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'.TO If* ANto^^N.18 RECIFE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 1921 PERNAMBUCO- BRASIE COMPOSTA EM MACHINAS < MIRG_NTtIA-ER LINOTVPS cV4à É^ PROVÍNCIA EM MACHINA PRESS" DIRECTOR - t)í 3NTTZ IPIESFIYJC-O A PROVÍNCIA EXPEDIENTE rWPADA bm ina __<ri>t.rlo, reíacíle e offlolnas: *_?3Càa Marque* de Olinda, «a „,.,: l™ BRASIL r.irtii i f de Lucona e Mello. *ftí£_oa«a ¦- aedac-.o: «76 j Eaerl DHflO « tW. . . t ' '•' ; nu § eorwfton.«_a _«e a«r ain* nato ir. iwcnw. «a nostoa tíontei de «nnuneloi na rrines.ingSterra Suissa: L. Mayenco r"»> tul» trontenet.il.. PAMS. ''¦fi.' ASSIGNATURAS ','"i'"V'.''. .• ' 'Werloi *MP ••"•• *>«úri.*** ,." Uroo .. •• ••• •• •• •• •• •• «| "cüiüi"" a_Bo,,..iMi. gomeítrt .. Voticias de toda parte —.— ? ? ? PELO TELEGRAPHO BRASIL •• •• mimo mooo HIOOO 14KW0 1ÍÍ000 COMMERCIO Em 18 Janeiro do 19-21 O dia commercial de hoje correu com rcrular movimento o lnioresso para o nercodo de cereaes, 'cujos principaes pro. duetos se mo-traram cm poslgao oqulll- brada na prata, ai> bases qu.; publlcumos aliilxu. BOLSA ' COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Mio liouvo cotai;Ho. Inflo •'• Antunes, presidente. Jns6 liamos' O. Cnsln, secretario. MERCADO DO CAMBIO Os Institutos do créditos abriram com as taxas de tf 5|8 d. a 9 ll|IO d. sobre Londres a 90 Uin» do vista. Em a-yulda da noticias do nio os ban- cos sacavam com as di< 9 7|io d. a 9 1|5 il.,' taxas estas quc foram mantidas até ao iMlwr. ' Em papel particular houvo negocio a 0 311 d. Alrandcía i M6-17, cqulvalenlo a 3Ç630 pa _ a emissão de valrs cm ouro. MERCADO DO RIO Òs estabelecimentos bancários abriram com as taxas do 9. l|2 d. a 9 5|8 d ; até ns < ultimas noticias operavam com a de 01|2 ü.. , . , Taxas de cobrança a 00 tlias « & vista UANCO DO URASIL Londres, 9 3|3 d. Libra esterlina 20T-CO0 Franco'.."..' í-150 Franco suissa l.íiso Dollar .. 6?880 Lira ——«,215 Peseta ,. .... ..... .. Íô20 Escudo '.. .. ?730 DANÇO IH) ÜECIFE Londres, 9 11]10 d. o 9 3;8 d. I.lhra esterlina .V 218771 Franco ..• ,v .. .• ,sjm Itóllor .. .. Ura .. ..M 1'weta Marco. .. ,. ... ... _— Escudo .. .. Franco belga Franco suissor "'"¦' lllVEn PLATE Londres, o 11110 d. o 9 318 d. Libra esterlina 218771 rrsnco.; .. M|5 Dollar ,. ,. L-SiPON BANK Londres, 9 11110 d. « o 3'8 d. I.lhra esterlina 213771 ír>"«t> •';".'•'V; fll3 Dollar .. .',; .. __ BANCO _I.TItAMA1llNO Londres, O 9110 U. o 9 111 d. Libra esterlina .. .... ds?ow Franco%% Escudo (Lisboa o Porto) . Fscudo (Província) .. .. . Poseta (Capital) Peseta (Província) .. ., Ura .. Tranco iuisso .. '.. '.'. " Peso urnentluo : M$n .. ;, .,' Dollar ..,.., .'.' .'.' " " !• M_HCAVní,E BANK Londres, 9 11I10 d. o9 3|8 d. Libra esterlina .... Kranuo .. .. Ura Peseta ... foliar ., ., " ' Marco ... Escudo ... 25íoon ifíSÒ 6W80 Í2.W ¦?900 81 ir. «750 ' 1Ç170 258600 ?120 -Í330 S6W00 6ÍS80 S5IMS Í130 ?75« 8773 ifOiO $910 Wl 18160 05900 UMA NOTA FORNECIDA A* IM- PRENSA A PROPÓSITO DO FUNCCIONAMENTO DA AGEN- CIA FINANCIAL PORTUCUEZA NO BRASIL RIO, 18. A embaixada portu- gueza forneceu uma nota á imprenso, a propósito da discussão recente so- bre as condições em que funeciona a "Agencia Financial Portugueza", no Rio.. A referida embaixada julga con- venáentc tomar' públicos os esilare- cintentos seguintes : 1." As únicas operações permit- tkias a esta Agencia são as vendas dc saques, sobre o Thesouro portuguez c compra de coberturas correspon- dentes, remettxiiis ao mesmo lliesou- ro. Ella não vende nenhuma outra es- pecie de cambl.es e não pode inter- vir, nem intervém nas especulações do cambio. 2." A "Agencia" paga todos os imipostos federaes e inunicipaes exi- 'gi-veis, como qualquer banco «stran- geiro paga a respectiva taxa proíis- sional. 3." Não se lhe fez a exigência do deposito preventivo de cem con- los que não se faz a banco algum. A "Agencia" í uma repartição do mi- nisterio das finanças de Portugal, ;l qu<al dJferece uma caução sufficiente. filia esti assim equiparada a uni ban- co estrangeiro, ao qual o governo brasileiro graciosamente dispensasse a previa ap.provação ile seus estatutos, impondo-lhe a condição de limitar as suas operações bancarias, ís duas acima , mencionadas. Hstn situação .não encerra privilegio algum. O brazileiro ¦f 4 ? VI Quando' Gustave 'Le Bon assevera antlgbs dogmas, que tendiam a sepa- que " todas as republicas sul-america- rar a humanidade, se desvanecem e nas, sem uma exccpçáo, vivem de ros novos fazem pregar a egualdade empréstimos europeus, quc' ibandos dos homens I " FRANCA 2IÍ771258000 8125S43U 8215 *-8920 ²68880 Í120 9 3|3 d. 24877125ÍCO0 8115$120 :—1810'! 8215 8920 87.Wi vista 8115 C-W80 H«i «TV DANK Londres, » <i)i_ a, o Libro esterlina .... .. Pratico; franco sulsso '.'. V, '.'. Lira ., .. Peseta ., •*uao .. '.'. '.'. .'.'. " ", Coroa .. ., ' Marco . Dollar ., "oflin .. V. V. '.'. ¦" " Peso urufmayo" (òúrõ)' '.'. >w arlrentlno (papel) .. Franco boija' ...... .. ¦AN0W3 FRAMAiIe ET Uhr. Low"'os, 9 ll|16 d. «9 '¦ws esterlina .... .. Franco .. Dollar .. „'¦ Franca suísso'!. '.'. V. " Llrs ., Pftseta .. " " Franco belé-â *.'.' Escudo .... .. .. V ;• , ., BnrnsH bank iíh.. Lon<lrca, 9 S'8 d. o 0 Ftcorr"ns: •• •• foliar .. " Escudo .. " " " " Ur» .,.- i" " Marco .",'•' " " " ", " Poseta '..' ',, ":i " Franco auigjo MERCADO DE ASSUCAR ainÍ7,»,Vi-~_.F"M? morcado funecionou S5*J. ,e "S"1 -meresse. «os t^V^ÍÍÍÍÍ* feí"'»"s "«Meios •>T>ua «apostos, aos preços abaixo. ITAI.IENNE 1318 d. 2187712MCO0 81158120 6S000 1Í0I0 8245 ——8015 8145 ms d. 24$«35258000 $1208125 CI880 8720 $215 8920 $150 18090 ('tina i> tiiina {•'¦'" "ranço . Cryatrd . ' " ' ' bemorara TT ""¦¦rrienòs . ' «""o seceo'..' ."' «aseavado , , ;.. 138200 a 138700 128100 a 138200 98500 a 101200 128700 a 13*000 88500 a 98200 68500 a 7$000 68700 a 7WC0 MERCADO ALGODÃO »*tâ.df? torta "«"ÍS;86 n°Je «ypos *«» e sff JL,™*}*™- «o» Preços de ¦?«>te; semTonMi?.8 _Ü^ ™W*- MERCADO DE CEREAES tarta. -, 1WW{ » -W». conforme sae- ' _?-l°,,«<» <S»«,0íS,,,!___i,m **M0 7';d:v«^W«_SSS«íprM0 Ao A, CONSTITUIÇÃO DO NOVO GABI- NETE FRANCEZ PARIS, 18. Os srs. Leredu e Sarraut acecitam as pastas da hy- giene e colônias, respectivamente. D'essa maneira o ministério Briand ficou assim definitivamente constitui- do, faltando apenas os sub-sneretarios de Estado : Presidência e estrangeiros, Aristi- .les Briand; justiça, Bonnevay; inte- rior, Mirroud; guerra, I.ouis Barthou; marinha, Guísthau; finanças, Paul Uocner; instrucção, Viclor Bernard) agricultura, Lefevrc du Prey; com- mercio, pior; trabalho, Daniel Vince- nu; pensões, Macinot; obras publicas, Touquèrj regiões 'iibertadas, Lou- cheur; hygiene, Leredu c colônias, Sarraut. O sr. A. Briand esteve no Elyscu, communicando a constituição do ga- binete ao presidente Aíillerand, que reuniu os seus colaboradores para determinar a escolha dos suti-secreta- rios de Eslado. INGLATERRA DELIBERAÇÃO TOMADA PELA CON- FERENCIA NACIONAL TRABA- LHISTA" LONDRES, IS. A "Confeien- cia Nacional Trabalhista" em reunião convocada para examinar a falta de trabalho, deliberou não acceitar o convite íeilo pelo governo para que o assumpto fosse resolvido de com- m.m accordo com a commissão go- vernameiiital. Ficou ainda deliberado ;ue serão subnvettidos & approvação ia "Conferência Nacional*, Trab.ihis- ta" a reunir-se no dia dez, os novos projectos, tendentes a dar solução ao problema. ITÁLIA O LEVANTAMENTO DO BLOQUEIO DE FIUME ROMA, 1S. O general Caviglia, 'ommandaiite das tropas italianas do \driatico ordenou o levantamento do bloqueio naval de Fiume hontem á iarde. Por ordem do mesmo general í bloqueio terrestre será suspenso íoic ou amanhã. "???>???•>¦??•??•>?«> "? "ULTEMA HORA? I-f Na terceira pagina *> •>? "???¦?¦???•?'•?•?????•> Está se vendo q_e o povo 4, + pernamibucaiio não esquece os-que lhe fazeni bem e continu'.-! a ser o melhor amigo d'esse amigo que o marechal Dantas Barreto. O ar festivo que se nota na popu- lação, o preparo dos festejos popula- res que lhe vão fazer, o caracter emi- nentemente'popular que terão esses festejos, tudo isso denota que a nova situação de paz da- politica pernam- bucana c para a qual e'ile tanto con- correu com os seus conselhos e a sua palavra, augmentou o enthusiasmo pela sua individualidade política. O marechal não vae entrar mais na sua terra como quem vem para um combate de ódio, porem como quem vem, no meio dos seus amigos e do seu povo gosar .as delicias da paz e assistir ao fruetificar da nova politica de concórdia e de unificação. Os pernambucanos se estão pre- parando para acolher o "amigo do povo" com grande alvoroço de fes- tas. ^»VV^V*i*Vtf***^^*^'^^^-v^^A^^'^-'^*'> de ! políticos vclhacos dividem \entire si " e " que nessas desgraçadas re- publicas a pilhagem é geral", não lemos o direito de encolher os hom- bros e esboçar um risinho de mofa, como única resposta a essa bofetada que nos estala nas faces. \.c Bon não é um politico brasilei- ro em opposição ao governo, que es- leja a reproduzir o que todos os jor- naes do paiz, adversários das situações dominantes, todas as manhãs publi- cam em todos os tons, os deputados da mesma feição declamam nas ca- maras altas e baixas, federaes e es* laduaes, e ao que, por sua vez, os si- tuacionistas replicam com aceusações idênticas, dando ao scenario da politi- ca brasileira o aspecto de um campo de fool-ball, cm que servisse de bola Se se dacompuzer a molécula psy- chologica do conceito da superiorida- de da raça branca, ha de verificar-se a sua grande complexidade. Vivemos em uma; phase daliistoria da humanidade, em que todo o movi- mento civilisador .«ti indissolúvel- mente ligado i evoluçih mental da raça branca. Desde os gregos e os romanos an- tigos até os franceses, os ingleses, os allemães, e os italianos, dc hoje, Coda sciencia, toda arte, toda philo- sophia teem resultado do esforço in- tenso da raça branca, cm demanda do seu aperfeiçoamento. Dc modo que, lio iipirilo do lio- nieni da nossa epocha, se associaram intimamente a idéa de "liomem bran- co" e dc "superioridad.: physica, mo- um bloco de compacto e fétido excre- r:d e intelleclual men'aDa mesma maneira, no larguissimo O que está fora de duvida í que I periodo anterior, em que nb mundo elle diz o quc pensa, aquillo de que evolveram as grandes e esplendorosas está convencido e se julga em eslado ; civllisaçôes da Ásia e. do norte da de poder affirmar categoricamente, como cabe a uni philosopho, cujas opiniões s.to acatadas, quasi que reli- gíosamente, em todos os círculos scientificos do mundo. E' preciso, portanto, envidar sérios África, essa mesma idía de "superio- ridade physica, moral e iníellectual" esteve associada em todos os espi- ritos á idéa de "homem .de côr es- cura". ¦ Eulão, o brando era o inferior venci- DR. SILVA FERREIRA Em resposta a um telegramma' que a Sociedade de Medicina de Pernam- buco enviara ao sr. dr. Silva Ferrei- ra, por oceasião de sua recente esta- dia numa casa de sau'de do Rlo( o distineto clinico conterrâneo'acaba de remetter i aE-áidi ageremiaçlo o despacho infra: " RIO, 14. lAlgrsdeço penhora- do collegas grande interesse minha' saujite. Abraços Silva F«rreíra.*' esforços para destruir a* 'vergonhosa ao e escravisudo, repudiado, rechas- impugnaçãp; para demonstrar u)ue sado para o escuro das selvas ou Le Bon, isto é, que o conceito da para a amplidão dor. desertos, c es Juropa resvala, e representa uma in- tigmalisadn pelos pliilosophaiues cs- iuria que de ricochete vae feril-a no curos co:,io ^nt..- immerecsdoras de peito.i er.üma e inaptas para o progesso. Alas, não é ainda o níomento de cu i E' preciso dizer, entretanto, que os tratar d'isso; o que ando agora a lhomens escuros, no seu periodo de esmiuçar é se a mestiçagem, comoj gíoria e ascendência, nunca se rriani- acredita Le Bon, e como elle o gros- ; fesláram tão convencidos da sua su- so dos aiitliropologistas, é responsa- perioriclade intrínseca sotíre os ou- vel por essa decadência moral, caso tros mortaes, como, ao depois, se pos- cila realmente sc verifique.I suiram da sua os brancos. Basta lei São raras as vozes, que, como a de ; o que preceitiiaiíl os livros sagrados I -, í-inot, se elevam para protestar con tra as errôneas dediicções de uma sciencia superficial ou viciada por interesses e sympatliias ou repugnan- cias de nação e de casta. Quando Pedro 11, o varão singular do Islam sobre a escravidão e o tra- tamento a dar aos escravos.. Na Sourata sobre os escravos, diz o Alkotan (vid. L'All:'úian. Trad. tex- tual do. árabe por Fatma-Zaida) : " Aiohammcd, levando o lslam aos cujos restos -humaneis, a Republica, j homens, quiz, jamais o deverieis es- em um gesto honroso altamente para j quecer, ó vús que credes! fazer de ella, acaba de repatriar, mandou, em | todos os homens irmãos, abatendo as um sarando Paço, que a prineeza lin- perial fosse tirar, para dançar com el- Ia, o engenheiro preto André Rebou- ças, repudiado por 1'odas as damas da Corte, mostrou-se ainda uma vez o emulo de. Marco Aurélio, e, ao mesmo tempo, se mostrou maibr que todos os presidentes dos Estados Unidos, barreiras creadas pelo despotismo e a divisão dos homens em categorias e emicastas. Elle quiz mais do que isso ainda: continuando a obra de emanei- pação de Jesus, obra esbarrada por seus discípulos renegados e idola- latras, elle quiz destruir a escravidão dos antigos, abrindo-lhes de par em até do que Roosevelt, amigo intimo ' P**r as portas do lslam e da salvação do Booker-iWashingtoii, o genial pe-jscral." dagogo negro.U'na vec, P°rém, que a escravidão Elle quiz significar com aquillo, ; tem resistido a todos os esforços como são vãos os signaes exteriores' Pari* desenraizal-a, o Alkòran pescre- das raças, como a grandeza e o pro- gresso do Brasil dependem da forle cohesão de todos os que nelle nas- cem, sem distinecão de cores da pei- le, e como a verdadeira superiorida- de humana reside em órgãos que se não vêenf: o coração e o cérebro. E a entranhada dedicação de Re- bouças, o seu voluntário conimungan- te de adversidade e de exílio, lhe veio provar quanto enxergara bem. " A concepção das raças superiores ou inferiores, escreve Finot (Vago- nie et Ia morl des races), parece ter passado de tempo. O Japão entrou triumphalinente, om de egualda- de, no Concerto europeu, depois de ter concluído tratados de paz com os dois povos que se acham á testa da civilisação, os ingleses e os franceses. A China se torna' um paiz parlamen* tar. Seus habitantes, que serão mili- tarisados em pouco, poderão inspirar respeito á côr da sua pelle e ao va- tor das suas crenças religiosas. Os negros evolvem- com lima rapidez desconcertante para todos os adeptos 'dos preconceitos das raças e das cô. res. Os dos Estados-Unidos se assig- nalam pelo amor do trabalho |e da economia. Christãos, elles dão mui- tas vezes o exemplo de uma vida de trabalho e das virtudes evangélicas... Quando pensamos nas origens ethni- cas dos negros dos Estados-Unidos, provindos de populações, africanas heterogêneas, collocados no gráo in- iimo da. escala humana, selvagens ou cannibaes muito próximos do genero simiesco, maravilha-nos o progresso que elles ,puderam realisar em uma sessentena dc annos." A visão de úm futuro de paz para a humanidade, .suggerida por «eme- lhante comprovação, arrebata o escri- ptor, e elle exclama: " A possibilidade da evolução dos povos e da união fraterna dos ho- mens parece, infinita"! A concepçSo theorica das raças re- cebeu, ao mesmo tempo, o golpe de nforte. Tudo o que pareceu justifi- cal-a nio cessa de desmoronar. Os ve uma grande doçura para com os escravos. O espirito d'esses preceitos se condensa nesta lenda, que todas as mães riiusulmauas devem ensinar aos filhinhos desde a mais tenra idade: " Um certo Assan tinha um escra- vo inuifo desageitado. Ora, um dia em que elle estava á mesa, este dei- xou cahir em cima d'clle um alimen- lo quasi fervendo. Aterrado pelo acro que commette- ra, o escravo pracipitou-se aos pés do seu senhor, e, todo tremulo, lhe disse ; ²O paraíso esli destinado áquel- les que sabem dominar a sua cólera. Assan, surprehendido, lhe respon- deu : ²Eu nãó estou encolerisado. O escravo ajuntou : —• E que perdoam I ²Eu te perdôo, respondeu o se- nhor. Então o escravo, animado pela cie- mencia de Assan, continuou: ²Allah ama aquelles que prati- cam o bem. Scu senhor, levantando-se, lhe dis- se : ²Ergue-te, eu te dou a tua liber- dade e quatrocenlas peças de prata." (In. P. de Régla - El Ktab. Theo- logie musulmaiie). (Continu'aj. RAUL AZEDO ,A^»M«-^»VW^W»A<ywSAA*V*^»AAIvy.fytXvv.A Ao Bello Seio, Novos e, lindos iiiudolo» do vfsildus eni volles, cambraias o seda bordados c entoltmlos, "_ Primavera" acabou do receber dlrer.lamente de !'»• ris. Visitem sem domorfc essa cnncul- tuada casa de modas, afim de fazerem ¦ «itoliinr o uiila nrnv_ffer,fl| «Acüllit. tlonçalvc.i «(ala Adrondo De 1 at 3 horas no Escriptoriò <!' "A Província" •^¦^••>--*-t* »»•»•*>••*»-¦>-«¦ æi ¦¦ u-u-u-uvi^u^ QUEIXAS^DO^ POVO Pedem-nos reclamemos de quem competir providencias contra a prati- ca abusiva de numa garage da rua das Nymphas serem os respectivos automovciis lavados <na calçada ou no meio da rua qué fica assim alagada e semeada ide poços de agna apodreci- da, de que se desprendem grande fe- dentina e numerosos mosquitos. - VIDA ARTÍSTICA 4- TOURNEE REIS E SILVA An- ciosamente esperado, realizou-se hon- tem nn theatro "Santa Izabel" o an- nunclado concerto dos applaudidos artistas conterrâneos Reis e Silva e Asdrubal Lima. Dedicado aos exmos. srs. dr. José Bezerra e coronel Eduardo Lima Cas- Iro, respectivamente governador do listado e prefeito da oajpltai, o esplen- dido recital artístico foi honrado com a presença de s. exc. o sr. governa- dor e do dr. Dantas Seve, represen- tante do prefeito do município. Uma banda de musica da Força pu- hlicia tocou no saguão do theatro, durante o festiva'!. A assistência, podemos aífirmar, foi numerosíssima, attingindo mesmo .i raridade, em f:slas dessa natureza. I: outra cousa não era de esperar, dado o valor iiidiscutivel dos dois artistas 'pernambucanos que se fazem ouvir em sua. terra natal, carregados de iminensos triunvplios. A esses se vem agora brilhante- menle jiinliar o que hontem alcança- ram em'sua bella festa. Ouvíramos Keis e Silva e Asdru- bal, e manifestamos aqui mesmo, nos- sa opinião, que é aliás, a de Ioda a imlprensa cio sul paiz. As precedentes audições dos distin- ctos cantores realizaram-se em saiões particulares, e hoje, tendo-os ouvi- do no theatro, onde a acústica é mais perle'!::. a.peiKis temos ,a acerescentar ?o' nosso juizo anterior, que o que até então nos agradara, enfchuslasmou-nos; e o que até então nos enlhusiasmára, arreb.atou-.nos. lAiidrubsl Lima foi quem primeiro se fez ouvir, no celebre prólogo de "PagUacci", para dar-nos depois "Eri tu che nticchlavl" de "Un bailo in mas-hera". Sua voz extensa, volumo- sa, flexível, grangeou logo o enthu- siíismo dos ouvintes. Reis e Silva cintou na primeira parte "Che i;c!:da manliia" cia "Bo- hérnia", c com Asdrubal o duetto da "Giocoii'da",'*que lhes valeu um ver- hdeiro delírio por parte da assisten- cia. adm.ir.avel a interpretação que e Silva ao que canta, delxan- lo bem claros seus dotes magníficos íe actor lyrico, A í.".parte terminou sob verdadel- j ra acetamação. Todas as sympatliias da platéa fo- I ram conquistadas peüos dois artistas. Ma 2.1 parte tivemos por Asdrubal I i conhecida melodia "Xácara" ile Nepoimiceno, que eile cantou dj ma- 'ieira irrepreliensivel, e a "Canção do Aventureiro", do "Guarany", igual- mente desempenhada com a perfeição de uma escola seguríssima. Reis e Silva cantou um trecho de "Ruy Blas" e depois "Teu olhar" de Rosinà de Mendonça e "Questa o quella" do, "Rlgolétto", com lodo o vigor de seu sentimento e de sua in- tenpretação. Finallsou o festival o lindo lercetto de "Ruy Blas", "E' rieco, é beüo, é nobile", por Asdrubal, Reis e Silva, e senhorita Fausta Lobo.. Sob uma acciamaçãò* igual á da pri- meira, encerrou-se assim a ultima narle do brilhante concerto de hon- tem. Os acompanhamentos ao piano ío- ram feitos com muita perfeição pela pianista mme. Reis e Silva. Precisamos agora nos referir ás duas distinetas auxiliares que concor- reram pata o brilho da bella festa de arte. Mlle. Fausta Lobo, discípula distin- cta de Nicia Silva, cantou na 1." par- te a "Cavatina" de "Carmen", um trecho difflcil em que se fez muito admirar por sua voz bella, meiga, mo- dtlíãvel. Em "FJégie" de Massenet e no tarcetto final da 2." parte, ella leve ainda muitos e merecidos applau- sos. Maria Luiía Vaz foi o outro ele- mento distineto da festa de hontem. Muito joven, muito creança, ella excede ao que sc pôde desejar. E1 uma menina prodigiosa, genial. "Les Abeilles", trecho descriplivo de Dubois, effia tocou com uma fir- meza. uma facilidade, uma perfeição surprehendentes. Seus dediiihós ágeis feriam as no- tas, leves, delicados como a subtile- ?.a do ruflar de uin enxame. No trecho de Chopin, que ella to- cou na segunda parte, não foi menos prodigiosa a pianistasinha futurosa. As nossas felicitações para ella e para seus companheiros de triumplio de hontem. J. EXPOSIÇÃO AUGUSTO HANTZ Cresce diariamente o numero de visi- tantes á exposição do pintor patrício Augusto Hantz, no Lyceu de Artes e Officios. Hontem e ante-hontem estivatam, d'entre muitas outras, as seguintes pessoas ; Antônio Lopes Filho, Alcino Coe- lho, Banjamin de Albuquerque, Ar- mando Silveira, Victorino Lima, Maria F. da Costa, Maria Damazia da Cos- ta, Napofieào de Albuquerque, Joa- quim Lima, E. D. Mendes, Irene Mello, Zulmira de Mello, Lidyelera de Alello, Olga Gomes de Araujo, Pedro Bezerra dos Santos, Alano Lima, J. Ribeiro, B. da Costa Ribeiro, Eder- linda Lopes Fernandes, Edison Sodré, commendador José Ferreira Bailar, Armando Lellis, Romelia Barata de Al- meida, l/abel Ferreira Girio, Helena Pugó, Iracy Ferreira Pires, iJandyra Ferreira Pires, srita. João Marques, Mauro Paniplona Monteiro, Magnoüa Monteiro, Cicero Brazileiro de Mello, pelo "Diário de Pernambuco"! Alice de Hollanda, Alice C. de Albuquer- que, Victoria C. de Albuquerque, Ma- ria Cavalcanti, Lia M. S. Maçnri, Ida Marinho Rego, N. Marinho RegO,.dr. Bruno Simões Magno, Braulia Ferreira, Cacilia A. Valença, Almeriiida Ferrei- ra, Ibranlina Ferreira, Josina Fer^ ra, Francisco Soriano de Lima, Maria Ernestina Lores, Almerinda Lopes, dr. lldefonso Magno. A exposição poderá ser visitada, hoje * todos os dias, das ll ís íf horas. O ESCULPTOR BIBUNO SILVA MONTA UMA MARMORARIA NESTA CAPITAL Ao influxo dos grandes melhoramentos que se vio «alijando OODSASMERSAS PORTO DO RECIFE Reproduzimos do serviço telegra- plíico da "A Província" de hontem, o seguinte: "O.dr. Pires do Rio, mi- nistro da viação, conferenciou lon- gamente com o minvistro da fazenda sobre a necessidade de numerário para a dragagem do porto do Recife". Para- um serviço que deveria ter recomeçado em Novembro e quc em Março deste anno deveria permittir a entrada dos grandes, transatlânticos, a perspectiva não pode ser melhor. Ainda confabulam ministros sobre o numerário para esse fim 11 Para que não se supponha que ai- legamos em falso, aqui transcrevemos o telegramma publicado no "Jornal Pequeno" de 3 de Outubro do anno passado, dirigido ao exmo. sr. dr. José Bezerra pelo dr. Francisco Pessoa de Queiroz : "Estão em preparativos para seguir para ahi as barcas "Im banhe." e "Magé" pertencentes ao Governo federal as quaes deverão che- gar em Recife nos primeiros dias de Novembro, entrando em serviço Im- m-diatamente. Essa providencia foi tomada em vista das delongas que têm havido por parte dos hoKandézes 1 nu contracto que estava ajustado e por parte da "Societé du Port" para cessão do seu mterial, assumpto este que está próximo de final solução. .Ministro Pires do Rio e clr. Lucas liicalho neste momento aqui em pala- j cio asseguram-me que dragagem es- í tara concluída até Março próximo, j perniittiiulo assVm entrada dos gran- ides transatlânticos no porto. Saúda- , ÇÕCS. Pessoa <íe Queiroz., decorreram mnis de dois mezes p meio e ainda se cuida em numera- I rio para dragagem. I Como em lempo dissemos, a atra- I cação dos transatlânticos em Março não passa de uma pilhéria, e taes po- dem ser as circunstancias que nem até Março do anno vindouro se rea- i lize esta hypothese. MEDUARDO DE MORAES. UUANDO pein ru» Novu »6m-sr *nuii I rus vestindo tollletiea ricas ou inesini 1'uenas. mus do lindas plianwins, Utn i <o a verdade : Comprou na '.as» ';¦" I lim"Uni 'tic-V Vlrtfi*-,- •'•>¦ V'***^**,*«^*<,>^*^^**^V'NAi*^V\/WVSA*.«.VVNV»'*«' in, MARECHAL DANTAS BAR- RETO Uma commissão composta dos srs. drs. Gouveia de Barros, Joaquim Amazonas c Gonçalves Maia esteve hontem em palácio, onde foi commu- nica- ao sr. governador a próxima vinda do sr. marechal Dantas. S. exc. prometteu comparecer ao desembarque. O sr. governador do Estado man- dou que todas as musicas dos baía- lliões do Estado tocassem no desem- barque do marechal Dantas. A mesma commissão pdiitiea que esteve em palácio, foi á prefeitura onde o sr. coronel Lima Castro of- fereceu pessoalmente todos os se.is I serviços no que podassem ser uteis e prometteu comparecer ao desembar- que. Os artistas que trabalham no thea- tro do "Parque" vão dedicar o ei- pectaculo do dia 31 ao marechal Dan- tas Barreto. Nesse espectaculo haverá varias surprezas agradáveis. lie lliiul iiruuilu puru u sem [orle. To dos os dias e especialmente aos salilm uus, "A Primavera" rara gramio* venda- ji preços reduzidos, rte Iodos os vario- artigos do uso do sexo masculino. Vui- tuoso, completo e bem seieccionadü sor imienio de árticos pura cavalheiros JOALHERIA LOUVRE A SUA INAUGURAÇÃO, HOJE De propriedade dos srs. M. L. Krause & C.\ que têm casa matriz na capital do paiz, realisa-se hoje, á rua Larga do Rosário, 202, no antigo e importante predio do "Lquvre", a inauguração da grande "Uoalheria Louvre". Esse acto terá Jogar hoje, ás 16 horas, estando para o mesmo convi- dadas numerosas pessoas gradas do nosso meio. '*-*"*****"**"***'V**l***V,«**r*\*^^^^|A«>^^^^VVWVMVVVVV^ Lâmpada» para lllumliiaclo de lluas - 1'nieus - Jardins etc. l.wo velas de toi ia Camizas dc seda Inquebráveis Gran le economia em combustível. CASA BA t.tl.iM Machado Tavares * cn ^^»*«*^^'**^*^Aí^^A-*>^*'V^Aír»>í*»4jA^í*«^^^^W^VMVVV% em Pernambuco, notadamente no Re- cife, verifica-se que o espirito de pro- gresso impulsiona tudo que se relacio- na com o commercio, industria e arte. A marmoraria recentemente estabe- lecida.á rua da Aurora 255 e que hontem visitamos, confirma sobeja- mente o que dissemos linhas acima. Dirigido pelo sr. Bibiano Silva, que como esculptor é um nome de valor no meio artístico brazileiro, o referi- do estabelecimento veio preencher uma üacuna que nos tem conservado em plano inferior, quando compara- do o Recife com as mais adiantadas capitães do sul do paiz, no que res- peita ás decorações dos pórticos e interiores dos nossos palácetes, nos altares dos nossos templos, nos pios monumentos construídos nos nossos cemitérios, especialmente nesses ul- timos logares, onde tefdo devendo ser tratado com o maior carinho e nas melhores condições de conservação, se encontram trabalhos executados 2m cimento e portanto impróprios para os fins a que se destinam. Bustos, estatuas,: monumentos civi- cos e religiosos, altares, t_nulos, mauzoleus e tudo quanto de esculptu- ra se possr. desejar se pode feliz- mente executar em Pernambuco. O.Rcife, seu actual estado de progresso, bem merece emprehendi- mentos desta natureza. Resta que o publico encorage com a protecção de que sio dignos os srs. Bibiano Silva & C*, proprietários da referida mar- moraria, a quem apresentamos os nossos melhores votos de presperida- des.i 0 lonnrâla A nova campanha movida contra a vaceina ante-variolica não pode ter, outro nome. Não se compreliende que, bavendd sido encontrado um meio infallivel da prevenira mais feia e contagiosa das epidemias, se cria uma insurreição ontra elle e se aos extremos di um combate, 'ou de uma propaganda na praça publica. Vé-se bem pela natureza dos Com* batentes, que se trata de uma ques- lão sedaria, ou antes religiosa. Ha .una religião que prefere que se mor- a bexigas, a que se as aniquille por meio da vaceina. Essa religião é o positivismo. Porque essa luta contra a vaceina inti-.vàrlplica e não contra todos os -uitros processos de introducção no -orpo de outros tanto; virus, por meio de i:ije.;ções e vaccinás ? Ha uma vaceina anti-rabicá, desço- berta por Pasteur, contra a hydro- phobia, não preventiva como cu- /ativa. Começou pelas experiências nos coelhos, passou a outros, animaes e destinou-se a' humanidade. Üs seus resultados são prodigiosos. J su.: proporção de benefícios será talvez de 999 para um caso fatal. ^ dr. Octavio de Freitas, o exíremoso scientista director do Instituto Pas- letir que o diga. Ha uma vaceina contra n telano, -'_;a origem microbiana não soffre mais discussão depois das 'constata- ções de Verneuil. Quantas victimas não se tem pou- ..ido .iepois disso ? Conhecida, a natureza -siiírobiana dc uma doença, é llcií > suppôr que. o micróbio será attenuado e produzirá a sua acção preventiva e curativa d-, cultura no organismo. Por i*so ha uma vaceina contra .i pesle* buboijjca, contra o "croup", confrH a furunculose, como ha contra ¦ ulras varias doenças de natureza epiden i.n. ou contagiosa, Não ha necessidade de citar a lista, Não é aqui j caso de uma piele^ção medica, em que estaiiamos desloca- dos. Mas a sciencia deve ter, afinal, ai- juma autoridade sobre o povo. Quan- do uma doença nos accommette, va- mos ao medico. Haverá quem ao curandeiro, ou ao homem do catim- bó; mas não serão estes que cons- lituem a regra. Porque recorremos ao medico ? Porque a sciencia merece fé. E foi essa sciencia quem verificou que, quando se injecta a vaceina no or- ganismo, não se mette a peste no -orpo, como dizem os menos cultos, porém se inocula um virus vaccino que nos confere uma certa immuni- dade durante um largo periodo de tempo. Verificou-se que o micróbio,, causa da doença, inoçülada no orgànisrdja : se desenvolvendo ahi sem virulen* cia, depois de se apoderar das subs* '.ancias necessárias á sua vida e de èxgottal-as, morre por sua ver, dei- xando o sangue sem provisão para novas camadas. Assim o comprehen- Jeu Pasteur. A natureza, a acção, a duração des* ses micróbios, estão hoje tão conhe* cid.s como a força, a acção, a vida dos grandes astros que povoam os 'eos infinitos. O positivismo crê na astronomia, mas não cn: na medicina ? Por ventura ó micróbio de .en* ner não lhe merece credito, ou ihe merece as sympatliias ^..Jjão o micróbio de Laveran, de Yersin, de. fJ.ich, e tantos outros. Ou a microbiologia é uma verdiilej ni não é. ... Estabelecer sympathias em favor da varíola é que não nos parece prati* co, nem humano. Gonçalves Maia. Hojo, amanha e sempre "A Prlmave». ca" 6, rol e será a casa de faz*DdSí, miudezas o modas, preferidas pela elite "Tiiainbticana; porquanto, atila so maio vuiplcio, chie e variado sortimento' do nlos os artlrros, a ur.&nldsde no traeto iiiotHrldudP fiofl prpcn** MAIS UM CRIME MYSTERIOSO- - Pela morosidade com que a polici* de Jaboatão está agindo nesse barba- ro crime, oceorrido recentemente em' torras do engenho "Goiabelra", sito naquelle municipio, jamais chegará td fim desejado, isto é, nío descobrirá o] .tutor ou autores do mesmo.O delegado de Jaboatão soube que José Silvino, que se súppõe' 4 victl- ma, encontra-se trabalhando no «n* genho "Cax-Uo", localisado no -aes-* mo municipio. Devia, portanto, dlriglr-se até alli verificar se tinha procedência .a.In-t. formação que vinha de receber., Vv Nada d'lsso fer. ...'.' 'f'' Limitou-se unicamente a mandar inttearo proprietário dó. itlodldo?«n*> genho para me fazer apresentar o tal indivíduo. E assim, nessa morosidade^ prose* gue o inquérito aberto ' _ respeito d'esse bárbaro delteto. * - -..-*'; *J_1

