Tocando é rindo BANALIDADESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00115.pdf5$ tzrsjrt....

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•).- 5$ tzrsjrt. ;s^j^a^u^XAt.-^-Or^^rf: .^tj^^vwirsMuv.t.» ¦ AMBUCO Recife-Quinta-feira, 23 de Maio de 1901 ANNO XXIV N. 115 s-y-v/scns».*- a fc^^a^ri;j,v^^&^ir^rjffifí;atepr.íra i»-^Wi2r-^-2a=attEiJe3^L<uA.c^ ^«í.,.T.-..-."V«-'r.^ # . >* Ú '¦& ; CAPINAI» F;;r.t Di CAPITAL Vrei mexes Seãi mexei WÈOtsa 12Í0Õ0 Seu mexas. On anno.. 14fúGu 27éOGO FAGAMIIXO ADIAHXADO &wm 4o dia 100 réis -•• - •¦¦" Tocando é... rindo Os outros fazem as suas asneiras e sou eu quem tem a vergonha/> \.:. r i . Em falta de discursos, que us sapientissimos Lycurgos do -vioa-rÉM ár. praia dos Milagres nãp, têm ã corrigem d<~- publicar, defrnudando assim a curjoitfiitde pa.;lT ioA lhas sem duvida para não aggravareuí «üida mais' a'respectiva nolo- riedade de entes realmente nullos, cóm üim unico mérito conhecido, que é o de serem «¦>'.*- cravos da amisade e da disciplina, senão de outras ícousas que eu não quero dizer por ae- rem tristes.-Ãhi está alguma cousa que pôde sertut-Me'pbntõÜiB estimativa e qde, escapando ás deYiuAS çinitell^',Toi hontem publicada no órgão official dogwmgresso. ' , Com cffoito':' parç-elevar os alludidos Lycur- gos uns cornos'dá;hia,—mèsmo; para amar- ral-os â cauda do cometa* qué por. ora um pou- co visível—expondo-os ã&dmiração dos contem- poraueos, como estarão mais tard» expostos á dos posteros, que, infelizmente, avaliando-nos por elles, terão de fazer uma tristíssima idéa da nossa ópoca, e da capacidade politica dos homens de hoje, ahi está bem patente a meia dúzia de considerandos forjados a martelladas de lógica pela 5.* commissão da camara dos- deputados, commissão essa que se não fosse celebre pelo simples facto de pertencer á mes- ma camara, fical-o-ia sendo de agora em dian- te por causa* do parto estupendo desses seis monstrengos justificativos, presos entre si pelo cordão de uma lógica estapafúrdia, e não obstante tão extranhos uns aos outros, tão mal concatenados que—Deys me perdoe! parece ter cada um d'elles tido um paidifíerente. Mas... tanto é isto possivel, como é possível o contrario. Entretanto, não entrarei na analyse de seme- lhantes considerandos : estou muito envergo- nhado para isto. Basta-me chamar porá elles a attenção do leitor intelligente, para que este reconheça desde logo o quanto ha n'elles de abstruso e de absurdo, direi mesmo, de intoleravelmsnte asnatico, de tal fôrma que é muito licito per- guntar se aquillo é sério ou se por ventura não passa de uma caçoada grosseironá, se nSo é mesmo uma affronta insolente feita ao bom senso de uma população inteira, um des- afio proposital^ dirigido á opinião publica de um estado'?' Tudo é licito esperar de inconscientes. ¦ Logo o primeiro considarando consigna um principio falsa, uma doutrina errônea, uma theoria abstrusa de direito publico administra- tivo, de direito publico constitucional, de so- ciologia, demorai, de tudo. « Considerando que a creação da força pu- blica é a primeira necessidade de todo e qual- quer estado para' garantia do serviço publico e TRANQUILLIDAD» DOS SEUS DIREITOS ! Eita pau ! como exclamam os Lycurgos dos Sele mocambos e outras succursaes do corpo de policia. A primeira necessidade? heim, meus amiguinhos ?... E porque tambem não a uniea, uma vez que a brigada policial i o ri- veiro dos capangas, o refugio dos eüarda-cos- tas, o deposito dos xotantes,o quinhão dos afi- lhados e dos compadres ? Para garantia do serviço publico... Então o serviço publico ó garantido por causa da poli- Cia ? E'então a força publica.quem obriga o sr. governador a cumprir o seu serviço publico?;.. Weste caso porque não garante o serviço pu- blico que ò sr. João Senéca não faz na sua re- partição ". « E tranquillidade dos seus direitos... üntao, se não fosse abrigada policial os direitos do estado (ou do serviço publico) não estariam tranquillos ? Que direitos são esses seus cou- sas, cuja tranquillidade depende assim da existência de uma brigada policial ? Vamos lá, meus Lycurgos de fancaria; po - nham-rae esta omelette em pratos limpos. « Considerando...» Para que mais ? Tudo o mais está na mesma esteira da tranquillidade dos direitos do eslado, obedece á mesma sa- Í)iencia jurídica da necessidade da brigada po- icial para garantia do serviço publico. Será serviço publico o ordenado do sr. Leon- cio? será serviço publico a trindade de bandas de musica ? será serviço punlico o não poli- ciamento da cidade,—a não prevenção dos de- lictos—a impunidade do crime ? Pois até hoje é pata garantir tudo isto que a tal força publica tem servido. CABNEIRO VlLgLLA. ...^ em espectaculo a miséria e a fòmè;; a ^Xiébí^ PVdcê está bem prevenido, do scoveroo e as ladroeiras de cepartiçõas j>as> falcatruas dás apolièes e'as Bcphas^dás casas de modas; as roletas; â/os^aòavesgtilhosí* o jogo do bicho.e os> esoandnlos das estações balneana?. •• jQuerftruiiaiS* & t\® niai*. insaciável Pollux. Cónva.aat;;..-** «ic:- que tmio- vai—pelo-ijitílhur, uu melhor ii->SíiuIip^cAs pbssiveis. ( para.-com- pletar esta profunda 'maiimãi ' lopdmismoj que o. ingênuo Cândido applicava-a todosos acontecimentos, bQçs ou m^uá^da.sua^atrjbví. ladã existência, e como ta&ifá e nobre .çonfis- são de que hos fe'*cita ^suprema gerencia do conselheiro, (porque -o.sep- partido é seme- lhante a' um escriptorio de commissão organi- sado com toda a regularidade, e iervido por excellentes caixeiros. obtusos - e* passi vament» obedientes), devemos proclamar, aur&t et »rbi, ás suas altíssimas e iriegalaveis qualidades de... adelo.. ,Q1\ - Porque, incorruptível Pollux, consciências, que se pagam são trapos que compram j Vale- et vateque..;:.-' * Castor; b deni^uficio .americano o. melhor para alvejar e conservar os dentes, ven- de-se na Livraria Franceza, Primeiro de Março, 9. O dr. Gonçalves Ferreira planeja, pelo menos, uma declaração de guerra ao dr. Campos Salles. O Diário de hontem publicou o se- guinte: « Hontem ás 41/2 horas da tarde próximo a ponte do Maduro, ém Sántò Amaro, houve um combate simulado entre a força de policia, commandada peior bravo coronel Leoncio Ri- beiro. A brigada foi dividida em duas partes, fican- do de um lado o 1.9 corpo de policia, comman- dado pelo tenente-coronel Sydronio,;e .uma, companhia de cavallaria sob o commando do capitão Caetano Silva, de outro lado o 3.» cor- po, commaudado p-lo tenente-coronel Beltran- do e uma companhia de cavallaria sob o^cdm- mando do tenente José de Lemos. Travado o combate, durante o qual houve cerrado fogo e diversas cargas de bayoneta, ao lim de uma hora de pugna sahiu victoriosa.a primeira columna, tomando .a ponte do Madu- «> o tenente-coronel. Sydronio. Depois de algumas manobras voltou a bri- e até de mais seu fiscal..., JReipare: ha peso escondido, .*> Segundo affirma o Jornal... f Noticias frescas : -- Uoai Bjo,31dk.maiov •¦ Na camara dos deputados os drs. Elpidio de Figueiredo e Teixeira de Sá, representantes do estado de Pernam- X 41 * buco, combateram o projecto apresen- j „; tado pelo dr. Seabra, deputado pela Bahia, a respeito da liquidação forç»-. da dos bancos. Rio, 21 de maio. Mtfiv O dr. Esmeraldino Bandeira comba- >-"-. teu, na sessão de hoje na cam ara dos deputados p projectp sobre casamento civil. , '. ' '' l'.','•.' Os deputados do dr. Rosa e Silya tòr: cem agora o nariz, diante de qualquer cousa... - ¦ •¦ :-\.J -^'' r'"' Não ha projèctò qneT não receba os funs da repugnância ''•^"'¦^^^ com tosse. rdes§és cárrapatós NÃo ha nada mais bai-ato do que caixa com 40^folhas de papel para cartas e 40 enveloppes por 800 réis ! na Livra- ria Franceza, Primeiro de Março, 9. COLL^BORAGÀO Cartas a Pollux Querido amigo Imagino como v. ha estar, incomparavel estylista, depois ter lido, na ultima que lhe dirigi, a «seguinte phrase : « Que hei de apre- sentar mais, aa presente ? » Os olhos quasi a lhe sahirem das orbitas, as narinas tremen- tes, os murros succedendo-se, um após outro, «obre a sua mesa de trabalho, em formidável crescendo, e uma saraivada de èpithetos cahiu- do me sobre o dorso, e a cabeça; e todo o cór- pr,. desde o simples e comesioho adjectivo iguòrante !—ao... nem mesmo eu sei até onde, ó furiuso Pollux, leval-o-ha sua raiva e magno despreso, por aquella phrase. Mas, io transi- gente e insigne purista, affirmo-lbe, juro-ihe, até se isto exige v.. na sua cholera terrível, que ed não escrevi aquillo; Não, meu Pollux; o que eu escfevi.íoi: « Que hei deuccrescentar mais, na presente?» E o acaso, um acaso que eu não bemdigo porque zangou o meu querido Pollux, um cochilo de.revisão, ou qualquer outra cousa, fez sahir apresentar. gf Console-se, Pollux de minha alma ; não foi oseuCastor, não foi. O acaso, como disse, foi o cego e inConscionte acaso, que tanta ne- éedadé tem feito, e tanto erro commettido, desde a manhã de chuva de 48 de junho de 1815, que fez Napoleão, o grande, perder, a ba- talha de Waterloo, até a coilocação de s. exc, o conselheiro de Assis, nos degraus alcatifa- dos da vice-presidencià da republica. E neste lugar de pompas e de glorias, elle, de certo, não levará a existência austera seuhòmony- tyio S. Francisco de Assis, que fez voto de pó- breaa aos 34 annost pregou o Evangelho, com o ardor e a inabalável dos verdadeiros após- tolos, na Europa e no Oriente, e fundou a ve- neravel Ordem dos Franciscanos ou dos Meno- Uas.. . . ' Não, meu Pollux 1 O nosso de' Assis nas- ceu nas formosas e encantadas plagas de Per- nambuco, e não na Umbria; a riqueza emba- lou-lhe a infância, e a opulencia tecèu-lhe a ju- ventude.em tramas finíssimas de gosoede vaidade satisfeita. Se algum voto o conselheiro fez, naturalmente foi o de obediência ás regras d- > prazer, aos códigos de Epicuro, e ás disci- plinas de Rabeláís. Tem, atravez de sua vida accidentada, pregado sempre o Evangelho ; mas, ó Pollux caturra, sabe v. como ? Pára elle a Bôa Nova é aquella que se lhe antolha no horisonte politica, em direcção do Catte- tes ; e ó assim que se explicam os múltiplos evangelhos que elle tem pregado, desde o ini- cio da republica. Você, meu vidente Pollux, deve ter visto como agora elle bate-se pela bòa nova do'Júlio de Castilhos, que *o seu Christo. E o foram Clycerio, Bòcayuva, Prudente, e lo reate.- Uma seqüência infindável de avata- res de transformação de elementos, mudança de personagens, e no,, fundo, o mesmo ponto de Tista :—a vista no Conto .ceolnui Ü9 axe go- ?ernameaticio, ,no ápice administrativo, ver- tice que elle namora tferriámente, constante- mente, n'uma constância de zulú adorando o Beu fetiche.. " Os que o cercam dixem ser isto profundo tinopolitico; as subtilezas a astuciás de^Talley- Sand nada são, comparadas com as._d'elle. Metternich desappareceu da historia è JBis- marck nãaj fez a giande.Allemahha. À sua fa- ma de sábio político tnmspoz os mares, e ve- percute,'hoje, riae stéppes da Sibéria, enas geleiras das terras antárticas. O mundo pas- mo e cohvulso espera dt)s seus lábios a supre- ma palavra da sciencia suprema do governo, e O conselhetro isola-se ainda mais.e reconcen- tra-se na torre de marfim e de,ouro do seu fe- fcundo silencio.' Quando descerrar os lábios, porém, tremam os povos e até mesmo v., ó.tímido Pollux, acautelle-se, porque a palavra de Bôa-Nova, a Ultima, completamente inédita, convocará toda a nação a manifestar-se, e ella, a nação, ema- cionada e agradecida, acelamárá"o conselheiro um grande hO-uem !... E v. tambem,- ó intran- eigente amigo,- dSâmlbtím-wte* ! - •JTudaao Recife^ onde chegou ás 71/2 koras da noite. Tanio os officiaes como as praças portaram- se garbosamente. . O Diário apenas salientou a bravura do commandante em chefe das forças em operações... na ponte do Maduro. Tudo isto seria unicamente ridiculo se os exercícios de fogo não custassem mui- to e muito dinheiro... Graças a Deus o thesòuro está cheio. Papel para cartas de bòa qualidade, uma caixa por 800 réis: Na Livraria Franceza, Primeiro de Março, 9. A propósito de uma reclamação que, a pedido, inserimos ha dias sobre o pre- ço do pão, o sr. J. A. da Silva, proprie- tario da Padaria da Curva, em Beberibe, escreveu hos a seguinte carta : «Srs. redactores d'A Provincia.—Re- metto-lhes qaatrò pães dos que vendo em meu estabelecimento ou mando en- tregar até a distancia de 10 kiiometros a 80 réis cada um, dando mais 20 "/<. de des- conto e acceitando no dia seguinte os que não forem vendidos e quatro de 160 reis, das mesmas condições. Fazendo-se o calculo dafárinhá D 34#000 a barrica com 18 °/0 de desconto e tendo em vista a- grande .despeza,do íabrico, chegar-se-á a conclusão de que os lucros não são fora do propósito em vista'do tamanho da mercadoria ; a bo- lacha vendemos no balcão a 500 réis o kilo e em porção fazemos grande difFe- rònça. Vv. ss. quando se referiram aos pa-r deiros n'A Provincia de 19, parece-me que queriam fallar com relação aos fabricantes do pão artificial Saisso, que todos compram sem saber o que contem elle.» Declaramos que a refeí'ehcia hão era com o pão Saisso. mas, depois do que diz o sr Silva, pedimós-lhe que explique <> que se «ontem nelle, pois o as-sumpto interessa ao publico. Telegramma do Diário: : Rio, 21. D. Luiz Raymundo da Silva Britto, bispo, de Olinda, segue amanhã para ahj, novapor Itapacy, que pertence á companhia costeira de navegação e foi cedido pela firma. Lage.^: Irmão, di- rgetora ea principal;ácçiohista da mes- < tra companhia. Por imperdoável descu"do o Diário nãó mencionou o estaleiro em que foi construir o-o Itapacy, o. nome do com- mandante, o rol da tripulação, bs nós da marcha, etc. etc., . Pedem-nos'' que chamemos a attenção dos- leitores para o annüncio inserto noutra secção desta folha, á respeito da creação mais uma aula priniaria para o sexo feminino no Lyceu de Artes e Of- l-ficiosr -"*'•-'•' >'í"í —•— ^ Em nosso escriptorio acha-se um mas- so de bilhetes--da loteria federal, encon- trado hontem; na praça da Independen- cia ; será entregue a quem procural-o dando os signaes necessários. CommUnicam-nos que pela feliz e con- èeitüãdò^Casa-doOuro, do sr. B. Olivei- ra á rua Nova n. 53 foram vendidos o bi- ^hee n. 46530 da loteria Federal extrahi- da hontem, premiado com a sorte de... i:50Q,5Q{J9,i:as approximaçoes c toda a dezena. ,' O talentoso medico dr. Alves Pontual ofTértoií-nos . houtem um eiemplar'da These Inaugural por elle apresentada á faculdade de medicina do Rio de Janeiro. Gratos.- - ATAUDES.de 3.a classe, habit^/e licen- ças; por 70$000, o Arthur Wanderley, o chamara para caiar uma casa em Parnamei- rim. Magno é e mesmo que furtou ha pouco tem- po uma escada no Lyceu de Artes e Officios vendendo-a por 1£500 na rua do Brum. Hontem pela manhã levou 27 pranchadas no quartel do 1.* corpo policial o soldado da 4.» companhia João Januário. O selvático castigo foi applicado na presença do alferes Antonio Pinangel, official de estado, e do respectivo commandante , Caixa Econômica Movimento de ante-hontem: Entradas de depósitos 10:7865000 Sabidas 7:381-''000 Saldo para a delegacia 3:405£UU0 Ataudes de 4 40,3000. o Arthur Wanderley Pinheiro n. 7. 1 1 !\_ r classe e licenças por praça Maciel .Ha desavença entre os redactores Diário. O primeiro artigo de hontem que no começo tratou <la guerra, do meitf para o fim tratou da questão de raças «das tres igrandes fracções da especie hu- mana». , khi estão em face uma das'outras : . as raças, branca, preta © negra. Qual o destino de cada uma dellas? Fusão oo destruição? Ninguém sabe ! respondemos nós dian- te do insoluvel problema di raça preta e da raça negra, duas raças de cores iguaes e de sortes differentes. O preto destroe o negro ? O negro se funde com o preto ? Ninguém sabe!... Estamos de accordo com o próprio Diário: A resposta não ó tacil á vista da ri- validade das tres grandes fracções da espezie humara, nem se pôde affirmar com Charles Richet que o processo de unificação é muito simples e muito pratico. Abaixo as ai-mas, grita Mme. de Sut- tner, e apezar deste grito, que repercu- te em todo o planeta, o flagello da guerra não cessa de fazer orphãos e viuvas. Levante as armas !... Antigamente bradava á gente qualquer senhora, senhora ou dama e hoje, ao contrario, certa madama grita orgulhosa no Diário.: Abaixo ás armas! Armas abaixo! Nós recebemos o seu despacho Armas abaixo ! Armas abaixo ! Exemplo de prosa em Ão, conhecida vulgarmente pelo nome de prosa de ca- chofro ou estylèida da Rosa e Silva : ] rn H 1 í ti'S ? í a Mr Mas, vejo eu »bUaa ^,^v- .^ levou a diigres-- ¦' «ão a respeito da palavra acasos 1--E Vri-^se',-'' í-eio-o d'aqui, malvado ?mM_ \ Ri-se, poívmq i-i tratnniiu hésfm^càtaó (le egual a egiia!,,o . Liando aõtfeoritrario de- illustre conselheiro,, q •ia fazel-o com o respeito devido asun^hierar Chia social, e posição dinheirosa teu,;qufe lhe conheço as tendências niveladora^s, e ter- tivelmentê anarchicás, ó furibundo inimigo de. Castas e demolidor de vaidades-,-presiiito=lae o riso mordaz, estridente, julgandcwne um de- molidorde sua especie, e. um formidável mi- mico das castas, que são uma.necessidade so- eial ,- j j Não, Pollux! não me julgue capaz de des- tespeitar o conselheiro, por pensamento, obra, ou palavra, absolutamente nãc! Que seria de nós, ó sanguinário demagogo! que seria de nós se não fossem as espécies superiores que nos governam ? De que precisamos, em sum- ma? De pão, e de circo. Panem et circenses. E não foi em vão que Juvenal applicou taes pa- lavras aos romanos. O grande satyro previa que a sociedade romana, inevitavelmente, re- produzir-se-ia, no tempo e no espaço. E temos a prova entre nós. dão-nos o pão do empregoc ft esportula do voto, a moeda azinhavrada com £ue nos pagam as baixezas, e offerecem-nqs E' dos mais altos problemas interna- cionaés que se oecupa o divertido cora- ioentsdor dos teiegrammas do Jornal tio Recife. Hontem chegou a vez do Chile e che- gou a vez da Allemanha. Não se comprehende. portãntOj que o Chile, por ter pendente uma questão de limites, não queira fallar em arbi- tr.imento. faixando assim perceber qu*- listú disposto a appella: para as armas afim de resolvel-a. Se do Chile o presidente lesse o Jornal todo o dia com certeza acquiescente taes negaças hão faria e o Jornal omnisciente tudo, tudo entenderia... Mais cedo ou mais tarde a guerra rebentará entre as duas potências, o que não aconteceria se a Allemanha lhe restituis8e aquilio de que se apo- derou pela força em 1870. E d. Guilherme Segundo diz bem de longe5 e tranquillo á folha do Sigismundo: —Dispõe agora d'Aquillo... E a folha do Sigismundo pedindo enorme sigillo diz á França em tom profundo, no tom profundo do estylo : —«Collima o escopo» do mundo, «coliima o escopo» (FAquillo... (*) Está feita a paz nas republicas do Transvaale do Orange! O melhor empenho para o rei Eduardo VII da Inglaterra é o dr. Oswaldo Ma- chado e s. s. escreveu hontem: <'.E' tempo de cassar a chacina no sul da África, em nome do altruísmo e em nome do direito.» O direito e o altruísmo passaram pro- curação ao dr. Oswaldo Machado e s. s. se dirigio ao gabinete de S. James. E a propósito 'do dr. Oswaldo._.._ O Jornal de hoje deve trazer um artigo de s. s. respondendo ás insolencias dos professores do Gymnasio Pernambuca- no, umas sensitivas de carne e osso que elevam o noli me tangere ás alturas de um principio didactico ou de um princi- pio de outra especie. Versinhodas Trovas do poeta Figueirôa de Jaboatão : Portanto, mulher querida. Vamos p'ra longe partir. Mudar vamos nossa vida, Deliciosamente fruir... Parta, sr. Figueirôa, parta e não volte mais... 1 Uma das g zetilbas ,do. Jornal: .'¦ ~. Com ò fiscal. Escrevem-nos, pe- -• ,. dindo- ã "allen.ção do Sr. fiscal de São José; para ' uma taverna, sita á.rua do Nogueira'*!-».- 29, onde os pesos para as fr...n merckdorias Mo' cõnôbmb. hão és^ão "h - devidamente de accordo com alei, na- .' —íi. vendo deste modo, ao que nos parece. . . -.'. pesos em duplicata, para a conferi- t.."¦ çXo.do respectivo encarregado; assim se.ndo, recommènda.mos , o r procedi- mento*desse tavéruèiro àó^ fiscal com- -'i ?! petente, para que o faça observar res- trietamente as posturas municipaes, e moderar o seu modo de: agir. Proceda o fiscal zeloso á instada «confêrição» e eyite, manso e bondoso, disputa ou «conflictação». Veja sem olhos surpresos, toque, sem gesto cruel, na duplicata de pesos do taverneiro infiel... (*)—Aquillo é hoje o noma da Alsacia e Lorsna, etdidM pela França á Allemanha em 1871. Para o resultado final da unificação não se pôde contar, com a influencia da educação, como suecedeu nas quês- toes da abolição da escravidão, da sup- pressão da tortura, da igualdade dos direitos civis e outras, que constituem a historia da civilisação occidental. Trecho de arti«o: ... a questão das raças será o pro- blema, por excellènçia do século vi,- - i-gente.' Ora, graças a Deus!... E o dr. Rosa e Silva garantiu ao New York Herald que « era muito difíicil pre- dizeri o futuro » !... O pobresinho do Pelo correio tem um estareta que suspende a entregadas ma- Ias para ter o gostinho de apreciar as bellezas de um estylo simples de mais, tão simples que ultrapassa as raias do simplório. Boileau era um grande homem... lln sot troore tonjours nn plus sot qui Tadmire... Confesso que vou querendo bem ao diabo do estafeta, que prodigalisa a munificencia de. seu saber como os chins liberalisam dádivas aos mortos. O simile é perfeito: o almocreve é o chim e o*pobresinho do Pelo correio o defunto... Não ha cousa mais parecida !... Um pedacinho das Cigarras: E, nadaobstanté, leitores, qaem ima- ! ginaria que o homem que assombrou- nos um século inteiro, tivesse escrip- to isso : « Que ó a consciência ? « E" a bússola.do desconhecido (?) » Ainda ha no Diário quem prefira errar com Herculano, o dr. Herculano Bandei- ra, com José Marcellino, Francisco de Assis, Esmeraldino Olympio e outros clássicos a escrever certo dentro das lie- ções das formigas. fe Geographia colorida do Jornal do Reci- Para todos os que tâm acompanhado os suecessos desenrolados no sul da África, onde ha tanto tempo espadana o sangue ensopando o solo do conti- nente negro... Negro, porque ? Porque os boers são alvose louros?... Na çhromatica do Jornal o continente americano é uma caixa de obreias. O df. Esphinge do Prado Sampaio pu- blicou hontem um curioso trabalho sòT» o titulo Um poeta do meu tempo ou Um tempo do meu poeta : a O movimentointellectual despertado pelaá locubrações do talento, sadia- mente orcamsado de Clovis Beviláqua ' e outros companheiros de lueta havta emigrado da academia par uma arena mais vasta de pUbl'cidade, voltando a vida acadêmica á estagnação em que Jazera, n'um não curto periodo áeprêa mar do mais enervante indifferentis- ,mo.:: Preamar é o ponto mais alto a que so- be a maré e o dr. Sampaio chama a esse grau elevadíssimo «periodo de enervante i n differen tismo.» Cruzes 1 Melhor do qu* aquillo o inglez de Se St Effiectivamente, o To by or not to by é primor no gênero e creio que, publi- cada na Revista Brazileira, essa poe- sia traz uma data anterior á primeira livração dos Estilhaces. To by l... To by I... To by duas vezes !... Pobre Hamleto !... Que mal fizeste ao dr. Sampaio ?... ' Desculpas de papa-terra : | Ainda hontem as Noticias do sul sa- hiram cumuladas de defeitos e a Ré- portagem do dia inçada de erros de ,- , j toda sorte. ¦ fizemos substituição dos reviso- res e não pouparemos trabalho e des- pezas .para corresponder á confiança dos leitores. Dá-se conselho a quem pede... ti/J Fossemos nós ò Mámédê e em logar dos revisores... adeus... adeus redactores.. Ataudes 2>" classe, habito e licen- ças por lOOjffOOO, o Arthur Wanderley, praça Maciel Pinheiro n. 7. AV-7 e meia horas da noite de hontem o trabalhador de estiva João Augusto de Oliveira, indo ao largo do Mercado com- Srar r macacheiras, .foi ..aggçedido pelo esordeiro Francisco de tal, que ferio-p com uma facada, evadindo-se. Disse-nos o offendido que o seu ag- gressòr vive nas proximidades do kios- que sito naqueila praça. praça Maciel Pinheiro n. 7. A lirectoria da Ferro Carfil'dèste es- tado concedeu á Associação Benéíiòehte de seus empregados a renda Uc'sabbado próximo. . Trstando-se de uma obra caridosa os membros da referida sociedade pedem- nqs chamemos a attenção dos leitores para uma publicação que sobr,e o as- surapto vai inserta nas Solicitadas desta folha. De Alagoas remetteu-uos intolligente moço üm exemplar de sua obra mtituI^íVa^C/tro/iícu vermelha, roman.ee no qual descreve algumas scenás reaesda vida em Maceió. Escripta em linguagem lluente, desenvolve o .assumpio priucipai com bafclante clareza e na- luraüdade. constituindo assim uma leitura at- trahente.- ' Syeu p.utor que occ-ulta o nome talvez por se tér oecupado na referida obra de personagens seus conhecidos, mostra não ser uni estreante ou. se o é, revela aptidão para outros traba- lhos de merecimento Recebemos um folheto contendo a mensa- gem apresentada ao congresso legislativo do estado em 6 do corrente pelo exm. sr. dr. go- vernador Antonio Gonçalves Ferreira. O sr. Leopoldo A.daSilveira, proprietário da livraria á rua Duque de Caxias n.34, presente- ou-oos hontem com os íasciculos 29 a 33 do importante diccionario Encyclopedia Portu- gueza llluslrada, obra para a qual recebeelle assignaturas. Fomos tambem mimoseados pelo sympathi- co proprietário do Atelier Mi arda, sito á rua Pad ae Nobre ja ns. 18 a 22. com duas gravuras do 'ogo-dd Gloria, cuja perfeição artística mui- to recomraenr*a as suas acreditadas officinas. Aos remettentes os nossos agradecimentos. Reune-se hoje em sessão ordinária a Socie- ¦ dade BeneficeuteNossa Senhora de Belém, ás '8 horas, da noite; pede o comparecimento de todos os associados: nq ê-f-mm*--*-•— Sabão de caco em barras grandes a 1,5200 no ABKANTES &C. D.LUIZ RÀYMUNDOM SILVA BRÍTTO Para as festas que se preparam em homena- gom ao novo bispo desta diocese, foram no- meadas pelo revm. monsenhor Augusto Fran klin M. da Silva as commissões abaixo afim de ornamentarem as ruas incluídas- no. trajecto do reverendo prelado para o palácio da Sole- dad». Rua da Imperatriz -Srs.: Domingos Coelho, José Maria de Carvalho, Joaquim P. de Freitas, Antonio A. de Vasconcellos, Luiz Abranches de Figueiredo, Oliveira &Tondella e Frederico M. da Silva. Praça Conde d'Eu.