Til
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JOSÉ DE ALENCAR
Til, romance (em folhetins) regionalista de 1871-1872, 62 capítulos (posteriormente, em 2 volumes), Romantismo no
Brasil
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BertaInhá
Til
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Casa em que nasceu José de Alencar
Teatro José de Alencar
Poeta popular Patativa do Assaré
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Linguagem da época Quando passaram os dois irmãos, a um
sinal da cabeça de eito, os pretos fizeram um floreio de enxadas, suspendendo-as ao ar com a mão esquerda, e com a direita pediram a benção. (cap. XIII, 1.º vol)
Reparando naquele espasmo doloroso, quase arrependeu-se Berta de haver quebrado ao pobre idiota o encanto em que o tinha. (cap. XXIV, 1.º vol.)
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- Será mesmo o durão que dizem?- É conforme. Eu cá não conto com ele.- Hum!...- O senhor bem podia nos dar alguma inculca do bicho?- Cá o amigo Chico é quem há de saber por onde anda o cujo. Oh! psiu!...
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Fazenda das Palmas
rio Atibaia com o rio Piracicaba
Província de Santa Bárbara, próxima de Campinas
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Berta e Miguel
Jão Fera
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flor da til (tília)
Árvore Til (Tília)
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Demais personagens Linda e Afonso Luís Galvão e D. Ermelinda Barroso
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- Sangue de gente, ou sangue de onça, todo é um; tem a mesma cor, e a mesma maldade. (cap. XV, 1.º vol.)
- Ah! és um homem de honra! Pois então vai, corre! Aquele que escapaste de assassinar te dará de esmola o preço por que ajustaste sua morte, como te deu outrora o pão com que matavas a fome! (cap. XV, 1.º vol.)
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Demais personagens Linda e Afonso Luís Galvão e D. Ermelinda Barroso (Ribeiro) Filipe e Gonçalo Monjolo e Faustino Zana Brás Besita Nhá Tudinha (mãe de
Miguel)
Til, Berta
Jão Fera
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Síntese dos eventos de violência
Ribeiro / Barroso mata Besita Jão Fera vai matar Luís Galvão Filipe e Gonçalo vão matar Jão
Fera Gonçalo, Faustino e Monjolo vão
matar Luís Galvão Gonçalo, Faustino e Monjolo vão
matar Jão Fera Jão Fera mata Ribeiro / Barroso
Nesse prisma da lindeza de Inhá reflete-se a sua índole. Aquela alma tem facetas como o diamante; iria-se e acende uma cor ou outra, conforme o raio de luz que a fere.
Contradição viva, seu gênio é o ser e o não ser. Busquem nela a graça da moça e encontrarão o estouvamento do menino; porém mal se apercebam da ilusão, que já a imagem da mulher despontará em toda sua esplêndida fascinação. A antítese banal do anjo-demônio torna-se realidade nela, em quem se cambiam no sorriso ou no olhar a serenidade celeste com os fulvos lampejos da paixão, à semelhança do firmamento onde ao radiante matiz da aurora sucedem os fulgores sinistros da procela.
Como as flores que nascem nos despenhadeiros e algares, onde não penetram os esplendores da natureza, a alma de Berta fora criada para perfumar os abismos da miséria, que se cavam nas almas, subvertidas pela desgraça.
Era a flor da caridade, alma sóror.
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- Eu sou Til!... Til só!...