TIPOLOGIA E EVOLUCAO DO DEPOSITO DE !'ijQUEL O'TOOLE,DO ...

5

Transcript of TIPOLOGIA E EVOLUCAO DO DEPOSITO DE !'ijQUEL O'TOOLE,DO ...

Page 1: TIPOLOGIA E EVOLUCAO DO DEPOSITO DE !'ijQUEL O'TOOLE,DO ...
Page 2: TIPOLOGIA E EVOLUCAO DO DEPOSITO DE !'ijQUEL O'TOOLE,DO ...

VI Congresso de Gcoquimicu des Paises de Lingua Portuguesa

Xli Sernana de Geoguimica

TIPOLOGIA E EVOL UCAO DO DEPOSITO DE !'ijQ UEL O'TOOLE, DOGR EENSTONE BELT MORRO DO FERRO, BRAS1L, C OM BASE NO

/ PADRA7IS0T6p~ Re-Os

c.r. Correia'<, c.c.G . Tassinari':", G. Szabo', L. Magalhaes' & 1. L. Brenner}

' Departamento :' Iineralogia e Gcotccronica. lnstituto de Geociencias.Univcrsidade de Sao Paulo. BRASIL. \!1\1\!i \!c '" cdu.u, J!.,.Q.!:'Centro de Pcsquisas Gcocronologicas. Institute de Geociencias.Universidade de Sao Paulo. Rua do Lago. 562. CilloUniversitariu,

05508·900, S50 Paulo, ss. BRASILJRTZ Mineracao Ltda, SCS·QI. B.H. Ed. Morro Vcrmclho 70302. DF. BRASIL

A BST RACT

The O'Toole orebody is a massive nickel sulfide deposit, in the Morro do Ferro greenstone belt, State ofMinas Gerais, Brazil. The deposit is hosted by the Morro do Niquel unit, composed by four cicles ofserpentinite-clinopyroxenite-amphibolite separated by banded iron formations, and is placed at the bottomof the fourth cycle. It has been interpreted as formed by primary igneous accumulation of immisciblesulphide droplets carried by ultramafic kornatiite flows. The Re-Os patterns for its ores and host silicaterocks supports this origin. The Re and Os concentrations of the analysed samples and the Yo, valuesobtained display a pattern very similar to that of other nickel sulfide deposits of komatiitic igneous originlike the Kambalda bodies in Australia. Moreover, the Re-Os chronometer and the ' ~ 70si l ~~OS ratios showthat the system was deeply affected by further metamorphic and rnetassornat ic rern obilizations, the lastepisode being as young as ca. 480 Ma,

R ESUMO

A jaz ida O'Toole e um deposito de sulfeto macico mineralizado a uiquel, que ocorre no Greenstone BeltMorro do Ferro, no Estado de Minas Gerais, Brasil. 0 deposito encontra-se na Uuidade Morro do Niqucl,que e composta por quatro ciclos de serpentinito-clinopiroxenito-anfi bolito separados por formacoesferriferas bandadas, e se localize na base do Cicio Superior. Ele tern sido interpretado como formado apartir da acumulacao ignea prirnaria de gotas imisciveis de sulfetos transportadas por derrarneskornatiiticos. 0 padrao Re-Os do rninerio e das rochas silicaticas eonfirmam essa hipotese. Asconcentracoes de Re e Os nas amostras analisadas e os valores de Yo, obtidos revelarn urn padrao muitosernelhante ao de outros depositos de sulfeto rnacico de origem ignea komatiitica, como os COl·pOS deKambalda na Australia. Alern disso, 0 cronornetro Re-Os e as razoes IS70s/l ~XOS mostram que todo 0

sistema foi profundarnente afetado por rernobilizacoes llletamorfieas/metassolllaticasO'Toole posterioressendo 0 ultimo desses episodios tao recente quanto cerca de 480 Ma.

