Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia –HEM...

33
IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS Tiago Saldanha José Durães José Durães Serviço de Radiologia – HEM - CHLO Curso de carcinoma de células renais Lisboa 2015

Transcript of Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia –HEM...

IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS

Tiago Saldanha

José Durães José Durães

Serviço de Radiologia – HEM - CHLO

Curso de carcinoma de células renais – Lisboa 2015

PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM

Diagnóstico

Estadiamento

Ecografia

Tomografia computorizada (TC)

Ressonância magnética (RM)

Seguimento

Intervenção

Ressonância magnética (RM)

Angiografia

Medicina Nuclear

PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM

Diagnóstico

Estadiamento

Seguimento

Ecografia

Tomografia computorizada (TC)

Ressonância magnética (RM)Seguimento

Intervenção

Ressonância magnética (RM)

Angiografia

Medicina Nuclear

DIAGNÒSTICO POR ECOGRAFIA

Maioria sólidos

Isoecogénicos

Hipoecogénicos

Hiperecogénicos

DIAGNÒSTICO

Ecografia Tomografia computorizada

Tumor sólido ou misto ( parede espessa e septos) TC para estadiamento

DD com angiomiolipoma

DD com abcesso

DIAGNÒSTICO POR TC

Protocolo de Aquisição

Contraste oral Cortes com espessura < 1.25 mmReconstruções axial, sagital, coronalTratamento da imagem

Sem contrasteFase corticomedularFase nefrográficaFase pielográfica

Fase pielográfica

Aquisição 180s após início de injeção de contraste

Permite avaliar relação do tumor com sistema excretor

Tratamento da imagem

Tratamento da imagem

CLASSIFICAÇÃO DE BOSNIAK

DIAGNÒSTICO

Tomografia computorizada Ressonância magnética

CONTRA INDICAÇÕES PARA TC :

GravidezAlergia ao iodoAlergia ao iodo

RM pode alterar o grau de Bosniak ( IIf para III) por ser mais sensível ao ganho de contraste

RM deve ser usado nos casos duvidosos por TC

TC e RM no diagnóstico dos sub tipos de CCR

DificilPode ser importante na decisão terapêutica Cir X follow up em doentes com rim unico

� Canho de contraste intenso e homogéneo : células claras ( cCCR)

� Calcificações: cromófobo

� Hipo sinal em T2 : papilar

PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM

Diagnóstico

Estadiamento

Seguimento

Ecografia

Tomografia computorizada (TC)

Seguimento

Intervenção

Ressonância magnética (RM)

Angiografia

Medicina Nuclear

T1 T1a < 4cmT1b >4-7 cm<

T2 T2a >7-10 cm < T2b >10 cm

T3 T3a V. RenalT3b V.C.I. infra diafragmatica

T3c V.C.I. supra diafragmatica

Classificação TNM ( 2010)

T3c V.C.I. supra diafragmatica

T4 Invasão local N0 -N1 1 ggN2 >1 ggM0 -M1 Metastases à distancia

Estadio

I T1 N0 M0

II T2 N0 M0

III T1 N1 M0T2 N1 M0T3 N0 M0

Prognòstico ( taxa de sobrevida a 5 anos)

� Estadio I - 95%

� Estadio II - 88%

� Estadio III - 59%

� Estadio IV - 20%

T3 N0 M0

IV T4 N0/1 M0N2M1

EXTENSÃO EXTRA-RENAL

Vascular - V. Renal/V.C.I. TC; RM, Eco-Doppler

Ganglionar TC; RM; PET-TC (??)

Suprarrenal/psoas/baço/pâncreas RM, TCSuprarrenal/psoas/baço/pâncreas RM, TC

Metástases: Pulmão/Mediastino TC

Ósseas RM; Cintigrafia/PET; TC

Cérebro RM; TC

Fígado TC/RM; Eco

INVASÃO GANGLIONAR - ADENOPATIAS

Critérios morfológicos :

� 1cm no curto eixo – suspeitos

� >2cm no curto eixo - quase 100% tumorais

Limitações:Limitações:

T. microscópicos com invasão capsular

Invasão de gânglios tamanho normal

D.D. gânglios - inflamatórios/tumorais

RM nas adenopatias :

Tecnicas de difusão

Contrastes super paramagnéticos

Thomas E. E COL

T1 Gad

Difusão B1000 ADC

T1

Yi-Xiang J E COL

SPIO

EXTENSÃO AOS ORGÃOS VIZINHOS

Metastases ósseas e Métodos de Imagem

Cintigrafia :

doentes assintomáticos com tumores de grande volume ou muito agressivos

Na investigação da dor óssea

TC ou RMTC ou RM

TC como fazendo parte da investigação inicialQuando cintigrafia negativa ( lesões líticas ) ou duvidosaNas complicações das metástases

PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM

Diagnóstico

Estadiamento

Seguimento

Ecografia

Tomografia computorizada (TC)

Seguimento

IntervençãoRessonância magnética (RM)

Angiografia

Medicina Nuclear

TC É A TECNICA IDEAL RM QUANDO TC CONTRA INDICADA

PÓS OPERATORIO IMEDIATO

SEGUIMENTO PÓS TERAPÊUTICA :

INTERVALOS DEPENDEM DO ESTADIO INICIAL E DO TIPO HISTOLÓGICO

SUSPEITA DE COMPLICAÇÕES

INTERVALOS DEPENDEM DO ESTADIO INICIAL E DO TIPO HISTOLÓGICO

RECIDIVAS GERALMENTE NOS 2 PRIMEIROS ANOS….….MAS METASTASES PODEM APARECER ATÉ AOS 10 ANOS

TC DE 6 A 6 MESES ATÉ 2 ANOS E ANUAL ATÉ AOS 10 ANOS (?)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO RESPOSTA TERAPÊUTICA

RECIST; CHOI MODIFICADOS; SACT ( size and atenuation CT)

PET-CT com SUV

PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM

Diagnóstico

Estadiamento

Seguimento

Ecografia

Tomografia computorizada (TC)Seguimento

Intervenção(TC)

Ressonância magnética (RM)

Angiografia

Medicina Nuclear

Biopsia :

ecografia ou TC (TC tem vantagens permitindo avaliação precoce e eficaz de eventuais complicações.)

Indicada apenas nos tumores com < 4cm candidados a terapêuticas não cirúrgicas (ablação térmica ) ou follow up

Avaliação de possível metástase única

Terapêutica

Orientar terapêuticas não cirúrgicas

Terapêutica endovascular

Pós emb