Tibia usp artur daniel ramos modolo

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Tibia usp. Conhecr o politicorigorosa e ge e sistematicame sober o objeto. Mpoliti a gregas. Barbaros balbuciavam nap falavam. Political co o fazed humano especial. Sociedade, ditto natural. E possible real ago entre os homes fora da autodidact political. Relação entre os homens sem Utoridade política. Ai surgiu a sociedade. Poltico e familiar eram esses os dois ambientes. Entre a família e a polis nao existia nada intermediário. Depois, pensando o mercado, havia algo entre o político e o familiar. Objetivazacao da política e resultado do próprio conhecimento, bolar o conhecimento metódico desse fazer. Hobbes e locke. Espínoza política. Ética preambulo da política. Tratado. Ciência experimental e hipotética dedutiva. Political mind semantic holes. There are some. Victory, rescue, reward, punishment. Hero, victims, helpers and viloes are some of themi. Considering these roles, there are some prototypes, like the playboy, the Idea simplify to basic level. Neural binding easy to see with a concrete example. Preconditions, the buildup, the main event, purpose, wind up, results, the consequences, people acts in several holes. Cultural narratives. The tape of live that a woman can live in part of countries is circumscribe in the cultural narratives of the country. Final da 75 77 discussao do poder papal. 84 tentative de explicação do porque se tratava de um império. Império sendo drenado pela política européia fraqueza dos imperadores deve ser atribuída a diversos fatores, entre eles, e não é para menos, o tamanho dos países que pretendiam governar. Sem falar na sua luta com a Igreja, de um lado, e seus inúmeros compromissos fora da Alemanha, de outro; em vez de perder a independência, os membros mais poderosos da nobreza conseguiram aumentar seus territórios e encaminhá-los à condição de Estado.

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artur daniel ramos modolo política clássica moderna dicas usp política I e II resumos

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Tibia usp. Conhecr o politicorigorosa e ge e sistematicame sober o objeto. Mpoliti a gregas. Barbaros balbuciavam nap falavam. Political co o fazed humano especial. Sociedade, ditto natural. E possible real ago entre os homes fora da autodidact political. Relação entre os homens sem Utoridade política. Ai surgiu a sociedade. Poltico e familiar eram esses os dois ambientes. Entre a família e a polis nao existia nada intermediário. Depois, pensando o mercado, havia algo entre o político e o familiar.

Objetivazacao da política e resultado do próprio conhecimento, bolar o conhecimento metódico desse fazer.Hobbes e locke. Espínoza política. Ética preambulo da política. Tratado. Ciência experimental e hipotética dedutiva.

Political mind semantic holes. There are some. Victory, rescue, reward, punishment. Hero, victims, helpers and viloes are some of themi. Considering these roles, there are some prototypes, like the playboy, the

Idea simplify to basic level. Neural binding easy to see with a concrete example. Preconditions, the buildup, the main event, purpose, wind up, results,  the consequences, people acts in several holes.

Cultural narratives. The tape of live that a woman can live in part of countries is circumscribe in the cultural narratives of the country.

Final da 7577 discussao do poder papal.84 tentative de explicação do porque se tratava de um império. Império sendo drenado pela política européiafraqueza dos imperadores deve ser atribuída a diversos fatores, entre eles, e não é para menos, o tamanho dos países que pretendiam governar. Sem falar na sua luta com a Igreja, de um lado, e seus inúmeros compromissos fora da Alemanha, de outro; em vez de perder a independência, os membros mais poderosos da nobreza conseguiram aumentar seus territórios e encaminhá-los à condição de Estado.O preço do privilégio, porém, foi a perda da independência. De concorrente da coroa, a nobreza transformou-se em sua associada. Em vez de usar armaduras e levar seus próprios estandartes quando lutavam pela causa real, os nobres, pouco depois de 1648, passaram a usar uniformes e, assim, tomaram-se literalmente "homens do rei". Depois dessa data, nem mesmo o maior nobre de qualquer país podia ter esperança de desempenhar o papel de um Warwick, um Guise, um Condé, um Tïlly ou um Wallenstein — para não falar do fato de que, quando o Sacro Império Romano decaiu e vários reis assumiram direitos "imperiais", a confirmação dos antigos títulos e a criação de novos tomaram-se monopólio real. No decorrer do século XVIII, com a perda gradual do papel independente da nobreza, ficou cada vez mais difícil justificar seus privilégios aos olhos da sociedade em geral. Antes que pudessem ser abolidos, porém, era preciso criar os instrumentos que permitiriam a afirmação do poder real.

A posição do imperador também não deixava de ter sua importância prática. Ele era, afinal, o único que podia nomear reis; conforme o imperador Maximiliano (1493-1519)

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uma vez comentou à guisa de chiste, ele era de fato "o rei dos reis", já que todos os que teoricamente estavam sob sua autoridade aspiravam a ser reis (e, como aconteceu com o duque Carlos, o Temerário, da Borgonha em 1472, ficavam decepcionados e ressentidos quando seu pedido era negado). Ademais, em várias épocas e locais houve outros atos que só ele podia executar.

écadas do século XV, essas guerras chegaram ao fim. Os reis católicos estavam ansiosos por podar a independência das cidades; estas, por sua vez, estavam cansadas da anarquia e dispostas a aceitar um governo. Já desde o século XIV, corregidores eram enviados

 Nem as rebeliões nem a autogestão urbana, porém, conseguiram mais do que ameaçar o poder cada vez maior do Estado. A não ser para fornecer pessoal para funções menos importantes, como vigia noturno, supervisores de mercados e funcionários de prisões, as milícias urbanas - que em seu apogeu conseguiram desafiar reis e príncipes - foram deixando de ter serventia. Na Prússia, o próprio termo "milícia" foi proibido após 1670, e em outros locais tomou-se objeto de deboche

Com a consolidação dos Estados territoriais, as fortificações das cidades localizadas dentro do país foram abandonadas - quando não, de fato, propositalmente destruídas

Porém, do jeito que aconteceu, a crise religiosa e a fragmentação do poder político imperial caminharam de mãos dadas, culminando na Reforma. Quase independentemente de apoiarem as reformas ou se oporem a elas, foram os monarcas que se beneficiaram

Reis fragmentavam o poder de autonomia pela forca, coletando impostos para o rei através de nobres. Campo e cidade.

Expressão na arte, nao mais ajoelhados ou com seus padroeiros.

Gênese do estado moderno. Definição de estado, interpretações da gênese do estado e uma proposta de definição.

Formação do estado moderno se consolidou por se sobressair sobre outros competidores.

A soberania do rei.

Gênese do estado nao e total mente resolvida. Nem na historiografia, nem nas ciências sociais. Inicialmente as transições de modo de produção dos marxistas foram uma das posições mais proeminentes. Dai surgiu a questão do erguimento do estado absolutista. Embora seja diferente um estado absolutista x estado com o capitalismo como modo de produção. Interpretações de corte weberiano. Estado a luz do desenvolvimento capitalista, sociedade civil, uma soma. Weberiano... Capitalismo caminha no estado de duas maneiras distintas. Nessa leitura há um quadro mais amplo de processo de racionalização da sociedade.

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Semente do estado moderno, processo de racionalização da origem nao só ao capitalismo em geral. Da possibilidade para passar param tipo de capitalismo mais avançado. A empresa capitalista moderna. Essa racionalização promove uma mudança fundamental.

Igualmente da a possibilidade de uma forma de política tradicional patrimonialismo, feudalismo x burocracia, legalidade, constitucionalismo. Aparatos e legitimidade. O ideal de legalidade e a legitimidade.

Campo das relações econômicas afetado. Mas também os. Atores sociais sao afetados. Campo espiritual. Mudanças de crença religiosa. Afirmação do capitalismo moderno, tipo de autoridade política que herdamos, todas elas relacionadas como forma de dar sentido a vida social.

O dado histórico e o alimento pelo qual o cientista social extrai seu material. Essas sao apenas duas visões. Há misturas, por exemplo, ou leituras relativamente independentes.

Autor ilustra as mudanças nos paises, percebe as diferenças de cada local. O que atravancou em um, em outro nao. Duas maiores invenções sao políticas, diferença entre governo e sociedade. Anterior ao próprio estado. Cidade estado, polis, mediterrâneo.  Poder político, poder privado. Publicum x domus. Podem agir de modo diferente nesses dois ambientes, democracia. Poder da casa e um poder despótico. Exercido em casa, senhor sobre o escravo, despoticamente.

Desfiguração do poder político, despotismo, e legitimo em casa, mas nao o publico. Poder de vida e morte. Dominação sobre o filho e escravos. Chefe do estado quando age da mesma forma desfigura a republica, ocorre a dominação.

Segunda invenção e a idéia de corporação, comunidade coletiva e abstrata. Nao se identificam nem com os governantes e nem com os governados. Transcende esses dois corpos, persona ficta. Nao e uma pessoa de carne e osso. Invenção medieval. Da origem a universidade e as guildas. Em um certo sentido a igreja e uma corporação, e uma pessoa fictícia.

Já pressupõe a diferença entre governo e sociedade. O estado e diferente desde os regentes e os governados.  Tem direitos e deveres como se fosse uma pessoa de carne e osso. Pode celebrar contratos. Sindicatos, igrejas.  Corporation. O estado também tem acionistas. Empresa e corporação.

Quais as diferenças do estado. Só o estado as autoriza todas, mas só e reconhecido por outros de sua espécie. Isto e, o estado só e reconhecido por outros estados. Igualdade jurídica.

Certas funções estão reservadas somente a ele. Uso da forca.

Atribuições estas que sao exclusivas sobre um determinado território. Impostos, direito de punir e inclusive o direito de solicitar a vida, o risco dela em atividades militares.

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O estado nao e um um objeto natural. É necessário pensar nessas categorias, definições. Pretensão do estado e o monopólio da coerção. A entidade que pretende. Legitimidade para fazer essa reivindicação. Autoridade e poder político, a forca pura e simplesmente nao resolve, necessitasse um reconhecimento dessa autoridade.

A origem disso e a igreja, que se via como o corpo místico de Jesus. Presença de Cristo. Comunhão. Corpo e sangue de Cristo. Crença coletivamente, de uma comunidade. Corporação e a idéia de formar entes coletivos abstratos.

Quando italianos levaram essas idéias para praticas comercias, criaram companhias. Companes compartem o pão. O papa utilizava para punir isso, excomunhão.  Você esta fora da comunidade, da salvação. Quando aplicada aos reis há consequências políticas.

Agentes estatais secularizam essas instituições. Livrar seu sentido sacro. Príncipes expropriaram a igreja e transformaram, secularizavam em prol da monarquia. Tradição do imperio. A referencia de imperio era Roma. Usavam o imperio romano para questionar as pretensões universalistas do sacro imperio romano germânico. Imperio nao e definido territorialmente. Carlos Magno, primeiro símbolo, orbe celeste. Imperatu mundi. Católicos, autoridade sobre ps cristoes, autoridade se faz presente, nao e territorial. Sujeito carrega a instituição.

Formação do estado moderno. Protagonista e o rei. O monarca. Topo esta o monarca. Igreja e um tipo de principado. Rei se refere ao rex. Origem germânica. Dux e duque. O rei e a realeza sao os protagonistas. Curioso porque o rei e proveniente do feudalismo. E curioso porque ele ajuda a implorou o feudalismo. A autoridade feudal e do rei se baseiam no contratofeudal. Estrutura hierárquica de vassalagem. Nao e um contrato moderno de igualdade. Superior e inferior, suserano e vassalo. Fidelidade pessoal. Auxilio e conselho. Contrato de guerreiros.

Em seguida se desmilitariza. Suserano promete proteção. Rei pode ser vassalo de um imperador, do papa, ou mesmo de um barão.

Soberano nao tem nenhum superior, tem súditos, só tem outros iguais. No estado moderno nao e feudal. Autoridade feudal nao tem como base o território. Podem ir para além do domínio do rei. Por isso havia sempre muitas guerras, muitas vezes nao tinha filho varão.

Muda a referencia, agora o território,  o rei manda nas pessoas daquele território. Todas as pessoas estão em uma relação de submissão igual perante ao rei. Contestação ao absolutismo. Nobreza fundiária, superior aos demais membros da sociedade. Absolutismo estatal equaliza a igualdade dos cidadoes.  Uma das obras do absolutismo foi rebaixar o status da nobreza. Porque o rei queria se sobrepor. Reforma protestante capitalizou essa contestação dos nobres.

Porque o rei se tornou uma figura importante feudal se mexeu por que? O direito canônico era só aplicado a igreja, imune aos impostos e leis. O que incomoda o rei

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feudal de verdade era a dinâmica do feudalismo. Vinculo direto entre poder político e propriedade. Nao há diferença entre o exercício do poder político e a propriedade. Nao há separação. Há fusão entre ambos. O rei era ele próprio um senhor feudal. Distribuição fragmentava, dificultava o exercício do poder sobre os barões.

O rei depende dos outros. Precisa punir um barão, mas precisa do auxilio dos outros. A própria igreja tratou de ocupar os territórios papais. Itália só forma um estado nacional bem depois por conta disso.

O imperador também tinha uma ambição universalista. Imperio e uma confederação de reinos.  Igreja meio divina e meio humana. Ambições terrenas e ambições espirituais.

Nobreza feudal, agraria, ligada a terra.

Cidade, muitas vezes criadas pelos reis que permitiam, vassalagem ao rei,.

Igreja e. Imperio não sao poderes locais. Imperio mundi. Globo celestial.

Terceiro tópico. Afirmação enfrentando esses quatro competidores. Teve que estabelecer alianças complicadas e manobras para estabelecer sua potência política. Afirmação do estado e de idas envoltas, até que há uma acumulação.

Como e que o rei nao reunia tanto poder assim, como ele pode prevalecer. Alemanha, sede do sacro imperio emperra. Vai retardar o processo.  Só com um aparato poderoso suficiente para se tornar um poder temido. Administrativo, material e humano. Também necessita um repertório intelectual e discursivo que pudesse justificar, intelectuais que justificassem porque o rei deveria prevalecer em detrimento das demais autoridades. O rei nao estava pensando em uma nova forma, mas os intelectuais constituem essa idéia. Estrutura material e de idéias.

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142 143 burocracia se tornou o estado.

Burocracia, taxas, fronteiras, controle das pessoas, Violência, teoria política do tempo.

O rei, a realeza predominou, primeiro passo para a afirmação do estado. Condições especiais para que esse estado moderno pudesse prosperar. Aparato humano cresce ao redor do rei, a formação lenta da burocracia. Passa por etapas até que ela chega no seu sentido moderno. Estrutura típica da sociedade feudal, até a moderna. Feudal deixa elementos, realeza deixa elementos na burocracia.

Van creveld nao da um conceito preciso de democracia. Weber faz uma tipologia das formas de autoridade.

Fatores do desenvolvimento do aparato estatal. O conceito de burocracia. O estado e

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o monopólio legitimo do estado. A teoria política e a questão da lei.

Afinidade entre as pretensões do rei e da cidade, há uma delas. Cidade, membros do terceiro estamento.  O estado que se ergueu caminhou junto, debito e taxacao, defesa, privilégios em relação aos habitantes do campo. Desenvolvimento capitalista e estado moderno caminharam juntos. Monarca visa instituir um aparato político e administrativo independente das forcas agrarias e fundiárias da nobreza feudal. Especialmente um aparato de coerção que fizesse ele ser temido e obedecido.

Falar do capitalismo e falar do renascimento da vida urbana. Na margem do desenvolvimento da vida feudal, nos conclaves, as cidades como feiras, afirmadas com consequência da concessão feudal. Complementaridade, política e economia, especialização da atividade econômica e política atrelada a coerção. Feudalismo mistura economia e política. Dai que surge a separação rigorosa entre propriedade.

Evolução urbano foi diferente da polis grega. Os burgos medievais sao diferentes pois a polis e uma coligação de guerreiros que se unem uns aos outros. Antigüidade clássica necessita empunhar armas. Nessa configuração e impensável a mulher participar como cidadã.  Integração entre zona rural e cidadão. Construída na essência pela vida militar. Aristocracia vive no campo, inclusive, nao na região urbana, nobreza guerreira e agraria.

No feudalismo há essa característica entre separação de rural e urbano. Dinâmica nova na economia. cidade floresce com principal atividade com vida econômica, com a reprodução material. Cidades italianas sobrevivem a queda do imperio romano. Quando elas florescem elas se beneficiam da produtividade agrícola do feudalismo, do comercio. Excedente agrícola do feudalismo sao negociados com as linhas comercias do Oriente. Mercadoria de luxo impulsionam o comercio das cidades. Roupas de seda, luxo. Tecidos eram o desejo de consumo de uma nobreza fundiária, que já nao era tão brioza da sua luta do passado. Parte da decadência da nobreza feudal européia vem desses desejos caros, os temperos do Oriente, hábitos alimentares, entre outros.

Internalizacao, no primeiro troca, depois internaliza com oficinas de bens de luxo. Especializações de tecido de lá, Florença era de grande produção, das cores. Tinta e tecidos. Manufatura produz um excedente ainda maior. Excedente de capital gera o sistema bancário. Medici do maquiavélico eram banqueiros, redes deles desterritorializadas na Inglaterra entre outros paises e cidades.

Ao invés de taxar em bens concretos, da para taxar pelo credito. Onde nao há economia monetária, o rei necessita de outros meios de taxacao. O rei necessita de um aparato para administrar a terra, explorar aquele território. Em uma guerra, em um esforço de guerra ele era obrigado a improvisar, vender cargos, soldadinho de prata. Absorver o excedente bancário. O papa usa e aluga o dizimo.  Rei em troca empenha os bens da corte. No final da guerra dos cem anos da um calote nos florentinos, criando uma crise do sistema financeiro mundial que já era interdependente.

O Parlamento na Inglaterra depois da revolução gloriosa cria o banco da Inglaterra, que até hoje e o banco central inglês, ele nacionaliza o credito. A reurbanizacao,

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muitos dos métodos de administração sao tirados de cidades como florença e veneza que já manjavam disso do passado.

O fato das cidades medievais serem diferentes das cidades clássicas causava diferenças, eles nao tinham um éter guerreiro, tinham que contratar empresários de guerra que recrutavam mercenários, norte da Itália, suíços, alemães que recrutavam eles para guerras. Muitas vezes alemães dos dois Lados.

Rei cuida dessa parada, ele tem origem guerreira, divisão do trampo. Defesa. Troca entre dinheiro e proteção. Cidade sabe comerciar. Esta por trás da proteção física e até de proteção da propriedade. Da velhice. Extencao do sentido de proteção. Suserania moderna resulta no direito, cidadania moderna. Divisão social das atividades humanas.  Rei voltado para a conquista.

A corte, pessoas que se relacionam com o rei por exibir alguma habilidade técnica semi especializada. Complexificacao da atividade do rei, ele precisa agregar essas pessoas que sejam capazes de administrar isso, primeiro na guerra, na tecnologia militar. Requer um conhecimento técnico de manejo das armas, balística. Essa e a origem de escolas, academias militares. Declínio da cavalaria, deixa de ser uma nobreza fundiária, para ser uma nobreza cortesã, dai que vem o gentleman. Quem nao tinha cavalo guerreava a pé. Infantaria cresce em importância. Requer um número maior de plebeus. Nobreza fundiária nao e mais necessário, a cavalaria perde importância militar para ter apenas simbólico, jogos de cavaleiros surgem dai, pois já nao sao importantes.

Finanças também requer especialistas. No começo os reis nao curtiam os banqueiros. Administração da contabilidade que calculasse, os italianos, companhias já manjavam, receita e despesa. Aparato estatal necessitadisso. Guerra dos trinta anos fode a prussia. Príncipe detém território, rapidamente ele construí um território. Venda de cárgos atrasa um pouco o do rei. Da burocracia, uma parte nao fica com o rei. Dai o rei nao tem o direto. O rei tinha que terceirar a cobrança de imposto. Corretagem, o da prussia assalaria esses caras. Arrendamento da atividade x emprego. Príncipe prissiaano, esgrimia os súditos burocraticamente forte, capitalismo fraco, no entanto. Muito coercitivo.

Fundiários ingleses, nobres capitalistas no campo. Pujante. Estado inglês teve um desenvolvimento descentralizado. Recursos locais para custear atividades e nao centralizadas.

Capitalismo ibérico ainda e ultramarino. Cidades mediterrâneas perdem importância, sao pilhadas pelas potências ultramarinas ocidentais.

Burocracia: desenvolvimento lento, cargo vendido sobre corretagem para a burocracia civil, um corpo de funcionários, quanto da burocracia militar, oficiais, profissionalmente, burocratizacao da atividade militar. Profissionalizar intimamente ligado com burocratizar. Separar cargo do privado. Relação entre funcionário e rei nao e pessoal. Nao e a lealdade pessoal. Os burocratas sao profissionais e impessoais. Lealdade a função, ao cargo, Weber defende: profissionalismo, impessoalidade. Separa repartição

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do quarto do sujeito. Local da atividade e separado da vida privada. Recursos financeiros, a conta do aparato e separado do pessoal. Os recursos sao separados da autoridade, do funcionário, algo semelhante acontece na empresa moderna, conta do dono da empresa e diferente da conta da  empresa. Ocupação de um cargo e uma profissão. Funcionário tem um dever, uma posicao, em troca de uma existencia segura. Status da profissao. Segura. Operário troca seu tempo de trabalho por dinheiro. O cargo do funcionário nao  e pessoal, sim funcional.

Afinidade do desenvolvimento do estado e da moderna empresa capitalista. Foi necessário que a forca de trabalho se separasse do instrumento de forca par produzir bens econômicos, nao existiria se elas nao se separassem do trabalhador. Na guiada medieval o mestre e os discípulos sao proprietários dos instrumentos de trabalho. Separação disso faz centralizar o poder no capitalista, organiza a produção desse modo especial. Nesse caso ter capital faz você comprar a forca de trabalho.

Na burocracia separar o servidor dos meios políticos de exercício de governo. No patriarcalismo isso nao ocorre. Na burocracia estatal há a separação para centralizar no estado. Isso faz com que depois de para kickar o rei. Concentração das infos pelo aparato. Forca sutil, concentração da informação, forma de exercício do poder. Surge dai a estatística, da aritmética política. Estatística vem da ciência do estado.

Burocracia estatal, criação de lei.

Política forjar conceitos da linguagem política que partem de umalinguagem comum. Políssemia cresce com freqüência quando há carga semântica positiva. É uma arma para reivindicar coisas do estado. O que queremos dizer com cidadania?

Cidadão, cidadania remete a polis. Polites. Cidadão, faz parte a polis. Comunidade, reconhecimento, pertencimento. Direitos e deveres, implica uma relação pautada em direitos e deveres. Polis nao implicava em direitos e deveres, o uso moderno.

Idéia de ordem legal no estado modernidade. Legitimidade do estado. Por sua vez êh uma rede de direitos e deveres. Reciprocidade, igualdade. O conceito de cidadania moderna deriva das teorias de igualdade dos humanos. Estado e cidadania, elabora uma ficção de igualdade, na qual nao existiria estado, o que seria estado de natureza. Em que condição estaria os homens se nao houvesse o estado entre os homens.