I NTROD U<;:A o

o deposi to O 'Too le de sulfeto mac ico min eralizado em N ique l (BRENN ER et al., \990)encontra-se assoc iado aos litotipos rnaficos-ul trarnaficos das unidades basa is do greenstone-be ltde Fort aleza de Minas (T EIXEI RA, 1978; TEIXEIRA. & DANNI , 1979). Esse depo sito constitui apr imeira ocorrenc ia econornica de minerio de niqu el de sul fetos rnacicos associados a de rI'3111 L: Skornatiiticos em sequenc ias do tipo greenstone belt, a se r encontrado no Brasil. Co m objctiv o deco nfirrnar esse mode lo ge netico proposto para a jazida e de co rnpa ra- la co m os depositos de tipoKarnba lda na Aus tra lia, e que foi realizado os presente es tudo pelo rnetodo Re-Os . em rochasmineralizadas e si licaticas de Fortaleza de M inas.

MAT ERIAlS E M ET ODOS

o metodo baseia-se no decaimen to beta (-~) do 1 ~ 7 Re para 0 IX70 S segundo a co nstante

de decaimento (I-.) de 1.666 x 10.11X anos" (SMOLlAR et al., 1996), apre sent and o 0 187Re a rneia

vida de 42,6 bilhces de anos . Muito do seu pot encial enco ntra-se re lacionado a parti cul arid adesgeo quirnicas dos elemen tos qui rnicos Re e Os. Enqua nto 0 Re se compo rta como elementoincorn pativel durante os processos de fusao parcial do manto e da cros ta, 0 Os epreferencialment e retid o nas fases iniciais nos processos de frac ionamen to igueo, nos sulfetos eoxides e em ligas met alicas re fratarias dos residu es mantelicos. Desta forma, 0 Os encontra-sedrast icarnente empobrecido nas rochas crus tais enquanto 0 Re se encontra profundarnenteenriquecido (razoes tS7Re/ IRSOs e I S70S/ I S~OS , em co ndr itos e no mant o supe rior , equiva leutes

I165

Page 3: TIPOLOGIA E EVOLUCAO DO DEPOSITO DE !'ijQUEL O'TOOLE,DO ...

VI Congresso de Gecqu irnica dos Paises de Lingua Portuguesa

XI! Seman a de Geoquimica

respectivamente a 0,40 e 0,127 1, enquanto na crosta superior esses valores passam a 42 e 1,69,segundo WALKER & MORGAN ( 1989) e SNOW& REISBERG ( 1995) .

Alern disso, os elementos Re e Os, ao contrario dos dernais sistemas isotopicosatualmente mais utilizados em geocronologia (K-Ar, Ar-Ar, Rb-Sr, Sl11 -Nd e U-Pb), saoelementos forternente calcofilos-siderofilos, concentran do-se preferencialmente nas fasessulfetadas em relacao as silicaticas, sendo assirn, mais propicios para se estudar os minerios deum determinado jazimento, como no presente estudo .

A sobreposicao isobarica de 187Re com seu isotope radiogenico 1870S implica nanecessidade de separacao quimi ca entre Re e Os para espectrometria de massa. Esseprocedimento foi feito con forme a tecnica de COH EN & WATERS ( 1996) que combina ahornogeneizacao amostra spike em Carius tube seguida da extracao do Os por solvente organicoCHCLJ ou CCL4 • A fracao remanescente contendo Re e entao separada em colunas de trocai6nica.

Espect rornetria de rnassa foi feita em equipamento N-TIMS Finnigan Mat 262. Asamostras sao depositad as em fi larnentos de Pt, juntamente com nitrato de baric.

n rscossxo DOS R ES ULTADOS

Os dados analiticos da Tabela foram real izadas no Centro de PcsquisasGeocronologicas - CPGco, do Instituto de Geoc iencias da Univcrsidade de Sao Paulo. .Asroehas analisadas provern todas do Cicio Supe rior da Unidade Morro do Niquel e correspondemrespectivamente a: PI- I-FM - metapiroxenito, SS-I-FM - serpentini to, DS-C-FM - rnineriodisseminado, IN-FM-bll a - minerio intersticial, BR-A-FM-l a/2a - minerio brechado, e BR­SEC-FM - minerio brechado secundario.

