

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informática. Contudo, em grandes data centers, as preocupações deexigir que a sala de entrada esteja localizada na sala de informática.

comprimento de circuito podem

sala de informática; isto irá minimizar os comprimentos de cabo para evitar uma transição das bandejas de cabo localizadas na parte superior para as bandejas de

Os grandes data centers podem necessitar salas de entradas múltiplas para suportar alguns tipos de /ou fornecer redundância adicional.

icionais podem ter seus próprios canaletas de entrada para a alimentação de serviço dedicado dos produtores de acesso. De forma alternativa, a salas de entradas adicionais podem

de entrada sob o piso de acesso

stiver localizada na área da sala de informática, o percurso do conduite de entrada deve ser projetado de forma a evitar a interferência com o fluxo de ar, tubulação de água fria e outros

serviço

acesso e provedor de serviço para data centers estão tipicamente localizadas na sala de entrada ou na sala de informática. Veja a ANSI/TIA-569-B para informações sobre as áreas do

As áreas de provedor de acesso e provedor de serviços da sala de entrada do data center normalmente dadosamente controlada.

Entretanto, os provedores de acesso e serviço que arrendam espaço na sala de informática, requerem

o edifício

do cabeamento para as instalações do edifício, onde ocorre a transição entre o ambiente interno e externo.

recin s serão utilizados quando o cabo externo for conectado ao sistema de cabeamento de distribuição interna. Veja a ANSI/TIA/EIA-568-B para

de entrada.

bre disponibilizar uma sala ou uma área aberta deve estar baseada na segurança (levando em consideração ambos, acesso e contato incidental), a necessidade de espaços de parede para protetores, tamanho da sala de entrada e localização física.

O cabeamento nas salas de entrada deveria utilizar a mesma distribuição de cabo (na parte superior ou subterrâneo) da forma como for utilizado na

cabo sob o piso.

5.4.3. Quantidade

circuito através da área da sala de informática e

A salas de entrada ad

ser subsidiárias da sala de entrada primária, e neste caso as alimentações de serviço do provedor de acesso provém da sala de entrada primária.

5.4.4. Acesso

O acesso à sala de entrada deve ser controlada pelo proprietário do data center ou seu agente.

5.4.5. Roteamento do conduite

Se a sala de entrada e

roteamentos de cabo sob o piso de acesso.

5.4.6. Áreas do provedor de acesso e provedor de

As áreas para provedor de

provedor de acesso e provedor de serviços.

não requerem separação porque o acesso à entrada do data center é cui

normalmente acesso seguro às suas áreas.

5.4.7. Terminal de entrado d

5.4.7.1. Geral

Aqui estão relacionados os requisitos para os terminais de entrada do edifício, localizados na entrada

Os terminais externos são normalmente utilizados quando a conexão de entrada estiver localizada em um to em uma parede externa do edifício. Os terminais interno

informações adicionais sobre o as instalações de entrada e conexões da instalação

5.4.8. Projeto arquitetônico

5.4.8.1. Geral

A decisão so

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5.4.8.2. Tamanho

A sala de entrada deve ser dimensionada para atender os requisitos conhecidos e máximos projetados para:

- canaletas de entrada para provedor de acesso encadeamento do campus;

- área de painel e estrutura para cabeamento do provedor de acesso e campus;

ece intimamente relacionada ao número de provedores de acesso, o número de a serem terminados na sala mais do que o tamanho do data center. Reunir

Deve também ser disponibilizada área para cabeamento do campus. Os cabos contendo componentes oaxiais, cabos de fibra óptica com componentes metálicos, etc) devem ser na sala de entrada. Os protetores podem ser montados na parede ou na

rentes a cabo de entrada e requisitos de da.

(3/4 de polegada) firmemente fixada, preferivelmente sem revestimento, de 2,4 m (8 pés) de

que a inspeção pelo corpo de bombeiros ou da. Para reduzir empenamento, compensado classificado de reação a fogo eve ser secado em estufa e a umidade não deve exceder 15%.

amento ou racks/ gabinetes mais altos do que 2,13 m (7 pés) altos. Deve ser mantido um espaço livre de 460 mm (18 polegadas) para os ua.

- racks do provedor de acesso;

- equipamento pertencente ao proprietário para serem colocados na sala de entrada;

- racks de demarcação incluindo hardware de terminação para cabeamento da sala de informática;

- canaletas para a sala de informática, a principal área de distribuição e possivelmente área de distribuição horizontal para salas de entrada secundárias;

- canaletas para outras salas de entrada se houver salas de múltiplas entradas.

A área n ssária está maiscircuitos, e tipo de circuitostodos provedores de acesso para determinar suas necessidades de área inicial e futura. Veja o anexo C para maiores informações referentes à coordenação do provedor de acesso e demarcação do provedor de acesso.

metálicos (pares de cobre, cterminado com os protetoresestrutura. O espaço para os protetores deve estar localizado o mais próximo possível aos pontos de entrada dos cabos do edifício. Os cabos de fibra óptica do campus podem ser terminados na conexão cruzada principal ao invés da sala de entrada, se não tiverem componentes metálicos (por exemplo, capa ou cabo de reforço). Veja os regulamentos aplicáveis refeterminação de cabos de entra

5.4.8.3. Painéis de Compensado

Onde forem colocados protetores nos limites da parede, a parede deve ser revestida com compensado A-C de 20 mmaltura e capaz de suportar hardware de conexão fixados. O compensado deve ter classificação de reação a fogo (retardante de chama) ou coberta com duas camadas de tinta retardante de chama.

Se o compensado classificado de reação a fogo (retardante de chama) tiver que ser pintado, a tinta não deve cobrir o carimbo de classificação de reação a fogo atéoutro AHJ seja efetua(retardante de chama) d

5.4.8.4. Altura do teto

A altura mínima deve ser de 2,6 m (8,5 pés) do piso acabado até qualquer obstáculo. tal como sprinklers, luminárias ou câmeras. Os sistemas de resfripodem necessitar tetos mais cabeçotes dos sprinkler de ág

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5.4.8.5. Tratamento

Os pisos, paredes e tetos devem ser selados, pintados ou construídos de material que reduzam poeira. Os acabamentos devem ser em cores claras para melhorar a iluminação ambiental. Os pisos devem ter propriedades anti-estáticas de acordo com a IEC 61000-4-2.

o

smo painel de distribuição elétrica do equipamento de telecomunicações na sala de informática. Não devem ser utilizados interruptores do tipo dimmer. A

da de emergência.

não devem ter poste central ou poste central removível para facilitar acesso de grandes equipamentos.

5.4.8.8. Sinalização

icas

ativas deve levar em conta os requisitos aplicáveis de zona sísmica. Veja a especificação Telcordia GR-63-CORE para maiores informações referente a

5.4.8.10. HVAC

A sala de entrada deve estar localizada de forma a ter fácil acesso ao sistema de fornecimento de HVAC nsiderada existência de um condicionador de ar dedicado para a sala

de entrada. Se a sala de entrada tiver um condicionador de ar dedicado, os circuitos de controle de da sala devem receber energia das mesmas PDUs ou

painéis que servem os racks da sala de entrada.

O HVAC para o equipamento da sala de entrada deve ter o mesmo grau de redundância e backup que o

5.4.8.10.1. Operação Contínua

5.4.8.10.2. Operação de Emergência

O sistema de HVAC da sala de entrada deve ser assistido pelo sistema de gerador de emergência da sala

5.4.8.6. Iluminaçã

A iluminação deve ser de no mínimo 500 lux (50 pés-vela) no plano horizontal e 200 lux (20 pés-vela) no plano vertical, medidas 1 m (3 pés) acima do piso acabado no meio de todos corredores entre os gabinetes.

As luminárias não devem receber energia do me

iluminação e sinalização de emergência devem ser instaladas pela AHJ de forma que a ausência da iluminação primária não prejudique a saí

5.4.8.7. Portas

As portas devem ter no mínimo 1 m (3 pés) de largura e 2,13 m (7 pés) de altura, sem soleira, abrindo para fora (se o código permitir) ou portas de correr dupla ou serem removíveis. As portas devem possuir fechaduras e

A sinalização, se utilizada, deveria ser desenvolvida dentro do projeto de segurança do edifício.

5.4.8.9. Considerações sísm

As especificações para as instalações rel

considerações sísmicas.

da sala de informática. Deve ser co

temperatura para as unidades de ar condicionado

HVAC e energia da sala de informática.

O HVAC deve ser fornecido na base de 24 horas por dia, 365 dias por ano. Se o sistema do edifício não puder garantir a operação contínua, deve ser instalada uma unidade individual para a sala de entrada do data center.

de informática, se houver. Se a sala de informática não tiver um sistema de gerador de emergência dedicado, o HVAC da sala de informática deveria ser conectado ao sistema de gerador de emergência do edifício, se existir um instalado.

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5.4.8.11. Parâmetros Operacionais

A temperatura e a umidade relativa devem ser controladas para oferecer faixa de operações contínuas

9º F) por hora;

a linha central dos corredores frios e em qualquer local de entrada de ar do equipamento al ratura deveriam ser tomadas em vários locais de entrada de ar de q s de resfriamento potencial.

ainéis de energia alimentados por PDUs e UPS para a sala de . létricos para a sala de entrada depende dos requisitos do

omadas duplas de uso geral (120 20A) para ferramentas elétricas, equipamento de limpeza e equipamentos não adequados de serem ligados aos blocos de tomadas dos

ximo 4 m (12 pés) uma das outras, e em caixas de piso de forma que possam ser alcançadas por um cabo de energia de 4,5 m (15

645,5 (B1) ou conforme a AHJ.

a de emergência

do edifício, se houver um

a de aterramento de telecomunicações deve ser disponível, conforme especificado

Os sistemas de proteção contra incêndio e extintores de incêndio manuais devem estar de acordo com a NFPA-75. Os sistemas de sprinklers nas salas de informática devem ser do sistema pré action.

para temperatura e umidade.

- Temperatura bulbo seco: 20º C (68º F) a 25º (77º F);

- Umidade relativa: 40% a 55%;

- Ponto de Orvalho máximo: 21º C (69,8º F);

- Taxa de Alteração máxima: 5º C (

- Pode ser necessário equipamento de umidificação de desumidificação dependendo das condições ambientes locais.

A temperatura e a umidades devem ser medidas após o equipamento estar em operação. As medições devem ser efetuadas a uma distância de 1,5 m (5 pés) acima do nível do piso a cada 3 a 6 m (3 a 30 pés) ao longo doperacion . As medições de tempequalquer e uipamento com problema

5.4.8.12. Energia

Deve ser considerada a existência de pentrada A quantidade de circuitos eequipamento a ser colocado na sala. A salas de entrada deve utilizar o mesmo sistema de backup elétrico (UPS e geradores) como os utilizados para a sala de informática. O grau de redundância para o sistema mecânico e elétrico da sala de entrada deve ser o mesmo que o da sala de informática

A sala de entrada deve ter t

racks do equipamento. As tomadas de uso geral não devem estar na mesma PDU ou painel elétrico utilizado para o equipamento de telecomunicações e equipamento de informática na sala. Deve haver pelo menos uma tomada dupla em cada parede da sala espaçadas em no má

pés) de qualquer ponto da sala, conforme NFPA 70 artigo

5.4.8.13. Energi

Os painéis elétricos da sala de entrada deve ser assistidos pelo sistema de gerador de emergência da sala de informática, se houver. Quaisquer geradores que forem utilizados deveriam ser classificados para cargas eletrônicas. Os geradores desta capacidade são geralmente referidos como “Computer Grade”. Se a sala de informática não tiver um sistema de gerador de emergência dedicado, os painéis elétricos da sala de entrada deveriam ser conectados ao sistema de gerador de emergência instalado.

5.4.8.14. Junção e aterramento

O acesso ao sistempela ANSI/NEMA/EIA-J-STD-607-A.

5.4.9. Proteção contra incêndio

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5.4.10. Infiltração de água

oto que atravesse a sala devem estar localizadas longe de e não diretamente acima do equipamento da sala.

o espaço central onde está localizado o ponto de distribuição ata center. O data center deve ter pelo menos uma área

is e comutadores principais para a rede do data center são freqüentemente localizados nas proximidades da área de distribuição principal.

Nos data center que são utilizados para múltiplas organizações, tais como data centers de Internet e

ições de distancia máxima para os aplicativos que serão mantidos, incluindo os comprimentos máximos de cabo para os

uisitos da Instalação

as PDUs ou painéis de uipamento de telecomunicação e área de distribuição principal.

Os requisitos arquitetônicos, mecânicos e elétricos para a área de distribuição principal são os mesmos

rta o cabeamento para as áreas de

ala de informática se a sala de informática for pequena.

ar equipamentos além dos limites de comprimento de cabos

O número máximo de conexões por área de distribuição horizontal deveria ser ajustado com base na

ation, a área de distribuição principal deveria estar em um espaço seguro.

Onde houver risco de entrada de água, deve ser providenciado um meio de drenar a mesma (por exemplo, um ralo no piso). Quaisquer tubulações de água e esg

5.5. Área de distribuição Principal

5.5.1. Geral

A área de distribuição principal (MDA) épara o sistema de cabeamento estruturado no dde distribuição principal. Os roteadores principa

instalações em conjunto a área de distribuição principal deveria estar em um espaço seguro.

5.5.2. Local

A área de distribuição principal deve ser centralizada para evitar exceder as restr

circuitos do provedor de acesso distribuídos na sala de entrada.

5.5.3. Req

Se a área de distribuição principal estiver em recinto fechado, considerar a instalação de HVAC, painéis de alimentação de energia PDU e UPS dedicados para esta área.

Se é área de distribuição principal tem HVAC dedicado, os circuitos de controle de temperatura para as unidades de ar-condicionado devem ser alimentadas e controladas das mesmenergia que atendem o eq

que aqueles para a sala de informática.

5.6. Área de distribuição horizontal

5.6.1. Geral

A área de distribuição horizontal (HDA) é o espaço que supodistribuição do equipamento. Os comutadores da LAN, SAN, consoles e KVM que atendem o equipamento final também estão normalmente localizados na área de distribuição horizontal. A área de distribuição principal pode servir como área de distribuição horizontal para equipamentos nas proximidades ou para toda a s

Deve existir no mínimo uma área de distribuição horizontal por piso. Pode ser necessário áreas de distribuição horizontal adicionais para suporthorizontais.

capacidade da bandeja de cabos, deixando espaço na bandeja de cabos para cabeamentos futuros.

Nos data center que são utilizados para múltiplas organizações, tais como data centers de Internet e Colloc

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5.6.2. Local

As áreas de distribuição horizontal devem estar localizadas de forma a evitar exceder os comprimentos

Se a área de distribuição principal estiver em recinto fechado, considerar a instalação de HVAC, painéis

ser alimentados a partir de uma PDUs ou painéis de energia diferentes que atendem o equipamento de telecomunicação e

Os requisitos arquitetônicos, mecânicos e elétricos para a área de distribuição horizontal são os mesmos

na área de distribuição de zona. Nem mais do que uma área de ntro do mesmo percurso do cabo horizontal.

mento terminal, incluindo sistemas de s de telecomunicações,

tal.

equipamento terminal é tipicamente de um equipamento de colocação no piso ou equipamento

Os cabos horizontais são terminados no hardware de conexão montado nos gabinetes ou racks nas áreas

energia.

na área de distribuição. O comprimento do cabo para cabeamento ponta a ponta entre equipamento na área de distribuição não

rta o cabeamento para as áreas

máximos de backbone da MDA e as distâncias máximas para o tipo de mídia.

5.6.3. Requisitos da Instalação

de alimentação de energia PDU e UPS dedicados para esta área.

Os circuitos de controle de temperatura para as unidades de ar-condicionado devem

área de distribuição principal.

que aqueles para a sala de informática.

5.7. Área de distribuição de zona

A área de distribuição de zona deveria estar limitada para atender o máximo de 288 conexões coaxiais ou pares trançados para evitar congestionamento de cabo, particularmente para suportes que devam ser colocados na parte superior ou embaixo de ladrilhos de acesso do piso de 2 pés x 2 pés (600 mm x 600 mm).

Não deve ser utilizada conexão cruzada distribuição de zona deve ser utilizada de

Não deve existir equipamento ativo na área de distribuição de zonas com exceção do equipamento de alimentação DC.

5.8. Áreas de distribuição de equipamento

As áreas de distribuição são espaços alocados para o equipacomputadores de equipamento de comunicações. estas áreas não incluem as salasalas de entrada, área de distribuição principal de as áreas de distribuição horizon

Omontado em gabinetes ou racks.

de distribuição de equipamento. Cada o gabinete ou rack de equipamento deve ser provido de suficientes tomadas de energia e hardwares de conexão para minimizar patch cords e extensões de cabos de

O cabeamento ponta a ponta é permitido entre equipamentos localizados

deve ser maior do que 15 m (49 pés) e deve ser entre equipamento em racks ou gabinetes adjacentes da mesma fileira.

5.9. Sala de Telecomunicações

Nos data center, a sala de telecomunicações (TR) é um espaço que supofora da sala de informática. A TR está normalmente localizada fora da sala de informática mas, se necessário, ela pode ser combinada com área de distribuição principal ou áreas de distribuição horizontal.

O data center pode suportar mais de uma sala de telecomunicações se as áreas a serem atendidas não podem ser suportadas por uma única sala de telecomunicações.

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A salas de telecomunicação deve atender as especificações da ANSI/TIA-569-B.

ue são dedicados a apoiar a instalação do data center. Elas podem incluir o centro de operações, escritores de pessoal de apoio, salas

de segurança, salas de equipamentos elétricos, salas de equipamentos mecânicos, salas de

O centro de operação, sala de segurança e escritório de pessoal de apoio devem ser cabeados da

a da equipe de operações e

elétrico, salas de equipamento mecânico, salas de armazenamento, áreas de suporte de equipamento e plataformas de carga deve ter pelo menos um parede em cada uma delas. A salas de equipamento elétrico e mecânico deve também ter enos uma conexão de dados para acesso ao sistema de gerenciamento da instalação.

5.11. Racks e Gabinetes

5.11.1. Geral

Os racks são equipados com trilhos laterais de montagem nos quais o ento e hardware são montados. Os gabinetes podem ser equipados com trilhos laterais de montagem, painéis laterais, portas superior frontal e traseira e são freqüentemente equipados com fechadura

5.11.2. Corre

Os gabinetes e racks são organizados em um padrão alternado, c inetes/ racks em frente uns aos outros em um entes” e

Os corredores "Frios" estão na binetes. Se houver um piso de acesso, os cabos de distribuição de energia devem ser instalados sob o piso de acesso na laje.

Os corretores "Quentes" estão atrás dos racks e gabinetes . Se houver um esso, as bandejas de cabos para o cabeamento de telecomunicações devem estar localizada iso de acesso nos corredores “quentes”.

5.10. Áreas de suporte do data center

As áreas de suporte do data center são espaços fora da sala de informática q

armazenamento, áreas de suporte de equipamento e plataformas de carga.

mesma forma que as áreas de escritório padrão, conforme a ANSI/TIA/EIA-568-B. As consoles do centro de operação e consoles de segurança irão necessitar maior número de cabos do que os requisitos da área de trabalho padrão. A quantidade deve ser determinada com a assistêncitécnica. O centro de operação pode também necessitar cabeamento para os grande displays montadosna parede ou montados no teto (por exemplo, monitores e televisões).

A salas de equipamento telefone de pelo m

equipam

s.

dores “quente” e “frio”

om os lados frontais de gab "frios". a fila para criar corredores “qu

frente dos racks e ga

piso de acs sob o p

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Frente

Gabinetes

Gabinetes

Traseiro

Traseiro

CORREDOR “QUENTE” (Atrás dos gabinetes)

Esta fila de ladrilhos pode ser elevada

Alinhar a frente ou traseiro dos gabinetes com a

Figura 6: Exemplo de corredores “quentes” e “frios” e colocação do gabinete

5.11.3. Colocação do Equipamento

O equipamento deve ser colocado nos gabinetes e racks com a entrada de ar "frio" na frente do gabinete ou rack, e a saída de ar "quente" da parte de trás. A reversão do equipamento no rack irá desorganizar o

resf amento dos corredores quente e frio

Dev os racks e gabinetes para melhorar o funcionamento dos corredores "quentes" e "frios". Além disso não deve ser colocada bandejas de cabos

planos de coordenação de equipamento com

etes devem estar

do piso de acesso

o deve ser maiores do que o necessário. Devem ser instalados tampões

e que o equipamento fique localizado na base do rack.

funcionamento próprio dos corredores "quentes" e "frios". O equipamento de utiliza o esquema de riamento frente-para-trás deve ser utilizado de forma que ele não desorganize o funcion

em ser instalados painéis cegos nos espaços não utilizados d

ou outras obstruções nos corredores abaixo dos ladrilhos perfurados.

Vejo o anexo D para informações adicionais referentes aos outras disciplinas.

5.11.4. Colocação relativas à grade de ladrilhos do piso

Quando colocados do piso de acesso, os gabinetes e racks devem ser organizados de forma a permitir que os ladrilhos na frente e atrás dos gabinetes possam sejam levantados. Os gabinalinhados com a borda frontal ou traseira ao longo da bordas do ladrilho do piso. Os racks devem ser colocados de tal forma que as hastes com rosca que fixam os racks na laje não penetrem nas longarinas do piso de acesso.

5.11.5. Cortes do ladrilho

Os cortes de ladrilho do piso nãnos cortes de ladrilho do piso para minimizar a perda de ar através das aberturas nos ladrilhos do piso. As bordas cortadas dos ladrilhos do piso devem ter filetes ou molduras de acabamento nas bordas cortadas.

Os cortes de ladrilho do piso para racks devem posicionados sob os organizadores de cabo vertical entre os racks ou sob os racks. (na abertura entre os ângulos da base). Geralmente, é preferível posicionar o corte do ladrilho sob os organizadores de cabo verticais uma vez que permit

Gabinetes Borda dos ladrilhos do piso

Frente

Frente

Traseiro

CORREDOR “FRIO” (Frente dos gabinetes)

Esta fila de ladrilhos pode ser elevada

Esta fila de ladrilhos pode ser elevada

Borda dos ladrilhos do piso

Alinhar a frente ou traseiro dos gabinetes com a

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Os gabinetes e racks devem ser colocados no mesmo local sobre cada ladrilho do piso de forma que os cortes de ladrilho possam ser padronizados. Desta forma, os gabinetes devem ter a mesma largura que

isso, podem ser empregados espaçadores entre os la comece na borda de um ladrilho de piso. As

ce

so da sala de entrada, que são normalmente 585 mm (23 olegadas).

1

Os racks sísmicos que devem ser parafusados a uma estante sísmica ou parafusados diretamente à laje.

Os r anal metálico fixado à laje por hastes com rosca que penetram através dos ladrilhos do piso

5.11.7. Especificações

paços livres de serviço maiores do que 1 m (3 pés). Veja os requisitos do fabricante do equipamento.

5.11.7.2. Ventilação do gabinete

entilação pode ser realizada utilizando:

s gabinetes podem utilizar qualquer uma dos métodos de ventilação:

e espaço suficiente entre os equipamentos e porta dos racks.

os ladrilhos do piso e a largura combinada de um rack e um organizador de fio vertical devem ser da mesma largura que o ladrilho do piso. Além dgabinetes para garantir que cada gabinete em uma fiex ções a essa regra geral são:

- a área de distribuição principal e a área de distribuição horizontal onde normalmente são usados grandes organizadores de cabo vertical para fornecer gerenciamento adequado de cabo.

- Os racks e gabinetes do provedor de acespolegadas) e não os racks de 480 mm (19 p

- gabinetes para grandes servidores que não se ajustam nos gabinetes de 480 mm (19 polegadas)

5.1 .6. Instalação dos racks nos pisos de acesso

acks que são apoiados pelo piso de acesso devem ser parafusados na laje de cimento ou a um c

As bordas agudas no topo das hastes com rosca devem ser cobertas usando porcas calota. As roscas expostas, sob o piso de acesso, deve ser cobertas usando conduite flexível ou outro método.

5.11.7.1. Espaços livres

Deve ficar disponível um espaço livre na frente de no mínimo 1 m (3 pés) para a instalação do equipamento. Para equipamentos com profundidade maior é preferível um espaço livre na frente de 1,2 m (4 pés). Na parte de trás deve ficar disponível um espaço livre de 0,6 m (2 pés) para acesso de serviço na parte traseira dos racks e gabinetes. alguns equipamentos podem exigir es

Os gabinetes devem ser selecionados para fornecer ventilação adequada para o equipamento que irão alojar. A v

- Fluxo de ar forçado utilizando ventiladores;

- Utilizando o fluxo de ar natural entre os corredores frio e quente através de aberturas de ventilação nas portas frontal e traseira dos gabinetes;

- Uma combinação de ambos os métodos;

Para cargas térmicas moderadas, o

1) Ventilação através de aberturas ou perfurações nas portas frontal e traseira para fornecer um mínimo de 50% de espaço aberto. Aumentar o tamanho e área das aberturas de ventilação pode aumentar o nível de ventilação

2) A ventilação através de fluxo de ar forçado utilizando ventiladores em combinação com aberturas de portas adequadamente colocadas

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Para grandes cargas térmicas, o fluxo de ar natural não é suficiente e é necessário o fluxo de ar forçado para oferecer resfriamento adequado para todos os equipamentos no gabinete. Um sistema de fluxo de ar forçado utiliza uma combinação de aberturas adequadamente localizadas além de sistemas de ventiladores de resfriamento.

etado para melhorar e não interromper o funcionamento dos corredores “quentes" e "frios". O fluxo de ar dos ventiladores deve ser

a mais alta eficácia, os ventiladores devem ser ligados à circuitos separados daqueles alimentados pelos painéis de energia PDUs ou UPS para evitar a interrupção do

or quando o ventilador falhar.

á ete deve ser 2,4 m (8 pés). Preferivelmente os racks e gabinetes não ara facilitar o acesso ao equipamento ou conectar hardware instalado

5.11.7.5. Trilhos ajustáveis

s devem ter trilhos ajustáveis na frente e atrás. Os trilhos devem oferecer espaço de montagem de 42 ou mais unidades de rack (RUs). Os trilhos podem opcionalmente ter marcações nas

do equipamento. O equipamento ativo e e as da unidade do rack para uma utilização

, os trilhos frontais devem ser rebaixados o para o organizador de cabos entre os

devem s s 100 mm (4 polegadas).

de tomadas forem instalados no trilho frontal ou traseiro dos gabinetes, deve ser

adas

o de tomada de 20A 120V. Deve ser considerado o uso de dois blocos de tomadas que contém circuitos que são alimentados

Se forem instalados ventiladores de gabinete, eles devem ser do tipo que é proj

adequado para dissipar o calor gerado no gabinete.

No data centers onde é desejada

equipamento de telecomunicações e computad

5.11.7.3. Altura do gabinete e rack

A altura m xima do rack e gabindevem ter mais de 2,1 m (7 pés) pno topo.

5.11.7.4. Largura e profundidade do gabinete

Os gabinetes devem ter largura adequada para acomodar o equipamento planejado, incluindo cabeamento na frente e/ou atrás, cabos de energia, hardware de organização de cabo e blocos de tomadas. Para garantir o fluxo de ar adequado e para dispor de espaço adequado para as os blocos de tomadas e cabeamento, levar em consideração o uso de gabinetes que sejam pelo menos 150 mm (6 polegadas) mais profundos e mais largos do que o mais profundo de todos.

Os gabinete

bordas da unidade de rack para simplificar o posicionamento hardware d conexão devem ser montados nos trilhos nas bordmais eficiente do espaço do gabinete.

Se forem instalados painéis de ligação na frente dos gabinetesem pelo menos 100 mm (4 polegadas) para proporcionar espaçpainéis de ligação e portas e para proporcionar espaço para o cabeamento entre gabinetes. De forma similar, se os painéis de ligações forem instalados na parte de trás dos gabinetes, os trilhos traseiros

er rebaixados em pelo meno

Os painéis de ligação não devem ser instalados em ambos trilhos, frontal e traseiro, de um gabinete ou rack para evitar acesso de serviço ao lado de trás dos painéis de ligação.

Se os blocosproporcionado espaço livre adequado para os cabos de energia e fontes de energia que possam ser instalados nos blocos de tomadas.

5.11.7.6. Acabamento de rack e gabinete

O acabamento de pintura deve ser revestimento a pó ou outro acabamento resistente a risco.

5.11.7.7. Blocos de tom

Os gabinetes e racks sem equipamento ativo não necessitam de blocos de tomadas.

A configuração típica para blocos de tomadas em gabinetes fornece pelos um bloc

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de diversas fontes de energia. Os circuitos de energia devem ter condutores neutro e terra dedicados. Os blocos de tomadas com indicadores mas sem interruptores liga/desliga ou botão para religar o disjuntor não deveriam ser utilizados para minimizar um desligamento acidental. Deve ser utilizado um número de blocos de tomadas para suprir tomadas e capacidade de corrente suficientes para suportar o

exão acidental.

5.11.7.8. Especificações de racks e gabinetes adicionais

Veja a ANSI T1.336 sobre especificações adicionais para gabinetes e racks. Além dos requisitos especificados em T1.336, podem ser utilizados nos data centers, gabinetes e racks com altura até 2,4 m (8 pés) e gabinete com profundidade até 1,1 m (43 polegadas).

5.11.8. Racks e gabinetes na sala de entrada, áreas de distribuição principal e áreas de distribuição horizontal

A sala de entrada, área de distribuição principal e áreas de distribuição horizontal deveriam utilizar racks para painéis de ligação do equipamento de 480 mm (19 polegadas). Os provedores de serviço podem instalar seu próprio equipamento da sala de entrada nos racks ou gabinetes proprietários de 585 mm (23 polegadas).

Na sala de entrada, área de distribuição principal e áreas de distribuição horizontal, deve ser instalado um organizador de cabo vertical entre cada par de racks e em ambas pontas de cada fila de racks. Os gerenciadores de cabo vertical devem ter mais de 83 mm (3,5 polegadas) de largura. Onde forem instalados rack simples, o organizador de cabo vertical devem ter pelo menos 150 mm (6 polegadas) de largura. Onde for instalada uma fila com dois ou mais racks, levar em consideração a montagem de gerenciadores de cabo vertical de 250 mm (10 polegadas) de largura entre os racks e gerenciadores de cabo vertical de 150 mm (6 polegadas) em cada ponta da fila. O gerenciador de cabo deve se estender do piso até o topo dos racks.

Na sala de entrada, área de distribuição principal e áreas de distribuição horizontal, os painéis de gerenciamento de cabo horizontal deveriam ser instalados acima e abaixo de cada painel de ligação. O índice preferível de gerenciamento de cabo horizontal para painéis de ligação é 1:1.

A organização de cabo vertical, organização de cabo horizontal e armazenamento de pontas livres devem ser adequadas para garantir que todos o que os cabos possam estar perfeitamente alinhados e que sejam atendidos os requisitos de curvatura especificados na ANSI/EIA/TIA-568-B2.

As bandejas de cabo superiores devem ser para a organização de cabos de ligação entre os racks.

A bandeja de cabo superior não deve ser utilizada para suporte estrutural para racks. É recomendado que um engenheiro de estrutura seja consultado para determinar a montagem adequada para aplicações de cargas de alto peso.

equipamento planejado. O plug do bloco de tomadas deve do tipo com trava para evitar descon

Os blocos de tomadas devem ser etiquetados com o identificador de PDU/painel e o número do disjuntor do circuito.

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6. SISTEMAS DE CABEAMENTO DE DATA CENTER

6.1. Geral

O sistema de cabeamento do data center é uma infra-estrutura de cabeamento que irá suportar um ambiente de multi-produto, multi-fornecedor.

6.2. Cabeamento horizontal

6.2.1. Geral

O Cabeamento horizontal é a parte do sistema de cabeamento de telecomunicações que se estende da terminação mecânica na área de distribuição do equipamento para a conexão cruzada horizontal na área de distribuição horizontal ou para a conexão cruzada principal na área de distribuição principal. O cabeamento horizontal abrange cabos horizontais, terminais mecânicos e patch cords ou jumpers e pode incluir uma tomada de zona ou um ponto de consolidação na área de distribuição de zona.

OBSERVAÇÃO: o termo "Horizontal" é usado uma vez que normalmente o cabo nesta parte do sistema de cabeamento corre horizontalmente ao longo do piso(s) ou teto(s) do data center.

A seguinte listagem parcial de serviços e sistemas comuns devem ser considerada quanto for projetado o cabeamento horizontal:

- serviço de telecomunicações de voz, modem e fac-símile.

- equipamento de comutação das estações;

- conexões de gerenciamento de computador e telecomunicações;

- conexões teclado/vídeo/mouse - (KVM);

- comunicações de dados;

- redes de área ampla (WAN);

- redes diária local (LAN)

- redes de área de armazenamento (SAN);

- Outros sistemas de sinalização do edifício (sistemas de automação do edifício tais como incêndio, segurança, energia, HVAC, EMS, etc.)

Além de satisfazer os requisitos de telecomunicações de hoje, o cabeamento horizontal deveria ser planejado para reduzir a manutenção e recolocação em andamento. Ele deveria também acomodar equipamento futuro e mudanças de serviço. Deve ser levada em consideração a acomodação de uma diversidade de aplicações do usuário para poder reduzir ou eliminar a probabilidade das mudanças exigidas no cabeamento horizontal assim com a evolução das necessidades do equipamento. O cabeamento horizontal pode ser acessado para reconfiguração sob o piso de acesso ou sistema de bandeja de cabo na parte superior. Entretanto, em uma instalação adequadamente planejada, os transtornos do cabeamento devem somente ocorrer durante o acréscimo de um novo cabeamento.

6.2.2. Topologia

O cabeamento horizontal deve ser instalado em uma topologia estrela conforme mostrado na figura 7. Cada terminação mecânica na área de distribuição do equipamento deve ser conectada a uma conexão cruzada horizontal na área de distribuição horizontal ou conexão cruzada principal na área de distribuição principal através de um cabo horizontal.

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O cabeamento horizontal não deve conter mais de um ponto de consolidação na área de distribuição de zona entre a conexão cruzada horizontal na área de distribuição horizontal e a terminação mecânica na área de distribuição do equipamento. Veja a sub-cláusula 5.7 para informação adicional referente às áreas de distribuição de zona.

Cabo horizontal

Cabo horizontal

Área Distrib. de Equip.

Área Distrib. de Zona

Figura 7: Cabeamento horizontal típico utilizando uma topologia estrela

Cabo horizontal

Área Distrib. de Equip.

Área de Distribuição Horizontal

6.2.3. Distâncias de cabeamento horizontal

do equipamento deve ser 100 m (328 pés). A distância de encadeamento máxima em um data center não contendo uma área de distribuição horizontal deve ser 300 m (984 pés) para umcobre exequipamser redu

ormática podem precisar ser reduzidas s áreas de distribuição do data center.

ÃO: Para cabeamento de cobre, para poder reduzir o efeito de múltiplas conexões área de distribuição de

ea de distribuição horizontal.