— Srs.: José Thomaz, José Francisco de Figueiredo, dr. Antonio Ribeiro de Albuquerque Maranhão, José Paulo Bote- lho e José Nunes Gomes._ A commissão da rua da Ccfnceiçãa'ã' foi pu- blicada.if-f^K.'.-^-'»,-^- Rua do Pires.— Srs.: Antoiíio -Monteiro So- brinho, dr. José Anastácio da S. Guimarães, Carlos Alberto de Medeiros, dr. Prisco Paraizo, Francisa;o José da S. Guimarães, Domingos Manoel Martins e Januário José da Costa. Corredor do Bispo e Largo da Soledade.— Srs.: coronel Corbiniano d'Aquino Fonseca, Eduardo D'ibeux, Demetrio Bastos Filho, Ma- noel Carneiro Leal, João de Meira Lins eJoão Mendes Martins. —"í~No Gymnasio Pernambucano foi este o resul- tado do"s exames hontem feitos : Francez—Oswaldo Guimarães de Souza, ap- provado com distineção; Miguel Domingues dos Santos Júnior, Manoel Cândido Carneiro da Silva, Olvmpio Fernandes da Silva, Olympio Gonçalve*s Pires e Victorino Rabello Autran, plenamente ; Manoel Hilário Vieira de Souza, Oacar Berardo Carneiro do Cunha, Oscar Ro- dolpho Cox e Pedro Arbues da Silva, simples- mente. Historia Universal e Brazil—Amaro San- tingo Ramos e João Guilherme Ayres, appro- vados plenamente ; Arthur Licio Cardoso Mar- quês e João da Matta Azevado Botelho, sim- plesmente. Reprovados 5; faltou á oral 1. Hoje serão chamados para a oral os se- guintes estudantes : Francez—Antonio Nery da Silva, Adelino Mei- ra de Vasconcellos, Zacharias Bezerra da Silva e Antonio Paes de Lacerda rilho. História do Brazil e Vniversal—Mario Domin- gues da Silva, Mario Alves da Silva, Mario Car- neiro do Rego Mello, Manoel Rozando Bezerra Marques, Oscar Bandeira de Lima Coutinho e Walfrido Maciel da Silva. Lenços brancos de sedae de cambraia com lettras e de cores. Despachou um raagnifico sortimento a CASA INGLEZA. 10, rua Nova. Senado de Pernambuco.—Effectuou-se hon- tem a 30.a sessão ordinária, sob a presidência do sr. desembargador Antonio Pedro da Silva Marques._ Estiveram presentes os srs. barão de Naza- reth, Rodrigues Porto, Bezerra de Carvalho, Pinheiro Ramos. Cornelio Padilha, Antonio Per- nambuco, Coelho de Moraes, Francisco Cor- reia, Eduardo de Oliveira © Joaquim Guima- rães. Foi lida, submettida á discussão e approva- da, sem debate, a acta da sessão antecedente. O sr. l.° secretario procedeu á leitura do se- guinte expediente : Um officio do 1.° secretario da camara dos deputados remettendo uma resolução iniciada pelo projecto n. 22 deste anno, daquella ca- mara. Passou-se ao expediente do sr.. 2.°. secre- tario. Foi lido submettido á discussão e approvado, sem debate, o parecer n. 34, impresso no jornal da casa, redigindo o substitutivo ao pro- jecto da camara n. 7, dest* auno. O sr. presidente declarou qué far-se-ia á ca- mara a devida communicação. Foi tambem lido, indo a imprimir, um pare- cer da 5.a commissão :S<->b :i. 35,.aàr>x>t&ndo o projecto da camara n. 22, deste anno. O sr. presidente communicou terem sido convidados elle e o senado pelo exm. sr. viga- rió capitular para assistirem o desembat^que do exm. e revmo. sr. bispo diocesano d. Luiz de Britto e para tal fim nomçou uma commis- são composta dos srs Bezerra de Carvalho, Barão de Nazareth e Eduardo d'01iveira. Não havendo quem quizesse utilisar-se da palavra na hora do expediente, passou-se á or- dem do dia. Approvou-se em 3.* discussão, não tendo ha- vido debate, o projecto do senado n. 2 deste anno (dispensa de pagamento de impostos es- taduaes devidos por predios que hoje pertea- cem á Santa Casa, sendo enviado á 5.» com- missão afim de o redigir. Vem á mesa, sendo lido, indo a imprimir um par«cer desta commissão, sob n. 3t> redigindo este projecto. Esgotou-se a ordem do dia. O sr. -]• secretario communicou a remessa á saneção de uma resolução iniciada na camara dos deputados providenciando sobre officios de justiça de Amaragy. A ordem do dia é trabalhos de commissões. Roupas para menino. 7^, 8$, 9$ e 105000. Qualidade e preço sem compe- tencia. Na CASA INGLEZA. Prefeitura municipal do Recife. Despachos de hontem. Alfredo de Barros Gibson, Braz Avelino-da Fonseca, Fabricio Ribeiro Campos, João da Rocha Santos, Manoel Joaquim Ker- nandes Martins, Marcionillo B. Nepomuceno. ²Como requerem, pagando os respectivos impostos. •. 'M. de Almeida. Mantenha-se a collecta do ultimo exercicio. O porteiro, Manoel José de SanVÀhria Araujo. Movimento de hontem : Entradas de depósitos 33:832^000 Sahidas 9.406^000 Saldo para a delegacia 21:426^000 Reunem-se hajje as lojas maçonicas: Seis de Março, ás 6 horas, no logar do costume; Ca- valheiros da Cruz ás horas e no logar do cos- tume. A sociedade Carlos Gomes, de Timbaúba. reuniu-se a 18 do corrente em sessão extraor- dinària, inserindo por essa occasião, na acta, um voto de pezar e resolvendo suspender o expediente por tres dias pelo fallecimento do rvdm. sr. conego Augusto Cabia! iie Vascon- cellos, dedicado vigário da freyuezia daquella cidade durante 32 annos. Informam-nos que um empregado na esta- ção Dois Irmãos, de nome Maurício, tem um negocio no quarto da mesma estação, onde vende agui&çente e garapa. Sendo isso contra o regulamento da compa- tihia e prejudicando; por vezes, o serviço da estrada, levamus o caso ao conhecimento do respectivo, gerente. Os sr.-;. Costa Ramos & Lino, acreditados importadores de gêneros de estiva nacionaes e estrangeiros, estabelecidos ã rua da Madre de Deus n. 28, oflereceram-nos hontem tres garrafas dos apreciados vinhos Zulmira (do Porto), Clarette e Collares.que elles acabam de receber da Europa em caixas, quintos e deci- mos e que são recommendaveis pela sua bôa qualidade. ¦¦^.Encontram-se á venda na Cooperativa de Be- Iém, largo da Encruzilhada ns. 1, 8 elOeno deposito á rua Ia Moeda n. 40. A'quelles estimados negociantes agradece- mos a olfertaque nos fizeram. Bordados. Grande sortimento de bor- dados transparentes de cores. Na CASA INGLEZA. 10, rua Nova. Serviço militar paia boje : Superior do dia á guarnição o sr. tenente do 2.° Francisco Baplista Torres de Mello. O 34.u de infantaria dará a guaruiçào da ci- dade.- Dia ao quartel 'general o amanuense The- mistocles Soido de Barros Falcão. Uniforme n. 7. Detalhe de hontem ' Potf aviso de 2U do corrente foram concedi- dos 3Q dias de-licença para ir á Capital Fede- ral ao capitão do 2.V de infantaria Philadelpho Léonárdtj Ferreira Lima. ' Goncederam-se 15 dias de licença, para tratamento de saúde, ao alferes do ,2.* de in- fantaria José Clarindo de Queiroz e 60 ao 1.* sargento do 14.° Augusto Coelho de Moraes Sobrinho, para o mesmo fim. ²Assumiu hontem as fuucções ds encarre- gado das secções do material e pessoal deste distrièto o coronel do estado maior de 2.» cias- se Fernando Augusto da Silva Veiga e o tenen- te do 40." de infantaria Lu» Narciso de 'Barros Cavalcanti.: 'íÊ> 1. ²Apresentou-se hontem a este quartel ge- neral,desistindo do resto da licença de 6 mezes com que se achava para tratamento de saúda, o alferes do 34.* de infantaria Miguel Arcbanjo Dantas. ²Foi reformado o alferes aggregado a arma de infantaria Francisco Jaborandy de Moraes, que se achava ha segunda classe do exercito. ²Foi permittido residir no Rio Grande do Norte ao I.° sargento do asylo de inválidos da pátria José Fernandes d'Oliveira, que se acha addido ata 34.» de-infi»ntaria. ²Foi manejado engajar por 4 annosjao 40." UttiiilÀti(Krfí4$êoiiforii>u requereu, o rdtsjV6Ça- da do mesmo Sborpo Raymundo Apüllinario de Senna. ²Foram hSgtem insyeccionados Je saúde, nesta guarnição, os alteres do oí.J de infanta- ria Flaviano Britto e Miguel Arcbanjo Dantas, tendo sido ambos julgados aptos para o sei- viço do exarcito. ²Por aviso de 15 do/;orrente foi declarado que. os prasos das licenças concedidos em pro- rogação pura tratamento de saúde devem ser coutados do dia immediato aquelle em que fèr terminado o praso da licença anterior, sele- gramma de houtem do sr. chefe do estado maior do exército. ²Foi nomeado amanuense da secção do material aieste quartel general o cabo de es- quadra a!u i0.* de infantaria Tliemistocles Soi «lo de Barros Falcão. Serviço oa brigada policial para hoje: Superior do dia á guarnição o sr. capitão-fis- cal do 1.' batalhão Jeronymo üdon Ferreira Ca- bral. ' O À..* batalhão dará a guarnição da cidade. Dia ao quartel do coini'.<audo da brigada o amanuense Joviniano José dos Santos. Uniforme 11. 4. Diversas ordens: Dete.aminou-se que o 1> de infantaria fizesse apresentar no dia 24 do corrente, ás 10 horas do dia, ao juiz municipal do 2.° districto crimi- nal do Recife os soldados Manoel Tavares de Oliveira José Elias de OIiveia-a, José Correia de Souza e2.° sargento Firmino Ferreira Leite, afim de deporem como testemunhas em um processo crime. ²Tiveram 4 dia6 de dispensa do serviço o sr. major do 2.° de infantaria Laurenio Gon- çalves' de Azevedo para ir ao municipio de Ca- ruarú e o 2.» sargento do 1.» Joséde Barros Cavalcanti e do esquadrão de cavallaria Davi- no Ribeiro de Senna e 8 ao musico do 1 .• João Dias da Gama. ²A musica do 2.° batalhão deverá tocar no theatro Santa Isabel durante o espectaculo. Foi preso hontem á tarde, no Recife, Henri- que Magno Júnior aceusado de ter furtado um relógio de ouro de Malhcus de tal, pintor que Fichús, collarettes e laços de gaze, gravatas e mantas de seda. Na CASA INGLEZA. 10, rua Nova. Serviço da companhia de bombeiros d* Recife,* para hoje: Official do estado maior o sr. tenente coadjuvante João Taypto Lugam. Inferior do dia ao quartel o 2." sargen- to effectivo n. 2. Comtnandante da guarda do theatro Santa IIzabel, o cabo effectivo n: 3. Praças.as de ns. 10 e 25. Commandante da guarda ao quartel e cabo arvorado n. 5. Corníeteiro de piquete ao qaartel a cabo n. 6. Uniforme n. 3. 1 mu PARTE , POLICIAL Repartição Central da Policia,21 demaio de 1901. 2.a secção. N. 112. Ao cidadão con- selheiro dr. Antonio Gonçalves Ferreira; mui digno governador do estado.> Participo-vos que foram hontem recolhidos á casa de detenção os seguiutes individuos : A' minlia ordem, Francisco de Souza Ferraz e Apollinaiio Alves da Silva, remettidos pelo dr. juiz de direito do municipio de Timbaúba, como sentenciados*, a A' ordem do dr. delegado do 1.° districto da capital, Severino José do Nascimento, por cri- me de ferimentos, Manoel Coelho dos Santos e João Pereira de Oliveira, por distúrbios, João Rufino de Oliveira e Francisco Xavier de Mou- ra, por crime de furto, Liberato Francisco de. Araujo e José Guilherme, por embriaguez. A' ordem do dr. delegado do 2." districto capital, Manoel Felix Cantalice da Silva, por distúrbios. A'ordem do subdelegado dol.? districto de S. José, Manoel Gomes da Silva e José Francis- co de Souza, como desordeiros. A' ordem do subdelegado do 2.» districto da Bôa-Vista, Fortunato José de Mendonça, como desordeiro. A' ordem. do subdelegado do 1.° districto da. Graça, Edwiges Alves dc Souza, como ga- tuna. A' ordem do subdelegado do districto do Pe- res, Sebastião Pedro de Andrade e Roberto Pe- reira de Paula, por crime de furto. A* ordem do subdelegado úo districto da Var- zea, José Joaquim Cahú, como desordeiro e Mandei tal, como alienado. Communicou-me o coroiiajl administrador d'aquelle estabelecimento <pie, aiite-bontem pela manhã falleceu na enfermaria da referida casa, victima de lebre palustre o sentenciado de nome Manoel Antonio Gomes, conhecido por Librina, conforme declarou em attestado o medico respectivo. Pelo subdelegado dol.0 districto de S. José, me foi participado que, em a noite f'e 17 do corrente, na rua Christovão Colombo do ailu- dido districto, dois indivíduos desconhecidos aggrediram e feriram a José Januário Pontes Pimentel. A mesma autoridade procede ás diligencias legaes, no intuito de descobrir os delinqüentes que lograram evadir-se. Scientificou-me o mencionado subdelegado que, na manhã ds 18 do corrente, quando en- trava na estação Central um dos trens da res- pectiva estrada, suecedeu esmagar um do menor de nomeAprígio de tal, que imprudente- mente tentara transpor um dos carros do refe- rido trem. O offendido foi imraediatamente removido para o hospital Pedro II e procede-se a tal res- respeito ás diligencias de accordo com a lei. O delegado de policia do municipio de Tim- baúba communicou-me que, no dia 17 deste, mez visitou em companhia do dr. promotor publico respectivo a cadeia d'a«piel!a localida- de, encontrando n'ellp. 20 detentos, sendo 4 sentenciados, 2 protestados, 7 pronunciados e 7 indiciados, os quaes nenhuma reclamação fi- zeram. Em data de 24 de abril próximo findo, na ci- dade de Pesqueira, o indivíduo de nome Eva- risto de tal, armado de cacete aggredio n ferio levemente a seu próprio cunhado José Muniz de Farias, vulgo José de Ildefonso. O delegado respectivo procede ás diligencias da lei contra o delinqüente que evadio-sf. Pela mesma autoridpde me foi participado que, no dia 7 do corrente, em o sitio Cachoeira Grande da dita cidade, o indivíduo de nome Augusto Alves da Silva, armado debacamarte, pistola e faca de ponta, aggredio e fez diversos ferimentos em Francisco Bezerra da Silva Araujo. Contra o criminoso que evadio-se logo após á perpetração do crime procede-se ás diligen- cias de conformidade com a lei. O. delegrdo de ..policia dp municipio de S. Bento cáptü-ou neste mez "os seguintes indi- viduos : no dia 9, Camillo José da Siiva. no dia 11, João José Fidelix, como indiciados »!li em crime de roubo e no dia 14, José Theodoro de Oliveira^ por se achar oronunci?.do l;.:>ibem n'aquella localidade, como incurso nas penas do art. 304 do cod. penal. Saúde e fraternidade. O chefe de policia, José Antonio Gonçalves Mello. PAGÁ*fl£fi3:ü ADl&HTADO Numero alrazado 200 réis BANALIDADES I o j:u» a Repartição Central oa Policia, -22 ,!e maie iie lilOl. 2.» secção. N. 113. Ao cidadão conse- lheiro dr. Antônio Gonçalves Ferreira, mi dig- no governador do estado. Participo-vos que foram hontem recaDíliidos á casa de detenção os seguintes indivíduos: A' ordem do subdelegado de Sanlo Anionio, Arthur Baptista Silva, como gatuno. A' ordem do subdelegado do I.» districto da Bôa-Vista, José dos Anjos por distúrbios. A' ordem do subdelegado do districto da Torre, Laura Maria da Conceição, por crime de ferimento e Eusebio Francisco do Nasci- mento. como desordeiro. Communicou-me o coronel admistrador do referido estabelecimento que, hontem pela ma- nhã falleceu repentinamente, n'aquella casa victima de hemorrhagia pulmonar, o senten- ciado Manoel Bezinbo de Souza ou Mamjel Be- zinho de Souza Lalá, conforme declarou em attestado o medico respectivo. Em data de 12 do corrente no engenho Ta- pera do municipio de Ipojuca o indivíduo de .íome José Barbosa ferio a Antonio Pedro •ie lal. O delegado respectivo procede ás diligencias legaes contra o delinqüente que se acha preso. Participou-me o subdelegado do l.« districto do municipio da Victoria que, em data de 12 deste mez, no sitio Vermelho d'aquélia locali- dade, os individuos de nomes Braz Antonio da Luz e Agripino José de Almeida, travaram lueta entre si, dando em resultado sahir gravemente ferido o ultimo. Sobre o facto procede a mesma autoridade ás diligencias de oonformidade com a lei. I Pelo mencionado subdelegado me foi tam- bem communicado que, na madrugada de 16 •Jo corrente, em a rua Pedro Lins do dito dis- tricto, os ladrões penetraram por meio dá'3_r- fombamento, no estabelecimento commercidl José Henrique de Souza Filho, sublrahindo a quantia de 6£000 em dinheiro. * A referida autoridade procede ás diligencias legaes, no intuito de descobrir os criminosos que lograram evadir-se. N'esta data foram remettidas ao dr. !.• pro- motor publico da capital, por intermédio do dr. juiz municipal do 3.» districto criminal as tiiligencias policiaes, procedidas contra Igna- cio Pacheco da Silva,autor dos ferimenta.as pra- ticados em Hermelinda Maria do Espirií-j San- to, e as procedidas contra Pedro José í ntonio de Paiva e Autonio^Jaciníbo a.Ie SanfAnna, co» nhecÍL^por,i'"fc''.ajKlíMatl~:.as. autores Jo a;yaife srnatD «IV Xií^ii^^ToífyufiivY-usmqoi.»?•?* Saúde e.fraternidade.—O chefe de pnliciç, José Antônio Gonçalves Mello. PUSSKS moda. Acabou GLEZA. 10, rua Nova e ruchés. Ultima expressão da de despachar a CASA IN- Na quinta-feira passada, em su;i sede social provisória, reuniu-se o Grêmio Litlerario Aprigio Guimarães, sob a pre- siilencia do acadêmico José Gaudencio, secretariado pelos drs. Sizenando Silvei- ra e Linòolpho Cruz. O sr. Pinheiro Ramos pediu que fosse •Jesde logo considerado sócio do Grêmio o acadêmico Democrito Gracindo, ao que o sr. presidente adheriu, nomeando o dr. Joaquim Alerano para comprimen- tar o novo associado, que agradeceu. Passoa-sc ao expediente que constou de diversas p opostas. Fallou o dr. Amaro Martins sobre as- sumptos referentes ao Grêmio, pussan- do-se, em seguida, á palestra litteraria em que tomaram parte os srs.: Pinheiro Ramos, fallando sobre a escravidão e sobre o dia 3 de maio; Estevão Lellis sobre o dia 7 de setembro, «jue julga a data mats gloriosa do povo brazüeiro; Joaquim Alerano e Democrito Gracindo sobre o dia 13 de maio, e José Gauden- cio a respeito das tres datas: 7 de se tembro, 13 de maio e 15 de novembro e sobre os allemães no sul do Brazil, len-» do, em seguida, a poesia «Beatriz», que lhe foi offerecida pelo sr. Mattos da Cu- nha. Seguiu-se a leitura da these e disser- tação pelo sr. Jsoquim Alerano, sendo pelo sr. presidente nomeados para sobre ella dar parecer, os srs. Estevão Lellis Çrelator), Pinheiro Ramos e Democrito Gracindo. Foi nomeado para fazer a Resenha LU- teraria o sr. Democrito Gracindo, e sor- teado para a these o dr. Lindolpho Cruz. Nada mais havendo a tratar o sr. pre- sidente encerrou a sessão, tendo antes marcado nova reunião para hoje, ao meio dia. Pelo dr. Manoel Caldas Barretto Netto, juiz municipal do 4.° districto criminal desta cidade,, foi hontem pronunciado na saneção do art. 303 do código o in- dividuo de nome João Ramos do Nasci- mento, vulgo João Alagoas, por ter pra- ticado diversos ferimentos em José Fer- reira da Silva, facto este que teve logar nos Coqueirinhos, em Santo Amaro das Salinas. Recebedoria do estado. Despachos de hon- tem: Pedro Pereira de Azevedo, Fonseca Irmão & C, Rosa Maria Gomes da Silva, Maria Mar- cellina Dias Ferreira, Leopoldina da Exaltação Ventura, Antônio Josó do Nascimento Fonse- ca, Sebastião do Rego Barros, Joanna Maria dos Prazeres, commendador Albino José da Silva, Antônio de Sampaio Pires Ferreira, Ma- ria Blandina da Conceição, José Ferreira Cam- pos, Manoel Cavalcante d'Albuquerque, João de Barros, Ignacia Briza da Conceição. Ber- nardino Lisboa d'01iveira—Informe ai.» sec- ção. João A. Menezes, Mátbi&s Ferreirada Silva, Luiz Amorim & C. Sebastião Severino Barret- to, Manoel Alves Cardoso, Zeferino & C, Paiva Ferreira & C, Pierre M. Ciausú. Manoel Caeta- no, Adolpho Santos—A' 1.» secção. Lemos & C, Gomes de Mattos Irmãos ft C, John 11. Boxwell, Nephen & C, Pinto Alves & C, F. Amaral Cardoso .* C, (2 petições) Ma- noel Colaço .v C. (2 petições), Moreira Lima & C, (5 petições)—Informe a 3.» secção. Prudência Maria da Conceição, Izabel Couli- nho de Torres Bandeira- Certitique-se, José Soares d'Amaral. Tertuliano Ferreira Passos—Informe a 1.» secção com urgência. Luiz da Silva Leite—Requeira ao lliesouro. Loureiro Barbosa & C, Amorim Fernandes éfc C, Lemos & C, (7 petições)—Deferido: afim de ser dada baixa da responsabilidade, em vista da informação. Adelaide de Porciuncula Menezes—Ii.ioru.e a.l.* secção. Carlos Aüonso ãj Lima Pinto—Cerlifiq:ie-se. Rodrigues Lima &C, (4 petições)—Informe a 3." secçâo. 0 porteiro, Sebastião Cavalcanti. r ttf. da r.tt cn ;ri / Não ó possivel tractar de todos os as- sumptss ao mesmo tempo. Por um artigo do Jornal de ante-hon- tem se que entre as deformações monstruosas por que se quer fazer pas- sar o jury, duas estão descobertas: a reducção do numero de jurados e o vo- to descoberto. O que fazia com que os gregos con- fiassem na justiça dos Heiiastes era que esse tribunal se compunha do maior nu- mero e uão era tão fácil corromper uma multidão tirada de todas as clàsseir; como seria a uni numero diminuto. Esse pensamento p.csidio a todas as: transformações e o numero a que elle ficou reduzido deu em qtiasf um século de existeucia dálnSfltuíçãò a prova uma capacidadcihiíludivel econtraac[ual a voi agem dos dcmòlidores. da repu- blica se insurgio. Não sabeniosaque numero pretendem". ,t os legisladores reduzir o conselho sentença no jury,- mas cblunios con ven- i cidos de que se as causas que afastam do jury os actuses jurados subsistirem, não será a reducção do nuniero que as removerá. ... -i .. a.nel. O mal não está, pois, eiur o numero. A outra modificação éyporéra; inda mais criminosa. O escrutínio secreto c a garantia liberdade do juiz, como n'ura regimem livre o voto encoberto seria uma garan- tia eleitoral. Conhecido e manifestado o voto do jurado, seria ^liífici! manter a posição odiosa do condeiunauor quando eileibs- se minoria e quando o seu voto não in- fluísse absolvição. O juiz que votou contra o aceusado, pôde contar com esse inimigo ; e se ai- guns teriam a coragem de afFrontatoi;:é certo que a maioria, a quasi totalidade nãoofièreceriaess.. resistência e prefere- ria estar bem com todos, mesmo com sacrifício ds seu voto.; Com o voto descoberto a corrupção dos governos é nm fiscal vigilante; mais do que o interesse,da própria justiça. A politica poderia affrontosámènte"exercer o seu poder nos julgamentos e nada obs- taria o acáhalhamento de uma instituição que nasceu para ser hemests." O escriptor quê, por superficialidade, acha a idéa muitoboa, não o diz por- que, mas allega apenas que no Rio Grau-' de Sul'já è assim. O espaço cão comporta discussão dos processos rio-grandenses. Mas quem appella para o Rió Grande ignora que é esse infelizmente, o ponto grave de desharmonia entre o funecio- namento regular dp. politica.d"aqueile es- tado e a federação.. »-,, O exemplo de uma discórdia não de- veria jamais servir de modelo"' Dm juia'houve., o,'dr. Alcides Lima, que entendeu não observar a re-forma do jury e respeitar a immutabilidade que .a constituição garante ' com* referencia á organisação d^qu^l^tribuaaj."tímjieç^ ^ ioHèbrc toèos ^»taôB^tDstMi^a. wsi_afc3í terminjnteinenté-: b covotodescoberto.. As iusliças do eslado trez vezes o Dro- cessaram, porque trei vezes elle reluc- tara em abraçar a reforma ;; tres vezes elle appellon .para o Supremo Tribunal Federal e outras tantas vezes o mais ai- to órgão da justiça republica nu., decidio que elle não podia soffrer pena por ter respeitado a constituição federal: Os reformadores podem contar com.a^- passividade da magistratura pernambu- . . caua ; mas não era para umá deshanno- nia que se deveria appellar.' i.L.r G. M. ;. :~i Calçado Bostock parabomehf l.ã qua- Iidade*pelo ultimo vapor.de 2S§.a 32^000 vende-se. Livramento, 25. 3g VAI 1 SsíETtíOROL-UGiA Boletim da capitania do perto do Recife—Es- tado do tempo de . I : 22 de maio ao meio dia: Estado do céo—meio encoberto. Estado atms.mherico—bom. Venta—S S W fraco. Estado do mar—chão. Estado atmosvherico nas 24 Aoro* antsrio- res—bom. F. Carlton, capitão do porto. Capitania de Alagoas—Estado ôo tempo na mesma data: Estado do céo—encoberto. Eslado atmatphcrico—incerto. Fcnfo—O S O aragem. F.ttado doiHar— pequenas vagas. Estado atmcxpheric.'-. na*T ?•* horeu anterio- 'es—bom. <^r»»nt t --uo, capitão do porto. inr.ni- Folhinha de porta. A mais completa e exacta. Vende-se nesta typographia. Leilões hoje. Pelo agente Pestana de 23 canastras de alho, ao meio dia, em frente á porta da alfas- ^eSa-* .. Pelo agente Gusmão de moveis etc, as 11 horas, no palacete sito á estrada do Caldeirei- ron.37.. Pelo agente Britto—de moveis etc, as 14, na casa ü. 7 à Cambôa do Carmo. Missas fúnebres. Hoje _ ás 8 horas: na.igreja do Rosario.de Santo Antônio, por alma <:e José de Lima Duarte; na igreja da Madre deDe«s, por alma de d. Laura de Souza o Sirva; na matriz de Santo Autonio, por alma de d-aMaria Isabel Mo- reira Lemos.ttlftl , ¦ ___ Amanhã ás 7 */t:.-oa igreja de Santa Cruz, por alma de Francisco Costa; ás 8: nasmatri- zes de Santo Antonio e da Bôa-Vista, por alma de d. Joanna Francisca de A. Lins Abreu; na matriz da Bòa-Vista, por alma de d. Felippa E. de Mello Cavalcanti; nas matrizes da Bôa- Vista, Escada, Timbaúba e Jaboatão, por alma do vigário Augusto Cabral de Vasconcellos. Sapatinhos francezes para senhora de a 14^000 vende-se. Livramento, 25. Papel sono. Vende á Ageucia Jornalística á rua do 2^000 o pacote, qualquer Imperador, a tamanho. PUBUüâgílSS SOÜCrSlDÁS Sam resoonsabiiidado ou -áeliáarisáado rtídacç-ãí Salve 22 de maio de 1901 A amiga Maria Leopoldina completa hoje mais uma primavera no jardim da sua preciosa existência, desejando que este feliz dia repita se por dilatados an- nos. Acceita parabéns desta lua r.mijía- Saturnina da Silva, Ji Uma senhora condueta afiançada, solt.-ira, deseja entrar para casa. de fa- milia como governante ou.qualquer ou- tro jrnster. Quem jKvcisar deixe caria, fechada nesla tj-pogralíiit com as iniciaes M. T.- rJtt_^-£^-Z?_^l?^_^ Convits Manoel Tavares Fgfreira, cc.upungido peio infausto passamento 'Ie sajj idola- irada mãe, d. _3atlíiI<Te ds S. José Ta- vares Ferreira, buntóiú ús7 e meia ho- ras tia nouíe, couvfda t»s parentes eami- gos a acòiripanhsírçin «j enterro que terá fogirhojeís 3 horas da tarde, sahindo o feretro d:< roa da Concórdia n. 136 e desde se cu:ifessa yrulo aos que com- parecerem. \f.i. Iti / ry,:txrn iúám ¦; \ ¦^s- w ¦•*. - ÍWT* \ i ..- jr- ;:> \-« Z-" - i