Ta bela 1 - Resultados de Re-Os para asarnostras analisadas (CPGeo-IG-USP)

* Resultados duplicados a partir de difcreutcs aliquotas da arnost ra prcccdcnte

Arnosrra Re (p pp ) Ostppb) Co mmon Os "' Re/'''Os Erro (2 sit!) '''Os/'''Os Er ro (2 sit!) Gam a Os

PI- I- H ,t 1.8294 0.40 I3 0.3425 . 2641.6 1891 26.4 1619 1.42355 0.002 14 10 11.9SS- I-FM 0.1446 43.8177 43 .9422 0.4665 1 0.00983 0.1062 1 0.00092 - 17.0DS-C-F M 2 1.6856 32 .0134 3 1.4039 8.04 100 0.08041 0.2735 5 0.0092 113.7

. IN-H, l-a 86.5353 226 .8575 224.4 157 0.07920 0.00079 0.209 38 0.00365 63.5

: IN-FM-b • 91.3 148 207 .2792 205 .0305 0.0926 1 0.00229 0.2 100 1 0.00108 64.0, BR-A-F,\ll- Ia 133.0312 353. 7925 350.2762 0.07990 0.000 88 0.20268 0.00455 58.3

BR-A-FM-2a * 94 .8209 227 .5235 224.8410 0.09008 0.00090 0.2 1653 0.009 11 69.1BR-SEC-FM 92.3889 200.1459 197.8763 0. 10826 0.00272 0.2 134 5 0.00 134 66.8.

Os valores de Re e Os obtidos para todas as amostras de rnineri o sao compat iveis com 0

material analisado e apresen tam grande valor interpretat ivo em relacao ao contexto geo logico dodeposito. Nelas os teores de Re e de Os encont ram -se respecti varnen te entre os intervalos de 2 1­133 ppb e 32-353 ppb, com razoes Re/Os variando entre 0.4-0.7. Esses valores saocaracteristicos para cumulates de sulfetos primaries, fracionados a partir de magmaskornatiiticos, como os dos depositos de Karnbalda na Australia, que apresentarn teores de Re ede Os respect ivamente entre os interva los de 34-272 ppb e 165- 1886 ppb, com razoes Re/Osvariando entre 0.1-0.4 (FOSTER et. al ., 1996)

Nesses depositos, tarnbern ricos em Ni, 0 Os se concentra nas solucoes solidas iniciaisde monosul fetos, preferencialmente em relacao ao Re, que se enriqueee nas fases rnais tardias,juntamente com Cu, de comportamento geoq uimico sernelhante. Por isso esses parametres saocaracteristicamente diferentes entre os deposi tos de suIfeto rnacico dos tipos suIfetos de Niassociados a komatiitos arqueanos e os sulfetos de ClI -Ni associados a basaltos e gabros . Osultimos se caracte rizam por baixos teores de Re e Os, c altas razces Re/Os (LAMBERT et. al.,

1998).Em relacao a Kambalda a principal di ferenca apresentada pelos minerios de Fortaleza

de Minas refere-se as razoes iniciais elevadas em relacao a do manto condritico e valores YOs

tarnbern elevados, mostrando reequi librios com mater iais crustais posteriores a cristalizacaoignea original.

166

Page 4: TIPOLOGIA E EVOLUCAO DO DEPOSITO DE !'ijQUEL O'TOOLE,DO ...

VI Congresso de Gecquimica dos Paises de Lingua Portuguesa

XII Semana de Geoguimica

Essas diferencas podem ser atribuidas aos processos metamorficos e de rernobilizacoestardias durante regime ruptil, claramente revelados pela petrografia do rninerio. Esses eventosatingirarn a jazida como um todo, tendo contribuido para sua configuracao final.