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'.TO If*

ANto^^N.18 RECIFE, QUARTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 1921 PERNAMBUCO- BRASIE

COMPOSTA EM MACHINAS< MIRG_NTtIA-ER LINOTVPS cV4ÃÉ^ PROVÍNCIA EM MACHINA

PRESS"

DIRECTOR - t)í 3NTTZ IPIESFIYJC-O

A PROVÍNCIAEXPEDIENTErWPADA bm ina

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ASSIGNATURAS','"i'"V'.''. .• ' 'Werloi

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Voticias de toda parte—.— ? ? ?

PELO TELEGRAPHO

BRASIL

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mimomoooHIOOO

14KW01ÍÍ000

COMMERCIOEm 18 dé Janeiro do 19-21

O dia commercial de hoje correu comrcrular movimento o lnioresso para onercodo de cereaes,

'cujos principaes pro.

duetos se mo-traram cm poslgao oqulll-brada na prata, ai> bases qu.; publlcumosaliilxu.

BOLSA ' COMMERCIAL DE

PERNAMBUCOMio liouvo cotai;Ho.Inflo •'• Antunes, presidente.Jns6 liamos' O. Cnsln, secretario.

MERCADO DO CAMBIOOs Institutos do créditos abriram com

as taxas de tf 5|8 d. a 9 ll|IO d. sobreLondres a 90 Uin» do vista.

Em a-yulda da noticias do nio os ban-cos sacavam com as di< 9 7|io d. a 9 1|5il.,' taxas estas quc foram mantidas até aoiMlwr. '

Em papel particular houvo negocio a0 311 d.

Alrandcía i M6-17, cqulvalenlo a 3Ç630pa _ a emissão de valrs cm ouro.

MERCADO DO RIOÒs estabelecimentos bancários abriram

com as taxas do 9. l|2 d. a 9 5|8 d ; aténs < ultimas noticias operavam com a de01|2 ü.. , .

, Taxas de cobrançaa 00 tlias « & vistaUANCO DO URASIL

Londres, 9 3|3 d.Libra esterlina 20T-CO0Franco'.."..' í-150Franco suissa l.íisoDollar .. 6?880Lira —— «,215Peseta ,. .... ..... .. Íô20Escudo '.. .. ?730

DANÇO IH) ÜECIFELondres, 9 11]10 d. o 9 3;8 d.

I.lhra esterlina .V 218771Franco ..• ,v .. .• ,sjmItóllor .. ..Ura .. ..1'weta Marco. .. ,. ... ... _—Escudo .. .. Franco belga Franco suissor

"'"¦' lllVEn PLATE

Londres, o 11110 d. o 9 318 d.Libra esterlina 218771rrsnco .; .. M|5Dollar ,. ,.

L-SiPON BANKLondres, 9 11110 d. « o 3'8 d.I.lhra esterlina 213771

ír>"«t> •';".'•' V; fll3Dollar .. .', ; .. __

BANCO _I.TItAMA1llNOLondres, O 9110 U. o 9 111 d.Libra esterlina .. .... ds?owFranco %%

Escudo (Lisboa o Porto) .Fscudo (Província) .. .. .Poseta (Capital) Peseta (Província) .. ., Ura .. Tranco iuisso ..

'.. '.'. " Peso urnentluo :

M$n .. ;, ., 'Dollar ..,.., .'.' .'.' " "

!• M_HCAVní,E BANKLondres, 9 11I10 d. o9 3|8 d.Libra esterlina ....Kranuo .. ..

UraPeseta ... foliar ., .,

" 'Marco ... Escudo ...

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18160

05900

UMA NOTA FORNECIDA A* IM-PRENSA A PROPÓSITO DOFUNCCIONAMENTO DA AGEN-CIA FINANCIAL PORTUCUEZANO BRASIL

RIO, 18. — A embaixada portu-gueza forneceu uma nota á imprenso,a propósito da discussão recente so-bre as condições em que funeciona a"Agencia Financial Portugueza", noRio.. A referida embaixada julga con-venáentc tomar' públicos os esilare-cintentos seguintes :

1." — As únicas operações permit-tkias a esta Agencia são as vendas dcsaques, sobre o Thesouro portuguezc compra de coberturas correspon-dentes, remettxiiis ao mesmo lliesou-ro. Ella não vende nenhuma outra es-pecie de cambl.es e não pode inter-vir, nem intervém nas especulaçõesdo cambio.

2." — A "Agencia" paga todos osimipostos federaes e inunicipaes exi-'gi-veis,

como qualquer banco «stran-geiro paga a respectiva taxa proíis-sional.

3." — Não se lhe fez a exigênciado deposito preventivo de cem con-los que não se faz a banco algum. A"Agencia" í uma repartição do mi-nisterio das finanças de Portugal, ;lqu<al dJferece uma caução sufficiente.filia esti assim equiparada a uni ban-co estrangeiro, ao qual o governobrasileiro graciosamente dispensasse aprevia ap.provação ile seus estatutos,impondo-lhe a condição de limitar assuas operações bancarias, ís duasacima , mencionadas.

Hstn situação .não encerra privilegioalgum.

O brazileiro¦f 4 ?

