TIPOGRAFIA E PUBLICIDADE

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TipografiTipografiaa

Publicidade Gráfica

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Você sabe qual a importância daTipografia no mundo em que vivemos?

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Capa deLivro

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Capa de Revista

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Cartaz

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Pôster deFilme

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Grafitte

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A tipografia do grego typos = forma e graphein = escrita, é a arte

e o processo de criação na composição de um texto, física ou

digitalmente.

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Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia

é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa.

Por analogia, tipografia também passou a ser um modo de se referir à gráfica que usa uma prensa de tipos

móveis.

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No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográficas, composição (ou layout) de texto, a sensibilidade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página.

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Por muito tempo o trabalho com a tipografia, era limitado aos

tipógrafos (técnicos ou designers especializados), mas com o advento da computação gráfica a tipografia

ficou disponível para designers gráficos e leigos.

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Pense que até bem pouco tempo, uma pessoa leiga somente poderia “datilografar” um texto utilizando apenas um tipo de letra.

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Hoje qualquer um pode escolher uma fonte

(tipo de letra) e compor um texto simples em um processador de texto.

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Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de

conhecimento e formação adequada criou uma proliferação

de textos mal diagramados e fontes tipográficas

que geram um carnaval de fontes.

TRABALHO DE CIÊNCIAS

O CORPO HUMANO

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O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos

designers que trabalham com diagramação, ou seja, na relação

de texto e imagem.

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Para o designer que se especializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e sofisticados do design gráfico.

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História daTipografia

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A história da letra e da escrita é também a história

da comunicação. O Homo sapiens já havia descoberto que com a pressão dos pés no barro, eles deixavam um

rastro marcado era o começo da expressão gráfica.

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As pinturas rupestres, geralmente gravadas na pedra, tinham uma função mágica e expressiva e muitas vezes eram acompanhadas de signos (sinais) e sua finalidade não era decorativa, mas sim, mnemônica e comunicativas, feitas para perpetuar o pensamento.

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Escritura hieroglífica:Representavam as idéias com figuras

semelhantes aos animais, plantas, formas humanas, etc., desenhadas ou gravadas na madeira, pedra e outros

materiais.

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Escritura petroglífica:Ou desenhos pintados sobre pedras,

representavam formas de cruz, rodas e signos geométricos e esquematizados.

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Escritura hierática:As figuras isoladas dos hieroglifos combinadas esimplificadas criaram a escritura hierática dos sacerdotes.

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Escritura demótica:Os sinais (signos) da escritura hierática foram se simplificando até que foram

desenhados com um traçado completo, com uma linha contínua, criando-se assim

a escritura demótica ou popular.

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Escritura fonéticaNas escritas anteriores se desconhecia o componente

fonético associado aos signos (sinais).Assim, a necessidade criou a passagem da escrita das

idéias para os sons e vozes, surgindo a escritafonética ou das palavras.

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Escrita silábica:O fato de associar um som com um sinal gráfico provocou o fenô-meno da pronúncia e se observou que as palavras eram decompostas em sílabas.

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O primeiro *pictograma do qual temos constância se remonta ao ano 3.500 a.C., uma peça encontrada na cidade de Kish (Babilônia).

*(desenho representando um objeto ou uma idéia sem que a pronunciação de tal objeto ou idéia seja tida em conta)

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Mais tarde, os sumérios desenvolveram ideogramas (símbolos que representam

idéias), sistema que foi se desenvolvendo até dar lugar ao sistema cuneiforme sumério de

escritura, baseado em sílabas que imitavam a linguagem falada.

Ur, 2900-2600 a. C., descreve uma entrega de cevada e comida a um templo.

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A evolução posterior deste sistema silábico deu lugar à escritura

cuneiforme (2.800 a.C.), que utiliza o que podemos considerar como o primeiro alfabeto, cujas letras se

imprimiam sobre argila usando uma alavanca.

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Por volta de 1.500 a.C. se desenvolveu no Egito três alfabetos (hieroglífico, hierático e demótico).

O hieroglífo (misto ideográfico e consonântico), baseado em 24

símbolos consoantes, era o mais antigo.