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Page 1: Tocando é rindo BANALIDADESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00115.pdf5$ tzrsjrt. ;s^j^a^u^XAt.-^-Or^^rf: .^tj^^vwirsMuv.t.» ¦ AMBUCO Recife-Quinta-feira, 23 de Maio de 1901

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AMBUCO Recife-Quinta-feira, 23 de Maio de 1901 ANNO XXIV N. 115s-y-v/scns».*- a fc^^a^ri;j,v^^&^ir^rjffifí;atepr.íra i»-^Wi2r-^-2a=attEiJe3^L<uA.c^ ^«í.,.T.-..-."V«-'r.^

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Seu mexas.On anno..

14fúGu27éOGO

FAGAMIIXO ADIAHXADO

&wm 4o dia 100 réis•

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Tocando é... rindoOs outros fazem as suas asneiras e sou eu

quem tem a vergonha/ > \.:. r i .¦ .Em falta de discursos, que us sapientissimos

Lycurgos do -vioa-rÉM ár. praia dos Milagres nãp,têm ã corrigem d<~- publicar, defrnudando assima curjoitfiitde pa.;lT ioA lhas sem duvida paranão aggravareuí «üida mais' a'respectiva nolo-riedade de entes realmente nullos, cóm üimunico mérito conhecido, que é o de serem «¦>'.*-cravos da amisade e da disciplina, senão deoutras ícousas que eu não quero dizer por ae-rem tristes.-Ãhi está alguma cousa que pôdesertut-Me'pbntõÜiB estimativa e qde, escapandoás deYiuAS çinitell^',Toi hontem publicada noórgão official dogwmgresso.

' ,

Com cffoito':' parç-elevar os alludidos Lycur-gos uns cornos'dá;hia,—mèsmo; para amar-ral-os â cauda do cometa* qué por. ora ,é um pou-co visível—expondo-os ã&dmiração dos contem-poraueos, como estarão mais tard» expostos ádos posteros, que, infelizmente, avaliando-nospor elles, terão de fazer uma tristíssima idéada nossa ópoca, e da capacidade politica doshomens de hoje, ahi está bem patente a meiadúzia de considerandos forjados a martelladasde lógica pela 5.* commissão da camara dos-deputados, commissão essa que se já não fossecelebre pelo simples facto de pertencer á mes-ma camara, fical-o-ia sendo de agora em dian-te por causa* do parto estupendo desses seismonstrengos justificativos, presos entre sipelo cordão de uma lógica estapafúrdia, e nãoobstante tão extranhos uns aos outros, tão malconcatenados que—Deys me perdoe! — pareceter cada um d'elles tido um paidifíerente.

Mas... tanto é isto possivel, como é possívelo contrario.

Entretanto, não entrarei na analyse de seme-lhantes considerandos : estou muito envergo-nhado para isto.

Basta-me chamar porá elles a attenção doleitor intelligente, para que este reconheçadesde logo o quanto ha n'elles de abstruso ede absurdo, direi mesmo, de intoleravelmsnteasnatico, de tal fôrma que é muito licito per-guntar se aquillo é sério ou se por venturanão passa de uma caçoada grosseironá, senSo é mesmo uma affronta insolente feita aobom senso de uma população inteira, um des-afio proposital^ dirigido á opinião publica deum estado'?'

Tudo é licito esperar de inconscientes.¦ Logo o primeiro considarando consigna umprincipio falsa, uma doutrina errônea, umatheoria abstrusa de direito publico administra-tivo, de direito publico constitucional, de so-ciologia, demorai, de tudo.

« Considerando que a creação da força pu-blica é a primeira necessidade de todo e qual-quer estado para' garantia do serviço publico eTRANQUILLIDAD» DOS SEUS DIREITOS !

Eita pau ! como exclamam os Lycurgos dosSele mocambos e outras succursaes do corpode policia. A primeira necessidade? heim,meus amiguinhos ?... E porque tambem não auniea, uma vez que a brigada policial i o ri-veiro dos capangas, o refugio dos eüarda-cos-tas, o deposito dos xotantes,o quinhão dos afi-lhados e dos compadres ?

Para garantia do serviço publico... Então oserviço publico ó garantido por causa da poli-Cia ? E'então a força publica.quem obriga o sr.governador a cumprir o seu serviço publico?;..Weste caso porque não garante o serviço pu-blico que ò sr. João Senéca não faz na sua re-partição .

« E tranquillidade dos seus direitos... üntao,se não fosse abrigada policial os direitos doestado (ou do serviço publico) não estariamtranquillos ? Que direitos são esses seus cou-sas, cuja tranquillidade depende assim daexistência de uma brigada policial ?

Vamos lá, meus Lycurgos de fancaria; po -nham-rae esta omelette em pratos limpos.

« Considerando...» Para que mais ? Tudo omais está na mesma esteira da tranquillidadedos direitos do eslado, obedece á mesma sa-

Í)iencia jurídica da necessidade da brigada po-

icial para garantia do serviço publico.Será serviço publico o ordenado do sr. Leon-

cio? será serviço publico a trindade de bandasde musica ? será serviço punlico o não poli-ciamento da cidade,—a não prevenção dos de-lictos—a impunidade do crime ?

Pois até hoje é só pata garantir tudo isto quea tal força publica tem servido.

CABNEIRO VlLgLLA.... ^

em espectaculo a miséria e a fòmè;; a ^Xiébí^ PVdcê está bem prevenido,do scoveroo e as ladroeiras de cepartiçõas j>as>falcatruas dás apolièes e'as Bcphas^dás casasde modas; as roletas; â/os^aòavesgtilhosí* ojogo do bicho.e os> esoandnlos das estaçõesbalneana?.•• jQuerftruiiaiS* & t\® niai*. insaciável Pollux.Cónva.aat;;..-** «ic:- que tmio- vai—pelo-ijitílhur, uumelhor ii->SíiuIip^cAs pbssiveis. ( E« para.-com-pletar esta profunda 'maiimãi ' dè lopdmismojque o. ingênuo Cândido applicava-a todososacontecimentos, bQçs ou m^uá^da.sua^atrjbví.ladã existência, e como ta&ifá e nobre .çonfis-são de que hos fe'*cita ^suprema gerencia doconselheiro, (porque -o.sep- partido é seme-lhante a' um escriptorio de commissão organi-sado com toda a regularidade, e iervido porexcellentes caixeiros. obtusos - e* passi vament»obedientes), devemos proclamar, aur&t et »rbi,ás suas altíssimas e iriegalaveis qualidadesde... adelo. . ,Q1\ -

Porque, incorruptível Pollux, consciências,que se pagam são trapos que sè compram jVale- et vateque. .;:.-' *

Castor; bPó deni^uficio .americano o. melhor

para alvejar e conservar os dentes, ven-de-se na Livraria Franceza, Primeiro deMarço, 9.

O dr. Gonçalves Ferreira planeja, pelomenos, uma declaração de guerra ao dr.Campos Salles.

O Diário de hontem publicou o se-guinte:

« Hontem ás 41/2 horas da tarde próximo aponte do Maduro, ém Sántò Amaro, houve umcombate simulado entre a força de policia,commandada peior bravo coronel Leoncio Ri-beiro.

A brigada foi dividida em duas partes, fican-do de um lado o 1.9 corpo de policia, comman-dado pelo tenente-coronel Sydronio,;e .uma,companhia de cavallaria sob o commando docapitão Caetano Silva, de outro lado o 3.» cor-po, commaudado p-lo tenente-coronel Beltran-do e uma companhia de cavallaria sob o^cdm-mando do tenente José de Lemos.

Travado o combate, durante o qual houvecerrado fogo e diversas cargas de bayoneta, aolim de uma hora de pugna sahiu victoriosa.aprimeira columna, tomando .a ponte do Madu-«> o tenente-coronel. Sydronio.

Depois de algumas manobras voltou a bri-

e até de mais seu fiscal... ,JReipare: ha peso escondido, .*>Segundo affirma o Jornal... f

Noticias frescas :-- Uoai Bjo,31dk.maiov '¦ •¦Na camara dos deputados os drs.

Elpidio de Figueiredo e Teixeira de Sá,representantes do estado de Pernam-

X 41 * buco, combateram o projecto apresen-j „; tado pelo dr. Seabra, deputado pela

Bahia, a respeito da liquidação forç»-.da dos bancos.

Rio, 21 de maio. MtfivO dr. Esmeraldino Bandeira comba->-"-. teu, na sessão de hoje na cam ara dos

deputados p projectp sobre casamentocivil. ,

'. ' '' '¦ l'.','•.'Os deputados do dr. Rosa e Silya tòr:

cem agora o nariz, diante de qualquercousa... - ¦ •¦ :-\.J -^'' r'"'

Não ha projèctò qneT não receba osfuns da • repugnância ''•^"'¦^^^com tosse.

rdes§és cárrapatós

NÃo ha nada mais bai-ato do quecaixa com 40^folhas de papel para cartase 40 enveloppes por 800 réis ! na Livra-ria Franceza, Primeiro de Março, 9.