Para existir cidadania, deve haver um agrupamento político organizado. Para estabelecer tais relações, entre o agrupamento e o governante deve haver o estado. Em que sentido seria justificável um grupo de homens dar ordem e outro obedecer? Implica em consentimento. 108 por que as classes baixas aparecem associadas ao termo de cidadania? Por que até entao estavam fora da sociedade política. Notase um querer fazer parte. Classes baixas que querem se integrar. Um grupo política que pode ser composto por varias classes sociais. Essa igualdade e sustentada para além das classes sociais.

Estratificação social já existia desde a antigüidade, más nao lutavam. Por que isso aconteceu no período moderno? Obrigações das classes superiores em relação as

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inferiores, patriarcalismo. Nao deixa em desamparo absoluto as camadas mais baixas. Emancipação da situação servil desencadeara uma desproteção. Autosustentamento quebra com o patriarcalismo, degradação moral da pessoa.

Pressuposto da emancipação pressupunham uma igualdade entre quem empregava e o empregado. Tal igualdade possibilitaria uma negociação entre eles. Nao havia nas cidades antigas um estatuto que protegesse os pobres. Os atenienses tinham uma espécie de moralidade que o obrigava a sustentar os pobres, bancar o teatro. Isso se chamava de liturgia. Sem que houvésse uma instituição publica. Contrato e a base da cidadania civil, porém desemboca em uma desigualdade social profunda e sem proteção.

Nova desigualdade, o quarto estado. Ordem medieval persiste um pouco na modernidade. Nao implicava uma diferença de renda, um membro do terceiro estado poderia ser mais rico que o segundo estado, embota nao tivesse reconhecimento perante a sóciedade.

Os operários ingleses tentam compensar o problema da desigualdade econômica com associações. Leis diziam que havia uma igualdade de contrato, pois ambos detinham uma propriedade. Coligação das for as de trabalho, sindicato. O capital e um poder social, pois e capaz de juntar, agrupar. Esse agrupamento por meio do poder social pode levar as classes mais baixas a lutar por uma nova igualdade. Ampliar o sentido de direito civil. Igualdade de associação e reunião. Assim como os religiosos podiam se reunir.

Inglaterra fez uma distinção entre direito de associação e de reunião. Individualização. Estamentos, grupo de status. Estado soberano, combate cerrado em torno das organizações das pessoas. Igualdade perante a lei implica no questionamento da estratificação social. Abolir a hierarquia social, sem privilegio político de antemão. Individualização da cidadania, tentam preservar a igualdade por uma associação política. Cidadania implica na igualdade de status, a diferença social e compreensível desde que nao seja balizado em privilégios. Na medida em que você cria igualdade você cria novas desigualdades? O conteúdo, o conceito de direito nao e especifico, e dinâmico. Torqueville tipifica. Direitos civis, direitos políticos, direitos sociais. E possível pensar em tipos diferentes. P111. Evolução do processo, saturação gradual dos conceitos de cidadania.

A dialética entre igualdade e desigualdade.

Status - estados.

Bendix p99 associa cidadania, participação e igualdade.

108 virada democrática.

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preocupacao dos sociólogos: épocal,mudanças na vi da moderna. Avanço da vida urbana em contraste com a vida no campo.  Comunidade envolvendo relações pessoais, face to face, vinculo afetivo forte que da junção a comunidade, identidade, fusão entre membro e grupo.

Sociedade relações impessoais, mais frias, mais calculadas,  há uma separação entre indivíduo e grupo. Quem define o fim e o indivíduo nao o grupo. Tema da individualização e dos contratos advém dai. A idéia do contrato torna visível, aparente, tem que atender a cada parte do contrato. Polis participação voluntária. Por cima da decisão e diferente, sociedade.

Duas ações intencionais podem geram um resultado nao intencional. A sociedade gera esse tipo de interação. As pessoas estão ligadas entre si independente de perceberem isso. Pode haver relações que nao estamos percebendo que esta acontecendo. Na sociedade há uma forca social, você esta envolvido, se impõe, você querendo ou nao. O mercado, por exemplo. Adam smith, um padeiro produzindo o pão, sem ter o pensamento, acaba produzindo outra, do desejo comum. (a mão invisível)

Na idéia de comunidade há uma intencionalidade que esta marcando uma ligação. Quanto mais observamos as associações em comunidade que marcam, rito, passagens. A política envolve essa intencionalidade. Em alguns paises, se você vai se tornar cidadão, você deve fazer algum tipo de juramento. Algum tipo de rito.

Tema democracia, e difícil dar uma definição. Democracia tem uma carga semântica positiva muito recentemente no repertório político. Democracia era vista como negativa, nao era desejável, pelo contrario. Alguns autores até chegam a considera lá uma das piores, ou ao menos nao desejável. O próprio Rousseau diferencia estado e republica, nao usa o termo democracia, o governo esta sempre subordinado a comunidade dos cidadãos. Poder executivo sob o legislativo.

A legitimidade vem da republica, do bom ordenamento do estado. O que produz a excelência, o bem comum.  Há outros autores que buscam a legitimidade. Legitimidade e principio, bom governo seria uma questão de bom senso. Legitimidade supõe que seria supostamente um acordo com o interesse dos governados. Dai que deriva o direito (Hobbes).

Conceito fundaste entre inteqresse fundamental, léx (comando,ordem) direito (liberdade, faz uso ou nao). A quem tem que respeitar o direito, a este obriga. Antigos, e melhor o governo da lei do que o governo de direito. Comando, ordem, fixa. Expressando ordem e regras, mas nao arbitrarias. Idéia que para ser cidadão tem que atender algum anseio do cidadão.

Diferente da cidadania antiga, dos gregos, que deveriam atender a comunidade. Nao há interesse. Servus, escravo. Romanos, um cidadão autentico serve, serve aos seus

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iguais, ao cívitas, republica. Mas que um direito e um título que e a comunidade política. Há expectativa de benefícios, os direitos estão condicionados a esse tipo de título. Ao servir a pátria no serviço militar, era ali basicamente que você poderia esperar melhorar de vida. O trabalho era uma atividade social de pouco baixo status. Emprego racional do trabalho para produzir riqueza.

Riqueza pode ser acumulada empregando intensivamente o trabalho. Os plebeus participavam da guerra mas nao tinham um quinhão do espolio de guerra de acordo com o seu trabalho. A legião romana implicou , a infantaria, os camponeses eram muito importantes, o problema e a tensão dessas comunidades.

O direito de contrato x o direito de associação. Antecipação dos problemas sociais. Classes trabalhadoras só irão garantir seus direitos civis, quando adquirem igualdade formal em outros princípios da lei. A igualdade indivíduo - indivíduo ajudou mais os ricos que os pobres. A de associação ajudou mais os pobres.  Um poder social para se equiparar, um custo tremendo, lazer, horas vagas restritos, entao o risco e todos esses detalhes sao somados como perigos.

Você empodera o cidadão. A lei se justifica pois esta subordinada ao direito, ao interesse fundamental. O Rousseau tenta encontrar um arranjo político e social em que a liberdade pudesse estar casada com a soberania. Só vale a pena viver sob o poder de um soberano se ele nao perde sua liberdade, nao perde nada do que ele tinha antes e ainda ganha proteção. Obedecer já e queimar a liberdade. Rousseau tenta explicár como obedecer a lei ainda seria algo bom,  a igualdade. O ponto fundamental. Nao há liberdade se nao há igualdade.  Ele só será efetivamente livre se houver igualdade para se tornar um bem comum.

Rousseau questiona a aristocracia do seu tempo. Elabora para uma boa ordem política. Ele aponta para a democracia. Igualdade social, nao há diferença de status, eliminase a forma de status. A desigualdade de riqueza pode reconstituir uma silenciosa difernca, ainda que nao seja igual da ordem medieval.

Século xx - democracia como O regime político por excelência.  Toqueville aristocrática (desigualdade status) x democrática (igualdade de status). Ainda que a sociedade democrática traz consigo possibilidade de regimes despóticos  ou regimes libertários. o problema fundamental e como evitar as possibilidade despóticas do governo democrático.

Democracia como regimes políticos, implica uma serie de instituições formais. Grande parte dos regimes políticos oscilam. O tom agora e diferenciar ditadura x democracia. Roma nao tinha esse sentido negativo, emergencialmenge um senador poderia assumir o governo. Autoridade era uma palavra muito pósitiva em Roma.

A democracia ateniense nao envolvia o representativo. O desenvolvimento moderno da democracia será um desenvolvimento  interno do governo representativo. Os atenienses nao tinham governo que a eclese chegasse ao poder. O governo representativo será uma alternativa aos governos hereditários. Quando o Parlamento começa a assumir forca no governo inglês começa a ser representativo. Sorteio na

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democracia ateniense.  Sorteio nao esta representando. O perito pode assumir no representativo. Os gregos nao e que negavam, algumas vezes como o estrategos que assumia o cargo varias vezes e por votos. Sorteio rotativo.

Representação ancorada no direito de consentimento, voto. Direito de consentimento e uma hipótese, imaginando a legitimidade. A idéia do governo representativo esta no consentimento, o voto institucionaliza o consentimento. O direito fundamental de ser representado por alguém e nao tanto de exercer o poder. Universalização para o conjuntos dos governáveis, a partir da idade da razão.

Qual o valor fundamental que um governo democrático. Na medida em que o direito de exercer esse poder se universaliza, maior a chance de garantir a liberdade, exercer influencia sobre o estado, ampla liberdade do direito de ser votado. Há disputa pelos cargos, para haver democracia. Sem liberdade nao há como assumir poder, influencia. Nem sempre na história dos governos eletivos, regimes de partido único, por exemplo.

Republicanos, liberais, sociais.

Governo parlamentar, partidos, publico. Crise da representação política.

Parlamentar. Escolha na confiança pessoal, relações locais, papel central dos notáveis. Representante vota segundo suas convicções.  Nao coincidência entre eleitor  nao eleitor. Centralizado no Parlamento para convencer

Partidos fidelidade ao partido. Voto como expressão da classe social.  Atitvistas e do organizador do partido. Representante parlamentar atrelado a direção partidária. Lideres definem prioridade do programa. Preferencias eleitorais coincidem com as da opinião publica. Debate nos partidos, negociação entre os partidos, neocorporativismo: partidos e organizações filiadas, sindicato. Clivagens, identidade de classes. Neocorporativismo representação de interesses socioeconomicos

Publico, confiança pessoal, papel do comunicador, perda de importância do partido. Nao coincidência entre preferencias eleitorais e naoeleitorais  da opinião. Importância da opinião publica. Negociação direta entre os lideres, eleitorado e grupos de interesse, peso da mídia e eleitor flutuante. grupos de interesse diversos, ecologia, gênero etc.

Robert Dahl possibilidade de testar empiricamente os conceitos. Operacionalizacao dos conceitos.dalh se preocupou muito porque algumas democracias vivem experiência democrática por um período depois retornam. Vivem situações instável de regimes democráticas. O que levava essa oscilação. E o que faz passar de um a outro. Como se faz e o que forca essas mudanças, forcas sóciais e históricas.

Passagens de regime, conceitos positivos e ideiais, de forma que os regimes históricos podem ser medidos, a tipologia de regimes nao e dada como fato. Regimes políticos concretos, ele fala em democratização, nao em democracia. A democracia e um regime ideal que nao existe empiricamente, alguns estão mais próximos e outros mais distantes. Nao e estático. Só o conceito de democracia ideal e que e estático.

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Democratização, dinâmico, um movimento de direção a algo, nao necessariamente linear. Paises passam por democracia. Dalh parte de um conceito ideal de democracia. Como o vácuo que nao existe, mas que e hipotético. Método hipotético indutivo, você se vale de um conceito ideal se pode estabelecer conceitos, leis etc.

sustenta democracia na igualdade política.  Voltado para ser responsivo aos seus cidadãos, responsividade. Há preferencias, que devem ser considerados. Preferencias devem ser consideradas independente da fonte e do conteúdo. Cada indivíduo e uma fonte de preferencia. Maioria x minoria. Utilitarismo, interesse, todos somos seres sensitivos, prazer e dor, interesse em aumentar o prazer. Mesmo peso na tomada de decisões, nao se deve descriminar pela qualidade dessa fonte. As pessoas que tinham propriedade tinham maior interesse pois tinham uma raiz no pais.

Democratização mais ampla, organizações supranacionais, empresas, universidades, organizações subnacionais, na verdade, anseio épocal de toda vida associativa do pais. Regime ideal e igualdade política: norte e ser responsivo aos seus cidadãos. O cidadão, primeiramente precisa formular essas preferencias. Depois devem expressar preferencias, liberdade de expressão, de imprensa, liberdade de se associar e reunir. Formula, expressa e finalmente e consideração.

Empiricameante: oito instituições, garantias para promoveressescriteqrios idéias.

1 liberdade de formar e aderir a organizações: oposição aparece primeiro no governo parlamentar inglês. Antigamente a facção era pejorativo como desejosos de destruir

2liberdade de expressão

3direito de voto

4 elegibilidade para cargos públicos

5 direito de lideres políticos disputarem apoios e votos

6 fontes alternativas de informação: distorção das preferencias quando esta centrada em um único

7 eleições livres e idôneas

8 instituicoes para fazer com que as politicas governamentais dependam de eleições e de outras manifestações de preferencia

Poliarquia preserva em um nível razoável, regimes políticos que atendem essas exigências.

Difícil convencer que mudara tudo. No EUA do carteiro ao secretario de estado mudava tudo. Spoil system. Poliarquia, perdedor aceite a derrota, nao haja virada de mesa. Republica velha caiu porque um dos grupos nao aceitou o resultado. Nao se

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valer da forca para estabelecer perdedores e vitoriosos. Transição nao violenta.

Desafio de grupos que se opõe ao governo. Liberdade da oposição. Permite e promover grupos que podem fazer critica ao governo daquele regime.

2 eixos fundamentais que dão sentido a essa instituição. Contestação e Inclusão, dão sentido. Analogia quantitativa, de intensidade. Os regimes políticos sao mais ou menos democráticas quando há mais ou menos inclusão e contestação. Nao permite ou permite pouco.

Classificação dos regimes políticos.  4 regimes. Ocupação nos vértices.

Oligarquias competitivas: pouca inclusão e muita disputa contestação

Hegemonias fechadas: pouca inclusão e pouca contestação

Hegemonias inclusivas: muita inclusão e pouca competição

Poliarquia: muita participação e inclusão.

Há uma variedade enorme. Direitos como obrigação. Educação, voto.

Passagens, poliarquico, acordo respeitado por todos os lados, segurança mutua. Dois conceitos: estabilidade e equilíbrio entre o custo de tolerar e reprimir. Tolerar alto e reprimir baixo, fora do equilíbrio. Tolerar baixo e reprimir baixo, equilíbrio. Custos. Percepção dos custos.Insercao

A vida dos outros

A falta de democracia. Agencia especializada na patrulha ideológica e a constante, violência concentrada nos dissidentes.

Sistematicamente extrai  informações dos dissidentes. Técnicas, usando a violência, tortura. Stazi colaboradores. Profilática, atuava preventivamente, segurança, proteção. Hobbes, sou protegido, logo obedeço. Provérbio latino.

Nao sao apenas dissidentes reais. O estado soberano. O leviatã que deveria ser térmico. Se há uma paixão que mobíliza o sujeito a se submeter a proteção do estado. A paixão do medo. Elabora de forma sistemática os dissidentes, quem ousar será punido.

Monarquia

Republica

Despotismo êh o medo, medo do déspota e o medo do cidadão um dos outros.

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Separação facilite entre os incidentes, cidadoes temerem uns aos outros. A única possibilidade de resistência e a solidariedade entre os cidadoes, por isso eles tentam instaurar a desconfiança.

A dupla face política e moral. A face sombria e também a face luminosa. Intimidar, controlar.

Inversão gradual, cativa o observador.

Teatro, a vida dos outros, ver e julgar.

A alma move o ser humano x maquina.

Conter as emoções x se emocionar

Razão e emoção.

Regimes autoritários mobilizadores x autoritários antimobilizadores

Regimes totalitários tendem a se ramificar por toda a sociedade, eliminar essa

LIPHART

Como os regimes democráticas diz pouco ao dizer que e apenas um regime de maiorias e o que o torna especifico.

Pequena maioria em alguns casos garante ao governo que ele leve a frente seu modelo de governo. A contraface, maioria e minoria e formas de lidar com a maioria e minoria. Em alguns casos  uma pequena maioria nao. E o suficiente.

O regime que polariza com ele e o que necessita de uma grande maioria e necessária para implementar a agenda.

Regime que cria mexanismos constitucionais para que ele possa maioria e minoria.

Modelo majoritarista

Modelo consensualista

Scripts de modo como devem atuar governo e oposição.

Modelo de Westminster nem maioria nem maioria absoluta de votos sejam necessárias para governar.

Consensualista duas câmeras, divisão territorial, tendem a ser federativos. As suas casas, uma a nação, outra você representa grupos, agremiações. Originouse da

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decidencia da Inglaterra, por parte dos colonos. Inglaterra tirânica, concentra muito poder no Parlamento. Revolução contra o Parlamento e também em outro grau com o rei.

Esperavam que o rei os defendessem, os parlamentares só queriam comer o cu dos colonos, a melhor maneira de defender um regime tirânico seria a separaçãom dos poderes.

Criam o judiciário. Poder que fosse capaz de interferir, que tivesse uma cúpula responsável por ter uma constituição rígida x flexível. Flexível inglesa, rei Artur. Constituição americana poder constituinte esse povo faz um conjunto de leis que e maior que as próprias leis.

O consensualista tem que tentar proteger o direito das minorias, pois quem corre o risco sao as minorias. Se fere a constituição.

Poderes autônomos como o do banco central, subnacionais autônomos.  Isso explica porque nos parlamentos e possível dividir em duas câmeras.

Corporativismo, pirâmides no campo dos trabalhadores e no das empresas.organização sindical e empresários facilita a vocação entre ambos. Por isso o liphart coloca no cmampo dos consensualistas.

Pluralistas, menos incentivos para a criação de uma hierarquia, nao havendo hierarquia os acordos sao pontuais, difíceis de serem estendidos. Os partidos vão disputAr, vão. Ter ligação mais forte com um sindicato do que com outro sindicato.

Modelo majoritário flui mais fácil mais governabilidade, parlamentarista, sistema bipartidario, normalmente e assim.

Consensualista, demora mas sao mais duradouras, representativas, requer governos amplos de coalizão. Negociação com outros partidos para maioria no Parlamento. Costurar acordos.

Dahl, pluralista, concessão aos guardianships. Governo de peritos, concessão ao saber técnico. Na democracia nao se escolhe. Alternativas políticas nao sao. Demonstrados cientificamente, por isso sao submetidos aos votos. Agencia de peritos na lei, ministros de supremo, deve haver notório saber político. Suprema corte, banco central. Administração monetária, banco central.

Sistemas majoritatistas, tendem a criar menos esses braços de poder de técnicos, relação de trabalhos direto com o executivo.

Pluralistas para evitar demissões, uma vez nomeados nao podem ser demitidos. Nem legislátivo nem executivo, cargo vitalício. Funciona de maneira análoga com a suprema corte.

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SARTORI

Partido e facção, a cultura política teve que vencer a resistência da idéia de divisão, conflito, a idéia de que o conflito seja nocivo, seja positiva para a sociedade. Vencer a resistência a praticas que ao contrario de buscar a coalizão, buscam a divisão, os partidos.

Foram com o tempo aceitando. Nao e simplesmente adequar, a cultura política clássica rejeitavam isso e homenageavam a União.

Maquiavél questionava que a divisão era sinônimo de coisa ruim políticamente, era pelo contrario, representava a liberdade do cidadão. Pensavam que era. Ruim politicamente e da li verdade política.ODepende de como você faz, se você alimenta o facciosismo e ruim. Grupos sectários que se fecham e que entram em confrontos sem objetividade o bem da comuna. Facção, grupos fechados, essa pratica e considerada negativa, a facção.

Partido passa a ser usado de partidos de facção.

P29. Burke quer dar honorabilidade para um grupo de homens e pessoa, úmbrico objetivo e concreto de homens lembra a facção, partido e intruso de homens, um principio que todos concordam, definição positi vá, grupos de homens que lutam por um principio que julguem mais importante, e importante que se organizem, disputem entre si, se confrontem,  e melhor assim do que nao existir.

Patronagem, distribuir cargos e recursos, bustos. Partido parlamento. Partido de notaveis. Melhor fazer os partidos, ai no futuro e partidos governavam.

Estendese para a eleição geral de massas.

Partido, parte para o interesse nacional, mas nao e garantido que ele faça isso. Partido seja partido tem que trabalhar nessa direção.

Facção para partido, partido para facção. Noção foi importante para idealizar o partido. Pois sem isso jamais seria possível organizar dessa forma.  Organizem e possam trabalhár pela sociedade.

Sartoro, gradual processo de separação. Evolução para que haja divisão dos poderes, constitucional.

Montesquieu, Locke, federalizaras americanas, nao aprovavam partidos de cara. Mas os americanos perceberam que a facção rolaria de um jeito ou nao, só no século, governo responsável, governo tem que prestar contas para o Parlamento. Responsável, prestar contas, porque fez e por quem fez. Aceitar simplesmente que se

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deve prestar contas.

Só vai existir governos que partidos sao fundamentais, só vai existir com a idéia de representantes de partidos, desempenho nas eleições, para o poder político ser organizado, tem que entrar no processo de inicio ao fim,  para formar o legislativo, executivo obriga que o indivíduo que tem pretensões se organize em algum partido. Isso se chama governo de partidos. Coisa voa para a democracia, ator central para que seja composto.

Sartoro, para que serve partidos, p49. Acima de tudo, os partidos transmitem reivindicações, interesses eleitorais, jogam o peso para fazer pressão, das reinvindicacoesm demandas sentimentos, transformam tais demaindas em uma agenda. Ação de cima para baixo. Tanto no bom, quanto no mal sentido. Aglutina ecoa e põe o seu peso, seleciona, sintetiza e manipula, transforma em demandas em estado bruto, em algo que seja possível de transformar em ação em material político. Partidos ideológicos fazem isso, principalmente. Se o partido nao faz isso, a função social do partido.

Partidos surgiram das clivagens, na medida que as clivagens se multiplicam, há uma crise do partido.

Os partidos interagem entre si, nao êh uma simples soma aritmética, nao basta portanto olhar para apenas os aspectos internos. Se você coloca a relação de um partido com outros partidos varia em relação aos outros partidos com que eles interagem. Olham para os lados. Para compreender e preciso olhar para dentro e para fora de um partido.

Sistema políticos que só tem um partido. Operam com a noção de um adversário oculto. Um sistema de partido hegemônico. Esse sistema funciona como um agente oculta, o outro êh advsersario do sistema, do pais, do estado. Um sistema competitivo reconhece a possibilidade, mas quando o outro êh oculto você tem uma margem maior de manipulação do imaginário.

Para a ascensão do partido foi importante. Partido e um grupo organizado. Uma associação voluntária.