Os cabos de cobre de equipamentos utilizados no contexto das tomadas de zona na área de distribuição o Com base nas considerações sobre

d acordo com:

(

(56 pés) para ScTP

A distância do cabeamento horizontal é o comprimento do cabo desde a terminação mecânica da mídia na conexão cruzada horizontal na área de distribuição de horizontal ou a área de distribuição principal para a terminação mecânica da mídia na área de distribuição de equipamento. A distância horizontal máxima deve ser 90 m (295 pés), independentemente do tipo de mídia (ver figura 7). A distância de canal máxima incluindo cabos

canal de fibra ótica incluindo cabos de equipamento, 90 m (294 pés) para o cabeamento de cluindo cabos de equipamento e 100 m (328 pés) para cabeamento de cobre incluindo cabos de ento. Se for utilizada uma tomada de zona, a distância horizontal máxima da mídia de cobre deve zida de acordo com a sub cláusula 6.2.3.1.

Além disso, as distâncias do cabo horizontal em uma sala de infpara compensar os cabos de equipamento mais compridos naAssim, devem ser feitas considerações cuidadosas para a distância do cabo horizontal para garantir que as distâncias de cabeamento e requisitos de transmissão não sejam excedidas quando os cabos de equipamento forem ligados. Veja o anexo A para informação adicional sobre as distâncias de cabeamento baseada nos aplicativos.

OBSERVAÇnas proximidades de perda NEXT e perda de retorno, a terminação da zona deve estar localizada pelo menos a 15 m (49 pés) da terminação da ár

6.2.3.1. Comprimento máximo para cabeamento de cobre

de z na devem atender os requisitos da ANSI/TIA/EIA-568-B.2. per a por inserção, o comprimento máximo deve ser determinado de

C = 10 2- H)/(1+D)

Z= C – T ≤ 22 m (72 pés) para UTP/ScTP 24 AWG ou ≤ 17 m

Onde:

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C é o comprimento máximo combinado (m) do cabo de área de zona, cabo do equipamento e patch cord.

H é o comprimento (m) do cabo horizontal (H + C ≤ 100 m).

D é o fator de De-rating para o tipo de patch cord

ento máx

T pri pa am

A tabela 1 a la ex d equipamento de 5 s) de G o pés) a de o prin área de distri orizontal. A tom zona deve est da com o co to máxi itido de cabo de zona. Um para executar avaliar as m de com o de cabo.

bela 1 imentos máx bos da áre tal e de equip Patch Cor

24 AWG/ScT G Patch Cor

ScTP 26 20 A

Z é o comprim

é o com

imo (m) do cabo da área de zona.

mento total de

plica as formu m 6 pé

tch cords e cabo de equip

s acima assumindo que UTP 24 AW /ScTP 24 AW

ento.

iste um total u 4 (13

e patch cords e cabos de de ScTP 26 AWG na áre(1 G m

distribuiçãmprimen

cipal oumo perm

buição h de área

ada de método

ar marca isto é

arcações priment

Ta : Compr imos de ca a horizon amentods

UTP P 24 AWds WG

C to do cabo Compriment

cabo da área

Comprimento máximo mbinado dos cravos da

área de zona, patch cords

Comprimento máximo do

cabo de área

Comprimento máximo combinado dos cravos da área de zona, patch cords

omprimen

horizontal

o máximo do co

H

m (pé)

de zona Z

m (pé)

e cabo de equipamento C

m (pé)

de zona Z

m (pé)

e cabo de equipamento C

m (pé) 90 (295) 5 (16) 10 (33) 4 (13) 8 (26) 85 (279) 9 (30) 14 (46) 7 (23) 11 (35) 80 (262) 13 (44) 18 (59) 11 (35) 15 (49 75 (246) 17 (57) 22 (72) 14 (46) 18 (59) 70 (230) 22 (72) 27 (89) 17 (56) 21 (70)

6.2.4. Mídia reconhecida

Dev s e tamanhos e locais onde será utilizado o cabeamento horizontal, mais de uma mídia de transmissão é reconhecida. Esta Norma especifica a mídia de transmissão que deve ser

Os c sociados, jumpers, patch cords, cabos de equipamento e cabos de área de zona devem atender todos requisitos aplicáveis especificados nas ANSI/TIA/EIA-568-

68-B.2), é recomendada a categoria 6

laser-o IA/EIA-568-B.3-1);

- Cabo de fibra óptica monomodo (ANSI/TIA/EIA-568-B.3).

As mídias coGR-139-COR suportar aplicações específicas conforme o anexo A.

ido à ampla série de serviço

utilizada individualmente ou em combinação no cabeamento horizontal.

abos reconhecidos, hardware de conexão as

B.2 e ANSI/TIA/EIA-568-B.3.

As mídias reconhecidas são:

- Cabo de par trançado 100 ohms (ANSI/TIA/EIA-5(ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1);

- Cabo de fibra óptica multimodo, 62,5/125 micrometros ou 50/125 micrometros (ANSI/TIA/EIA-568-B.3), é recomendada a fibra multimodo de 50/725 micrometros 850 nm 50/125 micrometros 850 nm

ptimized. (ANSI/T

axial reconhecidas são o cabo coaxial de 75 ohm (tipo 734 e 735) (Telcordia Technologies E) e conector coaxial (ANSI T1.404). estes cabos e conectores são recomendados para

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Os canais construídos a partir de cabos cords, cabos de equipamentos e cabos d

reconhecidos, hardware de conexão associado, jumpers, patch e área de zona devem atender os requisitos especificados na

.1, ANSI/TIA/EIA-568-B.2, ANSI/TIA/EIA-568-B.3 e ANSI T1.404 (DS3).

one é previsto para atender às necessidades dos usuários do data center para planejamento, cada fase abrangendo uma escala de tempo que pode ser da

ordem de dias ou meses. Durante cada período do planejamento, o projeto de cabeamento do backbone e mudanças nas exigências de serviços sem a instalação de

cabeamento adicional. A extensão do período de planejamento é em último caso dependente das

s de área ampla, redes de área de armazenamento, canais de informática e conexões de console do quipamento.

6.3.2. Topologia

6.3.2.1. Topol

O cabeamento de backbone deve utilizar a topologia de estrela hierárquica conforme ilustrada na figura 8 onde cada conexão cruz horizontal a de distribuição horizontal é cabeada diretamente para uma conexão cruzad na á ribuição principal. Não deve haver mais de um nível hierárquico de conexão da no cab de backbone. Da conexão cruzada horizontal não mais de uma conexão cruzada deve ser atravessada parar atingir uma outra con a horizontal.

ANSI/TIA/EIA-568-B

OBSERVAÇÕES

1) A diafonia (crosstalk) entre pessoas, os pares trançados não blindados podem afetar o desempenho da transmissão de cabos de cobre multipares. O Anexo B da ANSI/TIA/EIA-568-B.1 fornece algumas diretrizes para capas compartilhadas para cabos multipares.

2) Veja a sub-clausula 6.2.3 sobre limitações de distância de cabeamento horizontal.

6.3. Cabeamento de backbone

6.3.1. Geral

A função do cabeamento de backbone é oferecer conexão entre a área de distribuição principal, a área de distribuição horizontal e as instalações de entrada no sistema de cabeamento do data center. O cabeamento do backbone consiste de cabos de backbone, conexões cruzadas principais, conexões cruzadas horizontais, terminais mecânicos e patch cords ou jumpers utilizados para a conexão cruzada backbone para backbone.

O cabeamento de backbuma ou várias fases de

deve adequar-se ao crescimento

logísticas do projeto incluindo a compra de material, transporte, instalação e controle de especificação.

O cabeamento de backbone deve permitir que configuração de rede e crescimento futuro sem afetar o cabeamento de backbone. O cabeamento de backbone deve suportar diferentes requisitos de conectividade, incluindo a conectividade de rede e console físico tais como redes de área local, rede

e

ogia estrela

adaa principal

cruza

na árerea de dist

eamentoexão cruzad

TR

Sala de

Área de Distribuição Horizontal

Área de Distribuição

Cabos de backbone

Entrada Principal Área de

Distribuição Horizontal Cabos de backbone

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Figura 8 – Cabeamento de backbone típico utilizando topologia estrela

A presença de conexão cruzada horizontal não é obrigatória. Quando as conexões cruzadas horizontais uti onexão cruzada principal para a terminação

mecânica na área de distribuição do equipamento é considerada cabeamento horizontal. Se o

telec entos, áreas de distribuição principal, áreas de distribuição horizontal ou salas de entrada. No caso de salas de múltiplas entradas, deve ser permitido um cabeamento de

n do forem encontradas limitações de distâncias.

so de interconexões adequadas, equipamentos eletrônicos ou adaptadores nas áreas de distribuição do data center, podem freqüentemente acomodar sistemas que

não estrela tais como anel, barramento ou arvore.

dicionais.

Dev s e tamanhos de locais onde será utilizado o cabeamento horizontal, mais de uma mídia de transmissão é reconhecida. Esta Norma especifica a mídia de transmissão que deve ser

Os c ecidos, hardware de conexão associados, jumpers, patch cords, cabos de equipamento e cabos de área de zona devem atender todos requisitos aplicáveis especificados nas ANSI/TIA/EIA-568-

68-B.2), é recomendada a categoria 6

SI/TIA/EIA-

- Cabo de fibra óptica monomodo (ANSI/TIA/EIA-568-B.3).

As mídias coaxial reconhecidas são o cabo coaxial de 75 ohm (tipo 734 e 735) (Telcordia Technologies GR-139-CORsuportar a

Os canais con h cords, caANSI/TIA IA

não são lizadas, o cabeamento que se estende da c

cabeamento horizontal passa através da HDA, deve existir suficiente sobra de cabo na área de distribuição horizontal para permitir a movimentação dos cabos quando migrar para uma conexão cruzada.

As conexões cruzadas de cabeamento de backbone podem estar localizadas nas salas de omunicações, salas de equipam

backbo e direto para a conexão cruzada horizontal quan

6.3.2.2. Acomodação de configurações não estrela

A topologia na figura 8, através do u

são projetados para configurações

- Deve ser permitido o cabeamento entre HDAs para fornecer redundância e para evitar exceder restrições de distancias de aplicações de legado.

6.3.3. Topologias de cabeamento redundante

As topologias redundantes podem incluir uma hierarquia paralela com áreas de distribuição redundantes. Estas topologias são, juntas com a topologia estrela, especificada na sub-clausulas 6.2.2 e 6.3.2. Veja aclausula 8 para informações a

6.3.4. Mídia reconhecida

ido à ampla série de serviço

utilizada individualmente ou em combinação no cabeamento do backbone.

abos reconh

B.2 e ANSI/TIA/EIA-568-B.3.

As mídias reconhecidas são:

- Cabo de par trançado 100 ohms (ANSI/TIA/EIA-5(ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1);

- Cabo de fibra óptica multimodo, é recomendada a fibra multimodo 62,5/125 micrometros ou 50/125micrometros (ANSI/TIA/EIA-568-B.3), 50/125 micrometros 850 nm laser-optimized. (AN568-B.3-1);

E) e conector coaxial (ANSI T1.404). estes cabos e conectores são recomendados para plicações específicas conforme o anexo A.

struídos a partir de cabos reconhecidos, hardware de conexão associado, jumpers, patcbos de equipamentos e cabos de área de zona devem atender os requisitos especificados na /E -568-B.1, ANSI/TIA/EIA-568-B.2, ANSI/TIA/EIA-568-B.3 e ANSI T1.404 (DS3).

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OBSERVAÇÕES

1) A diafonia (crosstalk) entre pessoas, os pares trançados não blindados podem afetar o obre multipares. O Anexo B da ANSI/TIA/EIA-s compartilhadas para cabos multipares.

a sub-clausula 6.3.5 sobre limitações de distância de cabeamento de backbone.

As distancias máximas toleráveis são dependentes de aplicativos e mídia. As distâncias máximas de

derem estes limites de distâncias podem ser divididas em áreas, cada uma da quais pode ser suportada por cabeamento de backbone dentro do

O comprimento do cabeamento de backbone multipar de 100 Ohm de categoria 3 que suporte aplicativos até 16 M ado a um total de 90 m (295 pés).

O comprimelimitado a umcada ponta p os de equipamento ao backbone.

Os data tpatch cords para poder g .3.1 para informações sobre comprimento de patch cords.

OBS

1) de 90 m (295 pés) assume um percurso de cabeamento ininterrupto entre as conexões cruzadas que atendem o equipamento (isto é, sem conexão cruzada

poder reduzir o efeito de múltiplas conexões nas a terminação da área de distribuição de

ada pelo menos a 15 m (49 pés) da terminação da área de

desempenho da transmissão de cabos de c568-B.! fornece algumas diretrizes para capa

2) O anexo C da ANSI/TIA/EIA-568-B.1 fornece uma breve descrição de um certo número de outros cabos de backbone que são utilizados em telecomunicações. Estes cabos, bem como outros, podem ser eficazes para aplicações específicas. Apesar destes cabos não serem parte dos requisitos desta Norma, eles podem ser utilizados além dos requisitos mínimos desta no norte parte

3) Veja

6.3.5. Distancias de cabeamento de backbone

backbone no Anexo A deste documento fornecem diretrizes específicas de aplicação. Para minimizar as distâncias de cabeamento, é freqüentemente vantajoso posicionar a conexão cruzada principal próxima do centro de um local. As instalações de cabeamento que exce

âmbito desta Norma. As interconexões entre as áreas individuais que estão fora do âmbito desta Norma, podem ser realizadas empregando-se equipamento e tecnologia normalmente utilizada para aplicativos de área ampla.

Hz deveria ser limit

nto do cabeamento de backbone multipar de 100 Ohm de categoria 5e e 6 deveria ser total de 90 m (295 pés). A distância de 90 m (295 pés) permite 5 m (16 pés) adicionais em ara conectar cab

cen er utilizam tipicamente patch cords com menos de 5 m (16 pés). Nos data center que utilizam mais longos, a distância de cabeamento de backbone deve ser conseqüentemente reduzida arantir que o comprimento de canal máximo não sejam superado. Veja a sub cláusula 6.2

ERVAÇÕES

A limitação de distância

intermediária).

2) Os usuários destes documentos estão as para consultar as normas específicas associadas ao serviço planejado ou os fabricantes de equipamentos e integradores de sistemas para determinar a conveniência do cabeamento aqui descrito para aplicações específicas.

3) Para cabeamento de cobre, paraproximidades de perda NEXT e perda de retorno,zona deve estar localizdistribuição horizontal.

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6.4. Escolhendo a mídia

O cabeamento especificado por este documento é aplicável a diferentes requisitos de aplicativos dentro do ambiente do data center. Dependendo das características de aplicação individual, deve ser feita a escolha quanto à mídia de transmissão. Os fatores a serem consideradas abrangem:

beamento,

amento.

ar mais de meio no cabeamento do backbone. Nessas situações, a mídia diferente deve utilizar a mesma arquitetura de instalação com o mesmo posicionamento para conexões cruzadas, terminais mecânicos, salas de entrada inter-ed

6.5. Cabeamento de

a) flexibilidade quanto ao serviços suportados,

b) vida útil exigida do ca

c) tamanho da instalação/ local e população de ocupantes,

d) capacidade do canal dentro do sistema de cabeamento,

e) recomendações ou especificações do fornecedor de equip

Cada cabo reconhecido possui características individuais que o tornam adequado para a miríade de aplicações e situações. Um cabo simples pode não satisfazer todas as exigências do usuário final. Poderia ser necessário utiliz

ifícios, etc.

fibra óptica centralizada

6.5.1. Introdução

Muitos usuários arrendatário individuais de fibra óptica estão implementando redes de dados com equipamentos eletrônicos centralizados versus equipamentos eletrônicos distribuídos no edifício. O cabeamento de fibra ótica centralizado é projetado como uma alternativa para a conexão cruzada óptica localizada na área de distribuição horizontal quando assentar o cabo de fibra óptica reconhecido na horizontal em apoio a equipamentos eletrônicos centralizados.

O cabeamento centralizado oferece conexões de áreas de distribuição de equipamento para conexões cruzadas centralizadas permitindo o uso de cabos pull-through uma interconexão ou união na área de distribuição horizontal

Área de Distribuição horizontal Cabo horizontal

Interconexão Canaleta

Canaleta

ou união Área de Distribuição do equipamento

Cabo Pull-through

Área de Distribuição do equipamento Canaleta

Conexão Cruzada Centralizada

Equipamento

Figura 9: Cabeamento de fibra óptica centralizado

Área de Distribuição principal

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6.5.2. Diretrizes

As especificações da ANSI/TIA/EIA-568-B.1 devem ser seguidas exceto o comprimento do cabo pull-through que deve ser menor ou igual ou a 300 m (984 pés) e, desta forma, a distância do cabeamento horizontal máximo não deve exceder 300 m (984 pés) quando for utilizado um cabo pull-through. As implementações do cabeamento centralizado devem estar localizadas dentro do mesmo edifício que

nexão pull-er deixado

A sobra pode ser armazenada como cabo o ou fibras sem revestimento (com buffer ou revestida). O armazenamento da sobre deve ter controle de raio de forma que as limitações de raio de curvatura do cabo e fibra não sejam violadas. A sobra do cabo pode ser armazenada dentro de recintos ou no rack/ gabinete da área de distribuição horizontal. A sobra de fibra pode ser armazenada em recintos protegidos.

O projeto de cabeamento centralizado deve permitir o acréscimo ou a redução de fibras de backbone horizontais e intra-edifícios. O layout do hardware de terminação deve acomodar o crescimento modular de forma ordenada.

O sub-sistema intra-edifícios deve ser projetado com suficiente folga de capacidade para utilizar tomadas/ conectores adicionais da conexão cruzada centralizada sem necessidade de puxar cabos de backbone intra-edifícios adicionais. A contagem de fibra de backbone intra-edifícios deve ser dimensionada para transmitir aplicações presentes e futuras para a máxima densidade de áreas de distribuição de equipamento dentro da área atendida pela área de distribuição horizontal. Geralmente são necessárias duas fibras para cada aplicação transmitida a um equipamento da área de distribuição.

O cabeamento centralizado deve estar de acordo com os requisitos de etiquetagem da ANSI/TIA/EIA-606-A e anexo B desta Norma. Além disso, a união da área de distribuição horizontal e hardware de interconexão devem ser etiquetados com identificadores únicos para cada posição da terminação. O código de cor de campo não é utilizado na interconexão ou junção. As posições de terminação de conexão cruzada centralizadas na área de distribuição principal devem ser etiquetadas como campo azul. O campo azul deve mudar para a área de distribuição horizontal para cada circuito que for convertido para uma conexão cruzada na área de distribuição horizontal.

O cabeamento centralizado deve ser implementado para garantir a polaridade correta da fibra conforme especificado na sub-clausula 10.3.2. da ANSI/TIA/EIA-568-B.1.

6.6. Desempenho de transmissão de cabeamento e requisitos de teste

O desempenho da transmissão depende das características do cabo, hardware de conexão, patch cords e fiação da conexão cruzada, o número total de conexões e o cuidado com a qual elas são instaladas e mantidas. Veja a ANSI/TIA/EIA-568-B.1, Clausula 11 para especificações de teste de campo para medições de desempenho pós-instalação do cabeamento projetado de acordo com esta Norma.

atende as áreas de distribuição de equipamento. A administração de mudanças, acréscimos e alterações devem ser efetuadas na conexão cruzada centralizada.

O projeto do cabeamento centralizado deve permitir a migração (parcial ou total) da intercothrough ou implementação da união para uma implementação de conexão cruzada. Deve sespaço suficiente na área de distribuição horizontal para permitir a colocação de painéis de ligações necessários para a migração do pull-through, interconexão ou união para uma conexão cruzada. Deve existir sobra de cabo suficiente na área de distribuição horizontal para permitir a movimentação dos cabos quando houver a migração para uma conexão cruzada.

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7. CANALETAS DE CABEAMENTO DE DATA CENTER

7.1. Geral

Exceto quando de outra forma especificado, os canaletas de cabeamento de data centers devem seguir as especificações da ANSI/TIA-569-B.

7.2. Segurança para cabeamento de data center

O cabeamento de telecomunicações para data centers não deve ser roteado através de espaços acessíveis pelo público ou outros arrendatários do edifício a menos que os cabos estejam em conduites fechados ou outros canaletas seguros. Qualquer abertura de manutenção, caixas de tomadas, e caixas de união devem ser equipados com uma fechadura.

O cabeamento de entrada de telecomunicações para data centers não deve ser roteado através de uma sala de equipamento comum (CER).

Quaisquer aberturas de manutenção na propriedade do edifício ou sob controle do proprietário do data center deveriam ser fechados com chave e monitorado pelo sistema de segurança do data center utilizando uma câmera, alarme remoto ou ambos.

O acesso às caixas de tomadas para cabeamento de data center (cabeamento de entrada ou cabeamento entre partes do data center) que estão localizadas em espaços públicos ou espaços compartilhados do arrendatário deveriam ser controlados. As caixas de tomadas também deveriam ser monitoradas pelo sistema de segurança do data center utilizando uma câmera, alarme remoto ou ambos.

Quaisquer caixas de união para acabamento de data center que estão localizadas em espaços públicos ou espaços compartilhados do arrendatário deveriam ser fechadas com chave e monitoradas pelo sistema de segurança do data center utilizando uma câmera, alarme remoto ou ambos.

A entrada para os túneis para utilidades utilizados para salas de entrada de telecomunicações e outros cabeamentos do data center devem ser fechadas com chave. Se os túneis são usados por múltiplos arrendatários ou não podem ser fechadas com chave, o cabeamento de telecomunicações para os data centers devem estar em conduite rígido ou outro canaleta seguro.

7.3. Separação dos cabos de energia de telecomunicações

Para minimizar o acoplamento longitudinal entre cabos de energia e cabos de cobre de par trançado, devem ser proporcionadas as distâncias delineadas nesta clausula. Esta separação é especificada para acomodar a grande variedade de equipamentos que podem estar presentes em um data center, mas não são encontrados em um ambiente de escritório normal ou sala de telecomunicação.

7.3.1. Separação entre cabos de energia elétrica e cabos de pares trançados

As distâncias da tabela 2 devem ser mantidas entre cabos de energia elétrica e cabos de pares trançados. Os regulamentos de sistema elétrico podem exigir uma barreira com separação maior do que aquela especificada na tabela 2. Veja a NFPA 70 artigo 800 , ou regulamento elétrico aplicável para informações adicionais.

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Tabela 2: Separação no data center de cabos de pares trançados e de energia blindados Quantidade de circuitos

Tipo de circuito elétrico Distância de separação (mm)

Distância de separação (polegadas)

1 – 15 20A 110/240V 1-fase blindada ou sem blindagem Veja a 569B Anexo C

Veja a 569B Anexo C

16 – 30 20A 110/240V 1-fase blindada 50 mm 2 polegadas 31 – 60 20A 110/240V 1-fase blindada 100 mm 4 polegadas 61 – 90 20A 110/240V 1-fase blindada 150 mm 6 polegadas

91+ 20A 110/240V 1-fase blindada 300 mm 12 polegadas 1+ 100A 415V 3-fases linha de alimentação blindada 300 mm 12 polegadas

Se os cabos de energia não forem blindados, então as distâncias de separação fornecidas na tabela 2 devem ser dobradas. Contudo, estas distâncias podem ser aplicadas a cabos de energia não blindados se os cabos de energia e os cabos de dados forem instalados em bandejas metálicas unidas e aterradas. A lateral ou o fundo da bandeja metálica deve separar os cabos de energia dos cabos de pares traçados, esta superfície de separação deve ser metal sólido. Veja a NEMA VE 2-2001 para informações adicionais sobre diretrizes de instalação da bandeja.

A blindagem deve envolver completamente o cabo (exceto na tomada) e deve ser adequadamente unido e aterrado de acordo com os regulamentos elétricos aplicáveis.

Não existem requisitos para a separação de cabeamento de energia e telecomunicações cruzando em ângulos retos, exceto os requisitos de separação obrigatórios pelos regulamentos elétricos aplicáveis.

Não é necessária distância de separação se os cabos de energia ou cabos de dados forem encerrados em um condutor metálico ou conduite que atenda os seguintes requisitos:

- o condutor metálico ou conduite deve envolver completamente o cabo e ser contínuo;

- o condutor metálico ou conduite deve ser adequadamente unido e aterrado de acordo com os regulamentos elétricos aplicáveis.

- o condutor metálico ou conduite deve ter no mínimo 1 mm (0,04 polegadas) de espessura se fabricado de aço (baixo carbono) galvanizado ou 2 mm (0,08 polegadas) de espessura se fabricado em alumínio.

7.3.2. Práticas para acomodar os requisitos de separação de energia

É normalmente possível atender as distâncias de separação recomendadas através de um projeto cuidadoso e práticas da instalação.

Os circuitos derivados em data centers devem estar em conduites metálicos flexíveis à prova d'água. Os circuitos de alimentação para as unidades de distribuição de energia e painéis devem ser instalados em conduites metálicos sólidos. Se os circuitos de alimentação não estiverem em conduites sólidos metálicos, eles podem estar em com conduites metálicos flexíveis a prova d'água.

Nos data centers que utilizam bandejas de cabo na posição superior, as distâncias de separação normal oferecidas pelas práticas padrão fornecem separação adequada. Conforme especificado na ANSI/TIA-569-B, deve ser fornecida e mantida uma distância mínima de 300 mm (12 polegadas) de altura livre de acesso entre o topo da bandeja ou calha e a base da bandeja ou calha. Isto oferece separação adequada se os cabos elétricos forem blindados ou se a bandeja de cabo de energia atende as especificações da sub-clausula 7.3.1 e estiver acima da bandeja ou calha de cabo de telecomunicações.

Nos data centers que empregam sistemas de piso de acesso, a separação adequada do cabeamento de energia e telecomunicações pode ser acomodada através das seguintes medidas:

- nos corredores principais, alocar corredores separados para cabeamento de energia e telecomunicações, se possível;

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- onde não for possível alocar corredores separados para cabeamento de energia e telecomunicações nos corredores principais, efetuar separação vertical dos cabos de energia e telecomunicações. Fazer a separação horizontal alocando diferentes filas de ladrilhos nos corredores principais para o cabeamento de energia e telecomunicações, com os cabos de energia e telecomunicações o mais longe possível uns dos outros. Além disso, fazer a separação vertical colocando o cabeamento de telecomunicações em bandejas ou cestos de cabos o mais acima possível dos cabos de energia, preferivelmente com a bandeja ou cesto de cabos 20 mm (0,75 polegadas) abaixo da base do ladrilho do corredor de acesso;

- Nos corredores de gabinete de equipamento, alocar corredores separados para cabeamento de energia e telecomunicações. Veja a sub-cláusula 5.11.2 para informações adicionais sobre corredores “quentes" e "Frios".

7.3.3. Separação de cabeamento de fibra e cobre

O cabeamento de fibra e cobre nas bandejas de cabo e outros canaletas utilizados em conjunto devem ser separados para melhorar a administração, operação e minimizar danos a cabos de fibra de diâmetros menores. Não são necessárias barreiras físicas entre os 2 tipos de cabo.

7.4. Canaletas de entrada de telecomunicações

7.4.1. Tipos de canaleta de entrada

Os canaletas de entrada de telecomunicações para data centers deveriam estar localizados sob o piso. Os canaletas de entrada aérea para canaletas de entrada de serviço de telecomunicações não são recomendados por causa da sua vulnerabilidade devido à exposição física.

7.4.2. Diversidade

Veja a ANSI/TIA-569-B para informações referentes a diversidade de canaletas de entrada.

7.4.3. Dimensionamento

O número de conduites de entrada necessários dependem do número de provedores de acesso que fornecerão serviço ao data center e o número e tipo de circuitos que os provedores de acesso fornecerão. Os canaletas de entrada deverão ter uma capacidade adequada para lidar com o crescimento e provedores de acesso adicionais.

Cada provedor de acesso deveria ter pelo menos um conduite de tamanho comercial de 100 mm (4 polegadas) em cada ponto de entrada . Podem ser necessários conduites adicionais para o campus. Os conduites utilizados para cabos de entrada de fibra óptica devem ter três dutos internos [dois de 38 mm (1,5 polegadas) e um de 25 mm (1,0 polegada) ou três de 33 mm (1,25 polegadas)].

7.5. Sistemas de piso de acesso

7.5.1. Geral

Os sistemas de piso de acesso, também conhecidos como sistemas de piso elevado, devem ser utilizados nos data centers que suportam equipamentos que são projetados para serem cabeados pelo lado de baixo.

Não devem ser abandonados cabos sob o piso de acesso. Os cabos devem ser terminados em pelo menos uma ponta na área de distribuição principal ou uma área de distribuição horizontal ou devem ser removidos.

Para informações adicionais sobre instalação de rack e gabinete com sistemas de pisos de acesso veja a sub-clausula 5.11.

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7.5.2. Bandejas de cabo para cabeamento de telecomunicações

O cabeamento de telecomunicações, sob o piso de acesso, deve estar em bandejas ventiladas que não bloqueiem o fluxo de ar. Veja a ANSI/TIA-569-B para maiores considerações de projeto de bandejas de cabos. As bandejas de cabo sob o piso podem ser instaladas em camadas múltiplas para oferecer capacidade adicional. A bandeja metálica de cabos deve ser ligada à infra-estrutura de aterramento de data center. A bandeja de cabos deve ter uma profundidade máxima de 150 mm (6 polegadas).

O roteamento da bandeja de cabo sob o piso deve ser coordenada com outros sistemas sob o piso durante os estágios de planejamento do edifício. Veja a NEMA VE 2-2001 para recomendações referentes à instalação das bandejas de cabo.

7.5.3. Requisitos de desempenho do piso de acesso

O piso de acesso deve atender os requisitos da ANSI/TIA-569-B, sub-clausula 8.5 e anexo B.2.

Os pisos de acesso para os data centers devem utilizar estrutura inferior de haste rosqueada, uma vez que são mais estáveis com o passar do tempo do que os sistemas sem haste rosqueada. Além disso, as hastes do piso de acesso devem ser instaladas com distancia de 1,2 m (4 pés) em um padrão “zig-zag” para melhorar a estabilidade. Os suportes devem ser parafusados ao sub-piso para melhorar a estabilidade.

7.5.4. Borda de corte do ladrilho do piso

As bordas cortadas dos ladrilhos do piso devem ter filetes ou molduras de acabamento nas bordas cortadas. Se o filete ou a moldura for mais alto do que a superfície do piso de acesso, eles devem ser colocados de forma a não interferir com a colocação dos racks ou gabinetes. O filete ou moldura não deve ser colocado onde os racks e gabinetes entram normalmente em contato com a superfície do piso de acesso.

No caso de sistema de HVAC com descarga no piso, os cortes do ladrilho do piso devem ser limitados em tamanho e quantidade para garantir um fluxo de ar adequado. É recomendado que o sistema de HVAC seja adequadamente ajustado quando todos os racks de equipamentos, gabinetes, etc. estiverem instalados. O sistema de HVAC deve ser reajustado com o acréscimo de cortes de piro, racks de equipamentos, gabinetes, etc.

7.5.5. Tipos de cabo sob os pisos de acesso

Em algumas jurisdições, o cabo de plenum é o requisito mínimo para cabeamento de telecomunicações sob os pisos de acesso de salas de informática. Consultar a AHJ antes de decidir sobre o tipo de cabo a ser utilizado sob pisos de acesso.

OBSERVAÇÃO – Estas referencias padrão são aplicáveis aos requisitos relacionados a incêndio, saúde e segurança. Além disso, levar em conta a seleção dos tipos de cabos e as práticas de extinção de fogo que minimizam danos no caso de incêndio.

7.6. Bandejas de cabo na parte superior

7.6.1. Geral

Os sistemas de bandeja de cabo na parte superior podem diminuir a necessidade de pisos de acesso em data centers que não empregam sistemas apoiados no piso que são cabeados por baixo.

As bandejas de cabo na parte superior podem ser instaladas em várias camadas para oferecer capacidade adicional. As instalações típicas incluem duas ou três camadas de bandejas de cabo, uma de cabos de energia e uma ou duas para cabos de telecomunicações. Uma das camadas de bandejas de cabo normalmente possui suporte de um dos lados que seguram a infra-estrutura de aterramento do data

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center. Essas bandejas de cabo na parte superior são freqüentemente complementadas por um duto ou sistema de bandeja para cabos de fibra. O duto ou bandeja de fibras pode ser fixado nas mesmas barras de sustentação da bandeja de cabos.

O cabos não devem ser abandonados na bandeja de cabos na parte superior. Os cabos devem ser terminados em pelo menos uma ponta na área de distribuição principal ou na área de distribuição horizontal ou devem ser removidos.

Em corredores e outros espaços comuns nos data centers de Internet, instalações alugadas em conjunto e outros data centers de arrendatários compartilhados, as bandejas de cabo na parte superior devem ter bases sólidas ou serem colocadas a pelo menos 2,7 m (9 pés) acima do piso acabado para limitar o acesso ou serem protegidas por meios alternativos para evitar danos acidentais e/ou intencionais.

A profundidade máxima recomendada de qualquer bandeja de cabos é de 150 mm (6 polegadas).

7.6.2. Suporte da bandeja de cabos

A bandeja de cabos na parte superior deve ser suspensa a partir do teto. Se todos os racks e gabinetes forem de altura uniforme, as bandejas de cabos podem ser fixadas ao topo dos racks ou gabinetes, mas isto não é uma prática recomendada porque as bandejas de cabo suspensas dão mais flexibilidade para instalação de racks e gabinetes de várias alturas e oferecem mais flexibilidade para adicionar ou remover gabinetes e racks.

Os tipos típicos de bandejas de cabo para instalação na parte superior abrangem a escada de cabo tipo telco, a badeja de cabos center spine ou a bandeja de cabo cesto de arame. Se for necessário pelos regulamentos aplicáveis, as seções adjacentes da bandeja de cabo devem ser unidas em conjunto e aterradas conforme AHJ e devem estar outorgadas por um laboratório de teste reconhecido (NRTL) para esta finalidade. O sistema de bandeja de cabo deve ser ligado à infra-estrutura de aterramento do data center.

7.6.3. Coordenação das rotas de bandeja de cabos

O planejamento para as bandejas de cabo na parte superior para cabeamento de telecomunicações deve ser coordenado com arquitetos, engenheiros mecânicos e engenheiros elétricos que estão projetando a iluminação, fixação, dutos de ar, energia e sistemas de proteção contra incêndio. As luminárias e cabeçotes de sprinklers devem ser colocados entre as bandejas de cabo e não diretamente acima das delas.

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8. Redundância de data center

8.1. Introdução

Os data centers que são equipados com diversas instalações de telecomunicações podem continuar seu funcionamento sob condições catastróficas que de outra forma impediriam o serviço de telecomunicações do centro de dados. Esta Norma inclui quatro classificações relacionadas aos vários níveis de disponibilidade de infra-estrutura da instalação de data center. As informações sobre as classificações de infra-estrutura podem ser encontradas no anexo G. A figura 10 ilustra vários componentes de infra-estrutura de telecomunicações redundante que podem ser acrescentados à infra-estrutura básica.

A confiabilidade da infra-estrutura de comunicações pode ser aumentada pelo provisionamento de áreas de conexão cruzada redundantes e canaletas que são fisicamente separados. É como data centers terem múltiplos provedores de acesso fornecendo serviços, roteadores redundantes, distribuição principal e comutadores terminais (edge swicthes) redundantes. Apesar desta topologia de rede fornecer um certo nível de redundância, a duplicação nos serviços e hardware em si não garante que simples pontos de falha possam ter sido eliminados.