COLL^BORAGÀOCartas a Pollux

Querido amigoImagino como v. ha dé estar, incomparavel

estylista, depois dé ter lido, na ultima que lhedirigi, a «seguinte phrase : « Que hei de apre-sentar mais, aa presente ? » Os olhos quasi alhe sahirem das orbitas, as narinas tremen-tes, os murros succedendo-se, um após outro,«obre a sua mesa de trabalho, em formidávelcrescendo, e uma saraivada de èpithetos cahiu-do me sobre o dorso, e a cabeça; e todo o cór-pr,. desde o simples e comesioho adjectivo —iguòrante !—ao... nem mesmo eu sei até onde,ó furiuso Pollux, leval-o-ha sua raiva e magnodespreso, por aquella phrase. Mas, io transi-gente e insigne purista, affirmo-lbe, juro-ihe,até se isto exige v.. na sua cholera terrível,que ed não escrevi aquillo; Não, meu Pollux;o que eu escfevi.íoi: « Que hei deuccrescentarmais, na presente?» E o acaso, um acaso queeu não bemdigo porque zangou o meu queridoPollux, um cochilo de.revisão, ou qualqueroutra cousa, fez sahir apresentar.gf Console-se, Pollux de minha alma ; não foioseuCastor, não foi. O acaso, como já disse,foi o cego e inConscionte acaso, que tanta ne-éedadé tem feito, e tanto erro commettido,desde a manhã de chuva de 48 de junho de1815, que fez Napoleão, o grande, perder, a ba-talha de Waterloo, até a coilocação de s. exc,o conselheiro de Assis, nos degraus alcatifa-dos da vice-presidencià da republica. E nestelugar de pompas e de glorias, elle, de certo,não levará a existência austera dé seuhòmony-tyio S. Francisco de Assis, que fez voto de pó-breaa aos 34 annost pregou o Evangelho, com oardor e a fé inabalável dos verdadeiros após-tolos, na Europa e no Oriente, e fundou a ve-neravel Ordem dos Franciscanos ou dos Meno-Uas. . . . '

Não, meu Pollux 1 O nosso de' Assis nas-ceu nas formosas e encantadas plagas de Per-nambuco, e não na Umbria; a riqueza emba-lou-lhe a infância, e a opulencia tecèu-lhe a ju-ventude.em tramas finíssimas de gosoedevaidade satisfeita. Se algum voto o conselheirofez, naturalmente foi o de obediência ás regrasd- > prazer, aos códigos de Epicuro, e ás disci-plinas de Rabeláís. Tem, atravez de sua vidaaccidentada, pregado sempre o Evangelho ;mas, ó Pollux caturra, sabe v. como ? Páraelle a Bôa Nova é aquella que se lhe antolhano horisonte dá politica, em direcção do Catte-tes ; e ó assim que se explicam os múltiplosevangelhos que elle tem pregado, desde o ini-cio da republica. Você, meu vidente Pollux,deve ter visto como agora elle bate-se pela bòanova do'Júlio de Castilhos, que *o seu Christo.E já o foram Clycerio, Bòcayuva, Prudente, elo reate.- Uma seqüência infindável de avata-res de transformação de elementos, mudançade personagens, e no,, fundo, o mesmo pontode Tista :—a vista no Conto .ceolnui Ü9 axe go-?ernameaticio, ,no ápice administrativo, ver-tice que elle namora tferriámente, constante-mente, n'uma constância de zulú adorando oBeu fetiche. . "

Os que o cercam dixem ser isto profundotinopolitico; as subtilezas a astuciás de^Talley-Sand nada são, comparadas com as._d'elle.Metternich desappareceu da historia è JBis-marck nãaj fez a giande.Allemahha. • À sua fa-ma de sábio político tnmspoz os mares, e ve-percute,'hoje, riae stéppes da Sibéria, enasgeleiras das terras antárticas. O mundo pas-mo e cohvulso espera dt)s seus lábios a supre-ma palavra da sciencia suprema do governo, eO conselhetro isola-se ainda mais.e reconcen-tra-se na torre de marfim e de,ouro do seu fe-fcundo silencio.'

Quando descerrar os lábios, porém, tremamos povos e até mesmo v., ó.tímido Pollux,acautelle-se, porque a palavra de Bôa-Nova, aUltima, completamente inédita, convocará todaa nação a manifestar-se, e ella, a nação, ema-cionada e agradecida, acelamárá"o conselheiroum grande hO-uem !... • E v. tambem,- ó intran-eigente amigo,- dSâmlbtím-wte* ! -

•JTudaao Recife^ onde chegou ás 71/2 koras danoite.

Tanio os officiaes como as praças portaram-se garbosamente.

. O Diário apenas salientou a bravura docommandante em chefe das forças emoperações... na ponte do Maduro.

Tudo isto seria unicamente ridiculo seos exercícios de fogo não custassem mui-to e muito dinheiro...

Graças a Deus o thesòuro está cheio.Papel para cartas de bòa qualidade,

uma caixa por 800 réis:Na Livraria Franceza, Primeiro de

Março, 9.

A propósito de uma reclamação que,a pedido, inserimos ha dias sobre o pre-ço do pão, o sr. J. A. da Silva, proprie-tario da Padaria da Curva, em Beberibe,escreveu hos a seguinte carta :

«Srs. redactores d'A Provincia.—Re-metto-lhes qaatrò pães dos que vendoem meu estabelecimento ou mando en-tregar até a distancia de 10 kiiometros a80 réis cada um, dando mais 20 "/<. de des-conto e acceitando no dia seguinte osque não forem vendidos e quatro de 160reis, das mesmas condições.

Fazendo-se o calculo dafárinhá 34#000 a barrica com 18 °/0 de descontoe tendo em vista a- grande .despeza,doíabrico, chegar-se-á a conclusão de queos lucros não são fora do propósito emvista'do tamanho da mercadoria ; a bo-lacha vendemos no balcão a 500 réis okilo e em porção fazemos grande difFe-rònça.

Vv. ss. quando se referiram aos pa-rdeiros n'A Provincia de 19, parece-meque só queriam fallar com relação aosfabricantes do pão artificial Saisso, quetodos compram sem saber o que contemelle.»

Declaramos que a refeí'ehcia hão eracom o pão Saisso. mas, depois do quediz o sr Silva, pedimós-lhe que explique<> que se «ontem nelle, pois o as-sumptointeressa ao publico.

Telegramma do Diário:: Rio, 21.

D. Luiz Raymundo da Silva Britto,bispo, de Olinda, segue amanhã paraahj, novapor Itapacy, que pertence ácompanhia costeira de navegação e foicedido pela firma. Lage.^: Irmão, di-rgetora ea principal;ácçiohista da mes-

< tra companhia.Por imperdoável descu"do o Diário

nãó mencionou o estaleiro em que foiconstruir o-o Itapacy, o. nome do com-mandante, o rol da tripulação, bs nós damarcha, etc. etc.,

. Pedem-nos'' que chamemos a attençãodos- leitores para o annüncio insertonoutra secção desta folha, á respeito dacreação dé mais uma aula priniaria parao sexo feminino no Lyceu de Artes e Of-l-ficiosr -"*'•-'•'>'í"í —•—

^Em nosso escriptorio acha-se um mas-so de bilhetes--da loteria federal, encon-trado hontem; na praça da Independen-cia ; será entregue a quem procural-odando os signaes necessários.

CommUnicam-nos que pela feliz e con-èeitüãdò^Casa-doOuro, do sr. B. Olivei-ra á rua Nova n. 53 foram vendidos o bi-^hee n. 46530 da loteria Federal extrahi-da hontem, premiado com a sorte de...i:50Q,5Q{J9,i:as approximaçoes c toda adezena. ,'

O talentoso medico dr. Alves PontualofTértoií-nos . houtem um eiemplar'daThese Inaugural por elle apresentada áfaculdade de medicina do Rio de Janeiro.Gratos. - -ATAUDES.de 3.a classe, habit^/e licen-

ças; por 70$000, só o Arthur Wanderley,

o chamara para caiar uma casa em Parnamei-rim.

Magno é e mesmo que furtou ha pouco tem-po uma escada no Lyceu de Artes e Officiosvendendo-a por 1£500 na rua do Brum.

Hontem pela manhã levou 27 pranchadas noquartel do 1.* corpo policial o soldado da 4.»companhia João Januário.

O selvático castigo foi applicado na presençado alferes Antonio Pinangel, official de estado,e do respectivo commandante

Caixa EconômicaMovimento de ante-hontem:

Entradas de depósitos 10:7865000Sabidas 7:381-''000Saldo para a delegacia 3:405£UU0

Ataudes de 440,3000.

Só o Arthur WanderleyPinheiro n. 7.

1 — 1 !\_ r

classe e licenças por

praça Maciel

.Ha desavença entre os redactores dòDiário.

O primeiro artigo de hontem que nocomeço tratou <la guerra, do meitf parao fim tratou da questão de raças «dastres igrandes fracções da especie hu-mana». ,khi estão em face uma das'outras

: . as raças, branca, preta © negra. Qual odestino de cada uma dellas? Fusão oodestruição?

Ninguém sabe ! respondemos nós dian-te do insoluvel problema di raça preta eda raça negra, duas raças de cores iguaese de sortes differentes.

O preto destroe o negro ? O negro sefunde com o preto ?

Ninguém sabe!...Estamos de accordo com o próprio

Diário: •A resposta não ó tacil á vista da ri-

validade das tres grandes fracções daespezie humara, nem se pôde affirmarcom Charles Richet que o processo deunificação é muito simples e muitopratico.

Abaixo as ai-mas, grita Mme. de Sut-tner, e apezar deste grito, que repercu-te em todo o planeta, o flagello da

• guerra não cessa de fazer orphãos eviuvas.

Levante as armas !... Antigamentebradava á gente

qualquer senhora, senhora ou damae hoje, ao contrario,certa madama

grita orgulhosa lá no Diário.:Abaixo ás armas! Armas abaixo!

Nós recebemos o seu despachoArmas abaixo ! Armas abaixo !

Exemplo de prosa em Ão, conhecidavulgarmente pelo nome de prosa de ca-chofro ou estylèida da Rosa e Silva :

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rnH 1 í ti'S ? í a Mr

Mas, vejo eu »bUaa ^,^v- .^ levou a diigres-- ¦'«ão a respeito da palavra acasos 1--E Vri-^se',-''í-eio-o d'aqui, malvado ?mM_ \ Ri-se, poívmqi-i tratnniiu hésfm^càtaó (le egual a egiia!,,o .

Liando aõtfeoritrario de-illustre conselheiro,, q•ia fazel-o com o respeito devido asun^hierarChia social, e posição dinheirosa teu,;qufelhe conheço as tendências niveladora^s, e ter-tivelmentê anarchicás, ó furibundo inimigo de.Castas e demolidor de vaidades-,-presiiito=lae oriso mordaz, estridente, julgandcwne um de-molidorde sua especie, e. um formidável mi-mico das castas, que são uma.necessidade so-eial - j j

Não, Pollux! não me julgue capaz de des-tespeitar o conselheiro, por pensamento, obra,ou palavra, absolutamente nãc! Que seriade nós, ó sanguinário demagogo! que seria denós se não fossem as espécies superiores quenos governam ? De que precisamos, em sum-ma? De pão, e de circo. Panem et circenses.E não foi em vão que Juvenal applicou taes pa-lavras aos romanos. O grande satyro previaque a sociedade romana, inevitavelmente, re-produzir-se-ia, no tempo e no espaço. E temosa prova entre nós. dão-nos o pão do empregocft esportula do voto, a moeda azinhavrada com£ue nos pagam as baixezas, e offerecem-nqs

E' dos mais altos problemas interna-cionaés que se oecupa o divertido cora-ioentsdor dos teiegrammas do Jornal tioRecife.

Hontem chegou a vez do Chile e che-gou a vez da Allemanha.

Não se comprehende. portãntOj queo Chile, por ter pendente uma questãode limites, não queira fallar em arbi-tr.imento. faixando assim perceberqu*- listú disposto a appella: para asarmas afim de resolvel-a.

Se do Chile o presidentelesse o Jornal todo o diacom certeza acquiescentetaes negaças hão fariae o Jornal omniscientetudo, tudo entenderia...

Mais cedo ou mais tarde a guerrarebentará entre as duas potências, oque não aconteceria se a Allemanhalhe restituis8e aquilio de que se apo-derou pela força em 1870.

E d. Guilherme Segundodiz bem de longe5 e tranquilloá folha do Sigismundo:—Dispõe agora d'Aquillo...E a folha do Sigismundopedindo enorme sigillodiz á França em tom profundo,no tom profundo do estylo :—«Collima o escopo» do mundo,«coliima o escopo» (FAquillo... (*)

Está feita a paz nas republicas doTransvaale do Orange!

O melhor empenho para o rei EduardoVII da Inglaterra é o dr. Oswaldo Ma-chado e s. s. escreveu hontem:

<'.E' tempo de cassar a chacina nosul da África, em nome do altruísmo eem nome do direito.»

O direito e o altruísmo passaram pro-curação ao dr. Oswaldo Machado e s. s.já se dirigio ao gabinete de S. James.

E a propósito 'do

dr. Oswaldo._.._O Jornal de hoje deve trazer um artigo

de s. s. respondendo ás insolencias dosprofessores do Gymnasio Pernambuca-no, umas sensitivas de carne e osso queelevam o noli me tangere ás alturas deum principio didactico ou de um princi-pio de outra especie.

Versinhodas Trovas do poeta Figueirôade Jaboatão :

Portanto, mulher querida.Vamos p'ra longe partir.Mudar vamos nossa vida,Deliciosamente fruir. ..

Parta, sr. Figueirôa, parta e não voltemais...

1 Uma das g zetilbas ,do. Jornal:.'¦ ~. Com ò fiscal. — Escrevem-nos, pe-

-• ,. dindo- ã "allen.ção do Sr. fiscal de SãoJosé; para ' uma taverna, sita á.rua doNogueira'*!-».- 29, onde os pesos para as

fr...n merckdorias Mo' cõnôbmb. hão és^ão"h - devidamente de accordo com alei, na-.' —íi. vendo deste modo, ao que nos parece.. . -.'. pesos em duplicata, para a conferi-

t.."¦ çXo.do respectivo encarregado; assimse.ndo, recommènda.mos , o r procedi-mento*desse tavéruèiro àó^ fiscal com--'i ?! petente, para que o faça observar res-trietamente as posturas municipaes, emoderar o seu modo de: agir.

Proceda o fiscal zelosoá instada «confêrição»e eyite, manso e bondoso,disputa ou «conflictação».

Veja sem olhos surpresos,toque, sem gesto cruel,na duplicata de pesosdo taverneiro infiel...

(*)—Aquillo é hoje o noma da Alsacia e Lorsna, etdidMpela França á Allemanha em 1871.

Para o resultado final da unificaçãonão se pôde contar, com a influenciada educação, como suecedeu nas quês-toes da abolição da escravidão, da sup-pressão da tortura, da igualdade dosdireitos civis e outras, que constituema historia da civilisação occidental.

Trecho de arti«o:... a questão das raças será o pro-

blema, por excellènçia do século vi,-- i-gente.'

Ora, graças a Deus!...E o dr. Rosa e Silva garantiu ao New

York Herald que « era muito difíicil pre-dizeri o futuro » !...

O pobresinho do Pelo correio tem umestareta que suspende a entregadas ma-Ias para ter o gostinho de apreciar asbellezas de um estylo simples de mais,tão simples que ultrapassa as raias dosimplório.

Boileau era um grande homem...lln sot troore tonjours nn plus sot qui Tadmire...

Confesso que vou querendo bem aodiabo do estafeta, que prodigalisa amunificencia de. seu saber como oschins liberalisam dádivas aos mortos.

O simile é perfeito: o almocreve é ochim e o*pobresinho do Pelo correio odefunto...

Não ha cousa mais parecida !...

Um pedacinho das Cigarras:E, nadaobstanté, leitores, qaem ima-! ginaria que o homem que assombrou-

nos um século inteiro, tivesse escrip-to isso :

« Que ó a consciência ?« E" a bússola.do desconhecido (?) »

Ainda ha no Diário quem prefira errarcom Herculano, o dr. Herculano Bandei-ra, com José Marcellino, Francisco deAssis, Esmeraldino Olympio e outrosclássicos a escrever certo dentro das lie-ções das formigas.

feGeographia colorida do Jornal do Reci-

Para todos os que tâm acompanhadoos suecessos desenrolados no sul daÁfrica, onde ha tanto tempo espadanao sangue ensopando o solo do conti-nente negro...

Negro, porque ? Porque os boers sãoalvose louros?...

Na çhromatica do Jornal o continenteamericano é uma caixa de obreias.

O df. Esphinge do Prado Sampaio pu-blicou hontem um curioso trabalho sòT»o titulo Um poeta do meu tempo ou Umtempo do meu poeta :

a O movimentointellectual despertadopelaá locubrações do talento, sadia-• mente orcamsado de Clovis Beviláqua' e outros companheiros de lueta havtaemigrado da academia par uma arenamais vasta de pUbl'cidade, voltando avida acadêmica á estagnação em queJazera, n'um não curto periodo áeprêamar do mais enervante indifferentis-,mo.::

Preamar é o ponto mais alto a que so-be a maré e o dr. Sampaio chama a essegrau elevadíssimo «periodo de enervantei n differen tismo.»

Cruzes 1Melhor do qu* aquillo só o inglez de

Se St •Effiectivamente, o To by or not to by

é primor no gênero e creio que, publi-cada na Revista Brazileira, essa poe-sia traz uma data anterior á primeiralivração dos Estilhaces.

To by l... To by I... To by duas vezes !...Pobre Hamleto !... Que mal fizeste ao

dr. Sampaio ?... '

Desculpas de papa-terra :| Ainda hontem as Noticias do sul sa-hiram cumuladas de defeitos e a Ré-portagem do dia inçada de erros de

,- , j toda sorte.¦ Já fizemos substituição dos reviso-res e não pouparemos trabalho e des-pezas .para corresponder á confiançados leitores.

Dá-se conselho a quem pede...ti/J Fossemos nós ò Mámédêe em logar dos revisores...adeus... adeus redactores..

Ataudes dé 2>" classe, habito e licen-ças por lOOjffOOO, só o Arthur Wanderley,praça Maciel Pinheiro n. 7.

AV-7 e meia horas da noite de hontemo trabalhador de estiva João Augusto deOliveira, indo ao largo do Mercado com-

Srar r macacheiras, .foi ..aggçedido pelo

esordeiro Francisco de tal, que ferio-pcom uma facada, evadindo-se.

Disse-nos o offendido que o seu ag-gressòr vive nas proximidades do kios-que sito naqueila praça.

praça Maciel Pinheiro n. 7.

A lirectoria da Ferro Carfil'dèste es-tado concedeu á Associação Benéíiòehtede seus empregados a renda Uc'sabbadopróximo.

. Trstando-se de uma obra caridosa osmembros da referida sociedade pedem-nqs chamemos a attenção dos leitorespara uma publicação que sobr,e o as-surapto vai inserta nas Solicitadas destafolha.

De Alagoas remetteu-uos intolligente moçoüm exemplar de sua obra mtituI^íVa^C/tro/iícuvermelha, roman.ee no qual descreve algumasscenás reaesda vida em Maceió.

Escripta em linguagem lluente, desenvolve o.assumpio priucipai com bafclante clareza e na-luraüdade. constituindo assim uma leitura at-trahente. - '

Syeu p.utor que occ-ulta o nome talvez por setér oecupado na referida obra de personagensseus conhecidos, mostra não ser uni estreanteou. se o é, revela aptidão para outros traba-lhos de merecimento

Recebemos um folheto contendo a mensa-gem apresentada ao congresso legislativo doestado em 6 do corrente pelo exm. sr. dr. go-vernador Antonio Gonçalves Ferreira.

O sr. Leopoldo A.daSilveira, proprietário dalivraria á rua Duque de Caxias n.34, presente-ou-oos hontem com os íasciculos 29 a 33 doimportante diccionario Encyclopedia Portu-gueza llluslrada, obra para a qual recebeelleassignaturas.

Fomos tambem mimoseados pelo sympathi-co proprietário do Atelier Mi arda, sito á ruaPad ae Nobre ja ns. 18 a 22. com duas gravurasdo 'ogo-dd Gloria, cuja perfeição artística mui-to recomraenr*a as suas acreditadas officinas.

Aos remettentes os nossos agradecimentos.Reune-se hoje em sessão ordinária a Socie-¦ dade BeneficeuteNossa Senhora de Belém, ás'8 horas, da noite; pede o comparecimento de

todos os associados:nq ê-f-mm*--*-•—

Sabão de caco em • barras grandes a1,5200 só no ABKANTES &C.

D.LUIZ RÀYMUNDOM SILVA BRÍTTOPara as festas que se preparam em homena-

gom ao novo bispo desta diocese, foram no-meadas pelo revm. monsenhor Augusto Franklin M. da Silva as commissões abaixo afim deornamentarem as ruas incluídas- no. trajectodo reverendo prelado para o palácio da Sole-dad».

Rua da Imperatriz -Srs.: Domingos Coelho,José Maria de Carvalho, Joaquim P. de Freitas,Antonio A. de Vasconcellos, Luiz Abranches deFigueiredo, Oliveira &Tondella e Frederico M.da Silva.

Praça Conde d'Eu.— Srs.: José Thomaz, JoséFrancisco de Figueiredo, dr. Antonio Ribeirode Albuquerque Maranhão, José Paulo Bote-lho e José Nunes Gomes. _

A commissão da rua da Ccfnceiçãa'ã' foi pu-blicada. if-f^K.'.-^-'»,-^-

Rua do Pires.— Srs.: Antoiíio -Monteiro So-brinho, dr. José Anastácio da S. Guimarães,Carlos Alberto de Medeiros, dr. Prisco Paraizo,Francisa;o José da S. Guimarães, DomingosManoel Martins e Januário José da Costa.

Corredor do Bispo e Largo da Soledade.—Srs.: coronel Corbiniano d'Aquino Fonseca,Eduardo D'ibeux, Demetrio Bastos Filho, Ma-noel Carneiro Leal, João de Meira Lins eJoãoMendes Martins.

—"í~ „ •No Gymnasio Pernambucano foi este o resul-

tado do"s exames hontem feitos :Francez—Oswaldo Guimarães de Souza, ap-

provado com distineção; Miguel Domingues dosSantos Júnior, Manoel Cândido Carneiro daSilva, Olvmpio Fernandes da Silva, OlympioGonçalve*s Pires e Victorino Rabello Autran,plenamente ; Manoel Hilário Vieira de Souza,Oacar Berardo Carneiro do Cunha, Oscar Ro-dolpho Cox e Pedro Arbues da Silva, simples-mente.

Historia Universal e dó Brazil—Amaro San-tingo Ramos e João Guilherme Ayres, appro-vados plenamente ; Arthur Licio Cardoso Mar-quês e João da Matta Azevado Botelho, sim-plesmente. Reprovados 5; faltou á oral 1.