Mediação, o partido quer promover um link entre duas partes da sociedade,a vida social, no fundo vimos a sociedade e o estado,mediação entres as duas partes e feita. Social nao estatal, político estatal. Vida polarizado. O conceito de polis nao dividia.

 O estado vai aparecer como uma parte especializada. Visa o poderpolitico, busca, exercício do poder, exercício fundamental. Do poder político.

A outra metade e como e que ele faz isso? Havia facções que disputavam a preferencia do rei. O rei mudava os grupos que administravam para poupar sua autoridade. Na chave partidária quem e o soberano? O próprio partido.visa o exercício do poder político através dos votos, portanto, êh eleitoral, quem organiza a competição sao os partidos. A partir disso, organizam o seu partido.

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SOCIALISMO! CAPITALISMO! DEMOCRACIA, para definir partido nao e tão interessante saber da agenda política dele, mas seu intuito de obter o poder. O programa êh um subproduto. Iraque de 80eURSS usavam o processo eleitoral, mesmo que a eleição nao fossecompetittiva. Interação entreagencias. Partidos na medida que visam o poder político, pemsamemestrategia para atingir o poder viaeleitoral. Vocenao obtém votos sem olhar para o lado, quem esta competindo com você.

Tenta classificar os sistemas partidários em tipos diferentes.  Partidos quase estabilizaram e começaram a adorar determinados procedimentos, como organizar essas realidades tão distintas. Para conhecer a interação primeiro temos que avaliar o número de partidos, com apenas dois partidos há poucas interações. Potencial de alianças e adversarrios que um partido pode ter. As opções que os partidos tem, de aproximação e distanciamento com os outros partidos.

Temos que levar em conta os partidos relevantes, limiãr de desempenho a partir de que o partido importa. Avaliar se o partido pode ser de coalizão.  Se tiverpoder de coalizão e relevante. Tm vários partidos que nao participa nogoverno, porque tem poder de interferir no comportamento do governo. Capacidade de alterar o comportamento do governo. Partidos antisistema, comunistas, participo pensando em acabar com esse sistema. Número de partidos só da o formato.

E preciso avaliar a dinâmica, as interações reais que definem mais ainda. Distancia ideológica. Partidos podem estar distribuídos, podem dar respeito a dinâmica, os partidos interagem da maneira com o quão distante eles estão entre direita e esquerda. Se você tiver concentrado de um jeito no centro se configura de um modo, podem ser polarizado extremos, se nao tem peso nos extremos, mas mais no centro será centralizado. Como interpretar a divisão de uma comunidade política.  Manin diz que a divisão sócio econômica.

Competitivos ou hegemônicos / único. Partidos, no mesmo pode haver transformação

Sistema bioartidoario, distanciaideologica nao e grande, ehpequena moderada. Sistema pluralista, partidos relevantes, o pluralismo, distancia ideológica.

Distancia ideológica muito grande, pluralismo polarizado, estrutura com forca nos extremos do espectro.

Ou plutalistas em que a distancia nao e tão grande, pluralismo moderado.

Pluralismo pluralizado fende háver coalizões bilaterais. Extrema esquerda e direita, os partidos que irão governar serão de centro. Esquerda e direita êh conhecido congextualment. Centrípeto. Tende a moderação.

Quando nao há polarização nao há extremos, acontecera que o centro será sempre o lugar de distancia entres os partidos. Posição intermediária e o centro e disputado. Centralizado, tentarão sempre pender para a direita ou para esquerda. tende

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Multipartidario tentarão sair do centro

Bioartidoario ocupam o centro, cen

NYE

O estudo dos conflitos internacionais. Aula 11.

Formas de política mundialConcepções de política internacional. Realistas liberais e construtivistasElementos da analise da PI. Atores, fins, instrumentos.Direito e moralidade nas relações internacionais

Estado moderno esta intimamente ligado com o de soberania.

No feudalismo tem uma forma

Imperio pretensão de domínio universal,  implica a dominação.

Roma diversifica seu sistema político. Roma reconhecia os romanos como cidadãos. Roma tratava os demais como cidadãos de segunda classe.

Na republica, o direito romano teve que se diversificar, ius cívitas xis gentium

Um dos segredos do imperio romano da sua longevidade era criar uma legislação, houve um momento em que foi melhor nivelar todo mundo como cidadão.

Imperio nao tem a idéia de fronteira.

Anárquico porque nao eh normativamente diferente, mas os estados tem mais poder um do que outros. Fronteira, autoridade para além.

Os gregos nao reconheciam a fronteira, mas o estado precisa se fronteiras bem definidas.

Mudança de qualidade do imperialismo, domínio por relações políticas e econômicas. Sem domínio territorial. Relação de domínio mais sutil, entes beligentes.

Cada estado escolhe a regra que quer e o outro nao mete o bedelho. Aristoteles, a cidade precisa deautosuficiencia, por isso poderiaate procurar o imperio.

Sem estado nao há como saber o que eh bom ou ruim. Arquia, sem o estado nao há como saber o que eh Arquia,dai vem a anarquia. A relação maisordenada seria a de estados, dentro do estado existia a Arquia, por existir o estado existira nomes.

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Na relação entre os estados nao há um líder porque eh anarquia. Só existe internacional porque há estados.

Arque, Arquia, concepção realista.

Estado de anarquia levaria a anomia, porque nao tem leis, ausência de direito. O que predomina eh o calculo estratégico dos autores.

Equilíbrio do tucidedes.

Dinâmica, equilíbrio, quando nao há equilíbrio há uma tentativa de guerra, guerra do peloponeso, porque Atenas se moveu de tal maneira que despertou .

Liberais, anomia diferente de anarquia. Pode se falar em direito, uma lei. Sistema normativo que reconhece uma sociedade, uma comunidade de estados, um governo baseado em pactos e acordos. Pactos e acordos sem espada.

Como eh possível ter direito internacional, hugo grocio. A relação entre os estados impede, o oceano eh de todos os povos. Critica tordesilhas. Eh possível criar um direito entre os estados, princípios legais, mesmo nao tendem líder. Na guerra você nao pode confundir um soldado com um civil, roubar propriedade.

Haveria uma nomia ética e direito na relação.

Normativamente todo mundo só tem um voto.

As grandes potências

A noção de imperio e as questões postas pela história da política internacional a sociedade internacional marcada por equilíbrio de poder - hierarquia.

Imperio e hegemonia, aspectos nao territoriaisdo poder napolitica internacional imperio formule informal,controle e coercitivo direto e controle através de regras e institucionais.

Hierarquia estatal x anarquia x sociedade de sistema interestatal

Interestatal. Mas o mundo tem apenas uma potência.

Núcleo da formação do. Estado moderno foi na Europa, estado foi se formando e a idéia de um sistema interestatatal foi se formando.

Expansão ultramarina.

Formal direito, imperio

Informal indireto, imperio regras do campo internacional, de forma consentida aceita

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Hegemonia, um poder dominante, adesão consentida, coerção legitimada.

POLITICA II

aristoteles pensador da decadencia da polis, eh um escritor do seculo uargo. as origens da polis nao sao do secuolo iv sao do seculo iix, seculo ix.

eh como se a coruja de minerva levantasse seu voo bem tardiamente. um momento de agonia da polis. a atenas na qual viveu aristoteles, eh a atenas que sai derrotada pela guerra do peloponeso. a culpada da derrota sao as desmedidas atenienses? duas oligarquias sucedem, bem sanguinarias, democracia volta e condena socrates.

tudo isso nao eh presenciado por aristoteles, mas por platao e socrates. a atenas do seculo iv tem que encarar a tarefa de recontrucao interior, reconsituicao da sua base material, social e tambem de sua cultura.

jerger, o seculo iv ateniense. o seculo da recontrucao, atenas vai se converter na escola de ieraguer. legados dos gregos, intelectual, filosofica eh em grande medida reconstruida. atenas tenta fundar um projeto politico e pedagogico. formacao consciente de seus cidadoes. havia formacao privada e publica, os sofistas cobravam. legado e matriz do seculo iv. um pensador tardio.

atenas que sai de uma guerra na mudanca de seculo, ingressa num novo. confronto, diante de uma forma nova de governo o imperio. compoe o legado helenico fundametal

tres etapas biograficas, se baseia em laercio. doxografias, fazem os doxografos escritoress que nao tinham uma forma propria. diogenes laercio escreveu sobre aristoteles. primeiro, atenas , apfendizado, segundo viagem, terceiro volta para atenas.

esse grau de dificuldade na leitura de aritotes pode ser compreendido na complexidade. macedonia, territorio grego. pais de aristoteles eram medicos,

367, aristoteles vai para atens e se matricula no curso do platao. ingressa a academia platonica. soh sai da academia platonica auando ele morre. sobra de platao durante duas decadas. efervescencia critica e cultural, dialogo, entra aristoteles dirigira criticas a platao.

aristoteles foi o mais genuino discipulo de platao. aritoteles era um meteko, por isso nao assume a academa. viagens pela asia menor, tocografia. nao sabemos se ele tinha comecado as obras, nao temos certeza disso.em esse momento eh que aristoteles eh convocoda para ser tutor de alexandre magno. nao ha qualque prova hoje.

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paripateticos, discutiam enquanto caminhavam,. aristoteles dois tipos de escritos, de natureza diferente, juventude, os primeiros para o grande publico, leigo. dados a publicdade. tratados, ensinamento exotericos, restrito ao circulo interno da escola, o primeiro tipo os organamos. logic, disciplina preparatoria.

escreveu tmbem a metafisica, cientica do ser, metafisica se refeqre a coisas que existem sobre a essencia, o ser, a substancia. filosofia primeira.

filosofia segunda, natural, fisica, propriedades do mundo fisico. arstoteles para ele sao importsmtes, fidics.

terceiro, a alama himano, o psicologis, A Alma. um lugar intermediario, a alma jumana, forms e materia, dimemsao ontologics.  entre o fiico e

quarto, biologia, a jistoria dos animais.

em ultimo lugar, etica, politica e retorica.

sua escola era o farol da antiguidade.

evolutivo, genetico,  jeger.

unitario. simestematica unitria, owens.

aristoteles tinha equipes de  estudo, fez divisao do saber. onde se situal a politica e a a consciencia politica, destacavam o valor da ciencia, aristoteles e platao. a verdadeira ciencia deve ser.

o que era ser platonco? a forma como ideia. para platao as coisas transcendem, devese elavar sobre o sennsivel, capitar as formas, as propriedades das coisas. para platao se deve captar a ideia de justica, para saber o que eh uma cadeira, eh preciso ter a ideia da cadeira. idealista. apreender a essencia.

para aristoteles deve ser a experiencia, para aristoteles eh o sensivel que da a base, os sentidos. na realidade fisica, as entidades, uma mistura de forma e de material. nao eh possivel se elevar sobre a materia. fenomenologo, empirists,

1/ conhecimento do individual ou particular - sensacao. - memoria - experiencia.

o acumulo de experiencia possibilita o conhecemento do universal,

para aristoteles ha tres tipos de codncia, ciencia produtivas, poiesis, util, ou teqcnico, tecnicas ou artes.

pratica - ciencia pratica, praxis, acao. o fim da pratica eh a acao humana. etica e politica, como disciplinas.

ambas estao no terreno da contingencia, produtivas e praticas, podem ser de uma

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maneira, mas tambem de outra.

politica e. etica nao sao precisas como a geometria.

as unicas ciencias exatas sao teoricas ou teoreticas, o saber em si mesmo. theorie, a teoria. fisica, matematica, metafidics filosofis orimeira, sao sim ciencias estritamente falando, so com elas atingimos um saber universal e necessario.

deliberamos sobre o que pode ser uma maneira mas pode ser de outra, democracia ou oligarquia. agora sim podemos entrar de vez comapolitica

a politica eh composta por diversos tratados,

temos que levar em conta como os livros que sao organizados a politica.

jegger e ross dizem que a politica esta composta do seguinte modo, uma introducao, integrada pelo i, ii e iii. em segundo lugar vem como se conhece como parte empirica, partes iv v e vi. e terceiro com o edtsdo ideal, nas melhores condicoes possiveis, livros vii e viii, ultimo incompleto.

newman, concorda com a introducao, iv o vii e v o vii,

preludio, prolegomrno, I,base magerial.

II, proposta demelhor consgiguicao. revista critics

III, teoria do cidadao e da constituicao, de sua filosofia politica.

depois em iv, empirico a partir daquia, o regime politico em pratica, conceito de cadeira, constituicao, estudar toda as constituicoed, estudar a realidade toda. aristotelesa vai multiplicar a tipologis e subtitulos. vai haver varias formas de democracia, a multiplicade das formad de governo.

livro v, um periodo de crise, platao queria uma ordem politica, para aristoteles a seguranca das formad de governo. das cormas politicas, da comtiuicao, porque nao conseguem semanter.

livro vi, democracia.

livro vii, como constituir a cidade, felicidade.

livro viii, educacao dirigida aos jovens.

discussao do livro primeiro. comunidade politica ou polis. kormonis /politiké. comunidade e politica, politics denots wue eh um tipo especifico de comunidade, o importante e elicidar o que signigics a politics, todas as acoes perseguem um bem, um fim, argumentacso teleologivs. o fim supremo, o da comunidade superiror. especificadade da comunidade politica, o que isso signigifica?

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aristoteles, opiniao dos espertos e dos comuns, aqueles que falam que nao ha diferenca entre governar uma familia e uma polis, extao equivocados. nao eh o mesmo governar uma familia e acidade, wualitativamente difernete. empregar dois metodos. metodo genetico e analitico.

conceigo chave para enteandr a politica, physism natureza, a polis tem como principio, ponto de partida. familia, ou casa, oikos ou oikia. para aristoteqleas nao eh um individuo, um grupo,  a familia, por pai, mae, filhos e escravos. depois vamos para aldeias, formas naturais. familia garante reproducao e da subsistencia.

aldeia, defesa e protecao, algum mecanismo de arbitragem e jutica, lider guerreiro, mais velho.

cidade, existe para um fim superior, a boa vida, viver bem. compreende as formas anteriores. busca um fim, um bem superiror, a boa vida, o bem viver, esse eh o esquema explicativo, sobre a genese, origem.

conceito de crise. tres teses naturalistas.

primeiro afirma que a polis existe por physis, natureza. aristoteles eh um produto natural,  a natureza eh fim. dizer que algo eh fim, eh que algo se encaminha para o desensemvolvimemto, a perfeicao. plena realizacao, capacidades e potencialidades, suas potencias se realizam, e atualizam em atos.

a segunda tese, o homem eh por natureza, por physis, um animal politico. como escrever aristoteteles.  dzom politike, o homem esta destinado a viver na polis. polites, cidadao, politeis, constituicao. o homem wue se encontra fora da cidade ou eh um deus ou eh uma besta. homem so desenvolve no marco da polis. ha animais gregarios, que sao sociais. o que diferencia o homem desses outro animais. os animais nao tem logos, razao faculdade racional, mais fundamentalmente palavra. o homem tem palavra. implica que o jomem pode explicar juizos morais.

percepcao ou sentido moral. as sensacoes, os setidos, percepcao, em grego aisthesis, o jomem tem um sentido moral atraves do logos da palavra, pode ajuizar os sentidos morais. o homem tem umasaisthesis, teqm um sentido da jutica.

homens dotadas de um sentido moral, o que eh justo e injusto, em um sentido moral. capacidade, potencia natural, que so se concretiza na polis. o homem politico eh complementado com o logos, com a palavra. o homem eh por natureza um animal politico. a polis eh anterior a cada uma das comunidades menores e a cada um den nos.

o que aristoteles auer falar com isso? estaria supondo qual de suas teses eh mais importante. prioridade na comunidade ou no homem? aristoteles, estilo de pensamento, das aporias, dos problemas.

 o ser e a substancia. forma, mas tambem a materia, mas nao eh so um, sao os dois.

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ele entendia o conheicmento como provisiorio, perguntas recorentes e nao por respostas. natureza tem muitos sentidos.

principio de movimento inteqrno, fim, ou telos. kumesis, movimento, telos fim, ambas estao na polis. quando diz que eh primeiro, nao eh no sentido historico. primeiro para o conhecimento? tambem nao. prioridade de tipo ontologica, para uma coisa existir eh preciso primeiro que exista outra, a familia, aldeia precisariam da polis?

primeiro porque tem mais valor? mas eh mais trivial. o cidadao eh a polis, por isso o ostracismo era perder o pertencimento. prioridade civica. anterioridade em aristoteles.

uma entidade grande que compreende outras entidades? concepcao organizaca solopsidta que leva a pensar a polis como um sistema. prioridade como sistemas. o que esta por tras aqui eh o sentido da substancia. uma mao desconectada do corpo so pode ser chamada de mao por omnia, a polis tem suas partes funcionais, organicas e sistemica.

a polis eh um sistema natural. tinha um principio de movimento inteqrno, um fim, ambas coisas. todos os homens tem um impulso para viver em comunidade.  o primeiro que a estabeleceu foi o maior benfeitor da civilizacao, um produto natural. physis, naturalidade, regularidade, a contancia de um orgaismo que se desenvolve. mas a natureza tem falhas, brechas em que entram as contigencias. brechas da natureza sao a acao humana, a politica ajuda a comoletar os processos naturais, ambito proprio da acao humana, da fundacao. para que um processo natural se complete eh necessario que um homem intervenha.

convencao, artificio humano, naturalismo politico de aristoteles, uma prdem ou organizacao, de justica. homem, sentido moral, potencia, atualizam uma ordem de juticao. constituicao.

escravidao eh algo por natureza. apologo da escravidao?nao. vida politica se desemvolve pela desigualdade. celula basica da familia ja cotava com o escravo. escravidao de linhagem. escravidao das populacoes, para que a popilacao nao o desarme. um modo de producao antigo eh uma precondicao da vida politica.

salvaguarda a polis, escravidao, a mulher, manutencao. escravo, garante a subsistencia. funcoes que atribuem ao lar. mulheres apenas transmitem a cidadania. para garantir a sobrevivencia. isso que permite que o homem possa ir a praca publica e seja cidadao.

o governo poltico se exerce entre livres e iguis. o governo doi oikos, lar,nao politico, eh instituido sobre relacoes assimetricas. governam por tunro, rqevezam. nas magistraturas publicas. praticas e pressupostos.

o escravo, a mulher estao naturalmente incapacitados, nao e sim. nao porque sao seres humanos, sim porque nao desenvolveram cada parte da polis, escravo subordinado ao amo. nao desenvolveu sua parte deliberativa, mulhere nao participa da politica, a vida politica desemvolve essas particularidades.

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essa estrutura nao pode ser alterada, por isso nao pode haver tais alteracoes, a polis nao opera de tal maneira. aquisicao das coisas que sao necessarias para gerenciar o lar, bens e coisas necessarios. oikonomia. economia etavano lar e na casa, primeiro lugar a mulher. capacidade deliberativa do hoemm que governa despoticamente em casa. e mulher.

precisamos de cosias para viver, aristoteles pcebe que ha um valor de uso e um valor de cambio, de troca. aristoteles diz aue os primeiros agrupamentos trocavam entre si, com o desenvolvimento demografico foi possivel trocar em mamiores distancias. foi ai que chegou a convencao da moeda, humana, para facilitar os inteqrcambios, mensurar as trocas.

ja se desdobrou, cresceu e desdebrouse as necessidades, que agora sao desnecessidade e superficiais. ari ve com maus olhos a evolucao economica da cidade, economia mercantil que enriquece alguns, logico economica da politica. oligarquia sera o que teremos ari se da conta de que o lar esta invadindo a politica.

como devem ser reguladas as trocas. evolucao economica da polis. e e itar a usura, que eh a pior de todas, promove indigencia e especulacao. ari esta tentando com desespero as bases materiais da cidade, para constituir um ambito politico, temos ue lograr wue tudo wue nao seja politico o invada. se a invasao ha um overno desiguais. o que esta em risco eh a democracia e a reforma de atenas.

quais sao os conceitos politicos por excelencia para o ari? polis, polites, politeis, cidade, cidadao, constiguicao. triade da politica. as bases os principios, uma teoria do cidadao e da constituicao.

entra de cheio na teqoria politica, primeiro o conceito de cidadao, o homem livre . proximidade entre cidadao e cidadania democratica. ari se da conta que cidadao se pronuncia de divearsas maneiras, estrangeiros, filhos, alguns casos sao cidadaos uns e nao outros. o quevaria eh a constituicao, sao determinantes. constuicao procurada por ari eh aquele que participa, amolitude da constituicao politica, participacao nos orgaos publicos.

qual a materia da polis? principio que a conforme ou a enforme. a forma politica, eidos. quando dissemos que a cidade eh a mesma? quando o regime e a constituicao politics eh a mesma? a polis eh a constiuicao. a cidadania sera ampla ou menor de acordo com a constituicao em vigor. um regimem politico. uma ordem ou organizacao das magistraturas. setor governante eh o regime, constituicao.

1278b. polis igul s politeis igul politees.cidade, condtiguicao, governo quem governa.

a polis eh um plethos, uma diversidade de partes, queria e itar a divi sao entre ricos e pobres, platao afirmava isso. ari se da comta de qua a diveqsidade de partes eh intrinseca e natural da polis, da genese da polis, sempre havera grupos e setores, pattes, criador da sociologia politica. dinamica das partes sociais da cidade. dai derivamos o regime politico, o setor governante.

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apesar de ser grego, ari percebe isso. os romanos tinham o direito, por isso os gregos viam o conflito como uma patologia do corpo social. para platao queria extirpar. para aristoteles ele ve que nao tem jeito. eh nagural.

tratase de uma tipologia, mais de um criterio, ordenacao do regime politico. criterio de finalidade.  retos sao os principios que tem com fins o todo. desviados sao os particulares.

outro criterio, governa muitos, ou poucos.

quem governa? virgude. monarquia reta, tirania despeotica devia.

aristocricia, oligarquia desviada.

pobres democracia desviada. politeia, constituicao, um modo de vida da polis, reta e de muitos para o bem de muitos.  governo constitucional.

o problema eh a jutica, o criterio de governar a polis. esse eh a aporia da sobernia. nao tem solucao, porque os diferentes grupos, ricos, pobres, capacidatados e virtuosos. levantam  a badeira de poders validos, de poder, em certa medida todos tem razao. mas possuem cfiterios de justica antagonicos,

justica eh igualdade, mas qual o conteudo de igualdade, que derivara a cidadania, quem sao os cidadaos. valorosos, talentosos, ricos, mais grana para polis, pobres, maioria.

entre sofistas e platonicos, sofistas relativistas. reconhece a dimensao absoluta da justica, felicidade dos m embros, mas varia com cada cidade, a natureza deixa brechas. a jutica pode ser relativa. aqui ingressa a politica, pois isso que eh dificil estar de acordo com os criterios de justicas. um criterio de justica sera apropriada em todos os casos?

eh preciso tolerar a desigualdaded? quem eh mais justo?

argumento da somatoria, muito melhor com mais do que com poucos, os mais somados, decidem melhor, mais dinheiro, julgam melhor, escolha de magistratados. rendicao de contas dos funcionarios.  democracia a favor ari esta. individidui destacado, nao?

tentando conciliar platao com a democracia. platao tinha razao em algum ponto, alcancar ceta estabilidade, defender o merito, um certo tipo de virtude. aristocratica. atenas isso estava presente. ideologia da tradicao aritrocratica em tensao com a democratica.

regime democratico. aristoteles reconhece o imutavel na democracia, nao podemos excluir a massa popilar das democracias. como fazer para a virtude democratica.