Provedores de Acesso Provedores de Acesso

Abertura de Manutenção do

Cliente Secundário as. 2 e mais alta)

Abertura de Manutenção do Cliente Primário

(Clas. 1 e mais alta) (Cl

Sala de Entrada Primária

(Clas. 1 e mais alta)

Sala de Entrada Secundária

(Clas. 3 e mais alta)

Escritórios, Centde Operações, Salas de Apoio

ro

Sala de Telecomunicações

Clas. 1

Clas. 3

Clas. 1

Clas. 4

Área de Distr. Principal

(Clas. 1 e mais alta)

Área de Distr. Secundária

(Opcional p/ Clas. 4)

Clas. 3

Clas. 4

Clas. 3

Clas. 3

Clas. 2

Clas. 4

Data Center

Sala de Informática

Área de Distr. Horizonal

Área de Distr. Horizonal

Área de Distr. Horizonal

Área Distr. de Equipamento

Área Distr. de Equipamento

Área Distr. de Equipamento

Cabeamento

Cabeamento Opcional

Figura 10: Redundância de infra-estrutura de telecomunicações

8.2. Entradas de manutenção redundantes e canaletas de entrada

Os canaletas de entradas múltiplas da linha proprietária para a(s) sala(s) de entrada eliminam um ponto único de falha para acessar provedor de serviço que entram no edifício. Estes canaletas incluirão as aberturas de manutenção pertencentes ao cliente onde os conduites do provedor de acesso não terminam na parede do edifício. As aberturas de manutenção e os canaletas de entrada devem estar em lados opostos do edifício separados em pelo menos 20 m (66 pés).

Nos data centers com duas salas de entrada e duas aberturas de manutenção não é necessário instalar conduites das salas de entrada para cada uma das duas aberturas de manutenção. Em tal configuração, é normalmente solicitado que cada provedor de acesso instale dois cabos de entrada, um para a sala de

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entrada primária através da abertura de manutenção primária e outro para a sala de entrada secundária através da abertura de manutenção secundária. Os conduites da abertura de manutenção primária para a sala de entrada secundária e da abertura de manutenção secundária para a abertura de manutenção primária oferecem flexibilidade, mas não são necessários.

Nos data centers com duas salas de entrada, os convites podem ser instalados entre as duas salas de entrada para oferecer um caminho direto para acessar o cabeamento do provedor de acesso entre essas duas salas (por exemplo, para completar um SONET ou anel SDH).

8.3. Acesso redundante a provedor de serviços

A continuidade dos serviços do provedor de acesso de telecomunicações para o data center pode ser garantida utilizando-se múltiplos provedores de acesso, escritórios centrais de múltiplos provedor de acesso e múltiplos canaletas diversos dos escritórios centrais do provedor de acesso para o data center.

Utilizar múltiplos provedores de acesso garante que o serviço continue no caso de uma grande falha do provedor de acesso ou problema financeiro do provedor de acesso que prejudique os serviços.

A utilização de múltiplos provedores de acesso não oferece garantia de continuidade do serviço porque os provedores de acesso freqüentemente dividem espaço nos escritórios centrais e compartilham direitos de passagem.

O cliente deveria garantir que seus serviços são fornecidos de diferentes escritórios centrais de provedor de acesso e os canaletas para estes escritórios centrais possuam rotas diversificadas. Esses canaleta roteados de forma diversa devem estar fisicamente separados em pelo menos 20 m (66 pés) em todo os pontos ao longo de sua rota.

8.4. Sala de entrada redundante

Podem ser instaladas múltiplas salas de entrada para redundância mais do que simplesmente reduzir as restrições de distância máxima de circuito. As salas de múltiplas entradas melhoram a redundância, mas complicam administração. Deve ser tomado cuidado para distribuir circuitos entre a salas de entrada.

Os provedores de acesso deveriam instalar equipamento de provisionamento de circuito em ambas salas de entradas de forma que os circuitos de todos os tipos necessários, possam ser oferecidos em cada sala. O equipamento de provisionamento do provedor de acesso em uma sala de entrada não deve ser uma subsidiária do equipamento na outra sala de entrada. O equipamento do provedor de acesso em cada sala de entrada deve ser capaz de operar no caso de uma falha na outra sala de entrada.

As duas salas de entrada devem estar separadas em pelo menos 20 m (66 pés) e estarem em áreas de proteção contra incêndio separadas. As duas salas de entrada não devem compartilhar as unidades de distribuição de energia ou equipamento de ar-condicionado.

8.5. Área de distribuição principal redundante

Uma área de distribuição secundária oferece redundância adicional, mas ao custo de complicar a administração. Os roteadores e comutadores principais devem ser distribuídos entre e área de distribuição principal e áreas de distribuição secundária. O circuitos também deve ser distribuídos entre os dois espaços.

Uma área de distribuição secundária pode não fazer sentido se a sala de informática for um espaço contínuo, de forma que um incêndio em uma parte do data center provavelmente exigirá que todo o data center seja desligado. A área de distribuição secundária e área de distribuição principal devem estar em diferentes zonas de proteção contra incêndio, serem atendidas por unidades de distribuição de energia diferentes e serem atendidas por diferentes equipamentos de ar-condicionado.

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8.6. Cabeamento de backbone redundante

O cabeamento de backbone redundante protege contra uma falta de energia causada por danos no cabeamento do backbone . O cabeamento do backbone redundante pode ser fornecido em várias formas dependendo do grau de proteção desejado.

O cabeamento de backbone entre dois espaços, por exemplo, em uma área de distribuição horizontal e umas áreas de distribuição principal, podem ser fornecidos por dois cabeamentos percorrendo esses espaços, preferivelmente em rotas diferentes. Se o data center tem uma área de distribuição principal e uma área de distribuição secundária, não é necessário o cabeamento do backbone redundante para uma área de acesso o horizontal, uma vez que a rota dos cabos para a área de distribuição principal e área de distribuição secundária devem seguir rotas diferentes.

Alguns graus de redundância também podem ser oferecidos instalando-se o cabeamento de backbone em áreas de distribuição horizontal. Se o cabeamento do backbone da área de distribuição principal para a área de distribuição horizontal for danificado, as conexões podem ser ligadas através de uma outra área de distribuição horizontal.

8.7. Cabeamento horizontal redundante

O cabeamento horizontal para sistemas críticos pode ser roteado de forma diversa para melhorar a redundância. Devem ser tomados cuidados, quando selecionar os caminhos, para não exceder os comprimentos máximos de cabo horizontal.

Os sistemas críticos podem ser apoiados por duas áreas de distribuição horizontal diferentes desde que as restrições de comprimento máximo do cabo não sejam excedidas. Esse grau de redundância não oferece proteção muito maior do que o roteamento diversificado do cabo horizontal se as duas áreas de distribuição horizontal estiverem na mesma zona de proteção contra incêndio.

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ANEXO A (INFORMATIVO) CONSIDERAÇÕES DE PROJETO DE CABEAMENTO

Este anexo é somente informativo e não faz parte da Norma.

A.1 Distancias de aplicação de cabeamento

As distancias de cabeamento aqui apresentadas são somente informativas.

As distâncias máximas suportáveis propostas neste anexo são dependentes da aplicação e mídia.

O uso de cabo de par trançado de 100 Ohms (é recomendado 4 pares categoria 6) é baseado nas seguintes aplicações:

- conexões LAN de 100 Mb/s;

- terminais de T1 e circuitos de menor velocidade na área de equipamentos terminal;

- gerenciamento e monitoramento de instalações;

- gerenciamento out of band;

- gerenciamento de energia;

- sistemas de segurança.

A utilização de cabo coaxial (tipo 734) de 76 ohms é baseada no provisionamento de circuitos T-3 do provedor de acesso para a área de equipamento terminal.

A utilização de fibra multímodo de 62,5/125 µm (160/500 MHz·km) é baseada nas seguintes aplicações:

- 1000 Mb/s Ethernet (1000BASE-SX);

- 100 Mb/s (133 MBaud) Fibre Channel (100-M6-SN-I)

- 200 Mbps (266 MBaud) Fibre Channel (200-M6-SN-I)

A utilização de fibra multímodo de 50/125 µm (500/500 MHz·km) é baseada nas seguintes aplicações:

- 1000 Mb/s Ethernet (1000BASE-SX);

- 100 Mb/s (133 MBaud) FibreChannel (100-M5-SN-I)

- 200 Mbps (266 MBaud) Fibre Channel (200-M5-SN-I)

O uso de fibra multimodo de 50/125 micrometros 850 nm laser-optimized (1500/500 MHz·km; 2000 MHz·km largura de banda modal efetiva) é baseada nas seguintes aplicações:

- 1000 Mb/s Ethernet (1000BASE-S);

- 10 Gb/s Ethernet (10GBASE-SX);

- 100 Mb/s (133 MBaud) FibreChannel (100-M5-SN-I)

- 200 Mbps (266 MBaud) Fibre Channel (200-M5-SN-I)

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- 1200 Mbps (1062 MBaud) Fibre Channel (1200-M5E-SN-I)

O uso de fibra monomodo conforme ANSI/TIA/EIA-568-B.3, é baseada nas seguintes aplicações:

- conexões LAN e SAN de 10 Gb/s Ethernet (10GBASE-SX) e mais altas.

- distancia além das recomendadas para fibra multimodo de 50/125 micrometros 850 nm laser-optimized.

A 1.1 Distâncias de circuito

A tabela 3 seguinte fornece as distâncias máximas de circuito para os circuitos T-1, T-3, E-1 e E-3 sem nenhum ajuste para os painéis de ligação intermediários ou tomados entre o ponto de demarcação do circuito e o equipamento terminal. Estes cálculos assumem que não existe um painel DSX de cliente entre o ponto de demarcação do provedor de acesso (que poderia ser um DSX) e o equipamento terminal. O painel DSX do provedor de acesso não é contado na determinação dos comprimentos máximos de circuito.

Tabela 3: Distâncias máximas de circuito sem painel DSX de cliente Tipo de Circuito

UTP Categoria 3

UTP Categoria 5 e 6

Coaxial Tipo 734

Coaxial tipo 735

T-1 170 m (557 pés)

206 m (677 pés) - -

CEPT-1 (E-1)

126 m (412 pés)

158 m (517 pés)

395 m (1297 pés)

177 m (580 pés)

T-3 - - 160 m (524 pés)

82 m (268 pés)

CEPT-3 (E-3) - - 175 m

(574 pés) 90 m

(294 pés)

OBSERVAÇÃO: As distâncias mostradas na tabela 3 são para aplicações específicas utilizadas em data center e podem ser diferentes das distâncias suportadas para vários aplicativos na TIA-568-B

Podem ser usados repetidores para estender os circuitos além dos comprimentos assim especificados.

Estas distâncias de circuito deveriam ser ajustadas para perdas de atenuação causadas por um painel DSX entre o ponto de demarcação do provedor de acesso (que pode ser um painel DSX) e o equipamento terminal. A tabela 4 seguinte fornece a redução causada por painéis DSX nas distâncias máximas de circuito para circuitos T-1, T-3, E-1 e E-3 sobre o tipo de mídia reconhecida.

Tabela 4: Redução das distâncias de circuito para painel DSX de cliente Tipo de Circuito

UTP Categoria 3

UTP Categoria 5 e 6

Coaxial Tipo 734

Coaxial tipo 735

T-1 11 m (37 pés)

14 m (45 pés) - -

CEPT-1 (E-1)

10 m (32 pés)

12 m (40 pés)

64 m (209 pés)

28 m (93 pés)

T-3 - - 13 m (44 pés)

7 m (23 pés)

CEPT-3 (E-3) - - 15 m

(50 pés) 8 m

(26 pés)

As distâncias de circuito deveriam ser ajustadas para perdas de atenuação causadas por painéis de ligação e tomadas. A tabela 5 seguinte fornece a redução nas distâncias máximas de circuito para circuitos T-1, T-3, E-1 e E-3 sobre o tipo de mídia reconhecida.

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TIA-942

Tabela 5: Redução das distâncias de circuito por painel de ligação ou tomada Tipo de Circuito

UTP Categoria 3

UTP Categoria 5 e 6

Coaxial Tipo 734

Coaxial tipo 735

T-1 4,0 m (13,0pés)

1,9 m (6,4 pés) - -

CEPT-1 (E-1)

3,9 m (12,8 pés)

2,0 m (6,4 pés)

22,1 m (72,5 pés)

9,9 m (32,4 pés)

T-3 - - 4,7 m (15,3 pés)

2,4 m (7,8 pés)

CEPT-3 (E-3) - - 5,3 m

(17,5 pés) 2,7 m

(8,9 pés)

No data center típico existe um total de 3 conexões no cabeamento do backbone, 3 conexões no cabeamento horizontal e sem painel DSX entre a demarcação do provedor de acesso e o equipamento de ponta:

Cabeamento do backbone

• uma conexão na sala de entrada

• duas conexões na conexão cruzada principal

Cabeamento horizontal

• duas conexões na conexão cruzada horizontal, e

• uma conexão de tomada na área de distribuição de equipamento

Esta configuração “típica” corresponde à configuração do data center típico com uma sala de entrada, área de distribuição principal, uma ou mais áreas de distribuição horizontal e sem áreas de distribuição de zona. Os comprimentos máximos para a configuração de um data center típico estão na tabela 6. Estes comprimentos máximos de circuito abrangem cabeamento de backbone, cabeamento horizontal e todos os patch cords ou jumpers entre o ponto de demarcação do provedor de acesso e o equipamento de ponta.

Tabela 6: Máximas distâncias para a configuração do data center típico Tipo de Circuito

UTP Categoria 3

UTP Categoria 5 e 6

Coaxial Tipo 734

Coaxial tipo 735

T-1 146 m (479 pés)

198 m (648 pés) - -

CEPT-1 (E-1)

102 m (335 pés)

146 m (478 pés)

263 m (862 pés)

117 m (385 pés)

T-3 - - 132 m (432 pés)

67 m (221 pés)

CEPT-3 (E-3) - - 143 m

(469 pés) 73 m

(240 pés)

Com os comprimentos máximos de cabeamento horizontal, os comprimentos máximos de patch cords, sem DSX de cliente e sem tomadas de zona, os comprimentos máximos de cabo de backbone para um data center "típico" onde os circuitos T-1, E-1, T-3 ou E-3 são fornecidos para o equipamento de qualquer local do data center, são mostradas na seguinte tabela 7. Esta configuração "típica" assume que a sala de entrada, área de distribuição principal e áreas de distribuição horizontal são separadas e não combinadas A máxima distância de cabeamento do backbone é a soma dos comprimentos do cabeamento da sala de entrada até a área de distribuição principal e da área de distribuição principal para a área de distribuição horizontal.

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TIA-942

Tabela 7: Backbone máximo para a configuração do data center típico Tipo de Circuito

UTP Categoria 3

UTP Categoria 5 e 6

Coaxial Tipo 734

Coaxial tipo 735

T-1 8 m (27 pés)

60 m (196 pés) - -

CEPT-1 (E-1) 0 m

(0 pés) 18 m

(26 pés) 148 m

(484pés) 10 m

(33 pés)

T-3 - - 17 m (55 pés)

0 m (0 pés)

CEPT-3 (E-3) - - 28 m

(92 pés) 0 m

(0 pés)

Estes cálculos assumem os seguintes comprimentos máximos de patch cords em um data center “típico”

- 10 m (32 pés) para UTP e fibra na sala de entrada, área de distribuição principal e área de distribuição horizontal.

- 5 m (16,4 pés) para cabo coaxial tipo 734 na sala de entrada, área de distribuição principal e área de distribuição horizontal.

- 2,5 m (8,2 pés) para cabo coaxial tipo 735 na sala de entrada, área de distribuição principal e área de distribuição horizontal.

Devidas as distâncias muito curtas permitidas pelo cabeamento UTP categoria 3 e cabo coaxiais tipo 735 para circuitos T-1, T-3, E-1 e E-3, os cabos UTP categoria 3 e coaxiais tipo 735 não são recomendados para estes tipos de circuitos que apoio.

As distâncias de cabeamento de backbone podem ser aumentadas limitando os locais onde os circuitos T-1, T-3, E-1 e E-3, estarão localizados (por exemplo, somente na área de distribuição principal ou locais atendidos por cabeamento horizontal terminados área de distribuição principal).

As outras opções incluem circuitos de provisionamento de equipamentos localizados na área de distribuição principal ou área de distribuição horizontal.

A.1.2 Conexões de console EIA/TIA-232 e EIA/TIA-561

As distancias máximas recomendadas para conexões de console EIA/TIA-232-R e EIA/TIA-561/562 até 20 kb/s são:

- 23,2 m (76,2 pés) sobre cabo de par trançado, não blindado, categoria 3;

- 27,4 m (89,8 pés) sobre cabo de par trançado não blindado categoria 5e ou categoria 6.

As distancias máximas recomendadas para conexões de console EIA/TIA-232-R e EIA/TIA-561/562 até 64 kb/s são:

- 8,1 m (26,5 pés) sobre cabo de par trançado, não blindado, categoria 3;

- 9,5 m (31,2 pés) sobre cabo de par trançado não blindado categoria 5e ou categoria 6.

As distâncias máximas recomendadas sobre cabo de par trançado blindado são a metade das distancias permitidas para cabos de par trançado não blindado.

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A.1.3 Outras distâncias de aplicação

Quando as aplicações de fibra de 1 a 10 Gigabit são introduzidas nas redes, as limitações físicas de propriedades das fibras ópticas introduziram novos desafios para um projetista de rede. Devido ao aumento da taxa de dados, efeitos da fibra, tais como a dispersão, tornou-se um fator as distâncias atingíveis e número de conectores utilizados dos projetos de link de fibra óptica. Isto deixa o projetista de rede com novas decisões e substituições que eles devem entender e superar. Veja as informações fornecidas da ANSI/TIA/EIA-568-B.1 e anexo 3 para ANSI/TIA/EIA-568-B.1 Nancy referente às distâncias suportáveis e atenuação de canal para aplicações de fibra óptica por tipo de fibras.

A.2 Conexões Cruzadas

Na sala de entrada, área de distribuição principal e área de distribuição horizontal, os comprimentos de jumpers e patch cords utilizados para a conexão cruzada para cabeamento do backbone não devem exceder 20 m (66 pé).

A única exceção para estas restrições de comprimento deve ser no caso de cabos coaxiais de 75 ohms, para ligações DS-3, o comprimento máximo deveria ser 5 m (16,4 pés) para coaxiais tipo 7834 e 2,5 m (8,2 pés) para coaxial tipo 735 na sala de entrada, conexão cruzada principal e conexões cruzadas horizontais.

A.3 Separação de funções na área de distribuição principal

A área de distribuição principal deve ter racks separados para distribuição de pares trançados, cabo coaxial e fibra óptica a menos que o data center seja pequeno e a conexão cruzada principal pode se ajustar em um ou dois racks. As patching bays separadas para cabos de par de cobre, cabos coaxiais e cabos de fibras ópticas simplificam a organização e servem para minimizar o tamanho de cada tipo de patching bay. Organizar as patching bays e equipamentos próximos para minimizar o comprimento de patchs cords.

A.3.1 Conexão cruzada principal de par trançado

A conexão cruzada principal de par trançado (MC) suporta cabo de par trançado para uma ampla série de aplicações incluindo circuitos de baixa velocidade, T-1, E-1, consoles, gerenciamento out-of-band, KVM e LANs.

Levar em conta a instalação de cabeamento de par trançado categoria 6 para todo o cabeamento de par trançado do MC para as conexões cruzadas intermediárias (ICs) e HCs, uma vez que isto fornecerá uma flexibilidade máxima para suportar uma ampla série de aplicações. O backbone de par trançado categoria 3 de alta contagem (25 pares ou mais) é satisfatório para o cabeamento da MC para a HC e área de demarcação de circuito de baixa velocidade na sala de entrada. O cabeamento da área de demarcação E-1/T-1 na sala de entrada deveria ser cabo de par trançado de 4 pares categoria 5e ou categoria 6.

O tipo de terminais na MC (hardware de conexão IDC ou painéis de ligação) depende da densidade desejada e onde ocorre a conversão de cabeamento de provedor de acesso de 1 e 2 pares para o cabeamento estruturado da sala de informática:

- Se a conversão de cabeamento de provedor de acesso de 1 e 2 pares ocorrer na sala de entrada, então os terminais de cabo de par de cobre na MC são tipicamente nos painéis de ligação. Esta é configuração recomendada;

- Se a conversão de cabeamento de provedor de acesso de 1 e 2 pares ocorrer na MC, então os terminais de cabo de par de cobre na MC deveria ser no hardware de conexão IDC.

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A.3.2. Conexão cruzada principal coaxial

A MC coaxial suporta cabo coaxial para cabeamento T-3 e E-3 (dois cabos coaxiais por circuito). Todo o cabeamento coaxial deveria ser de cabo coaxial tipo 734.

Os terminais de cabo coaxial deveriam estar no painel de ligação com conectores BNC de 75 ohms. Os conectores BNC deveria ser conectores BNC fêmea no lado da frente de trás dos painéis de ligação.

A.3.3 Conexão cruzada principal de fibra óptica

A MC de fibra suporta cabo de fibra óptica para redes de área local, redes de área de armazenamento, redes de áreas metropolitanas, canais de computadores e circuitos SONET.

Os terminais dos cabos de fibra deveriam ser nos painéis de ligação de fibra.

A.4 Separação das funções na área de distribuição horizontal

As áreas de distribuição horizontal deveriam ter gabinetes separados ou racks para distribuição de par de cobre trançado, cabo coaxial e fibra óptica a menos que a conexão cruzada horizontal seja pequena e necessite somente um ou dois racks. As patching bays separadas para cabos de par de cobre, cabos coaxiais e cabos de fibras ópticas simplificam a organização e servem para minimizar o tamanho de cada tipo de patching bay. Organizar as patching bays e equipamentos próximos para minimizar o comprimento de patchs cords.

A utilização de um único tipo de cabo simplifica a organização e melhora a flexibilidade para suportar novas aplicações. Levar em conta a instalação somente um tipo de cabo de par trançado para cabeamento horizontal (por exemplo, UTP todos de categoria 5e ou todos de categoria 6) preferivelmente a instalar diferentes tipos de cabos de par trançado para diferentes aplicações.

A.5 Cabeamento para o equipamento de telecomunicações

O comprimento do cabo utilizado para conectar equipamento de telecomunicações de voz (tal como PBXs) diretamente à área de distribuição principal não deve exceder 30 m (98 pés).

O comprimento do cabo utilizado para conectar equipamento de telecomunicações de voz (tal como PBXs) diretamente à área de distribuição horizontal não deve exceder 30 m (98 pés).

A.6 Cabeamento para equipamento terminal

Os comprimentos de cabo de equipamento da ZDA devem ser limitados a no máximo 22 m (72 pés) no caso de cabeamento de cobre ou fibra óptica.

Se as tomadas de telecomunicações individuais estiverem localizadas no mesmo rack ou gabinete de equipamento como o equipamento servindo em lugar de ZDA, os comprimentos de cabo de equipamento devem ser limitados a 5 m (16 pés).

A.7 Consideração de projeto de fibra

A densidade de terminação alta pode ser conseguida utilizando incrementos de multi-fibra e a utilização de conectores de multi-fibra. Se os comprimentos de cabo puderem ser pré-calculados com precisão, os conjuntos de fita multi-fibra pré-acabados podem reduzir o tempo de instalação. Nestes casos deve ser levado em conta as considerações dos efeitos de conexões adicionais para garantir o desempenho geral do sistema de fibra. O equipamento terminal de alta taxa de dados pode acomodar conectores multi-fibra diretamente.

A.8 Consideração de projeto de cobre

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Os painéis de ligação devem proporcionar espaço adequado para a rotulagem de cada painel de ligação com seu identificador bem como a rotulagem de cada porta conforme Anexo B e requisitos da ANSI/TIA/EIA-606-1-A

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ANEXO B (INFORMATIVO) ADMINISTRAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES

Este anexo é somente informativo e não faz parte da Norma.

B.1 Geral

Os data centers devem estar em concordância com a ANSI/TIA/EIA-606-1-A com as exceções observadas nesta Norma.

B.2 Esquema de identificação para planta

A planta deve acompanhar a grade do data center. A maioria dos data centers irão necessitar pelo menos duas letras e dois dígitos numéricos para identificar cada ladrilho de piso de 600 mm x 600 mm (2 pés x 2 pés). Em tais data centers as letras serão AA, AB, AC...AZ, BA, BB, BC... e assim por diante. Por exemplo, veja a figura 11.

COORDENADA “X”

AA AB AC AD AE AF AG AH AI AJ AK AL AM AN AO AP AQ AR AS AT AU AV AW AX AY AZ BA BB BC BD

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

COORDENADA “Y”

Figura 11: Identificadores de amostra de planta

B.3 Esquema de identificação para racks e gabinetes

Todos os racks e gabinetes devem ser rotulados na parte frontal e traseira.

Nas salas de informática com pisos de acesso, rotular os gabinetes e racks utilizando a grade do data center. Cada rack e gabinete deve ter um identificador único baseado nas coordenadas do piso. Se os gabinetes se apóiam em mais um ladrilho, o local da grade para os gabinetes pode ser determinado utilizando o mesmo canto para cada gabinete (por exemplo, o canto do lado direito).

A identificação do gabinete ou rack deveria consistir de uma ou mais letras seguida de um ou mais números. A parte numérica da identificação irá incluir o 0 no inicio. Assim o gabinete cujo canto do lado direito está no ladrilho AJ05 será denominado AJ05.

Nos data centers com múltiplos pisos, o número do piso deve ser acrescentado como um prefixo ao número do gabinete. Por exemplo 3AJ05 para o gabinete cuja borda direita estiver no ladrilho AJ05 no 3º piso do data center. A seguir veja um esquema de administração de amostra de planta.

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nx1y1

Onde:

n= Onde a área do data center está presente em mais de um piso no edifício, um ou mais caracteres numéricos designando o piso no qual a área está localizada.

x1y1 Um ou dois caracteres alfanuméricos seguidos por dois caracteres alfanuméricos designando o local na grade da planta onde o canto do lado direito do rack ou gabinete está localizado. Na figura 12, o Gabinete de Amostra está localizado em AJ05.

COORDENADA “X”

AA AB AC AD AE AF AG AH AI AJ AK AL AM AN AO AP AQ AR AS AT AU AV AW AX AY AZ BA BB BC BD

01

02

03

04

05

06

07 08 09 10 11 12 13

COORDENADA “Y”

CANTO DLADO DIREITO

O

GABINETE DE AMOSTRA

Figura 12: Identificador de rack/ gabinete de amostra

Na sala de computador sem pisos de acesso, utilizar o número e a posição dentro da fila para identificar cada rack e gabinete.

Em data centers de Internet e instalações alugadas em conjunto, onde a sala de informática é subdividida em espaços reservados e salas, o esquema de identificação pode usar nome de espaço reservado/ sala e número de gabinetes ou racks dentro do espaço reservado/sala.

B.4 Esquema de identificação para painéis de ligação

1) identificador de painel de ligação

O esquema de identificação para painéis de ligação deveria incluir o nome do gabinete ou rack e um ou mais caracteres que indiquem a posição do painel de ligação no gabinete ou rack. Os painéis de organização de fiação horizontal não contam quando for determinar a posição do painel de ligação. Se o rack tiver mais do que 26 painéis, então serão necessários dois caracteres para identificar o painel de ligação. Segue um esquema de amostra de organização de painel de ligação.

x1y1-a

Onde:

a= Uma dois caracteres designando a localização do painel de ligação dentro do gabinete ou rack x1y1, começando no topo do gabinete ou rack. Veja a figura 13 sobre a designação do painel de ligação cobre típico.

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2) Identificador de Porta do Painel de Ligação

São utilizados dois ou três caracteres para especificar o número da porta no painel de ligação. Assim, a 4ª no 2º painel do gabinete 3AJ05 pode ser denominado 3AJ05-B04. Segue um esquema de organização de porta do painel de ligação:

x1y1-an

Onde:

n= um a três caracteres designando a porta de um painel de ligação. Para os painéis de ligação de cobre, dois a três caracteres numéricos. Para painéis de ligação de fibra, um caractere alfanumérico que identifica o painel do conector localizado dentro do painel de ligação, começando seqüencialmente de "A" excluindo "I" e "O", seguido de um ou dois caracteres numéricos designando um filamento de fibra.

PAINEL DE LIGAÇÃO DE 48 PORTAS TÍPICOA

Figura 1

porta de painel de ligaçentificadores de porta

do esquema de organiza

p1 a p2

p1 ac o g b e

2 = Rack ou gabine

Levar em consideraçãoeqüenciais outr

gação d as as também poderia inc

3) Identificador da cone

Os painéis de ligação de

id

Onde:

= R k u a in

D

p

sde li

ou com e 24 port

m

Copyright Telecommunication Indsutry AFornecido pela IHS sob licença com a EINão é permitida reprodução ou distribuiç

3: Esquema de identificação de amostra de painel de ligação de cobre

ctividade de painel de ligação B

el de ligação e identificadores de ão dos painéis de ligação seguidos pelo identificador de painel de ligação e

d

c

vem ser identificados com o identificador de painC

E

F

e painel de ligação ou tomadas na outra ponta dos cabos. Segue uma amostra ção da conectividade do painel de ligação:

m is r xi o, seqüê de pain l l a o dem de número d porta te a p ó m ncia e de ig çã e or e

te mais afastado, seqüência de painel de ligação e ordem de número de porta.

a uplementação da rotulagem de c NSI/TIA/EIA-606-A com números os i entificadores para simplificar a loca e defeitos. r exemplo, o painel om ria 6 da MDA d A1 poderia ncluir o rótulo acima

luir o rótulo “MDA para HDA1 Cat 6 UTP 1-24”.

s abos Alização d para HD

d po 24 cabos de catego i

67 ssociation

A Vendido para PANAMERICANA DO BRASIL , 01527144 ão pela rede sem licença da IHS Não pode ser revendido, 22/8/2005 12:55:12 GMT

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Figura 14: Amostra de rotulagem de painel de ligação modular de 8 posições – Parte 1

igura 15 mostra o rótulo para o painel de ligação modular de 24 posições com 24 cabos de categoria 6 interconectando o gabinete AJ05 ao AQ03 conforme mostrado na figura 14.

Figura 15: Amostra de rotulagem de painel de ligação modular de 8 posições – Parte 2

ord

evar e cabos de ligação com código de cores por aplicação e tipo. Segue um

p1n a p2n

Onde:

p1n = O rack ou gabinete mais próximo, seqüência de painel de ligação e designador da porta estabelecido para aquele cabo

p2n = Rack ou gabinete mais afastado, seqüência de painel de ligação e e designador da porta estabelecido para aquele cabo.

Por exemplo, o cabo conectado à primeira posição do painel de ligação mostrado na figura 15 pode conter o seguinte rótulo:

ord

evar e cabos de ligação com código de cores por aplicação e tipo. Segue um

p1n a p2n

Onde:

p1n = O rack ou gabinete mais próximo, seqüência de painel de ligação e designador da porta estabelecido para aquele cabo

p2n = Rack ou gabinete mais afastado, seqüência de painel de ligação e e designador da porta estabelecido para aquele cabo.

Por exemplo, o cabo conectado à primeira posição do painel de ligação mostrado na figura 15 pode conter o seguinte rótulo:

Por exemplo, a f

B.5 Identificador de Cabo e patch cB.5 Identificador de Cabo e patch c

Os cabos e patch cords devem ser rotulados em ambos lados com o nome da conexão em ambos os lados do cabo. Os cabos e patch cords devem ser rotulados em ambos lados com o nome da conexão em ambos os lados do cabo.

L consideração o uso deL consideração o uso deesquema de organização de cabo e patch cord: esquema de organização de cabo e patch cord:

AJ05-A para AQ03-B Portas 01-24 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 01

A A

COORDENADA “X”

AA AB AC AD AE AF AG AH AI AJ AK AL AM AN AO AP AQ AR AS AT AU AV AW AX AY AZ BA BB BC BD

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

COORDENADA “Y”

GABINETE DE AMOSTRA

CANTO DO LADO DIREITO

CANTO DOLADO DIREITO

Cat 6 x 24

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AJ05-A01 / AQ03-B01

e o mesmo cabo no gabinete A3 teria o seguinte rótulo:

AQ03-BO1 / AJ05-A01

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ANEXO C (INFORMATIVO) INFORMAÇÃO DO PROVEDOR DE ACESSO ane

o provedor de acesso

rovacesso.

C.1 ecer aos provedores de acesso

de entrada para um data center:

-

nado dos protetores, racks e gabinetes dos provedores de acesso;

so de acesso, bandejas de cabos na parte superior, outros);

abos de entrada e equipamentos na sala de

e endereço de e-mail do contato do cliente primário e contato do site local.

- requisitos de espaço e montagem para protetores sobre os cabos de pares de cobre;

- espaços livres para manutenção;

Este xo é somente informativo e não faz parte da Norma.

C.1 Coordenação d

C.1.1 Geral

Os projetistas devem coordenar com os provedores de acesso local para determinar os requisitos dos p edores de acesso e para garantir que os requisitos do data center são fornecidos aos provedores de

.2 Informações para forn

Os provedores de acesso irão normalmente solicitar as seguintes informações para planejar as salas

endereço do edifício;

- informação geral referente outro usos do edifício, incluindo outros arrendatários;

- plantas dos conduites da entrada de telecomunicações da linha da propriedade para a sala de entrada, incluindo local das aberturas de manutenção, caixas de ligação e caixa de tomadas;

- designação dos conduites e dutos internos para o provedor de acesso;

- plantas para as instalações de entrada;

- local desig

- roteamento de cabos dentro da sala de entrada (sob pi

- quantidade e tipo esperado de circuitos a serem fornecidos pelo provedor de acesso;

- data que o provedor de acesso poderá instalar os centrada;

- local e interface solicitada para a demarcação de cada tipo de circuito a ser fornecido pelo provedor de acesso;

- data do serviço solicitado;

- nome, número de telefone

C.1.3 Informação que os provedores de acesso devem fornecer

O provedor de acesso deve fornecer a seguinte informação:

- quantidade e dimensões dos racks e gabinetes do provedor de acesso;

- requisitos de energia para o equipamento, incluindo tipo de tomadas;

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- programação de instalação e manutenção.

C.2 Demarcação do provedor de acesso n sala de entrada

C.2.1. Organização

A sala edor de acesso;

- d N BRI e linhastelefônicas;

- demarcação para circuitos de pares de cobre DS-1 (T-1 ou T-1 fracional, ISDN PRI) ou CEPT-1 (E-1) d

- d ) e CEPT-3 (E-3);

- d aEthernet, Gigabit Ethernet, 10 GigaBit Ethernet).

De forma ideal, todos os provedores de acesso fornecem demarcação para o local ao i O local de demarcação centrali reqüentemente chamado de áreas meet-me ou racks meet-me. Deveria haver meet-me´s separados ou áreas de demarcação ou racks para cada tipo de circuito; Baixa velocidade, E-1/T-1, E-3/T-3 de fibras óticas. O cabeamento da sala de informática para a sala de entrada deve terminar em áreas de demarcação.