— Hoje serão chamados para a oral os se-guintes estudantes :

Francez—Antonio Nery da Silva, Adelino Mei-ra de Vasconcellos, Zacharias Bezerra da Silvae Antonio Paes de Lacerda rilho.

História do Brazil e Vniversal—Mario Domin-gues da Silva, Mario Alves da Silva, Mario Car-neiro do Rego Mello, Manoel Rozando BezerraMarques, Oscar Bandeira de Lima Coutinho eWalfrido Maciel da Silva.

Lenços brancos de sedae de cambraiacom lettras e de cores. Despachou umraagnifico sortimento a CASA INGLEZA.10, rua Nova.

Senado de Pernambuco.—Effectuou-se hon-tem a 30.a sessão ordinária, sob a presidênciado sr. desembargador Antonio Pedro da SilvaMarques. _

Estiveram presentes os srs. barão de Naza-reth, Rodrigues Porto, Bezerra de Carvalho,Pinheiro Ramos. Cornelio Padilha, Antonio Per-nambuco, Coelho de Moraes, Francisco Cor-reia, Eduardo de Oliveira © Joaquim Guima-rães.

Foi lida, submettida á discussão e approva-da, sem debate, a acta da sessão antecedente.

O sr. l.° secretario procedeu á leitura do se-guinte expediente :

Um officio do 1.° secretario da camara dosdeputados remettendo uma resolução iniciadapelo projecto n. 22 deste anno, daquella ca-mara.

Passou-se ao expediente do sr.. 2.°. secre-tario.

Foi lido submettido á discussão e approvado,sem debate, o parecer n. 34, já impresso nojornal da casa, redigindo o substitutivo ao pro-jecto da camara n. 7, dest* auno.

O sr. presidente declarou qué far-se-ia á ca-mara a devida communicação.

Foi tambem lido, indo a imprimir, um pare-cer da 5.a commissão :S<->b :i. 35,.aàr>x>t&ndo oprojecto da camara n. 22, deste anno.

O sr. presidente communicou terem sidoconvidados elle e o senado pelo exm. sr. viga-rió capitular para assistirem o desembat^quedo exm. e revmo. sr. bispo diocesano d. Luizde Britto e para tal fim nomçou uma commis-são composta dos srs Bezerra de Carvalho,Barão de Nazareth e Eduardo d'01iveira.

Não havendo quem quizesse utilisar-se dapalavra na hora do expediente, passou-se á or-dem do dia.

Approvou-se em 3.* discussão, não tendo ha-vido debate, o projecto do senado n. 2 desteanno (dispensa de pagamento de impostos es-taduaes devidos por predios que hoje pertea-cem á Santa Casa, sendo enviado á 5.» com-missão afim de o redigir.

Vem á mesa, sendo lido, indo a imprimir umpar«cer desta commissão, sob n. 3t> redigindoeste projecto.

Esgotou-se a ordem do dia.O sr. -]• secretario communicou a remessa á

saneção de uma resolução iniciada na camarados deputados providenciando sobre officiosde justiça de Amaragy.

A ordem do dia é trabalhos de commissões.

Roupas para menino. 7^, 8$, 9$ e105000. Qualidade e preço sem compe-tencia. Na CASA INGLEZA.

Prefeitura municipal do Recife. Despachosde hontem. Alfredo de Barros Gibson, BrazAvelino-da Fonseca, Fabricio Ribeiro Campos,João da Rocha Santos, Manoel Joaquim Ker-nandes Martins, Marcionillo B. Nepomuceno.

Como requerem, pagando os respectivosimpostos.•. 'M. de Almeida. — Mantenha-se a collecta doultimo exercicio. — O porteiro, Manoel José deSanVÀhria Araujo.

Movimento de hontem :Entradas de depósitos 33:832^000Sahidas 9.406^000Saldo para a delegacia 21:426^000

Reunem-se hajje as lojas maçonicas: Seis deMarço, ás 6 horas, no logar do costume; Ca-valheiros da Cruz ás horas e no logar do cos-tume.

A sociedade Carlos Gomes, de Timbaúba.reuniu-se a 18 do corrente em sessão extraor-dinària, inserindo por essa occasião, na acta,um voto de pezar e resolvendo suspender oexpediente por tres dias pelo fallecimento dorvdm. sr. conego Augusto Cabia! iie Vascon-cellos, dedicado vigário da freyuezia daquellacidade durante 32 annos.

Informam-nos que um empregado na esta-ção Dois Irmãos, de nome Maurício, tem umnegocio no quarto da mesma estação, ondevende agui&çente e garapa.

Sendo isso contra o regulamento da compa-tihia e prejudicando; por vezes, o serviço daestrada, levamus o caso ao conhecimento dorespectivo, gerente.

Os sr.-;. Costa Ramos & Lino, acreditadosimportadores de gêneros de estiva nacionaese estrangeiros, estabelecidos ã rua da Madrede Deus n. 28, oflereceram-nos hontem tresgarrafas dos apreciados vinhos Zulmira (doPorto), Clarette e Collares.que elles acabam dereceber da Europa em caixas, quintos e deci-mos e que são recommendaveis pela sua bôaqualidade.¦¦^.Encontram-se á venda na Cooperativa de Be-Iém, largo da Encruzilhada ns. 1, 8 elOenodeposito á rua Ia Moeda n. 40.

A'quelles estimados negociantes agradece-mos a olfertaque nos fizeram.

Bordados. Grande sortimento de bor-dados transparentes de cores. Na CASAINGLEZA. 10, rua Nova.

Serviço militar paia boje :Superior do dia á guarnição o sr. tenente do

2.° Francisco Baplista Torres de Mello.O 34.u de infantaria dará a guaruiçào da ci-

dade.-Dia ao quartel

'general o amanuense The-mistocles Soido de Barros Falcão.

Uniforme n. 7.

Detalhe de hontem 'Potf aviso de 2U do corrente foram concedi-

dos 3Q dias de-licença para ir á Capital Fede-ral ao capitão do 2.V de infantaria PhiladelphoLéonárdtj Ferreira Lima.' — Goncederam-se 15 dias de licença, paratratamento de saúde, ao alferes do ,2.* de in-fantaria José Clarindo de Queiroz e 60 ao 1.*sargento do 14.° Augusto Coelho de MoraesSobrinho, para o mesmo fim.

Assumiu hontem as fuucções ds encarre-gado das secções do material e pessoal destedistrièto o coronel do estado maior de 2.» cias-se Fernando Augusto da Silva Veiga e o tenen-te do 40." de infantaria Lu» Narciso de 'BarrosCavalcanti. : 'íÊ> 1.

Apresentou-se hontem a este quartel ge-neral,desistindo do resto da licença de 6 mezescom que se achava para tratamento de saúda,o alferes do 34.* de infantaria Miguel ArcbanjoDantas.

Foi reformado o alferes aggregado a armade infantaria Francisco Jaborandy de Moraes,que se achava ha segunda classe do exercito.

Foi permittido residir no Rio Grande doNorte ao I.° sargento do asylo de inválidos dapátria José Fernandes d'Oliveira, que se achaaddido ata 34.» de-infi»ntaria.Foi manejado engajar por 4 annosjao 40."UttiiilÀti(Krfí4$êoiiforii>u requereu, o rdtsjV6Ça-da do mesmo Sborpo Raymundo Apüllinario deSenna.Foram hSgtem insyeccionados Je saúde,nesta guarnição, os alteres do oí.J de infanta-ria Flaviano Britto e Miguel Arcbanjo Dantas,tendo sido ambos julgados aptos para o sei-viço do exarcito.Por aviso de 15 do/;orrente foi declaradoque. os prasos das licenças concedidos em pro-rogação pura tratamento de saúde devem sercoutados do dia immediato aquelle em que fèrterminado o praso da licença anterior, sele-gramma de houtem do sr. chefe do estadomaior do exército.

Foi nomeado amanuense da secção domaterial aieste quartel general o cabo de es-quadra a!u i0.* de infantaria Tliemistocles Soi«lo de Barros Falcão.

Serviço oa brigada policial para hoje:Superior do dia á guarnição o sr. capitão-fis-

cal do 1.' batalhão Jeronymo üdon Ferreira Ca-bral. '

O À..* batalhão dará a guarnição da cidade.Dia ao quartel do coini'.<audo da brigada o

amanuense Joviniano José dos Santos.Uniforme 11. 4.

Diversas ordens:Dete.aminou-se que o 1> de infantaria fizesse

apresentar no dia 24 do corrente, ás 10 horasdo dia, ao juiz municipal do 2.° districto crimi-nal do Recife os soldados Manoel Tavares deOliveira José Elias de OIiveia-a, José Correiade Souza e2.° sargento Firmino Ferreira Leite,afim de deporem como testemunhas em umprocesso crime.

Tiveram 4 dia6 de dispensa do serviço osr. major do 2.° de infantaria Laurenio Gon-çalves' de Azevedo para ir ao municipio de Ca-ruarú e o 2.» sargento do 1.» Joséde BarrosCavalcanti e do esquadrão de cavallaria Davi-no Ribeiro de Senna e 8 ao musico do 1 .• JoãoDias da Gama.

A musica do 2.° batalhão deverá tocar notheatro Santa Isabel durante o espectaculo.

Foi preso hontem á tarde, no Recife, Henri-que Magno Júnior aceusado de ter furtado umrelógio de ouro de Malhcus de tal, pintor que

Fichús, collarettes e laços de gaze,gravatas e mantas de seda. Na CASAINGLEZA. 10, rua Nova.

Serviço da companhia de bombeiros d*Recife,* para hoje:

Official do estado maior o sr. tenentecoadjuvante João Taypto Lugam.

Inferior do dia ao quartel o 2." sargen-to effectivo n. 2.

Comtnandante da guarda do theatroSanta IIzabel, o cabo effectivo n: 3.Praças.as de ns. 10 e 25.

Commandante da guarda ao quartel ecabo arvorado n. 5.

Corníeteiro de piquete ao qaartel acabo n. 6.

Uniforme n. 3. 1 mu

PARTE , POLICIALRepartição Central da Policia,21 demaio

de 1901. 2.a secção. N. 112. Ao cidadão con-selheiro dr. Antonio Gonçalves Ferreira; muidigno governador do estado. >

Participo-vos que foram hontem recolhidosá casa de detenção os seguiutes individuos :

A' minlia ordem, Francisco de Souza Ferraze Apollinaiio Alves da Silva, remettidos pelodr. juiz de direito do municipio de Timbaúba,como sentenciados*, a

A' ordem do dr. delegado do 1.° districto dacapital, Severino José do Nascimento, por cri-me de ferimentos, Manoel Coelho dos Santose João Pereira de Oliveira, por distúrbios, JoãoRufino de Oliveira e Francisco Xavier de Mou-ra, por crime de furto, Liberato Francisco de.Araujo e José Guilherme, por embriaguez.

A' ordem do dr. delegado do 2." districto dácapital, Manoel Felix Cantalice da Silva, pordistúrbios.

A'ordem do subdelegado dol.? districto deS. José, Manoel Gomes da Silva e José Francis-co de Souza, como desordeiros.

A' ordem do subdelegado do 2.» districto daBôa-Vista, Fortunato José de Mendonça, comodesordeiro.

A' ordem. do subdelegado do 1.° districtoda. Graça, Edwiges Alves dc Souza, como ga-tuna.

A' ordem do subdelegado do districto do Pe-res, Sebastião Pedro de Andrade e Roberto Pe-reira de Paula, por crime de furto.

A* ordem do subdelegado úo districto da Var-zea, José Joaquim Cahú, como desordeiro eMandei dé tal, como alienado.

Communicou-me o coroiiajl administradord'aquelle estabelecimento <pie, aiite-bontempela manhã falleceu na enfermaria da referidacasa, victima de lebre palustre o sentenciadode nome Manoel Antonio Gomes, conhecidopor Librina, conforme declarou em attestado omedico respectivo.

Pelo subdelegado dol.0 districto de S. José,me foi participado que, em a noite f'e 17 docorrente, na rua Christovão Colombo do ailu-dido districto, dois indivíduos desconhecidos

aggrediram e feriram a José Januário PontesPimentel.

A mesma autoridade procede ás diligenciaslegaes, no intuito de descobrir os delinqüentesque lograram evadir-se.

Scientificou-me o mencionado subdelegadoque, na manhã ds 18 do corrente, quando en-trava na estação Central um dos trens da res-pectiva estrada, suecedeu esmagar um pé domenor de nomeAprígio de tal, que imprudente-mente tentara transpor um dos carros do refe-rido trem.

O offendido foi imraediatamente removidopara o hospital Pedro II e procede-se a tal res-respeito ás diligencias de accordo com a lei.O delegado de policia do municipio de Tim-baúba communicou-me que, no dia 17 deste,mez visitou em companhia do dr. promotorpublico respectivo a cadeia d'a«piel!a localida-de, encontrando n'ellp. 20 detentos, sendo 4sentenciados, 2 protestados, 7 pronunciados e7 indiciados, os quaes nenhuma reclamação fi-zeram.

Em data de 24 de abril próximo findo, na ci-dade de Pesqueira, o indivíduo de nome Eva-risto de tal, armado de cacete aggredio n feriolevemente a seu próprio cunhado José Munizde Farias, vulgo José de Ildefonso.

O delegado respectivo procede ás diligenciasda lei contra o delinqüente que evadio-sf.

Pela mesma autoridpde me foi participadoque, no dia 7 do corrente, em o sitio CachoeiraGrande da dita cidade, o indivíduo de nomeAugusto Alves da Silva, armado debacamarte,pistola e faca de ponta, aggredio e fez diversosferimentos em Francisco Bezerra da SilvaAraujo.

Contra o criminoso que evadio-se logo apósá perpetração do crime procede-se ás diligen-cias de conformidade com a lei.

O. delegrdo de ..policia dp municipio de S.Bento cáptü-ou neste mez "os seguintes indi-viduos : no dia 9, Camillo José da Siiva. no dia11, João José Fidelix, como indiciados »!li emcrime de roubo e no dia 14, José Theodoro deOliveira^ por se achar oronunci?.do l;.:>ibemn'aquella localidade, como incurso nas penasdo art. 304 do cod. penal.Saúde e fraternidade. — O chefe de policia,José Antonio Gonçalves Mello.

PAGÁ*fl£fi3:ü ADl&HTADO

Numero alrazado 200 réis

BANALIDADES

I o

j:u»a

Repartição Central oa Policia, -22 ,!e maieiie lilOl. 2.» secção. N. 113. Ao cidadão conse-lheiro dr. Antônio Gonçalves Ferreira, mi dig-no governador do estado.

Participo-vos que foram hontem recaDíliidos ácasa de detenção os seguintes indivíduos:

A' ordem do subdelegado de Sanlo Anionio,Arthur Baptista Silva, como gatuno.A' ordem do subdelegado do I.» districto daBôa-Vista, José dos Anjos por distúrbios.

A' ordem do subdelegado do districto daTorre, Laura Maria da Conceição, por crimede ferimento e Eusebio Francisco do Nasci-mento. como desordeiro.

Communicou-me o coronel admistrador doreferido estabelecimento que, hontem pela ma-nhã falleceu repentinamente, n'aquella casavictima de hemorrhagia pulmonar, o senten-ciado Manoel Bezinbo de Souza ou Mamjel Be-zinho de Souza Lalá, conforme declarou emattestado o medico respectivo.

Em data de 12 do corrente no engenho Ta-pera do municipio de Ipojuca o indivíduo de.íome José Barbosa ferio a Antonio Pedro•ie lal.

O delegado respectivo procede ás diligenciaslegaes contra o delinqüente que se acha preso.

Participou-me o subdelegado do l.« districtodo municipio da Victoria que, em data de 12deste mez, no sitio Vermelho d'aquélia locali-dade, os individuos de nomes Braz Antonio daLuz e Agripino José de Almeida, travaram luetaentre si, dando em resultado sahir gravementeferido o ultimo.

Sobre o facto procede a mesma autoridadeás diligencias de oonformidade com a lei.

I Pelo mencionado subdelegado me foi tam-bem communicado que, na madrugada de 16•Jo corrente, em a rua Pedro Lins do dito dis-tricto, os ladrões penetraram por meio dá'3_r-fombamento, no estabelecimento commercidld» José Henrique de Souza Filho, sublrahindoa quantia de 6£000 em dinheiro.* A referida autoridade procede ás diligenciaslegaes, no intuito de descobrir os criminososque lograram evadir-se.

N'esta data foram remettidas ao dr. !.• pro-motor publico da capital, por intermédio dodr. juiz municipal do 3.» districto criminal astiiligencias policiaes, procedidas contra Igna-cio Pacheco da Silva,autor dos ferimenta.as pra-ticados em Hermelinda Maria do Espirií-j San-to, e as procedidas contra Pedro José í ntoniode Paiva e Autonio^Jaciníbo a.Ie SanfAnna, co»nhecÍL^por,i'"fc''.ajKlíMatl~:.as. autores Jo a;yaifesrnatD «IV Xií^ii^^ToífyufiivY-usmqoi.»? •?*

Saúde e.fraternidade.—O chefe de pnliciç,José Antônio Gonçalves Mello.

PUSSKSmoda.

AcabouGLEZA.

10, rua Nova

e ruchés. Ultima expressão da

de despachar a CASA IN-

Na quinta-feira passada, em su;i sedesocial provisória, reuniu-se o GrêmioLitlerario Aprigio Guimarães, sob a pre-siilencia do acadêmico José Gaudencio,secretariado pelos drs. Sizenando Silvei-ra e Linòolpho Cruz.

O sr. Pinheiro Ramos pediu que fosse•Jesde logo considerado sócio do Grêmioo acadêmico Democrito Gracindo, aoque o sr. presidente adheriu, nomeandoo dr. Joaquim Alerano para comprimen-tar o novo associado, que agradeceu.

Passoa-sc ao expediente que constoude diversas p opostas.

Fallou o dr. Amaro Martins sobre as-sumptos referentes ao Grêmio, pussan-do-se, em seguida, á palestra litterariaem que tomaram parte os srs.: PinheiroRamos, fallando sobre a escravidão esobre o dia 3 de maio; Estevão Lellissobre o dia 7 de setembro, «jue julga adata mats gloriosa do povo brazüeiro;Joaquim Alerano e Democrito Gracindosobre o dia 13 de maio, e José Gauden-cio a respeito das tres datas: 7 de setembro, 13 de maio e 15 de novembro esobre os allemães no sul do Brazil, len-»do, em seguida, a poesia «Beatriz», quelhe foi offerecida pelo sr. Mattos da Cu-nha.

Seguiu-se a leitura da these e disser-tação pelo sr. Jsoquim Alerano, sendopelo sr. presidente nomeados para sobreella dar parecer, os srs. Estevão LellisÇrelator), Pinheiro Ramos e DemocritoGracindo.

Foi nomeado para fazer a Resenha LU-teraria o sr. Democrito Gracindo, e sor-teado para a these o dr. Lindolpho Cruz.

Nada mais havendo a tratar o sr. pre-sidente encerrou a sessão, tendo antesmarcado nova reunião para hoje, aomeio dia.

Pelo dr. Manoel Caldas Barretto Netto,juiz municipal do 4.° districto criminaldesta cidade,, foi hontem pronunciadona saneção do art. 303 do código o in-dividuo de nome João Ramos do Nasci-mento, vulgo João Alagoas, por ter pra-ticado diversos ferimentos em José Fer-reira da Silva, facto este que teve logarnos Coqueirinhos, em Santo Amaro dasSalinas.

Recebedoria do estado. Despachos de hon-tem:

Pedro Pereira de Azevedo, Fonseca Irmão& C, Rosa Maria Gomes da Silva, Maria Mar-cellina Dias Ferreira, Leopoldina da ExaltaçãoVentura, Antônio Josó do Nascimento Fonse-ca, Sebastião do Rego Barros, Joanna Mariados Prazeres, commendador Albino José daSilva, Antônio de Sampaio Pires Ferreira, Ma-ria Blandina da Conceição, José Ferreira Cam-pos, Manoel Cavalcante d'Albuquerque, Joãode Barros, Ignacia Briza da Conceição. Ber-nardino Lisboa d'01iveira—Informe ai.» sec-ção.

João A. Menezes, Mátbi&s Ferreirada Silva,Luiz Amorim & C. Sebastião Severino Barret-to, Manoel Alves Cardoso, Zeferino & C, PaivaFerreira & C, Pierre M. Ciausú. Manoel Caeta-no, Adolpho Santos—A' 1.» secção.

Lemos & C, Gomes de Mattos Irmãos ft C,John 11. Boxwell, Nephen & C, Pinto Alves& C, F. Amaral Cardoso .* C, (2 petições) Ma-noel Colaço .v C. (2 petições), Moreira Lima& C, (5 petições)—Informe a 3.» secção.

Prudência Maria da Conceição, Izabel Couli-nho de Torres Bandeira- Certitique-se,

José Soares d'Amaral. Tertuliano FerreiraPassos—Informe a 1.» secção com urgência.

Luiz da Silva Leite—Requeira ao lliesouro.Loureiro Barbosa & C, Amorim Fernandes

éfc C, Lemos & C, (7 petições)—Deferido: afimde ser dada baixa da responsabilidade, emvista da informação.

Adelaide de Porciuncula Menezes—Ii.ioru.ea.l.* secção.

Carlos Aüonso ãj Lima Pinto—Cerlifiq:ie-se.Rodrigues Lima &C, (4 petições)—Informe

a 3." secçâo. 0 porteiro, Sebastião Cavalcanti.

r ttf.da

r.ttcn;ri

/

Não ó possivel tractar de todos os as-sumptss ao mesmo tempo.

Por um artigo do Jornal de ante-hon-tem se vê que entre as deformaçõesmonstruosas por que se quer fazer pas-sar o jury, duas estão descobertas: areducção do numero de jurados e o vo-to descoberto.

O que fazia com que os gregos con-fiassem na justiça dos Heiiastes era queesse tribunal se compunha do maior nu-mero e uão era tão fácil corromperuma multidão tirada de todas as clàsseir;como seria a uni numero diminuto.

Esse pensamento p.csidio a todas as:transformações e o numero a que elleficou reduzido deu em qtiasf um séculode existeucia dálnSfltuíçãò a prova dèuma capacidadcihiíludivel econtraac[ualsó a voi agem dos dcmòlidores. da repu-blica se insurgio.

Não sabeniosaque numero pretendem". ,tos legisladores reduzir o conselho désentença no jury,- mas cblunios con ven- icidos de que se as causas que afastamdo jury os actuses jurados subsistirem,não será a reducção do nuniero que asremoverá. ... -i .. — a.nel.

O mal não está, pois, eiur o numero.A outra modificação éyporéra; inda maiscriminosa.