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Os egípcios, mais interessados no aspecto mágico que no aspecto funcional

da escrita, nunca substituíram os hieróglifos pelos glifos fonéticos que

tinham desenvolvido e aperfeiçoado – preferiram usar uma escrita, que

combinava caracteres alfabéticos com hieróglifos.

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Os fenícios adotaram o alfabeto egípcio 1.000 A.C., usando para

escrever peles e ripas enceradas, pouco depois foi adotado também

pelos hebreus e os arameus, sofrendo com o tempo uma evolução

própria em cada uma destas culturas.

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O alfabeto grego deriva duma variante do semítico, introduzido na

Grécia por mercadores fenícios.

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Dos gregos, o alfabeto grego (na variante ocidental) passou para os etruscos, cuja cultura foi o berço da

cultura latina.

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Os romanos em expansão territorial, adaptaram o alfabeto grego-etrusco à

sua língua e à sua fonética.

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As letras romanas inscritas em lápides, apresentavam um belo

efeito tridimensional, obtido pela gravura na pedra, que

tinha necessariamente alguma profundidade.

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Inicialmente, as letras romanas escreviam-se (ou esculpiam-se) sem

acabamentos terminais e com hastes de grossura regular; só gradualmente, com o aperfeiçoamento das ferramentas para

trabalhar a pedra, é que se desenvolveram as terminações designadas por patas ou serifas.

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Alfabeto de letras romanas de Irwin

McFadden

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Os romanos não só desenvolveram o «nosso» alfabeto com os valores

fonéticos, mas também a forma das letras, a sua estética e as relações recíprocas, que hoje se chamam

*tracking e kerning.

*Espaço e ajustamento entre uma letra e outra.

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As unciais apareceram no declínio do Império Romano, persistiram no reino

de Bizâncio e durante toda a Idade Média.

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A letra carolíngia deriva das primeiras minúsculas caligráficas francesas. A primeira destas escritas nasceu em Luxueil, traz o nome desta fundação monástica irlandesa e atingiu o seu pico por volta do ano de 700.

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Em vários conventos medievais europeus, funcionaram a scriptoria, oficinas caligráficas encarregadas de copiar textos religiosos e por vezes, textos da Antiguidade.

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O imperativo de economizar espaço na folha de pergaminho transformou as escritas nos centros universitários

medievais em letras violentamente condensadas, com formas quebradas

ou geométricas, hastes e descendentes reduzidas,

proporcionando mais letras por linha e mais linhas por página.

Letras góticas

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A partir da revolução tecnológica operada por Gutemberg, a escrita

passou a ficar de forma durável, fixada em letras de chumbo.

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Em vez de manuscritos e de caligrafia, passamos a ter uma tipografia. A partir

deste ponto, serão os mestres tipógrafos que orientam a evolução das letras. Com o advento da fundição de tipos,

passamos a falar de letras fundidas, de fontes.

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Depois da invenção da imprensa, a tipografia tevediversos mestres que deixaram um legado tipográfico.Entre eles: o alemão Erhard Ratdolf.

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Definiu os padrões estéticos dos novos livros, não só impressos com tipos móveis, mas também radicalmente diferentes das obras manuscritas da Idade Média.

Aldus ManutisTipógrafo italiano do Renascimento

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William CaslonInglaterra 1692 - 1776

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William MorrisInglaterra 1834 - 1896

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Na Bauhaus, os protagonistas da universal tipografia criaram um

sistema livre de embelezamentos, livre de qualquer ideologia da

cultura.

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Jan TschicholdLeipzig 1902 - Locarno

1974

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Max MiedingerSuiza 1910 - 1980

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Tipos egípcios:Tipo de letra criada no advento da

Revolução Industrial, em meados do século XIX.

.

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Estilo Nouveau:Caracteriza-se pela exuberância decorativa, formas ondulantes, contornos sinuosos e composição assimétrica, um ritmo elegante, feito de linhas entrelaçadas.

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Um bom desenho tipográfico pode reduzir consideravelmente a

necessidade de fotos e ilustrações, porém, somando uma boa família de

fontes o projeto gráfico pode ficar muito mais interessante.

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Fonte – Sofia Script Fonte manuscrita e sem acentuação.

Perfeita para estilos arrojados, pode ser moderna ou retrô dependendo somente

de como vem acompanhada.

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Pesquisa e Edição:Paulo Cintra