Os diagramas isocr6nicos das Figuras I e 2 revelam idades Cambro-Ordovicianas paraos diferentes tipos de minerio. A idade e razao inicial da Fig. I respectivamente 482±28 Ma eIS70S/ ISSOSi = 0.2088 ± 0.00 I0, obtida para os rninerios do tipo intersticial e disseminado, quetem caracteristicas mais primarias que os rninerios brechados e secundario, nao esignificativamente diferente dos valores equivalentes encontrados para todas as amostras,quando consideradas em conjunto, como no grafico da Fig. 2. Isso mostra que todas essasamostras foram profundamente atingidas pelo evento final de remobilizacao responsavel pelaformacao dos sulfetos do minerio secundario, e que a idade de 482±28 Ma deve corresponder aidade da configuracao final da jazida.

.'

(

"g e = 482 t 26 Ma I)j·Initial ' ''05, '''05 =0.2066 t 0.0010 i

t/SWO =0.051 ~

0.29

0.27

III

0'" 0.25ec~!Ii

0...'"~ 0.23

0 21

0.19

0 8 10

Figura 1 - Diagrarna isocronico p~ra as amostra de rninerio disseminado e interstic ial (ISOPLOT).

(

Age=4 68t l00 Ma ,1Initial '810 s/IMo s =0.2107 t 0.0057 ;

MSWO = 18 i

0.29

0.27

III 0.250

w;:..

III 0.230...eo

~

0.21

0. 19

0. 17

0 8 10

Figura 2 - Diagrarna isocronico para todas as arnostra de rninerio, incluindo os secundarios(ISOPLOT).

A avaliacao dos valores encontrados na Tabela 1 para as arnostras de metapiroxenito eserpentinito analisadas, rnostrarn inccerencias que indicarn que esses resultados devern ser

167

Page 5: TIPOLOGIA E EVOLUCAO DO DEPOSITO DE !'ijQUEL O'TOOLE,DO ...

VI Co ngresso de Geoq uirnica dos Pa ises de Lin gua P 'J'"IU _ _I t:: ue~a

X[I Semana de Geogu imica

-e •

cons iderados com reserva e melhor avaliados quando puderern Sec confrontadosresul tados em fase de obtencao . com out ros

Para a arn ostra PI-I-H/l, 0 valor extrernarnente alto da razar, 187Re/i 880- deriespe rado ern funcao do coeficiente de particao do Re entre as fases Suifetadas e a- ~: l~o, ~na ser

. , ,-, ~ s i icatrcas ser60 vezes rnenor que 0 do Os (respectivamente 500 e 30000, segundo LESHER & C '

, 1 ' AJ>lPBELL1993). Dessa forma, esse elemento se concentra diferenc ialmente no liquido sili: ' t' ' ,

_ • . . . 1 Ica ICO emrelacao aos cumulatos suifetados quando e atingida saturacao ern suifetes suficientseparacao de um liquido irniscivel, durante a cristalizacao rnagmatica, conforme propos ~~e para. de i . d P ' I d di para 0tlP~ e J azlm~n to em e~ tu o. orern, se co oca. a nos iagramas Isocronicos das Figuras I OLi 2.as idades obtidas estanarn por volta de 28 milhoes de anos. Nesse case, seria essa arnostra ~

controlar a inclinacao das retas e portanto a idade obtida que, nao tern significado geoloQ: ico anao ser que reflita urn evento recente de entrada de Re no sistema, como e passiveI ; co;erdurant e alteracao supergena.

No caso da arnostra SS-I -FM 0 conteudo de Os (total de Os radiogenico e naoradiogenico) rnostra-se inferior ao valor de Os comum (Os nao radiogenico). Para arnosrraspouco radiogenicas, pequenas inccerencias nesses valores podem ser explicados perdiscrepancies nos erros analiticos das diferentes razces isotopicas utilizadas nos calculos do Oscornurn e Os total, porern enquanto todas as dernais amostras revelam-se signifjcativamente- di -' ( - 1370 /1380 I d d d - . .ra iogerucas razoes s s, e eva as quan 0 cornpara as a razoes condrit icas que hojeapresentarn valor medic de 0.1 27\ ), essa amostra e anornala, com razao 137 0 5/1830S = 0.10621.