O escrutínio secreto c a garantialiberdade do juiz, como n'ura regimemlivre o voto encoberto seria uma garan-tia eleitoral.

Conhecido e manifestado o voto dojurado, seria ^liífici! manter a posiçãoodiosa do condeiunauor quando eileibs-se minoria e quando o seu voto não in-fluísse nà absolvição.

O juiz que votou contra o aceusado,pôde contar com esse inimigo ; e se ai-guns teriam a coragem de afFrontatoi;:écerto que a maioria, a quasi totalidadenãoofièreceriaess.. resistência e prefere-ria estar bem com todos, mesmo comsacrifício ds seu voto. ;

Com o voto descoberto a corrupçãodos governos é nm fiscal vigilante; maisdo que o interesse,da própria justiça. Apolitica poderia affrontosámènte"exercero seu poder nos julgamentos e nada obs-taria o acáhalhamento de uma instituiçãoque nasceu para ser hemests."

O escriptor quê, por superficialidade,acha a idéa muitoboa, não o diz por-que, mas allega apenas que no Rio Grau-'de dò Sul'já è assim.

O espaço cão comporta discussão dosprocessos rio-grandenses.

Mas quem appella para o Rió Grandeignora que é esse infelizmente, o pontograve de desharmonia entre o funecio-namento regular dp. politica.d"aqueile es-tado e a federação. . »-,,

O exemplo de uma discórdia não de-veria jamais servir de modelo"'

Dm juia'houve., o,'dr. Alcides Lima,que entendeu não observar a re-forma dojury e respeitar a immutabilidade que .aconstituição garante

' com* referencia áorganisação d^qu^l^tribuaaj."tímjieç^ ^ioHèbrc toèos ^»taôB^tDstMi^a. wsi_afc3íterminjnteinenté-: b covotodescoberto..

As iusliças do eslado trez vezes o Dro-cessaram, porque trei vezes elle reluc-tara em abraçar a reforma ;; tres vezeselle appellon .para o Supremo TribunalFederal e outras tantas vezes o mais ai-to órgão da justiça republica nu., decidioque elle não podia soffrer pena por terrespeitado a constituição federal:

Os reformadores podem contar com.a^-passividade da magistratura pernambu- . .caua ; mas não era para umá deshanno-nia que se deveria appellar. ' i.L.r

G. M.;. :~i

Calçado Bostock parabomehf l.ã qua-Iidade*pelo ultimo vapor.de 2S§.a 32^000vende-se. Livramento, 25.

3g

VAI

1

SsíETtíOROL-UGiABoletim da capitania do perto do Recife—Es-

tado do tempo de . I : 22 de maio ao meio dia:Estado do céo—meio encoberto.Estado atms.mherico—bom.Venta—S S W fraco.Estado do mar—chão.Estado atmosvherico nas 24 Aoro* antsrio-

res—bom.F. Carlton, capitão do porto.

Capitania de Alagoas—Estado ôo tempo namesma data:

Estado do céo—encoberto.Eslado atmatphcrico—incerto.Fcnfo—O S O aragem.F.ttado doiHar— pequenas vagas.Estado atmcxpheric.'-. na*T ?•* horeu anterio-

'es—bom.<^r»»nt t --uo, capitão do porto.

inr.ni-Folhinha de porta. A mais completa

e exacta. Vende-se nesta typographia.

Leilões hoje.Pelo agente Pestana — de 23 canastras de

alho, ao meio dia, em frente á porta da alfas-^eSa- * ..

Pelo agente Gusmão — de moveis etc, as 11horas, no palacete sito á estrada do Caldeirei-ron.37. .

Pelo agente Britto—de moveis etc, as 14, nacasa ü. 7 à Cambôa do Carmo.

Missas fúnebres.Hoje _ ás 8 horas: na.igreja do Rosario.de

Santo Antônio, por alma <:e José de LimaDuarte; na igreja da Madre deDe«s, por almade d. Laura de Souza o Sirva; na matriz deSanto Autonio, por alma de d-aMaria Isabel Mo-reira Lemos. ttlftl , ¦ ___Amanhã — ás 7 */t:.-oa igreja de Santa Cruz,por alma de Francisco Costa; ás 8: nasmatri-zes de Santo Antonio e da Bôa-Vista, por almade d. Joanna Francisca de A. Lins Abreu; namatriz da Bòa-Vista, por alma de d. FelippaE. de Mello Cavalcanti; nas matrizes da Bôa-Vista, Escada, Timbaúba e Jaboatão, por almado vigário Augusto Cabral de Vasconcellos.

Sapatinhos francezes para senhora de9£ a 14^000 vende-se. Livramento, 25.

Papel sono.Vende á Ageucia Jornalística á rua do

2^000 o pacote, qualquerImperador, atamanho.

PUBUüâgílSS SOÜCrSlDÁSSam resoonsabiiidado ou -áeliáarisáado dá

rtídacç-ãí

Salve 22 de maio de 1901A amiga Maria Leopoldina completa

hoje mais uma primavera no jardim dasua preciosa existência, desejando queeste feliz dia repita se por dilatados an-nos.

Acceita parabéns desta lua r.mijía-Saturnina da Silva, Ji

Uma senhora dé condueta afiançada,solt.-ira, deseja entrar para casa. de fa-milia como governante ou.qualquer ou-tro jrnster. Quem jKvcisar deixe caria,fechada nesla tj-pogralíiit com as iniciaesM. T. - rJtt_^-£^-Z?_^l?^_^

ConvitsManoel Tavares Fgfreira, cc.upungido

peio infausto passamento 'Ie sajj idola-irada mãe, d. _3atlíiI<Te ds S. José Ta-vares Ferreira, buntóiú ús7 e meia ho-ras tia nouíe, couvfda t»s parentes eami-gos a acòiripanhsírçin «j enterro que teráfogirhojeís 3 horas da tarde, sahindoo feretro d:< roa da Concórdia n. 136 edesde já se cu:ifessa yrulo aos que com-parecerem.

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Page 2: Tocando é rindo BANALIDADESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00115.pdf5$ tzrsjrt. ;s^j^a^u^XAt.-^-Or^^rf: .^tj^^vwirsMuv.t.» ¦ AMBUCO Recife-Quinta-feira, 23 de Maio de 1901

¦f •'.*¦>-.*

A Provincia-Quinta-feira. 23 de Maio N 115Garantia Mutua do Brazil

Pede-se ao iliustre dr. Arlindo Frago-so, presentemente nesta cidade, o obse-quio de public • o relatório e balançoda Companhia i rrantia Mutua do Brazil,de que è um d_ - directores e bem assim

quaes os bens que a companhia temcomprado aqi com o produeto dos

prêmios dos seguros realisados nestacapital conforme a promessa feita peloseu collega J. R. Castro e Silva.

Recife, 20-5-901.Alguns segurados.

Gar voaria sertaneja í»O proprietário desta, tendo grande

quantidade de carvão vindo deRussinhae S. Caetano, resolveu baixar os preços,sendo: saccas grandes contendo quasibarrica e meia, por 1400 rs.

Rua Estreita do Rosário n. 47.Souza Filho.

11-3. ¦__¦Annuncio ;No dia 14 de Maio do corrente anno

falleceu em minha casa, na povoação deVicencia, comarca de Nazareth da Matta,estado de Pernambuco, um sr. EduardoNazareth, homem branco, de cincoentae cinco a sessenta annos, prestidigita-dor e cego a quatro annos, disse elle,natural do Paia e que tinha um filho noRio de Janeiro, de nome Elpidio Bentes.Nada mais revelou, deixando em menpoder duas mallas grandes, contendoobjectos da mesma arte.

Espero que alguém de sua familia ve-nha tomar conta dos taes objectos.

Por me parecer não _er um homemvulgar, fiz o seu enterro com decênciaem honra A sua familia, quem quer que-SrCS-ll

Vicencia, 16 de maio de 1901.O vigário, Manoel José d'Oliveira Rego.

Talvez precisemUm moço distineto, sabendo fallar e

escrever o francez, acostumado a viajare conhecendo quasi todas as cidades doBrazil, Portugal e França, offerece-se pa-ra qualquer emprego no commercio, naindustria ou no jornalismo.

Cartas ao sr. A. T. Poste-Restante.

companhia ura oe mm .ni wsmUNION

1828, estabelecida emAutorisada por Ordenança Real de 5 de outubro dePARIS, em pradio próprio, na Place Vendôme n. 9.

Carteira da Companhia em 1900: Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos : Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.Receitas brutas em 1899 : Frs. 18 milhões 426.838,29.Impostos pagos ao governo de França, de seilos e proporcionaes sobre ai

auantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 e pagos de 1850 a 1899: Frs. 37 mi-

íões 422.800,24.Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e tri

e*sete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893,77. _p_Conselho de administração e directoria

MM.C. MAI.I-ET ($.), de Ia Maison Mallet frè-

res, banquiers, président honoraire de IaCompagnie des Chemins de fer de Paris àLyon et á Ia Méditerranée, Président de IaBanque ottomane, P-U-Sident.

A. VERNES (#), dela Maison Vehnbs et C,. banquiers, régent de Ia Banque dô France,

administrateur du Chemin ueferduNord.Vice-Président.

S. DERVILLE' (ü. #), ancien président duTribunal de Coinmerce de Ia Seme, adminis-trateur du Ia Compagnie des Chemins defer de Paris à Lyon et á lã Méditerranée,Censeur de Ia Banque dà France, directeurgeneral adjoint de l'Exploitation (sectiontrancais) à cTExposition universelle de 1900. des.

B.on GERISE (-$), ancien inspecteur des Finances, DirecteurALBY, chevalier de Ia couronne d'Italie, Directeur-Adjoint.

A.MM.

FAURE,Vie.

ancien directeur de I'Union-

EUG. GUÉT,quiers.

de Ia Maison Guet & C, ban-

C JAMESON, ancien associe de Ia MaisonHottinguer et C, banquiers.

M. MARCUARD, de Ia Maison Marcuard,Krauss et C, banquiers.

MIRABAUD, de Ia Maison Mirabaud,Puerari et C, banquiers.

THURNEYSSEN, administrateur de IaCompagnie des Chemins de fer desLau-

DespedidaJeão Eustaquio Pereira e sua mulher,

seguindo para a Europa a bordo do Tha-mes, despedem-se por este meio de seusamigos, não tendo • podido fazel-o pes-soalmente.

Pernambuco, 19^de maio de 1901.Ao commercio

Elias Agricio de Ratis Silva tendo con-tractado compraraos srs. Bellarmino Dias& C._ a sua mercearia da rua Marquezdo Herval n. 160, livre e desembaraçadade qualquer ouus, avisa a qualquer cre-dor que se julgar prejudicado a apresen-tar a sua reclamação, no mesmo estabe-Iecimento, dentro do praso de tres diascontados desta data.

Recife, 21 de maio demaio de 1901.At home

Mrs Dowsley at home on Thursday 23rdinst from 7.30. to 10 p. m. on the ocea-sion of her daughter Beatrice's marria-ge to Mr W. J. Me Murtrie.

a i -i

. . Cautellas perdidasPerderam-se tres cautellas do Monte

de Soccorro sob ns. 39898, 39899 e 39900.Quem as achou fará favor de entregal-asá rua Duque de Caxias n.f44.

Ao commercio e ao publico1 Declaro que -comprei ao sr. Manoel F.Araújo o seu estabelecimento de molha-dos em frente a estação do Cordeiro n.200a livre e dezembáraçado de qualquerônus; quem se julgar prejudicado quei-ra apresentar suas contas no praso de 3dias a contar de hoje.

Recife, 20 de maio de 1901.Antônio Franoisco Barboza.

Despedida VJoaquim Luiz Teixeira e . sua familia,

seguindo hoje para á Europa, despedem-se de todos os seus freguezes e amigos(em particular)

'sentindo não o fazerpessoalmente pela precipitação da via-gem e o estado de saúde não permittir.

Recife, 20 de maio de 1901.0,HB"""~-* Aviso

Tendo se extraviado o documento n.841 pertencente ao meu estabelecimentofaço público para ficar sem valor.

Recife. ^ll-íU_j-_a___u-AJO0i>^-rT- :Y""•";' ."¦ " Luiz Vernet.

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ATTMÇ.OManoel Ferreira, èx-mestre da alfaiata-

ria Silva Ferreira, communica aos seusamigos e freguezes que acha-se com umabem montada officina de alfaiate, sita árua do Rangel n. 44, 1.° andar, ondeacceita toda e qualquer encommendaconcernente a sua arte, trabalhando porpreços resumidissimos.

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violentas dores de ca-beca; a inchação das

irritabilidade,nervosidade;da bocca as

_i.4 um remediopor centenarestodo o mundo.

pernas; a__¦'. debilidade e

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de soffrimentos que são pre-cursores de enfermidades

graves.Tenha o leitor presente quede confiança, experimentadode senhoras e meninas emUm remedio que se encontra

em todas as pharmacias e drogarias.

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Muitas senhoras devem a dita de ser mãesás Pilulas Rosadas do Dr. Williams. Muitasmeninas devem a regularidade das suas func-ções e a tranqüilidade e feliei-dade que traz a saúdepilulas.

A menina que passamulher; a matrona que esperaum filho; as infelizes quesoffrem mensalmente doresagonizantes; todo o bellosexo tem um medicamentoínexcedivel nas PilulasRosadas do Dr.: Williams.E' claro que não podemospublicar attestados relati-vos a esta classe de enfer-midades. porem em todaa parte ha testemunhasdo que fica dito.

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y,> Quando o leitor comprar estas -pilulasexamine as etiquetas côr de rosa atravezda luz. Se forem legitimas a tiranspa-xéwÁa, mostrar-lhe-ha WHF" - '

:\S« não apparecerem estas palavras EmTransparência (examinando o papel contra a luz) Houveçpgano e deve exigir que se lhe devolva o dinheiro.

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CURSO SECUNDÁRIOconforme os programmas do governo para as matrículas em qualquer dos cursossuperiores da republica.

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EDITAESEdital

DELEGACIA DE ENGENHARIAPor determinação do cidadão generalcommandante do districto e de ordem do

cidadão tenente-coronel de engenheiros,delegado da direcçao geral de engenha-ria junto ao mesmo commando, chama-se concurrencia para diversos reparosprecisos no edifício onde funeciona oHospital Militar, cuja descripção, espe-cificaçâo e cláusulas a observarem,acham-se á disposição dos mesmos con-currentes na secretaria da delegacia deengenharia, afim de que possam tomarconhecimento dos serviços a fazer-se,pelo que devem apresentar suas propôs-tas, no dia 25 do corrente ao meia dianaquella secretaria.

Observação.—Os concurrentes deverãoapresentar documentos comprobatoriosde sua idoneidade a Jüizo do dr. delega-do de engenharia. §

As propostas serão em 2 vias, em car-ta fechada, assignadas e uma sellada. en-tregues no acto da concurrencia e deve-rão ser acompanhadas dos documentos,seguintes:

a), carta, attestado ou certificado dashabilitações dos Iicitantes.

bj declaração do fiador idôneo e suaassignatura. | / _^ -*7 _r*-v» «Delegacia da direcçao geral de enge-nharia junto ao commando do 2°. dis-trieto militar.

Recife, 15 de maio de 1901.Gastão Pinto Silveira..

Edital n. 130PRIMEIRA PRAÇA

Por esta inspectoria se faz publico3ue,

serão vendidas em leilão á portaesta repartição, pelas 10 horas da ma-nhã, do dia 24 do corrente met, as mer-cadorias abaixo declaradas e constantesdo edital n. 118, a saber:

l.o Lote.—Marca (sen- numero, um car-rinho de madeira e ferro pintado paracrianças de quatro rodas, com o peso de21 kiios. Y : •. * %\' 2.o Lote.—Marta Alves da Britto & C.n. 775, um pacote com retalhos emamostras.

3.0 Lote.—Marca A. Bocbamman & G-,um pacote n. 446, com 6ü0 gramas decorreias de couro para maehinas.

4.0 Lote. — Marca Estiva, uma caixasem numero, com 2 kilos de peças delouça n. 2.

5.o Lote.—Marca Miguel Isabella __ C,uma caixa n. 955, cqm 2 kilos e 400 gram-mas ue agulhas para maehinas.

6.0 Lote.—Marca Silveira & C, um pa-cote n. 12 com retalhos em amostras.7.0 Lote Marca José Ferreira, um pa-cote n. 858, com 90 grammas de balaios

de reime, e 1 kilo de mascara, de pa-pelão.

8.» Lote. — Marca Victorino Buff, umpacote n. 432, com 4 kilos de galões dealgodão.

9.° Lote.—Marca Alves de Britto & C._um encapado n. 321, com retalhos emamostras.

10 Lote. — Antonio D. C. Vianna, umpacote sem numero, com amostras emretalhos. /

t 11 Lote.—Marca J.A.. com um R em bai-xo, dez caixas de ns. 195 a 203 e 204 com400 kilos de pregos» de ferro simples pon-tas de Paris.

12 Lote.—Marca S , uma grade n. 5,com 13 kilos de peças de louça.

13 Lote — Marca S., nma caixa n. 6,com 12 kilos de jarros dourados paramesa.

14 Lote — Marca M. J. R. com R. R.em baixo, uma caixa n. 2411 com 17 ki-los de contas de vidros.

16 Lote.—Marca O. B. & C, uma caixan. 2069, com 7 pares de sapatos de seda,14 pares de sapatos de seda, 66 pares desapatos de couro e 31 pares de sapatosde couro.

16 Lote. — Marca M. J. R., uma caixan. 2379 (encapada) com 6 kilos de caixasde papelão para óculos, 5 kilos de obraslithographadas de uma só côr, 30 dúziasde pares de punhos de algodão, 25 kilosde botões de osso com pé de metal.

17 Lote.—Marca S^ uma caixa n. 4, com4 kilos de estampas não especificados, 1 emeia dúzias dè escovas de cabello comcostas de madeira para chapeos, 2 dúziase 4 escovas de cabello com costas de ma-deira para fato, 11 escovas de cabello Comcostas de madeira para calçado, meiaduzia de escovas de cabello com cabosde osso para dente, 2 dúzias e 2 facascom cabos de osso e madeira para mesa;8 garfos com cabos de madeira, 1 kilodc garfos e colheres de cobre e suas li-gas, 1 duzia e 4 navalhas com cabos dechifres de uma só lamina, 3 e meio kilosde espelhos pequenos com moldura deFandres, 300 grammas de botões deosso, 400 gr.>mmas de cachimbos de ma-deira, 1 kilo e 800 grammas de esmerilem pedra e amostras.

18 Lote. — Marca S., uma caixa n. 7,com.21 kilos de bonecas.

, 19 Lote.—Marca R. & C. com F. L. embaixo, uma caixa n, 1 com 70 kilos deformas de madeira para calçados.

20 Lote.—Marca R. e C. cora F. L. embaixo, uma caixa n. 2, com 20 kilos dechapas de ferro simples e 1 kilo e 800grammas de parafuzos de ferro.

. Armazém n. 7. 1— Lote 21. — MarcaA. L. P. 50 barris sem numero, conten-do 3392 kilos de vinhos não especifica-dos.

SE6UNDA PRAÇAArmazém n. 4. — Marca Estiva, duas

caixas sem numero, com 4 kilos delouça de pó de pedra n. 2.

23. Lote.—Marca Manoel Moreira Reis.Um pacote, sem numero com amostras.

24. Lote.—Marca, Silveira & C—ümpacote, n. 945, com amostras. ,

25. Lote.—Marca, E G. D.—Uma caixan. 7.» contendo nas latas um kilo de bis-coitos.

26. Lote.—Marca, Antonio José de Oli-veira Sanjoaneiro —Um pacote sem nu-mero, com seis pares de meias de algo-dão curtas e 4 kilos liquido de roupafeita de casemira dela.

27. Lote. — Marca, Antonio FranciscoMadeira &C—Um pacote n, 269, comikilo liquido de garrafas de vidro ordi-nario.

Lote.—Marca, José Cezar Coutinho.—Um pacote n. 55, com amostras.29. Lote.—M_rca, Andrade Maia & C—

Um pacote n. 775, com amostras.30. Lote.—Marca, F. M Ce em baixo

B. C.—Uma caixa, n. 27975, com 26 cami-zas meia, 3 dúzias e 3 pares de meias,mais 2 dúzias e 4 pares de meias, raais 9pares de meias de alg-dão bordadas, 1duzia e 7 pares de meias de algodão, mais7 pares de meias, 1 duzia de pares de lu-vas de pellica, 450 grammas de forros deseda, 10 espartilhos de algodão, 450grammas de linhas, 200 grammas de fiode lã frouxa, 500 grammas de tiras decouro, 1 kilo de chapas de aço cobertasde elgodão em varetas para espartilho,300 grammas de pentes de borracha e 4kilos de amostras.

31. Lote.—Marca, A. B. C—Uma caixasem numero, com 3 e meio kilos de es-tampas de annuncios.

32. Lote.—Marca, O. G.—Uma caixa, n.1, com 1 kilo e 700 grammas de estampasde annuncios.

33. Lote,—Marca P. F. G.—Uma caixan. 1, com 2 kilos emeio de estampas deannuncios.

24. Lote.—Marca, J. I}. O.—Uma caixan. 1, com 2 e meio kilos de estampas deannuncios.

35. Lote.—Marca, A. & C—Uma caixan 1, com 2 kilos de estampas para an-núncios.

TERCEIRA PRAÇAArmazém n. 1.—Lote 36.— Marca, K. O.e em baixo B.—Uma caixa n. 6837, com

l~6_vidros comanilina, pezando 25 kilos.37. Lote.—Marca, C. D.—Uma caixa n.

92/5, com objectos chimicos.QUARTA PRAÇA

Armazém n. 3.-38. Lote.—Sem marcae sem numero.—Uma lata com arrebitesde ferro.

39. Lote.—Marca, D. F.—Uma caixa n.65. com 3 kilos de cartazes de annuncios.

PRIMEIRA PRAÇAArmazém n. 7.—40. Lote.—Marca. A.

ÍV 9—Dez caixas ns. V40» com queijos,vindos no vapor Thames, procedente deSouthampton, entrado em fevereiro de1901, consignados á ordem.

Alfândega de Pernambuco, 21 de maiode 1901.

O inspector,Horminio Rodrigues de Loureiro Fraga.

Alfândega de PernambucoEDITAL

Pelo presente edital é intimado o ci-dadão Manoel José Pacheco da Silveiraa vir recolher aos cofres desta reparti-ção, dentro do prazo de 15 dias, a con-tar desta data, a quantia de seiscentosmil réis (600£000) importância de duasmultas de 300^000 cada uma, que lhe fo-ram impostas, pela inspectoria desta ai-fandega, por ter o mesmo infringido adisposição do art. 2.° do reg. n. 3622 de26 de março de 1900.

.2.» Secção, 21 de maio de 1901.O chefe,

Manoel Zeferino.

ra, 27 do corrente, ás 6 V2 horas d:itarde, no logar do costume.