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aristocratico, democratico, oligarquico estao presentes no governo constitucional. valores. para platao deveria ser o rei sabio, filosofo.

para ari alguem que saiba agir, praxis, acao. phronesis, homem prudente, nao deve ser uma virtude teorica, e sim pratica. deve governar pericles, circulo de intelectuais. pericles era um homem prudente, o politico, o homem de stado, o etadista. deve governar no contexto da democracia. virtude e democracia.

que governem a lei democratica, aplicacao dos casos particulares. boulesis, todos fazem o exercicio da delibearacao, na assembleia, participam todos, e o homem estadista governa. aristoteles quer a pratica deliberativa.

qual a referencia historica?

parte especulativa, introdutoris, analisa principios materiais e funcionais, conceitos no III cidadao e constituicao.

se debrussa sobre a realidade politica e social existente.  um estudo positivo, no sentido empirico e ate fenomenologico, realists, das diversidades deinstituicoes, as diferentes especies de constituicoes.

tambem da instabilidade e seguranca. seguranca no sentido de sua estabilidade. parte empirica, deste exame, dessa invesqtigacao, das democracias e dasoligarauias, livro vi.

conceitualiza a democracia e oligarquia. politica s esitua nasciencias praticas, pois sao disciplinas voltadas a acao. ciencia politica e etica integram a filosofia dos assuntos humanos. forma parte da mesma coisa a etica faz parte da politica. politica em um sentido mais amplo, costumes. politica num sentido mais estrito, constituicaoe cidadania.

o problema do bem humana, a etica eh um saber humano. o conteudo desse bem humano que eh a felicidade. as virtudes eticas sedesenvolvem num contexto social. a etica esta sempre incluida na politica. o homem desenvolve sua maxima capacidade na polis, na cidade, a ettica nao pode estar alheio. as condicoes que fornecem a polis, a etica eh em um sentido amolo politica.

alma humna tem uma parte racional e outra irracional, nessaultima residem os apetites, os desejos, as emocoes, o prazer e a dor. divisao em duas partes tambem coincidem com as virtudes, duas classes, dianoeticas, exercicio da razao por si mesma, sua faculdade racional. virtudes do pensamentos, intelectuais. outra virtudes do carateqr virtudes eticas. estado permanente do carater. modos de ser.

se coloca em relacao os impulsos, inclinacoes irracionais com nossa razao. dianoetica, ari enumera varias, a suprema delas eh a sofia, a sabedoria, se remonta aos primeiros, saber teorico, ou teoretico. exemplos como tales e anexagoras. ethicas do carater, justica, a justica eh social, de quesabe der justo para mim mesmo, a justica so fazsentido na sociedade. dike.

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dianoeticas pondo em relacao as ericas, ha uma outra virtude, fronesis, produdencia. vale na circunstacia em que nos encontramos, se voce tem que pscrever uma dieta para um esportista e uma pessoa sedentaria. etica deve ser completada intelectualmente. sofia teorica, prudencia, intelectuo pratico. sabio em termos praticos eh pericles, solomon, o politico, o legislador, uma figura que esta presente na politica de ari.

diferenca de platao e ari, nao filosofos thales e anaxagoras, phronimos, ensina educa a maxima, a polis educa ao homem, para que a polis eduque ao homem, tem que emsinar a respeitar a lei, manter o civico. prudentemente.

retos, bem comum. desviados, normalmente o bem do governante, para que mandam.

quantos, quantitativo

qualitativo, virtude, ou sem virtude.

como conciliar a virtude com as massas? a democracia veio para ficar, natural, historica. temos que saber para nao cair os mesmorserros que atenas que tomou um pau de esparta. idoneidade pratica, com a pluralidade pratica.

exemplos exaustivos.

os objetos e funcoes da ciencia politica. aristoteles, episteme politique e ethike a filosofia, a ciencia politica, nao havia distincao para ari, havia ariste politheia ciencia tem varias funcoes, ciencia completa, onde se aplica, quais sao as diferentes especies de modalidade. se incorpora da pergutna de melhor regime. qual eh o melhor regime politico em termos ideias, de acordo com nossos desejos. ponto de vista normativo, prescretivo. qual o reime melhor possivel, doponto de vista pratico, ao alcance da maioria, regime idoneo, que poderiamos alcancar com uma certa praticdade. fundar umaconstitiicao, um regime, as origens do regime. e se esse regime nao fosse mais possivel?qual mais adequado, normativo, mas tambem empirica, combinacao de abordagens. caracteristica da disciplina.

existe diversidade de regimes, a realidade en multipla, a realidade natural e tambem historica, natureza, sociedade e cultura.temos wue aceitar essa diversidade. leis devem serpostas a partir de cadaregime e constituicoes, comstituicao oligarquica e leis oligarquicas etc. tipos, formas tipicas, formas ideiais.

mas ari reconhece que existem varias formas de tirania, assim como de monarquia, oligarquia, democracia etc. o unico que na da sao de politheia, republica, governo constitucional. ao mesmo tempo as melhores oligarquias e democracias sao semelhantes a politheia. mostra que ele eh rigoroso, mas ao mesmo tempo eh flexivel. percebe a maleabilidade.

livro iv, dimensao valorativa, tirania eh a pior de todas. melhor monarquia, aristocracia,

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republica, democracia, oligarquia e a tirania melhor. depende do ponto de vista.  a republica pode ser o melhor, no livro v ele da conselhos ao tirano para se manter no poder. flexibilizacao da tipologia.

1289b - deixemos a discussao, quantas sao as variedades?a causa da diversidade dos regimespoliticos? ari realiza uma morfologia da polis, ari era um biologo, por isso classificavs todo, classificavs como um organsmo. reconhecer os diferentes orgaos contitutivos. reconhecer nos o briga a isso. morfologia se converte em sociologis, a polis eh uma multiplicidade, uma dicersidade, funcoes sociaos dversos.

dois setores notariamente diferenciadas, os pobres e os ricos. reducao fundamental. oligarquias e democracias se dao na polis. partes socias e fmcionais, esta nas classes, nos estamentos, e tambpem nas funcoes das magistraturas, os tribunais nos exercitos. para ari no interiror de cada classe e setor ha subdivisoes. naopodemos falar dos pobres e dos ricos. diferentes faccoes de pobres e de ricos.  cargos politicos. platao nao discrima, ari sim.

dimensao social, permite encontrar uma reducao so ciologia, temos mais democracia e oligarquia, porque predominam os setores socias dos ricos e dos pobres. democracia rural ou de mercadores? o mesmo demos dizer da oligarquia? saber observar que existem e porque existem. a logica da politica de aristoteles.

democracia. cinco tipos. democracia igualitarista com alto senso perante s lei, pessoas com senso de propriedade. so. os que tem tempo livre participam da.democracia.

ampliacao do corpo coenvico.

igualitarista com senso baixo elei

terceiro, maior participacao cdada e lei tambpem, civica.

quarta, o pior de todos. democracia da massa e mao dalei, massa mediante decretos. democracia estremada ou radical, pensando na democracia de atenas que perde para esparta. lei esta em todos, menos nesse. assembleia, casuistica, demagogo.

pericles, oligarquia hereditaria, diastia legal

quarts oligatquia, dimastia sem lei. as formas extremadas de derto modo se parecem.

physis, autor das brechas da natureza, a politica, um mundo artificial. abstracao.

1289a, constituicso eh organizacao ou ordem da cidade, magistratura, autoridade do reime e o fim de cada comunidade. eh a ordem da cidade, configura, da forma da cidade, a cidade eh a mesma se mantem a constituicao, marco normativo.

as leis segundo ela devem ser guiadas pelo magitrado, evitar quem quer burlala, leis escritas e nao escritas, codificacao das leis esta presenteematenasde aristotoles. por isso da para saber como viviam os antigos. ordem da cidade, justica qualificada.

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eticidade

cidade equivalente a comstituicoao e sociedade que ogoverna, polis, politea, oilitermia.

capitulo 6 do. 4 e do 4 no 6. democracia dos camponeses eh a melhor, trabslham muito, nao como os mercadores, os camponeses nao tem tempo de ficar de boa.

constituicao no sentido amplo, para as varias formas, outro para o governo constitucional.

aristocracia pura outra so called aristocracias. as ultimas combinam riqueza, virtude e probreza cartago, virtude e pobreza. virtude e riqueza.

republica eh em primeiro lugar uma mescla d edemocracia e oligarquia. combnaf os pobres e ricos. oligarquia e democraica tem maior ocorrencia. tem que se virar com o que tem na mao. ideia de aristoteles. que participem todos, que seja inclusivo, mas que certos cargos chaves riqueza e nobreza vem juntos, virtude, arete, excelencia, tem tempo livre para exercer alguns cargos, funcoes qualificadas, com pessoas que tem chances de exercer melhor. mixis. mas tamvem mexotes, termo medio, como devemos agir e proceder? em que sentido deve ocorrer a nossa acao. etica, virtude da valentia, nao eh exatamente media. doses adequadas de valentia, coragem, debilidade e covardia. prudente ou arriscado. depende, relativo a nos, as circustancias, determinado racioalmemte pelo homem prudente. ser cautos.

kairos, oportunidade, saber quando, a deliberacao eh saver reconheceqr a oportunidade.

reconhecer a democracia, mas nao quer desprezar a virtude, a virtude do saber agir, de como conduzir a vida. a constituicao eh um modo de vida da polis. a constituicao era a vida da polis.

platao esqueceu das mediacoes, a forma esta na realidade, a forma eh natureza, concretizacao, nao permanece, nossas formas sao imperfeitas.formas crescem e morrem. mixis

carnes lord

mesotes, inovacao de aristotteles. a republica descansa na classe media.  poderia chegar no termo medio, solon, o grande reformador ateniense saiu da classe media, carondas e micurgo, solom foi o primeiro wue arbitrou entre nobres e classes baixas, estabeleceu as bases do wue seria com clitenes a democracia de agenas. o que fez ele? setores rurais,comerciamtes, mas mais moral que enriquecram, bens e fortuna para poderfinanciar seu equipamento militar, inovacao militar a infantsris em substituicao a cavalaria.

aristoteles perceve que a polis esta num momento critico, busca solucao emsolom. mo seculo vi amges de cristo. se ele tivesse olhado para freemteteria visto que a polis nao aguemtsfaria mais. a classe media respeita a lei, mao ambicons os cargos, funciona

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como equilibrio e um freio a polarizacao social, aos conflitos emtre ricos e pobres.

melhor regime, mais acessivel a todos. 1295a aristoteles abre com a seguinte pergunta. para a maioria das cidade e da virtude. criar umaforma de governo wue esta no meio democratico, mediocre o homem corrente.

regime mais adequado. criterio qualitativo e quantitativo. entregam a oportunidade de pensar que ha casos em que nao eh possivel a republica. comunidades nas quais ha uma plebe muito numeroso. riqueza muito concentrada. nesses respectivos casos, democracia na primeira ou oligarquia ma segunda.

livro v, ingressamos em uma questao, um tema novo. a teoria das revolucoes de aristotles, teoria das revolucoes, sublavacao,

copernico, revolucao, orbitas dos corpos celestes. termo astronomico, so nos seculos seguintes que sao aplicadas ao campo politico. necessario retormar ao campo inicial, revolucao, se transforma em . as falhas das constituicoes, modelo de mudanca constitucional, causas das mudancas, consekhos ou recomendacoes meios de salvacao, curacao de instabilidade de cada regime, incusive da tirania, realists aristoteles, serve de insoiracao para maquiavel.

metodo teorico, mudanca constitucional. outro metodo casuistico, cada tipo de mudanca aplicado a cada regime, com inumeros exemplos de casos historicos wue aconteceram,.

o principio da revolta da estasis. a disputa socio economica e politico, a desigalade, livro iii, formula a questao da justica e da soverania.

1301a, principio de que muitos sao os regimes existentes, a disputa e o coflito. dimensao de justica relativa e outra estavel.  a j ustica eh uma especie de igualdade, igualdade numerica e outro criterio de merito e valor. o primeiro assume uma proporcao aritmetica, o segundo geometrico, omerito o vlor.

oligaquico geometrico, mas no poder,

igualdade numerica e merito e valor, tenta as duas, talvez nisso conssists a republica. a democracia se parecem mais a republica. por isso que a democracia sao mais estaveis, mais segura que as oligarquias, oligarquias ha briga dentro da propria oligarquia e com os pobres que se revoltam.

mudanca intertipos ou intratipos, so mudando os governantes. auais sao as mudancas mai frequentes? qualquer regime pode passar de um para outro.  aristoteles ve isso com a observacao empirica.

primcipios e causas das revoltas, causas motivacoes e pontosdepartida. ha uma causa geral, a aspiracao a uma maior igualdade ou a uma menor igualdade. motivos para rebeliao. motivacao esta no poder, horns desenroa lucro. causas particlares. lcro, honra, inveja. medo, desprezo, crescimeto da cidade. intriga

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conflito para aristoteles eh uma patologis, temos que tratslo como uma doenca do corpo vivente.

monarquia, significado mais inclusivo, monarquia tanto a realeza quanto tirania. proximidade perigosa. livro v, distingue dentro de um termo geral, as realezas, basileias e tiranias. causas de salvacao de um e de outro, as realezas defendem os ricos, tirania surge para defender os pobres.

sugere que haja limitacao do poder, deixe primar a aparencia, palavras bonitas que aparentem religiso, aparencia de rei e nao de tirano. fim moral que eh o bem comum o bem viver, felicidade do conjunto da cidade,

livro v conclui para nos preocupado pela doenca que aqueixava a polis da sua epoca a congenita enfermidade produto do conflito politico, livro iv republica, mais proxima da democracia, incusiva, estavel.

a falha, physis, teoria para polis,  physis ordem da natureza, gregod encontravam o mundo natural fora da polis. o que deveria regrar era anatureza, o norte, ocupava o lugar dos direitos jumanos. ciclico, nao ha sentido cronologico da polis. por isso nao preve sua superacao. santo agostinho eh testemunha da queda do imperio rumano, por isso ta ligado que as coisas mudam,

erico berti.

prudenciameh experiencia. capacidademdemrefletir. parte,do exemplar. diversidade. diversadmoposicoesme interpretacoes.

a logica de uma esfera nao implica na outra, polis virando um mercando, o mercantil por cima da politica. isso preocupa ari, se da cons da economis e da sociedade e que coloca em risco o funcionamento d apolis, conservador mas democratico, a riqueza esta restrits ao oikos, nao pode ser um mando politico.

MAQUIAVEL

a revolucao teorica de maquiavel, capitulo xv.

a prender a ser nao bom. em funcao da necessidade. explicita que ha outros, masconsciente que mudou o enfoque.

verdade efectual, efetiva, real das coisas. aprender a ser nao bom, emfuncao das circunstancias. conceito cristao. nao esta pensando em uma antropologia filosofica.

temos que pressupor os homens maus. os homens estao sempre dispostos a fazero uso da maldade. te ferrar assim wue possivel. nao eh umjulgamento danatureza humana, antropologia filosofica. nao eh sobre a antureza humana.

um animal racional. se nao pressupomos que os homens sao mals, desaparece a

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questao politico. para um povo de anjos, nao precismos da politica, madson.

um principe que nao parta desse principio nao vai conseguir se manterno poder. portanto, o primcipe, teria wue evitar ter esses vicios. reconhece a existencia dos vicios, e nao deve evitar os vicios.

a virtude politica. prudencia, significava a capacidade de aprendizado, saber reconhecer o mal, antecipar o movimento dos outros. capacidade de previsao. outro era o reconhecimento da oportunidade, principados novos adauiridos por meio da virtude. ciro e outros reconheceram os anomicos, prisioneiros e disperos, reconheceram a oportunidade e fizeram a virtude.

a virtude parece ser a capacidade, um conjunto de qualidade, o presente real em direcao da obtencao de um fim. capacidade de acao no presente real. invercao da logica wue era tomada como tal desde a republica de platao com os sofistas. era a questao da aparencia e da realidade. movimento dialetico.

inveqrte se em maquiakvel, virtudes e vicios, na realidade efetiva se transforma em seus contrarios, virtudes e vicios na realidade efetiva transformase em seus contrarios. coisas wue parecem vicios wue nos ajuda a manufencao do estado, coisa sboas podem dificultar a manufencao do estado.

nao se trata de um raciocinioo filosofico. ha coisas metafisicamente ferdadeira mas politicamente falsas. aparencia e realidade, virtudes aparentes que sao vicios reais, e vicios aparentes

saver acomodar as acoes as condicoes do tempo. mas en dificil fazer isso. nao soube.

voce pode se exceder como raposa ou como leao. engrandecimento do estado.

inverter sparencia e realidade. o velho adagio, a honestidade eh a melhor politica. virtude da conduta, se converte em umvicio, se somos jonestos lavrara sua propria ruina.

logica interna propria. alem de que, ele nao pode se preocupar com a fama, generoso ou avaro, nao precisa ser liberal, ao contrario, acaba produzindo o efeito contrario, mais tributos ao povo. mais mesquinho que no inicio.

florenza nao quis ser cruel wuando deveria impor seu dominio sobre outra cidade, quando a situacao complicou, teve que matarmuita gente, botar fogo na cidade, uma crueldade maior que poderia ser menor.

convem ser amado ou temido? desde cicero. temido ou amado. cicero diz wue o temor nao eh uma base solida, a base solida en o amor, maquiavel afirma o ocntrario. porque? uma das ocupacoes principais eh

cap xvii, por culpa dos jomens, no geral sao ingratos, voluveis, simulam o que sao, mao sao, sao avidos de ganhos,momentos de necessidade tudo a perser, mais pelo

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temor. temor emana medo ao catigo, jamais abandona.

principe deve infundir temor e respeito em seus suditos, deve evitar o odio. pode ser temido enao ser odiado. bem aos suditos e suas mulheres. executar alguem so com causa manifesta.

esquecem com maior rapidez a perda de seu pai do wue do seu pao.

crueldade, anibal e cipiao. anibal crueldade com respeito. ambivalencia. obsefva wue ha duas formas de combater e atuar politicatmente,

com as leis e com a forca. ate com a violencia. com a forca, a forca da bests, a imagem mitica do centauro que combatia, nos sugere que ha duas dimensoes bestiais, alem da sua.

astucia da raposa e a forca do leao. um grande simulador e dissomulador.capitulo xviii.segundo paragrafo.

maquiavel, boas armas e boas leis, ele nao fala das leis.naovou falar dasrepublicas.

maldade jimana para se pemsar a politica.

uirtus, virtus. moralistas romanicos, humanismo classicosm cicero e seneca, recolhem a teoria das quatro virtudes cardeais de platao. a prudencia, o valorfortaleza, temperamca e a justica.

constroem o imaginario na metalidade romana, uir. culto d acorsgem. tem que apresentartmbem humanismo de discursos.

liberalidade, cicero.  com a racionalidade. eh racional ser magnanimo, ser liberal, a conudta moral descansa em uma escolha racional.  heranca de uma etica grega. eh conveniente agir com justica.

a tradicao politica. il principe, genero especifico, concelho para princpes, pontano. quarenta e oito, qualidades primcipescas. ligacao entre tradicao renascentista huamanismo. maquiavel rompe. formado com o canonehumanista, rompe com o classico e contemporaneo. redefine a nocao de virtude, coloca ele,emtos, a propria virtude, a propria fortuna, e todo o atrelado. gloria, fama, honra. wual a inovacao? esses elementos mao dem ser divorciados mapolitica, emcomtramse empermamencia. a flexibilidade moral que deve ter o ator politico.

virtude, capacidade de acao ao presemte real. exige flexibilidade moral.saber reconhecer. fins a fama, a gloria e a honra. dai a ambivalencia, ceqrtos fins que provem damoral humanista, a necessidade primordial do principe, manter o estado, manter seu poder,.

eh racional para o politico para manter o seu fim, o principado.

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politica. a palavra politica nao aparece. eh um tratado sobre g overnanca.

o principe nao vai ser odiado se da safisfacao ao povo e enfagiza, tratsdo que fala da economia da violencia. as medidas que podem.

exemplos demonstrativos. marco aurelio ate marximino. dois imperadores romamos, combinar dois atributos, cautels, equilibrio, justo termo, moderacao sabia e prudente de marco aurelio, e a crueldade saber administrar, temperada pelo severo.

sabia moderacao, crueldade que infundia respeito.

o exercicito romano admnistrava p rovincias comquistados, nao ha um ator tao decisivo e fundamental como o exercitio. umprincipe movo jamais deve.

descarta as divisoes, fals faccoes. politics bastante frequente. eh um erro governar sobre divisoes. procurar o apoio daqueles que sao suspeitos. deve se apresentar como homem extraordinario.

o primcipe munca pode abrir mao, sem cair em usurpacao, propriedade e mulheres dos suditos. temor fundamento mais solido.

o gramde x da questao, tem que usar a crueladade e violemcia, bom uso da creldade auando ser violemto e quando nao.

virtu politics, gloria propria ou do estado.

sugestao oremiar o takento, festa e espetaculos, o mais importante lista acessario, esta em relacao a eutralidade, valoracao negativa, saber ser amigo e inimigo.

maquiavel avoid o mezzo, nuncaneutra, tomar partido.

prudencia, adotar o menos mal por bom. outra ideia, adocao de um curso de acao. qualquer um que evite a neutralidade.

maq,a situacao de italia. legitimidade da igreja , eclesiastico,. primcipe movo, mais afencao.  antiguidade meos desconfiancao. fundacao do principado com essas leis serao. capitulo vinte e cinco. fortuna e deus?  nao pode haver mudanca. aqueles que pemsam que tudo eta namao da fortuna. a outra metade esta no nosso controle.

virtude e fortuna, aparecemcia e realidade, fortuna e vicio, maquiavel expressa dois pontos devitas. livre votade do homem, livre arbitrio. governo do homem por parte do homem, por parte da violemcia e do impeto.

tradicao dos moralistas, tito livio, ele fala da deusa fortuna. como uma boa ideia. era boa, nao era visto como uma forca benigna.

honra, fama, riqueza, etc. pelo uir que dominava ela. essa deusa inclinavase ao homem de verdadeira hombridade.