Se um provedor de acesso preferir demarcar seus serviços em seus racks, o cliente pode instalar cintas de amarração/identificação do ponto de demarcação do provedor de acesso para a área meet-me / demarcação.

C.2.2 Demarcação de circuitos de baixa velocidade

Deve ser solicitado aos provedores de acesso que forneçam demarcação de circuitos de baixa velocidade no hardware de conexão IDC. Enquanto que os provedores de serviço podem preferir um tipo específico de hardware de conexão IDC (for exemplo,66 blocos), eles podem desejar disponibilizar circuitos em outro tipo de hardware de conexão de IDC sob solicitação.

O cabeamento da área de demarcação do circuito de baixa velocidade para a área de distribuição principal deveria ser terminado em hardware de conexão IDC próximo ao hardware de conexão de IDC do provedor de acesso.

Os circuitos dos provedores de acesso são terminados em um ou dois hardware de conexão IDC do provedor de acesso. Circuitos diferentes possuem seqüências de terminação diferentes, conforme ilustrado nas figuras 16 e 17.

Cada cabo de 4 pares deve ser terminado em um jack modular de 8 posições na área de trabalho. A tomada/ conector de telecomunicações UTP 100 Ohms, e SCTP devem atender os requisitos da interface modular especificada na IEC 60603-7. Além disso, a tomada/ conector de telecomunicações para cabo UTP 100 Ohms, e SCTP deve atender os requisitos da ANSI/TIA/EIA-568-B.2 e a marcação do terminal e requisitos de montagem especificados na ANSI/TIA-570-B.

As designações do pino/ par devem ser conforme mostrado na figura de 16 ou, o opcionalmente, se for necessário acomodar certo sistemas de cabeamento de 8 pinos. As cores mostradas são associadas com o cabo de distribuição horizontal. Estas ilustrações representam a visão frontal da tomada/ conector de telecomunicações e fornece a lista de posições de pares para vários tipos de circuitos.

a

de entrada terá até quatro áreas separadas para a demarcação do prov

emarcação para circuitos de pares de cobre de baixa e, incluindo Dvelocidad S-0, ISD

e alta velocidade;

emarcação para circuitos transmitidos em cabos coaxial incluindo DS-3 (T-3

emarcação de circuitos de fibra óptica (por exemplo, S T , S ST FONE OC-x DH M-x, DDI, F st

seus circuitos no mesm e organização dos circuitnvés de em seus próprios racks. Isto simplifica as conexões cruzadas os.

zada para todos os provedores de acesso é f

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ranja)

4) Linha arrendada 56k/64k: conexão cruzada de 2 pares para os Pares 3 e 4 (Verde e Marrom)

5) E1/T1: conexão cruzada de 2 pares para os Pares 1 e 3 (Azul e Verde)

6) 10Base-T/100Base-T: conexão cruzada de 2 pares para os Pares 2 e 3 (Laranja e Verde)

Figura 16: Circuitos de c eada para jacks modulares na seqüência de 8 pinos T568A

Par 2 (Laranja no

Bloco)

Par 3 (Verde no

Bloco)

Par 1 (Azul no Bloco)

Par 4 (Marrom no

Bloco)

Números do Pino jack e Cores dos Fios do Cabo UTP

Branco-Verde

Verde-Branco

Branco-Laranja

Azul-Branco

Branco-Azul

Laranja-Branco

Branco-Marrom

Marrom- Branco

(Visão Frontal do Jack ou Traseira do Plug)

1) Linhas telefônicas: conexão cruzada de 1 par para o Par 1 (Azul)

2) Interface ISDN BRI U (U.S.): conexão cruzada de 1 par o para Par 1 (Azul)

3) Interface BRI S/T (Internac.): conexão cruzada de 2 pares para os Pares 1 e 2 (Azul e La

onexão cruzada para hardware de conexão IDC cab

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Par 3 (Verde no

Bloco)

Par 3 (Laranja no

Bloco)

Par 1 (Azul no Bloco)

Par 4 (Marrom no

Bloco)

Números do Pino jack e Cores dos Fios do Cabo UTP

Branco-Laranja

Laranja-Branco

Branco-Verde

Azul-Branco

Branco-

Azul Verde-Branco

Branco-Marrom

Marrom- Branco

(Visão Frontal do Jack ou Traseira do Plug)

7) Linhas telefônicas: conexão cruzada de 1 par para o Par 1 (Azul)

(Internac.): conexão cruzada de 2 pares para os Pares 1 e 2 (Azul e Verde)

modulares na seqüência de 8 pinos T568B

8) Interface ISDN BRI U (U.S.): conexão cruzada de 1 par o para Par 1 (Azul)

9) Interface BRI S/T

10) Linha arrendada 56k/64k: conexão cruzada de 2 pares para os Pares 3 e 4 (Laranja e Marrom)

11) E1/T1: conexão cruzada de 2 pares para os Pares 1 e 3 (Azul e Laranja)

12) 10Base-T/100Base-T: conexão cruzada de 2 pares para os Pares 2 e 3 (Laranja e Verde)

Figura 17: Circuitos de conexão cruzada para hardware de conexão IDC cabeada para jacks

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A conversão do cabeamento de 1 par e 2 pares do provedor de acesso para o cabeamento de 4 pares utilizado pelo sistema de cabeamento estruturado do data center ocorre tanto na área de demarcação do circuito de baixa velocidade ou na área de distribuição principal.

O hardware de conexão IDC do provedor de acesso e cliente podem ser montados em painel de madeira compensada, estrutura, rack ou gabinete. As estruturas de dois lados deveriam ser utilizadas para a montagem de grande número de hardware de conexão IDC (mais de 3000 pares).

om retorno - loopback), preferivelmente no painel de ligação

nidos e Canadá, os provedores de acesso normalmente utilizam os painéis

podem necessitar energia para as lâmpadas piloto. Assim, os racks

de provedor de acesso e cliente incluindo o ar de espaço para retificadores de energia para

painéis de ligação DSX-1.

uras gabinetes ou separados, como

ornecido pelo cliente não deve ser terminado na área de demarcação T-1.

C.2.4 Demarcação de circuitos E-3 e T-3

Deveria ser solicitado aos provedores de acesso a disponibilização de circuitos E-3 ou T-3 em pares de conectores BNC fêmea, preferivelmente em um painel de ligação DSX-3 em rack pertencente ao cliente instalado na área de demarcação E-3/T-3. Os painéis de ligação de múltiplos provedores de acesso e cliente podem ocupar o mesmo rack.

C.2.3 Demarcação de circuitos T-1

Deve ser solicitado aos provedores de acesso a disponibilização de circuitos T-1 nos jacks RJ48X (jacks modulares individuais de 8 posições cmontado no rack pertencente o cliente instalada na área de demarcação DS-1. Os painéis de ligação de múltiplos provedores de acesso o cliente podem ocupar o mesmo rack.

Por exemplo, Nos Estados Ude ligação DSX-1 que se acomodam em racks de 585 mm (23 polegadas). Desta forma, a área de demarcação DS-1 deveria utilizar um ou mais racks dd 585 mm (23 polegadas) para painéis de ligação DS-1 do provedor de acesso. Estes mesmos racks ou racks adjacentes de 480 mm (19 polegadas) podem acomodar painéis de ligação para cabeamento da área de distribuição principal. Fora dos Estados Unidos e Canadá, os provedores de acesso normalmente utilizam painéis DSX-1 que se acomodam em racKs de 480 mm (19 polegadas).

Os painéis de ligação DSX-1 suportando painéis de provedor de acesso DSX-1 deveriam no mínimo ter um circuito de 20A 120V e bloco de múltiplas tomadas.

Dispor de espaço de rack para painéis de ligação crescimento. Os provedores de acesso podem necessit

Os provedores de acesso podem de forma alternativa disponibilizar circuitos DS-1 em hardware de conexão IDC. Estes hardwares de conexão IDC podem ser colocados na mesma estrutura, painel, rack ou gabinete como o hardware de conexão IDC para circuitos de baixa velocidade.

Um cabo único de 4 pares pode acomodar um par de transmissão e recepção T1. Quando sinais múltiplos T1 são colocados em cabo multipar trançado não blindado, os sinais transmitidos deveriam ser colocados em um dos cabos e o sinal de recepção colocado em cabo separado.

Se a equipe de suporte do data center possui o equipamento de teste e sabe resolver problemas de circuitos T-1, a área de demarcação DS-1 pode utilizar painéis DSX-1 par terminar o cabeamento T-1 para a área de distribuição principal. Estes painéis DSX-1 deveriam ter jacks modulares ou terminais IDC na parte de trás.

O hardware de conexão IDC, painéis de ligação de jack modular ou painéis DSX-1 para cabeamento para área de distribuição principal podem estar nos mesmos racks, estrutos utilizados para os painéis de ligação DSX-1 do provedor de acesso. Se forem separados, eles devem estar adjacentes aos racks designados para os provedores de acesso.

O cliente (proprietário do data center) pode decidir fornecer seus próprios multiplexadores (multiplexador M13 ou similar) para demultiplexar os circuitos T-3 do provedor de acesso para circuitos T-1 individuais. Os circuitos T-1 de um multiplexador f

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Nos Estados Unidos e Canadá, os provedores de acesso normalmente utilizam os DSX-3 que se acomodam em racks de 585 mm (23 polegadas). Desta forma, a áre

ria utilizar um ou mais racks dd 585 mm (23 polegadas) para painéis

painéis de ligação a de demarcação

E3/T-3 deve de ligação DS-3 do entes de 480 mm (19 polegadas) podem

uição principal. Fora dos Estados Unidos ad vedores de acesso normalmente utilizam painéis DSX-3 que se acomodam em racks de

adas).

axial T-3 para a área de distribuição principal. Estes painéis DSX-3 deveriam ter

marcação E-3/T-3 para a área de distribuição principal deveria ser cabo

C.2.5 Demarcação dos circuitos de fibra óptica

Deve ser solicitado aos provedores de acesso disponibilizar os circuitos de fibra óptica nos painéis de ligação de fibra instalados nos racks na área de demarcação de fibra. Os painéis de ligação de fibra de múltiplos provedores de acesso o cliente podem ocupar o mesmo rack. Se solicitado, os provedores de acesso podem utilizar o mesmo conector para simplificar os requisitos do cabo de ligação.

Nos Estados Unidos e Canadá, os provedores de acesso normalmente utilizam os painéis de ligação de fibra que se acomodam em racks de 585 mm (23 polegadas), mas, se solicitado, eles podem fornecer painéis de ligação que acomodam em racks de 480 mm (19 polegadas), Nos Estados Unidos é normalmente prudente utilizar os racks de 585 mm (23 polegadas) para painéis de ligação de fibra na área de demarcação de fibra.. Estes mesmos racks ou racks adjacentes de 480 mm (19 polegadas) podem acomodar painéis de ligação para cabeamento da área de distribuição principal. Fora dos Estados Unidos e Canadá, os provedores de acesso normalmente utilizam painéis de ligação de fibra que se acomodam em racks de 480 mm (19 polegadas).

Os racks na área de demarcação de fibra não necessitam energia exceto a possibilidade de tomadas de energia para equipamento de teste do provedor de acesso e cliente.

O cabeamento da área de demarcação principal para a conexão cruzada principal na área de distribuição principal deveria ser cabo de fibra óptica monomodo. Se os provedores de acesso fornecem serviços terminados no cabo de fibra óptica multímodo, o cabeamento da área de demarcação de fibra para a conexão cruzada principal (MC) na área de distribuição principal pode também incluir cabo de fibra óptica multímodo.

provedor de acesso. Estes mesmos racks ou racks adjacacomodar painéis de ligação para cabeamento da área de distribe Can á, os pro480 mm (19 poleg

Se a equipe de suporte do data center possui o equipamento de teste e sabe resolver problemas de circuitos E-3 ou T-3, a área de demarcação DSX-3 pode utilizar painéis DSX-1 para terminar o cabeamento coconectores modulares na parte de trás.

Os painéis de ligação DSX-3 podem necessitar energia para as lâmpadas piloto. Assim, os racks suportando painéis de provedor de acesso DSX-3 deveriam no mínimo ter um circuito de 20A 120V e bloco de múltiplas tomadas.

O cabeamento da área de decoaxial tipo 734. Os cabos na área de demarcação podem ser terminados em um painel de cliente com conectores BNC de 75 ohms ou diretamente no painel de ligação DSX-3 do provedor de acesso. Os painéis de ligação DSX-3 do provedor de acesso normalmente possuem conectores BNC na parte de trás do painel. Desta forma, os painéis de ligação BNC para cabeamento para a área de distribuição principal deveriam ser orientados com a frente do painel do mesmo lado do rack como a parte de trás dos painéis DSX-e do provedor de acesso.

Todos os conectores do painel de ligação para o cabeamento E-3 e T-3 devem ser conectores BNC de 75 Ohms.

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ANEXO D (INFORMATIVO) PLANOS DE COORDENAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM OUTROS ENGENHEIROS

o é 460 mm (18 polegadas). Os engenheiros elétricos terão que saber a colocação e requisitos de energia para gabinetes ou racks de equipamento. Coordenar o

nhecer as exigências de refrigeração para os gabinetes e racks de equipamentos. Coordenar a colocação de bandejas de cabos e cabeamento de telecomunicações para

Este anexo é somente informativo e não faz parte da Norma.

D.1 Geral

Coordenar a colocação de equipamento e iluminação nos data centers de forma que as luminárias sejam colocadas nos corredores entre os gabinetes e racks ao invés de diretamente sobre as fileiras de equipamentos.

Coordenar a colocação de equipamento e sprinklers nos data centers de forma que os gabinetes mais altos ou bandejas de cabos na parte superior não bloqueiem a dispersão de água dos sprinklers – o espaço livre mínimo pelo Regulament

roteamento do cabeamento de energia e tomadas com roteamento de cabeamento de telecomunicações e colocação do equipamento.

Os engenheiros mecânicos terão que co

garantir que seja mantido fluxo de ar adequado em todas as partes da sala de informática. O fluxo de ar do equipamento de resfriamento deve ser paralelo às fileiras de gabinetes ou racks. Devem ser colocados ladrilhos perfuradas nos corredores “frios”, e não nos corredores “quentes”.

Planejar as rotas de cabeamento de telecomunicações para manter uma separação mínima de cabeamento de pares trançados não blindados das lâmpadas fluorescentes de 125 mm (5 polegadas).

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ANEXO E (INFORMATIVO) CONSIDERAÇÕES DE ESPAÇO NO DATA

nformativo e não faz parte da Norma.

E.1 Geral

r para reposição, ladrilhos extras, cabos extras, equipamento extra, mídia extra e papeis para uso possam ser armazenados fora da sala dos computadores. O data center deve

novos equipamentos, antes de levá-los para a sala dos computadores. Pode-se reduzir em grande parte a

m.

os e outros sistemas de suporte, como energia elétrica, HVAC e controle de incêndios. Esses sistemas de suporte necessitam de espaço que dependem

Se um novo data center for substituir outro ou outros existentes, uma forma de calcular o tamanho do

equipamentos. A planta deve também considerar todas as mudanças tecnológicas planejadas que

en cais adjacentes ao data center e elh er separada da principal sala de

l e toner, das para

rada para as fitas xicidade da fumaça de

fitas durante um incêndio.

rar salas ou espaços separados da sala dos computadores para equipamentos de sistemas contra incêndios, HVAC e equipamentos elétricos, embora o espaço não seja utilizado com tanta

ia mínima dos condicionadores de ar (Conta de Resultado a Compensar (CRC)) das salas de computadores, aproximadamente 12 m (40 pés).

CENTER Este anexo é somente i

O data center deve ter uma sala de armazenamento adequada de forma que os equipamentos encaixotados, os filtros de a

também ter uma área para abertura das embalagens e possivelmente para testes dos

quantidade de partículas de poeira no data center ao ter como norma abrir as embalagens dos equipamentos na sala de estocage

O espaço necessário está intimamente ligado ao layout do local, inclusive não apenas racks e /ou gabinetes para os equipamentos, mas também cab

do nível adequado de redundância.

mesmo é fazer um inventario do equipamento a ser mudado para o novo data center e criar uma planta deste, com o equipamento, e os futuros equipamentos que virão, com suas adjacências e espaço para locomoção. O layout deve levar em conta que os gabinetes e racks sejam abrigos eficientes para os

possam afetar o tamanho dos equipamentos a serem colocados no novo data center. A planta da nova sala de computadores deve incluir os equipamentos elétricos e de suporte a HVAC.

Freqü temente um centro de operações e uma sala de impressão são losão m or projetados em conjunto com este. A sala de impressão deve scomputadores e ter sistema separado de HVAC porque as impressoras geram poeira de papeque são prejudiciais ao equipamento de informática. A NFPA 75 especifica salas separaestocagem de mídia e formulários. Além disso, é boa prática ter uma sala de fitas sepade drives, bibliotecas automatizadas de fita e bibliotecas de fita por causa da to

Deve-se conside

eficiência, a segurança melhora, pois fornecedores e pessoal de manutenção não precisam entrar na sala dos computadores. Pode não ser possível ter espaços separados para equipamento de suporte em grandes data centers que são maiores do que a distânc

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ANEXO F (INFORMATIVO) ESCOLHA DO LOCAL Este anexo é apenas informativo e não parte desta Norma.

Algumas das considerações neste anexo aplicam-se a data centers de categoria mais alta; considerações

O edifício deve estar de acordo com todos os códigos aplicáveis, nacionais estatais e municipais.

s as normas e padrões de acessibilidade, aplicáveis, municipais, estaduais e federais.

s de hidrocarbonetos que podem restringir a armazenagem de combustíveis e o funcionamento de geradores.

equipamentos aumenta com a altitude, e dessa forma, os data centers devem abaixo de 3050 m (10.000 pés) de altitude, segundo as recomendações da ASHRAE.

F.2 Considerações sobre a escolha do local - Arquitetura

olunas, que maximizam o espaço útil para os

or exclusivo do data center, as outras áreas ocupadas não devem ser industriais, a para o data center.

O edifício deve estar de acordo com os requisitos arquitetônicos das instalações. Deve ser considerada a

F.1 Geral

importantes particularmente para um determinado nível de categoria serão dadas no gráfico de categorização, no anexo G.

O edifício e o local deverão estar de acordo com toda

O edifício deve estar de acordo com as normas relativas a movimentos sísmicos aplicáveis ao Código Internacional de Construções - Zona Sísmica do local.

O edifício não deve conter asbestos, tinta contendo chumbo, PCBs e outros elementos perigosos ao meio ambiente.

Deve-se levar em conta as leis e regulamentos ambientais que regem a utilização do solo, armazenamento de combustíveis, geração de sons, e emissõe

A dificuldade no resfriamento adequado dos

Deve ser considerada a necessidade de acesso redundante ao edifício, de entradas separadas.

Onde possível, o edifício deve ser de um único andar, exclusivo do data center.

São preferíveis os edifícios com grandes espaços entre cequipamentos.

Por questões de segurança os materiais utilizados no edifício não devem ser inflamáveis. As paredes externas devem ser construídas de concreto ou tijolos, principalmente em áreas nas quais incêndios podem causar falhas no serviço ou ameaçar a estrutura.

No caso de edifícios com um ou dois andares, a construção deve estar de acordo com o Código Internacional de Construções - tipo V-N, totalmente equipado com sprinklers, com pátios de 18 m (60 pés) em todos os lados. No caso de haver três ou mais andares, a construção deverá ser de acordo com o Código Internacional de Construções - Tipo I ou II.

Se o edifício não fescritórios do tipo Código Internacional de Construções do Tipo B, e sem entradEvitar restaurantes e refeitórios para minimizar o risco de incêndio.

Se o data center for no andar superior de edifício com diversos ocupantes, deve haver um poço adequado e espaço de conduites para conduites de geradores, segurança, telecomunicações e conduites elétricos, bem como HVC complementares, condutores de fio terra e cabeamento para antenas, conforme for necessário.

carga nos pisos para baterias UPS e transformadores, bem como isolamento de vibrações de máquinas rotativas nos andares adjacentes.

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O pé direito deve ser levado em conta. Podem ser necessários 4 m (13 pés) ou mais, para acomodar o piso de acesso, equipamentos e cabos.

O edifício deve ter espaço suficiente para estacionamento, de acordo com os códigos vigentes. Deve-se considerar "saídas estratégicas", o que pode aumentar a necessidade de espaço adicional no estacionamento.

Deve haver espaço suficiente para todos os equipamentos mecânicos e elétricos de apoio, inclusive

s para todas as entregas de insumos e equipamentos.

localizada distante de fontes de EMI e RFI, tais como equipamentos de radiologia, transmissores de rádio e transformadores. As Fontes de EMI e RFI devem estar a uma

tro de freqüência.

Evitar localizar a sala dos computadores abaixo de áreas com encanamentos, como banheiros, zeladoria,

A companhia local fornecedora de serviços de utilidade pública deve fornecer energia elétrica suficiente conta a existência

e os fatores econômicos quanto a subestações separadas, quando necessário. Se a empresa local não

os, arvores, acidentes de transito e vandalismo.

ecânica

o do proprietário, trocador de calor do ar condicionado

de e fluido seco).

deve ser facilmente modificado para ion, exclusivo para o data center. Caso o edifício já tenha sistema de ar center, este deve ser do sistema e tipo aplicável a data centers com base

ada, incluindo a sala de informática e

derações sobre a escolha do local - Telecomunicações

lo menos duas salas com entrada para fibra óptica com rotas diferentes. Essas salas de entrada devem ter alimentação de diferentes escritórios do provedor de acesso. Se o edifício for

ente por um único escritório central local, a alimentação do segundo escritório local central deve ser capaz de ser acrescentada sem que seja necessária grande obra ou demora na obtenção de

grande obra ou demora na obtenção de permissões.

equipamentos internos, externos e no telhado. Deve-se levar em conta a necessidade de equipamentos no futuro.

O edifício deve ter um pátio de carga e descarga, elevador de carga, e entrada suficientemente grande

A sala dos computadores deve estar

distância que reduza a interferência para 3,0 volts / metro em todo o espec

O data center e todos os equipamentos de apoio devem estar localizados acima dos níveis de enchentes. Nenhum equipamento elétrico, mecânico ou eletrônico deverá estar localizado no subsolo.

cozinhas, laboratórios e salas com equipamentos mecânicos.

A sala dos computadores não deve ter janelas para o exterior. Se houver, devem ser fechadas pro razões de segurança e para minimizar o calor solar.

F.2 Considerações sobre a escolha do local - Parte Elétrica

para todas as necessidades presentes e futuras do data center. Devem ser levados em

puder fornecer a energia elétrica necessária, o local deve ter geração própria, co-geração ou equipamento de geração distribuído. A alimentação subterrânea é preferível à elevada, para minimizar a exposição a relâmpag

F.4 Considerações sobre a escolha do local - Parte M

No caso de edifício com diversos inquilinos, será necessário que um local, com permissãno telhado ou em nível, seja designado para o equipamento de (unida s de condensação, torres de resfriamento ou resfriadores d

Se o edifício possuir um sistema de prevenção de incêndios, este sprinklers do sistema pré actcondicionado servindo o datade no mínimo 10 metros quadrados (100 pés quadrados) por tonelas áreas de apoio.

F.5 Consi

O edifício deve possuir pe

atendido som

permissões.

Os diversos provedores de acesso de telecomunicações devem fornecer um serviço ao edifício sem que seja necessária

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Os data centers devem ser servidos por equipamento exclusivo de provedor de acesso, localizado noespaço do data center, e não em espaço compartilhado com os outros inquilinos. Os cabos de entrada do

cesso devem ser dentr

provedor de a o de conduites dentro do edifício, e inacessíveis a outros inquilinos teado em locais compartilhados. O edifício deverá ter conduites para atender o espaço do data a o serviço de telecomunicações.

ões sobre a escolha do local - Segurança

es de combustível, ou equipamentos do provedor de acesso

descarga, e as entradas do edifício.

calizado em local sujeito a enchentes nos últimos cem anos, perto de falha geológica, em local com risco de desabamento, ou em nível abaixo de represas. Além disso, não deve

d ionar queda de entulhos em caso de terremotos.

O edifício não deve estar a menos de 0,4 km (¼ de milha) de aeroporto, laboratório de pesquisas, planta

O edifício não deve estar localizado ao lado de embaixadas.

- problemas ambientais

- uso alternativos do edifício quando não for mais necessário utilizar como data center (saídas estratégicas).

quando rocenter par

F.6 Consideraç

Se os equipamentos de resfriamento, tanquestivem fora do espaço do cliente, deverão estar devidamente segurados.

O proprietário do data center necessita ter acesso livre ao local, 24 horas por dia, sete dias na semana.

As áreas comuns devem ser monitoradas por câmeras, inclusive os estacionamentos, pátios de carga e

A sala dos computadores não deve estar localizada próxima a garagens.

O edifício não deve ser lo

haver e ifícios próximos que pudessem ocas

O edifício não deve estar localizado em corredores aéreos de qualquer aeroporto próximo.

Não deve estar a menos de 0,8 km (½ milha) de estrada principal ou secundária, para reduzir o risco de derramamento de produtos químicos.

de produtos químicos, área de deposição de dejetos, costa marítima ou represa.

O edifício não deve ser localizado a menos de 0,8 km (½ milha) de base militar.

O edifício não deve estar localizado a menos de 1.6 km (1 milha) de planta nuclear, de munições ou defesa.

O edifício não deve estar localizado em áreas com altos índices de criminalidade.

F.7 Outras Considerações sobre a escolha do local

Outros critérios para a seleção do local, a serem considerados são:

- risco de contaminação;

- proximidade a delegacias, corpo de bombeiros e hospitais.;

- acesso geral;

- regras de zoneamento;

- vibrações;

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TIA-942

ANEXO G (INFORMATIVO) CLASSIFICAÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA DE

TIA-942

G.1 Geral

G.1.1. Visão Geral da Redundância

nfra-estrutura de apoio bem como nos serviços externos e fornecimento de utilidades. A redundância aumenta a tolerância à falha e sustentabilidade. A redundância deveria ser

cada nível de cada sistema e é tipicamente descrita utilizando a

efinições de cada classificação foram d

s categorias de classificações mais altas não somente correspondem à m levam a custos de construção maiores. Em todos os casos as

i ltas incluem os requisitos das categorias de classificações mais baixas

sificado como 3 para o sistema elétrico, mas ser o geral do data center é igual à ta center que tem categoria de

classificação 4 em todas as partes de sua infra-estrutura exceto a elétrica, onde ela é classificada como 2,

mais fraco.

dade do sistema mecânico e elétrico ao nível de categoria o data center aumenta com o passar do tempo. Um data

atender os requisitos especificados nesta Norma para ser classificado em qualquer ção. Enquanto que o conceito de categorias é útil para e estratificar os níveis de

confiável do que a média pode ser mecânicos. O sistemas mecânicos

dar a garantir um baixo MTTR (tempo médio de manutenção).

Deve ser também é observado que fatores humanos e procedimentos operacionais também podem ser

DATA CENTER

Os simples pontos de falha deveriam ser eliminados melhorando a redundância e a confiabilidade. Ambos dentro do data center e i

abordada separadamente em nomenclatura da cláusula 8.

Esta Norma inclui quatro classificações relacionadas aos vários níveis de disponibilidade da infra-estrutura de instalação do data center. As classificações correspondem às classificações da indústria de data center conforme definido pelo The Uptime Institute, mas as dexpandi as desta Norma.

G.1.2 Visão Geral da Classificação

Esta Norma inclui 4 categorias relacionadas aos vários níveis de disponibilidade da infra-estrutura de instalação do data center. Adisponibilidade maior, mas tambécategor as de classificações mais aa menos que de outra forma especificado.

Um data center pode ter diferentes categorias de classificações para as diferentes partes de sua infra-estrutura. Por exemplo, um data center pode ser clasclassificado como 2 para o sistema mecânico. Entretanto, a classificaçãmenor classificação todas as partes de sua infra-estrutura. Assim um da

sua categoria de classificação geral é 2. Esta classificação geral para o data center é baseada no seu componente

Deve ser tomado cuidado para manter a capacide classificação correto uma vez que a carga dcenter pode ser rebaixado de categoria de classificação 3 ou 4 para 1 ou 2 quando a capacidade redundante é utilizada para apoiar novos computadores e equipamento de telecomunicações.

Um data center deve categoria de classificaredundância dentro de vários sistemas de data center, é bem possível que as circunstâncias possam indicar que alguns sistemas sejam de classificações mais altas do que outros. Por exemplo, um data center localizado onde a companhia de eletricidade é menos classificada como sistema elétrico 3 mas somente em 2 em sistemas podem ser melhorados com partes sobressalentes para aju

muito importantes. Uma vez que a confiabilidade real de dois data centers de classificação 3 podem ser muito diferentes.

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TIA-942

G.2 Redundância

G.2.1 Requisito - Base N

O sistema atende os requisitos básicos e não tem redundância.

G.2.2 Redundância N+1

A redundância N+1 fornece uma unidade, módulo, via ou sistema adicional além do mínimo necessário

A redundância N+2 fornece duas unidades, módulos, vias ou sistemas adicionais além do mínimo anutenção de duas unidades, módulos ou vias

simples quaisquer não interrompe as operações.

nção de uma unidade, módulo, via ou sistema, será fornecida alguma mpidas.

o data center

para satisfazer o requisito base. A falha ou manutenção de qualquer unidade, módulo ou via simples não interrompe as operações.

G.2.3 Redundância N+2

necessário para satisfazer o requisito base. A falha ou m

G.2.4 Redundância 2N

A redundância 2N fornece duas unidades, módulos, vias ou sistemas completos para cada um necessário para um sistema básico. A falha ou manutenção de uma unidade, módulo, via ou sistema completo não interrompe as operações.

G.2.5 Redundância 2(N+1)

A redundância 2(N+1) fornece duas unidades módulos, vias ou sistemas completos (N+1). Mesmo no caso de falha ou manuteredundância e as operações não serão interro

G.2.6 Sustentabilidade concomitante e capacidade de teste

As instalações podem passar por manutenção, serem atualizadas e testadas sem interrupção das operações.

G.2.7 Capacidade e Escalonamento

Os data centers e infra-estrutura de suporte deveriam ser designados para acomodar futuros crescimento com pouca ou nenhuma interrupção de serviço.

G.2.8 Isolação

Os data centers (onde for possível) deveriam ser utilizados somente para a finalidade para a qual se destinam e deveriam estar isolados de operações não essenciais.

G.2.9 Classificação em camadas d

G.2.9.1 Geral

As quatro camadas de data center conforme originalmente definido pelo The Uptime Institute em seu informe oficial “As Classificações de Camadas Padrão da Industria Definem o Desempenho de Infra-estrutura do Local” são:

Data Center Camada I: Básico

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TIA-942

Um data center camada I é susceptível a interrupções de atividade planejada e não planejada. Ele possui distribuição de energia e resfriamento de computador, mas se ele pode ou não ter um piso elevado, UPS

desligamentos freqüentes. Os erros de operação ou falhas espontâneas dos componentes de infra-

II com componentes redundantes são ligeiramente menos susceptíveis a interrupções de atividade planejada ou não planejada do que um data center básico. Eles possuem piso

“Necessita mais Um” (N+1), que tem gia crítica e outras partes da infra-

bilidade concomitante

r o custo de

Data Center Camada IV: Resistente a Falha

para permitir qualquer atividade planejada sem

nte, isto significa dois sistemas UPS separados tendo cada

odulo único e têm muitos pontos simples de falha. As cargas críticas podem ficar expostas a faltas de energia durante

para executar manutenção preventiva e ho dos componentes de infra-estrutura do

ou qualquer moto-gerador. Se não tiver UPS ou geradores, eles são sistemas de modulo único e têm muitos pontos simples de falha. A infra-estrutura deveria ser completamente desligada anualmente para executar manutenção preventiva e trabalho de reparo. As situações urgentes podem necessitar

estrutura do local ocasionarão a interrupção do data center.

Data Center Camada II: Componentes Redundantes

As instalações de camada

elevado, UPS e moto-geradores, mas seu projeto de capacidade é uma via única de distribuição total. A manutenção da linha de enerestrutura do local precisará desligar o processamento.

Data Center Camada III: Sustenta

A capacidade de nível de camada III permite qualquer atividade planejada de infra-estrutura do local sem interromper de qualquer maneira, a operação de hardware do computador. As atividades planejadas incluem manutenção preventiva e programável, reparo e substituição de componentes, acréscimo ou remoção de componentes de produção, teste de componentes e sistemas e assim por diante. Para grandes locais utilizando água refrigerada, isto significa dois conjuntos de tubulações independentes. Deve haver disponibilidade de capacidade e distribuição suficiente para simultaneamente carregar a carga em uma via enquanto executa a manutenção ou teste na outra. As atividades não planejadas tais como erro na operação ou falha espontânea dos componentes da infra-estrutura da instalação ainda ocasionarão a interrupção do data center. Os locais de camada III são normalmente designados para serem elevados para a camada IV quando as circunstancias do negócio do cliente justificauma proteção adicional.

A camada IV fornece capacidade de infra-estruturainterromper a carga crítica. A função de resistência à falha também fornece a capacidade da infra-estrutura do local de sustentar pelo menos uma falha não planejada de caso extremo ou evento de impacto de carga crítica. Isto requer vias de distribuição simultaneamente ativas, típicas em uma configuração Sistema + Sistema. Eletricameum deles uma redundância N+1. Em virtude dos regulamentos de incêndio e segurança elétrica, ainda haverá exposição de tempo ocioso devido aos alarmes de incêndio ou pessoal iniciando o Desligamento de Emergência (EPO). A camada IV requer que todo o hardware de computadores tenha dupla entrada de energia conforme definido pela Especificação de Adequação de Resistência à Falha de Energia do Instituto.

As infra-estruturas de local de camada IV são mais compatíveis com conceitos de Tecnologia de Informação de alta disponibilidade, que emprega agrupamento de CPU, RAID DASD e comunicação redundante para atingir confiabilidade, disponibilidade e durabilidade.

G.2.9.2 Data Center Camada 1: Básico

Um data center camada 1 é um data center básico, sem redundância. Possui uma via única para energia e distribuição de resfriamento sem componentes redundantes.

Um data center camada 1 é susceptível a interrupções de atividade planejada e não planejada. Ele possui distribuição de energia e resfriamento de computador, as UPS e geradores são sistemas de m

infra-estrutura deveria ser completamente desligada anualmente trabal de reparo. Os erros de operação ou falhas espontâneas local ocasionarão a interrupção do data center.

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TIA-942

G.2.9.3 Data Center Camada 2: componentes redundantes

e energia e resfriamento, mas possui componentes redundantes em sua via de distribuição

Um data center de camada 3 tem múltiplas vias de distribuição de energia e resfriamento, mas somente via única, o sistema é

concomitantemente sustentável.

A ca r atividade planejada de infra-estrutura do local sem interromper a operação de hardware do computador. As atividades planejadas incluem manutenção

ponentes, acréscimo ou remoção de componentes de produção, teste de componentes e sistemas e assim por diante. Para data center que utilizam água

ndentes. Deve haver disponibilidade de ar a carga em uma via enquanto executa

pocent ada 4

a icar o custo de uma proteção adicional.

a necessita comutadores de transferência automática.