Recife, 19 de maio de 1901 (E.\V.-.)

B. da Cunhar.Secret.-.

Aug.\ e Resp.\ Loj.\ Cap.\ Pe-licano

Sexta-feira, 24do corrente, sess.*.de eleição de lluz.-. e mais ddign.*.

Chama-se a attenção para o reg.'.ger.*. e reg.-. interno.

O sec.YBonaparte 18.'.

O doutor Francisco de Carvalho Nobrejuiz municipal do segundo districto esubstituto parcial em exercicio dojni-zo de direito do commercio do muni-cipio do Recife e capital do estado dePernambuco, em virtude da lei etc.Faço saber aos que o presente edital

virem ou delle noticia tiverem e a queminteressar possa que, depois da respec-Uva audiência deste juizo que se realísarno dia vinte e tres do correnle mez, irãoa primeira praça publica deste digo. pu-blica os bens moveis seguintes: Umagrande armação de amarello, toda envi-draçada e envernisada, avaliada por doiscontos è novecentos mil reis, um balcãode amarello, avaliado por quinhentos ecinco mil réis, um fiteiro de amarello,com os vidros de duas a tres linhas degrossura avaliado por seiscentos milreis, um outro fiteiro de amarello, comvidros de igual grossura, avaliado porseiscentos mil reis. um cofre grande, deferro avaliado por tresentos e cincoentamil reis, ditos bens vão a praça em vir-tude de penhora nelles feita na execuçãopromovida por Manoel Lopes de SouzaCarvalho contra Tertuliano Nunes & C,e serão arrematados para pagamento doqüe estes devem a aquelie. E não lia-vendo Iicitantes que cubram os pre-ços da avaliação, irão ditos bens á se-gunda praça com o espaço de oito diase abatimento de dez por cento na formada lei. E para que chegue a noticia aoconhecimento 'ie todos se passou o pre-sente edital com outro de igual theor queserão publicados pela imprensa e affixa-do no logar da costume. Dado e passa-do nesta cidade do Recife, capital e oestado de Pernambuco, aos sete de maiomaio de mil novecentos e um. Eu, Gus-tavo Alberto de Britto, escrivão do com-mercio, o subscrevi.

Francisco de Carvalho Nobre.

; SuM.\ Cap.\ PelicanoSess.*. de eleiç.-. de dc.ig.-_ e

oòff.'. sexta-feira, 24 do corrente.O gr.*, secr.-.

_\_ //. S.'. S..30.-.

Aüg/. é Ben.-. L.\ Cap.\ Cavallei-ros da Cruz

CIRCULARDe ordem do pod.\ ir.*, ven.*.

previno a todos os rr.-. iir.-. desteguad.-. que, approximando-se odia da ei.*, das lluz.-. e mais ddig.-.desta off.Y devem todos atténder aoqu^e determina o reg.*. ger.-. daord.-. sobre as condições de elegi-bilidade e direito de TOtar.

Recife, 15 de mnio de 1901.B. da Cunha.-.

Secr.-.

Sociedade Prado PernambucanoTerceira convocação

Não tendo comparecido numero legalpara a segunda convocação são de novoconvidáde. os srs. accionistas a compa-recerem no 1.* andar do prédio á ruaPrimeiro de Março n. 10, ás 2 horas datarde do dia 25 do corrente, afim de de-liberarem sobre a transferencia, liquida-ção ou venda da mesma sociedade, de-vendo funecionar com o numero quecomparecer.

Recife, :»7 de maio de 1901.José Gomes Ganches,

Director.

Lyceu de Artes e OfficiosFaço saber aos interessados que pordeterminação du sr. director, acham-se

abertas as matrículas para auia primariado sexo feminino, durante o prazo improrogavel de trinta dias.

Secretaria do Lyceu de Artes e Offi-cios em 20 de maio de 1901.

O secretario,Thomaz Ferreira de Aquino.

ji .s _:ni Hgur-us, 2 cantoneiras de carva-iilu», 4 etí-geres de nogueira, 2 ditos gran-Ides, .". dilos menoies 1 dito grande, di-vcrs.»s c importantes pratos para parede,5 livr oí de musica, 1 cadeira forrada apeluc£_ para piano, 9 jarrinos pequenos,2 reaLejos pequenos, 1 centro para salacom vasos para flores, 1 importante re-logio com musica e movimento, 2 pas-saros de metal, 1 caixa com fixas parajogo, 3 porta-jornaes, 1 estante para mu-sica, 1 rica e importante capa para pia-no bordada a ouro, 1 bote a vapor, 1 re-logio de mesa, 2 jarros chinezes, 18 bi-beloLs, 3 vasos para flores, diversos por-ta-retratos, 1 porta-charutos, 6 cadeirasde junco, 1 costureira, 2 figuras de bron-ze, 1 lustre de crystal.SALAS DE DORMIDA E OUTROS COM-

PARTIMENTOS DO PALACETEUm rico guarda-vestidos com portasde espelho bisauté, 1 importante cama

Eara casal com embutidos de erable, 1

nda secretaria para senhora, 2 i»jít_<-,com tampo de vidro, 1 mesa para ban-deija de chá, 1 lindo e importante toilett'.com pedra e vidro bisauté, 1 linda mo-bilia de phantásia com 1 sofá, 1 mesa . 4cadê ras, 1 banca de cama, 1 cupola pa-ra cama, 1 bidet, 1 banca da cabecei». _. docama com pedra, 1 guarnição fin- paralavatorio i dita para toilett, 2f, jarrosfinos de phantásia para mobili-a, 3 afia-dores para navalha, 2 excellcates com-modas, diversos livros de sci-ncia e lit-teratura, 1 importante cama d _ nogueirapara casal, 1 cupola para a nr.esma, 1 Ia-vatorio com pedra, 1 piano »de meia-cau-dado fabricanteHerard, 1 grande mappade anatomia com exposit _r, 1 estojo comescovas finas para dent _s> 1 estojo comventosas, 1 carteira com ferros paraobliturar dentes, 2 pr_lverisadores, 1 mo-bilia estufada com 1 sofá e 4 poltronas, 1excellente bilhar com bolas de marfim,taqueira, tacos e mais pertences, 6 ca-deiras forradas a couro, 1 irrigador» 1importante cama de ferro dourada comlastro de palinha pai _ casal, 2 comm o-das com tellas de arame para roupa ia-vada, 1 cadeira privada, 8 vasos complantas, 2 gaiolas de ferro, 2 ditas compés de ferro, 1 tear e muitos outros ob-jectos de gosto e valor, que deix-u____ deser vendidos no primeiro leilão r.or faltade tempo.

A*s lu horas e 45 minutos -sahirá dapraça da Republica am treni especialque dará passagem grátis ae.s concur-rentes.

Yigilancia e SegredoEleição de dep.-. rep.-. lluz. . ooff.»

sexta-feira, 24 do corrente, ás 6 e meiahoras da tarde.

Secr.-. da Aug.\ e Resp.-. Loj.-. Vigi-lancia e Segredo.

17 de maio de 1901 E.-. V.-.F.: Rr. R.-. V.:

Sec.\

Subi.-. Cap.\ Vigilância e SegredoEleição dos ddign.-. e gr.» oofF.-. sexta-

feira, 24 do corrente.Gr.-. Secr.-. do Cap.-. 17 de maio de

1901 E.». V.-,O gr.-, sec.-.

A.: A.: F.- C: 30.

Subi.*. Cap.*. Cav.\ da Cruz_>• • Pm • U- •

De ord.», do ir.-, arth.-. int.-. convidoa todos os iirr.-. ccapp.». que esteiam nogoso do seus direitos mmaçunn.*. a com-parecerem á sess.*. de eleiç.-. pura aslluzz.». cidiggn.-. e mais oofi.-. d'estesubi.-, cap.*. que terá logar na quinta-feira, 23 do corrente, no logar e hora docostume. .

Recife, 21 de maio de 1901._í.\ S.-. R.\

Secret.-.

EditalO doutor Francisco de Carvalho Nobre

juiz municipal do segundo districto |c substituto parcial em exercio dojuizo de direito do commercio, do mu-nicipio do Recife e capital \do- estadode Pernambuco em virtude Ida lei etc,Faço saber aos que o presente edital

virem ou d'elle noticia tiverem e a queminteressar possa que depois da respecti-va audiência que se realísar no dia trezedo mez de junho próximo vindouro iráa primeira praça publica deste juizo.obem immovel seguinte: A casa térrea esotão interno, sob numero "tres, sita árua de Fernandes Vieira, freguezia daGraça, edificada em solo próprio, a qualfpi avaliada por oito contos de 1 éis. DitoLen-j vae a praça em virtude de penhoranelle feita em acção executiva, hoje exe-cução promovida pelo doutor ManoelMartins Fiúza e Thomaz de Aquino Pe- Ireira contra Maximiano da CunhaTe_xei-|ra sua mulher e outro, e será arrema-tado para pagamento do que estes devemaquelles. E não havendo Iicitantes quecubram o preço da avaliação irá _utobem á segunda praça com o espaço deoito dias e abatimento da lei. E para oque chegue a noticia ao conhecimentode todos mandei passar o presente edi-tal com outro de igual theor que serão

fmblicados pela imprensa e afhxado no

ogar do costume. Dado e passado nestacidade do Recife, capital do estado dePernambuco, aos vinte e um dias domez de maio do anno de 1901. Paga nosautos os emolumentos da assignatura.Eu, Walfrido de Albuquerque Pereira deOliveira, escrevente auetorisado o escre-vi. Eu, Eustaquio Cavalcanti Lins Wal

Sociedade Recreativa Dez de MarçoSARÂÒ DB POSSE EM 25 DE MAIO DE .-

1901De accordo com os nossos estatutos e

«Ie ordem do sr. presidente convido atodos os associados para tomarem parteneste saráo, assim como os convites eingressos acham-se na séde todas asnoites das 7 ás 10 horas.

Secretaria, 21 de maio de 1901.O l.o secretario,

Manoel S. Nunes.

Loj.-. Seis de Março de 18 J 7Convido os nossos cch.\ iir.-. a cora-

parecerem á sess.». de eleição geral, quedeverá ter logar no dia 23 do corrente,ás 8 horas da noite, e chamo á attençãodos mesmos para o disposto no art. 159do reg.-. ger.-. da ord.-.

__.•. A.-, da S.-.Secr.-. adj. .

Cap.-. Seis de Março de 1817Convido os nossos rresp ¦ irr.\ a com-

parecerem á eleição dos ggr.». ddig. . eooff.». que terá logar no dia 23 do cor-rente, ás 6 horas da tarde, no logar ehora do costume.

J.-. Q.-. -tf.-. G.-. 33 :Gr.-, secr.-.

___IIUt_3_t--.-i$AGENTE PESTANA

LeilãoDe 23 canastras, contendo alhos, marca

A. F., avariadas coiuagua domar.des-embarcadas do vapor S. Nicolas, emsua ultima viagem a este po- to.Quinta-feira, 23 do corrente

A'S 12 HORAS EM PONTOEm frente aporta da alfândega .

O agente Pestana venderá, por conta erisco de quem pertencer, as canastrascom alhos acima mencionadas.

Grande e esplendido leilãoEm continuaçãoQuinta-feira, 23 do corrente

A'S 11 HORASO agente Gusmão, autorisado pelo illm.

sr. dr. Emygdio Montenegro, continuao leilão de importantes pianos,mobilias,bronzes, electro-plata, quadros e maisobjectos de gosto e valor, existentes nopalacete sito na estrada do Caldeireiron. 37, residência e propriedade do illm.sr. coronel Francisco Ribeiro PintoGuimarães, gue por serem muitos oslotes não foi possível concluir-se noprimeiro leilão, ficando por vender

. justamente o que e de melhor, vistoter-se principiado o leilão como è decostume pelos objectos de menor valor.

A SABER:SALÃO DE VISITA

Um importanfe piano do fabricanteMason &. fierlin, 1 tira de velludo paracobrir o.teclado, 1 cadeira para piano,4 cadeiras de junco com balanço, 2

GIIM1 LEILÃODe bons movei_s, optimo piano, can-

dieiros de. ci-y^taes para gaz car-bonico, apparelhos de louça pa-ra mesa, cryslaes, metaes e ou-tros objectos. V

A saber: \SALÃO DE VISÍTAS

Um importantee novo p_.ino de P.- yel,1 excellente violino, 1 convbrsadeira es-tufada com assento bordado.%2 banqui-nhos estufados, 1 porta-bengal-íS-.^tante para musicas, 1 rica mobilia oDrade esculptura com embutidos de ma-dreperola desenhos lindíssimos de figu-ras constando de 1 sofá, 2 poltronas, _cadeiras de guarnição, uma linda mebi-lia de nogueira com estufados .orrados aseda constando de 1 pequeno sofá, 2 ca-deiras pufios e uma columna, 1 rico cabi-net e 2 cadeirinhas estufadas iguaes aocabinet, 1 mesa de centro de sala, 1 portacachepour, 1 importante tapete aveluda-do do forro do salão, 1 rico espelho decrystal,2 placas de nickel representando—Inverno e a Primavera, 3 ricas sanefas.«le seda com reposteiros de seda, 4 sa-nefas de madeira dourada,1 carneira no-va para sofá, 5 ditas para portas, 1 ca-pacho, 2 escarradeiras de porcelana, 3etageres finos, 1 porta-cartões de metal,i figura de mármore, 1 grupo de marmo-re, diversos bibelots, 1 rico álbum comestante, 1 dito menor, 1 rico candieirode crystal com 4 bicos e 4 lanças, 1 ricacadeira estufada para piano.

QUARTO DE TOILETTUm lindo toilett com vidro bisauté, di-

versos jarros e enfeites para toilett. _importante cama de ferro com lastro _earame para casal, 1 lavatorio igual aotoilett, 1 mesa com forro de panno f_or-dado, 1 tapete grande, 2 lindas srjiefascom cortinados, 2 carneiras, 1 arandela«Ie crystal com bronze de 2 luzes, 1 lin-da mesa dourada com pann.o, 1 cama deferro para solteiro.

SALA DE ESPERAUma mobilia de -nogueira composta

de 1 divan, 2 cadeiras de balanço, 2 debraço e 6 de guarn.ição, 1 porta-chapéos«fe nogueira com espelho, 1 grande tape-te forro de sala., 4 carneiras, 1 capachoile ieno, 1 dita de coco, 1 mobília aus-t riaca para crr.-ança composta de 1 sofá,2 cadeiras <i'_ balanço e 2 de braço, di-versos qnacVos, 1 lustre de crystal com

bicos, 5 rjuadrosde paysagens, 3 ditosvistas de Vernambuco, 4 sanefas doura-das com cortinados, 1 secretaria, 1 ca-deira para secretaria, 1 banquinha pa-ra centro, 2 guarda-roupas com embuti-d«>s de erable, 1 guarda-casaca com por-ta de espelho, 1 importante secretaria, 1-»ndeira estufada para secretaria, 2 qua-dros de paysagem, 1 porta-jornaes, 1lustre de crystal com 2 bicos, 2 cabides«le columna, 2 bancos de amarello, 2 ti-ras de tapete.

SALA DE JANTARUm excellente guarda-louça de ama-

rello suspenso com pedra, 2 aparadoi.»e_cora tampo de pedra, 1 aparador maiorcom tampo de pedra, 1 mesa elástica comcabeceiras ovaes e 6 pés entalhados comtaboas, 12 cadeiras de encosto í_ltoi:om pés torneados e palha no encc.sto,1 grupo de quartinhas novas da Bat-ja, 1lindo guarda-comida, 1 mesa de ama-rello com pés torneados e tampo c te pe-• Ira, 1 filtro do Rio, 2 pratos chin-.zes, 2figuras imitação bronze, diversos vidrosc louças, porcelanas, crystaes e metaes,! lustre de crystal com 4 bicos, Ti creadomudo com panno, 1 porta-ílòre s, 1 im-•íortante relógio de parede e 1__ cadeirasde junco.

SALA DE COPAUma mesa redonda com tarapo depe-

dra, 1 mesa redonda de jacr.randá, lapa-rador torneado, 2 consolos .orneadoscom tampo de pedra, 1 jarra, 1 impor-tante lavatorio de louça com válvula epés de ferro, 1 lavatorio de colnrona cemguarnição, 2 lustres de cry.stal de 3 bi-cos, 1 dito de crystal, 12 cadeiras dejunco, 2 escadinhase 2 bani-rainhas.

TERRAÇO .Sete bonitos vasos de lor.ça para plan-tas, 1 lote de ferramenta para: jarefim e

outros muitos objectos pertencentes acasa de família.

Sabbado, 25 do. correnteNo palacete da rua do Paysandú

n. 36, MagdalenaO agente Gusmão, c-ompetentemente

autorisado por uma fan jilia, que retira»se para fora do estado, fará leilão de to-dos os objectos acima descriptos.As 10 horas e 40 r_inut_s da manhãpartirá da estação do Brum um bond es-pecial, que dar* passagem grátis aosconcurrentes. °

DECLARAÇÕES

-_, _ ca--._, _„.„ „„.. _.„_ .... deiras de junco com mollas, 4 ditas for-cacer,.o subscrevi. Francisco de Carvalho Iradas a velludo, 4 cadeiras forradas aNobrei pelúcia, 2 banquinhos de nogueira, 2~2 mesinhas de bambu, 1 dita para centro,2 porta-flôres de bambu com vasos chi-nezes, 1 mesinha redonda de jacarandácom pedra, 2 dunquerques com espe-lhos, 2 ricos quadros grandes dourados,1 quadro grande a oleo — Ave Maria, 2quadrinhos com flore. seccas,2 quadrosa oleo, 3 quadros a oleo, 2 porta-plantasde palha, 1 carneira para sofá, 7 tapetas

Eara portas, 2 importantes figuras de

ronze, 2 escarradeiras grandes de por-celana, 2-ditas de vidro, 3 jarros de mar-more, 1 telescópio e vistas, 1 centro pa-ramesa, 4 bustos, 4 vasos de louça p-jrapanta, 2 lin-lns figuras de brotuc, \ yâspde faiance 4 lindos _arr-in_.«\_J _r_fgürascom etager d.put ado, 1 po_U.-_ar.oes coinpé de metal, 2 medalhas de biscuit, 2 di-

Benem/. Loj.v Cap.v Cavalleiros"»• da CruzS.*. F.-. U.-.

De ord.*. do pod.-. ir.-, ven.vconvido a todos os iir.*. d'estequad.-. que estiverem no goso dosseus direitos mmaç.-. a comparece-rem á sess.-. de eleiç.-. para aslluz.-. ddigg.-. e mais off.-. d'esta'off.\ que terá logar na segunda-fei-

leilãoEm continuação

AGENTE BRITTODe 3 lindos espelhos ovaes, qua-dros., bons moveis etc. etc.

O agente acima, autorisado pela exma.sra. d. -..argarida de Araújo Santos, qneretira-se para o estado de S. Paulo, faráleilão dos moveis abaixo .

Uma mobilia de junco con» encosto depalha, I mobilia de jacrirandá, 1 guarda-vestidoí», 1 cama fra nceza moderna, 1cupola, 1 bidet, 1 toile.tt com pedra, 1 com-moda, 1 santuário-, 1 mesa elástica, 1guarda-louça, 2 ar /aradores, 1 guarda-Comidas, 1 marqu» jzão francez, 1 mar-quesa, 1 lavatorio. cabides de columnae pr.rede», cadeiras de junco e amarello, 1mala, bancas, lo uças, vidros, tapetes,caHdicirosdesosf tensão,jarros, quadros,alcatifa, 1 meza,' trens'de cosinha e ou-tros objectos. qr e serão vendidos

Aoíôr .-er do marlelloQuinta-fc... -a, 23 do corrente^

Camfjôc 1 do Carmo n. 7

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1

^H_k_^-Í^:'.,^-_;V_Y.-_-i^à__l_J_>:

\ \:__A_ .:-*ià-,~~*jiàÚm*k --.;..:>_Mi;-_ápiHfcwtí- ,<,;•

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Page 3: Tocando é rindo BANALIDADESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00115.pdf5$ tzrsjrt. ;s^j^a^u^XAt.-^-Or^^rf: .^tj^^vwirsMuv.t.» ¦ AMBUCO Recife-Quinta-feira, 23 de Maio de 1901

ji¦;

N. 115 Província—Quinta-feira, 23 de Maio 3y _ __ _ __** __*_.

.Uvilu _

De uma linda mobilia a Luiz XV com dun-querques, 1 rico espelho dourado, qua-dros, jarros, objectos de phantasia, es-teiras c ta pites e mais moveis de salade visita, de jantar e quartos de casa

; de familia, 1 carro de mola com 3 ro-das para doente.Sexta-feira, 24 cio corrente

Agente PintoNa casa da rua do Pr.yssandú n. 13, cm

que morou mme. MelaniA's 10 e meia horas partirá um bond

da linha da Magíh.V:.. que, dará £.._<_.-gem gi Us nos «tü-.-tii tentes.

O leilão principiará ásl rasoh.l~ AGENTE PESTANA"

LeilãoDe duas casas térreas sitas á rua de

Pedro Affonso n. 60 e rua do Con-de da Bôa-Vista n. 103, outr'oraCaminho Novo, rendendo cadauma mensalmente 30#000.Sexta-feira, 2í do corrente

AO MEIO DIA EM PONTONo 1.° andar sito d rua do Vigário

Tenorio n. 26O agente Pestana.bastante autorisadó,

venderá os prédios acima mencionadoslivres e desembaraçados de todo e qual-quer ônus, os qu-.-cs podem os srs. pre-tendentes iesde já examinal-os.

_ 1 __! _ _ja&J> _.

__

DÍA 22 _

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abrigam com o algarismo

de 12 3/lh sobre Londres a 90 d/y, elevan-do-se em seguida a 12 ,4. baixando paraa iniciada, fechando indeciso.

Em papel particular constou transaC-ções a 12 '/„. 12 »/,. e 12 3/g e depois ha-via compradores a .2'/4. paraa primeiramala, vendedores retrahidos.

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTA.ÇÕES DA JUNTA HOS CORRBTOKES

Dia 22Cambio sobre Londres a 90 d/v a 12 V

e 12 3 ,. d. por 1£000 do banco, ho]e.Cambio sobre Londres a 110 dias da

data a 12 1/4 d. por 1^000 do banco, hoje.Cambio sobre Londres a 90 ilv a 12,

12 ./„, 12 3 ,8 e 12 '4 d. por 1^000 do ban-co, hontem.

Cambio sobre T.ondies a 90 d/v a 12 16,128/ls, n u e-12 3 « (h Por 15°-° Particular, hontem.Presidente—PedrolSoares. nSecretario— Antonio Leonardo Rodrigues

Filho. ____MERCADO DS GÊNEROS

Assccar—Para o agricultor por 15 kilos3A300 a 4.S6002£600 a 3&10Ü25100 a 2.300ld?00 a 1__00

A a 1£7001A500 a 1^600l a 1£300

usinasBrancosSomenos.......Mascavado Brutos seccos..Brutos melladosRetames _ .