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fortuna pela providencia divina. cronocopia. gloria de deus, divina, sao tomas de aquino.

assim, cheva a ideia de fortuna aos italianos. audazes e impetuosos. humanistas italianos, ideia de livre arbitrio, diferente alcance. dominar a deusa fortuna. conseguir gloria, fama, honra, riquezas mundanas. maquiavel assume os dois. a postura divina, e do homem que se impoe uir.

metade fortuna, metade para o uir. a gloria e a honra, vincula ao estado e ao poder do primcipe. engrandecimento real efetiva pelo ordemamento.

eh claro wue o principe nao pode se apoiar apenasnafortuna. tem que saber se preparar para os tempos de ma fortuna emtempos de boa fortuna.

conformidade. fortuna, acado eh a continguencia, o imponderavel, a sorte,

borges, o acaso ou o destino, sao a mesma coisa. podemos reduzir a dois tipos, precavido. a fortuna eh mulher, eh necessrio catigsls e golpeala.

capitulo xxvi, casa virtuosa, wierida pela igreja, uma mova ordem oolitics, profetizada por petrarca.

pocock, analitico, inovacao politica, nos propoe uma tipologia de inovadores politicos, primcipe inovador. wuais sao? tradicao, o principe aue o tromo cai, os principados novos., tipologia de inovadores, primcipes legisladores, tiveram que comtruir a legitimidade sobre umamateria anomica.

cesar borgia, fortuna, mas teve que se deparar com outros dominios, codades e primcipados. precisa da virtude no curto prazo, evidenteqmente militar, nao e a tarefa da fundacao.

cesar liberador, emancipador. unificacao de italia, do seu sevredo. primcipe movo, organizador militar, opera no presente. organizador militar.

cidade governo principe, cidade governo mais magistrados. ocasiao, moises reconheceu o egito estava zuado,,..

brecha entre o principe legislador e militar. como vamos em busca da estabilifsde politca. fazer durar a legitimidade. o principe. como tornamos essa transicao entre organizador militar emcostume e lei. legitimidade rotinizada e consolidada.

legislador formador x orgaizador, fundador emancipador militar.

pragmatismo humanista, da um sentido antihumanista.

hiperbole e teatralidade, entre o ser e o dever ser. a distincao entre virtude .

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passagem que o primcipe consagra, consagra a passagem da prudencia e da virtude moral.  a virtude como faculdade de lidar com os particilares. apreciar gempo e oportunidde. mesmo reconhecendo a impossibilidade de geerealizacao.

etica especificamemte politica. virtude sem conotacao moral. tempo e oportunidade, nao e desse poto de vista generealizacel, por isso evita definicoes.  faculdade da deliberacao do ator que deve harmonizar com ascircunstacias, amalisar situacao. mas adequado quelhe permits manter. para conseguir honra e gloria.

pretensao de que aitalia se constituisseem umestado unificado, a altura das potencias europeias que ja estavam se consolidando no seculo xvi. poderiamos ver os discursos como obra fora do tempo. parece queo passado se projetano futuro. ordenamento republicano, referencia historica nao eh a italia de suaepoca, a italia amtiga, de roma.

preocupacao com o futuro, italia para a ruina completa, um texto militante. complexa de aprender, estilo meditado, sem tantas frases contudentes, b

o poder,nominalmente, pretexto para expor sua propria filosofia, teoria politica, com base na analise da republica romana e as bases do seu dominio.

maquiavel, skinner, escreveu os discursos com posterioriedade, depois do promcipe, podemos aceitar essa ideiade ummaquiavel literario, escritor. maquiavel nao tinha chance de recuperar seu emprego com os medici, comeca a participar nos jardins literarios. fundamentslmente reunios politicas, acerca das republicas, quais eram as causas da riqueza, corrompiam,manutencao.

tramam golpe contra os medici. a arte da guerra. maquiavel assumiu os discursos da linguagem republicana. as reunioes que o possibilitam a escrever os discursos recupera topicos humanistas, com orientacao republicama, ou temas republicanos, ao menos. celebra a antiguididade como fontes de. ensinamentos e acoes exemplares, a experiencia da roma republicana.

o primeiro topico importante. o problema da origem. maquiavel discuge sobe as duas origens possiveis da cidade. a cidade se origina de duas maneiras, sao originadas, fundadas, no duplo sentido, fundamento, eh bom que a republica volte sempre a seu primcipio, duplo sentido da palavra, fundamentos primeiros. homens nascidos na mesma terra primeira maneira, por estrangeiros, segunda maneira, se sao estrangeiros podem ser colonizadores ou homens livres, homens livres podem conquistar a cidade ou tomala.

cidade fundadas por homens nascidos la. atenas e veneza sao exemplos. atenas popular. veneza contemporaneo aristocratico oligarquico.

cidades fundadas por etrangeiros, homens ue dependiam por outros homes, roma foi comquistado, florenza, por exemplo, impossibilitado de progresso.homens em busca de umanova propria, fundaram novas ou tomaram, moises fundou uma cidade mova, eneas, virtude do fundador. eleicao do sitio e das formacoes das leis. sitios ferteis, progresso, obrigam ao trabalho, por mesmo que nao exijam.

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por eneas, cidade fundada por estrangeiros.

explicacao mitica, por romulo, fundada por um natural do pais, da terra, isso mao importa para maquiavel, o que importa foi que desde o principio nasceu livre e independente. preocupase com essa constaacao.

plano de trabalho, livro primeiro. empresas interiores da republica romana. sobre a origem da cidade, da a segunda, a origem dos regimes politicos. das cidades livres, nao quer saber das cidades escravas. principio que havia sido afirmado reiteradas vezes, autonomia da cidade e dos principes, mas maquiavel assume o regime da c idadem, o regime republicano.

monarquias e principados. as republicas perfeitas ou completamente imperfeitas, ou aimda com bons principios e capazes de aperfeicoamento. roma na terceira, com reformas legais.homens so querem mudar com a agua na bunda. se aperfeicoar a roma era assim.'

polibio, pedagogo, escravizado por roma. ele conta da organizacao politica de roma. historia de polibio. maquiavel fala do ari, da tipologia do ari que tres boas sao a monarquia, aristrocracia, republica, ruins sao variacoes das boas, procedem, de tsl modo semelhante se passa de uma para outra.

tal eh o circulo que passam todas as nacoes, auase nenhum estado tem tao largs vida que passem por todas essas mutacoes sem quebrar, sem se submenger a um estado vizinho, se isso nao acontecer, essas mudancas irao ocorrer. a solucao nao pertence ao mundo grego, forsm os romanos. a solucao republicano, do regime misto.

essas formas de governos sao uma merda, as boas duram pouco, as ruins sao permiciomas. regime misto de que todas partecipem, coexistam todass. cada um vigia e impede o abuso dos outros. inspirar linha do republicsnismo moderno. mawuiavel nao pensa em dividir poder. divisao da cidade, equilivrio dos principios e das forcas sociais, equilibrio das classes, mistos porque incorpora tres principios diferentes.

principio monarquico dos consuls, o povo, os aristrocratas.faz melhor adinamica social, o comflito se expressa institucionalmente, todos tem voz no regime.

licurgo e solomon, licurgo primeiro regime misto, solomon democracia ateniense pereceu por mao ter equilibrio das forcas sociais, por isso foi derratado por esparta. roma tem varias passagems, monarquia para republica

comciliacao entre republica e monarquia. valoriza s passagem, a capacidade de aperfeicoamento constante. conflito entre o senado e poov

terceira tematica,  o conflito, leitura positiva do conflito, comflito combons olhos. nao eh uma patologia do corpo civil, spesar de ari ja teqr uma embocadura pra isso, conflito como motor da historia, da historia de roma, maquiavel.

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oconflito e a liberdsde politics sao centrais para a roma. maquiavel assume o suposto da maldade humana. eh preciso pensar que os homens sao maus, sempre dispostos a agir maldosamente.

as leis faz bom os homens.  qual foram as causas da lierdade? o conflito entre a nobreza e a plebe? o conflito nao en somente bom, mas atrela conflito a librdade, inversao da logica completa.

principado fundacao

republica manutencao

mas nao eh tao mecanico, em alguns casos convem instaurar a monarquia.

os nobres o senado x povo, plebe. a partir disso surviram as leis,importancia dos canais de aspiracao dos povos livres.

devemos botsr fe mo povo e mos mobres? no povo, os nobresqerem  o poder, o povo nao quer ser oprimido, quer conquistar o quenao tem. roma republica plebeia. custodia da liberdsde mo povo.

comflito ers sobre terra. em florenza tinha esse pepino tambem com os fiorentinos.

republica dominadora x limitada.

a dominadora faz como roma o fez, arma a plebe. trabalhada p ara a guerra. reconhecer como cidadaes todos os italicos, depois todas as conquist. diferentes dos gregos, pluralidade romana x estrangeiros barbaros com os gregos.

expansiva, dominadora. tem que fazer comoesparta e veneza, limitar as conquistas, limitsr o numero de cidadaos.

republica como foi roma, tumultuada. o que maquiavel nao quer eh a resolucao interna dos conflitos e s resolucao com os estrangeiros.

plebe armada acabou gerando um terceiro fator de poder, os soldados, permanente satisfacao deles.

os homens, as armas e as leis. principe, arte da guerra, discursos.

podemos absolver a romulo a morte de remo, a fama sao sinonimos de um grade fundador. sipiao, recuperou. cesar tirania, infame eterno. ideais republicanos. maquiavel critica aqueles que subiram ao poder de modo hereditario.

funcao politica da religiao. mantem a ordem social, temer aos deuses, faltar aos julgamentos, utilidade da religiao em seu papel politico, nao mersmente doutrinaria. reune o povo, manter bons os costumes e envergonhar os mals, justificar a legislacao. eh mais facil montar republica com elementares, do que com corrupcao dos costumes.

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virtude pessoal conectado com religiao.

um para fundacao, muitos para manutencao por causa disso. religiao crista ej criticada, boa maquiavel, roma comservou seu estado com o paganimsmo. cristianismo corrompido com a igreja catolica, ruina desses paises, explica em parte a decadencia de roma. prejudicial para a unidade romana.

fraca para unificar, forte para nao cair. religiao, o papel politico, traducao politica do vinculo com o divino que se traduz no mundano, na ordem das coisas humanos, nao apela a categoria extrapoliticas par s epensar. maquiavel, fundacao com a religiao. o desenvolvimento dessa ordem.

entender o desenvolvimento da ordem republicana, entender as relacoes entre as liberdades e os costumes, um povo acostumado a vivir sobre a apotestwdo de um principe se conquista a lierdade, nao consegue viver sem ele, ai que saudades dos taquinos. a liberdade em definitivo eh umapremdizado, o povo eh incapaz para decidir em casos publicos, por isso volta a cair ma escravidao, roma matou brutus depois, para se assegurar que os caras nao voltariam a tentar tomar o poder.

maquiavel esta pensando roma para pensar na italia. por. isso que o principe. nesses cassos maquiavel ja eta pensando no principado, aparecera com umtema nos discursos. um povo que era livre e comservou sua liberdade. era dificil, no principe, submeter um povo livre, assim como nos discursos o contrario e valido.

o primcipe que quer a vontade benefica do povo, tem que punir que os fudeu antes, mas nao se de pode dar a completa lierdade, dar protecao sim, esabelecer boas instituicoes e leis. condicoes de boa vids, o wue todo povo deseja.

a impossibilidade de que um povo corrompido consiga a liberdade. quando um povo corrompido fica livre nao consegue. roma rolou porque a monarquia desapareceu antes que se corrompessem os costumes, mas quando se ve os monarcas numa cidade, eh conveniente que outro principe substitua o anterior.

por isso que depois de cesar nao conseguiu reesabelecerse, a materia havia mudado.

cap 16 17 18 regime entre principado e republica, preocupado pelas condicoes que permitiram a manutencao da liberdade. jogo entre principado e republica, mao eh tao simples, cabe ou o principado ou a republica. na segunda ocasiao, da segunda republica, foi impossivel estabelecer a liberdade perdida.

visao positiva do comflito en valido em algumas comdicoes. liberdade nao eh prejudicial com o povo livre. mas se ja esfa corrompido nao se tira proveito bomdas leis. depede das condicoes mas wuais sao instauradas.

o requisito material daigualdade, republica precondicoes politicas eeconomicas,republicaexige igualdade. exige uma certa igualdade nas condicoes de vida de todos aqueles que sao cidadoes saudaveis, republica de pequenos

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proprietarios. sarmiento, republica de farmers.

o tema da propriedade, igualdade de terras. tem a ver com a posse de terras, nao explicita que tipo de igualdade.

governo no povo corrompido, tarefa de estabelecer um governo livre. acotneceu? pode acntecer? primeira vez rolou em roma na segudna nao rolou, depedencia reciproca engretres elelemtnos, leis costumes e constituicoes.

dimensoes da ordem do mundo humano. os costumes mudam, sao variaveis,as leis se adaptam, comforme semudam os costumes, mao aconfece o mesmo com a comstituicao. nao sao facilmente modificaveis, descompaso entre as intituicoes basicas da constituicao, fundamentos, mudancas dos costumes e das eleis.

capitulo xviii.

esta organizacao variou pouco ounada, leis de adulterio, suborno, a medida que os cidadoes se corrompiam, mas se mantinha a constituicao do estado, embora ela nao falasse mais a realidade do estado. consigituicao a mais fundamentsl, primitiva, nao se acomoda ao ascenso e descenso de modo ciclico as cosias himanos, a corrupcao, os homens sao rebaixados. os costumes e as leis haviam mudado na roma de cesar, mas quiseram manter a constituicao.

esparta republica limitada que queria fazer conquistadas e se fodeu.

maquiavel recomenda que toda republica reino regiao que volte ao seu principio, fundamento, senado de ro ma, os ansioes, os mais velhos, os que estavam mais perto da origem. podiam contar como era a fundacao. auando isso eh possivel, votlar e remeter ao primcipio como origem e fundador.

nem sempre isso eh possivel. a outra solucao, mudar as formas constituicionais, junto com as leis, a partir da mudanca dos costumes. se a constituicao ta uma merda, mudanca abrupta. quase irreslizavel isso,  instrumentos das armas para virar dono do estado, por umhomem mal.

mudancas graduais, homem sabio, raras vezes se ve na cidade. uma republica a cidade comstruida. quando a materia esta corrompida, talvez sejaconveniente recorrer a imstituicoes monarquicas mesmo. cabe o principado. o principado pela forca dos fatos.

reformar as antias formatscoes de um estado livre. aparencia para dar satisfacao. roma permaneceu com os sacrificios religiosos, mas se tornou republica depois da monarquia.

reforma total, converter pobres em ricos, tirano. modelo de filipo da macedonia, crueldade excessiva. permeia justaposicao, por momentos. a republica eh a matriz do principado, o marco de referencia, as vezes o contrario.

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elemento fundamental. todos os dominios sao ou republicas ou principados. mao temos que confudir com outro tema, com a dituradura romana. cap trinta e quatro.

o que eh a ditadura romana? nao eh um principado absoluta tirania. a ditadura se diferemcia da republica, aela bem entendida, deve ser um ditador por legl noescso e nao por autoridade propria, trouxe grandes beneficios, nao tem nada a ver com as magistraduras aue trazes males.

resultou beneficioso, era limitsdo, temporol, motivido por uma causa especifica, nao podia alterar as bases romanas. por que havia a ditadura? republicas sao lentas, exigem acordo de multiplas vontades. as republicas que mao vso para estsdo de emergencia, estsdo de sitio, auuahhua, essas republicas que nao contam com essa capacidade se vera obrigada a quebrantaf a co mstifiicao com precedentes perigosos para o futuro, o proprio ordenamento republicano reconhecia isso.

o tema da multidao, da plebe, protagonists central, a multidao, a plebe o povo. assegura a superioridade do julgamento popular os homens em conjuntos pode se enganar no geral, mas nao mos assuntos particulares. em roma os tribunos da plebe, mas o povo ecolheu sempre aristocratss, porque o povo nao se equivoca no julgamento dos candidatos. por isso nenhum homem prudente deve evitar o julgsmento popular.

preocupacao pelos particualres. sem moralidade. virtude politica. mojulgamento popular sobre o particular. nissso o povo se engana menos que o menor numero, consagra a superioriedade do povo sobre o principe.

primeiro, principado fundacao e republica consevacao com leis

dois, justaposicao das comdicoes dos costumes com lei e constituicao

tres, multidao eh superior ao menor numero nos casos particulares, a republica eh superior ao principado. defeitos da multidao sao o mesmo no principe. principe menor mobilidade na espinha dorsal.

povo maior capacidade de discernir. escolhe melhor o magistrado, rapida aversao de certos males. capacidade de progressos e incrementos, republica eh boa para expansao. roma e atenas, progressos depois dos reis e dos tiranos.

maquiavel popular melhor que real, reis para codifos politicos. fundador constitucional. mas o povo eh melhor em conservar, os principes se preocupam contra quem sao interesses do bem pessoal. o povo pensa no bem comum e o bem comum so nas republicas.

ultimo topico, republica requer igualdade, requer nao corrupcao, honra e religiosidade para suas praticas. toma como referencia a alemanha de sua epoca, se parce com roma. nem sempre com comunicao com os vizinhos, corrupcao nao entrasse do exterior. alemanha e roma consegva igualdade, sinonimo de aversao de nobres do feudal, dos que vivem da renda de suas concessoes.

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roma e alemanha ate os dias de maquiavel, a pureza dos costumes. igualdade, aversao aos nobres e cavalheiros, vivem ociosamente. napoles, ro mania, lombardia, todas presas da corrupcao e dos putos no poder.

toscana, siema, luca, facilidade que o homem sabio.

a pre condicao economica, divisao equitativa da terra. o fracasso da reforma agraria dos gracos. igualdade proprietarista. capitulo 55.

maquiavel ruptura radical com a tradicao classica, elogis a republica romaa, mas ao mesmo tempo critica os clsicos por sa concepcao do bom regime. rompe com a escolastica. ruptura que envolve a tradicao classica. maquiavel cosidera que os atores devem ser julgados conforme a ocasiao, a oportunidade, nisso consiste a virtude politics.

os antigos eram sulerirores em virtude politico. por que? porque estavam mais dispostos a engajar a ordem mundana como cidadaoes, os atuais sao fracos e corroutos religiao crista.

a religiao classica cria mitos, grandesa dos homens aos atributos morais de seus protagonistas e oculta as verdaeiras razoes. politica sem moral. ali que se da a ruptura, tradicao florentina, o resgats mas rompe.

os antigos nao se deram conts wue nao era a moral, mas a politica o seu grande merito, o engrandecimento da patria. temos que compreender a gramstica eleemtnar dos assuntos humanos, depende da capacidade de se dar conta da verdadeira natureza do politico. saber atuar de forma naomoral. o que temos que privilegisr? o principado ou. a republica?

as duas coisas. uma serve de matriz a outra. o principe eh matriz da republica atraves das categorias de lideranca e inovacao, o principe nos mostra a capacidade de manter o estado, o principe consegue entender os dispositivos da liberdade e da obediencia.

se o principe serve de matriz para republica. o que a republica uma cidade livre regulada por leis? o bem da cdade deixou de ser umfim transcendente e moral, o fim da cidade ja nao eh a virtude. o fim e h se conservar e crecer, ou seja, tem como referencia o principado, o principe,. da cabimento. republica serve de matriz ao primcipe. ordemamento e organizacao.

regime mais aptoporque contem a monaquia, aristocracia e o principio popular, republics em melhores condicoes, cosubstancial a natureza politica. a divisao da cidade.

o principe deve se inspirar na republica, ha momentos que a republica nao eh viavel.o bom principe com virtude pessoal substitui as insituicoes republicanas. essa en a politica para maquiavel, detecta e nomeia a especificade de estado, descobfe e revela que eh o poder. designa pelo poder, antes com moral teologia, maquiavel sem

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chorumelas.

dimensoes de acoes sao dimensoes mundanas, por isso separa etica e politica. separar eh entender o fenomeno politico dentro da sua propria ordem, sem apelar para outras categorias, apenas do mundo, das acoes do mundo, do que amtes era visto como mitos.

fortuna o acontecer.

virtude, dominar s fortuna, dominando a temporalidade, principado, republica, repulica, principado. liverdade ou dominacao.

liberdade externa nao estar dominado, liberdade interna autogoverno, por meio de leis. republica efetivs.

igualdade politica como criacao. para maquiavel, ela eh uma iusldade, desejo de ominar e nao ser dominado, eh pluralidade, desejos e classes em confrontacao. so eh possivel se supomos os homens maus.a fortuna com as leis deixa de ser acaso, atitude tipicamente moderna. politica acao, mutabilidade, intervencso nos acontecimentoe humanaos,.

uir, homem viril que impoe sua vontade em frente, paga, seneca, em parte o maquiavel eta usamdo esse conceito de virtude, nao precisa. so de armas, precisa seimporm imponderaveis, fortuna, o bom politico consegue imr suavontade, em contraste com o modelo cristao de virtude, justica, prudencia, temperamza, valor.

por isso que ele discute isso no principe, nao pode se apegar, governantes principes, a liberalidade pode ser ruim. virtude antiga, nao a virtude crita, homem belicoso, violemto impoe sua vontade.

se ele so tivesse retomado, teria sido apenas um dos autores, uma seie de autores era da tradicao dos valores antigos x valores medievais. ele teqria sido apenas mais um, skinner nao eh soh isso, ele retoma o antigo, mas tambem rompe com a ideia classica, o cicero nao era catolico, mas existe muitas afinidades entre filosofia clsica e humanismo, sendo bom as coisas boas acontecerao, ambas compartilham o dever moral.

maquiavel nega, na politica isso nao eh legal, quase ninguem disse de uma maneira tao radical quanto maquiavel, tao brilhnge, qualidades desprovidas de conotacao moral, importa o resultado da acao e decisao do principe, manterse no poder e engrandecer seu dominio ele sera louvado independente das implicacoes morais, manterse no poder eh o capital.

vicio pode manter o estado, virtude pode ser a derrocada. vicio se torna virtude. nem sempre faca o mal, comotacao muito rasa.

principio ontologico, deve ser feito indepkendete de qualquer coisa. cidadao responsavel, olhar para os resultados. o ator politico deve aalisar a situacao, flexivel

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em termos morais nas circunstancias. uir se impoe a deusa fortuna. maquiavel nao tem um estilo de definicoes.

fraude, raposaviolencia, leao, agressivo, para cicero so esses dois crimes, animalizam o homem, razao por cima da emocao. maquiavel retoma mais altera o sinal. comdicao amimal para se manter no poder.

cesar borgia, melhor exemplo de um sujeito, souve aninal quando precisou, alem de humano. cesar apesar de ser um homem virtuoso politicalmnte, falhou no calculo final para ter um sucessor bom como papa. subestimou a maldade humana, achou que esqueceriam, voltou a depender da fortuna. tenta diminuir o campo de acao da fortuna.

nos antigos

aristoteles, fontes direts, pode ser vinculado a virtude etica, as duas obras principais da ciencia pratica sao a etica. e a politica. a teoria da virtude se encontra na etica, na politica ele tenta traduzir a virtude eticano campo politico, analise deliverativa, propria da fronesis, convert em virtude politica, encontra um principio dersponsta na ideia da republica da politeia do regime que mistura como elemento preponderante a clase media pois esta no meio, delieracoes coletivas.

reitero a essencia do argumento, a virtude etica emvirtudepolitica, deve aserr emtendida com um conteudo etico, como consigo converter a etica e m politico, a polis tem uma finalidade moral, o bem viver, a harmonia.