VI

Quando' Gustave 'Le Bon assevera antlgbs dogmas, que tendiam a sepa-que " todas as republicas sul-america- rar a humanidade, se desvanecem enas, sem uma só exccpçáo, vivem de ros novos só fazem pregar a egualdadeempréstimos europeus, quc' ibandos dos homens I "

FRANCA

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MERCADO DE ASSUCAR

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MERCADO DE CEREAES

tarta. -, 1WW{ » -W». conforme • sae-' _?-l°,,«<» <S»«,0íS,,,!___i,m **M0 •7';d:v«^W«_SSS«íprM0 Ao

A, CONSTITUIÇÃO DO NOVO GABI-NETE FRANCEZ

PARIS, 18. — Os srs. Leredu eSarraut acecitam as pastas da hy-giene e colônias, respectivamente.D'essa maneira o ministério Briandficou assim definitivamente constitui-do, faltando apenas os sub-sneretariosde Estado :

Presidência e estrangeiros, Aristi-.les Briand; justiça, Bonnevay; inte-rior, Mirroud; guerra, I.ouis Barthou;marinha, Guísthau; finanças, PaulUocner; instrucção, Viclor Bernard)agricultura, Lefevrc du Prey; com-mercio, pior; trabalho, Daniel Vince-nu; pensões, Macinot; obras publicas,Touquèrj regiões 'iibertadas, Lou-cheur; hygiene, Leredu c colônias,Sarraut.

O sr. A. Briand esteve no Elyscu,communicando a constituição do ga-binete ao presidente Aíillerand, quereuniu os seus colaboradores paradeterminar a escolha dos suti-secreta-rios de Eslado.

INGLATERRADELIBERAÇÃO TOMADA PELA CON-

FERENCIA NACIONAL TRABA-LHISTA"

LONDRES, IS. — A "Confeien-

cia Nacional Trabalhista" em reuniãoconvocada para examinar a falta detrabalho, deliberou não acceitar oconvite íeilo pelo governo para queo assumpto fosse resolvido de com-m.m accordo com a commissão go-vernameiiital. Ficou ainda deliberado;ue serão subnvettidos & approvaçãoia "Conferência Nacional*, Trab.ihis-ta" a reunir-se no dia dez, os novosprojectos, tendentes a dar solução aoproblema.

ITÁLIAO LEVANTAMENTO DO BLOQUEIO

DE FIUMEROMA, 1S. — O general Caviglia,

'ommandaiite das tropas italianas do\driatico ordenou o levantamento dobloqueio naval de Fiume hontem áiarde. Por ordem do mesmo generalí bloqueio terrestre será suspensoíoic ou amanhã.

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ULTEMA HORA ?-f?¦ Na terceira pagina *>•> ?

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Está se vendo q_e o povo4, + pernamibucaiio não esquece

os-que lhe fazeni bem e continu'.-! aser o melhor amigo d'esse amigo queií o marechal Dantas Barreto.

O ar festivo que se nota na popu-lação, o preparo dos festejos popula-res que lhe vão fazer, o caracter emi-nentemente'popular que terão essesfestejos, tudo isso denota que a novasituação de paz da- politica pernam-bucana c para a qual e'ile tanto con-correu com os seus conselhos e asua palavra, augmentou o enthusiasmopela sua individualidade política.

O marechal não vae entrar mais nasua terra como quem vem para umcombate de ódio, porem como quemvem, no meio dos seus amigos e doseu povo gosar .as delicias da paz eassistir ao fruetificar da nova politicade concórdia e de unificação.

Os pernambucanos se estão pre-parando para acolher o "amigo dopovo" com grande alvoroço de fes-tas.^»VV^V*i*Vtf***^^*^'^^^-v^^A^^'^-'^*'>

de ! políticos vclhacos dividem \entiresi " e "

que nessas desgraçadas re-publicas a pilhagem é geral", nãolemos o direito de encolher os hom-bros e esboçar um risinho de mofa,como única resposta a essa bofetadaque nos estala nas faces.

\.c Bon não é um politico brasilei-ro em opposição ao governo, que es-leja a reproduzir o que todos os jor-naes do paiz, adversários das situaçõesdominantes, todas as manhãs publi-cam em todos os tons, os deputadosda mesma feição declamam nas ca-maras altas e baixas, federaes e es*laduaes, e ao que, por sua vez, os si-tuacionistas replicam com aceusaçõesidênticas, dando ao scenario da politi-ca brasileira o aspecto de um campode fool-ball, cm que servisse de bola

Se se dacompuzer a molécula psy-chologica do conceito da superiorida-de da raça branca, ha de verificar-sea sua grande complexidade.

Vivemos em uma; phase daliistoriada humanidade, em que todo o movi-mento civilisador .«ti indissolúvel-mente ligado i evoluçih mental daraça branca.

Desde os gregos e os romanos an-tigos até os franceses, os ingleses,os allemães, e os italianos, dc hoje,Coda sciencia, toda arte, toda philo-sophia teem resultado do esforço in-tenso da raça branca, cm demanda doseu aperfeiçoamento.

Dc modo que, lio iipirilo do lio-nieni da nossa epocha, se associaramintimamente a idéa de "liomem bran-co" e dc "superioridad.:

physica, mo-um bloco de compacto e fétido excre- r:d e intelleclualmen'a Da mesma maneira, no larguissimo

O que está fora de duvida í que I periodo anterior, em que nb mundo

elle diz o quc pensa, aquillo de que evolveram as grandes e esplendorosas

está convencido e se julga em eslado ; civllisaçôes da Ásia e. do norte da

de poder affirmar categoricamente,como cabe a uni philosopho, cujas

opiniões s.to acatadas, quasi que reli-

gíosamente, em todos os círculos

scientificos do mundo.E' preciso, portanto, envidar sérios

África, essa mesma idía de "superio-

ridade physica, moral e iníellectual"esteve associada em todos os espi-ritos á idéa de "homem .de côr es-cura".

¦ Eulão, o brando era o inferior venci-

DR. SILVA FERREIRA

Em resposta a um telegramma' quea Sociedade de Medicina de Pernam-buco enviara ao sr. dr. Silva Ferrei-ra, por oceasião de sua recente esta-dia numa casa de sau'de do Rlo( odistineto clinico conterrâneo'acaba deremetter i aE-áidi ageremiaçlo odespacho infra:" RIO, 14. — lAlgrsdeço penhora-do collegas grande interesse minha'saujite. Abraços — Silva F«rreíra.*'

esforços para destruir a* 'vergonhosa ao e escravisudo, repudiado, rechas-

impugnaçãp; para demonstrar u)ue sado para o escuro das selvas ou

Le Bon, isto é, que o conceito da para a amplidão dor. desertos, c es

Juropa resvala, e representa uma in- tigmalisadn pelos pliilosophaiues cs-

iuria que de ricochete vae feril-a no curos co:,io ^nt..- immerecsdoras de

peito. i er.üma e inaptas para o progesso.Alas, não é ainda o níomento de cu i E' preciso dizer, entretanto, que os

tratar d'isso; o que ando agora a lhomens escuros, no seu periodo deesmiuçar é se a mestiçagem, comoj gíoria e ascendência, nunca se rriani-acredita Le Bon, e como elle o gros- ; fesláram tão convencidos da sua su-so dos aiitliropologistas, é responsa- perioriclade intrínseca sotíre os ou-vel por essa decadência moral, caso tros mortaes, como, ao depois, se pos-cila realmente sc verifique. I suiram da sua os brancos. Basta lei

São raras as vozes, que, como a de ; o que preceitiiaiíl os livros sagrados

I -,

í-inot, se elevam para protestar contra as errôneas dediicções de umasciencia superficial ou viciada porinteresses e sympatliias ou repugnan-cias de nação e de casta.

Quando Pedro 11, o varão singular

do Islam sobre a escravidão e o tra-tamento a dar aos escravos..

Na Sourata sobre os escravos, diz oAlkotan (vid. L'All:'úian. Trad. tex-tual do. árabe por Fatma-Zaida) :

" Aiohammcd, levando o lslam aos

cujos restos -humaneis, a Republica, j homens, quiz, jamais o deverieis es-

em um gesto honroso altamente para j quecer, ó vús que credes! fazer de

ella, acaba de repatriar, mandou, em | todos os homens irmãos, abatendo as

um sarando Paço, que a prineeza lin-

perial fosse tirar, para dançar com el-Ia, o engenheiro preto André Rebou-

ças, repudiado por 1'odas as damas da

Corte, mostrou-se ainda uma vez o

emulo de. Marco Aurélio, e, ao mesmotempo, se mostrou maibr que todosos presidentes dos Estados Unidos,

barreiras creadas pelo despotismo e adivisão dos homens em categorias eemicastas. Elle quiz mais do que issoainda: continuando a obra de emanei-

pação de Jesus, obra esbarrada porseus discípulos renegados e idola-latras, elle quiz destruir a escravidãodos antigos, abrindo-lhes de par em

até do que Roosevelt, amigo intimo ' P**r as portas do lslam e da salvação

do Booker-iWashingtoii, o genial pe-jscral."dagogo negro. U'na vec, P°rém, que a escravidão

Elle quiz significar com aquillo, ; tem resistido a todos os esforços

como são vãos os signaes exteriores' Pari* desenraizal-a, o Alkòran pescre-das raças, como a grandeza e o pro-gresso do Brasil dependem da forlecohesão de todos os que nelle nas-cem, sem distinecão de cores da pei-le, e como a verdadeira superiorida-de humana reside em órgãos que senão vêenf: o coração e o cérebro.

E a entranhada dedicação de Re-bouças, o seu voluntário conimungan-te de adversidade e de exílio, lheveio provar quanto enxergara bem.

" A concepção das raças superiores

ou inferiores, escreve Finot (Vago-nie et Ia morl des races), parece ter

passado de tempo. O Japão entrou

triumphalinente, om pé de egualda-

de, no Concerto europeu, depois de ter

concluído tratados de paz com os

dois povos que se acham á testa da

civilisação, os ingleses e os franceses.

A China se torna' um paiz parlamen*tar. Seus habitantes, que serão mili-

tarisados em pouco, poderão inspirar

respeito á côr da sua pelle e ao va-

tor das suas crenças religiosas. Os

negros evolvem- com lima rapidezdesconcertante para todos os adeptos'dos

preconceitos das raças e das cô.res. Os dos Estados-Unidos se assig-nalam pelo amor do trabalho |e daeconomia. Christãos, elles dão mui-tas vezes o exemplo de uma vida detrabalho e das virtudes evangélicas...

Quando pensamos nas origens ethni-cas dos negros dos Estados-Unidos,

provindos de populações, africanasheterogêneas, collocados no gráo in-iimo da. escala humana, selvagens oucannibaes muito próximos do generosimiesco, maravilha-nos o progressoque elles ,puderam realisar em umasessentena dc annos."

A visão de úm futuro de paz paraa humanidade, .suggerida por «eme-lhante comprovação, arrebata o escri-ptor, e elle exclama:

" A possibilidade da evolução dospovos e da união fraterna dos ho-mens parece, infinita"!

A concepçSo theorica das raças re-cebeu, ao mesmo tempo, o golpe denforte. Tudo o que pareceu justifi-cal-a nio cessa de desmoronar. Os

ve uma grande doçura para com osescravos.

O espirito d'esses preceitos secondensa nesta lenda, que todas asmães riiusulmauas devem ensinar aosfilhinhos desde a mais tenra idade:

" Um certo Assan tinha um escra-vo inuifo desageitado. Ora, um diaem que elle estava á mesa, este dei-xou cahir em cima d'clle um alimen-lo quasi fervendo.

Aterrado pelo acro que commette-ra, o escravo pracipitou-se aos pésdo seu senhor, e, todo tremulo, lhedisse ;

O paraíso esli destinado áquel-les que sabem dominar a sua cólera.

Assan, surprehendido, lhe respon-deu :

Eu nãó estou encolerisado.O escravo ajuntou :—• E que perdoam I

Eu te perdôo, respondeu o se-nhor.

Então o escravo, animado pela cie-mencia de Assan, continuou:

Allah ama aquelles que prati-cam o bem.

Scu senhor, levantando-se, lhe dis-se :

Ergue-te, eu te dou a tua liber-dade e quatrocenlas peças de prata."(In. P. de Régla - El Ktab. Theo-logie musulmaiie).

(Continu'aj.RAUL AZEDO

,A^»M«-^»VW^W»A<ywSAA*V*^»AAIvy.fytXvv.A

Ao Bello Seio, Novos e, lindos iiiudolo»do vfsildus eni volles, cambraias o sedabordados c entoltmlos, "_ Primavera"acabou do receber dlrer.lamente de !'»•ris. Visitem sem domorfc essa cnncul-tuada casa de modas, afim de fazerem¦ «itoliinr o uiila nrnv_ffer,fl| «Acüllit.

tlonçalvc.i «(ala — Adrondo — De 1 at3 horas no Escriptoriò <!' "A Província"•^¦^••>--*-t* »»•»•*>••*»-¦>-«¦ i ¦¦ u-u-u-uvi^u^

QUEIXAS^DO^ POVOPedem-nos reclamemos de quemcompetir providencias contra a prati-ca abusiva de numa garage da ruadas Nymphas serem os respectivos

automovciis lavados <na calçada ou nomeio da rua qué fica assim alagada esemeada ide poços de agna apodreci-da, de que se desprendem grande fe-dentina e numerosos mosquitos. -

VIDA ARTÍSTICA4-

TOURNEE REIS E SILVA — An-ciosamente esperado, realizou-se hon-tem nn theatro "Santa Izabel" o an-nunclado concerto dos applaudidosartistas conterrâneos Reis e Silva eAsdrubal Lima.

Dedicado aos exmos. srs. dr. JoséBezerra e coronel Eduardo Lima Cas-Iro, respectivamente governador dolistado e prefeito da oajpltai, o esplen-dido recital artístico foi honrado coma presença de s. exc. o sr. governa-dor e do dr. Dantas Seve, represen-tante do prefeito do município.

Uma banda de musica da Força pu-hlicia tocou no saguão do theatro,durante o festiva'!.

A assistência, podemos aífirmar,foi numerosíssima, attingindo mesmo.i raridade, em f:slas dessa natureza.

I: outra cousa não era de esperar,dado o valor iiidiscutivel dos doisartistas 'pernambucanos que se fazemouvir em sua. terra natal, carregadosjá de iminensos triunvplios.

A esses se vem agora brilhante-menle jiinliar o que hontem alcança-ram em'sua bella festa.

Ouvíramos já Keis e Silva e Asdru-bal, e manifestamos aqui mesmo, nos-sa opinião, que é aliás, a de Ioda aimlprensa cio sul dó paiz.

As precedentes audições dos distin-ctos cantores realizaram-se em saiõesparticulares, e hoje, tendo-os ouvi-do no theatro, onde a acústica é maisperle'!::. a.peiKis temos ,a acerescentar?o' nosso juizo anterior, que o que atéentão nos agradara, enfchuslasmou-nos;e o que até então nos enlhusiasmára,arreb.atou-.nos.

lAiidrubsl Lima foi quem primeirose fez ouvir, no celebre prólogo de"PagUacci", para dar-nos depois "Eritu che nticchlavl" de "Un bailo inmas-hera". Sua voz extensa, volumo-sa, flexível, grangeou logo o enthu-siíismo dos ouvintes.

Reis e Silva cintou na primeiraparte "Che i;c!:da manliia" cia "Bo-

hérnia", c com Asdrubal o duetto da"Giocoii'da",'*que lhes valeu um ver-hdeiro delírio por parte da assisten-cia.

adm.ir.avel a interpretação quee Silva dá ao que canta, delxan-

lo bem claros seus dotes magníficosíe actor lyrico,

A í.".parte terminou sob verdadel-j ra acetamação.

Todas as sympatliias da platéa fo-I ram conquistadas peüos dois artistas.

Ma 2.1 parte tivemos por AsdrubalI i conhecida melodia "Xácara" ile

Nepoimiceno, que eile cantou dj ma-'ieira irrepreliensivel, e a "Canção doAventureiro", do "Guarany", igual-mente desempenhada com a perfeiçãode uma escola seguríssima.

Reis e Silva cantou um trecho de"Ruy Blas" e depois "Teu olhar" deRosinà de Mendonça e "Questa oquella" do, "Rlgolétto", com lodo ovigor de seu sentimento e de sua in-tenpretação.

Finallsou o festival o lindo lercettode "Ruy Blas", "E' rieco, é beüo, énobile", por Asdrubal, Reis e Silva,e senhorita Fausta Lobo. .

Sob uma acciamaçãò* igual á da pri-meira, encerrou-se assim a ultimanarle do brilhante concerto de hon-tem.

Os acompanhamentos ao piano ío-ram feitos com muita perfeição pelapianista mme. Reis e Silva.

Precisamos agora nos referir ásduas distinetas auxiliares que concor-reram pata o brilho da bella festa dearte.

Mlle. Fausta Lobo, discípula distin-cta de Nicia Silva, cantou na 1." par-te a "Cavatina" de "Carmen", umtrecho difflcil em que se fez muitoadmirar por sua voz bella, meiga, mo-dtlíãvel. Em "FJégie" de Massenet eno tarcetto final da 2." parte, ellaleve ainda muitos e merecidos applau-sos.

Maria Luiía Vaz foi o outro ele-mento distineto da festa de hontem.Muito joven, muito creança, ellaexcede ao que sc pôde desejar. E1uma menina prodigiosa, genial."Les Abeilles", trecho descriplivode Dubois, effia tocou com uma fir-meza. uma facilidade, uma perfeiçãosurprehendentes.

Seus dediiihós ágeis feriam as no-tas, leves, delicados como a subtile-?.a do ruflar de uin enxame.

No trecho de Chopin, que ella to-cou na segunda parte, não foi menosprodigiosa a pianistasinha futurosa.

As nossas felicitações para ella epara seus companheiros de triumpliode hontem. — J.

EXPOSIÇÃO AUGUSTO HANTZ —Cresce diariamente o numero de visi-tantes á exposição do pintor patrícioAugusto Hantz, no Lyceu de Artes eOfficios. Hontem e ante-hontem láestivatam, d'entre muitas outras, asseguintes pessoas ;

Antônio Lopes Filho, Alcino Coe-lho, Banjamin de Albuquerque, Ar-mando Silveira, Victorino Lima, MariaF. da Costa, Maria Damazia da Cos-ta, Napofieào de Albuquerque, Joa-quim Lima, E. D. Mendes, IreneMello, Zulmira de Mello, Lidyelera deAlello, Olga Gomes de Araujo, PedroBezerra dos Santos, Alano Lima, J.Ribeiro, B. da Costa Ribeiro, Eder-linda Lopes Fernandes, Edison Sodré,commendador José Ferreira Bailar,Armando Lellis, Romelia Barata de Al-meida, l/abel Ferreira Girio, HelenaPugó, Iracy Ferreira Pires, iJandyraFerreira Pires, srita. João Marques,Mauro Paniplona Monteiro, MagnoüaMonteiro, Cicero Brazileiro de Mello,pelo "Diário de Pernambuco"! Alicede Hollanda, Alice C. de Albuquer-

que, Victoria C. de Albuquerque, Ma-ria Cavalcanti, Lia M. S. Maçnri, IdaMarinho Rego, N. Marinho RegO,.dr.Bruno Simões Magno, Braulia Ferreira,Cacilia A. Valença, Almeriiida Ferrei-ra, Ibranlina Ferreira, Josina Fer^ra, Francisco Soriano de Lima, MariaErnestina Lores, Almerinda Lopes,dr. lldefonso Magno.

A exposição poderá ser visitada,hoje * todos os dias, das ll ís ífhoras.

O ESCULPTOR BIBUNO SILVAMONTA UMA MARMORARIA NESTACAPITAL — Ao influxo dos grandesmelhoramentos que se vio «alijando

OODSASMERSASPORTO DO RECIFE

Reproduzimos do serviço telegra-plíico da "A Província" de hontem,o seguinte: "O.dr. Pires do Rio, mi-nistro da viação, conferenciou lon-gamente com o minvistro da fazendasobre a necessidade de numeráriopara a dragagem do porto do Recife".

Para- um serviço que deveria terrecomeçado em Novembro e quc emMarço deste anno deveria permittira entrada dos grandes, transatlânticos,a perspectiva não pode ser melhor.

Ainda confabulam ministros sobreo numerário para esse fim 11

Para que não se supponha que ai-legamos em falso, aqui transcrevemoso telegramma publicado no "JornalPequeno" de 3 de Outubro do annopassado, dirigido ao exmo. sr. dr. JoséBezerra pelo dr. Francisco Pessoa deQueiroz : "Estão em preparativospara seguir para ahi as barcas "Imbanhe." e "Magé" já pertencentes aoGoverno federal as quaes deverão che-gar em Recife nos primeiros dias deNovembro, entrando em serviço Im-m-diatamente. Essa providencia foitomada em vista das delongas quetêm havido por parte dos hoKandézes

1 nu contracto que estava ajustado epor parte da "Societé du Port" paracessão do seu mterial, assumpto esteque está próximo de final solução.

.Ministro Pires do Rio e clr. Lucasliicalho neste momento aqui em pala-

j cio asseguram-me que dragagem es-í tara concluída até Março próximo,j perniittiiulo assVm entrada dos gran-ides transatlânticos no porto. Saúda-, ÇÕCS. Pessoa <íe Queiroz.,

Já decorreram mnis de dois mezesp meio e ainda se cuida em numera-

I rio para dragagem.I Como em lempo dissemos, a atra-I cação dos transatlânticos em Março

não passa de uma pilhéria, e taes po-dem ser as circunstancias que nematé Março do anno vindouro se rea-

i lize esta hypothese.