A função de resistência à falha também fornece a capacidade da infra-estrutura do local de sustentar pelo menos uma falha não planejada de caso extremo ou evento de

ão Sistema + Sistema. Eletricamente, isto significa dois sistemas UPS separados tendo cada um deles uma redundância N+1. Em virtude dos regulamentos de incêndio e segurança elétrica, ainda

nicações

As instalações de camada 2 possuem componentes redundantes, mas em via única. Ele possui uma via única para distribuição d

As instalações de camada 2 com componentes redundantes são ligeiramente menos susceptíveis a interrupções de atividade planejada ou não planejada do que um data center de camada 1. A capacidade do projeto do UPS e moto-geradores é “Necessita mais Um” (N+1), que tem uma via única de distribuição total. A manutenção da linha de energia crítica e outras partes da infra-estrutura do local precisará desligar o processamento.

G.2.9.4 Data Center Camada 3: sustentabilidade concomitante

uma via ativa. Em virtude dos componentes redundantes não serem de

pacidade de nível de camada 3 permite qualque

preventiva e programável, reparo e substituição de com

refrigerada, isto significa dois conjuntos de tubulações indepecapacidade e distribuição suficiente para simultaneamente carrega manutenção ou teste na outra. As atividades não planejadas tais como erro na operação ou falha es ntânea dos componentes da infra-estrutura da instalação ainda ocasionarão a interrupção do data

er. Os locais de camada 3 são normalmente designados para serem elevados para a camqu ndo as circunstancias do negócio do cliente justif

O local deve ser operado 24 horas por dia.

G.2.9.4 Data Center Camada 4: resistência à falha

Um data center de camada 4 tem múltiplas vias de distribuição de energia e resfriamento. Em virtude de pelo duas vias estarem normalmente ativas em um data center de camada 4, a infra-estrutura oferece um grau mais alto de resistência à falha.

Os data center de camada 4 oferecem múltiplas alimentações de energia para todos os computadores e equipamento de telecomunicações. A camada 4 requer que todos os computadores e equipamento de telecomunicações tenham múltiplas entradas de energia. O equipamento deve poder continuar em funcionamento com uma entradas desligadas. O equipamento que não é construído com múltiplas entradas de energi

A camada IV fornece capacidade de infra-estrutura para permitir qualquer atividade planejada sem interromper a carga crítica.

impacto de carga crítica. Isto requer vias de distribuição simultaneamente ativas, típicas em uma configuraç

haverá exposição de tempo ocioso devido aos alarmes de incêndio ou pessoal iniciando o Desligamento de Emergência (EPO). As infra-estruturas de data center de camada 4 são mais compatíveis com conceitos de Tecnologia de Informação de alta disponibilidade, que emprega agrupamento de CPU, Conjunto redundante de Dispositivo de Armazenamento de Disco Independente/ Acesso Direto (RAID /DASD) e comunicação redundante para atingir confiabilidade, disponibilidade e durabilidade.

G.3 Requisitos dos sistemas de telecomu

G.3.1 Classificação de camadas de telecomunicações

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TIA-942

G.3.1.1 Camada 1 (Telecomunicações)

A infra-estrutura de telecomunicações deve atender os requisitos desta norma para ser classificado pelo os como camada 1. men

paraestr icações será distribuída da sala de entrada para as áreas de distribuição principal e distribuição horizontal através do data center através de um canaleta único. Apesar de que poderia ser

ofer

ane entificador na frente e atrás.

de uma instalação de camada 1 são:

l ou interrupção ao longo do direito de passagem do provedor de acesso;

- qualquer evento catastrófico dentro da sala de entrada, área de distribuição principal ou abertura de

de provisionamento do provedor de acesso,

rea de distribuição principal devem ter fibra ou par trançado redundantes

ia de anel ou malha superposta na

tes ao cliente e canaletas

para ) ao longo de toda a rota do canaleta. Recomenda-

nasepa

odos os patch cords e jumpers devem ser etiquetados nas duas pontas do cabo com o nome da conexão para um data center a ser classificado como camada 2.

A instalação de camada 1 terá uma abertura de manutenção pertencente ao cliente e canaleta de entrada a instalação. Os serviços do provedor de acesso serão terminados na sala de entrada. A infra-

utura de comun

construída redundância lógica na topologia da rede, não haveria redundância física ou diversificação ecida dentro de uma instalação de camada 1.

Etiquetar todos os painéis de ligação, tomadas e cabos conforme descrito na ANSI/TIA/EIA-606-A e xo B desta norma. Etiquetar todos os gabinetes e racks com seu id

Alguns potenciais pontos simples de falha

- falta de energia do provedor de acesso, falta de energia do escritório centra

- falha do equipamento do provedor de acesso;

- falha do roteador ou comutador, se não são redundantes;

manutenção que possa interromper os serviços de telecomunicações para o data center;

- danos ao backbone ou cabeamento horizontal.

G.3.1.2 Camada 2 (telecomunicações)

A infra-estrutura de telecomunicações deve atender os requisitos de camada 1.

O equipamento de telecomunicações, equipamento roteadores de produção, comutadores LAN de produção e comutadores SAN de produção, devem ter componentes redundantes (fontes de energia, processadores).

O cabeamento de backbone LAN e SAN intra-data center das áreas de distribuição horizontal para os comutadores de backbone na ádentro da configuração estrela geral. As conexões redundantes podem estar na mesma ou em diferentes capas de cabo.

São possíveis as configurações lógicas e podem estar em uma topologconfiguração estrela física.

Uma instalação de camada 2 aborda a vulnerabilidade dos serviços de telecomunicações entrando no edifício.

Uma instalação de camada 2 deve ter duas aberturas de manutenção pertencende entrada para a instalação. Os dois canaletas redundantes de entrada terminarão dentro da sala de entrada. É recomendado que a separação física dos canaletas das aberturas de manutenção redundantes

a sala de entrada seja de no mínimo 20 m (66 pésse que os canaletas de entrada entrem lados opostos da sala de entrada. Não é recomendado que os ca letas redundantes de entrada entrem na instalação na mesma área uma vez que ela não oferece a

ração recomendada ao longo de toda a rota.

T

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TIA-942

Alguns potenciais pontos simples de falha de uma instalação de camada 2 são:

a mesma distribuição elétrica e suportado por componentes ou sistemas únicos de HVAC;

trófico dentro da sala de entrada, área de distribuição principal pode interromper os serviços de telecomunicações para o data center;

o por dois diferentes escritórios centrais de provedor de acesso ou pontos de presença. O

r de acesso em cada sala de entrada deveria poder continuar operando se o

redundantes entre a salas de entrada, área de distribuição principal e áreas de distribuição horizontal.

rea de distribuição horizontal para comutadores na área de distribuição principal deveriam ter fibras ou pares de fios

dem estar na mesma ou em diferentes capas de cabo.

Deveria existir um suporte de emergência “pronto” para todos os equipamentos de telecomunicações

prin /SAN de produção da camada principal.

ser documentados utilizando planilhas, s ração de cabos. A documentação do

- equipamento do provedor de acesso localizado na sala de entrada conectado

- roteamento redundante e hardware de comutador principal localizado na área de distribuição principal e conectado a mesma distribuição elétrica e suportado por componentes ou sistemas únicos de HVAC;

- hardware de comutador principal redundante localizado na área de distribuição horizontal conectado a mesma distribuição elétrica e suportado por componentes ou sistemas únicos de HVAC;

- qualquer evento catas

G.3.1.3 Camada 3 (telecomunicações)

A infra-estrutura de telecomunicações deve atender os requisitos de camada 2.

O data center deveria ser atendido por pelo menos dois provedores de acesso. O serviço deveria ser fornecidcabeamento do provedor de acesso a partir de seus escritórios centrais ou pontos de presença deveria ser separado em pelo menos 20 m (66 pés) ao longo de toda a sua rota para que as rotas sejam consideradas diversamente roteadas.

O data center deveria ter duas salas de entrada preferivelmente em lados opostos do data center porém com no mínimo de 20 m (66 pés) de separação física entre as duas portas. Não compartilhar equipamento de provisionamento de provedor de acesso, zonas de proteção contra incêndio, unidades de distribuição de energia e equipamento de ar-condicionado entre as duas salas de entrada. O equipamento de provisionamento no provedoequipamento na outra sala de entrada falhar

O data centers deveriam ter canaletas de backbone

O cabeamento do backbone LAN e SAN intra-data center dos comutadores na á

redundantes dentro da configuração estrela geral. As conexões redundantes po

críticos, equipamentos de provisionamento do provedor de acesso, roteadores de produção da camada cipal e comutadores LAN

Todo o cabeamento, conexões cruzadas e patch cords deveriamdataba es ou programada designados para executar administsistema de cabeamento é um requisito para o data center ser classificado como camada 3.

Alguns potenciais pontos simples de falha de uma instalação de camada 3 são:

- qualquer evento catastrófico dentro da área de distribuição principal pode interromper todos os serviços de telecomunicações para o data center;

- qualquer evento catastrófico dentro da área de distribuição horizontal pode interromper todos os serviços de telecomunicações para o data center;

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G.3.1.4 Camada 4 (telecomunicações)

A infra-estrutura de telecomunicações deve atender os requisitos de camada 3.

as, com vias comuns somente dentro dos dois espaços finais. O cabeamento do backbone deve ser protegido sendo roteado através de conduite ou pelo uso de cabos

mada principal. As seções/conexões devem comutar automaticamente para o equipamento de backup.

al se a sala de informática em um espaço único contínuo, neste caso, a implementação de área de distribuição secundária trará pouco

A área de distribuição principal e área de distribuição secundária terão cada uma um canaleta para cada

a de distribuição secundária de tal forma que a rede do data center continue em operação se houver uma falha total na área de distribuição principal, área de distribuição secundária ou

ividade para a área de distribuição principal e área de distribuição secundária.

s críticos deveriam ter cabeamento horizontal para as áreas de distribuição horizontal. O cabeamento horizontal redundante é opcional mesmo para instalações de camada 4.

ição secundária não for implementada;

ndante).

.).

no mínimo 1217 mm e capacidade de suportar 12 kPa. As lajes elevadas devem ser de concreto pesado (hard rock) e ter no mínimo 100 mm de cobertura sobre os

s em zonas sujeitas a terremotos 3 e 4, para possibilitar o embutimento adequado de ancoras de epóxi ou KB-II . Os pisos dentro das áreas de UPS devem ser

tar a capacidade de carga do sistema de pisos. Os

O cabeamento do backbone do data center deveria ser redundante. O cabeamento entre dois espaços deve seguir rotas fisicamente separad

com armadura entrelaçada.

Deve existir backup automático para todos os equipamentos de telecomunicações, equipamento de provisionamento do provedor de acesso, roteadores de produção da camada principal e comutadores LAN/SAN de produção da ca

O data center deveria ter uma área de distribuição principal e área de distribuição secundária preferivelmente em lados opostos do data center porém com no mínimo de 20 m (66 pés) de separação física entre os dois espaços. Não compartilhar zonas de proteção contra incêndio, unidades de distribuição de energia e equipamento de ar-condicionado entre a área de distribuição principal e área de distribuição secundária. A área de distribuição secundária é opcion

ganho.

sala de entrada. Deveria também existir um canaleta entre a área de distribuição principal e a área de distribuição secundária.

Os roteadores e comutadores de distribuição redundantes deveriam ser distribuídos entre a área de distribuição principal e áre

uma das salas de entrada.

Cada uma das áreas de distribuição horizontal deve ser provida com conect

Os sistema

Alguns potenciais pontos simples de falha de uma instalação de camada 4 são:

- na área de distribuição principal (se a área de distribu

- na área de distribuição horizontal e cabeamento horizontal (se não for instalado o cabeamento horizontal redu

G.4 Requisitos estruturais e arquitetônicos A estrutura do edifício deve ser de aço ou concreto. A estrutura do edifício deve ser pelo menos projetada para suportar cargas de ventos de acordo com os códigos de construção local, e de acordo com as cláusulas para estruturas projetadas para instalações essenciais (por exemplo, a Classificação II para Edifícios do Código Internacional de Construções

As lajes do tipo grade de vergalhão devem ter

topos dos canais de plataformas metálica

projetados para compartimentos e vigamento com carga mínima de 12 a 24 kPA, viga mestre, colunas e base, 19 kPA . Os códigos locais de construção poderão estabelecer os requisitos finais, que podem necessitar de modificações estruturais para aumen

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racks de baterias geralmente exigem suportes adicionais para distribuir de forma adequada as cargas aplicadas.

Os tetos devem ser projetados para o peso dos equipamentos mecânicos presentes mais um adicional de de tetos acima de salas de UPS devem ser projetadas para

suportar carga suspensa de 1.kPa.

das. O equipamento que produz vibrações deve ser montado sobre isoladores sempre que possível. As características vibratórias da estrutura do piso devem ser

Todos os equipamentos de pátios devem ser ancorados de forma consistente com o código. Todos os

das as telas dos equipamentos devem estar de acordo com a deformação permitida pelo código. Contudo, caso algum equipamento ou encanamento for acoplado à tela do equipamento, os

ente, duas horas) e estender-se do teto ao pé direito da estrutura acima.

administrar entregas esperadas e possuir nível de

os itens esperados, como papéis, fitas, essão exigem maiores espaços, espaço para

itam de

ões de rede (NOC) freqüentemente

por necessidades operacionais. Quando as

dentais, naturais ou causados por erro humano, que possam causar falha no data center.

1.2 k Pa para cargas suspensas. As áreas

Todo o equipamento mecânico deve ser positivamente ancorado ao elemento de suporte. O equipamento tem sensibilidade a vibrações e devem ser tomadas as medidas para assegurar que as fontes de vibração estejam cuidadosamente controla

cuidadosamente analisadas.

racks de encanamentos devem ser projetados e detalhados para limitar o movimento lateral para ½ do permitido pelo Código, mas não devem exceder 25 mm de elasticidade ou 64 mm de deformação não elástica. To

apoios devem ser projetados e as deflexões devem ser limitadas.

Todas as repartições interiores devem ter uma hora de classificações de incêndio (preferencialm

Os terminais de carga e descarga devem ter como segurança semelhante a outras entradas do edifício. Deve-se considerar áreas para armazenamento dos equipamentos, armazenagem segura para equipamentos de alto valor, e para testes burn-in. Os espaços de acesso ao piso devem ter classificação de carga superior ou suporte de infra-estrutura nas áreas onde houver muito transito.

Deve haver espaço suficiente para armazenamento para todos cabeamento e hardware. Grandes rolos de papel para imprarmazenamento e maior espaço para carga do que papel que vem encaixotado.

Todas as perfurações nas paredes do perímetro da sala dos computadores, pisos e tetos necessvedação.

Um sistema de teto que não solte pó deve ser considerado em todas as áreas da sala dos computadores, particularmente onde materiais a prova de fogo podem produzir poeira e resíduos que possam contaminar o equipamento. Os tetos suspensos podem reduzir também o volume de gás necessário para os sistemas de proteção contra incêndio com base gasosa.

Deve ser dada atenção especial a montagem de antenas para satélites e torres de comunicação de telefonia sem fio.

Uma central de comando, centro de operações ou centro de operaçsão necessários em data centers de maior porte. A central de comando é de porte grande, algumas vezes abrigando vinte ou mais workstations, e com freqüência em sala segura e separada. Freqüentemente exige porta para acesso direto à sala dos computadores, operações da central de comando são criticas, deve-se considerar o backup da central de comando com uma central de comando redundante e remota.

G.4.2 Classificações arquitetônicas

G.4.2.1 Classificação 1 (arquitetônica)

Do ponto de vista arquitetônico, um data center de classificação 1 não possui requisitos com relação a proteção contra eventos de natureza física, intencionais ou aci

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A carga mínima no piso deve ser de 7.2 kPa, carga viva com 1.2 kPa para cargas suspensas do fundo do piso. Veja as especificações Telecordia GR-63-CORE, com relação a medidas e métodos de teste relativos a capacidade de carga do piso.

Um data center de categoria 2 inclui proteções mínimas contra eventos físicos, intencionais ou acidentais, naturais ou causados por erro humano, que

m disso, as paredes das salas dos equipamentos de segurança e monitoramento devem ter também olho mágico de

a e salas de monitoramento devem ser reforçadas com a instalação de madeira compensada com no mínimo 16 mm no interior com adesivos e parafusos a cada 300 mm .

ste anexo. Um data center desta categoria deve ter proteções especificas contra eventos físicos, intencionais ou acidentais, naturais ou causados por erro humano, que possam

ção de segurança.

Não deve haver janelas nas paredes externas da sala dos computadores.

proteção contra radiação eletromagnética. A construção de aço a, uma gaiola de Faraday pode ser embutida nas paredes,

constituída de folha de alumínio, tabua com gesso com forro de folha ou tela de aramado.

Deve haver catracas em todas as entradas da sala dos computadores para reduzir a entrada, intencional

A separação física ou outro tipo de proteção deverá ser utilizada para separar o equipamento ou serviços

Deve-se considerar o uso de uma cerca de segurança, com acesso controlado em determinados pontos.

G.4.2.2 Classificação 2 (arquitetônica)

As instalações da categoria 2 devem satisfazer todos os requisitos da categoria 1. além disso, devem satisfazer os requisitos especificados neste anexo.

possam ocasionar falhas no data center.

Deve haver barreiras contra vapor para paredes e tetos da sala dos computadores para garantir os limites de umidade no caso dos equipamentos mecânicos.

Todas as portas de segurança devem ser de madeira maciça com batentes de metal. Alé

180 graus.

Todas as paredes de segurança devem ser do teto ao chão. Além disso, as paredes das salas dos equipamentos de seguranç

G.4.2.3 Classificação 3 (arquitetônica)

Essas instalações devem satisfazer os requisitos da categoria 2. Além disso, devem satisfazer os requisitos especificados ne

ocasionar falhas no data center.

Deve haver entradas e pontos de verifica

Estradas com pontos de verificação de segurança devem assegurar o acesso em caso de inundação ou outros problemas, e / ou possibilitar a separação do acesso de funcionários e fornecedores.

A construção dos edifícios deve oferecer fornece essa proteção. Como alternativ

ou não, de mais de uma pessoa com uma só credencial. Deve haver senhas de segurança, portas giratórias ou outros dispositivos para impedir a entrada de estranhos ou o repasse de credenciais, para controlar o acesso da principal entrada da sala dos computadores.

redundantes de forma a eliminar a probabilidade de falhas.

O perímetro do local deve ser protegido por sistema de microondas para detecção de intrusos e monitorado por sistemas de TV de Circuito Fechado (CCTV).

O acesso ao local deve ter sistemas de identificação e de autorização. Deve haver controle adicional de acesso para as áreas criticas como a sala dos computadores, salas de entrada e áreas mecânicas e elétricas. Os data centers devem ter uma sala exclusiva para segurança que oferece o monitoramento de todos os sistemas de segurança associados ao data center.

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TIA-942

A carga mínima do local das áreas de equipamentos deve ser 12 kPa de carga viva com 2,4 kPa de cargas do fundo do piso. Veja as especificações Telecordia GR-63-CORE, com relação a medidas e

cias de terrorismo e funcionários insatisfeitos. Esses data centers possuem controle sobre todos os aspectos das instalações.

a área designada, fora do edifício, o mais próximo possível ao gerador, para tanques de combustível.

Fator de Importância I = 1.5. Os equipamentos e racks de dados nas zonas 3 e 4 devem ser presos às bases e com o topo também fixado, para resistir às

A carga mínima no piso para as áreas dos equipamentos deve ser 12 kPa de carga viva com 2.4 kPa de

o primária

devido a transientes e harmônicos que eles normalmente provocam na rede.

ente dimensionado

testes de capacidade de carga no piso.

G.4.2.4 Classificação 4 (arquitetônica)

As instalações da categoria 4 devem satisfazer todos os requisitos da categoria 3. Além disso, devem satisfazer os requisitos especificados neste anexo.

Um data center de categoria 4 considera todos os potenciais eventos físicos intencionais ou acidentais, naturais ou por falha humana, que possam levar o data center a falhas. Um data center de categoria 4 possui proteções especificas e até mesmo redundantes, em alguns casos, contra tais eventos. Consideram também os possíveis problemas com desastres naturais como terremotos, inundações, incêndios, furacões e tempestades, bem como potenciais ocorrên

Deve haver uma área em edifício separado ou fora, para um gerador em local seguro.

Deve haver também um

As instalações localizadas em zonas de terremotos de níveis 0, 1 e 2, devem estar de acordo com os requisitos da zona 3. As instalações localizadas nas zonas 3 e 4 devem satisfazer os requisitos da zona 4. todas as instalações devem ser projetadas com

movimentações sísmicas.

cargas do fundo do piso. Veja as especificações Telecordia GR-63-CORE, com relação a medidas e testes de capacidade de carga no piso.

Todas as portas de segurança devem ser de madeira maciça com batentes de metal. Além disso, as paredes das salas dos equipamentos de segurança e monitoramento devem ter também olho mágico de 180 graus.

G.5 Requisitos de Sistema elétrico G.5.1 Requisitos elétricos gerais

G.5.1.1 Entrada de serviço de empresa de serviço público e distribuiçã

Deve-se levar em consideração outros clientes de empresas pública de energia que são atendidos pela mesma empresa fornecedora. Os hospitais têm preferência uma vez que tipicamente recebem alta prioridade durante faltas de energia. Os usuários industriais compartilhando o mesmo fornecimento de energia não são preferidos

O fornecimento subterrâneo é preferível ao fornecimento a partir de postes para minimizar a exposição a raios, árvores, acidentes de tráfego e vandalismo.

O quadro de comando deve ser projetado para expansão, manutenção e redundância. Deve ser fornecida uma configuração redundante de terminal duplo (main-tie-main) ou isolado. O barramento do quadro de comando deve ser sobre-dimensionado uma vez que este sistema é o menos expansível quando começar a operação. Os disjuntores devem ser intercambiáveis, onde possível, entre espaços e fileiras. O projeto deve permitir manutenção do quadro de comando, barramento e/ou disjuntores. O sistema deve permitir flexibilidade de comutação para permitir total sustentabilidade. Deve ser instalado Supressor de Surtos de Voltagem Transiente (TVSS) em cada nível do sistema de distribuição e adequadampara suprimir energia transiente que provavelmente ocorrer.

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G.5.1.2 Geração de emergência

O sistema de gerador de emergência é o fator de elasticidade único mais crucial e deve ser capaz de fornecer energia de qualidade e elasticidade razoável diretamente para o computador e equipamento de telecomunicações se houver uma falha na empresa pública de energia.

gerador seja adequadamente especificado; os requisitos exatos devem ser coordenados entre os

brir estes requisitos, incluindo filtros de harmônicos, reatores de linha, geradores especialmente bobinados, partida

a, e De-rating de gerador.

res paralelos devem ter possibilidade de sincronização manual no caso de falha dos controles de sincronização automática. Deve ser levada em consideração a condição de efetuar derivação manual

dos os sistemas de armazenamento de combustível. Como o crescimento microbiológico é a situação de falha mais comum

te recomendadas bancos de carga permanente ou instalações bancos de carga permanente ou instalações para facilitar a conexão de bancos de carga portátil para qualquer sistema de gerador.

egurança além das cargas do data center. O National

Os geradores devem ser projetados para fornecer a corrente harmônica fixada pelo sistema UPS ou cargas de equipamento de computador. O requisito de partida do motor deve ser analisado para garantir que o sistema gerador seja capaz de fornecer a corrente de partida necessária com uma queda de tensão máxima de 15% no motor. A interação entre a UPS e gerador pode causar problemas a menos que o

fornecedores de UPS e gerador. Existem disponíveis umas variedades de soluções para co

de motor retardada, transferência preparad

Onde houver um sistema de gerador disponível, o gerador de emergência deve estar disponível para todo o equipamento de ar-condicionado para evitar sobrecarga térmica e desligamento. Os geradores oferecem pouco ou nenhum beneficio para a continuidade geral das operações se não puderem suportar os sistemas mecânicos.

Os gerado

de cada gerador para alimentar diretamente cargas individuais no caso de falha ou manutenção do quadro de comando de ligações em paralelo.

Deve ser disponibilizado um supressor de surtos de voltagem transiente (TVSS) para cada saída de gerador.

O combustível do gerador deve ser diesel, para partidas mais rápidas, do que gás natural. Isto evitará a dependência de empresa de serviço público e estoque de propano no local. Deve ser levada em consideração a quantidade de armazenamento do diesel necessário no local, que pode variar de 4 horas a 60 dias. Deve existir um monitoramento remoto e sistema de alarme para to

de combustível diesel, deve ser levada em consideração a instalação de sistema portátil ou permanente de sistemas de clarificação de combustível. Em climas “frios”, deve-se considerar o sistema de aquecimento ou circulação de combustível para evitar a gelificação do diesel. O tempo de resposta do fornecedor de diesel durante situações de emergência deve ser considerado quando for dimensionar o sistema de armazenamento de diesel no local.

Deve ser observado a questão de ruído e outros regulamentos ambientais.

Deve ser fornecida iluminação alimentada a partir da UPS, um inversor de iluminação de emergência ou baterias individuais junto aos geradores para fornecer iluminação no caso de uma falha simultânea de gerador e empresa pública de energia. De forma similar, devem ser previstas tomadas alimentadas pela UPS junto aos geradores.

São fortemen

Além do teste individual de componentes, o sistema de geração de emergência, sistema UPS e comutadores de transferência automática devem ser testados juntos como um sistema. No mínimo os testes deveriam ser simular uma falha da empresa pública de energia e restauração da energia normal. A falha de componentes individuais deve ser testada em sistemas redundantes projetados para continuar funcionado durante a falha de um componente. Os sistemas devem ser testados sob carga usando os bancos de carga. Além disso, uma vez que o data center esteja em operação, os sistemas deveriam ser testados periodicamente para garantir que continuarão a funcionar adequadamente.

Se for permitido pelas autoridades local o sistema de gerador de emergência pode ser utilizado para iluminação de emergência e outras cargas de s

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Electrical Code (NEC) exige que estejam disponíveis um comutador de transferência separada e sistema de distribuição para atender cargas referentes à segurança pessoal. O equipamento de iluminação de emergência pode ser menos oneroso do que um comutador de transferência separada e sistema de distribuição.

ulo deve estar provido com um meio de isolação individual sem afetar a integridade da

de bateria individuais para cada módulo; para obter capacidade

curvas de rendimento da bateria e para fornecer um conjunto de baterias redundante ou permitir um desligamento ordenado se o sistema gerador falhar. Se não houver

e capacidade maior para instalações específicas. Por exemplo, as companhias telefônicas têm tradicionalmente obrigado um tempo de sustentação de 4 horas

anhias de telecomunicações e instalações de colocação freqüentemente adotam estes requisitos de companhia

monitoramento de bateria individual, capaz de monitorar a impedância de cada vaso individual de bateria bem como

A isolação/ derivação é exigida pelo NEC para comutadores de transferência para segurança pessoal de forma a facilitar a manutenção. De forma similar, devem estar disponíveis comutadores com transferência automática com derivação para atender equipamentos do data center. Os disjuntores do circuito podem também ser utilizados para transferir cargas da empresa pública de energia para o gerador, contudo, deve ser acrescentada isolação de derivação dos disjuntores no caso do disjuntor falhar durante a operação.

Veja a Norma IEEE 1100 e Norma IEEE 446 sobre recomendações de geração de emergência.

G.5.1.3 Fonte de energia ininterrupta

Os sistemas UPS podem ser do tipo estático, rotativo ou híbrido e podem ser online, offline ou interativo na linha, com tempo de suporte suficiente para que o sistema de gerador de emergência entre em operação sem interrupção de energia. Nos últimos anos os sistemas UPS estáticos têm sido utilizados quase que exclusivamente nos Estados Unidos e é o único sistema aqui descrito em detalhes; contudo, os conceitos de redundância descritos são também geralmente aplicáveis a sistemas rotativos ou híbridos.

Os sistemas UPS podem consistir de módulos UPS individuais ou um grupo de vários módulos em paralelo. Cada módoperação ou redundância. O sistema deveria ser capaz de derivar automática ou manualmente e deve estar provido de meios externos de derivar o sistema e evitar interrupção de energia no caso de falha ou manutenção do sistema.

Podem ser empregados sistemas adicional ou redundância podem ser utilizados conjuntos de múltiplas baterias para cada módulo. Também é possível atender vários módulos UPS a partir de uma única bateria, apesar disto não ser normalmente recomendado devido à baixa confiabilidade esperada de tal sistema.

Quando um sistema de gerador é instalado, a função primária do sistema UPS é fornecer uma sustentação durante uma falta de energia elétrica até que os geradores dêem partida e entrem em operação ou até que a empresa pública de energia retome o fornecimento. Teoricamente, isto implicaria em uma capacidade de bateria de somente um dos poucos segundos. Contudo, na prática, as baterias devem ser especificadas para uma capacidade mínima de 5 a 30 minutos com plena carga da UPS devido à natureza imprevisível das

geradores instalados, devem existir baterias suficientes para fornecer, no mínimo, o tempo necessário para o desligamento ordenado do equipamento de informática; que tipicamente varia de 30 minutos a 8 horas. São freqüentemente especificadas baterias d

onde houver suporte de gerador, e 8 horas onde não houver gerador instalado; as comp

telefônica.

Deve ser levado em consideração um sistema de monitoramento de bateria com possibilidade de registro e tendência da tensão e impedância ou resistência de célula individual da bateria. Muitos módulos de UPS fornecem um nível básico de monitoramento de sistema geral de bateria e isto deveria ser suficiente se foram instalados módulos redundantes com conjunto de baterias redundante individual. Contudo, os sistemas de monitoramento de bateria não são capazes de detectar falhas de vaso individual da bateria, que podem causar grande impacto no tempo de operação e confiabilidade. Um sistema de

prever e alertar a falha de impedância da bateria, fornece detalhes muito maiores sobre a condição da bateria real da bateria. Tal sistema de monitoramento de baterias é fortemente recomendado onde existe sistema de bateria simples, não redundante. Eles também são necessários onde é desejado um nível mais alto possível de confiabilidade. (camada 4).

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Devem ser levados em conta a ventilação do aquecimento e ar-condicionado, o monitoramento de hidrogênio, o controle de respingos, o lavador de olhos e o chuveiro de segurança na base de caso a

Exis adas: chumbo-ácido regulada por válvula (VRLA) que também são conhecidas como bateria selada ou eletrólito imobilizado; e baterias de

as bmanvez men(VRem

Os kilowenta ncia nominal em kW que atende os critérios do projeto que é tipicamente superada antes da potencia nominal em kW do sistema de UPS. Isto é devido ao fator de potencia muito

ixnorminfordeixcres minal da UPS não seja superada durante períodos de dema

As s il da bateria é severamente afetada pela temperatura; um desvio de cinco graus acima na temperatura pode

Os sistemas UPS redundantes podem ser organizados em diferentes configurações. As três principais paralela e redundante isolada distribuída. A ndante isolada distribuída a mais confiável.

dev em circuitos já apoiados por uma UPS centralizada, a

centinde

Qua(Desli Emergência) da sala de informática para que os sistemas UPS não continuem a

caso.

tem duas tecnologias de baterias primárias que podem ser consider

eletrólito líquido; As baterias chumbo-ácido regulada por válvula (VRLA) têm dimensões menores do que aterias de eletrólito líquido e podem ser montadas em gabinetes ou racks, são virtualmente isentas de utenção e normalmente necessitam menos ventilação do que as baterias de eletrólito líquido, uma que tendem a produzir menos hidrogênio. As baterias de eletrólito líquido têm custos vida-ciclo ores e tempo de vida maior muito maior do que as baterias chumbo-ácido regulada por válvula LA), mas necessitam manutenção periódica, tomam mais espaço do piso, não podem ser montadas gabinetes e normalmente têm requisitos de retenção de ácido e ventilação.

critérios de projeto típicos podem especificar uma densidade de potencia necessária de 0,38 a 2,7 atts por metro quadrado (35 a 250 watts por pé quadrado). A seleção do sistema de UPS deve no nto ser baseada na pote

ba o dos módulos UPS comparado às exigências do equipamento de informática; os módulos UPS são almente considerados em 80% ou 90%, ou fator de potencia da unidade, contra equipamentos de

mática modernos que normalmente têm um fator de potencia de 98% ou mais. Além disso, deve ser ada uma tolerância mínima de 20% acima da necessidade de densidade de potência, para cimento futuro e para garantir que a potencia no

nda de pico.

alas de baterias devem ser equipadas com unidade de ar condicionado de precisão (PAC). A vida út

encurtar a vida da bateria em um ano ou mais. Temperaturas mais baixas podem resultar que as baterias operem abaixo de sua capacidade.

configurações são redundante isolada, redundanteconfiabilidade destas configurações varia, sendo a redu

Não em ser utilizados sistemas UPS autônomosmenos que os sistemas UPS autônomos estejam ligados ao sistema UPS centralizado e configurados para trabalhar com ele. Os sistemas UPS autônomos em circuitos atendidos por um sistema UPS

ralizado podem reduzir mais do que melhorar a disponibilidade se eles funcionarem completamente pendentes da UPS centralizada.

isquer sistemas de UPS localizados na sala de informática devem ser ligados ao sistema EPO gamento de

fornecer energia se a EPO e estiver ativada.

Informações adicionais sobre projeto de sistema UPS estão disponíveis na Norma IEEE 1100.

G.5.1.4 Distribuição de energia do computador

Devem ser levadas em consideração as Unidades de Distribuição de Energia (PDUs) para a distribuição a equipamentos eletrônicos críticos em qualquer instalação de data center uma vez que elas combinam à funcionalidade de vários dispositivos em um compartimento, que é normalmente menor e mais eficiente do que a instalação de vários painéis e transformadores. Se a sala de informática é subdividida em salas distintas ou áreas sendo cada uma apoiada por seu próprio sistema de desligamento de emergência (EPO), então cada uma dessas áreas deve ter sua própria área de distribuição horizontal.

O fornecimento das PDUs deve ser completo com um transformador de isolação, supressor de surtos de voltagem transiente (TVSS), painéis de tomadas e monitoramento de energia. Tais pacotes oferecem várias vantagens sobre o transformador tradicional e instalações de painel.