aristoteles, toda sua filosofia, ideia de phisis, natureza, a referencia para avaliar os argumentos, a natureza se entender em diversos sentidos, se diz de muitas manetia, todas palavras sao polissemicas, aplicada a politica i. processo e ii. fim por isso a polis existe por phisis, porque ej produto de um desenvolvimento natural, acumulacoes anteriores e visa a perfeicao, o grego antigo macho e adulto consegue desenvolver plenamente suas capacidades pela politica e pela contemplacao.

aristoteles. regimes retos e desviados criterior de finalidade, bem comum ou intereqsse particlar, politeia governo da lei, a mais iclinada para seguir a lei.

segundo criterio quantidade

terceiro virtude. wualidade

retos monarquia aristocradcia e politeia, classe meia, politeia eh constituicao.

desiados, tirsnis, oligarquia, riqueza, deocracia, camponeses.

maquiavel, republicas e principados, origem e capa idade de se desenvolver.

classificacoes derivadas aenas instrumento para o tema que lhe interessa. o cirterio unico eh a liberdade politica. rep. regime da liberdade, vivero libero. principado regime

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da dominacao, ouha liberdade ou hadominacao.

maquiavel se inspira e rompe. para os gregos todas as formas, mesmo as mais degradas, entre homens livres e iguais, entre cidadoes. entre gregos.

os que nao se organizavam dessa forma eram os barbaos, o despotismo, nao sao politica, sao mao politicas para aristoteles.

de algumamaneira ele volta, distincao basica, a distincao entre liberdade politica e dominacao. politeia e despoliteia.

maquiavel baseandose em polibio, todas essas formas tantos as boas como as ruins, ciclo da mudancao politico,  a solucao estava em roma, o regime msto, a republica, uma combinacao do principio d egoverno, principio popular, mista e duradoura. comseguiu equilibrar as forcas sociais, consuls, popular, o senado.

republica, prerequisito de igualdade. as posses das terras,quando maquiavel diz que os territorios que contam com uma densa. aristocracia donade terra. aristocratss donos de terras dificilmete implanteremos em uma republica, se corrmperia, sem igualdade nessas condicoes.

nos antigos, cada cidadao deveria ter uma propriedade. democracia extremada. determinou wue todos os cidadaos, salario civico, por assistir a assemleia. mundo antigo, cidadania, soldado e proprietario, propriedade finaciava o equipamento wue te possibilitava ser soldado, aristocracia feudal. aristocracilizacao crescente, fiorenza esta emum processo de decadencia economica, a economia europeia esta estagnada. freada pelas condicoes economicas, sofrendo aristocratizacao, ve com maus olhos, ele diz que nem sempre a republica eh viavel, pre comdicoes economicas, relativa igualdade das posses das terras.

nao existeq hierarquia a logica efetiva das coisas, nao com modelos ideias de governo, algo que os utopicos contemporaneos faziam. estabilidade, sobreviver a crises, ameacas, manteqr e se engrandecer. sem categorias universais.

as armas, poder de fato, voce precisa de armas proprias, garantir se poder, comtrole da populacao. e virtude, vai gerar corrupacao, condicoes internas e externas mudam. primcipe precisa ter virtude no principado, pode ser uma solucao para a italia.

as leis virtuosas na republica,vo e tera uma republica grande, comunidade politica de homens livres. as exigencias sao mais dificeis, homem fundador, historia favoravel, algmas janelas, mas caso voce comsigs, uma cidade livre com liberdade. a republica. equilibrio de forcas que fara com que ela cresca, mais facil de crescer com o proprio.

precisa de. tres coisas, comflito, caalizam as forcas sociais, capacidade de se manifestar, leis e cidadoes exemplares, cumpria algo amalogo com a lei. os jomens, as armas e as leis, skimmer. religiao, volta so primcipio a dinamica entre constituicao, leis e costumes.

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religiao, reproducao da ordem.

leis, produtos do comflito.

por ultimo, os fatos e acoes dos homens antigos, por exemplo, cipiao.

virtude pessoal finita, acaba com a morte.

circunstancias concretas podem apontar para o principado, maquialvel se fundou no humanismo, mas ao mesmo tempo rompe, eh um erro de calculo, mortar.

gramsci pessimismo da inteligencia, otimismo da vontade. as relacoes de forcas.

condicoes da fortuna, capacidade de agir no oresente em determinadas condicoes, produto de uma operacao pratica. dimensao tragica,

fundacao principado, dezessete e dezoito nos discorsi. manutencao e expansao republc

constituicoes, basicas, leis e costumes, praticas politicas, delegacoes de poder,

politeia, a comstituicao o modo de vida.

conflitos sociais, a politica, dar conta da divisao, entre os grandeseo povo, pode surgir tres resultado, principado, republica, licenza, wnos proprocionam tipos de ordenamento. mutua relacoes entre principado e republicas, acredita que no principado se encontra a matriz da repulbica, e viceversa, juncao so separam nas situacoes concretas, deve conhecer os dispositivos do mando e da obediemcia, deve interpretar os sentidos da dinamica social.

a li bqerdade politica eh produto pelo comflito entresenado e a plebe, o conlito bemcanalizado tem um resltsdo politico positivo, a liverdade.

oconflito,  patologia, megativo, algo que quer curar, comtinua tendo o olhar do medico social, algo que deve ser curado,

teoria dos regimes politicos.

o conceito de republico, maquiavel romano, ari grego.

virtude.

a liberdade, igualdade.

libeqrdade para maquiavel, liverdade politica dos cidadoes, liverdade tambem do esado do dominioo, de outras potencias, unidades politicas.

igualdade para ari, livro primeiro da politica. sem igualdade ecominca, politca como

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criadora da igualdade para ari. q

democracia para aristoteles, republica para o maquiavel.

modelo contratualista e modelo classico.

paralelo importante.

hobbes, leviata, abre unidade trs.

escola do direito natural e contratualismo modenro, uma forma moderna de pensar a politica, mais defnido que maquiavel, entre o antigo e o moderno, transicao.

como bem comenta skinner, o nascimento do estado, em hobbes encontramos a tese de formulacao moderna do concieto de estado, hobbes apresenta, compoe o titulo de arigo do skimmer, composicao artificial do estado e da soberania, artificial, abstrata impessoa, inovacao introduzida por hobbes,

skinner se dedicou a hobbes, costume de se dedicar a autores quenao considerainteqreesante. tonnis, levistrauss. a base e a genese do pensamenfo, a filosofia politica de tomashobbes. indagarsm a biografia, exame de sua rotina,a formacao de hobbes, atarefa previa, tese interprtativa de skinner,

tomas hobbes, historico e biografico. autor de vida quase centenaria. sua vi do ponto de cista intelecutal, i. juvenil ii. maduro, elementos intelectuais.

juvenil, oxford, depois duas decadas, travalha como tutor de uma familia aristocratica. hobbes recebeu uma educacao classica, no humanismo, latim e grego.

entra em contato com a escolastica. puritanismo, reforma. elemento aristocratico. viajar. tradicao.modeloshumanistas, homero, aristoteles. tussidedes. aristotelismo e scolarizado, pernicioso.

maduro. publica historiag da guerra do peloponeso.   missao cientifica. criti. matem. euclides. criterio materialismo galileo, criterio critico. visao cientifica. oposiaoaoescolaticisode hobbes. escolastica repetia sem brilho

mecanica, sociedade, conjunto de seres em movimento. tudo em movimento. geomentria, recomhecer axiomas. nova filosofia politica, nas ciencias naturais, exatas e experimentais. atravessadas pelo individualismo, explosao do indiciduo que tece inicio ma florenza de maquiavel, que ecoa no seculo posteriror de hobbes. a influencia recente de bacon, a verdade surge do erro, nao da comfusao, explicar com clareza.

modelo de ciencia, pela mecanica, raciocinio geometrico. coloca o individuo no cemtro da teoria politica. imstala o imdividuo mo centro da teoria politica. grande upgrade do hobbes.

em paralelo, a armada invemcible afligia a inglaterra, tempos conturbados.

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hobbes, sempre foi um cara complicado, dois exilios. no primeiro e mo segundo exilio. italia e framca no primeiro, comheceu figuras intelectuais importantes.

no segundo entra em contato com varios intelectuais, descartes, virs tutor do principe de gales. hobbes brigou com toda intelectualidade. duras polemicas, bispos. era uma figura que mao conformaca a ninguem.

durante a producao de sua obra filosofica, por um lado combate a ideia de dois leviatas. mao pode haver dois, igreja e estado, mao pode os dois disputarem o mesmo poder politico. nao pode coexistir dois leviatas. o acusaram de ser imimigo da religiao e da momaquia. o acusaram de mao defender a momaquia e do anglicanismo.

cromwell. problema tsmbem com os republicanos, hobbes tese de um poder extremado, poder absoulto, converteu em objeto de uma segunda acusacao, parlamentaristas e antimonarquismo, nao se decidia entre o poder absoluto . era ecletico, isso dedgostava aos republicanos.

deixavam em lugar politico incomodo. razao e retorica skinner. criticas ao clero e a classe media, por nao assumirem papel historico, nao desejam realmente a paz.

recomstruir conceituamente a argumentacao de hobbes.

parte primeira, domcepcao de homem, em funcao da forma que se ve o homem, deduzse o contrato, a psicilogia humana, a antropologia politica, o contrato e o estado, a sociedade civil. quando dizemos o homem, como atomo, o individuo, instala ele como centro da teoria politico, reconhece a si mesmo como um sujeito potencial. potencia em expansao, sempre em movimento. hobbes substitui virtude aristocratico pelo burgues, preocupado com a paz e ordem. homem encontrasse em expansao, assume por hobbes e instsla como centro.

dedica seu leviata os dois bandos. i. os que lutam pelo excesso de liverde, ii. excesso de autoridade. tripartido reduz a dois bandos. hobbes diz que para ambos, primcipalmente parao republicanos, ambos conduzem querendo ou nao, a impugnar o poder civil, do poder estatal, da soberania.

se vale ate da biblia, uso proprio dos textos biblicos, puxa os argumentos para a sua propria teoria do comtrato. entra ma interpretacao. vai ser acusado de ateu e de herege. introduz a materia a tratar. o eclesiastico e o civil.

distincao entre natureza e arte. o corpo natural e o automato, vida natural e vida artificial. tenta conceitualizar o leviata como o homem artificial, a republica, o estado, o que tem que ser construido. o leciata eeh um montro de traca publica, uma multdiao de seres artitificias, por obra da paixao esses homens podem ser dissolvidos. capa com varios jomencinhos.

como se cria esse omem, mediante um convenio, comparasse a criacao de deus. a composicao do corpo politico. comeca no capitlu treze.

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fundo filosofico. o proprio hobbes enumera as partes que compoem a aobra. hobbes descreve a matureza do homem artificial, primeiro a materia de que consta e o artifice, sao o homem,

primeiro o homem, parte i do leviats.

dois pacto, autorisdade justa do soverno, como se mantem e como se perde a sovernamia.

tres, governo cristao, governo estatal, civil. o que deveria ser esse governo.

quarto, o reimo das treva, o reino do papa. wue esta errado. o mal uso do comceito pelo papado.

que metodo utiliza hobbes. ele diz que ira universalizar o proprio comheciemnto que se pode extrair de si.

o que se propoe hobbes? decifrar o homem. ele quer explicar o pensamento, o homem eh capaz de pensar, o ponto de partida sao as sensacoes. hobbes parte dos orgaos dos sentidos, o argumento inicial pode ser assim resumido? as aparemcias sao causadas por objetos, corpos extranhos que estao em perfeito movimento, produzem nas nossas qualdiades sensiveis mais movimentos, nos movem, o pensamento humano se origina ali.

uma teoria cujas dimensoes, cordenadas sao atomistas, materilaistas e fisicias, atomismo um rumo que o aristoteles nao tomou, pois seguiu a forma platonico. corpos, corpos que impactsm em orgaos, impressoes semsiveis. isso gers um sem fim de movimentos, precede de democrito.

assim que se forma a imaginacao, retencao como uma imagem, sensacao, as fantasias, criatividade, a fantasia eh nossa imaginacao, rtencoes que se acumulam ef orma a memoria, a memroria se orgina em nossas sensacoes que forma imagens e se acumulam e. formam memoria e decaem por fim. memoria possibilita a experiemcia, eh memoria acumulada. dimmensao intelectual importante, o homem que lembra, o corpo que comsegue fazer isso eh capz de entendmento.

homem x animal. homem palavras, agrupa o nome das coisas, clasifica, distribui, compoe desse modoa firmacoes, agrupacoes comeca a pensar. apalavras negacoes outras formas de expressao. entao podemos ter consequencias ou series de imaginacoes, pensamentos, discurso mental. temos prudencia, prudencia eh experiencia, eh lembrar da serie de imagens que temos acumulados mediante as palavras, presemte com base no passado, iguais, previsao do futuro.

prudencia apenas na experiencia. signo acontecimento anterior te levars a algo posteriror, algo que voce ja viu antes. a pruencia nao eh uma cienciaunico, nao eh um saver, wualquer homem tem prudencia. eh experiemcia. os signos da prudencia mao sao certos, sao sempre incertos, nao tem garantia.

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o unico que tem certeza eh a ciemcia. mao ha fromesis. implicacao politico, quem determina a lei o justo,  o levista defineo semtido das palavras. lignuagem eh o veiculo daas ideias, limgusgem eh definida por um ppoder, o poder politico. veiculod as comviccoes, estruturados pelo poder. lingusgem eh pder.

poder comum wue definirw a lei. reger o quebom ruim, legal ilegal, justo e injusto. exemplo, peso e dolar, definiu a lingusgem pelo poder.

discurso verbal, hobbes nao nega, remonta a origem da lingusgem. discurso mental para o verbsl, designacoes,enomes comuns, possibilitam os universais, conceitos filosoficoes por excelencia. homem. compreensao e extensao designam as notas distintinvas, varia compreensao e extensao do termo, deignacoes logicas. enunciar. apelacoes e significacoes, mais amplo, restringido, podemos encumcari consequencias gerais ou universasis, verdade veraciedade falsidade, atributos da lingusgem.

verdade nao era comunicada pelo intelecto, da linguagem.

para hobbes, postura nominalistas, necesside das definicoes para a verdade,d verdade so pode ser establecida pela correta denominacao dos nomes, corretas definicoes, a geometria, paradigma que hobbes mobiliza. calcada na geometria.

a lingusgem, definicao nos permitem agrupar os nomes a partir de sua diversidade, materias, corpos, acidentes, wualdiades das coisas, dos corpos, nomes de nomes. linguagem discurso verbsl. origem do pensamento, linguagem, compreensao que deriva do discurso, estabelecer corretamente o elo entre os nomes, nos permite um silogismo.

para hobbes o que eh conseguido sao igual natureza, os corpos sao rodos corpos, as diferencasestao em mossa percepcao, comstituicao fisca quenos temos, opinioes, dessas diferemcas de semsacao e de opimiao. messas diferacase mcontramos as diferentes paixoes wue movem os homens, continuando possibilita o entendimento e a compreensao, conexao entre palavras, nomes e teqrmos.

o wue eh concebivel nao se diferencia, as diferemcas estao em nossas percepcoes, da mossa comstituicso fisica. nao sao igusis de individuo e indivudio, e tambem denossas articulacao dos nomes. nessas diferncas encontamos causas, razao das diferentes paixoes que movem os homens, paixao sao mocoes, movimento, movimento oroduzido por tudo wue falamos, aliments awuilo que menciomamos.

paixoes, mocoes originadas nesse quadro de pensamento e lingusgem, estimula esse mesmo quadro. desejamos coisas. leviats so desmorana se nao eh capaz de proteger. o leviata eh porque me protege.

o que voce acha que eh injustica, nao ha direito para rebeleiao, proprio estado decide o que eh corrupcao. o soberano decide.

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teoria concilialista.

a delegacao de poderes ao leviata precede a formacao do leviata que eh dotado de poderes coercitivos. o leviata hobbesiano mao compactua, entregam o seu direito natural ao homem artificial, o direito de defender a propria vida.

entre estados, forca e astucia, entre soveranos. homens sao corpos livres ate que se encontram comoutros corpos, liberdade, ausemcia de impedimentos externos. se todos circulamos livremente acabamos nos batemdo.

razao e ciencia, o que eh razao. razao, raciocinar, eh soma ou restar partes inclusive mediante palavras, eh computo, calcular. computo ou significao. autoexame. observem, todos temos a mesma possibildiade matematica de alcancar os nossos desejos, probabilidade de alcancao o que queremos.se todos fixerem isso, a comsewuencia eh a guerra.no capitulo 5, diz hobbes no teqrceiro paragrafo, segunda frase, razao eh sempre exata, aritmetica, certa e i nfalivel, razao comstitui a certeza,

wuando todos os homens se julgsm mais expertos, querem que seja pela propria razao. por isso que temos que fixar em um terceiro, usar a razao comsiste avancar de uma comsequencia a aoutra.o uso da razao, o erro eh uma possivildiade, o absurdo eh uma pssivilidade efetiva. por wue caimos no absurdo. por falta de metodo, o que faz diferenca eh o metodo, o fraco mediante a astucia derrota o mais dorte, os avsurdos derivam do problema do metodo, de usar retorica, metafora, nomes sem sentido.

para hobbes a razao nao eh inata, o queeh inato eh o sentido e a memoria, tampouco eh adquirida pela experiencia como a prudencia. a razao eh alcancada pelo esforco, pela razao, pelo metodo. so assim podemos forjar uma demonstracao dedutiva, dos nomes as afirmacoes.a s comseguemcias ultimas a verdadeira comhecimento.

movimento das ideias.

wuer orogresso, mao eh ilumonsta, mas tem elemetnos que caminham nessa direcao.

em comclusao, a liz da mente humana, palavras claras, livres e depuradas da a,biguidade, mediante definicao exatas, razo eh o passo, ciemcia caminhao, beneficio do genero humano o objeto.

sem autogoverno. sem direito nstursl, direito de autogoverno, ja nao sao donos do destino como coletivo.

soberania de hobbes um eterno estado de excessao, mas nao tomar como chave de leitura.

o leviata nao impede seu pensamento, apenas professar tais ideias em publica. limite do leviata, linguagem, mas nao o pensamento. liberdade de consciencia

paixoes. diferemcas que mobilizam. mocoes vitais, animais, voluntarisas, o homem

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movido inicialmente, esforcos despertados, diferemtes momes. podemos sentir apetites, ou desejos, aversao, amor, odio, desprezo. presemca de objetos. objeto bom, mal desprezivel, sgradavel ou desagradavel, deleite prazer, molestia.

prazeres do sentido, da mente, mobilizam o homem, dor pena, hobbes chamam de paixoes simples, qualificacoes diversas. o quenos sentimos?o que nos mobiliza? desejo de vimganca, acreditamos, comstruimos uma relgiiao, somos superticiosos, deliberamos, em torno de nossos apetites e aversoes.

deliberamos sobre nossas esperancas e temores, paixoes, ate que se torma possivel ou impossivel. ate o ultimo sto, o ato da contsde. o ultimo apetite, acao ou omissao, o ato de wuerer da comtade. fazer ou deixar de fazer. em todno das paixoes gira a felicidade, a felicidade mao ej mais que o exito comtinuo das coisas desejadas, a dinamica do desejo eh inesgotsvel, desejamos por desejar, de acordo com paixoes, de acordo com ela.

nas paixoes convergem sensacoes e pensamentos, esta tudo aquilo em jogo. pensamos nos discursos,nos discursos mentais, verbais. a ciencia eh a instancia certa, no discurso ha mobilidade, opiniao, julgsmento sobre o passado e futuro. duvidas entre o verdadeiro e o falso, duvida para oiniao,

opiniao veiculo de ideias,d ifusao publica. nao eh ciencia. nao constroi corretamente silogismo. fe e crenca, opiniao pode ser estendida a ela, a fe acreditar o que o outro nos diz.

ciencia comhecimento certo das apalavras.

pensamentos e semsacoes, atitudes da mente, talentos, virtudes intelectuais, naturais e adquiridps. talentos conseguidos por uso e experiencia, mem cultura e instrucao, celeridade do pensameto, prudencia, experiencia, astucia, meios desomestos, natuais talemtos,

os talemtos adquiridos, metodo e instrucao, atraves da razao, da limgusgem, dasciemcias, diferemcas de talemto. diferencas de paixoes, diferencas de eprcepcao e constituicso do corpo. essas paixoes podem todas elas ser reduzidas a uma so, ao afa de poder, a busca de poder mao tem fim.

filosofia politica ou civil. jobbes esfabelece sua divisao do comhecimento.

natual indepemdente da vontade humana, civil depende voluntario.

coencia ou filosofia, nesse terreno se encontra a filosofia politica e civil. poder e estimacao. poder puro instrumento eh ummeio para adquirir coisas que valoramos, todos temos poderes maturias, faculdadesdo corpo e da inteligencia. meios e instrumentos adquiridos mossos meios maturais, atimgir riqueza poder,posicoa. o que nos toca.a. loterics numana.

o maior poder huamano, o poder do estado, tudo comduz a busca do poder,

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estimacao, reputacao, honrar eh pder, obedecer honrar.

maneiras e disposicoes, positivas e megativsd, levar vida pacifica e jarmoniosa, mega um fim ultimo do fim ultimo uma felicidade que deriva disso. felicidade, e progresso do se do desejo presemtido, perpetuo movimento do desejo. a causa dessa afa eh a competencia, os homens competem pelas coisas, pela satisfacao do desejo, satisfacao imcessanete, se move.i

disposicao a obediemcia civil, sentem o desejo de tranquilidade, os homens querem tranquilidade, amam o pogresso da cultura, querem seguramca. como resolver esses termos? preservacao do ser,ter fama depois da morte, ao mesmo tempo encontro a falta de compreemsao, falsas verdades, aderem aos costumes, ignora as causas, a lei.maneiras, geracao de religiso, superticao matural, wuando ignoramos as causasnaturais atribuimos ao magico, coisas casuais como indissio da previsao, religiso paga era fundsmentsr dominacao. reconhece o carater autentico da religiao crista.

tenta se apropriar do arguemnto teologico para insertslo no dispostivo argumentativo contratual que o conduz ao governo civil.o clero nao curte isso. o cleto tinha que poder? o clero wueria ter dominio da consciencia. argumento teologico, tirar o poder de governar as consciencias. o leviata nso quer isso. o teqrreno calado mao pode ser tocado.

alma morre com o corpo, implica que , alegado pelos setores mais radicais, so vsi remascer no dis do juizo finsl, se decrets wuem se salvars.

capitulo xii,  na metade, decimo primeiro paragrado de traz para frente, diz sobre a biblia, judeus com deus, abrahhao, moises. pacto. homem com o leviata.

desconfianca em nossos semelhantes.

hipotese da razao, hipotese inexistente. qual seria o genero de vida? se nao houvesse um poder forte. estado de matureza, o que aconteceria senso houvesse estado. se estivesse ausente esse poder comum. apenas potenciariamos aqueles tracoes antisociais, de insociabilidade, incohsive do estados politicos em que descomfiamos de nossos semelhantes.