EDUARDO DE MORAES.

UUANDO pein ru» Novu »6m-sr *nuiiI rus vestindo tollletiea ricas ou inesini

1'uenas. mus do lindas plianwins, Utni <o a verdade : Comprou na '.as» ';¦"I lim" Uni 'tic-V I» Vlrtfi*-,- •'•>¦

V'***^**,*«^*<,>^*^^**^V'NAi*^V\/WVSA*.«.VVNV»'*«' in,

MARECHAL DANTAS BAR-RETO

Uma commissão composta dos srs.drs. Gouveia de Barros, JoaquimAmazonas c Gonçalves Maia estevehontem em palácio, onde foi commu-nica- ao sr. governador a próximavinda do sr. marechal Dantas.

S. exc. prometteu comparecer aodesembarque.

O sr. governador do Estado man-dou que todas as musicas dos baía-lliões do Estado tocassem no desem-barque do marechal Dantas.

A mesma commissão pdiitiea queesteve em palácio, foi á prefeituraonde o sr. coronel Lima Castro of-fereceu pessoalmente todos os se.is

I serviços no que podassem ser uteise prometteu comparecer ao desembar-que.

Os artistas que trabalham no thea-tro do "Parque" vão dedicar o ei-pectaculo do dia 31 ao marechal Dan-tas Barreto.

Nesse espectaculo haverá variassurprezas agradáveis.

lie lliiul iiruuilu puru u sem [orle. Todos os dias e especialmente aos salilmuus, "A Primavera" rara gramio* venda-ji preços reduzidos, rte Iodos os vario-artigos do uso do sexo masculino. Vui-tuoso, completo e bem seieccionadü sorimienio de árticos pura cavalheiros

JOALHERIA LOUVRE

A SUA INAUGURAÇÃO, HOJEDe propriedade dos srs. M. L.

Krause & C.\ que têm casa matrizna capital do paiz, realisa-se hoje, árua Larga do Rosário, 202, no antigoe importante predio do "Lquvre", ainauguração da grande "UoalheriaLouvre".

Esse acto terá Jogar hoje, ás 16horas, estando para o mesmo convi-dadas numerosas pessoas gradas donosso meio.'*-*"*****"**"***'V**l***V,«**r*\*^^^^|A«>^^^^VVWVMVVVVV^

Lâmpada» para lllumliiaclo de lluas -1'nieus - Jardins etc. l.wo velas de toiia Camizas dc seda Inquebráveis — Granle economia em combustível. CASA BAt.tl.iM — Machado Tavares * cn^^»*«*^^'**^*^Aí^^A-*>^*'V^Aír»>í*»4jA^í*«^^^^W^VMVVV%

em Pernambuco, notadamente no Re-cife, verifica-se que o espirito de pro-gresso impulsiona tudo que se relacio-na com o commercio, industria earte.

A marmoraria recentemente estabe-lecida.á rua da Aurora 255 e quehontem visitamos, confirma sobeja-mente o que dissemos linhas acima.

Dirigido pelo sr. Bibiano Silva, quecomo esculptor é um nome de valorno meio artístico brazileiro, o referi-do estabelecimento veio preencheruma üacuna que nos tem conservadoem plano inferior, quando compara-do o Recife com as mais adiantadascapitães do sul do paiz, no que res-peita ás decorações dos pórticos einteriores dos nossos palácetes, nosaltares dos nossos templos, nos piosmonumentos construídos nos nossoscemitérios, especialmente nesses ul-timos logares, onde tefdo devendo sertratado com o maior carinho e nasmelhores condições de conservação,já se encontram trabalhos executados2m cimento e portanto imprópriospara os fins a que se destinam.

Bustos, estatuas,: monumentos civi-cos e religiosos, altares, t_nulos,mauzoleus e tudo quanto de esculptu-ra se possr. desejar Já se pode feliz-mente executar em Pernambuco.

O.Rcife, nò seu actual estado deprogresso, bem merece emprehendi-mentos desta natureza. Resta que opublico encorage com a protecção deque sio dignos os srs. Bibiano Silva& C*, proprietários da referida mar-moraria, a quem apresentamos osnossos melhores votos de presperida-des. i

0 lonnrâlaA nova campanha movida contra a

vaceina ante-variolica não pode ter,outro nome.

Não se compreliende que, bavenddsido encontrado um meio infallivel daprevenira mais feia e contagiosa dasepidemias, se cria uma insurreiçãoontra elle e se vá aos extremos di

um combate, 'ou de uma propagandana praça publica.

Vé-se bem pela natureza dos Com*batentes, que se trata de uma ques-lão sedaria, ou antes religiosa. Ha.una religião que prefere que se mor-

a dé bexigas, a que se as aniquille

por meio da vaceina. Essa religião éo positivismo.

Porque essa luta contra a vaceinainti-.vàrlplica e não contra todos os-uitros processos de introducção no-orpo de outros tanto; virus, pormeio de i:ije.;ções e vaccinás ?

Ha uma vaceina anti-rabicá, desço-berta por Pasteur, contra a hydro-phobia, não só preventiva como cu-/ativa.

Começou pelas experiências noscoelhos, passou a outros, animaes edestinou-se a' humanidade.

Üs seus resultados são prodigiosos.J su.: proporção de benefícios serátalvez de 999 para um caso fatal. ^dr. Octavio de Freitas, o exíremososcientista director do Instituto Pas-letir que o diga.

Ha uma vaceina contra n telano,-'_;a origem microbiana não soffremais discussão depois das 'constata-

ções de Verneuil.Quantas victimas não se tem pou-

..ido .iepois disso ?Conhecida, a natureza -siiírobiana dc

uma doença, é llcií > suppôr que. omicróbio será attenuado e produziráa sua acção preventiva e curativa d-,cultura no organismo.

Por i*so ha uma vaceina contra .ipesle* buboijjca, contra o "croup",

confrH a furunculose, como ha contra¦ ulras varias doenças de naturezaepiden i.n. ou contagiosa,

Não ha necessidade de citar a lista,Não é aqui j caso de uma piele^çãomedica, em que estaiiamos • desloca-dos.

Mas a sciencia deve ter, afinal, ai-juma autoridade sobre o povo. Quan-do uma doença nos accommette, va-mos ao medico. Haverá quem vá aocurandeiro, ou ao homem do catim-bó; mas não serão estes que cons-lituem a regra.

Porque recorremos ao medico ?Porque a sciencia merece fé. E foiessa sciencia quem verificou que,quando se injecta a vaceina no or-ganismo, não se mette a peste no-orpo, como dizem os menos cultos,porém se inocula um virus vaccinoque nos confere uma certa immuni-dade durante um largo periodo detempo.

Verificou-se que o micróbio,, causada doença, inoçülada no orgànisrdja: se desenvolvendo ahi sem virulen*

cia, depois de se apoderar das subs*'.ancias necessárias á sua vida e deèxgottal-as, morre por sua ver, dei-xando o sangue sem provisão paranovas camadas. Assim o comprehen-Jeu Pasteur.

A natureza, a acção, a duração des*ses micróbios, estão hoje tão conhe*cid.s como a força, a acção, a vidados grandes astros que povoam os'eos infinitos.

O positivismo crê na astronomia,mas não cn: na medicina ?

Por ventura só ó micróbio de .en*ner não lhe merece credito, ouihe merece as sympatliias ^..Jjão omicróbio de Laveran, de Yersin, de.fJ.ich, e tantos outros.

Ou a microbiologia é uma verdiilejni não é. ...

Estabelecer sympathias em favor davaríola é que não nos parece prati*co, nem humano.

Gonçalves Maia.

Hojo, amanha e sempre "A Prlmave».ca" 6, rol e será a casa de faz*DdSí,miudezas o modas, preferidas pela elite"Tiiainbticana; porquanto, atila so maiovuiplcio, chie e variado sortimento' donlos os artlrros, a ur.&nldsde no traeto• iiiotHrldudP fiofl prpcn**

MAIS UM CRIMEMYSTERIOSO- -

Pela morosidade com que a polici*de Jaboatão está agindo nesse barba-ro crime, oceorrido recentemente em'torras do engenho "Goiabelra", sitonaquelle municipio, jamais chegará tdfim desejado, isto é, nío descobrirá o].tutor ou autores do mesmo. '¦

O delegado de Jaboatão soube queJosé Silvino, que se súppõe' 4 victl-ma, encontra-se trabalhando no «n*genho "Cax-Uo", localisado no -aes-*mo municipio.

Devia, portanto, dlriglr-se até alli •verificar se tinha procedência .a.In-t.formação que vinha de receber., Vv

Nada d'lsso fer. ...'.' 'f''

Limitou-se unicamente a mandarinttearo proprietário dó. itlodldo?«n*>genho para me fazer apresentar o talindivíduo.

E assim, nessa morosidade^ prose*gue o inquérito aberto ' _ respeitod'esse bárbaro delteto.

* - • -..-*';

*J_1

Page 2: '.TO If* ANto^^N.18 PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00018.pdf · Ura .. ..M 1'weta Marco. .. ,. ... determinar a escolha dos suti-secreta-rios de Eslado. INGLATERRA

-spw¦¦-... ; .... ..- .iv.: ¦- ¦¦> -•'¦.¦¦rA-' i -

A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 19? 1 -, >

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MARECHAL DANTAS BAR.RETO

; CONVITEA Commissáo abaixo assigna.

da, essencialmente popular, pro-motora das festas da recepçãoao Marechal Dantas Barreto —o idolo do povo pernambucano— vem convidar ás altas auto-ridàdès estadoaes e federaes ;iimprensa, a todas as classes dasociedade pernambucana, aosamigos e admiradores, a todosos políticos que se abrigam soba sagrada bandeira di Paz è"iConcórdia, e ao povo em geral jpara o desembarque do valoro-!so soldado e eminente filho des- •ta gloriosa terra, marechal Emy'gdio Dantas Barreto, a realisar-jse no próximo dia 20 do cor. |rente, no cães Rio Branco.

is alturas a que o destinam as suastradições e a sua cultura.

Extinctas as velhas rivalidades par-lidarias pela orientação liberal doexn.o. sr. governador do Estado, epela bòa vóutade dos homens de. res-ponsabilidade politica. podemos todos j estômago nio devem recear de ali

nientar-se conforme seu paladar,., poisnão sobrevem conseqüências desagra-daveis.

A Magnesia, Bisurada i ¦ tambemste acondicio-

¦ . ' ., ,...iil.,|UU.JHl, .T~~~

SENTINDO-SE MALAPO'S A'SREFEIÇÕES

Tomai dois ou Ires comprimidos deMagnesia liistira.ta ç6m>, iiih poucodiagua. IVest.i forma depressa neu-Iraliia os perigosos acid i{ c ¦ suspen-dé a fermentação dos alimentos, ta-tendo com que 0, vosso estômago laçauma digestão ríormal sem dor. Mi-lhares de pessoas conhecem por ex-pertencia própria que a Magnesia^ Bi-siiradu é a única coirSíi que os ati-xilia e que os habilita a comer dctudo que lhes appeWer sem receiode sentirem-se mal após ís refeições.Os comprimidos de Magnesia Bisti-rtuia são obtidos em qualquer pliat-maeja, sendo os seus effeitos tão po-sitivos que áquelles que sollrem do

„Y-K' ^fet

trabalhar agora ;i sombra da paz,' desdobrando as iVossas energias e resar-cindo os prêjuizOs das lutas estéreis.

Sem preoecupações dc grupos, quenão mais existem, a nossa represen- j vendida em pó sendotação rio Congresso Nacional, obede- j^do ein vidro azul.cendo a uma só orientação politica,a que lhe, traçar o seu leader, saberácom dignidade e denodo esforçar-separa a realisaço dos nossos sonhos degrandeza e brilho para Pernambuco.

Não somos nem maioria, nem mi-noria. Intègralisamos as

IDA t*t

LOJA DA NOIVANeste estabelecimento, grati-

fica-se" bem a quem der informa-aspirações | ções exactas dd* paradeiro das

communs do povo pernambucano so-1 cepiiiiiV_><. Irip .srvi. •lidario com o governo do Estado. I ,?"".? jip^'^ '

Formando, como formará lioje,' to-das as correntes políticas, uma sócorrente, é, em nome dessa unifica-Ção que os delegados abaixo assigna-dos apresentam a lista completa doscandidatos á representação.. federalnas eleições de 20 de fevereiro.

Confiamos e appellamos para a

.Mendes Valceman, -que em Sde dezembro de _92t>-residio narua da Mangueira n. -42, BoaVista. '

José Francisco Araujo, queem 8 de dezembro de 191*9, re.

lealdade de todos os nossos amigos: sidJ0 ]u ,..,;-_ do pharo, ..... q,.colmamos na sinceridade e na perpe- da..José Lima, que em 25 de ju-

tuidade dessa unificação, politica daqual jã o povo pernambucano come-çou a colher os bons fruetos, como . ,.confiamos na efficàcia da nossa soü- j

nno de 1920, residio na rua dodariedade e nas energias do nosso pa- Bom JesilS vi. 194; 3." andar,triptisinÒ. Rp-iía

A nossa bandeira -politica é hoie e* ¦uma só: Pernaiiíbuco acima de /.ido. | D. Maria Amélia Santos, que

em 19 de janeiro de 1920, re-sidio ria rua 1." de Março, n. 25,2." andar. (0521)

OCCASIÃO UNICA

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NEGADAS. TRACTOR AGRI-COU COM, ARADO APRO,PRIADO MOTORES MARITLMOS DE 25 H; P.TORPEDO- MOD. 501—MAR.

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de Novembro 227..(6493);

LIQUIDO VENEERServe para conservação de lojas de

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A tratar com o agente Cyrillo Bar-boza, travessa do Amorim 90, 1." an-dar. Telephone 1913. (<5455)

Quarta-feira, 19 de janeiro a's 4 horas dá tarde5\« • *_ - ._ ' ' .: v- fo

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• " IH l. KMISE hiâ, lema "

subida honra de convidar asExm&s: íainilias o os seus dis-lindos amigos a- lhes dar o pra-zer dc uma visita por oceasiãod{| inauguraçào do seu eslabe-lecimento caprichosamente mon- |tado a' rua Sigismundo (loneaivesn. 1, canto Praça da Iq- |

encia.

13is os nosslos candidatos :

PARA SENADORDr." José Henrique Carneiro

Cunha.da

PARA DEPUTADOSOs signatários desse (convite

appeliain para o laborioso com-mercio desta capital que, emIodos os tempos, tem sabido ho-menai^ear :ao glorioso soldado,afim de cerrar as suas portas no '

dia da sua chegada á invicta ci-;dade do Recife.Antonio Souto de Araujo. . 1José Libanio Machado.Manoel F. Rocha.Henrique Guimarães.Julio Faus tino de Britto.Dr. José Manoel do Rego Bar.

ros.Hisbello de Hóllanda.Manoel Pereira de Araujo Vian-

na.Donato Moreira de Andrade.Dr. Oscar Brandão.

- (Ó531)

PHARMACIA^SALVA VIDA"

I." districtoMiuecha! limygdio Daní<i$ [kirelo.Dr. Joaquim Bandeira de Mello.Dr. Manoel Gouveia dc Brwros.D: João Eli-iio dc Castro Fonseca.Dr. Eduardo Rodrigues Tavares de

Mello.lader dc Andrade.

OCCASIÃO UNICAVen.de-.e um negocio de reconheci-

| do lucro7 com pouco [capital, somente'¦ a dinheiro.Para informações com o Agente

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í Jóias a' rua I.* de Março n. 34, previnem % ssus| amigos e freguezes que nâo têm filial nestaI praça, nada tendo com outra firma f_?i'edite que j*adoptou o mssmo nome unicamente para fííis

i commerciaes.Veiga. Duque de Caxias 111.

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— Fui

N'essa tarde disse-me o tartaro :— Não nos veremos esta semana;

passear com Hania t meumarido, — respondeu-me a pequena,que chamava a Selim seu marido.

E tivesíe juizo ?Tive.As crianças de juizo ouvem

sempre o que dizem as pessoas maisvelhas -e reteem-n'o para se instruir.

a Ha-

nenhuma atíençSo ás minhas palavras,e o padre. Ludvig tomou esta allusãopor picuinha vulgar entre gente nova.

— E's como uma vespa com fer-rão — exclamou tomando uma pitada— Creio que lhes doeu; que isto lhessirva de emenda. _ iLembras-te do que Selim di

O' Meu Deus, como este triumpho ', nia Ime regosijava pouco! __ m0, esqueceu-me.

Depois de jantar, quando nos diri- í — Talvez te lembres umgiamos para o saião, . olhei para um — Não, de nada.esP*]h?-. i — E's uma feia. Traia de

Effecuvamente estava _demud_ado_: o-.'¦ cordares_c_u eu^não gosio de tiçemblantev fizera-se-me verde, ímha] A pequena .fitou-me com os oiho<olheiras.profundas e azuladas,; torna-1prestes a chorar, e respondeu-me cOrnllWra-rae feio, mas que -_ne importava]voz trêmula. •atoraí 'j

Que podia responder-me. aTui inferrosrar Eva. i pequena ?

parto.Para onde . — perguntei com

indifferença.Meu pae -encarregou-mc d? ir

ver meu avô a Ghc.umny; demoro-me lá oito dias.

Lancei um olhar para Hantà.A noticia deixara-a indifferent

evidentemente Selim devia ter-lhe fa-lado de manhã.

Peio contrario, sorriu, olhoupara o mancebo e perguji; garridke

; touE vae satisfeito ?

| ¦ — Gomo o cão quando o pren-, dem ! — respondeu brusctftiente Se-¦ lim.

Mas conteye-se iinmediatamenle; e.| notando que a senhora d'Ives franzia

o solv'olho, acerescentou .-Descuipa esta expressão tri-te re- ] vial. Estimo muito meu avô, n>as cípara m;m., # aquj _:_'•_ ao p^ ^

'se»

nhora d'lves... encontro-me me-

•"'Que differença entre Selim e eu !Se eu possuísse o amor de Hania,não faria senão sonhar e contempiaro céo; não me atreveria a gracejar,ao passo que Selim ri, commelle lou-curas e parece alegre, como se nadaacontecesse."

No momento dc par':ir, disse-me :'Sabes o que devias fazer: V.ir

e;| commigo INâo vou. Não faço lal tenção.

O tòm frio da resposta feriu Sílim.com I i— lAndas ha um tempo para cá

- — Alenta a e:'.v.allome I Quero falar-ta I

— Fica para outra vez — respon-cli alto — Hoje não me sin(o bemdicpostQ.

IX

acompanha- por feiticeiro, que fugia do convívio,- e ella punha a sua mão na 'minha, ca-'das pessoas, compunha venenos com | beca a arder, dincndo .-hervas que apanhava nos prados e ini- ' — Safíresíe riefnasíádOj esquececiava-me _>a bruxaria. : tudo isso, era apenas

'um pesadelo.- Mas os minutos pareciam-me lon-; Amo-te, Hednlque l • ¦

gos e, — quem o acreditar — abor-l Mas em seguida vinTia o desper-reoa-me por não ver^clim. : j tar ,e a realid«de'; esse futuro triste

Um dia passou-me pela idéa de ir. como um dia de outomno,'sem ií.nia,cump.rinventir o velho Mirza a Klio-jatá o fim dá minha vida sem Hania,-jcli. ,".;¦¦!

á casa de

exquisito ! — exclamou,mesmo,' mas...

— Acaba.

Não já o

Selim foi. com effo.io,seu avô, e ficou .alli dez dias;

O tempo decorreu assaz ttittc paranós, em Litvrnov. Hania fugia de mim j *"• ancião, grato" ipor cit o r.er, idoe .olhava-me com susto; na virdade, | visitar expressamente, acdiheu-me

-pouco :

rn,en-ja senhora d'lves que, apezar.da suaum ; susceptibilidade, sentia verdadeira ter-

i E lançou í nossa governante umrobre; tal olhar de heroe de romance, que

As minhas duas-imãs. que janta-j Reconheci a minha estupidez '^ * ""^ á^i0a a *"' incluindo

vam habitualmente antes de; nós, es-: vergonhe.^-me de enganar assimtivam no. jardkn, ao -sítio onde ha-i ser innocente.

Era a favorita da casa e ímüm a' ^fL^""' \íminha, e não qui: atormentai"^ j fe'. ^f

° ^^rou-lhe•Abrace)ra. acariciei-a e voltei para! disse-lhe •

a residência, ao passo que a renue-í \i_'„- » _,•na corria para o baiouço. ™ \ m~

Men,n0- o!he 9»? P01113 ser suílFiquei só, tão ignorante como d'an- <!.iim v,_i!„ ntes, mas com a. convicção intima que be'J°«-">< » «»¦;« O

houvdra uma explicação entre Hania>e Seljnu

Perdôa-se tudo aos namorados.Salvo quando se atravessam no

nosso caminho —: respondi com- arque recordava o da estatua do" Com-mendador.

Selim rclanceou-me um olhar pene-trante que me chegou até o fundod'alma.