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Uma PDU normalmente incluirá o seguinte:

- desligamento de transformador: Deve ser considerada a instalação de disjuntores duplos no circuito de entrada para permitir a conexão de uma alimentação temporária para manutenção ou transferência de fonte sem desligar as cargas críticas;

- transformador: ele deve estar localizado o mais próximo quanto possível da carga para minimizar o ruído modo comum entre terra e neutro e para minimizar as diferenças entre o terra da fonte de alimentação e terra do sinal. A localização mais próxima possível é conseguida quando o

onfigurado como um transformador de redução 480:208V/120 volts para reduzir o tamanho da alimentação da UPS para a PDU. Para eliminar os efeitos térmicos de correntes

K. Para reduzir as correntes e eliminação de harmônicos

- barramento de terra em um único ponto;

a maioria dos data centers, cada rack de equipamento é alimentado por pelo menos um circuito dedicado e cada circuito é provido com conduite dedicado separado. A

i espaço físico para acomodar 42 conduites separados. As placas de suporte de conduites da PDU são projetadas para acomodar até 42

dem incluir disjuntores duplos de entrada, comutadores estáticos de transferência, filtros de entrada e transformadores redundantes. É possível também especificar que as

minimizar o risco de falha de energia acidental durante a manutenção ou expansão do sistema de Desligamento de Emergência (EPO). Deve ser

o deve ser automaticamente desligada sob ativação de sistema agente gasoso. É recomendada, mas não necessária a interrupção

transformador estiver localizado dentro do compartimento do PDU. O transformador de isolação é normalmente c

harmônicas, devem ser utilizados transformadores de classificaçãoharmônicas e voltagem, pode ser utilizado um transformador dziguezague ou transformador com filtro de harmônicos ativo. A minimização de harmônicos no transformador melhora a eficiência do transformador e reduz a carga térmica produzida pelo transformador;

- supressor de surtos de voltagem transiente (TVSS): de forma similar, a eficiência do sistema supressor de surtos de voltagem transiente (TVSS) é muito melhorada quando o comprimento dos condutores é mantido o mais curto possível, preferivelmente menos de 200 mm (8 polegadas). Isto é facilitado dispondo o supressor de surtos de voltagem transiente (TVSS) dentro do mesmo compartimento que os painéis de distribuição;

- Painéis de distribuição: os painéis podem ser montados no mesmo gabinete que os transformadores ou nos casos em que for necessários mais painéis, pode ser utilizado um painel de energia remoto;

- medição, monitoramento, alarme e provisões para comunicação remota: tais funções normalmente implicariam em necessidades substanciais de espaço quando fornecido com um sistema de painel tradicional;

- controles de Desligamento de emergência (EPO);

- placa de suporte de conduite: N

maioria dos compartimentos de painéis não possu

conduites por painel de saída, facilitando em muito a instalação original bem como posteriores mudanças.

As funções da PDU também po

PDUs sejam fornecidas completas com caixas de união de entrada para facilitar as conexões sob o piso.

Devem ser fornecidos sistemas de Desligamento de Emergência (EPO) conforme exigido pelo National Electrical Code (NEC) Artigo 645. As estações de Desligamento de Emergência (EPO) devem estar localizadas em cada saída da área do data center e devem ser providas de capa protetora para evitar operação acidental. Adjacente a cada estação de Desligamento de Emergência (EPO)deve existir uma lista telefônica e lista de contatos de emergência. Deve ser levada em consideração uma derivação do sistema de Desligamento de Emergência (EPO) para

previsto um comutador de abortar para impedir o desligamento de energia no caso de ativação acidental. A energia de controle do sistema de Desligamento de Emergência (EPO) deve ser supervisionada pelo painel de controle de alarme de incêndio conforme a National Fire Protection Association (NFPA) 75. A energia para todo o equipamento eletrônicde supressão de inundação total deautomática de ativação de sprinkler.

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A forma mais comum de distribuição de energia sob o piso é a utilização de conjunto de cabos flexíveis stidos de PVC montados em fábrica, apesar de que em algumas jurisdições isto não é permitido e e ser necessário utilizar conduites rígidos. Para acomodar necessidades de energia futuras, deve ser em consideração a instalação d

revepodleva e cabeamento trifásico com capacidade de corrente de até 50 ou 60ª mesmo que tal potencia não seja no momento necessária.

Cad cuito da sala do provedor de acesso deve ter as tomadas etiquetadas com o identificador do painel ou PDU e número do disjuntor.

Informações adicionais sobre projeto de distribuição de energia para data centers estão disponíveis na

Deve ser instalado um anel de aterramento ao redor do edifício consistindo de fio de cobre nu nº 4 AWG

barras de aterrcada 6 a 12 m (20 a 40 pés) ao longo do anel de aterramento. Devem ser proporcionados poços de teste

s colunas. distribuição

e

barr

da em consideração um sistema de proteção contra raios to tipo UL Master para todos os conta a localização a determinação da

Se houver um sistema de proteção contra raios aterramento do edifício conforme exigido pelo código e

.5. strutura de aterramento do data center.

projeto elétrico de ligação e aterramento. Deve-se e uma rede de ligação comum (CBN) tal como um estrutura de o na Norma IEEE 1100 para a ligação de equipamento de

telecomunicações e informática.

A infra-estrutura de aterramento da sala de informática cria uma referencia de terra equipotencial para a

(2 a 10 pés) que cobrem toda a área da sala de informática. O condutor não deve ser menor do que nº 6 AWG ou equivalente. Tal

adisolainterverd

As outras soluções aceitáveis incluem uma grade pré-fabricada de tiras de cobre soldadas em padrão de ad

que siste

A infra-estrutura de aterramento do data center deveria ter as seguintes conexões:

a sala de informática, sala de entrada, sala de provedor de acesso e cir

Norma IEEE 1100.

G.5.1.5 Aterramento do edifício e sistemas de proteção contra raios.

(no mínimo) enterrado à profundidade de 1 m (3 pés) e 1 m (3 pés) distante das paredes do edifício, com amento de aço caldeado com cobre de 3m x 10 mm (10 pés x ¾ de polegada) espaçadas a

nos quatro cantos do anel. A estrutura de aço do edifício deve ser ligada ao sistema alternado aEste sistema de aterramento do edifício deve ser diretamente ligado a todo o equipamento de de nergia principal, incluindo quadros de comando, geradores, sistemas de UPS, transformadores, etc., bem com aos sistemas de telecomunicações e sistema de proteção contra raios. São recomendadas

as de aterramento para facilitar a ligação e inspeção visual.

Nenhuma parte do sistema de aterramento deve ter mais de 5 ohms em relação ao terra verdadeiro medido pelo método de queda de potencial de quatro pontos.

Deve ser levadata centers. A Guia de Análise de Risco fornecida pela NFPA 780, que leva em geográfica e construção do edifício entre outros fatores, pode ser muito útil nadequação de um sistema de proteção contra raios.instalado, ele deve ser ligado ao sistema deconforme exigido para máxima proteção do equipamento.

Informação adicional sobre projeto de aterramento de edifício e sistema de proteção contra raios está disponível na Norma IEEE 1100.

G 1.6 Infra-e

A norma IEEE 1100 fornece recomendações para olevar em consideração a instalação dreferência de sinal conforme descrit

sala de informática e reduz sinais de alta freqüência parasitas. A infra-estrutura de aterramento do data center consiste de uma grade de condutor de cobre em centros de 0,6 a 3 m

gr e pode utilizar condutores de cobre nus ou isolados. A solução preferida é utilizar condutores dos, que é descascado onde devem ser feitas conexões. A isolação evita ponto de contato mitentes ou não intencionais. A cor da isolação padrão da industria é verde ou marcado com um cor e distinta conforme ANSI-J-STD-607-A.

gr e em centros de 200 mm (8 polegadas) que é estendida no piso em seções, ou tela de galinheiro, é instalada de forma similar, ou um sistema de piso de acesso eletricamente contínuo que é ligado ao ma de aterramento do edifício.

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- condutor de ligação 1 AWG ou maior para Barramento de Aterramento de Telecomunicações (TGB) na sala de informática. Veja a ANSI/TIA/EIA-J-STD-607A - Aterramento de Edifício Comercial e

aterramento para cada PDU ou painel servindo a sala, dimensionado conforme NEC 250.122 e recomendações do fabricante;

- condutor de ligação 6 AWG ou maior para equipamento de HVAC;

- condutor de ligação 4 AWG ou maior para cada coluna na sala de informática;

- condutor de ligação 6 AWG ou maior para cada escada de cabos, bandeja de cabos e tela de cabos

- condutor de ligação 6 AWG ou maior a cada 6 bases do piso de acesso em cada direção;

- condutor de ligação 6 AWG ou maior parda cada gabinete, rack ou estrutura de computador ou

ões para o projeto elétrico de ligação e aterramento. Deve ser considerada a instalação de rede de ligação comum (CBN) tal como uma estrutura de referência de sinal

com

G.5.

Cadatermíni

-

-

-

.5. .7.2 Ponto de conexão de aterramento do rack

Cada gabinete ou rack tem um ponto de conexão equado ao qual o condutor de aterramento da estrutura do rack pode ser ligado. As opções para este ponto de conexão são:

- Barra de terra do rack: Fixar uma barra de aterramento de cobre ou tira de cobre ao rack. Deve existir uma junção ent m ser do tipo auto atarrachante ou fazem a rosca pelo deslocamento do metal sem gera poderiam danificar os equipamentos adjacentes.

- Conexão direta ao rack: Se não forem utilizadas as barras ou tiras de cobre dedicadas e os respectivos parafusos, então a pintura deve ser removida do rack, no ponto de conexão, e a superfície deve ser limpa até se tornar brilhante para que haja uma conexão adequada utilizando um antioxidante aprovado.

Requisitos de Ligação para Telecomunicações para o projeto da Infra-estrutura de Aterramento e Ligação de Telecomunicações;

- um condutor de ligação para a barra de

entrando na sala;

- condutor de ligação 6 AWG ou maior para cada conduite, tubulação de água e dutos que entram na sala;

telecomunicações. Não unir racks, gabinetes e estruturas em série.

A Norma IEEE fornece recomendaç

conforme descrito na Norma IEEE 1100 para a ligação de equipamento de telecomunicações e putador.

G.5.1.7 Aterramento de rack ou estrutura de computador ou telecomunicações

1.7.1 O condutor de aterramento do rack

a gabinete e rack de equipamento necessita sua própria conexão de aterramento à infra-estrutura de ramento do data center. Para esta finalidade deve ser utilizado um condutor de cobre nº 6 AWG, no mo. Os tipos de condutores recomendados são:

Cobre nu

Verde isolado, classificação de chama UL VW1

O Cabo Code ou Flex é aceitável

G 1

ad

re a barra ou tira terra e o rack. Os parafusos de montagem deve rosca soberba. Os parafusos autoatarrachantes são trilobulares e

r limalhas ou rebarbas que

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G.5.1.7.3 Ligação ao rack

Ao conectar o condutor de aterramento da estrutura do rack ao ponto de conexão no gabinete ou rack é conveniente utilizar terminal de dois furos. O uso de dois furos ajuda a garantir que a conexão de aterramento não solte em virtude de vibração excessiva ou movimento do cabo de conexão. A conexão ao rack deve ter as mesmas características.

- Contato metal a metal nus

- Antioxidante recomendado

G.5.1.7.4 Ligação à infra-estrutura de aterramento do data center

Conectar a ponta oposta do condutor de aterramento da estrutura do rack à infra-estrutura de aterram to do data center. A conexão ao rack deve utilizar um conector de cobre tipo compressão que stá relacionado na UL/CSA.

rack deve ser aterrado. Isto é conseguido montado o ontinuidade elétrica através de seus componentes

a sobre o topo ou

ntada interna-externa Tipo “B”, conforme mostrado na figura 18.

ene

G.5.1.7.5 Continuidade do rack

Cada componente estrutural do gabinete ougabinete ou rack de tal forma que exista uma cestruturais conforme descrito abaixo:

- Para racks soldados: a construção soldada serve como método de ligação dos componentes estruturais do rack.

- Parafusar os racks juntos: devem ser tomado cuidados especiais quando montar os racks parafusados. Não se deve levar em conta a continuidade do aterramento através do uso de parafusos de estrutura normais para montar ou estabilizar os racks ou gabinetes do equipamento. Os parafusos, porcas e fusos utilizados para a montagem de racks não são especialmente designados para finalidade de aterramento. Além disso, a maioria dos racks e gabinetes são pintados. Com a tinta não é uma condutora de corrente elétrica, a tinta pode tornar-se um isolante e evitar qualquer tentativa de efetuar-se o aterramento desejado. A maior parte da energia é roteadbase do rack. Sem uma ligação confiável de todos os quatro lados do rack existe um risco de vida no caso de contato com a alimentação. A remoção da tinta no local do contato com o hardware montado é um método aceitável de ligação. Este método exige muita mão de obra mas é eficiente. Um método alternativo é o uso de uma arruela deCom os parafusos apertados, pode ser efetuada uma ligação aceitável. São necessárias duas arruelas para esta finalidade: uma sob a cabeça do parafuso entrando em contato e cortando a tinta e outro sob a porca, conforme mostrado na figura 18.

-

TIPO B

Figura 18: Arruela dentada interna-externa padrão americana

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(ASA B27.1-1965), Tipo B

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Figura 19: Hardware típico de montagem rack

G.5.1.8 Aterramento de equipamento montado no rack

G.5.1.8.1 Aterrando o chassi do equipamento

É recomendado que o equipamento montado no rack seja ligado e aterrado através do chassi de acordo com instruções do fabricante. Providenciar para que o rack que seja ligado e aterrado de acordo com G.5.1.7, o chassi do equipamento deve ser ligado ao rack usando um dos seguintes métodos:

n rramento do chassi; o fabricante pode fornecer um furo ou prisioneiro de aterramento separado. Deve-se utilizar com um condutor de bitola adequada para suportar qualquer

sioneiro do chassi e a outra ponta será adequadamente ligada à barra ou tira de cobre de aterramento. Em alguns casos pode ser

Para ate der os requisitos de ate

corrente de fuga até o limite do sistema de proteção de circuito de alimentação de energia para a unidade. Uma ponta deste condutor de aterramento do chassi será ligada ao furo ou pri

preferível efetuar uma derivação da barra ou tira de cobre de aterramento e ligar o condutor de aterramento do chassi diretamente à infra-estrutura de aterramento do data center.

Se o fabricante de equipamentos sugerir o aterramento através das flanges de montagem do chassis e as flanges de montagem não estiverem pintadas, o uso de parafuso auto-atarrachante e arruelas normais fornecerá uma ligação aceitável ao rack.

Se as flanges de montagem de equipamento forem pintadas, a tinta pode ser removida, ou o uso dos mesmos parafusos auto-atarrachantes com arruelas dentadas interna-externa, projetada para esta aplicação fornecerá um ligação aceitável para aterrar com segurança através do rack.

G.5.1.8.2 Aterrando através dos cabos de energia do equipamento ac (corrente alternada).

Apesar do equipamento alimentado por ac normalmente ter um cordão que contém um fio terra, a integridade desta via para aterrar não pode ser facilmente verificada. Mais do que confiar no fio terra do cordão de energia ac, é desejável que o equipamento seja aterrrado de uma forma que possa ser verificada conforme os métodos descritos em G.5.1.8.

G.5.1.9 Pulseira de descarga eletrostática

O uso de pulseiras de descargas estáticas quando trabalhar ou instalar rede ou hardware de computador está especificado na maioria das diretrizes de instalação de fabricantes. As garras das pulseiras devem ser ligadas ao rack por um meio que garanta a continuidade para terra.

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G.5.1.10 Sistema de gerenciamento do edifício

Pode ser fornecido um sistema de gerenciamento de edifício (BMS) para monitorar e controlar a operação do sistema elétrico e mecânico. Medidores analógicos ou digitais montados localmente no equipamento sendo monitorado respondem pelo monitoramento de energia. O sistema UPS está equipado com sistema de monitoramento do conjunto de baterias para fornecer indicação de descarga.

G.5.2 Classificação em camadas – Elétrica

G.5.2.1 Camada 1 (elétrica)

A instalação de camada I fornece o nível mínimo de distribuição de energia para atender exigências de carga elétrica, com pequena ou nenhuma redundância. Os sistemas elétricos são de via simples, onde uma falha de ou a manutenção de um painel ou alimentação ocasionará a interrupção parcial ou total das operações. Não é necessária redundância na entrada da empresa pública de energia.

Os geradores pode ser instalados como unidade simples o em paralelo por questões de capacidade, mas

es de transferência automática. Não

nutenção do sistema UPS.

os data centers de camada 1. Os transformadores deve ser projetados para controlar ã ue alimentar. Podem ser utilizados transformadores de supressão de

transformadores de classificação K.

ilizado qualquer método de

data center for classificado como uma Sala de Equipamento de Tecnologia

ecânicos é opcional.

Uma instalação de camada 2 oferece módulos UPS redundantes para N+1. É necessário um sistema de gerador dimensionado para controlar todas as cargas do data centers, apesar de não ser necessário conjuntos de geradores redundantes. Não é necessária qualquer redundância na entrada de serviço da empresas pública de energia ou sistemas de distribuição de energia.

não existe a exigência de redundância. São utilizados um ou mais comutadores de transferência automática para detectar perda de energia normal, início da partida do gerador e transferência de cargas para o sistema gerador. Para essa finalidade são utilizados, mas não exigidos, comutadores de transferência automática de isolação-derivação (ATSs) ou disjuntorsão necessários bancos de carga permanentes instalados para teste do gerador e UPS. É necessária a existência de instalação para ligar banco de carga portátil.

O sistema de fornecimento de energia sem interrupção pode ser instalado como uma unidade simples ou em paralelo, para aumento de capacidade. Podem ser utilizadas tecnologias de UPS estática, rotativa ou híbrida, com projeto de conversão dupla ou de linha interativa. É necessária a compatibilidade do sistema UPS com o sistema gerador. O sistema UPS deve ter uma característica de derivação de manutenção para permitir uma operação contínua durante ma

São aceitáveis transformadores e painéis separados para distribuição de energia para as cargas eletrônicas críticas ncargas n o lineares que têm qharmônicos em substituição aos

Podem ser utilizados unidades de distribuição de energia (PDUs) ou transformadores e painéis separados para distribuição de energia para as cargas eletrônicas críticas. Pode ser utfiação de acordo com o regulamento.

Não é necessária infra-estrutura de aterramento para o data center, mas pode ser desejável como um método econômico para satisfazer as exigências de aterramento do fabricante do equipamento. A decisão de instalar proteção contra raios deve estar baseada na análise de risco de raios conforme a NFPA 780 e exigências de seguros. Se o de Informação conforme a NEC 645, ela deve possuir um Sistema de Desligamento de Emergência (EPO).

O monitoramento dos sistemas elétricos e m

G.5.2.2 Camada 2 (elétrica)

As instalações de camada 2 devem atender todas as exigências da camada 1. Além disso, as instalações de camada 2 devem atender nas exigências adicionais especificadas neste anexo.

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Deve ser disponibilizada instalação para conectar bancos de carga portátil para teste de gerador e UPS.

de energia (PDUs) para distribuir energia para as cargas DU podem ser sub-alimentados a partir da PDU quando

ões adicionais. Devem ser fornecidos 2 PDUs redundantes, cada uma de sistemas UPS separados para atender cada rack de equipamento de

nte, pode ser fornecido comutador estático de alimentação dupla alimentado de sistemas e cabo simples ou três cabos, apesar desta disposição oferecer ser levada em consideração a codificação a cores das placas de

mentação para diferenciar a distribuição A e B, por exemplo, todo o lado A,

o deve atender mais do que um rack para evitar que uma falha afete mais do que um rack. Para oferecer redundância, os racks e gabinetes devem, cada um, possuir dois circuitos elétricos

éres, 120 volts alimentados de duas unidades de distribuição de energia (PDUs) ou painéis elétricos diferentes. Para a maioria das instalações, as tomadas elétricas devem tomadas NEMA

cessário maior capacidade de corrente para racks de alta densidade e alguns servidores de alguma nova tecnologia podem possivelmente necessitar uma ou mais tomadas

50 ampéres ou mais. Cada tomada deve se identificada com o número da é alimentada. É recomendado, mais não necessário uma alimentação

te para o painel de distribuição do sistema mecânico.

erramento do edifício deve ser projetado e testado para oferecer uma impedância para a de cinco ohms. Deve ser fornecida uma rede de ligação comum (veja a sub cláusula

xo.

a instalação de camada 3 deve ser fornecidos com pelo menos uma

l de redundância pode ser obtido fornecendo duas fontes de energia para cada unidade de ar-condicionado ou dividindo o equipamento de

upção das operações. Deve ser oferecida redundância suficiente para permitir isolação de qualquer item do

e para manutenção básica, sem afetar o serviço de resfriamento que está sendo fornecido. Empregando uma configuração redundante distribuída, os pontos

Devem ser fornecidos pelo menos duas linhas de alimentação para atender um data center em média ou

e-main automática. Podem ser utilizados transformadores pad mounted, subestação ou tipo seco. Os

gia ininterrupta e sistemas mecânicos. O armazenamento de combustível de 72h de operação do gerador da condição de carga

.

Devem ser utilizadas unidades de distribuiçãoeletrônicas críticas. Os painéis ou "sidecars" de Pforem necessárias derivaçalimentada preferivelmente informática; devem ser fornecidos equipamentos informática de cabo único e três cabos com comutador de transferência rápida montado no rack ou comutador estático alimentado a partir de cada PDU. AlternativameUPS separados, para o equipamento dmenos redundância e flexibilidade. Devedenominação e cabos de alibranco, todo o lado B, azul.

O circuito nã

dedicados de 20 amp

L5-2-R com trava. Pode ser ne

trifásicas de 208 volts para PDU e circuito, pela qualredundan

O sistema de atterra de menos G.5.1.6). Deve ser provida de Sistema de Desligamento de Emergência (EPO).

G.5.2.3 Camada 3 (elétrica)

As instalações de camada 3 devem atender todos requisitos da camada 2. Além disso, as instalações de camada 3 devem atender as exigências adicionais especificadas este ane

Todos os sistemas de umredundância N+1 no módulo, canaleta, e nível de sistema, incluindo os sistemas de geradores e UPS, o sistema de distribuição, e toda a alimentação de distribuição. Devem ser levadas em consideração as configurações dos sistemas mecânicos quando projetar o sistema elétrico para garantir que seja oferecida uma redundância N+1 no sistema combinado eletromecânico. Este níve

ar-condicionado entre múltiplas fontes de energia. Os painéis de alimentação e de distribuição são de via dupla, onde uma falha ou uma manutenção de um cabo ou painel não ocasione interr

equipam nto mecânico ou elétrico, conforme exigido

simples de falha da empresas pública de energia para o equipamento mecânico, PDU e equipamento de informática são virtualmente eliminados.

alta tensão (acima de 600 Volts). A configuração da alimentação da empresa pública de energia deve ser seletiva primária utilizando disjuntores de transferência automática ou comutadores de transferência de isolação-derivação automática. De forma alternativa, pode ser utilizada uma configuração main-ti

transformadores podem ser configurados para redundância N+1 ou 2N e devem ser dimensionados com base em classificações de ar livre. É utilizado gerador de emergência para o fornecimento de energia ao sistema de fornecimento de enerdeve ser dimensionado para oferecer um mínimoprojetada

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Os comutadores de transferência automática e isolação-derivação ou disjuntores de transferência automática devem poder detectar perda de energia normal, iniciar a partida do gerador e transferir cargas para o sistema gerador. Devem ser fornecidos sistemas de bombeamento duplex com controle automático e manual, sendo cada bomba alimentada de fontes elétrica separadas. Devem ser fornecidos tanques de combustível e tubulação redundantes isolados para garantir que a contaminação do sistema de combustível ou falha mecânica do sistema de combustível não afete todo sistema gerador. Devem ser

ra cada motor de gerador. Onde forem empregados mas de controles redundantes.

tura de aterramento do data center e sistema de proteção contra raios. de voltagem transiente (TVSS) em todos os níveis do sistema de

ole de motor, sistema de supressão de surtos de voltagem transiente e sistemas mecânicos. Deve ser fornecido um sistema de controle lógico

d gerenciar o sistema mecânico, otimizar eficiência, uso do ciclo larme.

icionais especificados esse anexo.

ntação e equipamentos devem ter possibilidade de derivação manual

icas críticas.

toramento de bateria capaz de monitorar a impedância ou resistência

data center e isoladas de todas as

e ter pelo menos duas alimentações de empresas públicas de energia a partir de diferentes ins de redundância.

fornecidas partidas redundantes dupla e baterias pasistemas em paralelo, eles devem ser fornecidos com siste

Para aumentar a disponibilidade de energia para cargas críticas, o sistema de distribuição é configurado em uma topologia redundante isolada distribuída (via dupla). Esta topologia exige o uso de comutadores automáticos de transferência estática (ASTS) colocados no lado primário ou secundário do transformador da PDU. As exigências para comutadores automáticos de transferência estática (ASTS) são somente para carga de fios simples. Para projeto de carga de fio duplo (ou mais), para permitir operação contínua com somente um fio energizado, não é utilizado comutador automático de transferência estática (ASTS), desde que os cordões sejam alimentados de diferentes fontes de UPS. Os comutadores automáticos de transferência estática (ASTS) terão um circuito de derivação e um disjuntor de saída simples.

Deve ser fornecida uma infra-estruDeve ser instalado Supressor de surtos distribuição de energia que atendem as cargas eletrônicas críticas.

Devem ser fornecidos monitoramento da energia central e ambiental e sistema de controle (PEMCS) para monitorar todos os principais equipamentos elétricos tais como quadros de comando, sistema de gerador, sistema UPS, comutadores automáticos de transferências estática, unidades de distribuição de energia, comutadores de transferência automática, centros de contr

programa as separado, programado parado equipamento e indicar condições de a

O servidor redundante é fornecido para garantir monitoramento contínuo e controle no caso de uma falha do servidor.

G.5.2.4 Camada 4 (elétrica)

As instalações de camada 4 devem atender todos requisitos de camada 3. Além disso, as instalações de camada 4 devem atender os requisitos ad

As instalações de camada 4 devem ser projetadas em uma configuração “2(N+1)" em todos os módulos, sistemas e canaletas. Toda a alimepara manutenção ou no caso de falha. Qualquer falha irá automaticamente transferir energia para as cargas críticas do sistema com defeito para o sistema alternativo sem interrupção de energia para as cargas eletrôn

Deve ser fornecidos sistema de monide cada célula e temperatura de cada par vaso de bateria e alertar sobre falha iminente da bateria para garantir a operação adequada da mesma.

As entradas da empresas pública de energia devem ser dedicadas aoinstalações não críticas.

O edifício devsubestações da empresas públicas de energia para f

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G.6 Requisitos de sistemas mecânicos

G.6.1 Requisitos mecânicos gerais

G.6.1.1 Ar ambiental

O sistema mecânico deve ter capacidade de proporcionar os seguintes parâmetros ambientais na sala de informática.

Temperatura: 20ºC a 25º (68ºF a 77ºF)

Pontos de ajustes normais:

22ºC (72ºF)

Controle: ±1ºC (2ºF)

Umidade Relativa: 40% a 55%

Pontos de ajustes normais:

45% UR

Controle: ± 5%

Coordenar o projeto do sistema de refrigeração e planta do piso do equipamento de maneira que o fluxo de ar do equipamento de resfriamento se mova em direção paralela à fila de gabinetes/ racks.

As salas de impressão devem ser salas isoladas com ar condicionado separado de forma a não introduzir contaminantes tais como pó de papel e toner no restante do data center.

G.6.1.2 Ar de ventilação

A sala de informática deveria receber ventilação de ar externo para os usuários. O ar de ventilação deveria ser introduzido ao nível do teto, próximo das unidades de ar condicionado da sala de informática

r condicionado da sala de informática

quando estas unidades forem localizadas dentro da sala de informática.

A sala de informática deveria receber suprimento de ar para ventilação e com a finalidade de manter a pressurização positiva. Não é necessária ar de retorno e exaustão para a sala de informática.

G.6.1.3 A

O sistema de ar condicionado deveria ser projetado para oferecer as condições de temperatura e umidade projetadas recomendadas pelos fabricantes dos servidores a serem instalados dentro da sala de informática.

Os sistemas de água resfriada são freqüentemente mais adequados aos data centers maiores. As unidades DX podem ser mais convenientes no caso de pequenos data centers e não necessitam a instalação de tubulações de água nas áreas de equipamentos de informática e telecomunicações.

Os equipamentos com altas cargas térmicas podem necessitar dutos de ar ou pisos de acesso para oferecer refrigeração adequada.

G.6.1.4 Sistema de detecção de vazamento

Onde existir perigo de vazamento deve-se levar em consideração um sistema de detecção de vazamento consistindo de sensores de cabo do tipo distribuído e sensores de ponta. Os sensores de cabo oferecem

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maior cobertura e melhoram as chances para um vazamento seja precisamente detectado. Os sensores de ponta são mais baratos, requerem menos substituições freqüentes e são mais adequados quando pequenas manchas no piso possam ser determinadas. Deve existir adjacente ao sistema de painel de

e indicando periodicamente o comprimento dos

ia para permitir rápida resposta para as condições de alarme.

que precise ser roteada através do data center deve ser revestida ou provida de uma camisa para proteção de vazamento. Deve existir um sistema de detecção

uido deveria ser equipadas com um lavador de olhos/ chuveiro.

do sprinklers de sistema pré densada e água de fluxo do

rincipais. A primeira é a questão de segurança pessoal ou propriedades afetadas pela operação (por exemplo, equipamento de suporte a funções vitais, telecomunicações, controles de sistema de transporte, controles de processo). A próxima é a ameaça de

alarme uma planta indicando o roteamento dos caboscabos calibrados para o sistema.

G.6.1.5 Sistema de gerenciamento do edifício

Um Sistema de Gerenciamento de Edifício (BMS) deve monitorar todos os equipamentos e sistemas mecânicos, elétricos e todas as outras instalações. O sistema deve ter possibilidade de monitoramento e operação local e remoto. Os sistemas individuais devem permanecer em operação mesmo quando o Sistema central de Gerenciamento do Edifício (BMS) ou central de distribuição (head end) falhar. Deve-se levar em consideração sistemas capazes de controlar (não somente monitorar) sistemas de edifícios bem como tendências históricas. Deve ser fornecido pelo pessoal das instalações, pessoal da segurança, sistemas de paging, ou combinação destes 24 horas de monitoramento do Sistema de Gerenciamento do Edifício (BMS). Devem ser desenvolvidos planos de emergênc

G.6.1.6 Sistema de tubulação

Nenhuma tubulação de água ou esgoto deve ser roteada através do data center que não esteja associada ao data center. A tubulação de água e esgoto

de vazamento para avisar os operadores do edifício no caso de um vazamento de água. Os data center de camada 3 e 4 deveriam ter somente tubulação de água ou esgoto para apoio ao equipamento do data center roteado através da área de sala de informática.

G.6.1.7 Instalações de emergência

As salas de baterias que têm baterias de células de eletrólito líq

G.6.1.8 Reposição de água do HVAC

Deve ser reposição de água “fria” doméstica para todas as unidades de ar condicionado de sala de informática possuindo umidificador.

Equipar com o equipamento necessário para evitar refluxo na tubulação de água “fria”; coordenar com a autoridade regulamentadora local.

O material da tubulação deve ser cobre tipo “L” com juntas soldadas. Não deve ser utilizada tubulação de combustível.

G.6.1.9 Tubulação de esgoto

Instalar ralo(s) dentro da sala de informática para coletar e drenar a água action após uma descarga. O ralo(s) devem receber a água de esgoto conumidificador das unidades de ar condicionado da sala de informática.

O material da tubulação deve ser cobre tipo “L” com juntas soldadas. Não deve ser utilizada tubulação de combustível.

G.6.1.10 Sistemas de proteção contra incêndio

Os fatores de risco a serem considerados ao selecionar um esquema de proteção para o data center podem ser categorizados em 4 áreas p

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incêndio aos usuários nas áreas confinadas ou a ameaça à propriedade exposta (por exemplo, registro, armazenamento de disco). A próxima é a perda econômica da interrupção do negócio devido ao tempo ocioso e por último é a perda do valor do equipamento. Estas quatro áreas deve ser cuidadosamente

s os vários níveis de proteção que podem ser oferecidos para cada data center. O nível mínimo de proteção exigido pelo regulamento inclui o sistema de sprinklers comuns junto

gente limpo adequado. Esta Norma determina que qualquer sistema de pré-action.

por amostragem de ar: danos significativos ao ça ou outros produtos de combustão que atacam

rma, os sistemas de detecção de alerta antecipado são essenciais para d ocorrer durante o estágio inicial de um incêndio. Um sistema de

base de laser que não utilizam a amostragem de ar e não oferecem um nível ntecipado para sistemas de detecção de amostragem de ar padrão.

ctores de feixe bem como detectores de fumaça de ionização ou fotoelétricos convencionais. Estes sistemas alternativos de detecção de fumaça pode ser adequados em

ma a faixa até aquelas dos detectores de fumaça convencionais. Estas características permitiram que ele também funcione como um sistema teve infecção primário e assim

O tipo mais amplamente utilizado de sistema de amostragem de ar consiste de uma rede e tubulação no

o equipamento) no ar da sala pode ser detectada em seu estágio inicial devido à alta sensibilidade do laser. Capacidade

disso, o sistema tem quatro níveis de alarme que variam da detecção de fumaça em uma faixa invisível até aquela detectada pelos detectores

as do

equipamento mecânico. Um terceiro sistema também é

avaliadas para determinar o nível adequado de proteção para a instalação em questão.

Na seqüência estão descrito

com extintores de incêndio de asprinkler deve ser de sprinklers

A detecção avançada e o sistema de extinção acima do requisito mínimo do regulamento incluem o sistema de detecção de fumaça por amostragem de ar, sistemas de sprinkler e sistemas de extinção de agente limpo.

Detecção e Alarme de incêndio, Detecção de fumaçaequipamento podem ocorrer unicamente devido à fumao equipamento eletrônico. Desta foevitar o ano e a perda que pode detecção de fumaça por amostragem de ar oferece um outro nível de proteção para a sala de informática e instalações de entrada associadas, salas de equipamentos mecânicos e salas de equipamentos elétricos. Este sistema é oferecido em lugar dos detectores de fumaça comuns, uma vez que sua sensibilidade e capacidade de detecção estão muito além dos detectores convencionais. O mecanismo de detecção menos sensível usado pelos detectores convencionais exige uma quantidade muito maior de fumaça antes que eles mesmos detectem um incêndio. Em um data center, esta diferença e demora de tempo é especialmente pronunciada devido ao grande fluxo de ar através da sala, que tende a diluir a fumaça e retardar os detectores comuns.

Existem, contudo, alguns sistemas de alerta antecipado utilizando sistema de detecção por amostragem de ar que utilizam detectores de ionização convencionais ou detectores fotoelétricos. Existem também detectores de fumaça à equivalente de detecção de alerta aIsto também é verdade para dete

data centers onde a perda potencial e conseqüências adversas de tempo ocioso de sistema não são consideradas críticas. Onde for escolhido o sistema de detecção fumaça convencional, deve ser de utilizado uma combinação de ionização e fotoelétrico.

O sistema de detecção de fumaça recomendado para data centers críticos vão aonde o fluxo de ar estiver presente eu um que oferecerá um alerta antecipado através de uma amostragem e a contínua e contagem de partículas e tem u

elimine a necessidade para uma sistema de detecção convencional redundante para ativar os sistemas de supressão.

teto e abaixo do piso de acesso que drena continuamente ar da sala para um detector a base de laser. Qualquer liberação de fumaça ou outra partícula (mesmo de uma peça sobre-aquecida d

de resposta antecipada proporciona aos usuários uma oportunidade de avaliar a situação e responder antes que o evento cause danos significativos ou evacuação. Além

convencionais. O sistema em seu mais alto nível de alarme mais alto seria o meio de ativação de válvuldo sistema pre-action. Os projetistas podem solicitar dois ou mais sistemas. Um sistema seria ao nível teto da sala de informática, instalações de entrada, salas de equipamento elétrico, e salas de equipamento mecânico bem como na entrada das unidades de tratamento de ar da sala de informática. Um segundo sistema cobriria a área sob o piso de acesso da sala da informática, instalações de entrada, salas de equipamento elétrico e salas derecomendado para o centro de operações de sala de impressão de forma a oferecer um nível consistente de detecção para estas áreas. O sistema separado permite limites separados e leitura de linha básica da

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normalidade, para otimizar cada detecção antecipada enquanto minimiza alarmes falsos. Estas unidades podem, se desejado, serem conectadas em uma rede para monitoramento remoto.