C ONC Lu s Ao

Dessa forma, 0 pad rao isotopico Re-Os em rocha total, no que coneerne aos valores

abso lutos de Re e de Os, bem como quanto aos valores de YOs, e equivalente ao padrao dasjazidas de Ni de Karnbalda na Australia, que e do tipo associado a derrarnes kornatiiticos. Osdados isotopicos obt idos perrnitern confirmar esse modelo genet ico, que ja havia side propostopara' a origem da jazida de Fortaleza de Minas com base em outras informacoes geolo gicas.Porern, de modo diverso a Karnbalda e em coerencia com as caracteristicas morfologicas epetrograficas dos minerios, as razoes iniciais de Os mostrarn que os sulfe tos de Fortaleza deMinas foram profundamente remobilizados e rehomogeneizados ern eventos

metamorficos/hidroterrnais posteriores asua constituicao primaria ignea. Revelarn tambern queo ultimo evento de rernobilizacao da mineralizacao do depos ito O'Too le ocorreu a cerca de 482± 28 Ma.

AG RADECIMENTOSOs autores agradecern a FAPESP e ao PRONEX, que, respectivamente, na forma dos

Projetos n": 97/00640-5 e 41.96.0899.00, financiararn essa pesquisa.

REFERENCIAS BIB LlOGRAFICASBRENNER, T.L.; TEIXEIRA, N.A.; OLI VE IR A. J.A.L.; FRANKE, N.D. & THOMPSON, J.F.H. ( 1990) - The (j "I-':Ju LE nickel deposit.

Morro do Ferro greenstone belt, Brazil. £COII . CeDI.. 85: 904-920. _ .COHEN, A.S. & WATERS, F.G. (199 6) - Separation of osmium from geological materials by solvenl cxiracuon lor 31131;'5:5 by

thermal ionisation mass spectrometry. Ana lytica Chiniica Ac/a, 332 : 269 -275. ,FOSTER, J.G.; LA.\IBERT, D.O.; FRICK, L.R & MAAS. R. (1996) - Rc-Os isotopic evidence for genesis Ill' Archaean nickel orcs

from uncontaminated kornatiites. Na ture , 382: 703-706 .LAMBERT, D.O.; FOSTER, J.G.; FRICK, L.R.; RIPLEY, E.M. & ZIENTEK. M.L. (1998) - Geodynamics ll f m;Jgn1J lic Cu-~ ; i - PGE

sulfide deposits: New insights from the Rc-Os Isotope System. Bill. of/he Soc. of£ COII . Ceol,,:;'w . 93(2 ): pp, .12 1- 136.LESHER, C.M. & CAMPBELL, I.H. ( 1993) - Geochemical and fluid dynamic modelling of composilllJl1 al van.iuous In Ar.:h':;J11

korna tiite-hosted nickel sulfide deposits ill Western Australia. £COII. CeDI., 88: 804-816. .SNOW, J.E. & REISBERG L. ( 1995 ) - Os isotop ic systematics of the MORB mantle: results from altered J\) y55 JI P ~ rl ,J ,j : "d . E'/I·tI,

and Planetary Sciences l.etters, 133: 411-421 . , .S:-'IOLlAR, M.I., WALKER, R.J. & MORGA N, J.W. - 1996- Re-Os ages of group lla, IliA , IVA, and IVB ' ; ,JIl 'li ~IC 'lrllC S . )",, /<'':

27 1: 1099-1 102. _TEiXE IRA, N.A. ( 1978) - Geologia. pctrologia e prospeccao geoquimica da sequencia vulcano-sedIl1h:nW Murrd Ju - crro,

Folialeza de Minas (MG). Tese de Mestrado , Univ. de Brasilia, 202 pp. (lnedita) .TEIXE IRA, N.A.; & OANNI . J.C.M. (1979) - Petrologic das Lavas ultrabasicas e basica da Sequencia VIlIc:ll1lJ·ScJllll, n;J; ,\Iurru

do Ferro. Fortaleza de Minas (MG). Revista Brasileira de Geociencias, 9: 151- 159.WALKER, R.J. & MORGAN, J.W. ( 1989) - Rhenium-osmium isotope systematics of carbonaceous chondrites S.'CI',..·. 2 ~J : 51~I .

522.

168