"-. Oue querts dizer ?Primeiro qae ficarei aqui e em

seguida que,nem tudo se desculpa.

eu não sentia o irior-pr desejo de ihefalar, porque o orgulho impedia queme sahjise -dos lábios qualquer paia-

¦I.lin-

como um pae; a minha intenção era,porem, outra :-queria examinar deperto o retrato do terrível coronel decavallaria l.geira, do tempo de Sobies-ki. .' ' :'•

E quando vi esses olhos de mauagouro. que. pareciam 'seguir-m^* portoda ¦ a parte, lembrei-me tambem demeus avós, cujos retratos estavampendurados n'uma das salas, com as-"Não, dizia de mim para mim, não j I1"'0 severo c todos cobertos de íet-

é um capricho momentâneo ^ infan- ro- So^ a influencia d'éstas «irlpres-til, é um sentimento profundo c s:ii-|sões.' ° meu espirito chegou a um-cs-cero!" i tado lie exaltação extraordinária.

vra; mas não ssã poique Ha:genciava não ficar só coniniigo uminst-ante.

Aborrecia-mc, ira da.-.i; o seu rostoeivjpaíiidecia e mirrava-se, e cu con-tempiava este desgosto cor.i ancieda-de.

aíigurava-se-me ainda mais derrivel.Toi-navarine. cada,-vez -unais' -»elva-

í;cni; fugia das pessoas, até de ineupae,' do padre Ludvig c da senhoradMvés. . "¦¦•.',. ..-.Kaz, com as suas travessuras de

rapaz, com a sua -curiosidade, com.oseu riso perpctuoic com as suas-lou-curas, aborrecia-me enormemente. • :

E no eintanio-toila essa bôa geni<se esforçava por me distrahir e- de-solava-se em segredo, não

' poder.ítocomprehcuder este profuiylo, pezar.

Aidvniiiaria Haira o motivo 'dosmeus tormeiitos ?

Não sei.Tiniu .com «erteza grande* razões

Se os creados '.não assistam aI fthoS4s!l ^^^'^^h^^^h^. <'^" ^^- ^a; : rara _s,r,,,- oue cu m, lnier,s-,^

sta conversação, " 'S.iüm trataria

via os ipparelhos de gys__i5_tic_ paraE.- crianfis. •'

Eva. baloujiv»..e.Logo

"tm&Ame vju sorriu-se e es-

<eníeu-me as suas pequeninas mãos.óTireí-a^p. fcalouçó e lcveiTa para

femaj-qa. ....-, . ...•si Qui fizeste hoje

fcii <_s Eergugj.i-.l_ii.durante o

mr.l ore-e coa urn sorriso" de • bonbomia.

Selim beijou-lhe a mão e o inci-dente ficou por ahi. v,

E reflectia por vezes commigo mer-mo:

.... .. .„.,_,,.„ ,am por "saber

, .... "êj° «I^e me apoqucnlata. se estavaeS.Ure_er.o_caso. , doente; .escondia nceativamenle a..las eu nao qmz dar explicações, todas as perguntas, e a'sua scÜcituetpquanto não tivesse nas mãos pro-; de tinha por con dãoaindi mais.vis mais convincentes.

Notei apenas que as-minhas ulti-mas palavras tinham perturbado.o tar-taro e alarmaram tambem Uania.

Selim retardou ainda o rconuiito dapartida com pretextos mais ou menosplausíveis, e, aproveitando .um mo-mento propicio, segredou-me e.ti vozbaixa :

?torme:i!.ir-me

Lições estreitas com a natureza,'tudo j por Lola Ousíchilska, dizia eu dafeto deveria ter actuado.no meu espi-1 mini', paraniim, fazendo assim todosrito e t.anquilüsa.-me, mas o veneno j os esforços, para me consolar. .-.estava dentro de mim mesrno. . | 7,Us eii «ra tão pnucEníregava-rne, por- momento;,, a tivo com a "

Ficava só,,dias inteiros, ora a. cí-vallo pelo campo, ora.no meio dos

j cannaviaes, na lagoa.Vivia como um selvagem.Algumas ve_es até ficava de noitena floresta, ao ipé d*um brazidò, com

uma espingard;., e um cão..Qu.trasj ia ter'cpm p pa.tor, tido

uaçcmden-ar.eios que só -ti.nhim a vads peiorar a minha situação.

Extewlido, com liíequencia, n'algumrecanto sombrio da íioresta, ou dei-tado no fundo d'iM» barco,- no maiod'em canpiçal, imagiinava ístar ¦ nix

\lUarto de" Hania, ajoelhado a seuspés; parecia-me que boijava as, suastnãost.dava-IIie.os áotiúi m^is-¦ ternos, _1

'

JOVlCll,o íoraraumea;

que.clli hão"ppdiãdeiur. d-e -m. testeniunhar um «rt.receio quando ew aie i|»roxlmava."Mi meu pae, de ord:uftr!o sevoro erriio, tratava de me idistraliir, de (fazercom que eu ine interessasse fossecom o que fosse de advlrfliar o meusegredo. ' --.

í, Cqifl5nu,« ><

_________________ _l JfitJH&i.

Page 3: '.TO If* ANto^^N.18 PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00018.pdf · Ura .. ..M 1'weta Marco. .. ,. ... determinar a escolha dos suti-secreta-rios de Eslado. INGLATERRA

¦LIJ^»'TW.IW*f'-!-«_M0",j'.i.'' M>>. ¦¦iji.i ¦ i ¦, ! if^if* w.ifiii !.¦<>¦ .¦¦ V!*'l"*J»"T".|fljpjP|fWli^'l,l'"'l'»T^ i I'J"W"I.l_i"lf|iMiiP«iPBMnnpii-:<a | , imi-i-ix!(

N,M' * A PROVÍNCIA QUÁkTA-FÊIRA, 19 PE JANEIRO DE 1921 3 1

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Royt| — No salão das rosas. "Pri-

jnierose"; no dos chrysanthemos,"Não se pode acreditar em tudo" e"!'oI»Jor carteiro".

polythe»ma — "Divida inexigi-vá, da "Paramount".

Vapores a chegar — Estlo annun-ciados para hoje:

"North Pacific", do sul."Pays de Waes", do sul."ITaquary", do norte. '"João Alfredo", do -norte"Itaberá", do sul.

Vaporea a aahir — Estão annun-ciados para hoje :

"North Pacific'-, para Europa.i.Ãàys de Waes", para Antuérpia."Viirgil", para. N. Vork."Cururupú' ", para o Pará.

CORREIO D' "A PROVÍNCIA"Têm correspondência no escripto'

rio desta folha as seguintes pessoasiA — Affonso Notaro, Antônio Bra-

zil, Antônio Pedro,. Alexandrino daRocha (dr.).

B — B; Al., Bento/ Mendonça dos. Santos.

j,— José Sebastião de Aleilo.L — Laurindo Henriques. Luiz

Correia de Britto (dr. )M — M. L,, Manoel Lucena.S — Severino. Correia de Araujo,

Snuza'Filho (dr.).T — Trapasse.

Para serem entregues aos seuslegítimos donos:

Uma volta de ouro com medalhaío mesmo metal, encontrada na Ilhaáo Pina.

Uma pulseira de ouro . encontradana rua Bario da Victoria.

Um indího de chaves encontra-lio na calçada do "City Bank".

Uma bolsa de senhora eneou-Irada na rua da Conceição.

PAIIA o bom tom, procurem camisa»«leg-antes, gravatas noas cullsrlnbosmeias no que lia de msls clilc e novasp.rtuniarlis na acreditada "Casa Oun-dlm". — Rua Nova n.» IS»

Secção ilijjiosa0 DIA DE HOJE — Quar.à-féira,,19 de Janeiro — S.. Canuto, rei; ss.'

Mario e Martha,. martyres.

IMISSW5. FÚNEBRES..--. Serão re-zadas hoje as seguintes missas de"requiem" •. /

. Por alma do .coronel Antônio Lei-lão Cavalcanti, ás 8 horas, na matrizdc S. Antônio, na egreja do Carmoe na capella da -villa de S. José daCoroa Grande, do município de Bar-reiros.

. Por alma do dr. Manoel da' Trin-aade Peretti, ás 8 l|2 horas, na egre-i'1 de N:« S.* do Paraizo.

Por alma úc d. .Maria Amancia Ce-zlr íie Souza, ás 8 horas, na matrizde S. Antônio. [•Por alma de 'd/Nat-hercia Granjarurtado, na egreja do mosteiro de S.fiento, em Olinda.

'MISSA EM .LOUVOR DE SÃO SE-«ASriAO —^Na igreja de Nossa Se-"hora,do- Rozario da freguezia da"oa Vista, será celebrada amanhã, ás' horas, u'a missa em louvor do glo-fioso njartyr gão Sebastião, ficandoR 'magem em exposição mara a vene-".5o dos flçls. *

p .^SiTlA DE. K. S. DA;PAZ, DB.AFO-t_a \~~ Para lew a effeito a fes-Lt N' S;* da Paz- cm Afogados,'«te anno, -acabam de ser^ eleitos os'U1«s e comnrissões seguintes : • >nm Jf

'Pe,rpetl10 ~ Coronel -Berga-«'ojda Sllvaj jute perpetua - d.Anna Falcão de A. e Silva; juiza darei»T.7" d-'Ritta Wanderley Pc-urra d_e Mello; ju-jz da festa _W"a

A.T.Braz Pereira' de Lerno»; Jul-íev níe,U

~ * T*e«Wh« Wander-ou. /'• fJ'?cu"aores: Severino Mar-ron.i ;¦¦• iUK.U!,te e 'h.e^oureiro, co-

e dur"'011 dflM- V- Uns; jul-P ntfÍnCt_?

-T dr. José Bczcrri,' dr.R * nAb mU' COroncI Lima Ca5'dr CarilT?550' dr- Luiz «orrèia,F ria d°rS li Vyra Fllh°. ^onel Lu!_Qui n li. tL"ÍZ ^ryl0' dr- E«E«"loain' dr- T*»»*. Gibson, dr. José de

Moderna -

Esta magnífica casa diversional dapraça Joaquim Nabuco, oUPeroce, hoje,aos seus' ".íabituées" um novo pro-gramma; que está digyo dí ser apre-ciado pela platéa recifense.

Assim é que na telti será passado ocolossal drama de aventuras, em 8longos e empolgantes actos, intitu-lado : "O leão manso".

Giovani Ralceyich, o extraordUnario athlela que o mundo .inteiro -ad-mira, tem nessa pellicula, trabalhosestupendos, demonstrando assim ovalor ide sua privilegiada musculatura,em lances ,de verdadeira amlarflà.

No palco, mais uma vez exlriblr-se-ão o extraordinário baryiono Leopol-do Gutierrez e os médiuns telepa-thistas dr. Carlos Mònden e mme.Theré Dcsly.s.

¦Amanhã o "Moderno" vae exhibirum "film" colossal.

Trata-se' da "Alão do destino".primorosa comedia dramática, em 7aclos, -lendo como principal interpre-te a graciosa actriz Peggy llyland, aqual, 'provavelmente, dará a esse lu-xuoso cine-thealro uma grande en-cliente.

Parque

Companhia nacionti! dc revistas eoperetas — "O 31", a conhecidarevista que lanto suecesse. já fez emPernambuco, foi hontem levada á sce-na no theatro do "Parque", pela"Companhia de revistas e operetas".;

A suá representação correu fria,!,devido, provavelmente, á pouca fre- fr:

'"n^^vel promove,quencia que o theatro logro,,. ' !?Pn»pai.ihia ao Recife, unia

Hoje, a Companhia enscenará. abôa revista "Parc.monia & C.a", em

actos e 10 quadros.

Royal

\ Gre»t Westerii e setisoperários

e fiificeionarios ;lia dias esta folha' se rçferio ao

novo augmentó das" tarifas, autorlsa-do, pelp governo e pedido, pela com-panhia para o fim de poder augmen-tar o ordenado dos seus funeciona-rios. ^

Numa, comniunicação ou aviso, dl-rigido em avulso ao seu pessoal em31 de dezembro do anno passado(1920). Nesse "aviso" a companhiaassignala " os bons e devotados* ser-vlços prestados durante o periodo deextrema difficuldade porque ella pas-sou e espera a coatlnuação da suadevotada cooperação."

Com effeito a Great Wlestcrn nãost esqueceu de que, nesses dias dedesespero os seus operários enviaramaté uma commissão ao Rio afim dese entender com o presidente da Re-publica na defeza. da renovação docontracto, providencia que a compa-nhia considerava sua única salvação.

Afinal a innovação se fez por de-creto de 24 de agosto.

Ue accordo com o novo contractoa empreza ficou obrigada a submet-ter á approvação do governo umquadro'do seu pessoal, icóm a. gra-duação geral dos empregados.

A essa apresentação o governo respondeu com este officio :.1"Sr. superintendente da Great Wcs-tem. — Ooniinunico-vos que >o sr.inspector federal das estradas appro-vou o augmentó de salários propostopor este districto, e que correspondeá applicaçãb da tabeliã adoptada pe-lo governo para seus funccionariospublicada no Diário Official de 23de março do corrente anuo, aos sa-larios existentes antes do primeiroaugmentó de tarifas, em 25 de maiode Í91..

Ficando, portanto, prevalecendo osmínimos de salários assim estabeleci-dos, e a vigorar a partir de 1.» dejaneiro próximo, deverá a companhiaapresenlar dentro de 30 dias novo quadro, com o numero de pessoal i Ainda liontem logrou uma bôa riconveniente que represente o máximo ] cliente o salão das' rosas d'esse e!enumérico dos empregados, com osrespectivos salários máximos. —Sau-de e fraternidade, (a) Luciano M. Vc-ras, eng. chefe interino."

De conformidade com esse officio,começaram a vigorar desde 1.° de ja-neiro os novos salários, e esses sa-larios só poderiam ter augmentad'o enão diminuído.

Não foi para diminuil-os que acompanhia ingleza teve mais um novoaugmentó de dez por cento nas suastarifas, Como se vê da sua própriapublicação, feita em todos os jornaese que é esla:

Great Western oj Brasil RailwàyCompany Lia. "Diário Official", S deJaneiro de 1921.

O ministro de Eslado dos Negóciosda Viação e Obras Publicas, atten-dendo ao que requereu a ''The GreatWestern of Brasil Railwày CompanyLimited" e tendo em visla a elevaçãodos salários e vencimentos do pes-soai das linhas arrendadas á mesmacompanhia, resultante do quadro ap-provado por portaria desta data, paravigorar a partir de l." do correnteamío, ,resolve, de accordo com o quepropoz a Inspectoria Federal de lis-tradas, autorisar a titulo precário oaúgjneiitó de 10 por cento sobre astarifas em vigor nas referidas linhar,que será mantido 'ou supprimido conforme os resultados na ii.mada decontas do 2° semestre de 1920, deaccordo com o disposto iíò páragra-pho t.° da cláusula -lo* do contractocelebrado, em virtude do decreto n.H.326 de 2. de agosto do mesmo an-no.

Rio de Janeiro, 5 de janeiro de1921. — ./. Pires do Rio.

De accordo com a portaria supra,esta administração avisa ao publicoque entrará em vigtar o augmentóapprovado a contar do dia 8 de fe-vereiro proxinio.

Recife, 8 de Janeiro de 1921.A Administração.

Entretanto de toda essa combinaçãoentre 'o governo e a companhia, de-pois de todas essas publicações e òf-licios, o que podemos garantir é quegrande parle do pessoal ficou comotrdeiiaâfis menores do que áquellesque já tinham ;

Assim não vae.¦ Bem sabemos que a companhia na-da poderá fazer sem autorisação dogoverno

Tbeatres e CinemsaO drama "Flor do pec.aii,,", (|a

"iTir-iangle", hontem passado no salãodos chrysanthemos, foi -muito apre-ciado.

Hoje, no salão das rosas, o mesmoprogramma.-No salão dos chrysanthemos, o dra-ma em d aítos, dá "Triangl.", "nj0se pode acredita^ em tudo" e a hila-riante comedia env 1 acto "PrJlydor"carteiro". ^

Polytheama

ruahoje

O acreditado cine-thealro daBarão de S. Borja ;àipfesentaráum novo programma.

Reapparecerá o famoso artista nip-ponico Sessué Hayakawa no film devalor, da "Paramount" "Divida in-èxlglvél."

Dado o valor do artista que, de hamuilo náo o vemos na tela dos nos-sos centros dé diversões e a excel-lente producção da .conceituada fa-brica cineniaiograpliica "'Paramount",esperamos que o ",Poly(tlieaina" ob-lemha um bom suecesso.

Compagnia lirica italiana sud-amori-

Segundo ouvimos hontem do mães-tro Oscar "Latlanzi,

numerosas pes-soas que têm assignado localidadespara a próxima estação lyrica, hãomanifestado o intuito de só realisar o

^ pagamento de suas assignaiuras;-' á| chegada da companhia.

Ora, a ser mantido .a

I mesma, segundo as instruci-.as ao sr. Uattanzi, só

rpósito,nda da

que aenvia-

mbarCarápara o Recife, quando estivei- .issegu-

i rada uma determinada importância.Nesse sentido, tem sido deliberado

: depositarem-se as quantias provenièii-j les das assignaiuras no Banco Ultra-

inarino, onde ficarão á disposição dos! respectivos donos, até a vinda do

gante casino do bairro de Santo An- '• conjuneto.

tonio, em cujo cartaz figurou, em : Ç)uer-nos parecer que nâo é desar-reprise, o bèllissimo film "Primero-1 razoada a pretençãó da "Compagniase". j lirica italiana sud-áníèricana", ao

Nelle surge-a rival de L.yda Borelii, ] mesmo tempo que acreditamos tudoa formosa Tliéa, que «tais uma vez; se virá a áccordar do melhor -modo,demonstrou o seu valor artístico, in-: e que fiquem devidamente acaulela-lerpret.ando magnificaniente essa bel- dos os Interesses dos assignántes elissima pellicula em 7 actos. /¦ ' du companhia.

\«^/\íU NAVAL¥ ¥ ¥

THEATRO "JUÃO MINHOCA"

Eslá portanto no seu interesse cor-riglr essa grande falta nas suas çom-binações.

O augmentó das tarifas foi paramelhorar a vida dos seus operários efunccionarios e não para pePorar.

Góes Cavalcanti, coronel João Pessoade Queiroz, coronel Estevain Câmara,dr. Fernando Griz, coronel BenjaminTorreão, dr. J'ereira da Costa, coro-nel Edwiges Reis, .coronel Carlos La-pa, coronel Abfiio Teimo da RochaBarros, coronel Felix Soares, coronelAntônio de Souza Braga, coronel JoséFerreira da Silva, coronel José Ferrei-ra Campos, coronel A.arinho Reis, co-ronel João Baptista de Souza, coronelOthon de Aleilo" Rego, dr. MiguelSouza Leão, .coronel Castor Maranhão,coronel Pedro Barreto, coronel Hen-rique Saldanha, corone'i Josué Vascon-cellos, coronel Augusto Dantas, coro-ne1 Aliguel Russo e coronel FranklinCarneiro; juizas distinctas — d. drLuiza Braga, Amalia da Rocha Barros,•Illieudolina da Rocha Barros, CeciliaCastello ' Branco d'Albuquerque, Cio-tilde de Souza Braga, America CoutoFerreira da Silva, Rosa Baptista deSouza, Dayse da Frota Carneiro,Lyidia da Sfiva Guimarães, LydiaDuarte, Alice de Aleilo Rego e Alei-na de Lemos Cruz; commissão — co-roneis Pedro Bergamo, Pedro De-metrio, Pedro de Paula, padre Eucli-des Landim, Amando Lima, Amaro Ri-beiro. dr. Prudenciano Lemos, Seve-rino Marques, João Baptista e capitãoJosé Primo; commissòes para angariardonativos : no Recife — coronel Pe-dro Bergamo, coronel Pedro Demetrioe coronel Euclides Milet; ein Afpga-aos — dr. Prudenciano de Lemos, dr.Zefermo Lima, Ainandi. Lima, Alanoelda Rocha Barros, Virgílio de Albu-querque, Amaro Ribeiro, Cyrillo Mar-ques, Pedro de Paula, dr. Abiíio deBarros Lima e padre' Euclides Landim,

.FESTA DO POÇO — Terá logarno dia 23 do corrente, com o hajtea-mento da bandeira de Nossa Senhorada Sau'de, ó inicio da tradicionalfesta d» Poço.

¦Estando á frtnte da realisação dasòlennidade pessoas idôneas, prevê

E' amanhã que este theatro fará asua segunda exhibiçâo.

O programma eslá convidativo. Fa-rão a sua estréa os artistas nacionaesJosé Calazans e .1. Marques.

Ioram íjccejtós coino sócios mais ossrs. :

Doralecio Walc;'.._r, dr. Oscar Perei-ra a Slebaslião Leal, sendo que oprimeiro tomará parte no pastoril queeslá sendo orgaiiisado. como contramestra.

