Tipografia ii

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Tipografi a II Prof. Gabriel Arroyo

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Tipografia, legibilidade e formatos

Tanto no meio digital como no meio impresso, a tipografia tem as mesmas características de uso e são regidas pelas mesmas regras.

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Legibilidade e contraste

O tipo de letra que utilizamos deve ser visualizado com clareza pelos usuários em tela, ou seja; computadores, celulares, tablets, e-books, displays entre outros, deve estar evidente e dispor de espaço entre linhas para uma boa leitura.

O controle de contraste entre as formas e os espaços vazios é também fundamental para obter-se uma boa legibilidade.

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Hierarquia de informação

Os títulos, subtítulos, notas explicativas de desenhos e fotos ou outros tipos de textos precisam ter outras configurações para que o leitor possa distinguir facilmente um texto de outro.

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Coordenação gráfica ou consistência

Se os textos de uma plataforma digital mantêm uma aparência integrada ao sistema (o mesmo tamanho, cor etc.) o usuário terá uma maior sensação de controle ao navegar/operar determinado meio.

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História da tipografia no meio digital

No princípio, a internet e o ciberespaço, foram desenvolvidos por engenheiros e especialistas em informática, e o objetivo era o de fazer funcionar as máquinas, sob o ponto de vista deles. Nada mais.

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Desenvolveram aplicações informáticas que somente os engenheiros e técnicos eram capazes de entender e usar. No início a interface gráfica era uma tela cheia de texto com a qual se interagia também através de comandos de texto.

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Na ânsia do objetivo de fazer as máquinas funcionarem, Segundo a visão dos tecnólogos, jamais se pensou que a tecnologia seria utilizada posteriormente por usuários inexperientes.

Pode-se imaginar que naquele momento os engenheiros jamais pensariam no design visual de uma interface e muito menos em obter os gráficos e letras aparecerem no meio impresso.

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História da tipografia no meio digital

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História da tipografia no meio digital

A representação tipográfica na tela nasceu prejudicada desde o primeiro momento, com uma tela de 72 dpi, continua sendo na visão tipográfica uma tecnologia pobre, se comparada com outras tecnologias de representação.

E, assim, visando uma melhor legibilidade foram desenvolvidas fontes específicas / exclusivas para o meio digital.

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Exemplo tela de 72 dpi

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Num primeiro momento para o design de textos e documentos Web foram criadas fontes compatíveis, que poderiam ser encontradas tanto no sistema PC quanto Macintosh. Isso resultou em uma pequena variedade de fontes, entre elas a Times (times New Roman do PC), que era a mais utilizada, apesar de não oferecer uma boa leitura na tela, mas produzia melhores resultados na impressão de textos sobre papel.

Times New Roman, Georgia, Verdana, Arial e Trebuchet.

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O grande problema (limitação) das fontes digitais é que se o usuário não tiver as fontes instaladas em seu computador, o sistema automaticamente a substituirá pela que tiver.

Ao invés de adaptar as tipografias do meio impresso à Web, foram projetadas fontes que se ajustam a retícula de pixels, desenvolvidas especificamente para uso no ciberespaço.

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Essas fontes têm o pixel como unidade de medida e, ao contrario das tipográficas para o meio impresso, elas não são escalonáveis (também chamadas de fontes com contorno).

Zuzana Licko desenvolveu a família Emigre para uso em tela, que como outras fontes desenvolvidas especialmente para tela como as famílias Emperor, Universal, Oakland. São Famílias que oferecem uma compatibilidade total entre a tela e a impressora, solucionando essa dupla necessidade atual de trabalhar a tipografia a 72 dpi.

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Emigre

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Emperor

Oakland

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Também, outra tipografia (ou conjunto de fontes) para tela baseada no pixel, foi a criada por Joe Gillespie, sua contribuição para o design de tipos para a tela foi por meio da Mini 7, uma tipografia pata ser utilizada com 7 pixels e que possui uma família muito grande.

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Mini 7