estado de naturza, exemplo i.  o povo selvagem das americas. ii. a rlacao entre os paises, onde nao ha um poder comum. o certo eh que o estado de natureza hobbesiano, caracteristica pela ausencia de justica, um vazio de significados, estado como comdicao de pura subjetividade, nao ha valores objetivos. entao tes que sair do estado de natureza, porque em uma guerra de todos contra todos nao ha nocao objetiva de direito e de legalidade, onde nao ha poder comum nao ha lei, e onde nao ha lei, nao ha justica.

nao ha distinciao entre o que eh meu e seu, cada um se vira para consefvar. condicao miseraval. por obra de sua razao e de suas paixoes, em parte por suas paixoes e razoes que levavam ao homem a uma condicao assim, operam tambem em outro

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sentido e opera o homem a sair. a paixao do temor da morte violents, da paz tranquilidade, obteqr mediante o trabalho e congresso. a razao tambem contribui, sugere obras de paz,  por muito consenso, as leis de matureza permitem que se chegue nela. hobbes ilustra que, de modo contundente que, a necessidade do estado. fica claro porque para hobbes eh necessario o estado.

possibilidade do estado, como explicar a paixao no estado de maturza. o afa de poder. isso que move o homem, o que razao fazia COMO posso conseguir mais poder? antecipamdo. buscs pelo poder maoktem fim? porque o ser humano se liga que mao da para cada um buscar o poder por si. qual o click que da o afa de tranquilidade, comfortavel, paz? a disposicao da vida civil predomine. sair do estado de natureza, sair pactuando. ha um salto no argumento de hobbes, nao esta tao bem amarrado, o que faz sentido seria continuar a buscar o poder? reconhecer uma paixao ainda mais forte e a calcular de outra maneira. poderiamos pensar que a argumentacao de hobbes deixa de ser comsciente.e xplica porque precisamos opq precisamos do estado, o que aconteceria se nao tivesse isso. em hobbes nao explica. em estado de natureza somos corpos que encontra obstaculos, tentam dominar seus semelhantes.

por que dizem? vamos pactuar. razao calcula como teriamos TEQMOR DA MORTE violenta, todos fazem o mesmo, por isso pactuo. gfarantias do estado politico, de em uma disputa mao se foder. direito a defesa,

podemos sair em parte pelas paixoes e em parte pela razao, normas de paz, leis de matureza, o que eh direito. direito de natureza e lei de matureza, a primeira eh liberdade que cada homem tem de usar seu proprio poder como quiser para o seu proprio juizo, o fim da conservacao da propria vida. ausencia de impedimentos inteqrnos. liberdade eh ausemcia de impedimentos. direito de natureza, liberdade para usaro proprio poder do modo que acho mais adeauado. lei de natureza a face comtraria da mesma moeda, um prceito, morma oela razao matural, recomhece a lei. o direito oqu norms estabelecido pela razao, algo que possa destruir sua vida, preservala, omitir aquilo para que sua vida seja melhor comservado. se probie o homem de ir comtra sua propria comservacao.

no estado de natureza minha conservacao mao esta garantida. hobbes enumera e precisa as leis de matureza. a i. lei de natureza, buscar a paz. quando ela nao ser possivel, da guerra. ii. um aceite, enquanto se comsidere a paz, renunciar ao direito de todas as coisas, liberdade aos demais homens, a segunda lei ordena pactuar. cada um de nos aceite desde que os demais tambem aceitem. temos que remunciar o direto a todas as coisas. nao eh suficiente renunciar, renunciamos simultanemte e transfeqrimos para o leviata, para uma pessoa artificial.

artificio de hobbes eh esse. se pactuamos e alguem impede. pacto mediante comsentimento voluntario, para encontrar segurança, mutua transferencia de direitos. so se resolve vendo esse contrato ao mesmo temoo como um pacto. qual a diferenca entre contrato e oacto? oacto quando um entrega uma parte e deixa que o outro realize depois. entrego e comfio que o outro faca o mesmo. todos fazem o mesmo.

por algum motivo, momento, cada um aceitou o direito a todas as coisas, se todos

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fazemos o mesmo, agimos por comfiamca, ma expectativa de que outro ira ceder, se nao ha comunicacao, como isso efetivsmente se da? pactuamos mediante palavras ou contratamos pr manifeqstacaoes que arguem a vontade do contratante de paçtuar. cada geracao mao precisa removar. se mao mos rebelamos eh porque aceitamos.

observem o que acrescenta hobbes, os pactos de teqrror sao obrigatorios, para comservar a vida mediante um inimigo, um pacto feito por teqmos eh valido. pactuo para ver comservada a minha vida, ameacas de aabsr com nossa vida. isso modifica a logica do argumento, outra forma de fundar. a soberania estatal, cada um com cada um. um pacto com um teqrceiro qeu nos ameaca levar mossa vida e que mos leva a pactuar. seja como for, as leis de natureza ate ceqrto ponto, todas as leis de matureza se impoem a apz como meio das medicoes humanas, da sociedade civil.

sublinha, leis de matureza obrigam in foro interno, unicamente, desejo de velas realizadas, mas mem sempre estao em condicoes de obrigadas in foro externo, nao pdem ser obrigadas. impropriamente denominadas leis. lei eh palavra do soberano,dentro doe stado politico. nao precisamos respeitar em foro externo, porque so diz respeito a moss comservacao. como inteotar em uma circuntancia de pura subjetividade, isso imtroduz a brecha. seja como for, hobbes ja recomhece no estado de matureza uma esfeqra privada, um foro interno da comsciemcia imdividual. o leviata tem que recuar, sem poder invadir a comsciemcia e comtrolar as armas. isso seria uma porta individual que nao pode ser fechada. vai chegar o individualismo do liberalismo e invertera a questao. mesmo assim, qual a bae do pacto. a ideoa de representacoa, autorizar uma pessoa que relize palavras ou acoes em nome de outra, sou uma pessoa natural quando represento a mim esmo, quando entrego a terceiro, quando agluem fala em meu nome, autorizo a pessoa ficticia a representar, um ator do ator, isso eh o leviata, um deus mortal orgamizada por cada um reoresentanre sovernano,

dessa maneira podmos comvertir uma multidao de homens em uma pessoa. cada um eh autor do leviata. cada pessoa pessoas naturais eh autor ddo ator artificial, pluralidade de votos dos atores, dos pactuantes, por regra da maioria, a maioria decide oactuar e eleger o leviata, os demais serao forcados a obedecer.

o ponto de partida, era sua antropologia, as paixoes do homem, o afa de poder, e o medo a morte violenta. a amtropologia hobbesiama duplo atribuito i. chamamos figurativamente relacional, mao ha sociedade em estado de matureza, somente competicao por bems escassos,

ii. imdividual, preservacao de cada um, autoconservscao. reserva,os e tramsferimos simultameamente mosso direito a uma terceira pessoa.

pessoa artificial com caminho livre, sem transito, negociamos mediante o contrato, ninguem pde bsrrar o transito do leiata, a razao mos esta mostrando, nos permitidndo a i demtificar.

se modifica a estrutura de custos e beneficios, possibilita dmeohorar a qualidade d evida. impossivel em teqrmos logicos, mas o unico possivel na racionalidade coletiva.

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esse eh o ponto de chegada, o estado, leviats, os damos os meios, os direitos ao leviata. a commomhealth estado republica, esse estado mao eh mais que uma ficcao. eh tambem uma possibilidade que emerge a partir de possibilidade reais.

tres exemplos panoramos subestatal, falling states, farcs colombia, relacoes imternaciomais. o estado mao comsegue pentrar. uma guerra civil.

ii. interestatal,  internacional

iii. antiestatal

soberano eh o autor, livre transito, se emcontra em estado de matureza, ele mao pactua, os imdividuos mo estado politicto, porem, estao restrito, previsiveis, eh a lei. o direito se tormou objetivo, a lei que o soberamo da, se o soberamo proteqge, somos obrigados a obedecer, a causa final, o desigmio dos homens, do estado, a comservacao propria e. a seguramca.

outras causas que mao atingem, as proprias leis de matureza, mao garantem a comservacao da propria vida. porqei ditam a propria autocomsevacao, mas moa comseguem, ja uma contrariedade emtre paixoes de matureza, a nao ser que haja espada. as leis de matureza se tormaram leis civis. mediante imterprrtacao, quem diz ej o soberano. o soberno que objetiza. para mim penso o que quero, publicamente apenas o que o levianta quer, lei objetivs.

um pequeno numero de homems, em desvantagem de um inimigo maior. govermo provisiorio tambem nao, o inimigo comum funda a unidade, a alteridade. todo pemsamemto grego estava baseado nisso. hobbes ests em comdicoes de apresentar, argumento aristotelico, da politicidade natural do homem. homem ser mais gregario, porque tinha palavra, para hobbes o homem, pela razao, diferentes porque se encontram,

permante sfa de inovscao, palavras para vslores moral, mais isso leva ao desacorda. a inteligencia dos homens eh por pactuo, sao sociaveis devidao a sia insociabildiade, os jomens vivem em socieade porque çarregam consigo elementos aue mao os levam viver em sociedade.  so artificialmente podemos gerar o estado, transferimdo a uma assmbleia de hoemns por um pacto com o resto dos homens, formando o estado o leviata. desigmado para a paz e. a defesa dos inigmos, essemcia da soberamia para jobbes.

temos que negar a natural sociabilidade do jomem, pegar os tracoes antisoccias do jomem e comstruir artificialmente, nao maturalemnte. como geqramos o estado? hobbes diz que ha duas vias? essas duas vias precisam ser artificiais.

i. soberania por instituicao, eh a que ele explica ate aqui. comeco do capitulo 18. todos devem estar obrigados a obedecer porque a sobernaia foi instituida, via de geracao do estado, direitos e faculdade da soberamia. que direitos e faculdades tem o soberano. primeiro sem pacto novo, mao podemos e mudar o cronogama, ja escolhemos, ja

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oactuamos, segundo, mao tem quebra do pacto por parte do soverano, enm nada servir de desculpa para liberar porque o soberano porque ele foi o unico que  nao alienou os porprios poderes, nao pactuou. terceiro nao se pode rejetiar o pacto seja expresso e tacito, a decisao majoritaria sera aceito, para pactuar e a partir dai. a minoris nao pode alegar nada. quarto, mao se pode alegar injustica. quinto, nao se pode castigar o soberamo. sexto, o soberamo ma paz e na defesa,os mais perigosos wue falam em leis gerais. aqueles que nao querem seguir e universalizam, a semente da rebeliao e acaba com o poder estagal. setimo, a soberamia tem o poder, a propriedade so mo estado civil. oitavo, o soverno decide comtroverserias.

sao incomunicaveis e inseparaveis do soberamo, o esfado de natureza, comdicao natural eh muito pior, muito mais miseravel, o estado de matureza ej a guerra, pequenes do dano da neciessidade do poder soberamo. quais as primcipais causas de briga. causa primcipal de discordiana polis, o principal comflito eh pela forma de governo. quando hobbes tras a tona tras o debate os diversos govermos e instituicoes, debate da epoca, monarquia ou parlamenfo, dois leviatans, a quem obedecer?

hobbes propoe, criterio eh lugar, numero mo qual radica soberano ou pessoa. momarquia no homem, democracia na assembleia se podem concorrer todoso, aristrocaria assembleia de uma oarte do todo mediante algum criterio de definifcao. sao meros momes. segundo agrade ou desagrade anarquia e democracia, oligarquaia e aristocracia, monarquia e tiramia.para garantir tenho que dominar e antecipar, uma situacao de guerras todos contra todos, disposicao permantentemente na potencia da guerra. subotima.

monarquia prefere hobbes. nao faz sentido nenhum, o momarca sera o soberano e o representante. o parlamento deve ser governante e representante enquanto corpo coletivo, ele afirma sua preferencia, ele acha que a monarquia eh conveniente para a paz do povo. mais facil para atingir o fim do estado.

monaqruia soberana, interesse privado e publico. monarquias mais contate nas decisoes nao esta sujeito ao, menos impacto as comfiscacoes, menor inconeiencia as regencias, mais dificil para isso recorriam a ditadores.

descarta as formas mistas, para ele eh pior.  skimmer, teoria neoromana. problema da sucessao, como fundar uma eternidade artificial. melhor resovle o prwo lrma da sucessao. a democracia mao resolve esse problrma. a monarquia enfrenta esse problema decisavamente, pelo direito heridatario, costime, afeto natural, quando um decide que deve ser outro governante.  soberania e representacao vao juntos para nobbes.

ii. vis soberania por adquisicao. capitulo xx, dominio paternal ou despotico. pela forca. ante. a forca pactuam, sobre o pesoa sobre a ameaca da espada.homologa as duas, mao ja diferemca memhuma porque ambss sao por pacto, pactos pr temor sao validos, mao eh menos livre por isso?

ha uma diferemcia da por instituicao, na primeira via temiamos nossos igusis. na segunda via pactuamos por temor ao conquistador, ao denominador externo, em

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ambos os pactos o fundamento do pacto eh o mesmo agora voce teme um sujeito mais poderoso,

os direitos sao os mesmos em ambas situacaoes, tamto faz. vslem o mesmo, se ha sobernaia sou obrigado a obedecer.

primeiro dominio pateqrnal, domino dos pais sovre o filho. nao eh por geracao, nao eh porque os pais gestaram, mais por contrato. inverteu a logica. o estado eh uma familia gramdoma. o fumdamento do pacto politico eh do dominio oaternal, expresso ou tacito. dessa forma inveqrte, poder parterno e poder politico. o criterio wue fundaments o poder politico eh transferido ao poder paterno. o contrario da teoria classico.

hobbes presume dominio compartilhado por pai e mae, deve ser posto sobre a mae.

segundo procespdimento hobbes chama de dominio despotico, por vitoria ou conqipuista, nos tornamos servos ou devotos do comwuistador do vitorioso. se uma revolucao triunfa e instarua o poder soberano, se dissolve na sua propria facticidade.

hobbes nos permite enteqnder porque o estado era necessario e nao porque era possivel. com a figura do comwuistador possos satisfazer. um terceiro que nos levou a pactuar.

hobbes quer socieade mercantil, o estado como denunciado marx, continua no estado de natureza, voce teria wue diferencia pr entre estado e estado de natureza, na sociedade civil homem segur dendo lobo do homem. estado wue tem frufru. das leis.

mas, para o o hobbes estado e socieade civil sao a mesma coisa. hobbes resliza dois criterios, soverrania avsoluta nao existem inverte criterio ou fundamento do poder despotico e do poder politico, fsmilis ou sujeito disperos.

hobbesa eh visto como o paradigma de um comeco de uma maneira politica poderna de compreemdela, que tipo de intervencso mo campo do pensamento elee faz? inaugurar. hoje a um comjunto de pensadores, governants e governds aha autores da escola do direito natural que seguirao a hobbes. todos seguem em parte, imserem modificacoes. estado de natureza, pacto e estado. o fundamento do estado se pode depositar de que tenha efetividade real, o fundamento que poderiamos qualificsr de moral. nao deixa de ser uma prescriacao, uma norma.  como seria em hobbes? uma norma wue compele os homens a preservasse impoese como algo, como a razao matural capta, razao subjetiva, o que cremos. que a lei de matureza eh. acessamos atraves da comsciencia pela razao, desse acesso, para crimprir prescricao norma, calculando. infetiva pelo proprio estado de matureza, apenas no sujeito em cada atsmo, imdividuo, isso configurs o probr,s da politics, o problems politico eh o de construcso da ordem, ele enfocs ese problema desde o registro da soberania, a possibilidsde de uma ordem depemde de uma comsticuicao de uma sobernsis eficsz.

diferente ders o poblrms  politico seris se pensassemos do lugsr da liberdsde, de como gsrsmtils, porwue si teriamos wue focarna libertacao da sobernia,a ele recomhece o foro interno, por essa brecha vem o liberalism. o sujeito esta em estado de natureza,

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oara o liveralismo so wuando eh governo das leis. o importante eh como utilizamos a chave de compreemsao. hobbes pode ser visto como um autor antilibersl, mao ha direitos previos. delegscao total, por que mos abrange a todos, maioria e minoria.

hobbes poderia ser liberal, instala ou funda sua teoria politica no individualismo, torna possivel pensar a politics s psrtir de direitos imdiividuais, pr exemplo, o direito a vida. vontade indiivdual criterio, cruacial em hobbes, porque isso eh politico, se reduz a esfera do estatal, o publico eh o reino da lei civil.

nao eh um estado totalitario, regula liberdades economicas, preza apenas pela liberde politica. temos que abrir mao da capacidade de autogoverno. um estado autoritario, enraiza em uma linha do vertente comservador, solucao drstica e brutal mao ha outra alternativa a anarwuia. hobbes proclama a unidade, a nao distinciao entre estado e sociedade. hobbes deve ser compreemdido messa chave. argumemto da preemimemcia da ordem estatsl, fundada no individuo, da certeza e presibile e liberdade direitos poditivod desse imdividuo que eh seu proprio fundamento, comdicao de existencia da socirdade,

sem estado nao ha sociedade.

LOCKE

crise de exclusao, alguns membros do parlamento queriam impedir a sucessao de jacob ii porque ele era catolico. locke esta associado a esses carinhas. no plano economico, na inglaterra, depois da revolucao gloriosa, primeira potencia capitalista da jistoria. etapa da manufarura, o capitalista tem que transladar a producao, seunifica o processo de producao. estamos em presenca do desenvolvimento que vamos estudar agora e depois. tsmbem observamos na parte politica, locke no esrado libersl.

locke vai receber instrucao privada liberal. pai de locke ja defende a libeqrdade do povo e da dinastia. alexander pocke, carlos i ja era, cromwell assume. locke reid o camarote se dava bem com a high society, entrou para a royal society.

para locke todos os conhecimentos, o entendidmento tem origem nas sensacoes. ponto de contato com hobbes. mas temos wue observar que hobbes seria ou nao empirista. mas no civil hobbes eh racionalisfa, quer axiomas de modo geometricos. ele partia da razao, presemte e inatas, descartes luz da razao, nao experiencia sensivel. antecessores, francis bacon, depois hume, experiencia e cinecia de maneira comvimcente.

encarcerado, carlos ii, crise de exclusao, emtao, ele proprio devem se isolar e, holanda. hobbes se opoem so pder eclesiastico e civil na mesma pessoa.

segundo tratsdo discussao direta com hobbes, problema de interpretacao, permanentesq alussoes, direitas e imdiretas, permanentes alusoes ao pensamento hobbesiano. como podemos inteqrpretar locke em relacao a essa duplicidade, rege polemica de interlocucao. como eh pssivel discugir com dois autores ao mesmo tempo, john dahn, s elocke filmer e hobbes, mao pode refutar a ambos. como ler a

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locke?

como inteqrpretar? as verdadeiras sao as duas afirmacoes, tratsdos do governo civil falta mais da emtade ou em torno da metade, do primeiro tratsdo. primeiro tratsdo ele critica os monarcas, nao governam pela vontsde de deus. seria supor que adao o primeiro patriarca, jomens que ja nao nasceram livres nao serao munca. subordinacao matural ao poder, avsoluto e arbitrario. da dustemto a um modelo absoluto e arbitratio, para locke nao era uma boa discutir com hobbes. hobbesa celebre, plasmado no leviata, nao ficava claro se legitimaca cromwell ou monarcas. filmer era mais facil tretar.

certo wue quer refutar filmer, eh umodo de discordar do leciata, das comsequencias hobbesianas, locke tenta refutar o argumento da soberania. o primeiro tratado eh pruamente negativo, ja no segundo tratsdo, argumentacao pela via positiva, o sevundo tratado, contratsca o proprio leviata. locke tentaresolver o pro lema que hobbes nao tinha resolvida, modernidade e autoridade, o provlema da autoride mediante o procedimento que tinha resolvido com consequencias insatisfatirias, desarticular dispositivo discursivo teologico. significa condenar a liverdade do homem para sempre. locke nao acordou de um dia para o outro instaurando o liberalismo politico, locke avanca no indicidualismo burgues, locke coloca mo centro a liverdade indiivdual. a contade do. individuo, nem so do atomistico de hobbes, do i ndividuo proprietsrio e orodutor,

poder politico particular, relacao magistrados e suditos, diferemte da de pai e filho entre amo e escravo, qualidade diferente, ha algo wue lhe eh especifico, diferente, direito de leis. defesa do estwdo, imtencao de lograr o bem, de ditar leis, d aprorpeidade. defes do esrado com a intencao de lograr o bem, especificadade do poder politico. estado personalizacwo do poder supremo, locke wuer desfazer hobves nesse ponto, nao eh soberania abstrata, mas encarnada no magistrado, os monarcas absolutos sao simples h omens.

locke recurso comstratualista, estado de natureza diferente do hobbesiano. estado de natureza para o estado civil politico.

funcao explicativa e outra legitamadora, busca explicar o surgimento do esrado politico todos os autores contratualistas, se torna mais evidente com locke, estado de natureza lockianok perfeita liberdade e igualdade entre os homens, cada homem pode ordenar suas acoes e dispor sem depender da vontade de outro homem arbitraria e despotica de outrem. estado de igualdade tb pq td poder e jurisdicao sao iguais em cada homem, sem juridiscao sovre um e outro. paragrado doze e sere, os homens lockianos tem uma juridiscao reciproca de tipo exectuivo, nenhuma de tipo legislativo, vigora uma norma que vige, ausencia do legislativo, norma que vige e ningm pode legislar, podemos executar da lei de natureza. para essa comcepcao, seculo 16, hooker afirma que a igualdade entre os homens natural evidente em si msma amamse mutualmente. maximas da justica e da caridade, obrigacoes morais.

mas nao um estado de licensa, nao podemos executar, nem suicidio, em cirtude de que somos todos criaturas d edeus, workmanship model. parte de algo teologico. lei de

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matureza que governa e obriga a todos, descoverta, ordem que deus colocou na criacao, regularidade do mundo natural, a razao natural compreende, epressa a contade de deus. hobbes so tem autopreservacao no esrado natural, em hobves todos estavam sujeitos a acoes ruins dos outros atores, estado de guerra.

lei de maturza e locke, mais matizes. autopresercacao. mas desse direito de orimeira ordem, extraemse direitos de segunda ordem, fazer valer a lei de natureza, que direito de segunda ordem tenho, direito de defenderme, direito de legitima defesa, agressor ou transgressor podem ser castigados, posso ser interprete da lei de natureza, aplicacao para aplicala, direito a ser juiz da lei de naturezam poder par os casos em particular, wuarto, direito de executar, cumprir em estado de matureza funcoes policiais, wuinto, direito de assistir aqueles que levaram prejuizo. direito de eigir reparacao, so pertemca a parte damificadam quem levou preju. pena proporcional ao dano produzido.

esses direitos de segunda ordem, deveres de segunda ordem, dever de proteqger e de preservarme, decer de dar assistencias a outras e de toda especie humana, maximar, se minha nao esta em risco, especie humana em seu conjunto. todos somos interoretes juizes  e policiais.

duas maneiras deus revela, lei divina positiva, tratados, mandamentos e escritituras mediante a fe

a outra via eh a lei natural de natureza, pela razao natural de cada homem a lei matural eh compreendida por cada i ndividuo pela razao de cada indiividuo.isomorfismo entre a racionalidade ovjetiva e subjetiva, temos dever de aplicar. nao danar em vida, saude, propriedade  e protemcoes. em sentido amplo.