Entraram ainda como sócios os srs.: 221,Dr. Misael Penna, coronel Armando

Amaral, Oswaldo Santos, Lauro Bre-ve., Francisco Maranhão Júnior, Ulys-ses Sampaio, Arthur Carlos de Gou-veia, Ulysses Fragoso, Henrique Al-meida, .Alendes Pereira, Aprigio Alin-deilo, dr. Heraclito Campellò, dr.Antônio Lucena, Julio Ottoni, ÁlvaroDiniz, Eugênio Ferreira, dr. Henrique.Eugênio v.ntunes, Jo;]o ,Antunes,Elias Ramos, Carlos Noronha Júnior,Amadeu Alvares de Carvalho. AntônioB. Guimarães; Guilherme Bastos, RaulPinto, Pedro Belgranp, Walfrido An-tunes, Manoel Martins, Custodio Alar-(ins, Herman Ledebour, José Carroll,Alexandre Amaral, João Lins, Audi-fãs Caldas, Protasio Vergai de Aleilo,Manoel Pereira,' Mathias Tavares deAlmeida Júnior. Alfredo Franco daSilva, Portella Júnior, Francisco Ca-raciollo, Braulino Miranda, Leandro

Rocha, Monteiro Sobrinho, GodofredoFilgueira, João Leal Ferreira, JoãoFigueiredo Antunes, José da CruzGouveia, Arthur Dubeux, Arthur de'Son'sa Lemos, João Sabino, AlbertoDias Fernandes, José Dias Fernandes,Henrique Cruz, Francisco Dias Fer-nandes, Idelfonso Fernandes, Adolpho iTavares Cordeiro, Ulysses Fernandes,Eugênio Aliranda, Eugênio TavaresCordeiro, Joaquim de Lima Amorim,Anlonio Alendes Fernandes Ribeiro,Joaquim Beltrão, Al. R. Ramos, Clau-dio Guerra, João Ferreira da Silva,Affonso de .Albuquerque, João Gon-çalves de Oliveira,

' Luiz Vieira, Au-

gusto Brandão, João Ferreira Mon-teiro, Manoel Guerra, Álvaro Alaga-'!Ihães, Luiz Dubeux, João Dubeux, Ar- | Ichiles Charles Scliuler. Jorge Ramos,Álvaro Pinto Carvalheira, AdelinoPinto Carvalheira, Sebastião PercivoCunha, Plácido de Farias. MaurícioAlonteath. Gomes Ferreira, Guilhermede Souza Gomes, Augusto Simões, E.Reginaldo iStaqq., Anlonio Cardoso

Carvalho, coronel Francisco Pinto,Alberto Paiva, Antônio.Loureiro, Car-

ma, Ventura Alatlieus, Joaquim Assa-lina, Joaquim Campos Ramos, JoséJorge de Carvalho, Palmeira dos San-los, Alcides Carneiro Leal. AlanoelRoberto da Costa, Oswaldo CardosoAyres, Joâu Baptista de; Figueirôa Fa-ria, Oscar A. de Souza Raposo, Raulde Carvalho Neves e Francisco Ala-chado Cavalcanti.

— O direclor du esquadrão do club"Cara Dura", sr. Guilhermino Torres,avisamos aos interessados que se achaaberta a inacrlpção nos dias uteis, das9 ás 16 horas, á rua do Appollo n.

CLUB DAS PA'S'

"Club das'5" ensaioApezar de annunciado, o

Pás." não realisJoii o seuhohteni, no Pombal.

A culpa, porém, não (oi da dislin-ct.ã directoria.

Essa falta recahe exclusivamente noconluiando da Força publica do es-tado que, depois de tudo acenado edc haver recebido dn club a quotacorrespondente a esse ensaio, man-dou a banda de musica tocar, numafesta que se realisavá no TheatroS. Izabel.

E' de lamentar queacontecido, pois a mus,trmefada para o ensaioser desviada.

isso tenhaa estava con-e não podia

¦^SfTTl

a sua gentilissi-Fiedegunda, que

O dr. Melellini ema filha senhorinhavão fazer a sua primeira estréa, comlicença do dr. Aleilo, amanhã, notliealro "João Alinhoca".

BLOCO VERDUN )' MARNE •

Remettem-nos:"Amigo Gettoni.

vos que o Bloct)cujo succes_b no

Comniunico-Vcidun e Marne,carnaval passado

foi registado por toda a imprensa,vem de íusionar-se com o Choro dosBohemios, afim de dar a nota nop.oximo carnaval. Como sabeis, onosso Bloco é composto de commer-

los Pery de Lemos, Óomingos' Just dantes- jogados, b»*M|!s. medi-.Gonçalves Pereira, Saul Marques, An-tonio Loureiro Filho, Augusto Car-neiro, Augusto Alartins, dr. Alarcelli-

,no Martins, José Lopes, Alberico Lo-pes, Felix Cordova, José César Can-tinho, Edmundo Motta, Augusto Ce-sar'.0311(111110, José Alves Paiva Fer-reira, Ventura Penna, Antônio Ale-xandre, Joaquim Gonçalves CostaLima, Sérgio Gpnçalves da Costa Li-*¦»»-»_¦-_«¦_»_> ¦ - - * * %'i,ra-^r%-v-irrw~wV-riru-iJuTj'ja^i"Diga-se a verdade, ainda que ae com-metia um escândalo" — e a verdade foidita pelo sablo prof. dr. Lyman Zar-huujfh de Toledo, Olilo, quando analygouoa dentrlflclos ordinários do conimercio,em um mairi.irai artigo que acompanhacada caixinha dn "Magnotd.a", o dentrl-Moln r«<>|ntiat • «rt.M.llfr. ,«>_»w*_aw. m m _*,* __ _*. __. yVW<^^W ^WVMWl

Para o realce da festividade, muitose esforçam as seguintes commissòes:

Juiz da Irmandade — Arthur Viei-ra de Aleilo Pereira; secretario da Ir-inandade, Carlos F. Baltar; thezourei-ro da irmandade -r- Manoel Ferreirados Santos Braga.

CommissOcs — Recife : CindidoFerreira Cascáo, Jack' Ayres, ThomazSeixas, Tihomaz Seixas Sobrinho.

Poço: Alanoel Braga, Arthur de Bar-ros Campellò, Carlos F. Ba.tar, Lfo-nardo T. Selva, Ur. Benedicto Mesaui-ta.

Arrayal — Arthur -Vieira de MellomDs completo suecesso, este anno, na Pereira^ Julio Soares, Adolpho Vieira,festa da-Saude. Ernesto Lopes, José de. Lima Borges

cos, funccionarios públicos, etc, etem flor norma, exliibindo-se de «horas da manhã ás . da tarde, so-mente freqüentar casas das maisdistinctas famílias. Teremos vinte ins-trumentos de corda, convindo sa-lientar Felinto de Aloraes no seu ce-lebre violão. Ainda Aubiergio Costa,conhecido maestro, estará a nós in-corporado, com a sua flauta. Temosainda as modas mais populares, can-tadas por trovadores distinetos, entreos quaes o nossto Catullo, que é oJosé Calazans.

Na ultima sessão .do Bloco, foramàcçlamados, unanimemente, sócios lio-norarios os coronéis João- Pessoa deQueiroz, José Pessoa de Queiroz, drs.TÜiomé Gibson, Carlos Lyra, Oswaldo'Machado, Aprigio de Faria e DinizPerylo, cofonel Eduardo Lima Cas-tro, coronel A. .Miranda, cel. Virãcs.cel. Antônio Pinto Lapa,^ cel. JqséDiogcnees de Araujo, cel. João Mu-niz Pereira,.dr. Eduardo Gudin,' etc.

Grato vos fica o t." secretario —S. Leal Filho."

C. C. EH-STEM1D0S DO ARRUDA

Com o titulo acima, fundou-se,hontein, no Arruda, um club carna-valesco que tomará parfe no proxi-mo carnaval, ficando assim, organi-•sada a sua directoria: effeítiva: pre-

PELASjSCOLASCAXANGA'

A fundação üo primeira caixa ejeoiarnje-to Eslado

<Por '.iniciativa dosvprofessores dascadeiras esladoaes ns. -13 e 'l-l, desteinunicipio, localisadas em Caxangá, sr.Deod.ecio César de A.énczes Lima ed. Adelina Laura K. da Cruz, ac'abade ser inslallada, a exemplo do qiicse (pratica cm S. Paulo, uijia caixaeconômica escolar, destinada a animarc facilitar a freqüência dos alumnosás referidas escolas.

Para esse fim, os zelosos preceplo-res organisaram estatutos para o

'fun-

cclòlíainenlp ila Caixa Escolar, cujofundo será constituído por contribui-çõe_ mensaes de 'llio a 500 réis porparte dos alumnos que se associaremá mesma, e donativos de sócios lio-norarios.

Com o peculio assim adquirido edepositado na Caixa Econômica Fede-ral, poderão ser obtidos livros, vesjes,calçados, etc. para os escolares ne-cessitados.

Tres terços, om geral, dos alumnosque freqüentam as escolas primarias,não dispõem de recursos., e poderãose soecorrer das caixas escolares.

Traia-se, pois, de uma iniciativaproveitosa e que deve ser imitadapelas demais escolas.

— E' a seguinte a pr.meira dire-ctoria da Caixa Escolar, composta dosalumno, das referidas cadeiras :

Presidente, Darhião Carneiro da Sil-va; vice-presidente, Abigaii CarneiroUns; 1," secretaria', Maria Izabel deCerqueira Paes; 2." secretaro, JoséAntunes dos Reis; lliezoiireira, Seve-riiia Ramos de Moraes; auxiliar dathesoureira, Cyrillo Procopio de Lima.

FACULADE DE DIREITOQuadro dos bncliareSs de 1920

Está em exposição na acreditada"Photographia Piercck", á ruã da Im-peratriz, o quadro dos bacharéis pelanossa Faculdade de Direito em 192».

li' o mesmo -um trabalho artísticoque muito recommendà o alludidoesiabáccimenlo photographlcò.

SAPiVTARIA INGLEZA -- Avl_a an emi.is.trçguczas quo recebeu as ulilni-s noviUriM f»rn «itiinilrihní

FOI RECEBER O DINHEIRODO PATRÃO E FUGIO

U' estabelecido com a padaria "A

Primorosa", no Peres, o sr. AntônioJoaquim Gonçalves.

lim dias da semana passada, essenegociante admittira como seu empre-gado ile cobrança o indivíduo JoãoMoreira, que apresentava diversosatteslados Je bôa condueta.

Aute-hòntem, sahindo elle para ei-fecluar a cobrança, çonseguio recebera importância de 2-l-líouo.

De posse d'esta quantia, esse em-pregado desappareceu.

Hontem foi o fado levado ao co-nhecimento do dr. Apulchro d'As-sumpção.

sidente, majW José Miranda; y,ice-presidente, -capm. lAldalbert-P ,Lima;

l." secreiario dr. Manoel V. FerrerJúnior: 2." secretario, maior João deAzevedo Maia; orador, Jr. ManoelOliveira Lima lilho; vice. major Pe-dro Silva; thesoureiro, cel. João deLima Dias; vice thesoureiro, capm.João Nicolau;

'directór do prestito,

cpm. Dalvino Lyra Borges Leal ; Ji-rector do esquadrão, Alanoel Gonçal-ves Agra Sobrinlío.

Directoria honorária:' eel. ArthurLundgren, vice presidente, major JoàoXavier Pedrosa. I." secretario majorJoão Borges Leal; 2", major Julio Ramos; thesoureiro, cel. Cuiiherr.-.e Bo-nifaçio da Silva; 'orador, dr. ZeferinoAgra; vice orador, dr. José Fulco;viice thesoureiro, major Davino Ri-beiro de. Senna.

O referido club sahirá apenas nodomingo, pela manhã, e percorreráas principaes ruis do arruda e Be-beberibe, com um deslumbrante pres-tito de tres carros allegoricos, ecinco de critica local de effeito es-tupendo.

AGÜA DO POTE E' REMÉDIO

Reiiiettem-nos:"Caro Gcltoni. — Còfdcaes saúda-ções. — O ''Cara Dura" veió-nosencher de um grande ehthusiasmo e.por isso, resolyemos a fundação deum club de (criticas, 'o qual sahird nosabbado de Carnaval, em estrondoso"Zé Pereira", aqui na-velha cidade deOlinda.

isto fazemos, porque divers*os dosnossos _ocios desejam assistir a sahi-da do "Cara Dura".

Podemos de ante-mão fazer a dis-cripçáo do nosso club e o seu itinera-riu :

i." esquadrão •— Composto de 2Sfiguras. íantaziadas de palhaços.

2." Clarins — A banda de clarins,fanlaziada de turco.

3." Carro chefe —- Com 8 metros decomprimento, allegoria de bèllissimoeffeito, onde se descortina o panora-ma da praia dos Alilagres.

No pedestal que se ergue ao meiodo carHo com um metro de -altura,destaca-se a figura de uma mulherlindamente fantaziada, empunhando oestandarte, com o nome do club: —Agua do Pote c fciftcdio.

A." carro — Critica — A figura deZé do Povo, e um representante daclasse fina, fazem questão por umagarrafa d'agua. Este carro além des-ias figuras é oecupado ao centro poruma enorme garrafa, rodeada de fras-cos e envoltos .em nuvens de fumaçade alecrim.

5.° carro — Allegoria — Um grandemonumento, encimado peia figura dcum honieni, representando o "Ale-

dium". Abaixo do pedestal uma mu-iher de um metro e oitenta de altura,com o olhar fito sobre 3 figuras dejoelhos e com a mão direita, mostra-lhe o frasco, significando o seu poders\_b a ignorância.

6." carro — Critica — Um grandetripé, em cima deste uma enorme ba-cia, rOdeiam-n'a tres figuras de pé, umcaboclo, um moleque e um velho cha-mado mestre "Carlos".

7.» —"Carro da musica — Estylojaponez.

Rogo-vos Gettoni, uina vez c.nhe-cedor das nossas intenções, a publica-ção destas linhas, a fim de podermosalcançar maior numero de socitos.

Percprrerá :Avenida Sigismundo, Carmo, M.

Ferreira, São Bento, S2 de Janeiro,.Var.idoii-0,' Amparo, Alto da Sé, ruado Sol, avenida S. Gonçalves a reco-lher. — \l\dtcr Jouvcllint, 'secreta-

rio,?' .;.-._ .__. ... _'

ULTIMA HORAm ¦___:.. « i. i • • • rum

PELA "WESTERN TELEGRAPH1TRANSFERENCIA

RIO, 18 — Foi transferidopara Manáos o ajudante da Ins.pectoria de Saude do Recife, sr.Mello Filho.

DESASTRE DE AVIAÇÃORIO, 18 — O sargento Mar.

tins, quando á tarde fazia exer-cicios de aviação no .Campo dosAffoii.o. em um apparellio NewPort, suecedeu este capotar, sa-hindo o sargento ferido, semgravidade. O apparelho ficoubastante avariado.

LEI VETADA

RIO, 18 -r- O presidente darepublica vetou a lei que resta-belecia as gratificações addicio-naes para 03 funccionarios no-meados na vigência dn lei queconcedia tal favor.

\A ALTA DO ASSUCAR

RIO, 18 — Continua a altado assucar dos gêneros crystaes

¦ e brancos, que estão regulandoVio mercado, de $960 a 1$000

por kilogramma.

ENTREGA DE DIPLOMASRIO, 18 — Realisou.se hoje

a cerimonia da entrega ,de diplo-

mas aos officiaes que termina-ram o curso na Escola Naval deGuerra. , '

., ;.

QUADRO RESTABELECIDORIO, 18 — O dr. Homero

Baptista, ministro da fazenda,restabeleceu o antigo quadrode despachantes aduaneiros daalfândega do Rio.

DESPEDIDARIO, 18—0 ministro da

China despediu-se hoje do pre.sidente da republica.

INCORPORAÇÃORIO, IS — Realisou-se.hoje

3. cerimonia da incorporação de214 aspirantes a officiaes doexercito.

VISITARIO, 18 — O,presidente da

republica visitará o couraçado"São Paulo", na próxima sexta-feira.

DESIGNAÇÃORIO, 18—0 directór da se.

cretaria da câmara designou osfunccionarios incumbidos deauxiliar ás commissòes de in-querito, no trabalho da veriíi.cação de poderes.

crise de k;.....aertes cos preços elevados

dos aluíjueis lü dò ÚU ffi

Ao mesmo tempo em que aquivimos clamando contra a falta de ha-bitaçõès nu Recife . e a alu crescentedos alugueis, a -pupulaçáo da capitaldo p.iix, premida pelas mesmas diffi-culdades, agita-se vivamente e recla-ma providências para o vexame geri).

Os ultimo, tóegrammas noticiamhaver a maioria dos jornaes tomado1 patrocínio da causa idos inquilinos,protestando todos contra ;i elevaçãosuecessiva dos alugueis. Vários e çpn-corridissimus "meetings" têm sUurealisados. Os protestos generalisa-ram-se. Todos exigem que se modifl-que :. situação .uflietiva ilo povo.• "ra. esta náo é melhor entre nós.São os mesmos vexames; as mesmasdiffieuldades. Não ha casas em nume-ro sulíficiente. Os alugueis ca.la diamais altos.

Os habitantes desta cidade estãocom a conda ao pescoço.

Esse eslado de cousas reclama asattenções do poder publico em quetodos confiam e a cuja bôa vontadetodos se soecorrem.

São numerosas as cartas que nostêm vindo is mãos. trazendd-nosapplausos ao que "A Província" tempublicado a respeito e solicitandocontinuemos a tratar do a_s,Úmtpto,

Não se faz mister outra manifesta-ção mais positiva de que a populaçãorecifense, angustiada pdia crise delíaVitações e pela alta dos respecti-vos alugueis, pieitéa, com interesse,11:11 remédio para a sua situação dearrocho. ,

ALEM DE AGGREDIDO, FI-COU SEM O REVOLVER

,José de Lima, no sabbado ultimo,

no districto da Magdàlena, foi ag-gredido e desarmado por um dos sol-dados que faz p-.ríe dá patrulha .!a"Pernambuco Tramwàys".

A victima d'esse desacato procuroua autoridade local, a quem apresen-tou a sua queixa.

Essa autoridade, por sua vez. levouo oceorrido, por meio de officio, aodr. -Aipulchro d'AssúmpçãQ, delegadoda clrcttinscripçáo, peJimlo-lihe pr.)-videncias no sentido de lhe ser en-trague a arma. que se acha em poderda referida praça.

O IMPOSTO SOBRE OS LU.CROS LIQUIDOS DO COM.MERCIO E DA INDUSTRIA

ANNIVERSARIOS :

Passou hontem a data genethli:cado.distineto moço Aurélio Baudoux.Castello Branco, competente phar-

maceutico do hospitalPor esse motivo V

; ciante offereceu aos! um lauto jantar.

Pedro 11.joven natali-seus amigos

r.iz annos hoje a gentil senhorita!-Anna Francisjca-' R. Carvalho, filha, do cel. João Baptista de Carvaiho eI de sua consorte d. Maria Izabel Ca-

valcanli de Carvalho, residemTigipió.

es em

Paz annos hoje o pequeno Annibal,do sr. Francisco Luna e sua

esposa d. Maria Mendes defilhoexmaLuna,

Escreve-nos a respeito :" Srs. redactores. — Stiscitando-se

duvidas sobre a execução da liei h.°3979.-de 3 1 de Dezembro de 1919,que estabeleceu o pagamento do im-posto sobre indu.trias fabr'# e casasde commereio, verificados em balan-ço (lucros líquidos'-), não só quantaá forma du pagamento como tambémpela exiguidade de tempo para apre-sentaçáo dos balanços; pois, não deveser extranho a v. s. que, muito pou-cas casas commerciaes, por múltiplasrazões, não têm seus balanços fecha-dos ¦ na epocha determinada pelo go-verno; faz-se preciso, pois, que a As-sociação Commerc:al, como verdadei-ro prgão do conimercio, venha emauxilio dos. que" se acham premidospor essa lei dc arrocho, que, alemsobrecarregal-os de maiores impostos,estabelece normps diffieeis ou ine.xe-quiveis.

Ainda mais: é um facto incòrítesteque o negociante ou industrial, poroceasião dos Mlanços animaes, levaá conta de — Lucros — os resulta,.-tes das mercadorias vendidas a cre-dito e por liquidar, resultando, mui-tas vezes, verificarem-se grandes pre-juizos nessas liquidações. Ora. é jus-lo que 1e pague o imposto sobrees^se Jucro problemático, uma vez quenão se ,pode esperar essas liquida-ções, que • demandariam muüos me-sís e o governo lhes concede ^ umpyazo limitadíssimo -para apresenta-ção dos balanços annuacs ?!!

Como, pois, agir ntssa dura con-iectura f — Dc vv. ss., etc. — Umleitor;" ,'.

CASAMENTOS :Estão noivos 'o engenheiro agrono-

nio Evaristo C. Leitão, filho do sr.general Damião C. Leitão e sua exmaesposa d. Dorothéa C. Leitão, resi-dentes nesta capital, e a gentil srita.Adalgisa Figueiredo PugliesI, filha dodr. Pedro Pugliesi e sua exma. con-sone d. Anna de F, Pugiiesi, resi-dentes em Glycerio.

*ASSOCIAÇÕES :

PHI_.ARMO-.lCA 15 DE NOVEM-BRO CABENSE; - No dia 23 do cor-rente realisar-se-á a posse da nova

| directoria dessa sociedade que temsede do Cabo.

Para assistir a esse acto, que se re-vestirá de sòlennidade, recebemosconvite firmado pela seguinte com-missão: Aguinaldo Araujo Lins, Aqui-lino de Souza Chaves, Bemvenuto M.Silveira, Henrique C. Lins e Julio M.da Silveira.

?FAUXCIMENTOS:

Em Sobral, no Estado (do Ceará,finou-se no mez de dezembro ultimoo sr. Galdino Mario Donizetti Gon-dim. irmão da exma. sra. d. Elisa-beth Donizetti Ramos, esposa do sr.Rodrigo Ramos, da casa Rodrigo Carvalho & C, desta praça.

*A rua de Hortas, 422, fiiíou-se su-

l.kamente o sr. João de Araujo Bar-ros. . j

Natural deste Estado, contava ;icjextineto 43 annos de idade e era ca-sado com a exma. sra d. Maria doCarmo S. Barros, de (cujo consórciodeixou o filhos.