G.6.1.11 Extinção de água – extinção pré-action

Um sistema de sprinkler pre-acion oferece o próximo nível de proteção para o data center uma vez que

lação acima do data center quando o sistema de detecção de fumaça indique que existe um evento em andamento. Quando a água é liberada

A proteção de sprinklers sob os pisos de acesso é algumas vezes um assunto que é questionado para te , tal proteção deveria ser evitada sempre que possível, uma vez que

sua eficiência é normalmente limitada a certas aplicações onde o piso tenha altura acima de 410 mm (16

G.6.1.12 Extinção gasosa – extinção de incêndio por agente limpo

sistemas de detecção de fumaça. O sistema de extinção é projetado, sob ativação, para que o gás agente limpo inunde totalmente a sala e a área sob o piso. Este sistema consiste de um

nklers não existe o resíduo do gás para ser removido após o sistema ser ativado. Finalmente, este agente permite

ipamento de HVAC sejam automaticamente desligados no caso de qualquer descarga de sistema de extinção, apesar de que a razão por trás disto

aseado em água e o agente limpo. O equipamento eletrônico pode freqüentemente ser salvo após contato com água desde que ele tenha sido desligado antes do contato. O

proporciona uma nível mais alto de confiabilidade e atenuação de risco. O sistema pre-action é normalmente preenchido de ar e somente permitirá a água na tubu

na tubulação, ela ainda necessita que o sprinkler seja ativado antes que a água seja dispersada na sala. Este sistema abrange uma preocupação comum referente ao vazamento a partir de um dano acidental ou mal-funcionamento. Os sprinklers pre-action deveriam proteger o centro de operações, sala de impressão, salas de equipamento elétrico e salas de equipamento mecânico, uma vez que elas são consideradas essenciais para a continuidade das operações. Nas situações de reajuste, qualquer tubulações principal ou derivações de sprinkler de cano com água devem ser transferidas para fora dos limites do data center para eliminar qualquer tubulação cheia de água acima da área.

data cen rs. Entretanto, em geral

polegadas) e a carga combustível sob o piso seja significativa. Esta proteção pode normalmente ser omitida onde as seguintes condições existirem.

O espaço do cabo é utilizado como no plenum de ar, os cabos são do grupo FM 2 ou 3, os cabos de sinal superam o número de cabos de energia em 10 para 1, os cabos não são sujeitos a deterioração significativa devido a degradação térmica ou danos mecânicos, o piso de acesso não é combustível, o espaço sob o piso é acessível e não existem cabos de energia não relacionados ao data center ou linhas de vapor ou qualquer outra fonte significativa de calor no espaço sob o piso. Onde for julgado necessário um sistema de extinção no espaço sob o piso, deve ser levado em consideração o uso de sistemas de agente limpo como um meio alternativo para efetuar esta proteção.

Um sistema de extinção de agente limpo fornece o nível mais alto de proteção para a sala de informática e as salas elétricas e mecânicas associadas. Este sistema seria instalado em adição a um sistema de extinção pre-action e

gás não tóxico que é superior a proteção de sprinklers de várias formas. Primeiramente, o agente pode penetrar no equipamento de informática para a extinguir o fogo estabelecido em profundidade em equipamentos eletrônicos e equipamentos relacionados. Em segundo, diferentemente dos spri

que o fogo seja extinto sem afetar de forma adversa os outros equipamentos não envolvidos no incêndio. Assim, utilizando a extinção gasosa o data center pode retornar rapidamente para operação, após um evento, com um mínimo de retardo e a perda seria limitada somente aos itens afetados.

É necessária a vedação efetiva da sala para conter o agente limpo de forma que uma concentração efetiva seja atingida e mantida por tempo suficiente para extinguir incêndio.

A NFPA recomenda que o equipamento eletrônico e o equ

ser diferente para o sistema b

desligamento automático é recomendado primariamente para salvar o equipamento. Com o sistema de agente limpo, a preocupação é que uma falha por arco poderia reiniciar o fogo após o agente limpo ter dissipado. Em cada caso, contudo, a decisão de operar um desligamento automático é, em última instância, do proprietário, que pode determinar que a continuidade das operações seja mais importante do que qualquer uma destas preocupações.

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Os proprietários precisam avaliar cuidadosamente seus riscos para determinar se o data center poderia incluir um sistema de extinção de gás agente limpo.

Os regulamentos locais podem determinar o tipo de sistema de extinção de agente limpo que pode ser utilizado. Informações e adicionais sobre sistemas de extinção de incêndio de agente limpo estão disponíveis na NFPA 2001.

.6.1.13 Extintores manuais

recomendável um extintor de incêndio de agente limpo para a sala de informática uma vez que evita o pó químico seco de extintores de incêndio ABC comuns que podem causar impacto nos equipamentos ssociados. Este impacto vai além daquele do incêndio e normalmente exige um esforço de limpeza

significativo. Veja a NFPA 75 sobre diretrizes referentes a extintores de incêndio manuais.

G.6.2 Classificação em camadas - mecânica

G.6.2.1. Camada 1 (mecânica)

O sistema de HVAC de uma instalação de camada 1 inclui unidades de condicionamento de ar simples ou múltiplas com a capacidade de resfriamento combinada para manter a temperatura e a umidade relativa das áreas críticas nas condições projetadas, sem unidades redundantes. Se estas unidades de condicionamento de ar são atendidas por um sistema de dissipação de calor, tal como sistema de água resfriada ou água de condensador, os componentes deste sistema são provavelmente dimensionados para manter as condições do projeto, sem unidade redundantes. O sistema ou sistemas de tubulação é de via única, onde uma falha de ou manutenção de uma sessão da tubulação ocasionará a interrupção parcial ou total do sistema de ar-condicionado.

Se houver geradores, todo o equipamento de ar-condicionado deveria ser energizado pelo sistema de gerador de emergência.

G.6.2.2 Camada 2 (mecânica)

O sistema de HVAC de uma instalação de camada 2 inclui múltiplas unidades de ar-condicionado com capacidade combinada de resfriamento para manter a temperatura e a umidade relativa da área crítica nas condições projetadas, com uma unidade redundante (N+1). Se estas unidades de ar-condicionado são atendidas por um sistema de água, os componentes deste sistema são provavelmente dmensionados para manter as condições do projeto, com uma unidade(s) redundante(s). O sistema de tubulação ou sistemas de tubulação e manutenção em uma parte da tubulação ocasionará a interrupção parcial ou total do sistema de ar-condicionado.

Os sistemas de ar-condicionado devem ser projetados para a operação contínua 7 dias /24 horas/365 dias/ano, e incorporam um mínimo de redundância N+1 nas unidade de Condicionamento de Ar da Sala de Informática (CRAC).

O sistema de condicionadores de ar da sala de informática (CRAC) deve ser provido de redundância N+1, com um mínimo de uma unidade redundante para cada três ou quatro unidades exigidas.

A salas de informática e outras áreas associadas devem ser mantidas com pressão positiva em relação às salas não relacionadas ao data center bem como ao exterior.

Todo o equipamento de ar-condicionado deve ser energizado pelo sistema de gerador de emergência.

Os circuitos de energia para equipamento de ar-condicionado devem ser distribuídos entre um certo número de painéis de energia/ quadros de distribuição para minimizar os efeitos de falhas do sistema elétrico sobre o sistema de ar-condicionado.

Todos sistemas de controle de temperatura devem receber energia através de circuitos redundantes dedicados da UPS.

G

É

a

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O forn ento de ar aos data centers devem ser coordenados com os tipos e layouts dos racks do servido serem instalados. A planta d a eve r capacid e para suportar a carga térm ad o equi iente, etc., e manter umidade relativa constante dentro do data center. A capacid e esfriamento necessária deve ser calculada com base no fornec o em kilowatts (nunca kVA) disponível do sistema UPS.

O ar-condicionado deve ser distribuído para o equipamento pela área do piso de acesso através de painéis de piso perfurados com amortecedores de balançeamento.

Deve ser instalado um sistema de gerador de emergência acionado a diesel para fornecer energia aos sistemas de fornecimento de energia ininterrupta e equipamentos mecânicos. Os tanques de armaze nto de combustível devem ser dimensionados para oferecer um mínimo de 24h de operação do gera as condições da carga projetada. Devem ser fornecidos sistemas de bombeamento duplex com controle a o e nual, sen m a a partir de fontes de energia separadas. Devem ser fornec nqu ve ão redun ntes ados para garantir que inação do sistema de combustível ou falha mecânica do sistema de combustível não afete tod tema gerador.

G.6.2.3 Camada 3 (mecânica)

O sistema de HVAC de uma instalação de camada 3 inclui múltiplas unidades de ar-condicionado com capac de combinada de resfriamento para manter a temperatura e a umidade relativa nas condições proj m unidades redundantes suficientes para permitir uma falha de ou manutenção de um pai Se estas unidades de ar-condicionado são atendidas por um sistema dissipação de calor por á como um sistema de água resfriada ou água de condensador, os componentes deste sistema sã dim ionad a es do pr inel elétrico removid ara m ut o. E po ser do pelo rnecim o de duas fontes de para cada unidade de ar condicionado, ou dividindo o equipamento de ar condicionado entre as múltiplas fontes de energia. O sistema ou sistemas de tubulação é de via dupla, onde uma falha de ou manutenção em uma parte da tubulação não ocasionará a interrupção parcial ou total do sistema de ar-cond nado.

O fornecimento elétrico deve ser provido de unidades alternadas de unidades de Condicionamento de Ar da S de Informática (CRAC) atendidas a partir de diferentes painéis para oferecer redundância elétrica. Tod s unidades de Condicionamento de Ar da Sala de Informática (CRAC) devem ser apoiadas por ener gerador.

O equi e N 2 u 2(N+1) devem s icados ao data center. Deve ser oferecida redundância suficiente para permitir a isolação de qualquer item do equ onforme necessário sem afetar os serviços sendo oferecidos com resfriamento.

Dep endo do número de Condicionadores de Ar de Precisão (PACs) instalados e em consideração aos fatores de sustentabilidade e redundância, os circuitos de resfriamento para os Condicionadores de Ar de Precisão (PAC) deveriam ser subdivididos. Se forem utiliz de água friada ou água fria, cada b-circuit e d ata center deve t s inde en n as a partir de um circuito em anel de á n had e localiz ata center e estar local za sub-so naleta r vazame de ág leta. Devem ser instalados sensor e vaz nt e o deração um circuito fechado de ág lado e redu

G.6.2.4 Camad

Os sistemas de HVAC da i ionado com a capacidade resfriame a p áreas críticas nas condiç projta s red iço de manutençã a r um sistema de dissipação de cal ensador, os component deste sistem ojeto, com um painel e do pelo

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TIA-942

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fo cimento as font de ara ado, ou dividindo o equ amento lti de tubul dupla, lação não ocasionará a interrupç ou ndici ntes anternativas d rnecim ág o estiv re para um sistema de camada 4.

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TIA-942

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Tabela 8: Guia d e classificação a (telecomunicaçõee refe encia dr de camad s) CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 TELECOMUNICAÇÕES Geral O cabeamento, racks, gabinetes atendem as especificações da TIA

e canaletas sim sim sim sim

Entradas do provedor de acesso roteadas de forma diversa e aberturas de manutenção com

no mínimo 20 m de separação

não sim sim sim

Serviços de provedor de acesso redundantes –

não não sim sim múltiplos provedores de acesso, escritórioscentrais, direito de acesso de provedor de acesso Sala de Entrada Secundária não não sim sim Área de Distribuição Secundária não não não Opcional Canaletas de Backbone redundantes não não sim sim Cabeamento Horizontal redundante não não não Opcional Os roteadores e comutadores possuem fontes n s s s de energia e processadores redundantes

ão im im im

Múltiplos roteadores e comutadores para efeito não não sim sim de redundância Painéis de ligação, tomadas e cabeamento

me ANSI/TIA/EIA-606-A e anexo B desta Norma.

ks a serem etiquetados na

sim sim sim sim devem ser etiquetados confor

Gabinetes e racparte frontal e traseira Patch cords e jumpnas duas pontas

ers devem ser etiquetados com o nome da conexão em

ambas pontas do cabo

não sim sim sim

Documentação do painel e cabo de ligação em concordância com a ANSI/TIA/EIA-606-A e anexo B desta Norma

não não sim sim

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TIA-942

Tabela 9: Guia de referencia de classificação de camada (arquitetônico) CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 ARQUITETÔNICO Seleção do local Proximidade de áreas com perigo de inundação conforme um Limite de Perigo de Inundação federal ou Mapa de Classificação

Sem exigência Não dentro da área de perigo de inundação de in s ou

menos do que 91 m/ 100 jarda o de

inundação de 50 anos

j

inund anos

Não dentro de área de perigo undação de 100 ano

Não menos do que 91 m/ 100ardas de área de perigo de

ação de 100de Seguro de Inundação s de área de perig

Sem exigência Sem exigência Proximidade de cursos de água costeira ou interior

Não menos de 91m /100 jardas

Não menos de 0,8 km/ ½ milhas

Proximidade às principais artérias de trafego N Sem exigência Sem exigência Não menos e 91m /100jardas

d ão menos e 0,8 km/ ½milhas

d

Proximidade a aeroportos mi 30

Sem exigência Sem exigência Não menos de 1,6 km / 1 lha ou mais do que

milhas

Não menos de 8 km/ 5 milhas ou mais de 30 milhas

Proximidade à principal área metropolitana Sem exigência Sem exigência Não menos do que 48 km / 30 milhas

Não mais do que 16 km/ 10 milhas

Estacionamento Sem exigência Sem exigência Áreas separadas para visitantes e funcionários Sem exigência Sem exigência Sim (fisicamente separado

por cerca ou parede) Sim (fisicamente separado

por cerca ou parede) Separado de plataformas de carga Sem exigência Sem exigência Sim Sim (fisicamente separado

por cerca ou parede) Proximidade do estacionamento de visitante às paredes do edifício no perímetro do data center

Sem exigência Se és S 3

para evitar que veículos circulem n ximidades

Sem exigência paração de 9,1 m/ 30 p eparação mínima de 18,m/ 60 pés com barreira física

as proOcupação de múltiplos inquilinos dentro do edifício

Sem exigência Permitidinquilin o forem

pe os

Permitid se todos os inquilinos sã panhias de

telecomun cações

Permitid se todos os inquilinos sã panhias de

telecomun cações

o somente se os o oos nã o com o comrigos data center ou

idata center ou

i

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CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Construção do edifício Tipo de Construção Sem restrições Sem restrições Tipo II – 1h h ou V- 1h , III – Tipo I ou II-FR Requisitos de resistência a incêndio Paredes de sustentação externas Conforme o regulamento Conforme o regulamento 1 hora mínimo 4 horas mínimo Paredes de sustentação internas lamento lamento Conforme o regu Conforme o regu 1 hora mínimo 2 horas mínimo Paredes não de sustentação externas Con ento Con ento o o forme o regulam forme o regulam 1 hora mínim 4 horas mínimArmação estrutural Con ento Con ento o o forme o regulam forme o regulam 1 hora mínim 2 horas mínimParedes divisórias de salas não de informática interiores

Conforme o regulamento o o Conforme o regulamento 1 hora mínim 1 hora mínim

Paredes divisórias de salas de informática interiores

Con ento lamento o o forme o regulam Conforme o regu 1 hora mínim 2 horas mínim

Revestimento de coluna Conforme o regulamento Conforme o regulamento 1 hora mínimo 2 horas mínimo Pisos e piso-teto Con ento Con ento forme o regulam forme o regulam 1 hora mínimo 2 horas mínimo Tetos e teto-piso Conforme o regulamento Conforme o regulamento 1 hora mínimo 2 horas mínimo Atende os requisitos da NFPA 75 Sem exigência sim sim sim Componentes do Edifício Barreira de vapor para paredes de teto da sala Sem exigência sim sim Sim de informática Múltiplas entradas do edifício com pontos de controle de segurança

Sem exigência Sem exigência sim Sim

Construção do painel do piso na Sem restrições Todo de aço ou preenchido Todo de aço de concreto

Infra-estrutura na Sem restrições Viga parafusada Viga parafusada Tetos dentro das áreas de sala de informática Construção do teto Sem exigência Sem exigência Se

suspenso fornecido, com forro Se

suspenso fornecido, com forro

Altura do teto 2,6 m (8,5 pés) mínimo 2,7 m (9,0 pés) mínimo m 8 m 4 3 m (10 pés) mínimo (não

enos do que 460 mm (1polegadas) acima da peça mais alta do equipamento)

3 m (10 pés) mínimo (não enos do que 600 mm (2

polegadas) acima da peça mais alta do equipamento)

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TIA-942

CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Teto Classe Sem restrições Classe A Classe A Classe A Tipo Sem restrições Sem restrições Sem compartimento de

combustível (sem sistema de conexão mecânica)

Redundante duplo com compartimento de concreto (sem sistema de conexão

mecânica) Resistência contra ventania Requisitos mínimos do

regulamento FM I-90 FM I-90 mínimo FM I-120 mínimo

Inclinação do telhado Requregulamento

Requregulamento

isitos mínimos do isitos mínimos do 1:48 (1/4 polegada por pé) mín mo i

1:24 (1/2 polegada por pé) mín mo i

Portas e janelas Classificação de Incêndio Requisitos mínimos do

regulamento Requisitos mínimos do

regulamento Requisitos mínimos do

regulamento (não menos de ¾ hora na sala de

informática)

Requisitos mínimos do regulamento (não menos de

1½ hora na sala de informática)

Tamanho da porta Requregula os de

Requregulamento e não menos de

a e

2,13 m (7 pés) de altura

1.2 m (4 pé largura (na a e

de altura

isitos mínimos do mento e não men

1 m (3 pés) de largura e 2,13 m (7 pés) de altura

isitos mínimos do

1 m (3 pés) de largura e 2,13 m (7 pés) de altura

Requisitos mínimos do regulamento e não menos de

1 m (3 pés) de largura (na sala de informática, elétricmecânica) e não menos de

Requisitos mínimos do regulamento e não menos de

s) desala de informática, elétricmecânica) e não menos de

2,13 m (7 pés) Senhas de segurança individuais, pgiratórias ou outros dispositivos para ima entrada de estranh

ortas pedir

repasse de

Req do Re do regulame ente

de madeira sólida com re

os ou o credenciais

uisitos mínimos regulamento

quisitos mínimos nto preferivelm

armadura de metal

Requisitos mínimos do regulamento preferivelmente

de madeira sólida com armadura de metal

Requisitos mínimos do gulamento preferivelmente de madeira sólida com

armadura de metal Sem janelas para o exterior no perímetro da sala de informática

Sem exigência Sem exigência sim sim

A construção oferece proteção contra radiação eletromagnética

Sem exigência Sem exigência sim sim

Hall de Entrada Sem exigência sim sim sim Fisicamente separada de outras áreas do datcenter

a Sem ex ência ig sim sim sim

Separação contra incêndio de outras áreas do data center

Re do regulamento

Re do regulamento

quisitos mínimos quisitos mínimos Requisitos mínimos do regulamento (não menos de

1 hora)

Requisitos mínimos do regulamento (não menos de

2 horas) Balcão de segurança Sem exigência Sem exigência sim sim Senhas de segurança individuais, portas

ir a entrada de estranhos ou o repasse de redenciais

Sem exigência Sem exigência giratórias ou outros dispositivos para imped

c

sim sim

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CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Escritórios da Administração Fisicamente separada de outras áreascenter

do data Sem ência exig sim sim sim

Separação contra incêndio de outras áreas do data center

Requisitos mínimos do nto regulame

Requisitos mínimos do regulamento

Requisitos mínimos do regulamento (não menos de

1 hora)

Requisitos mínimos do regulamento (não menos de

2 horas) Escritório de segurança Sem exigência Sem exigência Sim Sim Fisicamente separada de outras center

áreas do data Sem e ência xig Sem exigência sim sim

Separação contra incêndio de outras áreas do Requisitos mínimos do regulamento regulamento

data center

Requisitos mínimos do sim sim

Olho mágico de 180 graus nas salas de de segurança e

Sem exigência sim sim sim equipamentomonitoramento Reforço de equipamento de segurança e salas

do de 16 mm

ia a tiro)

de monitoramento com compensa(5/8 de polegada) (exceto onde for recomendado ou necessário resistênc

Sem exigência Recomendado Recomendado Recomendado

Sala de segurança dedicada para equipamento Sem ência Sem ncia de segurança e monitoramento

exig exigê Recomendado Recomendado

Centro de Operações Sem exigência Sem exigência sim sim Fisicamente separada de outras áreas do data center

Sem exigência Sem exigência sim sim

Separação contra incêndio de outras áreas do data center

Sem exigência Sem exigência 1 hora 2 horas

Proximidade da sala de informática Sem requisitos Sem requisitos Indiretamente acessível (máximo de 1 sala adjunta)

Diretamente acessível

Áreas de sanitários e salas de lanches Requisitos mínimos do regulamento

Requisitos mínimos do regulamento

Requisitos mínimos do regulamento

Requisitos mínimos do regulamento

Proximidade da sala de informática e áreas de apoio

Sem exigência Sem exigência S , e a

S , e a

e imediatamente adjacentequipada com barreira par

evitar vazamento

e imediatamente adjacentequipada com barreira par

evitar dispersão Separação contra incêndio da sala de informática e áreas de apoio

Requisitos mínimos do nto

Requisitos mínimos do nto

Requregul s de

Requregul s de regulame regulame

isitos mínimos do amento (não meno

1 hora)

isitos mínimos do amento (não meno

2 horas)

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CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Salas de UPS e Baterias Larguras de corredor para manutenção,

de equipamento reparo Requ imos do

regulament o menos do que 1 m s) livre)

Requ imos do regulament o menos do

que 1,2 m (4 pés) livre) ou remoção

Sem exigência Sem exigência isitos míno (nã (3 pé

isitos míno (nã

Proximidade da sala de informática ente ente Sem exigência Sem exigência Imediatamente adjac Imediatamente adjacSeparação contra incêndio da sa

ática e outras áreas do data center la de Req do Req do Requisitos mínimos do

regulamento (não menos do Requisitos mínimos do

regulamento (não menos do informuisitos mínimosregulamento

uisitos mínimosregulamento

que 1 hora) que 2 horas) Corredores de Saída Exigidos Separação contra incêndio da sala de

e áreas de apoio informáticaRequ imos do

regu nto Requ imos do

regu nto isitos mín

lameisitos mín

lameRequisitos mínimos do

regulamento (não menos do que 1 hora)

Requisitos mínimos do regulamento (não menos do

que 2 horas) Largura Req mos do

regulamento Req mos do

regulamento Req mos do

regulamento e não menos do és)

Req mos do regulamento e não menos

uisitos míni uisitos míni uisitos míni

que 1,2 m (4 p

uisitos míni

do que 1,5 m (5 pés) Area de despacho e recepção Sem exigência sim sim sim Fisicamente separada de outras áreas do data center

Sem exigência sim sim sim

Separação contra incêndio de outras áreas data center

do Sem ncia Sem ncia exigê exigê 1 hora 2 horas

Proteção física das paredes expostas ao Sem exigência Sem requisitos Sim (lambri mpensado de no o 3/4)

Sim (postes de aço ou prote milar) trafego de guindastes

de comínim ção si

Número de plataformas de carga Sem exigência 1 por cada 2500 m2/ 25.000 ft2

1 por cada 2500 m2/ 25.000 ft2

no mínimo)

1 por cada 2500 m2/ 25.000 ft2

no mínimo) da sala de informática da sala de informática (2 da sala de informática (2

Plataformas de carga separadas das áreas deestacionamento

Sem ência Sem ência Sim (fisicam e separado exig exig sim entpor cerca ou parede)

Balcão de segurança Sem exigência Sem exigência sim Sim (fisicamente separado) Áreas de geradores e armazenamento de combustível

Proximidade da sala de informática e áreas dapoio

e

inc o 2 intem ção

Sem exigência Sem exigência Se dentro do Data Center equipar com proteção contra

io de no mínênd imhoras de todas as outras

áreas

Separar edifício ou recinto exterior à prova de

ries com seppé arade edifício de acordo com

regulamento Proximidade à áreas acessíveis ao público

mínima mínima Sem exigência Sem exigência 9 m/ 30 pés de separação 19 m/ 60 pés de separação

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CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Segurança Capacidade do sistema UPS da CPU na Edifício Edifício E o difício + Bateria (mínim

de 8 horas) Capacidade de UPS dos Painéis de Coleta de Dados (Painéis de Campo)

na Edifício + Bateria (mínimo Edifício + Bateria (mínimo Edifício + Bateria (mínimo de 4 horas) de 8 horas) de 24 horas)

Capacidade da UPS de Dispositivo de Campo na Edifício + Bateria (mínimo de 4 horas)

Edifício + Bateria (mínimo de 8 horas)

Edifício + Bateria (mínimo de 24 horas)

Pessoal de segurança por turno na 1 por m2 / 30.000 ft (2 no mínimo) 20.000 ft (3 no mínimo) 20. o)

cada 3.0002

1 por cada 2.000 m2 / 2

1 por cada 2.000 m2 / 000 ft2 (2 no mínim

Controle/Monitoramenteo de Acesso de Segurança em: Geradores Fechadura tipo industrial Detector de presença Dete nça Dete nça ctor de prese ctor de preseSalas de UPS, Telefone e MEP Fechadura tipo industrial Detector de presença Cartão de acesso Cartão de acesso Galerias de fibra Fechadura tipo industrial Detector de presença Detector de presença Cartão de acesso Portas de Saída de Emergência Fechadura tipo industrial monitorar Retardar a saída por código Retardar a saída por código Janelas/aberturas acessíveis ao exterior Mon cal itoramento fora do lo Detector de presença Detector de presença Detector de presençaCentro de Operações de Segurança na na Cartão de acesso Cartão de acesso Centro de Operações de Rede na so so na Cartão de aces Cartão de acesSalas de Equipamento de Segurança na Detector de presença Cartão de acesso Cartão de acesso Portas dentro das Salas de Informática Fechadura tipo industrial Detector de presença Acesso por cartão ou

biométrico para entrada e saída

Acesso por cartão ou biométrico para entrada e

saída Portas do perímetro do edifício Monitoramento fora do local Detector de presença Detector de presença Detector de presença Porta do Hall para o piso Fechadura tipo industrial Cartão de acesso Senhas de segurança

individuais, portas giratórias ou outros dispositivos para

impedir a entrada de estranhos ou o repasse de

credenciais de acesso preferencialmente com

biométricas

Senhas de segurança individuais, portas giratórias ou outros dispositivos para

impedir a entrada de estranhos ou o repasse de

credenciais de acesso preferencialmente com

biométricas Paredes, janelas e portas resistente a tiro Balcão de segurança no Hall na na Nível 3 (mínimo) Nível 3 (mínimo) Balcão de segurança no embarque e recepção na na na Nível 3 (mínimo)

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CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Monitoramento de CCTV Perímetro do edifício e estacionamento Sem exigência Sem exigência sim sim Geradores na na sim sim Portas de acesso controlado Sem exigência sim sim sim Pisos da Sala de Informática Sem exigência Sem exigência sim sim Salas de UPS, Telefone e MEP Sem exigência Sem exigência sim sim CCTV Gravação de CCTV de toda atividade em todas Sem ncia Sem ncia l as câmeras

exigê exigê sim; digita sim; digital

Taxa de Registro (quadros por segundo) na na 20 quadros/seg (mínimo) 20 quadros/seg (mínimo) Estrutural Zona sísmica – qualquer zona aceitável aque ela pode exigir mecanismos de suporte mais caros

pesar ção SSem restri em ição restr Sem restrição Sem restrição

Instalação projetada parasísmicas

exigências de zonas Sem restrição Sem restrição Sem restrição Em Zona Sísmica 0, 1,2 a exigências de zona 3. Em

Zona Sísmica 3 e 4 a exigências de zona 4

Espectro de resposta especifica do local – Com ão Co ção Grau de acelerações sísmicas local

não não condição de operaçapós 10% em evento de 50

anos

m condição de operaapós 5% em evento de 100

anos Fator de importância – assegura projeto com folga com relação à legislação

I=1 I=1,5 I=1,5 I=1,5

Racks/ gabinetes de equipamento de telecomunicações fixados à base ou apoiados no topo e base.

não Somente base Totalmente fixado Totalmente fixado

Limitação de deflexão sobre equipamento de telecomunicações dentro de limites aceitáveis pelos acessórios elétricos

não não sim sim

Colocar braçadeiras no curso dos conduites e bandejas de cabo

Confo ento Conform nto sem importância

rme regulam e regulame Conforme regulamento sem importância

Conforme regulamento sem importância

Colocar braçadeiras no curso dos principais dutos do sistema mecânico

Conforme regulamento Conforme regulamento sem importância

Confo sem rme regulamentoimportância

Conforme regulamento sem importância

Capacidade de carga do piso superior à carga viva

7,2 kPa (150 lb/ft2) 8,4 kPa (175 lb/ft2) 12 kPa (250 lb/ft2) 12 kPa (250 lb/ft2)

Capacidade de sustentação do piso para cargar suspensas pelo lado inferior

1,2 kPa (25 lb/ft2) 1,2 kPa (25 lb/ft2) 2,4 kPa (50 lb/ft2) 2,4 kPa (50 lb/ft2)

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TIA-942

CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Espessura da viga de concreto na base 127 mm ( 5 polegadas) 127 mm ( 5 polegadas) 127 mm ( 5 polegadas) 127 mm ( 5 polegadas) Teto de concreto sobre canaletas para pisos elevados afeta o tamanho da fixação que pode

stalada ser in

102 mm ( 4 polegadas) 102 mm ( 4 polegadas) 102 mm ( 4 polegadas) 102 mm ( 4 polegadas)

Construir LFRS (Pilare de

s parede/estrutura suporte) indica

estrutura

Pilares par concreto/ Pilares par concreto/ Pilares pare e concreto/ reforçada/estruturadeslocamento da

Aço/ estrutura de suporte de Concreto

ede deEstrutura reforçada de aço

ede deEstrutura reforçada de aço

de dEstrutura reforçada de aço

Dissipação de energia do edifício – Amortecedores Passivos/ Isolação da base (absorção de energia)

nenhuma nenhuma Amortecedores Passivos Amortecedores Passivos/ Isolação da base

Piso da Bateria/UPS versus composição do edifício. Pisos de concreto mais difíceis de aumentar para cargas intensas. As estruturas de metal com plataforma de metal e enchimento apresentam facilidade de expansão.

Concreto protendido Concreto Leve Fundido no local

Plataforma de aço e Enchimento

Plataforma de aço e Enchimento

Plataforma de metal e Enchimento/ Concreto protendido / Lajes Fundidas no local tipo Leve

ão apresentam maior dificuldade para instalaçde fixações

Concreto protendido Concreto Leve Fundido no local

Plataforma de aço e Enchimento

Plataforma de aço e Enchimento

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Page 123: TIA 942 DataCenter

TIA-942

Tabela 10: Guia de referencia de classificação de camada (elétrico)

119 Copyright Telecommunication Indsutry Association Fornecido pela IHS sob licença com a EIA Vendido para PANAMERICANA DO BRASIL , 01527144 Não é permitida reprodução ou distribuição pela rede sem licença da IHS Não pode ser revendido, 22/8/2005 12:55:12 GMT

CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 ELÉTRICO Geral Numero de Vias de Distribuição 1 1 1 ativa e 1 passiva 2 ativas Entrada da empresas pública de energia Alim les Alimentação la (600 volts

s) Alimentação la (600 volts

ou mais) de diferentes subestaçõ empresa

gia

entação simples Alimentação simp dupou mai

dup

es dapública de ener

Sistema permite manutenção simultânea não não sim sim Cabos de alimentação de Equipamento de Informática e Telecomunicações

Cabo simples alimentado com 100% de capacidade

Cabo duplo Alimentado com 100% da capacidade em

Cabo duplo Alimentado com 100% da capacidade em

Cabo duplo Alimentado com 100% da capacidade em

cada cabo cada cabo cada cabo Todo o equipamento do sistema elétrico etiquetado com certificação de laboratório de teste terceirizado

Sim Sim Sim Sim

Pontos simples de falha Um ou mais pontos únicos de falha para sistemas de distribu vindo

equipamento elétrico ou sistemas mecânicos

Um ou mais pontos únicos de falha para sistemas de distribu vindo

equipamento elétrico ou sistemas mecânicos

para sistemas de distribuição servindo mento elétrico ou sistemas

para sistemas de distribuição servindo mento elétrico ou sistemas

ição ser ição ser

Nem um único ponto de falha

equipa

mecânicos

Nem um único ponto de falha

equipa

mecânicos Transferência de Sistema de Carga Crítica Comutador de ansferência

Automática (ATS) com função de derivação de

manutenção para atender o comutador com interrupção

de energia, mudança automática da empresa pública de energia para

gerador quando ocorrer falta

Comutador de ansferência Automática (ATS) com função de derivação de

manutenção para atender o comutador com interrupção

de energia, mudança automática da empresa pública de energia para

gerador quando ocorrer falta

Comutador de ansferência Automática (ATS) com função de derivação de

manutenção para atender o comutador com interrupção

de energia, mudança automática da empresa pública de energia para

gerador quando ocorrer falta

Comutador de ansferência Automática (ATS) com função de derivação de

manutenção para atender o comutador com interrupção

de energia, mudança automática da empresa pública de energia para

gerador quando ocorrer falta

Tr

de energia

Tr

de energia

Tr

de energia

Tr

de energiaQuadro de Comando local Nenhuma Nenhuma Disjuntores de abertura livre

fixos ou disjuntores moldados em caixa fixos.

dos disjun Qualquer quadro de comando no

sistema de distribuição pode ara

manutenção derivações sem queda da c rga crítica

Disjuntores de abertura livre removíveis ou disjuntores

moldados em caixa removíveis. Intertravamento mecânico sjuntores.