em hobbes era pura subjetividade, so no foro i nterno. locke concebe wue vigora uma lei. uma transgressao, implica tramsgressao em toda fehumana. portanto tem direito de preservar, conter ou destruir as coisas nocivas, castigamdo, obrigammdo a se abster ou. provlema nao tem juizo comuma rodos, todos somos juizes da mossa propria causa,

hobbes niguem vsi resoeitaqr o pacto, locke teqm pacto porque voce pode sofrer. propriedade em sentido generico, propriedade de sua propria vida, homens se encontram naturalmente, proprio comprometimento. o estado de matureza de locke, hipotese de argumentacao, erapa real da existencia do genero humano, que outra coisa comfigura o exemplo de um suico e de um indio trocamdo. bens mas teqrras selvagems ma america, padto mao politico, comercial, de troca. relacoes interestatais sao de estado de matureza. locke afirma wue o estado de natureza pode ser visto como umahipotese eh uma etapa real da existencia do genero humano ate decidirem sair desse esfado.

 axoncete o esrado de guerra,  contratualismo depende que o conflitor emerja, para sair da matureza para o estado politico. o estado de fuerra, estado de inimizade e de destruicao, palacras e acoes,a tentar contra a vida de outro homem, as raizes do estado de guerra estao no estado de natureza, egoismo e parcialidade do estado de

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matureza, lambretch mejiso, estado de matureza faces de paz e guerra, homens sao parciais, mao podem garantir um dumprimiento objetivo da matureza, emerge o comflito, depois da guerra nao se pode voltar atras. guerras e comtrareplicas que disparam, comeca a porduzir um processo de guerra e contrareplica wie mao tem fim.

por que cair ma guerra. slvacao do imocente deve ser. homens nao seguiam pela razao, entao os homens mao sao o que diz locke, mas hobves wue tem razao, autoestima e efoismo. cocks, locke war amd peace.  en e ef diferentes para locke, hobbes en e eg sao homologos, eg igusl para oara ambos, mas como passamos de um estado para outro eh o que difere.

o fim das leis eh proteger e aplicar imparcila as leis, leis positiviss, imparcialidade judicial e isomomia. o esfado de fuerra eh. esfar livre de pode r as olufo, nigume pode renunciar a isso, autocomservacao.

contratiamente a hobbes, outra linha de argumentacao, implica em nao garantir minha oreservacao, mas colocala em risco, comsequencia politica lockiana, contraria a nobbes, cedendo a liberdade, colocoa em risco. se me submeto a vontade de outro homem, colocome em risco, em escravidao. define como conficao de estado de guerra continuado entre seu cativo.

o poder paternal, parentsl, parental, poder dos pais eh o correto. falar dessepoder serviria de poico, poder avosluto, pois os defensores do aboslutismo ism pelo patriarca, o primeiro adao. o poder patenal nunca foi dado a so uma oessoa, foi rdado ao pai e a mae.

todos os homems igusis por natureza, mao se refereatodoa clase de igualdade. ha desigualdades que sao compativeis, igualdade naturezl jurisdicao de um dominio sobre o outro, somos iguais ma medida que nos mantemos nissa livre votnade,

demais argimentos da patenidade. causas do conflito, por que emerge esse momento hobessiano. nesse momento eh necessaria a teoria da propriedade. justificativa da sociedade privada, justifica o starus quo, a situacao com que ele se defromta, ja tres passos.

no comeco temos a prproeidade privada de deus, no sevundo passo, foi prorpridade comum da humanidade. no terceiro passo, propriedade privda dos particulares. lei divina positiva., ato de doacao de deus a todas pessoas, nas escrituras, passagem da propriedade de deus para a o vem comum da humanidade. necessitamos de  tres posicoes, filmer pprivada do adao, locke comum da humanidade a propr, pukeidork prop coletiva da humanidade.

 para locke eh indesejavel, com vase no direito dinastico, tem consequencia hobessiano, filmer voce chega pelos monarcas. o sovernao decide o que eh meu ou seu. nao existe propriedade  antes do poder politico central, por isso essa tqeoria nao rola para o hobves.

puseldorj, direito forte de propriedade sovre cada porcao forte, locke, apemas alguma

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porcao para o locke, indeterminada para que haja manutencao da vida. pufeqldorj cada um pode vetar a passagem para a propriedadeprivda, entra em processo de negociacao. para se apropriar de uma porcao nao se requer do comsentimento dos outros, para locke, quer anaulur qualquer renegociacao para locke,.

pp por cada homem. como entende locke o direito de propriedade privada, o terceiro passo. o direito de propriedade privada eh um direito nao original, se justifica pelo direito a autopreservacao, para garamtir minha propria sobrevivemcia. comflito e tensao, maxima da justica e caridade. direito pre sensual, precede a comunidade politeica. terceira, eh um direito mautral, contrariamemte a hobves, antes de ser instaurado o sobernamoo. no estado de matureza de locke ja ha comercio, a troca por exemplo, o suico e o indio. direito de autopropriedade, cada um denos eh legitimo proprietario de si mesmo. contradicao com o workmanship model, por isso mao podia se suicidar, direito de autopropriedade, direito a mossa propria capacidade de trabalho, trabalho acrescenta a natureza possibilita e autoriza a privatizacao do que antes era comum. acrescentrando trabalho personalizamos o que antes era natural.

um bem economico tem valor natural que eh insigniticante, o valoragregado, o plus para o locke. vslor agregado seria so pelo plus, nao pela colheita. podemos mos apropriar dentro de certos limitesq, o direito eh limitado, derivado de segunda ordem, do direito primeiro de mos comservar e sobreviver.d primeiro limite, quer dizer aue o direito eh de resultados finais, uso proprioo a apropriado do recurso. destinado ao proprio consumo.locke descarta o luxo, portanto. limite realtivo ao uso. uso porprio de apropriado. segundo limite, o nao desperdicio, destianado ao consumo e nao a acumulacao. mao posso deixar que os recursos fiquem podres, clausaula denao desperdicia. limite deixo suficienfe e ifual de vom aos demais.

locke comdicoes de abundancia, homogeneidade oerfeita, situacao que toda unidade de um bem eh indestnguievel de outra cadeira, nao ha diferentes qualdiades. nao pode ser satisfeita, material privado, se ha esacassez, mesmos tipos de vem, superproducao,s e mao ha isso, fica muito mais dificil. chave para superar essa escassez,s ituacao real, heterogeneidwde e dificuldade na inglaterra de locke, a unica saida seria modificsr. amarauismo utopia mositchia.is, livro. se eu aporioio de mais do que deceria, deixo que os outros pssam se apoderar de algo que seria vital para sua sobrevivemcia. o wue precisa fazer eh flexibilizar.

fase de sobreabundancia, terra nao cultuvidas disponivels em ameqrica do sul. toda terra reduzidaapropriedade privada. mesmo assim, se foi apropriada para ser cultivada, aumenta a produtividade, produz mais que a propriedade timha, compensacao, esfou damdo a proppriedade, aumentando, cao podr usar o. que estou produzidno, invencao da moeda, muda os incentivos dos atores, muda a estrjtura motivacional dos atores, o amador desenfreado de riquezas, convencao humana, acumular mais dow eu necessifo consumir, mais terra do que a que posso produzir. scumular sem perecer, na medida em qeu voces pssam adquiri.

locke acaba admitindo, legitimando sua teoria de propriedade privada, um direito nautral da desguladade da propriedade privada, encontramos asism, a causa do comflito, pactuamos para oroterger a propriedade, nossas possesssoes, pacto de

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proorietarios que se torna necessario, porque ha indiividuos que nao seguem sua razao, ha individuos que se portam como inracionais, nao seprespeitam nem aplicam a lei de natureza, sao nao prorprietarios, querem a sua cadeira. o pacto lockiano tem que lidar com dias figuras.

flexibilizacao pela moeda, tudo foi aproprieado, tudo isso foi prepolitico, comtrario de hobbes. ao longo do tempo voce pode compor uma droga, monsitch lei de petantes, regula a propriedade.

escravidao comtimuidade de guerra,

por que os pobres e os indepentendes entram no pacto lockiano. nao pode teqr negociacao de independentes, poderiam barganahrm teria que ser imposto,

rousseau

o problema social e o problema politico devem ser pensandos conjuntamente. pensar o homem que assina o contrato social. temos que partir do conhecimento dos homens como sao, do homem generico, a partir dele alcamcar os comhecimentos da leis como podem ser, formularos termos da regulacao da sociedade, comstituicao mo sentido amolo, que regra de governo e assumir como proprias, a ideia de liberdade civil, obediencia a proprias leis.

as leis que nos mesmos nos damos, isso que significa, unir direito e acao. o problema essencial. ordem social e politica. assim aparece como objeto do livro primeiro.

achar uma associacao politica legitima, a unica legitima. que seria essa asssociacao politica, mediante que contrato, passar da liverdade natural da liberdade civil. os discursos da origem e da desigusldade dos homens.

tres fonteqs, a i. filosofia enciclopedica. metodo reconstrutivo, historico racional, teor conjectural, a teoria das paixaoes de diderot sera uma forte influencia. ii. ciencias naturais e historicas, meotod fatico, apela ao retrato de bom selvagem, dos relatos de viagems,

rousseau parte da ideia gewrsl de estudar o homem como deveria ser estudalo de um modo original, difernte do homem que progrediu, civilizado. bondsde original e depois corrupcao.

o homem fisico, dotado de certas qualidades, guiado pelos instintos quase animais. homem natural, ideia gerados a partid dos sentidos, das sensacaoes, ja no seu atributo de liberdade. em virtude das paixoes simples, comsegue a razao, o progresso intelectual do nomem pressupoe o trabslho, a curiosidsde, a lingusgem, a divisao das teqrras, as convensoes sociais. estabelecer os primeiros lacos de racionalidade.

institno e razao, aspecto fisico, psicologico, aspecto moral. amor de si, conservacao, amor proprio tem a ver com a narracao, negativa para ele.

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desigualdade da evolucao do homem,d esigualdade social minima na natureza, sociedade potencia os desejos e a cultura.

a propriedade a assimatura o primeiro pacto, o pacto dos ricos sobre os pobres, pacto tem levado a corrupcao da civilizacao, como corrigir isso? teoria dos pactos, pacto evolucao do pacto primitivo, vaseado ma desiguladade, como corrigir isso se mao podemos voltar atras?

o homem de hobbes eh sempre o mesmo, restringido pelo levaito, no estado de natureza, contrato social. rousseau querr transformar a matureza do jomem, formulamdo um movo pacto.

igualdade civil, ja que nao pode voltsr atras.

agreupamento d ehomens x comunidade, associacao de homens, o individuo como parte de um todo, mo fundo, essa eh a unica maneira de comhecer o indiivudo, uma associacao comprremd associacoes morais entre seus membros. nos permite falar em bem publico, num corpo politico.

o povo concede, titularidade, comcecssao ou translacao do poder. zlienacacao total. o que importa eh a sobernaia, o governo eh apenas uma emancicpacao da sobernamoa, o governo eh uma forma d eadministracao.

diferentes formas de governar a republics, soberania popular. entao para que seja possivel deliverar o veredadeiro fundamento da sociedade, convensao por unanimidade, ha uma convencao originaraia unanime, a. assinatura do pacto social, parte de uma jipotese, comjuntura expectstiva.

obstaculos da vida em natureza, foraca indiviudal insuficneten para que vivamos. guerra eh conflito estado x estado nao homem x homem,

contrato, lateralizamos o conflito. conflito oculto.

o estado primiitvo ja nao pode subsistir, pereceria.  chega um ponto que nao se pode viver no estado de natureza porque os obstaculos sao superiores susas proprias forcas de conservacao.

podemos pressupor todo o segundo discurso. os obstaculos sao superiores, podemos apenas unir nossas forcas individuais para uma forca coletiva. nao tem como engendrar novas forcas.

encontrar um meio para nos dar todos a unidade, mas continuamos os mesmo, permanessemos assim uma liberdade.  cad aum dadnose a todos nao seda a ninguem. comtrato social a sua esqsemcia. cada um de mos todos o seu poder suprema vontade geral, cada membro como parte indivisivel do todo. eh isso que possibilita a formacao moral uma pessoa publica, corpo politico.

cidadoes, participes do sobernano, suditos as leis do estado.resutlado a criacao do

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sobernao, duplo compromisso, duas obrigscoes membros dos sovermamos  obrigacao politica e obediemcia, femos um dever politico, dever moral a obedecer superiro a vontade dindivudual, votnsde geral pars garsmtir a coesao social, o imteesse particular interesse geral que se conects com s obediemcia, so asim seremos coerentes e da soberamia popilar.

tambem eh uma garantia contra o individuo, o individuo com uma vontsde superadora. votnade contaria da do cidadao, cidadao sempre exprimira uma votnsde geral, interesse particular x comum. podem comflituar, como se resolve essa questao.? contrato ideia comoda, percebeu as limitscoes do contrato.kant ehegel tentam superar o contratualismo. criar uma vontsde racional. produzir uma criacao moral.

aquele que recusar a obedecer a vontsde feral, a todo serw constrangido atanto um corpo.  sera obrigado a se r livre. obedecer a lei que voce prescreveu eh liversde.

como chegamos as luzes, a so iedade? como comseguir od esemvovlimento pleno e reto da razao? a passagem do estado de natureza para o estado civil, instinto pela justica.

civilizacao pretende refundsr, perdemos a liberdade matural e direito delimitado a tudo, gamhamos a proriedade de tudo possuir,

liberdade alem de civil, mas fambem moral.  unica a tornar o homem verdadeiro senhor de si mesmo. porque o impulso eh a escravidao. polemicas. ve no pensamento de rousseua inteqrpretacoes socialistas.

mas se enconta tambem o limite da interpretacao rousseuaniana. ele nao comsegur superar.  ele arguments que a formucao da comunidade, a simples possa se torme posse publica. propriedade frente a outros estados. a utlizacao, no estado de natureza, para que tudo se torne posse publico, temos que avaliar o direito de sobernaia, com base a propriedade.

feudal era patrimonial.

mas rousseua dominio real, em favor da comunidade, alienamos, sovernano recuperamos o direito wue cada um tempo pars o bem de todos. pareceria que o estado tem precedencia. para construir desde a base o pacto social. igudlade natural que ja apresentava desiguldade fisica. deve ter igualdade de direito, formal,

primeira parte do livro segundo, apresenta serie de caracteristicas diefimidoras, primeira catacteristica, soberamia eh ilamienavel. nao pode ser alienada, responde a seguitne razao, necessitamos da contade geral, a finalidade do estado eh o bem comum, quer diser, a contradicao que estava presente em hobbes, em locke, a distincao do estado e suas possibildiade.

sao os interesses pari tuckares que marcam a necessidade do estado, mas tambem a sua possivildiade, no int part reside nao so a necessidade de estado, as mas a possibildiade de esfado, como disso derivada o bem comum.

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laco social tomado como todos intereeses particulares eh o que nos une, nasociedade. apesar da diversisde,a so ernaoa eh o exercicio. vontsde geral, a votnsde geral tende a iguldade,.

a soberania eh indivisivel, nao ha divisao dos poderes.

mas diferente de hobbes. o corpo do povo que delivera. qual o ato de soverania pr definicao? a lei eh o ato de soberania, do povo reunido. rousseua aceita a vontade da maioria como expressao, mas diferente de locke a regra da maioria da votnsde geral deve atentst sempre ao interesse comum.

soverania eh indivisel. sem divisao do montesquie, maximo sao emanacoes deputacoes ds sobernarmis , o poder soverano ej o legislativo. legislativo ej o povo.

exectuivo en o governo, nao pode dar o pder soverano ao executivl.

sovernia terceira caracterixas. infalivel. a vontade geral eh sempre certa, mas as deliveracoes do povo mao sao extas, nao sao sempre esclarecidas, desejase sempre o porprio bem, mas nem sempre se save onde ele esta, nem sempre o encontra, a vontsde geral esta sempre certa.

rousseua diferemcia a votnsde de todos e a contsde geral. nao sao a mesma coisa. a contade de todos eha somatoria de interesses privados,

a votnsde geral exprime o inteqresse comum. a votnade de todos propricia a vornsde geral. uma situacao nao haja. pluralidade de opinioes, maior a oportunidade de que emerja a vomtade geral.

vontade geral substrato comum a todas opinioes particularizadas. o que ha de comum nos interesses particulares.

ilimitsda? quarta caracterisca.mostram os limites do pensamento contratualista. atenua e modera afirmacao anterior da renuncia total, necessidade de uma forca universal, compulsoria, analogia do corpo politico com o corpo humano, forca que os oriente. deveres do sudito e deveres natural do homem, respectivos direitos dos jomens e do.

de fato e por lei da razao, de acordo com a razao e do fato, mao faz, ha um limite racional que o soverano restricao. poderia tomar tudo, mas nao toma, a votnsde geral deve ser comum, rousseau so pode se constituir como exercicio coletivo de deliveracao, essencia do coletivo. so pode antenderao interesse comum, nunca ao objeto particular. a vontade feral pressupoe feqneralizacao dos imtereqsses. generalizacao dos interesses particulares, medidante que modo que via.? deliberacao comum forja e permite emerger a vontsde geral. por isso que rousseua fala do acordo de interesse e justica.

essa igualdade, todos sosmos participes, de direito deriva de um contrato. ate omde se restringe isso equivsle ate que ponto nos comprometemos com nos mesmos? ate o

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limite da soberania, a esfera de sua propria existemcia. o homem pode dispor de tudo que lhe eh deixado, o soberano nao toma tudo para si.

capitulo iv livro ii troca vantajosa, nao eh uma renuncia total. virou um ato comercial. troca vantajosa. uniao social propria vida devotada ao estado, e protegida por ela. nao tera que defender si mesmo, mas apemas a patria.

capitulo seis do livro ii, legislacao da movimento e alimenta sua vontsde, rousseua quer quebrar algo problrmaitco mos contratualistas, lei mautrsl pars s lei positivo. como se emtende a lei em virtude da ordem nautral e ordem comvencional omde direitos e deveres estam reunidos, a lei eh para rousseua algo estatuido, mesmo relacao. pelo povo para todobovo.

sem nenhuma divisao do todo, vontade geral. lei tem a ver com a materia geral significa assumir. o objeto das leis eh sempre geral. wuando divo que o o jeto das leis eh sempre geral, acoes como corpo abstratss. desse modo a lei podera estatuir wue havera privliegios. diversas classes de cidadoes, ate as qualidades dessas clases, mao podera

lei eh enunciado universal, ato da cornsde geral, tanto na vontsde quanto no ovjeto, lei define esfera de. sob qualquer forma de administracao, o estsdo refido por leis ej republics. todo governo legitimo eh republicano. republica eh governo das leis, permite dividir soberano e governo.

forma legitima de estwdo que compreemde as diferemfes formas de governo. essad definicao nos leva a um problema.como a vontsde feral poderia ser alcancada, uma boa deliberacao. nos apresenfs o problrma da boa deliberacao,  opovo submetido as leis deve ser o seu autor, so aqueles que se associam  como regulamentaram a socieade? oc orp politico tem um orgao para enunciar suas votnsdes?

todos necessitamos de guias. dasluzes publicas uniao do conhecimento edavontade do corpo social. a maior forca do todo. a uniao do conhecimenfoamaior forca do todo, a teoria do legislador.

chave de inteqrpretacao, rousseua contrastaforte o estwdo de natureza e estwdo civil, estado de moralidade, aspira o homem autornomo, obedecer a propria lei. isto eh, entre estwdo de matureza e civil parecia haver uma ruputra complets. a ideia de soverania ests ligada a liberdde civil, emtso por wue s etorma necessaris a figurs do legislador. aquele que desenha  que permite realizar a rupturs total. somos seres heteronimos por natureza, nao savemos quando temos que regirmos. rousseuano fundo eh um ilumista, temos que educar.

o problema eh que a educacao eh posteriror, nao precede a autonomia. lei transforma natureza humana. natureza humana trasnformada para gerar leis. coloca na boca dos deuses aquilo, da religiao civica maximas de ordem moral, so assim podera ser transformado o homem. politics pode transformar a natureza do homem. autonomia e heternomia. os jomens sao incapazes de lograr autonomia por si. precisam de um grande legislador.

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politica dissimulacao da heteronomia. alguem que nos ilustre. como conseguimosdeliberar bem? mediante um bom legislador, uma boa religiado civica como fundamento politico. legislador torma o homem automomia. como o homem. so podemos alcavancar o bem, deliberando.

lei eh o enunciado geqrsl, produto do grande legislador. a tarefa coletiva, acima das forcas humanas, autoridade que nada eh.

seria mecessaria que o efeito se tormasse causa, que o homem da lei viesse antes o que se. como fazer que as preaficas possibilitem as boas legislacoes, se os costumes fossem boms, recorrendo a autoridade de outra ordem, o sicsl e o divino. o religiso. por isso que a religiso serviu de instrumento a politics, na verdade o que forneceria para manter os costumes para comservar a pratica e mossa propria lei, eh o contrato social. mo proprio processo deveriamos ofrjsr s bos lei.

a partir do capitulo oito, tenta mostrar quais sao os determinantes do costumes e das praticas sociais. na sua juventude pu quando ja eh velho, apos revolucao, ou na varbarie? qual o momento da maturidade? aqui rousseua comeca as singularidades de cada esfado, desse modo apropriar do sistema adequado de legislacao.

a lei deve ajusfar a extensao do estado, mostra suaprefeencia a o estwdo peqeuno e forte, preferencia ao ideal antigo da comunidade. um corpo demasiado gramde demasiado ruim para se legislar.

legislacao heterogenea.  vontade geral nao pode sercontemplada, expandasao comtensao ver qual eh melhor para comservacao do esfado, comtrari temmaisrwzoes ao inves de estender e conquistar.

base agricola

afinalidade eh dpula do sistema de legislacao, liberdade e igualdade, ele diz no sefundo paragrado do capitulo onze livro ii

nao avanca sobre a propriedade, bens e economicos, aceitava diferenca de status de riqueza e de poder, wuanto menores melhor, mas a aceitava. limites do comtrato.

leis decem see dividas, como se dividem as leis. ha quatro classesde leis

i.leis que dizem respeito do corpo inteiro comsigo mesmo, leis wue chamva de leis politicas ou fundamentais, direito publico, como chama. constituicso.ii. aquelas que dixzem respeita membrmos entre si, homem e homem, e a razao do corpo inteiro, direito civil, pars rousseau, sao as leis civis.iii. aquelas que dizem respeito a relacaod o jomem e da lei, obediencia e desobediencia.  leis criminais. desobediencia a lei eh um delito.iv. aquelas que dizem respeito entre o habito e arazaods cidadoes abrangem moral praticada no cotidiano. usos e costumes, opinioes,comstituicao, sao tambem parte da comsituicao.

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como fazer para fechad a brecha praticas e leis enunciadas? so pelo contrato social, so dessa forma poderes chamar amvas de cosntituicao. so assim podemos vincular o problrma dos costumes e das leis.