No engenho "Pocirihò", em S. Lourehçó da Matta, falleceu, no sabbadoultimo, o joven preparatoriarfo Vi-cente Ferrer, filho do sr. cel. Ado!-pho Moraes de Albuquerque Mara-nhão e de sua exma. esposa, d. Eu-lina Gomes de Albuquerque Mara-nhão. .

O inditosV. contava apenas 18 innosde idade.

Finou-se ante-hontem á avenidaFrancisco Torres, 210, em Caxangá,o sr. João Ferreira da Cunha, com-merciante ali.

Q faljecido tinha J59 annos de'edade. era casado com a exma. sra.d. Casemlra Ferreira da Silva e dei-xou uma filha.

DILIGENCIAS PARA JUIZO

Hontem, o dr. lApulehro d'AssuiK-pção, delegado do 2." districto da ca-pitai, remetteu para juizo as diligen-cias polieiaes a que procedeu contraManoel Ignacio FSho c SebastiãoIzaias, autores dos ferimentos feitoiem Francisco Avelino dos Prazeres;facto oceorrido 110 dia 16 d'este mez.ás 3 «i[2 horas, na. 1 tia 3 de Maio, nj_Várzea.

Os criminosos estão foragidos. '

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.11 ¦'¦ **-.Vv A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, lô DE JANEIRO DE 1921 _r N. ifi

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"DIÁRIO OFFICIAL", 8 DE JANEIRO DE 1921

O ministro deEstado dos Negócios da Viação e Obras Publi-cas, attendendo ao que requereu a "The. Great Western of BrasilRailway Company Limited" e tendo em vista a elevação dos sala-rios e vencimentos do pessoal das linhas arrendadas á mesmaCompanhia, resultante do quadro approvado por portaria destadata, para vigorar a partir de .'.¦* do corrente anno, resolve, de ac-cordo com o que propoz a Inspectoria Federal de Estradas, auto-riz.tr á titulo precário o augmento de 10 "l0 sobre as tarifas emvigor nas referidas linhas que será mantido ou supprimido confor-me os resultados na tomada de contas do 2." semestre de 1920,de accordo com o disposto no paragrapho 1." da cláusula 40.a docoi tracto celebrado, em virtude do decreto n. 14.326 de 24 deagosto do mesmo anno.

Rio de Janeiro, 5 de janeiro de -921.J. PIRES DO RIO

Dc accordo rom a portaria supra, esta administração avisaao publico que entrará em vigor o augmento approvado a contar

do dia 8 de fevereiro próximo.Redfc, 8 de janeiro de 1921.

A ADMINISTRAÇÃO

A QUESTÃO DA "ESTREL.

LA» NO SUPREMOTRIBUNAL

Publicamos abaixo o parecer doexmo. sr. ministro A. Pires e« AUbuquerque, procurador geral da Kc-publica, -proferido- no Recurso Ex-traordinario interposto pelo coronelJoüo Clementino de Hollanda, j-arao Supremo Tiibunal Federal do Ac-cordam do Superior" Tribunal deJustiça deste listado, que reconhe-ceu os direitos do coronel AvelinoAlves Freire e sua mulher, sobre apropriedade "Estrella", situada nomunicipio de Caiigúaretamai" üe par com os múltiplos e va-riados incidentes que tanto concor-rerairi para àvolunial-o é tumultual-o,este processo apresenta a origlnalida-de de ter corrido simultaneamenteperante as justiças de dois Estados.

A sentença foi proferida em Per-nambuco e a execução corre no RioGrande do Norte e julgada em partenaquelle e em parte neste Estado.

Os relatórios de fis. S92 e S9Ô,completando-se. expõem com fidehda-de a hypothcse e seria impassívelfaiel-o mais resumidamente. Dispen-samo-mis de reproduzir essa exposi-ção, porque a interferência do Egre-sio Tribunal no presente recurso es-t;l drcumscripta a um só dos pontosda questão.

Credor de Reed Bòwen & C. porsentença obtida em acção, que Cor-reu os seus tramites c foi julgada noEstado de Pernambuco, b recorrentefez penhora na propriedade agrícoladenominada "Estrella", situada noEstado do Rio Grande do Norte eque pertencia aos devedores.

Os recorridos, actuaes propirieta-rios desse immovel, vieram com em-barbos de terceiro senhor e possui-dor, embargos que foram afinal jul-gados procedentes.

No correr do processo, tanto naacção icomo na execução, discutiu-

.se, é certo, sobre a applicação de leisfederaes e notadamente do art. 6olet. h da Constituição,- mas isto foientre o exequente e os executados, edas decisões então '

proferidas nãohouve recurso, nem o interporia orecorrente porque lhe foram favora-veis.

No caso sujeifo agora á apreciaçãodo Tribunal, restricto ao recebimen-to dos embargos de terceiro seuhore possuidor, tmla a questão se reduzá matéria da prova.

Bem ou mal, o que decidiu o ac-cordam recorrido foi que os recorri-dos haviam comprado o bem penhn-rad.i a um lerceiro adquerente e fi-zeram a transcripçâo do respectivocumrac.o no registro geral da cornar-ca do immove', ; e que o' recorrentenão podia fazer.valer contra elles ocredito de que é cessionário e quefora inscripto pelo primitivo credor,porque não fez ,i margem da "ins-cripção da hypotheca judiciaria aaverbaçiij da cessão" não lhe calicn-do assim o direito que contra tercei-ro teria o cedenie, conforme o dis-rosto no arl. 225 do Decreto .*ci demaio de lS90 !

Não é, portai;-), caso. de rèonrjoextraordinário.

Se fosse, opinaríamos por que ielhes desse provimento, não para ofim pedido uo recurso, mas para an-niillar todo ¦•> processado, peios vi-cios que o iiiqilinani, nvitadameníe'odefeito da citação inicial e a incom-pétehiiia ila jiustüj.i oue julgou (ofeito. •

' ' .

D. Federal, Í3 de Outubro de 1920.(a) A. Pires e Albti.metC.ie. Procu-

rador Geral da Republica."((Transcripto .d' "A Republica'*,

do Rio Grande do Norte, n. 1 de 3do corrente mez).

(t-4.12) ' m^-^m.

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Dc ac.ordo com o systherna adoptado j cr este Collegio, odirector pnblicatà ero o proxinio sabbado, 1 de janeiro, o resulta-dn dos exames citando os nomes dos alumnos e as respectivasapprovrções.

Continua a manter internito, semi-internato c externato.O alumno interno . obrigado ao pVjiamérito adeantado e por

tii-iiesin.- de iOOIírilll); ri semi-intiinr. a«, dá 300,5000 ; o o externoao de S0_Q0Ò ^endo secnndar.o, e ãp Ji: ."lO.stillO, sendo primário,

r A.-n auicul-i estará aberta n. dia 3 de jHiieiro p,oximu, en-cerrando se ;, 3I do referido mez, irnpreierivelmente.' As anla« eoineçarão a funcc'on «r a |7 de ianeiro.'¦--'¦ 'Recite, 31 de dezembro de 1920. -

mutuários fallecidos no semestrejulho a dezembro de 1920.

Dê, accordo com o artigo 11 dos es.tatutos cm vigor, «convidamos aosherdeiros ou suceessores dos mutua-rios abaixo, fallecidos no semestre dejulho ii dezembro'de lMÒ, _¦ viremdevidamente

'habilitados receber n\sede social, do dia 20 do corrente, cmdiante, a quota que coube a cada ur.,«?m virtude da distribuifío autorisadapelo citado artigo.

Caderneta 11. «matriculai 1-35,Raphael H. da Silveira.

Calerrieta 11. matricula 1457,Annibal Rodrigues-da Silveira.

Caderneta n. matricula 2555,Adolpho'B. Mello Segundo.

Caderneta n. matricula 1247,Maura da Natividade..

Caderneta n. matricula 0411,1 Merhifder.do Carmo de A. Lima.

Caderneta n. . matricula 2204,Pedro Vicente N. de Albuquerque.

Recife, 17 de janeiro de 1921.A directoria

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EPITA-VS" "

ESCOLA Dl- APRENDIZES ART1FI-CES DE.. PERNAMBUCO

De.ordem do sr. director dr. An-tonto José Henriques .Lirna, commu-nico aos interessados que de 15 atío dia 31 do «corrente mez de janeiro,acha-se aberta a primeira epocha dematricula desta Escola,' podendo se-rem admittidos os meiiores, cujospaes, tutores ou responsáveis o re-quererem dentro do praso marcado eque possuírem os seguintes requisi-tos, preferidos os desfavorecidos dafortuna:

a) idade de 10. annos no mínimo e16 110 máximo;

b) não soffrerem de moléstia infe-cto-contagiosa;

c) não terem defeitos physicos queos inhabilitem para o aprendizado doofficio.

Recife, 15 de janeiro de 1921.O escrlpturario

Alvçtro Nogueira(6491)

FÚNEBRESANTÔNIO ¦ LEITÃO CAVALCANTI

Sétimo dia«Antônio Leitão Cavalcanti

Júnior e José Leitão Bello Ca-valcanti convidam seus paren-tes e amigos para assistirem a*

missa que mandam rezar por alma dej seu presadissimo pae ANTONIO LEI-

TÃO CAVALCANTI, ás 9 horas, do19 do corrente, na'capella da villa deS. José da Coroa Grande, do muni"_ipio de Barreiros.

!3_

SANTA

O director,Pedro Augusto Carneiro Leão

6349

?: INVISÍVEIS "a B. CARIDADE! E VIRGEM

MARIA«Qualquer pessoa que decola

de muitos cuidados com a su.saúde, não tenha conseguidomelhoras satlsfactorlas, devepedir uma consulta _ Socie-dade Beneficente acima, paraObter o beneficio desejado.

S' preciso mandar o nome.filiação, edade, endereço, cum «nveleppe sellado para aresposta. — Cartas para.a «caixa«postai], 1916. — «Rio de Ja-neiro.

INGLEZApprende-se na rua Nova

197. È' garantido o aproveita-mento. (6405)

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Clbic* Í9 Olhos io *

DR. ISAAC Jt SALAZAR J

Medico oculita, ex-inter-*»no do nrof-Ksor dr. Abreu *?

?Fialho .ia clinica de olhos*??da Faculdade de Medicina*»?do Rio de Janeiro, oculista*»

dos Hospitaes Pedro II e de ?Beneficência Portugueza e ?ex-auxiliar do dr. Pereira da ?

Süva. ?Consultas : dt 9 ás .1 da *?

manhi e de 1 ás S da tarde. *?Consultório: Rua Barão*»?da Victoria n." 165, por ci-*»ma da Casa Sloper. ?

Residência t Rua Paysan- *?' n.0 622» .¦*

?

em nossa sede sdcial, no dia tí* docorrente, pelas 19 horas, para conti-huáçãb da discussão e approvação dareforma dos Estatutos, no dia 21 em2.", e no domingo 23 cm 3." e ulti-ma convocação.

José Paulino Ferreira da Silva.ti" Secretario.

(14313)

?du' n." 622«? T«elcr-hoM <— 655.? ??-????? ". ? ? •»¦ ? ? 4

DECLARAÇÕESSOCIEDADE BENEFICENTE DE AR-'. .--.TISTAS E OPERÁRIOS DE

OLINDAAssembléa Geral

De ordem do sr. presidente convi-do a todos bs sócios em pleno gosode seus direitos, pari se reunirem

COMPANHIA ARMAZÉNS GERAESDE PERNAMBUCO

São convidados os srs. accionistas pa-ra a reunião de assembléa geral ordi-naria que deverá realisar-se ás 13 hs.de 28 do corrente, na sede desta com-panhia, para tomarem conhecimento((o relatório e parecer da Commis-são Fiscal, referentes ao 1." anuosocial findo em 31 de dezembro ulti-mo e bem assim para, de accordocom o art. 33 dos estatutos, proce-der-se í eleição do Conselho Fiscal'para o anno socjal de 1921.

Ainda de accordo com o art. 37,letra A dos estatutos desta compa-nhia ficarão suspensas as transferencias de acções desde,ò dia 13 a 28do corrente, inclusive.

Recife, 12 de Janeiro de 1921.Alfredo B. da Rosa Borges — di-

rector secretario. (6471)

MONTE DE SOCCORROSão chamados os srs. mutuários

possuidores das Icaútelás de númerosabaixo menccloiiados pára resgatal-asou reformai-as em virtude de já seachar exgottado o praso de seus em-rrestimos (12 mezes),e terem de seras mesmas vendidas em leilão, segun-do o que determina o .regulamentoem vigor.

Números *.14428-1S032—1S10S—1S1S9-1S22314566-15034—15110—15163—1522814588-15035—15127—15165—1522914923—15039—15129—15166—1523114934-15043-15131-15167-15235 i14943-15053-15135-15168-152381-1951—15054—15136—15178—15247M9S9—15058-15143-15180—1525714987-15075-15147-15182-1526114990-15079-15152—15213-152791-1994-15093-15153—1S214-.15003—15094—1515-1—. *¦*_ •"1500S—1SÓ9S—l S1 Sí>—15217—-.'

'"'-"*'

15026-15102— 1515S—15218—....'.O gerente

Adfmo li. S. Tocantins(6520)

Dr.

_i_,«ap -

|

CEL.

Ü

CASA DE MISERICÓRDIADO RECIFE¦Manoel da Trindade Peretti

3° anniversarioTendo a illma. Junta admi-

nistrativa resolvido suffragara alma do saudoso irmão e.mordomo que foi des-ía Pia

Instituição DR. MANOEL DA TRIN-DADE PERETTI, com u'a missa derequiem, ás 8 1J3 horas da manha, dodia 19 do corrente, na egreja de Nos-sa Senhora do. P-iraizo; iconvida os pa-rentes do saudoso finado, assim comoos irmãos desta Pia Instituição, acomparecerem ao referido acto.

Secretaria da Santa Casa de Mise-ricordia do Recife, 17 de janeiro del-tel.

" 'O esprivãoJosé Carlos dc Souza Lobo

¦ANTONIO LEITÃO CAVAL-CANTI / ,

Sétimo diaFlavio Augusto da Silva,

Maria Olympia Bello da Silvae filhos, sentidissimos com opassamento do seu prezado

amigo e tio ANTONIO LEITÃO CA-VALCANTI, convidam seus parentese amigos para assistirem a missa quepelo seu descanso eterno mandam re-zar no" dia 19 do corrente, ás 8 ho-ras. no Convento do Carmo.

Antecipam, desde já, os seus agra-decimentos a todos que assistirem «.esse «acto de religião.(14310)

VICENTE FERRER D'ALBUQUER-OUE MARANHÃO

• Sétimo Diá•Adolpho Moraes d'AIbu-

querque Maranhão, familia ctros, profundamente sentidoscom o fallecimento de seu

querido filho, irmão, cunhado '. .e tioVicente Perrer, convidam aos paren-tes e amigos para assistirem ás mis-sas que mandam celebrar pelo re-pouso de sua alma na capella do En-genho Pocinhos, ni matriz de Jaboa-tão e S. Franlcisco, ás 8 horas do dia21 do corrente.

Agradecem antecipadamente a todosos que comparecerem a esse acto'depiedade christã. (14.309)

LEILÕESAGENTE VEIGA

AiGUNCIA: Rua Duque de Caxias,

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CAIXA POSTAL: 108Distribuição de 6 quotas de Rs109,660, cada uma aos herdeiros doi

lll._-''-o Sexta-feira, 21 do corrente

ao meio dia, em sua agencia á ruaDuque de Caxias n'. lll, constando doseguinte :

1. porta chapéo de bambu', 1 mesade vime, 1 cadeira de vime, 1 bancapequena, 1 consolo icom pedras, 1m«":i com gavetas, 1 u-ri.-i de

'ferro,com colchão, n cama de' ferro, 1 ca-bidê dé colunjna, 2 mezas' de. pinho.1 armário pequeno,! 1 espreguiçadei-ra, 2 bacias de flandres,, 4 bacias.deagath, 1 deposito para agua, 3 livrosdiários, 3 livros.copiadbres, 16 livrosalleinães, 4 livros, 1 sacca rolha, 7pares.de meias, íicqberta de lâ,i ca-inisa,.i cinto, 1 carneira, 1 guarda pi),12 camisas, io calças de brim, bran-co, 13 palitots, 7 collctes, 1 calça decasemira, 4 paletots casèmira, 1 finosmoking, í terno de fracfc, 3 calçascasemiras, 2 coletes casemira, 2 gra-vatas, i porta retrato, 1 estojo comóculos, 10 ceroulas, 53 elolarinhos, ."

_pares de punhos, 2 travesseiros, 4tapetes, 3 toalhas,. 2 lenços, 4 fr*onhas7 couros de galo, i ourinó.i chapei-leira, louças, etc, e muitos outro,objectos que . estarão • presente no ¦aefo do leilão. '

O Agente Veiga, devidamente auto-.,nsado por mandado do dr. Juiz mu-nicipal de ausentes, venderá em pu-blico leilão judicial os ben. perteu-centes ao espolio do finado WaltefBernett, arrecadados por este Juízo;«¦'•¦_ -'- («**¦>>. J

àf-iiíí .. « ' •-, ¦

Page 5: '.TO If* ANto^^N.18 PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00018.pdf · Ura .. ..M 1'weta Marco. .. ,. ... determinar a escolha dos suti-secreta-rios de Eslado. INGLATERRA

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l_EIl-O ESA PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 19 PE JANEIRO DE 1921

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Agente FragosoEicriptorio ajoa á rm lj do Nnvo-abra 233 alinho 33';:; '--v' ¦: ''

y' ' w

Agente FragosoJLJ-jlJLAw

LEILÃODé grande factura de fazendas, Miude-

zas, psrtomarias e outros artigos.

Quarta-feira, 19 do correnteAõ meio-dia em ponto

Na Agencia a' rua do Imperadorn," 285 antigo 33

"EJlVi SEGUIDA.:Um auto caminhão chegado recentemente dos Estados

Unidos da America do Notte, e acabado de ser armado còmC8uací«hde para pegar 2 e meia toneladas em caminhos ncci-dentados e 3 e meia sobre o calçamento, fabricado pela acre-ditada fabrica, United States Motor Truclc & Cia., de cons-irucçã'*. solida sem igual no mercado, e depositado noarni(Z°m da Companhia Armazéns Geraes sito á Campina doBode. Diversos moveis de salas e quartos que forom remo-vidos de um arrabalde.

Quarta-feira, 19 do correnteAO MEIO DIA EM PONTO

Por intervenção do agente Fragoso

VENDA FRANCAnita .Omiti

Oo prediou 188antigo RO. sito áruaFioriano Peixoto antiga da Impe-ratriz na fregut zia da Bôa-Vi&ta.

Sexta-feira, 21 do correnteAo meio dia em ponto

Em seu escriptorio á rua 15 de Novembro n,285, antigo 33

O agente FRAGOSO; pur mandado do illmo. sr. dr. juiz municipal de Or-pliãos e cm virtude do aiitóílsaçSo do illmo. sr. dr. juiz de direito deOrphilos, venderá em publico leilão judicial o predio acima referido,pertencente aos menores Maria Dulce, Sopliia, (.Renalo e FcrnauJiitít ea requerimento do tutor dos ditos menores.

Caução de 20 op no acto

Ao correr do martello,G5p3)

Agente LemosAgencia rua Francisco jacintho n. 132 (lim frente á rua das Cruzes)

JL- Jui JL JLi A \Jría-íQira, 19 flo corrente HojsHojs—Onai

AO MEIO-DIAAo correr do martello

CONSTANDO DE:. i • ¦ * * * i

Bons moveis, pianos, relógios, espelho?, cortes do casemiras e outros te-cidos, calçados, l5duzias de escovas para dentes, lz 1/2 dúzias de pin-ceis para barba, brochas para pinturas, 5 caixas a,12 queijos marca"Globo" extractos, tesouras grandes epequenas,'jóias, relógios, anneise muitos outros anigos que estarüo presentes no acto do leilão, 2 ca-bras com 4 cabritas.

Caução quando fôr exigidaEntrega ao terminar o leilão apo's o res-

pectivo pagamentoPor intervenção do agente Manoel Moreira de

Lemos 0535

Leiloeiro A. S, LYRAEscriptorio e Armazém—Rua das Laranjcirji, n. 30

Esplendido leilãoDomingo—23 do eorrente—Domingo

AO MEIO DIANo predio n. 627. a' rua Augüsjta, rè«

sidencia do üiustre cavalheiro sr,Jorge Torres de Abreu, qita se reti-rou para o interior do Est--do, cômsua exma. familia,

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Chama-so a attenção para íiste *.ail&opelo estado m'rgii|f.co de conser-vt»çSo em que se acham os mofoi-liarios.

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vslor do liiDOOíixy turos 7«|*.ao par. , .

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„__,• ¦ • •.«pnllces do Eslado ¦? OÇria OO

valor de mm. Jm.» 7 •(•aMínllces do pstadn ao valor d» ..