Qualquer qu o de comando no sistema istribuição pode ser desligado para

manutenção derivações sem queda da c rga crítica

Intertravamento mecânico tores.

ser desligado p com

a

dos diadr de d

coma

Geradores corretamente dimensionados de acordo com a capacidade de UPS instalada

Sim Sim Sim Sim

Page 124: TIA 942 DataCenter

TIA-942

120 Copyright Telecommunication Indsutry Association Fornecido pela IHS sob licença com a EIA Vendido para PANAMERICANA DO BRASIL , 01527144 Não é permitida reprodução ou distribuição pela rede sem licença da IHS Não pode ser revendido, 22/8/2005 12:55:12 GMT

CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Capacidade de Combustível do Gerador (com io

minutos de t de backup) plena carga)

8 horas (não é necessárgerador se a UPS tem 8

empo

24 horas 72 horas 96 horas

UPS Redundância da UPS N N+1 N+1 2N Topologia da UPS Modulo Simples ou Módulos

paralelos não redundantes Modulo Simples ou Módulos paralelos não redundantes

Módulos redundantes paralelos ou Módulos

Redundante ribuídos ou Sistema de redundante

Módulos redundantes paralelos ou Módulos

Redundante ribuídos ou Sistema de redundante

s distBloco

s distBloco

Característica de derivação de manutenção de UPS

Energia da derivação retirada

empresa públi a de energia e mód UPS

Energia da derivação retirada

empresa públi a de energia e mód UPS

Energia da derivação retirada

empresa públi a de energia e mód UPS

Energia da derivação retirada do sistema UPS de reserva

que é energizado de um barramento diferente do

utilizado para o sistema UPS

das mesmas alimentações de coul s

das mesmas alimentações de coul s

das mesmas alimentações de coul s

Distribuição de Energia de UPS – tensão

nível de Nível de ten 20/208V até 1440 k para

Nível de tens 20/208V até 1440 para

Nível de tens 20/208V até 1440 para

Nível de tens 20/208V até 1440 para

são 1A e 480V V

cargas maiores do que 1440 kVA

ão 1A e 480kV V

cargas maiores do que 1440 kVA

ão 1A e 480kV V

cargas maiores do que 1440 kVA

ão 1A e 480kV V

cargas maiores do que 1440 kVA

Distribuição de Energia de UPS – painéis

m o m o

Painéis incorporando disjuntores de trip termo-

magnético padrão

Painéis incorporando disjuntores de trip termo-

magnético padrão

Painéis incorporando disjuntores de trip termo-

agnético padrã

Painéis incorporando disjuntores de trip termo-

agnétic padrãoPDUs alimenta todinformática e telecomun

os os equipamentos de icações

Não Não Sim SIm

Transformadores de fator K instalados nas PDUs

Sim, o se for u ores de eliminação de harmônicos

Sim, o se for u ores de eliminação de harmônicos

Sim, o se for u ores de eliminação de harmônicos

Sim se for es de elim harmônicos

mas nã cessáritilizado transformad

o ne mas nã cessáritilizado transformad

o ne mas nã cessáritilizado transformad

o ne , mas nã cessárioutilizado transformador

inação de

o ne

Sincronização de barramento de carga (LBS) Não Não Sim SIm Componentes redundantes (UPS) Projeto d estática Projeto de stática ou

rotativa. Conversores de conj tativo

Projeto de stática ou rotativa.

Conv tático

Projeto de stática ou rotativa ou híbrida.

e UPS UPS e

unto M-G ro

UPS e

ersores es

UPS e

UPS em painel de distribuição separado do Não Não Sim SIm equipamento de informática e telecomunicações Aterramento Sistema de proteção contra raios Baseado na análise de risco

conforme NFPA 780 e exigências de seguro

conforme NFPA 780 e exigências de seguro

Baseado na análise de risco Sim Sim

Aterramentos da entrada de serviço e terramento de geradores totalmente em oncordância com a NEC

Sim Sim Sim ac

Sim

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CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Luminárias (277v) com neutro isolado da entrada de serviço derivado do transformador de iluminação para isolação de falha de terra

Sim Sim Sim Sim

Infra-estrutura de aterramento do data center na sala de informática

Não exigido igido Não ex Sim Sim

Sistema de Desligamento de Emergência dSala de Informática

a Sim

Ativado pelo Desligamento de Emergênnto do sistema

cia Sim Sim Sim Sim (EPO) nas saídas e desligamede informativa Ativação do sistema de alarme de incêndio da segunda zona com desligamento e Desligamento de Emergência (EPO) manual

Sim Não Não Não

O controle master desconecta alibera supressor a partir de uma estação

s baterias e

atendida 24 horas/ 7 dias

Não Não Não Sim

Sistela de Desligamento de Emergência (EPO) de Sala de Bateria

Ativado pelos botões de DesliEmergência (EPO) nas saídas

gamento de liberação

Sim Sim Sim Sim com

manual de supressor Liberação de supressor do sistema de zona única após desligamento do Desligamento de Emergência (EPO)

Sim Sim Sim Sim

Ativação do sistema de alarme de incêndio da terias da

ção de supressor na segunda zona

Sim Sim segunda zona. Desconecta as baprimeira zona com libera

Não Não

O controle master desconecta as baterias e de uma estação

atendida de 24 horas/ 7 dias

Sim libera supressor a partir

Não Não Sim

Sistemas de Desligamento de Emergência (EPO)

Desligamento das tomadas de energia de UPS na área de sala de informática

Sim Sim Sim Sim

Desligamento da energia AC para CRACs e resfriadores

Sim Sim Sim Sim

Em concordância comn regulamento local (por exemplo, sistemas separados para UPS e HVAC)

Sim Sim Sim Sim

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CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Monitoramento do Sistema Mostrado localmente na UPS Sim Sim Sim Sim Monitoramento de central de energia e ambiental e sistema de controle (PEMCS) com console de engenharia remoto e manual sobrepõe a todos os controles e pontos de ajuste automáticos

Não Não Sim Sim

Interface dom BMS Não Não Sim Sim Controle Remoto Não Não Não Sim Mensagem de texto automático para Pager Engenheiro de Serviço

do Não Sim Não Não

Configuração da bateria Banco de baterias comuns para todos os Não Não módulos

Sim Não

Um banco de baterias por módulo Não Sim Sim Sim Tempo mínimo de Standby de Carga Total 5 minutos 10 minutos 15 minutos 15 minutos Tipo de bateria chumbo-ácido regulada por

válvula (VRLA)ou eletrólito liquido

válvul ou eletrólito liquido

chumbo-ácido regulada por a (VRLA)

chumbo-ácido regulada por válvula (VRLA)ou eletrólito

liquido

chumbo-ácido regulada por válvula (VRLA)ou eletrólito

liquido Baterias do tipo de eletrólito líquido Montagem Racks ou gabinetes Racks ou gabinetes Racks abertos Racks abertos Placas envolvidas Não Sim Sim Sim Instalado retentor de respingo de ácido Sim Sim Sim Sim Teste de carga total da bateria/ Programação de inspeção

A cada dois anos A cada dois anos A cada dois anos A cada dois anos ou anualmente

Sala de Bateria Separada da UPS/ Sala de Equipamento de Não Sim Quadro de comando

Sim Sim

Bancos de baterias individuais isolados um do outro

Não Sim Sim Sim

Visor resistente a quebra na Sala de Bateria Não Não Não Sim Desconexão da bateria do lado externo da Sim Sim Sala de bateria

Sim Sim

Sistema de monitoramento de bateria Auto-m a UPS A S onitoramento d uto-monitoramento da UP Auto-monitoramento da UPS Sistema automatizado centralizado para verificar

temperatura, tensão e impedância de cada celula

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CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Recintos do sistema geradores diesel)

UPS rotativo (com

Unidades em recintos separados por paredes Sim Sim com classificação de incêndio

Não Não

Tanques de combustível do lado externo Não Não Sim SimTanques de combustível na mesma sala das unidades

Sim Sim Não Não

Sistema de Gerador de Emergência Dimensionamento do Gerador Di a Di a Di a mensionado para sistem

de informática e mensionado para sistem

de informática e telecomunicações

somente elétrico e mecânico telecomunicações

somente elétrico e mecânico

mensionado para sistemde informática e

telecomunicações somente elétrico e mecânico

+ 1 sobressalente

Carga total do edifício + sobressalente

Gerador em barramento único Sim Sim Sim Sim Gerador único por sistema com (1) geradsobressalente

or Não Sim Sim Sim

Proteção de falha de terra de 83 pés individual para cada gerador

Não Sim Sim Sim

Banco de Carga para Teste Teste somente dos módulos UPS Sim Sim Sim Sim Teste somente dos geradores Sim Sim Sim Sim Teste de ambos, módulos UPS e geradores Não Não Não Sim Quadro de comando de UPS Não Não Não Sim Instalado permanentemente Não - alugado Não - alugado Não - alugado Sim Manutenção do Equipamento Equipe de manutenção No loc o do

dia – chamada em outras horas

dia – chamada em outras horas

al somente no turn No local somente no turno do No local 24 horas Segunda a Sexta– chamada em fins de

semana

No local 24 horas/ 7 dias

Manutenção Preventiva Nenhuma Nenhuma Programa de manutenção preventiva limitado

Programa de manutenção preventiva abrangente

Programas de Treinamento da Instalação Nenhuma Nenhuma

proce ação

Programa de treinamento abrangente

Programa de treinamento abrangente incluindo

dimentos de opermanual se for necessário para derivar o sistema de

controle

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Tabela 11: Guia de referen ção de camada (mecânico) cia de classifica CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 MECÂNICO Geral Roteamento da tubulação de água ou esgoto não associada ao equipamento do data center nas áreas do data center

Permitido mas não recomendado

Permitido mas não recomendado

Não permitido Não permitido

Pressão positiva na sala de informática e áreas Sem exigência Sim associadas em relação às áreas externas e não da sala de informática

Sim Sim

Ralos do piso na sala de informática para xo do

lers

drenar água condensada, água do fluumidificador e água de descarga dos sprink

Sim Sim Sim Sim

Sistemas mecânicos no gerador de Sem exigência emergência

Sim Sim Sim

Sistema de Água Resfriada Unidades de condicionamento de ar do terminal interno

U o or

Q s

d

Q

d

nidades de ar condicionadnão redundantes

Uma unidade de ar condicionado redundante p

área crítica

uantidade de Unidades deAr condicionado suficiente

para manter área crítica urante perda de uma fonte

de energia elétrica

uantidade de Unidades deAr condicionado suficientes

para manter área crítica urante perda de uma fonte

de energia elétrica Controle de umidade para a Sala de Umidific rnecida a a a Informática

ação fo Umidificação fornecid Umidificação fornecid Umidificação fornecid

Serviços elétricos para equipamento mecânico Via única de energia elétrica Via única de energia elétrica Múltiplas vias de energia

x e

Vias múltip e energia

x e

para equipamento de ar condicionado

para equipamento de ar condicionado

elétrica para equipamento de ar condicionado. Conectadas

em padrão de tabuleiro de adrez para redundância d

resfriamento

las delétrica para equipamento de ar condicionado. Conectadas

em padrão de tabuleiro de adrez para redundância d

resfriamento Dissipação de Calor Resfriadores a seco (onde aplicável) Resfriadores secos não

redundantes Um resfriador a seco edundante por sistemar

Qu s a sec ter

Qu s a sec ter

antidade de resfriadoreo suficientes para man

área crítica durante perda de uma fonte de energia elétrica

antidade de resfriadoreo suficientes para man

área crítica durante perda de uma fonte de energia elétrica

Resfriadores de fluido de circuito fechado redundante por sistema seco suficie ara manter

seco suficie ara manter (onde aplicável)

Resfriadores a fluido não redundantes

Um resfriador a fluido Quantidade de resfriadores a ntes puranárea crítica d te perda de

uma fonte de energia elétrica

Quantidade de resfriadores a ntes p

área crítica durante perda de uma fonte de energia elétrica

Bombas de circulação Bombas de água do conde or não

Uma bomba de água do condensad dundante

ma suficientes para manter área suficientes para manter área nsad

redundantes or re

para cada siste

Quantidade de bombas de água do condensador

crítica durante perda de uma fonte de energia elétrica

Quantidade de bombas de água do condensador

crítica durante perda de uma fonte de energia elétrica

Page 129: TIA 942 DataCenter

125 right Telecommunication Indsutry Association cido pela IHS sob licença com a EIA Vendido para PANAMERICANA DO BRASIL , 01527144

rmitida reprodução ou distribuição pela rede sem licença da IHS Não pode ser revendido, 22/8/2005 12:55:12 GMT

CAMADA 1 CAMADA 2 CAMADA 3 CAMADA 4 Sistema de tubulação Sistema de água do

condensador de via única Sistema de água do

condensador de via única Sistema de água do

condensador de via dupla Sistema de água do

condensador de via dupla Sistema de Água Resfriada Unidades de condicionamento de ar do terminal interno

Unidades de ar condicionado não redundantes

Uma unidade de ar condicionado redundante por

área crítica

Quantidade de Unidades de Ar condicionado suficientes

para manter área crítica durante perda de uma fonte

de energia elétrica

Quantidade de Unidades de Ar condicionado suficientes

para manter área crítica durante perda de uma fonte

de energia elétrica Controle de umidade para a Sala de Informática

Umidificação fornecida Umidificação fornecida Umidificação fornecida idificação fornecida Um

Serviços elétricos para equipamento mecânico Via única de energia elétrica para equipamento de ar

condicionado

Via única de energia elétrica para equipamento de ar

condicionado

Vias múltiplas de energia elétrica para equipamento de

ar condicionado

múltiplas de energia elétrica para equipamento de

ar condicionado.

Vias

Dissipação de Calor Sistema de tubulação de água resfriada Nenhuma bomba redundante

de água resfriada Uma bomba redundante de água resfriada por sistema

Quantidade de bombas de água resfriada suficientes para manter área crítica

durante perda de uma fonte de energia elétrica

ntidade de bombas de a resfriada suficientes a manter área crítica

durante perda de uma fonte de energia elétrica

Quaágupar

Resfriadores de ar resfriado Nenhum resfriador redundante

Um resfriador redundante por sistema

Quantidade de bombas de água resfriada suficientes para manter área crítica

durante perda de uma fonte de energia elétrica

ntidade de bombas de a resfriada suficientes a manter área crítica

durante perda de uma fonte de energia elétrica

Quaágupar

Resfriadores de água resfriada Nenhum resfriador redundante

Um resfriador redundante por sistema

Quantidade de resfriadores suficientes para manter área crítica durante perda de uma

fonte de energia elétrica

tidade de resfriadores ntes para manter área

crítica durante perda de uma te de energia elétrica

Quansuficie

fonTorres de Resfriamento Nenhuma torre de

resfriamento redundante Uma torre de resfriamento

redundante por sistema Quantidade de torres de

resfriamento suficientes para manter área crítica durante

perda de uma fonte de energia elétrica

antidade de torres de resfriamento suficientes para

er área crítica durante rda de uma fonte de energia elétrica

Qu

mantpe

TIA-942

CopyForneNão é pe

Bombas de água do condensador Nenhuma bomba de água do condensador redundante

Uma bomba de água do condensador redundante por

sistema

Quantidade de bombas de água do condensador

suficientes para manter área crítica durante perda de uma

fonte de energia elétrica

Quantidade de bombas de água do condensador

suficientes para manter área crítica durante perda de uma

fonte de energia elétrica Sistema de tubulação de água do condensador Sistema de água do

condensador de via única Sistema de água do

condensador de via única Sistema de água do

condensador de via dupla Sistema de água do

condensador de via dupla

Page 130: TIA 942 DataCenter

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CAM A ADA 3 AADA 1 CAM DA 2 CAM C MADA 4 Sistema de Ar Resfriado Unidades de condicionamento de ar do terminal interno

Unidades de i não re te

dn r

c

e Unidades dd ficiente crítica ma fontia rica

nt e des de o on ientes r n ítica n r a fonte

e a

ar conddundan

cionados

Uma unidicionado

área

ade de ar edundanterítica

co por Quantidade dAr condiciona

para manterdurante perda

de energ

e s

e

QuaAr c

padura

o suárea de u elét

idadndicia mate pe

de en

de Uado

ter áda drgia

nida suficrea cre umelétric

Serviços elétricos para equipamento mecânico Via única de a para equip

condi o

ia e trp a a

c

s nergia q mento dc do

as ltip ergia ic a ento de

n .

energiamentocionad

elétricade ar

V única de ara equip

condi

nergia elémento de ionado

ica r

Vias múltiplaelétrica para e

ar condi

de euipaiona

e Vi

elétr múa parar co

las equdicio

de enipamnado

Controle de umidade para a Sala de Informática

Umidificaç e ã a o necida m cida ão forn cida Umidificaç o fornecid Umidificaçã for U idificação forne

Sistema de Controle de HVAC Sistema de controle do HVAC A falha do s

controle irá in mresfriamento á

crític

e c i r r to as

ti

s a de n mper o o áreas c

n r per o s e reas

c

istemterroparaas

a de per o reas

A falha doontrole iráesfriamen

crí

sistema dnterrompe para árecas

o

A falha do controle irá iresfriament

críti

istemterroparaas

A falha do sistema de á intento prítica

core

trole ifriam

rromara ás

Fonte de energia para o Sistema de controle do HVAC

Via única de en a para o sistema

HVA

E tr Snec

ri a UPS, t ra o n e Ar io o

e el UPS, r d o e a Ar

d

ergi

C

elétricade controle do

nergia eléredundaequipam

condi

ica da UPte, para o nto de Ar ionado

, Energia elétredundanequipame

condic

ca de, pato dnad

En rgia edunquip

con

étricante,menticio

a da parao denado

Tubulação (para dissipação de calor de água resfriada)

Duas fontes de água de reposição Fonte de água aarmazenament s

no lo

n e uman e loca

, ou uma en nto local

e + arma to local

único decal

, sem uporte

Fofo

te dupla dte + armaz

água, ou namento

l

Fonte dupla defonte + armaz

águaame

Fontfonte

dupla de água, ou uma amenzen

Pontos de conexão para Sistema de Água do condensador

Ponto único d n P o ão d nexão ois pontos d exão e co exão onto únic de conex Dois pontos e co D e con

Sistema de Óleo combustível Tanques de armazenamento a granel Tanqu

únicT n

a es de n to

Múltiplos Ta de armazena o

e de armazenamento o

Múltiplos armaze

anques deamento

Múltiplos Tarmaze

nquamen

nquesment

Bombas e tubulação do tanque de armazenamento

Bomba sim e/outubulação

ipl las ub e nto

l últiplas f cimento

mba múltipla ltiplas laçõe nto

ples de fornecime

nto

Bt

omba múltulações d

as, múltipfornecime

Bomba múltiptubulações de

as, morne

Botubu

s, mús de fornecime

Extinção de Incêndio Sistema de detecção de incêndio Nã Sim m Sim o Si Sistema de sprinkler de incêndio Quando do r uan ido) a exigido) -action (qua igido) exigi P é-action (q do exig Pré-action (qu ndo Pré ndo exSistema de supressão a gás nã não e eza

n PA 2001 Agentes de za cionados na A 2001

o Agentes drelacionados

limpa NF

limpe NFPrela

Sistema de detecção de fumaça de Alerta Antecipado

nã Sim m Sim o Si

Sistema de detecção de vazamento de água nã Sim m Sim o Si

Page 131: TIA 942 DataCenter

TIA-942

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Page 132: TIA 942 DataCenter

TIA-942

ANEXO H (INFORMATIVO) EXEMPLOS DE PROJETO DE DATA CENTER Este anexo é somente informativo e não faz parte da Norma.

de layout para um pequeno data center é mostrado abaixo. Este é um exemplo de um data center que é pequeno o suficiente para ser apoiado por uma área de distribuição principal e nenhuma

H.1 Exemplo de projeto de pequeno data center

Um exemplo

área de distribuição horizontal.

Figura 20: Layout de Sa a nformática mostrando corredores “quentes” e “frios”

Esta sala de computador é de aproximadamente 1920 pés quadrados. Ela possui 73 gabineteservidor em áreas de distribuição de equipamento (EDAs) e seis racks de

l de I

s de 19 polegadas na área de

distribuição principal (MDA). Os seis racks MDA são os seis “RACKS DE COMUTADOR E RACKS DE

O MDA suporta o HC para o cabeamento horizontal aos EDAs. No data center com alta densidade de

). Cada CRAC está localizado em frentcorredores “quentes” para permitir retorno de ar mais eficiente para cada unidade de CRAC.

Os cabos de comunicação correm em bandejas de fios (cestos) na área de corredor “quente”. Os cabos de energia estão correndo sob o piso de aceso nos corredores “frios.

A sala de informática é separada do Centro de Operações de Rede (NOC não é mostrado) para controle de acesso e contaminação.

LIGAÇÃO” na parte inferior do desenho. Não foi necessário colocar o MDA no centro da sala de informátic que as limitações de distânci não foram problema. Contudo, os comprimentos dos cabos e congestionamento dos cabos nos corredores perpendiculares aos corredores dos gabinetes foram ao invés reduzidos colocando o MDA no centro a sala.

a por a

d

cabeamento para gabinetes de e uipamentos provavelmente seria necessário ter áreas de distribuição horizontal (HDAs) para minimizar o congestionamento de cabo próximo ao MDA.

A fila de gabinetes e racks estão paralelas à direção do fluxo de ar sob o piso criado pelas unidades de Condicionamento de Ar da Sala de Informática (CRAC

q

e aos

Os gabinetes de servidores estão organizados para formar corredores “quentes” e “frios” alternados.

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Page 133: TIA 942 DataCenter

TIA-942

H.2 Exemplo de projeto de Data Center Corporativo

O exemplo seguinte é para um data center de Internet ou hosting de web utilizado para alojar

pessoal, estes sistemas são servidos por duas áreas de distribuição 24 gabinetes de servidores. Estão planejadas sete gabinetes de servidores adicionais. Desta forma, as

áreas de distribuição horizontal podem ser necessárias não somente para áreas funcionais diferentes, abos no HDA. Cada HDA foi projetada para suportar um

máximo de 2.000 cabos 4 pares de categoria 6.

O 1º andar inclui as salas elétricas, salas mecânicas, salas de armazenamento, plataforma de carga, sala

cabeamento de telecomunicações está correndo sob a área do piso de acesso em bandejas de cabo cestas de arame.

equipamento de informática e telecomunicações para múltiplos web sites corporativos.

O data center corporativo neste exemplo possui dois pisos de aproximadamente 4,140 m2 (44.500 ft2) cada. Este data center é um exemplo de data center com várias áreas de distribuição horizontal, cada uma delas diferenciada pelo tipo de sistemas que suportam. Devido à densidade de cabeamento para os servidores baseados em computador horizontal (HDAs), cada uma suportando somente áreas de distribuição horizontal adicionais para apoiar

mas também para minimizar a congestão de c

de segurança, área de recepção, centro de operações e sala de entrada.

A sala de informática é no 2º andar e está inteiramente em piso de acesso. Todo o

Em alguns locais onde o volume de cabos é o maior e onde eles não impedem o fluxo de ar, as bandeja de cabo são instaladas em duas camadas. O desenho abaixo mostra a sala de informática do 2º andar com bandejas de cabo.

Figura 21: Exemplo para data center corporativo

ções está instalado nos corredores “quentes” atrás dos gabinetes do servidor. O cabeamento elétrico está instalado nos corredores “frios” em frente dos gabinetes do servidor. O cabeamento de telecomunica

129 Copyright Telecommunication Indsutry Association Fornecido pela IHS sob licença com a EIA Vendido para PANAMERICANA DO BRASIL , 01527144 Não é permitida reprodução ou distribuição pela rede sem licença da IHS Não pode ser revendido, 22/8/2005 12:55:12 GMT

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O cabeamento de telecomunicações e elétrico acompanham os corredores principais na direção leste/oeste, mas seguem canaletas separados para manter a separação de cabeamento de energia e

Os locais da sala de entrada do 1º andar e MDA no 2º andar estão cuidadosamente posicionados de al da sala de

informática,

as ma

nter, devido à variedade muito grande de cabeamento para sistemas apoiados no piso, não

o diferenciadas primariamente pela area atendida e não pelo tipo de de

A área de distribuição principal (MDA) incorpora a função de sala de entrada e a conexão principal. Ela acomoda 50 racks de provedores de acesso e 20 racks para as áreas de conexão cruzada. Esta sala é apoiada por duas PDUs, duas unidades de condicionamento de ar dedicadas e está no piso de acesso. A MDA é usa sala dedicada com uma entrada separada que permite acesso e que os provedores de acesso trabalhem nesta sala sem entrar nas áreas dos clientes na sala de informática principal. Os locais da MDA

telecomunicações.

forma que os circuitos T-1 e T-3 possam ser terminados no equipamento em qualquer loc

Os gabinetes para os servidores montados em racks têm cabeamento padronizados que incluem fibrmultímodo e UTP categoria 6. A administração é desta forma simplificada se os gabinetes possuem uconfiguração de cabeamento padrão.

Neste data cefoi possível desenvolver uma configuração padronizada para tomadas de zonas.

H.3 Exemplo de projeto de data center de Internet

O data center de Internet neste exemplo tem um piso de aproximadamente 9.500 m2 (102.000 ft2) com uma sala de computador de cerca de 6400 m2 (69.000 ft2). É um exemplo de um data center onde as áreas de distribuição horizontal estãsistemas que ela suporta. O desenho abaixo mostra a planta do piso do data center com bandeja cabos. Os racks MDA e HDA são mostrados, mas os racks e gabinetes do cliente não são.

ESCRITÓRIO ESCRITÓRIO ESCRITÓRIO HALL CORREDOR

ARMAZENA- MENTO 1

Figura 22: Exemplo de data center para Internet

PÁTIO INTERNO

SALA DE CONFER. ABERTO

CRITÓRIO

EESCRIT. EESCRIT. EESCRIT

ESO IT ABERT

WC

EESCRIT.

EESCRIT.

DESPACHO RECEPÇAO

CORREDOR

SEG.

WC

ESCRITÓRI

CORREDOR

EESCR PLATAFORMAPÁTIO

O

ARMAZENA-

T.

MENTO 2

ESCRITÓRILA

NFESAFE

CRI

EM LHCOZINHA SERVIÇO

SACOI

MU

REFEITÓRIO

CORREDOR

R.

HOMER

O COIN

LA RENCIA

ES

130 Copyright Telecommunication Indsutry Association Fornecido pela IHS sob licença com a EIA Vendido para PANAMERICANA DO BRASIL , 01527144 Não é permitida reprodução ou distribuição pela rede sem licença da IHS Não pode ser revendido, 22/8/2005 12:55:12 GMT

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e HDAs foram planejados para garantir que os comprimentos de circuito para os circuitos T-1 e T-3 não sejam superados para os circuitos a qualquer rack na sala de informática.

iotecas de fita automáticas, servidores de armazenamento e equipamento de controle para serviços dedicada adjacente a MDA. Este equipamento é fornecido

do por terceiros, não pelo proprietário do data center. Uma sala separada para este os provedores de serviço de armazenamento gerenciarem seu equipamento sem

na sala de informática principal.

de informática tem 4.300 racks de clientes. A área do cliente é apoiada por seis áreas de istribuição horizontal (HDAs) para limitar o volume de cabo nas bandejas de cabo sob o piso. Cada HDA

centro da área que inimizar comprimentos de cabos. Contudo, cabeamento adicional pode ser

ack do cliente conforme necessário.

e telecomunicações para as áreas de armazenamento e suporte a leste da área da sala o apoiadas a partir desta MDA. O cabeamento de telecomunicações para os escritórios a

a sala de informática são apoiados pela sala de telecomunicações (TR).

As bible armazenamento estão em uma sala de SAN e administraequipamento permite aentra

A área da saladsuporta aproximadamente 2000 conexões de pares de cobre. Estas HDAs estão no elas atendem para mdirecionado para o r

O cabeamento dde informática sãoeste d

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ANEXO I (INFORMATIVO) BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS não faz parte da Norma.

nexo contém informações dos documentos que estão relacionados para ou existem referencias . Muitos dos documentos estão impressos e distribuídos e mantidos pelas organizações

ão internacionais. Estes documentos podem ser obtidos através de contato com os corpos e padronização associados ou representantes designados. O código elétrico aplicável nos Estados

e.

ectrical Safety Code

2002, National Electrical Code

protection of information technology equipment

ersal telecommunications frame.

568-B.1-2001, Commercial Building Telecommunications Cabling Standard

-B.2-2001, Commercial Building Telecommunications Cabling Standard: Part 2: isted-Pair Cabling Components.

A-568-B.3-2000, Optical Fiber Cabling Components

ommunications Canaletas and Spaces

ation Standard for the Telecommunications Infrastructure of

TD-607-2001, Commercial Building Grounding (Earthing) and Bonding Requirements for

/TIA-758-1999, Customer-owned Outside Plant Telecommunications Cabling Standard

Guidelines for Data Processing Environments

Measuring Contact Resistance of Electrical Connections (Static Contacts)

mmunications Distribution Methods Manual

wned Outside Plant Methods Manual

ding Owners Management Association, International – Codes & Issues, July 2000

ntinental Automated Buildings Association, Federal Communications Commission (FCC) ashington D.C., "The Code of Federal Regulations, FCC 47 CFR 68"

-1997, Commercial Building Telecommunications mmunications System (NCS)

l Building Code

ode Council

Este anexo é somente informativo e

Este aneste documentode normalizaçdUnidos é o National Electrical Cod

ANSI/IEEE C2-1997, National El

ANSI/NFPA 70-

ANSI/NFPA 75-2003, Standard for the

ANSI T1.336, Engineering requirements for a univ

ANSI/TIA/EIA-

ANSI/TIA/EIA-568Balanced Tw

ANSI/TIA/EI

ANSI/TIA-569-A-1998, Commercial Building Standard for Telec

ANSI/TIA/EIA-606-A-2002, AdministrCommercial Buildings

ANSI/TIA/EIA-J-Sations Telecommunic

ANSI

ASHRAE, Thermal

ASTM B539-90,

BICSI Teleco

BICSI Cabling Installation Manual

BICSI Customer-o

BOMA – Buil

CABA - CoW

Federal Telecommunications Recommendation 1090Cabling Standard, by National Co

IBC, Internationa

ICC, International C

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TIA-942

IEEE Std 142, Recommended Practice for Grounding of Industrial and Commercial Power Systems.

ommended Practice for Emergency and Standby Power Systems for Industrial and

ded Practice for Powering and Grounding Electronic Equipment

EE 802.3-2002 (also known as ANSI/IEEE Std 802.3-2002 or ISO 8802-3: 2002 (E), Carrier Sense Access with Collision Detection (CSMA/CD) Access Method and Physical Layer Specifications

, Standard for Local Area Network Token Passing Bus Access Method, Physical Layer

, Token Ring Access Method and Physical Layer Specifications

EE 802.7-1989 (R1997) IEEE Recommended Practices for Broadband Local Area Networks (ANSI)

allation of electrical equipment to minimize electrical noise to

Management Association - Ergonomics for Facility Managers, June 2000

ire Alarm Code, 1999

ode, article 725, Class 1, Class 2 and Class 3 Remote-Control, Signaling and

nal Electrical Code, article 760, Fire Alarm System.

cable tray installation guidelines

ocument #IPS-SP-001, Flexible RF Coaxial Drop cable

Rationale and Measurement Guidelines

-1998, Electrical Characteristics of Generators and Receivers for Use in Balanced igital Multipoint Systems

idelines for TIA/EIA-485-A

94, Communications Cables

tute White Paper, Alternating Cold and Hot Aisles Provides More Reliable Cooling for s

The Uptime Institute White Paper, Industry Standard Tier Classifications Define Site Infrastructure Performance

The Uptime Institute White Paper, Fault-Tolerant Power Compliance Specification

IEEE Std 446, RecCommercial Applications

IEEE Std 1100, Recommen

IEMultiple

IEEE 802.4-1990Specification

IEEE 802.5-1998

IE

IEEE Standard 518-1982, Guide for the incontrollers of external sources

st

IFMA – International Facility

NFPA 72,National F

NEC, National Electrical CPower-Limited Circuits.

NEC, Natio

NEMA VE 2-2001,

Society of Cable Television Engineers, Inc., DSpecification

TIA/EIA TSB-31-B, FCC 47 CFR 68,

ANSI/TIA/EIA-485-AD

TIA/EIA-TSB89-1998, Application Gu

UL 444/CSA-C22.2 No. 214-

The Uptimeerver Farm

InstiS

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TIA-942

As organizações relacionadas abaixo podem ser consultad ão da informação de referencia.

ANSI American National Standards Institute (ANSI ) 11 W 42 St. New York, NY 1 0032 USA (212) 642-4900 www.ansi.org American Society of Heating, Refrigeration and Air conditionin (ASHRAE) 1791 Tullie Circle, NE Atlanta, GA 30329 1-800-527-4723 (404) 636-8400 www.ashrae.org ASTM American Society for Testing and Materials (ASTM) 100 Barr Harbor Drive West Conshohocken, PA 19428-2959 U S A (610) 832-9500 w w w . a s t m . o r g BICSI Building Industry Consulting Service International (BICSI) 8610 Hidden River Parkway Tampa, FL 33637-1000 USA (800) 242-7405 www.bicsi.org CSA Canadian Standards Association International (CSA) 178 Rexdale Blvd. Etobicoke, (Toronto), Ontario Canada M9W 1 R3 (416) 747-4000 www.csa-international.org EIA Electronic Industries Alliance (EIA) 2500 Wilson Blvd., Suite 400 Arlington, VA 22201-3836 USA (703) 907-7500 www. e ia .o rg F C C Federal Communications Commission (FCC) Washington, DC 20554 USA (301) 725-1585 www.fcc.org

g Engineers

as para a obtenç

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Federal and Military Specifications National Communications System (NCS) Technology and Standards Division 701 South Court House Road Arlington, VA 22204-2198 USA (703) 607-6200 HTUwww.ncs.gov UTH

International Code Council (ICC) International Building Code (IBC) 5203 Leesburg Pike, Suite 600 Falls Church, VA 22041 703-931-4533 HTUwww.iccsafe.orgUTH

SP-3-0092 (to become TIA/EIA–942) I EC International Electrotechnical Commission (I EC) Sales Department PO Box 1 31 3 rue de Varem be 1211 Geneva 20 Switzerland +41 22 919 02 1 1 HTUwww.iec.chUTH

IEEE The Institute of Electrical and Electronic Engineers, Inc (IEEE) IEEE Service Center 445 Hoes Ln., PO Box 1331 Piscataway, NJ 08855-1331 U S A (732) 981-0060 HTUwww.ieee.orgUTH

IPC The Institute for Interconnecting and Packaging Electronic Circuits 2215 Sanders Rd. Northbrook, IL 60062-6135 U S A (847) 509-9700 HTUwww.ipc.orgUTH

ISO International Organization for Standardization (ISO) 1, Rue de Varem be Case Postale 56 CH-1211 Geneva 20 Switzerland +41 22 74 901 1 1 HTUwww.iso.ch UTH

NEMA National Electrical Manufacturers Association (NEMA) 1300 N. 17th Street, Suite 1847 Rosslyn, VA 22209 U S A (703) 841-3200 HTUwww.nema.orgUTH

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NFPA National Fire Protection Association (NFPA) Batterymarch Park Quincy, MA 02269-9101 U S A (617) 770-3000 HTUwww.nfpa.orgUTH

SCTE Society of Cable Telecommunications Engineers (SCTE) 140 Philips Rd. Exton, PA 19341-1318 USA (800) 542-5040 HTUwww.scte.orgUTH

Telcordia Technologies (formerly; Bellcore) Telcordia Technologies Customer Service 8 Corporate Place Room 3C-1 83 Piscataway, NJ 08854-41 57 USA (800) 52 1 -2673 HTUwww.telcordia.com UTH

The Uptime Institute, I nc. 1347 Tano Ridge Road Santa Fe, NM 87506 U S A (505) 986-3900 HTUwww.ups i te .com UTH

TIA Telecommunications Industry Association (TIA) 2500 Wilson Blvd., Suite 300 Arlington, VA 22201-3836 USA (703) 907-7700 HTUwww.t iaonl ine.org UTH

UL Underwriters Laboratories, Inc. (UL) 333 Pfingsten Road Northbrook, IL 60062-2096 USA (847) 272-8800 HTUwww.ul.com UTH

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