1:000(1000, Juros 7 g.g a . . . . «TtianiWApólices do Estado do valor da' SOOKOOO, Juro? 7 "I" lorir.Apólices do enado e Utlna flo ^^^vtrtor dc ÍOOÍOOO, Juros 7 <T a 100JOOOApólices Fcclcrncs B "|- l'C«W«» « 2^"Apólices do eswdo W ifm^, Ml-Oao«.pnlloea d« eslado dn valor da

Bímiixin. lurro. •"* , .... «*raatiwApnllce.» Mnnlclpses do nior «*¦¦¦1.0001, Jurna 8''l° a . . . • ¦• "•""W'

«tnmnanhla de laeW«_[__'Plbrlca da Tone .... *_^J__» •"£""-. Rsmsraitlbe • i«nl*nnn ,MÈm

- Onvinria ..*.:¦"¦. <<™<™ *2™•* «io K.st.ipa . . »"i',^n » tnenin

de Csiihamo # Jn«a S«X««WO an pa_Companhia FlaUo e Tecidos de ^^pernamtnico .... -1001000 a If-lOOOCnmnsnhl» .Wslna Cansaçflo fl_9inlmh>r «W»!M..**.ir

Letras hvpothecarlaa do «*_"<_(•. "ÍKJSJde Pernamhiico de « •*• iw*m • "•**00

Apollc»» alunlelpacc do »alor. *a1-flr-innn. Jnro«i «J»l« com » *«,'_, ______—«atres -a.n.'ldnare l:oa*-non

uulieiitiiras da Companhia I. Pernam-1uuuaua do valor do ltoukjo, juros e •[• ei "i" u 17UJ0UU cada unia.

ljeijuiiiur«'3 Ua Cominulila I. Perosm.uilcaiia ne ü"!*' de Juros — *X»aooO e... ]Él-OaMltíO.

liePentures da Ciimcantua T. Paulista,nu vaioi üe ííuowou, juros 8*y ao par.

iiobtiiiuros Ua Cunipautila do Toemos!.la ParaiuN, vaiur Oe *fUu*Wu0, Jurou vp..a.) par.

ourlgacoos do Drax Silva * C, Ce iiinwuuu, ao par. . i

Compaunla T de Malni - (accOM dej."j*m«i an par. !

AHiiaxens Ueraes, accOef de liOlM, nijpar, j

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fc C. 1 cairá com r«i kllo= de calca'eó|;|rmVu.v S C. fi eitsa? cnn -M1* kilos' dn-rioens ,, fr.yr.-"."!"'' c. PTPami-.uciina 1fiocnlvns com 3900 Up-r-s d* crveln.

p.nrn Arfciin' : Slp*f« r P^vipf? Mafíl]|**>,«5Conv,1n«- i piiva c-n. 5 klle.s de hastl-^ores- r)iilm—l"s 'k i* I eiirn rom 15|-Hf\; rfo n^(*rfj,':""ri-"Toto-s *" *? riiv-: cnfiirA 1"ros d" e»xl- »rnor'"i CiTmos f- Ci.I rn'v*i(; pilrri fj"", VT"«': <'ín 'lll^fl H*rl"il""*ff -.•

j T. Pntc',a Lo ftoelrrz fc C I eni™...-.—IfO-VIo; rlr> ne"»fl>B,"«'lS» e Moi-lra s.C.

I 3 rt\l-.if .com 3|f. kilns eo clf"trn;.><lr» PAie-.n • >(.¦ v».io? f- r | rItt^a~~.<'i,).il'nc de .flrtcs <*,> mo!>ie. o'At.'

11-i.a r. irim-n l c2lva cím ir. kilos d«lfl«*'í*.r* i-f.-n»-*-'*-'.

p»ne'o : sr—"i~ * C. ! calva rem 151 kCIo«*rte elimrrn'}.

Psra r.oprla, era transito -?.t niiwdo!:

Moreira fc C. 2 caixas com 101 kilos docigarros.

raia noi|nl!as, cm transito pnr Penedo:Azevedo fc C, -í caixas com. 320 kilos ducigarros.

NOTAS MARÍTIMASVAPÜItlàS ESPEltAMOS

IIcz de .lunclro•• Uberaba", do sul a 20.•• Australier ", db sul na a.1 quinzena.¦• Suécia ", ilo sul na '.'.¦ quinzena.¦• Cüífcovildo ". ilo sul na a." quinzena.¦¦ "Vorth Paclfii ", do sul a 1!)-'.' Iloügninville ", ..la Europa a 21.•• p.ays de Wae-s ", do sul a 19.lili-ectnr ", ite Llverpoiil a au.'• Saint Sllchaol,", de.Nêw Yórk a•• Cèyian ". dj sul a 21." Taituaiy ", Co norle s 19." l'nrt dt Ududumònt ", do sul nj 2'.ituinzena.•• .i.j:i(> Aifrrilo '¦', rto norte a 10. u urde."Portu", da Europa ate b rim rto mciii• vulliarálsü ". do íiil na •.'.¦ quinzena." Itiiber.i ", rto norle a 10." liiKpiuiiíi ", do sul a au.'.' .vssii' ". do nor;-! nestes Cias.'• Itagiba ", do sul a ai." Marno ", do sul a 2í.¦• Piii-A '-', rto sul a 21." lioyaz " do sul a aa." Nalal ", rto sul a ai.Antoniiia ", . «la Europa Mi-

moz.

íl. I

Pari o escala, "G«.ytz".a 23.(ieuovii c escala. "Natal" a 51, '. ..:s:ntos e escala, "Aiiioiilnii", ate o fim

do mez. .'.síC¦ - :' ¦ :.¦ ¦• h'.'«XUlilAUUliltO, i.\i:E4IMJ . -,..J<};_

IVibbbàíbil: iiaciõ/firt •'.'ivclyn",- vú.io. '.- '..Lugar nacluii.ii "idj La.«a",, u^acai-ra-'"'

;-iiiiüi.i. V'* ';' Lunar. ni.iiur Iriarlc/ "|«uliy VV.", dfSt

carregando.Lugar inglez -J. M. Rafusà", dwcarra-

: gaud(). . , ¦ . ,-' ¦ •Dr*aira nacional "Marechal IlJrmes", va-'-

! zia. '" •I Lugar Inglez "Eclipso", descarregando.

RatoUd nacional "Hurici Çaalfõ.V, va-ita,'*-lir.*i'_a tinclniiiil 'iint»ari»í", vnità: ¦ • -.'-''l.uaur lngler "IlérUefl Warren". dc*-

carregoridoiv.-,|i..r Iniflez "Ê.lecirfclali", círieVar.ilo,Vapor naCld.iãl ^'Tapajoz'', lit-ícarte-

fUJIÜu.V'-;.-.r, t:i0:c«!-al " r^La-.iiiifa", «!íi;arre-r'i.,'10. ":

*

v.-.por naeional. "irirtf,: «i(|sc. • . -i--xV_priri'nâclbn_I "Ai-a«jaty-',. .iese-Viipiir-nae. ".ciirurupu"'.- d;sH. '' : .' 'Vapor alleiiiso "Haport"; -desé.' ' ¦i!1 "Vapor higlez "Vlrgll", descarregarido. ¦"«¦apor americano .'.'Lako Fandon", des-.-carregando. '.'... ,...'.

fim do

VAPOHES A SAHIR •Slez de Janeiro

Rotterdam o escala, "Corconado'', na 2.'quinzena. .

Suécia o escala, "Suécia", na 2." quin-zená. .' *Koítçrda-m o escala* "Australier", na .„•

.piliizeiia. . .-*. *_;..,;-.New York o escala, .".Ubiraba ", a 90.Portos ria Europa, " fíorUi Pacoric ", a 19.n. Aires e escala;. ',' Bvniiralnvlllo ", a at.Llvefpool .ii escala, ." Electrirlan ", a 19.'"' Ceylan ", a 91." Paes de Wacs•¦".

".•.raguaya" a 21.

Rorpcaux e escala,Antuoniia o escala,

•u- 'H*. Aires e escala,' ........New York, "Salm Mltihael" a 93.Santos c escala; " Tahatlnga'*, a 20. -Hamburgo o escala "Fort'do Douamont"na 2'. (piin*t-.iia. -.

i P. Alegro ó cscaln, "Taquary" a 21.|!tlo o escala, " íris ", nestes rilas.j Nova York d escala,.." Vlrgll •¦_ a 19.Par.i', e «scala, " Cururupú' " ãl 19.Pard-.e escala, "Anaratv" R 1o:Pio e escala "Joiín Alfredo" :-a90.|..iantos e escalj, "Tnpalpz" n?*tcs -Hías

O _/¦¦•» li I.IV.ailHll '_•_ . 1 S.rl.' '..

Porto do Recifem.\ is mni.<. K

ESTRAI.ASNovv York Vi."escala'—¦' 99 dias — vif/óVInglez "Vlrgll", de-'„.«i> toneladas;', equi.?¦agem l\. conynandame,-, F.' Si- r«J,ic«iiter,carga varies generos: .-i'.**jnil|»4_-j.*»tó.

. *ít~;York o eseah;— .sü dias •-• .Vacar.•une.^cano -'La!;.' Fand«.n", .lc l*lf tSSjlail-í,, •.<*ju,p»rre.'n ri.; ;«5«r_ii:iM_it*l,-.rj_». .•s-íins'''v'r""*""*11

'-';ai4,Si f.***»11**3***;-»- VOIsobMissòr.v. _; ç. ;(i,s _. Hy^íi-ínncjiinii?nom _^us".

*t4V.rt;"_netadáí,-'li^baBS

^f%sXs^^ã,0-570; cajxa? . de saMói- a Cyriijo :B_4«^|, .'ÍS**M*f«Í -,h'rtlís;/«;*fl_rí«c»-.•*¦Crtnal "nciií Irm.V«3.'*,. d». M loníisil*...fffi.*9,t*?^-*«*f*Ví-tó -"MoowroVíaMelv,. carsa;<.r.e:m«in)a.;. _ A tUOdpw

!'.. sAÍiitfífítv. '"'~'b''i;-A:?y y.:R, Aires e esca.,; "Porto" "ate òflri^oj mierfoj a,^ ^aIl^ v.h-.t^.í,/rznn •Osíem****;.' raramantinte¦¦_¦• *.__J-;iou«-aii, ctrga-vários '.«¦.nercV

«nj ,__ísltPortos da**-Europa, ."Valparatso**. na 5.**•quinzena: !,¦_-. .?-*.* ;*lt.>.Alegre o csealaJ..."Itaher*" a Si.Macau e i-scala. "Itomiatl.1" a 90rv Alepc o eseali, "Itariba" i „. .Miicau. "Mame"-a--». ¦; ¦-.. -.P.i Alegre,.e, escala.,-,"A3su* ». neitea dlàj.Pars a» iwcala, "Pari" a ül.... >.'.- :." ;

r ,.y ^yly~yyy.t.j - ..•'7»*'llVV.i!iMH»t„rSBÍi* fe;••.'.irtel* lfi* •«mh.H'<e(1.'ü

litàt^S*,!'* K ^MJ.^È^V^rf^rhi^s.

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^m^>mm?mmWW#m . t^liwjii1" -

6 S PROVÍNCIA* QUARTA-FEIRA, 19 DE JANEIRO _>E 1921 N. 18

llllli ilülica^GENTB PENNA - Para attender

a trande procura de seus freguézes,acceita mobílias, planos, louças, vi*dros, chrystaes * qualquer objectonovo ou usado para serem vendidospor multo bom preço nos leilões queeffectua todas as terças-feiras, na suaacenda i rua das Laranjeiras, 39. —Pagamento ao terminar o leilão.

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Page 7: '.TO If* ANto^^N.18 PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00018.pdf · Ura .. ..M 1'weta Marco. .. ,. ... determinar a escolha dos suti-secreta-rios de Eslado. INGLATERRA

A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, taiPE JANEIRO DE 1921-r. _ r -."r "*

9• r!iMf ~~^~^~-~~—---^^ .__ -^^ .—===.-=_ 7* ¦L^ ¦¦ r— .-- —« ^i^— ¦— "7 •• ¦ . • -» " .

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Page 8: '.TO If* ANto^^N.18 PROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00018.pdf · Ura .. ..M 1'weta Marco. .. ,. ... determinar a escolha dos suti-secreta-rios de Eslado. INGLATERRA

HE*ísí:'"i'-'¦prr¦:-¦¦-,..-"'*r"-'8 ''.-I,....

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iN, 18¦...--._

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HOJEGIOVANNI RAICEVICHI ír80roSâot

protagonista do film

O LEÃO MANSOSsnsacional drama dc aventuras cm S longos c arrebatadores actos, quo smpot.íam o espectador om crescente

interesse, da primeira á ultima scenr-, •-» tr\ra

GIO VAsN.Nl RAICE VlCaHl MANSO^cnsejoteterrível audácia, iodo o poder dc sua prevalegiuda musculatura-, superando todos os obstáculos qec sc lhe an-tcpòem ! ! 1

Psra paitodo mesmo programai», a hilariante "charge" da FOX-FILM CARTOONS ,

Mettidos coin vaccas.*** tó*^#^mni & ^fo palco—Na soirée ein ambas as sessões:

Primeira parte — Arrancando os applauzos unanimes da culta platéa dc Recife, coiuitiua a se apresentar cm nosaopalco e applaudido barvtono chileno : - .

Leopoldo Gutierrez ^«S1!?em tres bell,s!imos

W" dc'w'K"

SEGUNDA PARTE—Novo-* suecessos dos renon ados niediums :

MODERNO ( Q maia «amplo « conturiuvi-i—O mais are!»,do e hygienico O mais «artístico e qtieri«i(,O preferido poisa famílias-e peta "jcunchge

' -dntce (Jo Recile

—1

£11

!i!

í

AmanhaA admirável e linda artista que já teto um nome feito na cinemátogtaphia :

PEGGY HYLANDDestinada quasi sempre (.0 desempcnho.de papeis de ingenua, 6 tamanha a corrocçàó, u vida e o goso quo sm.

¦primo a interpretação que o -publico já lhe devota àdmiraçuo. Na pr escuto peça cinomatograpluca;

DODESTOIO¦-*•¦«-* iniaiu—'kiuau- •"•-.¦¦-"-,•.-,•.•>,_..¦», uu? iciu--» aviva iiicmiuuis #-»¦

Dr. Carlos Monden e mine, There' Deslys Ipresantacàr de seus diilicilin oa tn.balhoa. »Jcom a apresantacàr de seus dillicilin oa tn.balho»

tem PEGGY HYLA.NO uma crcaa-ilo magniti:* e infinitamente delicada, a qual sua gracioiidad»JntaiiU dá especialtoalee. 7 primorosissimos actos da FOX FILM. a fabrica da moda, a preditecta da cutta platéa do Kecifc. -,. .

PEGGY HYLAND—durante uma hora que permanecerá na tela, nos fará vibrar; ora ao sopro de viva sentimonta-iidade c ora ao insuflo dc uma fina malícia c suprema graça.

Sexta-feira—Charles Riy, o maia natural dos comediantes yankees no grandioso film em 7' actos da' Patamouutintitulado-O CAMPONEZ ATHLETA. . '" _,

.. . , . MSabbado e domingo—Wailace Keid, o querido actor, no sensacional drama em 7 actos estupendos, intitulcdo—HE*

ROISMO MODERNO-Paramount-Arteraft.Na próxima semana—EstraSa de LA TRANSMONTANA— Celebre fadista portugueza,Muito breve-Inicío das oxhibiç&es dos intaressautoi lilms : ACTUALIDADES FOX o melhorjorual ciuoaaato-

graphico, contendo as mais dotalhadas inlormaçOes de todas as-partesdo.mundo. ', i- • n *.*•Aguardem—O sensacional film extra da Fox-Film. cm 2 epochas com 16 partes grandiosas Intitulado ; O Vinga*

dor Peregrino, interpietado pelo celebre actor William Farnum.

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Presentemente no porto, seguirápara :

Maceió, Penedo, Aracaju' Bahia,llhéos, Caravellas, Victoria e Rio deJaneiro.

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Presentemente no porio, seguirápara:

j Maceió, Bahia, Rio de Janeiro eI Sanlos.

O CARGUEIROTABATINGA

Presentemente no porlo, seguirápara:

Maceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-neiro e Santos, após a demora neces-saria.

O P.AOUETEJOÃO ALFREDO

E' esperado hoje á tarde e sahiráamanhã á tarde para:

.Maceió, Bahia, Victoria e Rto dcJaneiro,

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Cabedello, Natal, Ceará, Maranhão'e Pará.

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Sahe quarta-feira 26 do corrente, para Alaceió, Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Paranaguá, Antoiiina, Florianópolis, Rio Grande, Pelotas e PortoAlegre. ^ ^ a??*,r!(*»H|

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I A's Cl"i—As 7 3/j—Magnifica orchestra.Desobrigamos hoje para com o publico, de apresentarmos, ein duas

sessões a melhor, a mais admirada e a mais moderna producção do exce-pcional trágico japonez SESSUE' HAYAKAWA

O nipr-üo glorioso e por todos admirado no empolgante drama extraem 6 actos

G ACTOS

NOTA— Este grande ar*lista que coin tanto brilhoelevou a Parsmount Pinctu-

res, é hoje de nossa exclusi-Não será passado esle lilm nos cinemas oo bairro de Santo An-

tonio sem o nosso prévio consentimento,Sexta, sabbado e domingo—Um acontecimento para PernambucoUm acontecimento cinematographico, nma super producção de Gau-

mont trabalhada pela condei-sá Diana Karennc—íREDEMPÇÂO DEMAPIA MAGDAt.ENA.10 »bto-a-Extra

vidade!

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ALMANZORAJ E' esperado dos portos do sul

cerca do dia o de fevereiro proxi-mo vindouro, seguindo logo apósa indispensável demora para Ma-deira, Lisboa, Vigo, Chertíourg e

- Southampton,

ARAGUAYA. E' esperado da Europa cerca

do dia 21 do corrente, seguindo Jjlogo após a indispensável demo- tira para os portos abaixo: J' Bahia, Rio "de Janeiro, Santos, JMontevidéò e Buenos Aires. X

"ANDES" a 3 de fevereiro."AVON" a .18 de fevereiro."ARLANZA" a. 3 de março."ALMANZORA" a 17 de março."ARAGUAYA" a 1 de abril.

"ARAGUAYA" a 13 de fevereiro."ANDES" a 27 de fevereiro."AVON" a 13 de março. *•" ARLANZA" a 27 de Março."ALMANZORA" a lü de abril.

CablatM alas tmsm «¦¦aietci ataflvn tmtm 0*1*4. DisMoa t*rt*aTncaae«.

* a I' sSJj»

Acceita** carga pare Portugal, Hespanha, França, Btltkê, fiel'landa, Allemanha, Scandinavia e Baitico.1 Para toda» aa ínHormagoa* raafanutM tt MaaaaTaa*, tratai*Boo-aasa*nd<u, ate., ta-atav-a* eon a Royal Ilall Itaaaa* PaaktlCompaay A Avaaalda UsurqnM "*• Ollada a.* Ift, V aadaw. *

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(LLOYD REAL HOLLANDEZ)

CARGUEIROS PARA A EUROPA: —• AeceW-se carga para Anui*'iam e Rotterdam aSsim como porá os portos de Antuérpia, Huntott*e Bremen com ¦balieação em Amsterdarn.

Nos casos em que as cargas ji tenham sido embarcadas a iestum^a Amsterdarn e mesmo até tres dia9 depois ia descarga ato vapor, o fi0*'panhia acceitari qualquer pedido ie opção ds transito.

Para carga e demais informações, com os agentes aJUUUS VON .SOHSTEN A C,

2." andar do Edificio dt Associaçio Commerciai.mercio).

,<Pnçi ilo Co*

ROYAl Films da A. G. G. Glaude Darlot.' TT HOJE—Salão das rosas—HOJE

Jm ffiapniiico programma, Um sensacional drama tendo como principal protagonkta, a rival de Lyda Borelü 1TI^ES,^VUm drama ideal para todas as classes sociaes, pára os sportmans, para os psycologos, para nm povo culiointelligente.

Distribuição : Mana Rosa de Plelan—chamada a Primeroae, sobrinha de S. Exc. o cardeal de Merance.—CondePedro de Lancry, apaixonado de PRIMEROSE. Mme- de Sarmiae, grande amiga de Maria Rosa, Miss Simpsonenlevada por Pedro Ue Lancrç. Títulos de alguns do* bollimos quadros que compõem este bellu film : O fpoftda cavallaria nos mais bellos p.arques—A vida característica das aldeias—O touçalor da mulher enamorada—Bailes,extraordinários emagníficos—Rude trabalho—Sedacção de mulher—Alma excelíente de um cürdeal ies*

,. , _ . ~ . . . , L, peitado—Desafio de duas muthere» apaixonadas pelo mes'n»o bomem.Quadro £nal.... O eatbuatasico d« Sociedade pelo nlm-obia melhor e .tr.ais moderna na cinematngraphia-7 actos qcas constituem oroa opotheose de triumpho.

A5ECUI8 : reapparece a extraordinária artista quefez palsor fodos os ccracbaa-, a anica uue pela sua ausência tem despertado *a maiores inudades-DIANA KARENE emSenhorita Zoe*. A seguir: L ai drama soberbo para confirmar ò triumpho constante do ROYAL. OfllhO

aè©r. UedoMX.

um arama lueai para iuuas as ciasses soei

PrimeroseHOJE—Salão dos ChrysanthemosUma obra de elegância, de graça, de emoção

Não se pode acreditar em tudo6 actos da marca vencedora "Triangle" de sna observação, sobro o con*Jf*!a.dramático da vida mundana uos grandes centros balneários elegantes dos fc*1

dos Unidos. riC-'Interpretação itnpeccavel da gloriosa e encantadora estrella americana G-"

RIA SWANSON, a que eob o peso da ctlbrania,' ainda teve „tlaaituo de con«agrar-3e a uma obra dt bondade, merecendo' assim a reeomr-1-: .

de Deus, COMPLEMENTO: O eadiabrado Polydor no teu ele»---1-0'.POLYDOR CARTEIRO

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