Alpodão—Não constou negocio.Aguardente—Cota-se a 60 ... exportação,

para o agricultor de Ô240 a canadaconforme o grau.

Aj__>OL—De 90^ a95$, para exportaçãode 38 graus a 400 rs. o de 40 graus a450 r£S, pari o agricultor.

Caroços b_ algodão—O preço para oagricultorl_taÔ600os 15lolos. _

Borracha - De mangabeira de 25^000a40^000 por 15 kilo5- conforme a quali-

BAGA_e"DB mamona - 2$0ü0 por 15 kilos,

CefS-DB carnadba—IOôOOO a 155000 no-minai por 15 kiios.

Couros salgados—Cota-se a 9oü rs.Couros verdes—Nominal #500 o kilo.Mel—Nominal a 45ô000, para o agricultor

20^000 a pipa.Pbu__s de cabra—Primeira sorte a21_ô,

refugo a 80^000 e cabrite a 200000 ocento. ;- '

Pei_j.es de carneiro—Primeira sorte a11OA000,, refugo a 505000 e cordeirinhosa 10A0001 o cento.

Soi_a—6W00 e _«XH) conforme a qualidade .. ¦'

CONSUMOmercadorias despachadas em 11 DE

MAIO DE 1901A. Lima & C. 200 volumes eom 7200 kilos de

batatasSoares Irmãos & C. 10 volumes com 610 ki-

los de vinho. .,..___ ,.,A. D. C. Vianna 25 volumes com 15a0 kilos

de salitre. „„ ,.. .E Kauffman 10 volumes com 68a kdos de

manteiga, 100 ditos com 3600 kilos. de batatas.Max Dreksler & C. 1 volume com 20 kilos de

calcados, 20 ditos com 480 kilos de vinho.JL Cardoso & G. 14 volumes com 501 kilos

\? __opes & C. 1 volume com 14 kilos deobras impressas e de tecidos.

G.-Vianna & Azevedo 2 volumes com db2 ki-los de ferragens. '_

A. J. G. Fraga 50 volumes com 191/ kilos deleite condensado. „ „ .

Pernambuco P. Factory 313 volume» com30048 kilos de folhas de Flandres.

G Mattos Irmãos & C. 2 volumes com 4_4kilos de obras de ferro e cachimbos, 1 ditocom 55 kilos de cerveja; 1 dito com 53 kilos defitas de seda.

Companhia I. PeíSambueana 1 volume com168 kilos de produetos chimicoe, 12 ditos com1554 kilos de amido de milho, 5 dito» com 89okilos de sulfato de soda, 15 ditos eom i5_J ki-de farinha de amido, 3 ditos com 320 kilos deanilina, 4 ditos com 4117 kilos de carbonato, 5ditos com 4266 kilos de rolos de madeira.

Pernambuco P. Factory 4 dito com 37 kilosde instrumentos metálicos _.„,.,

D Coelho <fc Soares 4 volume com27knosde papel, 1 dito com 43 kilos de tecidos emobras, 1 dito com 449 kilos de tapetes e teci-dos. „,, .. j

N. Fonseca & C. 2 volumes com I08 kilos decachimbos e lenços, 1 dito com 66 kilos deobras de cobre.

F. D. da Costa 2 volumes com 74 kilos demedicamentos, 4 dito com 57. kilos de caixasde papelão. „„_ _ ., .

R. Carvalho & C. 4 volume com 384 kilos detecidos de algodão.

J. F. de Almeida 45 volumes com 467 e meiokilos de queijos.

Araújo Irmãos áb C. 3 volumes com 391'kilosde obras de cobre e vidro, 2 ditos com 153 ki-los de obras de louça.1 »._•,., j„

Araújo Irmãos 1 volume* com 145 kilos deobras de vidro. .._ ,., .

M. Lima & C. 4 volume com 427 kilos dechalés de algodão, 1 dito com 144 kilos de teci-

E. Samico 1 volume com 15 küos de fio decobre. .

C. Dubeux 2 volup.es com 613 kilos de vi-nho.

J. S. Seixas 500 volumes com 25000 kilos depranchões de pinho. «_~~.

Amorim Irmão & C. 200 volumes com 44287kilos de breu.

Guimarães Bastos & C. 4 volume com 96 ki-los de tecidos.

M. Izabella & C. 500 volumes com 49000 ki-los de farinha de trigo.

Machado & Lopes 4000 volumes com 98000kilos de farinha de trigo.

Costa & Rocha 25 volumes com 1742 kilos decerveja, 50 ditos com 3350 kilos de louça.

E. Brack 1 TOl_me com 99 kilos.de cintos dealgodão e roupa feita.

A. R. de Souza 12 volumes com 2146 kilosde obras de ferro.

j. F. de Figueiredo 120 volumes com 10680kilos de farinha de trigo.

Costa Lima & C. 44 volumes com 3o3 kilos

A. Puhhnan 1 volume com 444 kilos de meias

M. _3rag_ 2 volumes com 421 kilos de pentes,calões e catbalogos.

Amorim Fernandes & C. 16 volumes com^Fe^efrf

Rqoder&s & C 30 volumes com1800 kilos de cominhos, 12 ditos com 840 ki-losde fructas. 50 ditos com 3050 kilos de alpis-ta, 40 ditos com 6371 kilos de louça, 10 ditoscom 613 kilos de pimenta negra, 200 ditos com7000 kilos do batatas.

Stçntos da Figheira & C. 16 volumes c- m 4008kilos de louça. _t_nivi,.i_L

J. Rodrigues & C. 25 volumes com 1590 kilosde vinho.

Lopes Alheiro & C. 400 volumes com 7500 ki-los de arroz, 10 ditos com 320 kilos de queijos-2 ditos com dO kilos de palitos. .- E. Guedes & Duarte 42 volumes com 370 kl-los de queijos, 30 ditos com 268 kilos de gene-bra, 400 ditos com 3600 kilos de batatas. 4 dí-tos com 488 kilos de doce, 6 ditos com 248 ki-los de ginger-ale, 5 ditos com 160 kilos dequeijos.J. L.ile 4 volume com 291 kilos de moveis.

A. de Freitas Irmãos 8 volumes com 266 ki-los de queijos.

238585629U0134

Total 207.5785986Recife Draynage

Oia 1 a 21.Dia 22

23.08751433465S03

Total.. 23.4345046

Dial aOia 21.

PREFEITURA MUNICIPAL20

Total

57.5805341'6.6855307

64.2655648

F. O. L. Guimarães 5 volumes com 550 kiloskilos de vinho.

B. Primo & C. 1 volume com 282 kilos de pa-pei.

P. dos Santos & C. 3 volumes com 288 kilosde doce, 8 ditos com 245 kilos de queijos.L. Lucente 2 volumes com 27 kilos de obrasde cobre.

F. Nunes _ C. 1 volume com 303 kilos de fa-f_s de cosinha. 1 dito com 122 kilos de facasi1e mesa, 1 dito com 248 kilos de perfumaria.P. Antunes & C. 1 volume com 41 kilos deobras de vidro.

R. M. Costa I volume com 120 kilos de papele enveloppes.

A. Menezes 1 voulme com 49 kilos de pape-lão.R. M. Costa 5 volumes com 4082 kilos de

papel.1. Santiago 4 \ .lum.. cnm 120 kilos do pell«-s,

i lilo com 245 kilos de couros.Carneiro de Souza ."fc C. 5 volumes com 496

li los de obras de ferro, 4 ditos com ijiõ kilosd ; papel.Soares Irmãos 42 volumes com 387 küos deq leijos.

D. M. Prickzi 3 volumes com 251 kilos deferramenta.

L. Barbosa & C, ã volumes com 646 kilos dep ezuntos, 26 ditos com 786 kilos de queijos,&* ditos com 2220 kilos de batatas, g5 ditoscm 221 kilos de velas, 10 ditos com 370 líilosd<_ papel, 800 ditos com 1350 kilos de garrafões,1___ ditos com t063_ kilos de papel.VI. Souza & C. 40 volumes com 4848 kilos de.liras de pedra;itf. Pedrosa 49 volumes com 2520 kilos de vi-rilio.

L. L. de.Oliveira 22 volumes com 1408 kilosdi. vinho.

V. Castro & G. 3 volumes com 378 kilos decliras de cobre. 4 dito com 362 kilos dê papel,4 dito com 265 kilos de obras de ferro, 31 ditos.Vivai 1105 kilos de obras de vidro, 4 dito com6 : kilos de ferragens, 2 ditos com 92 kilos deespoletas. .

Aí Lima _ C. 1 volume com 242 kilos de vi-iilio, 24 ditos com 4142 kilos de papel.

EXPORTAÇÃO18 DE MAIO DE 1091

exteriorNo vapor inglez Lindiiforne, para New York

carregaram : H. Fosler & C, 5u0 saccos com37500 kilos de assucar mascavado, 443 ditoscom 33225 kilos de assucar mascavado é 358ditos com 26850 kilos de assucar branco. F.Freire, 3 saccos com 161 kilos de clina ani-ni:il. LaihIv Brothers, Gl fardos com 119(59 ki-los de pelles.1 No lugar portuguez Minho, para u l _ ri o, '-ar-rfgàratn : ,1. F. Carneiro & C, 1 _>hi. . ..' i.umfo"kilos de café. _ caixas com 16 litros deaguardente e 1 dita com 33 kilos «l(. dm..."_Io vapor inglez Actor, pat;a Liverpoòl. car-ii-garam : T. D. li vens, ICÍOU shccos com "_ ;00Kilos de assucar bruto. "238 ditus 1 . rn 1t _r. ki-1 s deíissu. ir hruto e '25 diios com 1875 Ui;__e!<i assucar bruto.

N°> vnpõr inglez Acmé, para us Falados Uni-ci s,-carregaram : Pohlaian & C. 2000 saccoscom lbOOu kiíu fio assucar branco, 2000 ditosrum 1ÕO00Ü _ _ de assucar branco e 1000 di-l s com 75000 kilos de assucar branco.

Interior•Xo vapor nacional Guajará, para o Pará

carregaram: J. M. Lins, 1.0/â e 2Ojr4.debarri-cise 50 saccos com 20530 kilos de assucarl.r.mco. J. Beltrão 60 meia., barricas con_52_>l.ilos de assucar branco. 15/2 e 15/4 de barricascom 2130 kilos de assucar brãncb. ,

Parau Pará: P. Pinto & Ç.i 10 pipas comí_0U litros de _<__!. Amorim & Cardoso, 50/ac 54/4 7375 kilos de assucar branco. Passo & C,•ii barris cum 1260 litros de vinho de fructas eIijO caixas com 7300 kilos de massa deAtonia-mate.

Para o Pará : G. &. Rodrigues, 12 caixa com_Ü00 ovos. Xavier Guimarães. 400 galiinhas.

Para o Ceará : A. Fernandes &C, 20 saccoscom 800 kilos de farello.

No vapor nacional Recife, para o Pará, car-regaram: H. da Silva Loyo & C, IÜD/í e25/4de barricas com 7875 kilos de assucar branco

Para Maranhão . Antonio Rego Lima, 2 pi-pas com 4096 litros de álcool í

No vapor nacional' Italiayà, para o Rio car-regaram : Costa & Rocha,' 50 âncoras, 2250 ki-los de vinho de caju.

Para Porto Alegre : Luiz A. Cavalcante, 30saccos com 300J cocos.

Amorim íi Campos., 50 caixas com 4650 litrosüe oleo de ricino.

Para Porto Alegre : Amorim & Campos, 30caixas" com 99o litros de oleo de ricino. \

No vapor nacional Planeta, para o Pará car-regaram: Manoel Caetano, 600 galiinhas, .1.Monteiro, 15 pacotes com 400 kilos de doce. J.Carneiro, 150 galiinhas. .

Na barcaça Marlha, para Parahyba, carrega-ram : A. J. Madeira & L., 2 caixas com 160 ki-los de massa de tomate.

Pava a Parahyba : L. Barbosa & C, 10 bar-ricas com 750 kilos de assucar refinado.

Na barcaça Veremos, para Macau, carrega-ram : P. Alves & C, 30 saccos corri 2250 kjlosde ssucar mascavado,

Na barcaça Oriente, para Maceió, carrega-ram : Bancks & C, 10 volumes corn 700 kilosde farinha. _,..,.-

ARRECADAÇÕES'. "

FEDERAES, ESTADOAES E MÚNICIPAESALFÂNDEGA ' ,

Dia 1 a 21 758.4765623'Ma 22. 65.4675438

lotai 823.9445061

RECEBEDORIA DO ESTADQRenda gera!

Oia 1 a 21 201.0495996Dia 22:

Direitos de importação;.. 2Direitos de exportação.... 4

santos ^Banco de Commercio e Indus-tria de S. Paulo e Brasilianische Bankfur Deutschland.

s. paulo—Banco de Commercio e Indus-tria de S. Paulo e Brasilianische Bankfur Deutschland.

campinas—Banco de Commercio e In-dustria de S. Paulo.

DESTERRO, PARANAGUÁ E CORITYBA—Bra-silianische Bank fur Deutschland.

rio grande do sul—London & BrasilianBank Ld. e Banco do Commercio.

pelotas—London & Brasilian Bank Ld.e Banco do Commercio.

porto-alegre—London & Brasilian BankLd. e Banco do Commercio.

rr.piRiTO-SANTO—.T. Zinzen & C.h .HIA -London & Brasilian Bank Ld.Maceió—Silva Costa & C.parahyba—Paiva, Valente & C.natal—Fabricio Gomes Pedrosa.ceará—Banco do Ceará.maranhão—Banco dePernambuco e Hen-

ry Airlie & C.para—London & River Plate Bank Ld. e

Omok Prusse & C.manáos—Prusse Dusends

CümpaDlua du Seguros Marítimos e TerrestresINDEMNISADORA

estabelecida na cidade do recife em 4855

tiMario da Franca Marinho

Amaro Arthur de Albuquerque ed. Julietta Marinho de Albuquerqueainda sob a dolorosa impressão quelhes causou o fallecimento do seuqueridojcunhado e irmão o inditoso

Mario da Franca Marinho, vêm con-vidar todos os seus parentes e amigos aassistirem ás missas que em suífragiopela alma do referido seu cunhado e ir-mão mandam celebrar na matriz de San-to Antonio, ás 8 horas da manhã do dia25 do corrente, antecipando seu agrade-cimento a todos queacudirem a esse ap-pello. ¦,

Tenente José Vieira PachecoEvaldo Vieira Pacheco e suas ir-

mãs mandam celebrar unia missana igreja da Penha, no dia 27 d'estemez, ás 6 horas da manhã, por almade seu querido irmão José Vieira

Pacheco, fallecido no Rio Grande do Sul.As pessoas que se dignarem comparecera esse aclo, antecipam seus agradeci-mentos.

LIVERPOÒL BRAZILLINHA LAMPORT ft HOLT

VAPOR INGLEZ

COLERIDGEE' esperado dos portos do sul até o dia

23 do corrente seguindo depois de peque-na demora para Barbados eNew-York.

VAPOR~INGLEZ

THEATRO SANTA ISABEL

ti

Estado financeiro em SI de dezembro de 190Capital de responsabili-dade 1.000:0005000

Capital realisado 300:0005000Prerr T7T 5.298:5665149Sinis r • - ... 2.954:0675166Divi f.'-.d-?-. ¦._ . -.-"f» _ los 1.141:0005000

\ directoria.-_-_...„ ^UgUS[0 Pacheco."-¦ • ní7do da Silva Loyo.'""'.-""? . ^'iviano de Barros._ _¦ _0i.f JESUS--33

Dr. Severianb PeixotoLeopoldo Lins e suâ mulher, sen-

tidos pelo passamento de seu pre-sado cunhado e irmão, o dr. Seve-riano Peixoto, convidam os seusparentes e amigos para assistirem á

^.missa que por su . lma mandam resar nacapella da Escola Frei Caneca, no dia 27do corrente, ás 8 e meia horas da ma-nhã, e confessarn-se desdejá agradecidospor este acto de religião e caridade.

t

«{#—-._.__.

______________f___âii _-„_____,_Pedro Carneiro Leão

Minervina Carneiro Leão e seusfilhos, Maria do Carmo CarneiroLeão, Francisca I. Carneirp Cam-pello e suas filhas, dr. JoséMarían-no Carneiro Leão, sua mulher e íi-

lhos, Francisco Carneiro Leão, Anna I.Carneiro Lima, dr. José Solano Carneiroda Cunha, sua mulher e filhos, João Vi-eira da Cunha, sua mulher e filhos, Fran-cisco Carneiro R. Campello, sua mulhere filhos agradecem do intimo d'alma atodas as pessoas que se dignaram acom-panhar os restos mortaes de seu semprelembrado esposo, pae, filho, genro, ir-nião, cunhado e tio Pedro CarneiroLeão, e de novo as convidam para assis-lirem ás missas que pelo repouso eternode su'alma mandam celebrar na igreja daPenha, âs 7 e meia horas dn manhã dodia 25 do corrente, antecipando-lhes seusagradecimentos por mais este acto de re-ligião e caridade.

B_______t-_____s___a__iFrancisco Costa

primeiro anniversarioMaria Forjaz de L. Costa e Maria

,A. Forjaz da Costa, esposa e filha,convidam a todos os parentes eamigos para assistirem á missa quemandam celebrar no dia 24 do cor-

rente, as 7 e meia horas da manhã, naigreja da Santa Cruz, por alma de seuidolatrado e inesquecível esposo e paeFrancisco Costa, desde já agradecemaqueiles que comparecerem

José de Lima Duarte

t

Manoel da Rocha Filho e sua fa-milia convidam aos parentes e amigos do finado José de Lima Duar-te, para assistirem á missa que peloseu eterno descanço, mandam ceie-

brar na igreja do Rosário (Santo Anto-nio), no dia 23 do corrente, pelas 8 ho-ras da manhã, pelo que antecipam osseus agradecimentos. .-

t

tr

1

ti

NOTAS MABITIMASVAPORES ESPERADOS

MEZ DE MAIOClgde, da Europa, a 23.Austrália, da Europa, a 23.Coleridge, do sul, a 23.Alagoas, do noite a 24.Oravia, do sul, a 25.Conselheiro Saraiva, do sul, a 25.Itahy, do sul, a 27.

VAPORES A SAHIRMEZ DE MAIO

B.-Ayres e escala, Clyde, a 23, ás 12 hor.Rio e Santos. Austrália, a23, ás 12horasNew-York Coleridge, a 24, as 4 horas.Rio e escala, Alagoas, a 24, ás 4 horas.La Palice e esc, Oravia, a 25, ás 12 horas.Camocim e esc., Jaboatão, a 26, ás 4 hor.

ANCORADÒDRÕ INTERNOVapor nacional Capibaribe, vários gene-Vapor nacional íris. vários generos.Vapor nacional Jacuhgpe, vários gener.Vapor nacional Rio Formoso, asssucar.Vapor nacional Itayá, vários generos.Vapor nacional Camocim, em concerto.Vapor nacional Jaboatão, vários generos.Vapor inglez Açme, em lastro.Vapor allemão Trier, vários generos.Barca norueguense Rassel, carvão.Barca norueguense Bonhur, carvão»Barca norueguense Mark Tawain, carvãoBarca norueguense Gemma, carvão.Barca norueguense Porro, carvão.Lugar portuguez Minho, vários generos.Lugar inglez Stella, bacalhau.Lugar nor. Linda Morgenroden, carvão.Patacho inglez Gladiola, bacalhau.Palhabote inglez Kipling, bacalhau.

FUNDEOU NO LAMARÃOVapor francez Ainiral Baadin, vários ge.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 22 DÉ MAIO DE 1901

SahiramNew-York — Vapor inglez Indisfarne,

commandante James Clark, carga va-rios generos.

Belise—Lugar inglez Cabral, comman-dante A. Andersen, em lastro.

Belise—Baréa norueguense Producente,commandante D. Kendsem, em lastro.

México—Barca norueguense Frey, com-mandante Evensen, em lastro.

Rio de Janeiro e Santos—Vapor nacionalMarajó, commandante A. Nobre, cargavários generos.

ObservaçãoNão houve entrada.

BANCO DO REGI32-Rua do Bom-Jesus--32

Compra e vende saques sobre as se-guintes praças, sendo seus correspon-dentes e banqueiros em:Londres—The London Citv & Midland

Bank Ld Jrio de janeiro—Brasilianische Bank fur

Deutschland.

D. Joanna Francisca de A. LinsAbreu

SÉTIMO diaSebastião Lins Wanderley, sua

mulher e filho, Francisco "Wander-

ley Lins e sua mulher, João E. deSalles Abreu e Rosa E."d'01iveiráAbreu, genros, filhos e netos de d.

d. Joanna Francisca d'AlbuquerqueLins Abreu, convidam seus parentes eamigos para ás missas de sétimo dia aque serão celebradas me 24 do corrente,ás 8 horas da manhã, nas matrizes deSanto Antonio e Bòa-Vista; gratos aosque comparecerem.

Felippa E. de Mello CavalcantiLeonor de Mello Baer e seus fi-

lhos, Arthur Bahia,, sua mulher efilho, F.lippa Wanderley de Albu-

Suerque (ausente) penhorados agra-

ècenl a todas as pessoas que sedignaram acompanhar os restos mortaesde sua querida e sempre lembrada tiaFelippa E: de Mello Cavalcanti, e denovo convidam aos parentes e amigospara assi .irem ás missas que pelo des-canço eterno de su'al_.a mandam ceie-brar na matriz da Bôa-Vista, ás 8 horasdo dia 24 do corrente, confessando-seagradecidos a todos que comparecerema este acto de caridade e religião.

Mario da Franca MarinhoA Sociedade Recreio Familiar do-

lorosamcnte sentida pelo infaustopassamento de seu inditoso asso-ciado Mario da. Franca Mari-nho, convida a todos os sócios e

íos parentes eamigos do fallecido, paraassistirem á missa que por su'alma man-da resar na matriz desta cidade, ás' 8horas da manhã de sabbado 25 do corren-te, antecipando seus agradecimentos atodos aqueiles que se dignarem compa-recer a este acto de religião e caridade.

Palmares, 22 de maio de 1901.A directoria.

t

tiVigário Augusto Cabral de Vascon-

cellosA familia do vigário Augusto Ga-

bral de Vasconcellos e JoaquimAlcibiades Tavares de Hollanda,seu compadre e amigo, agradecema todas as pessoas que acompanha-

ram os restos mortaes do mesmo viga-rio á sua ultima morada, e de novo con-vidam seus parentes e amigos para assis-tirem ás missas que, pelo repouso éter-no de su'alma, serão resadas na inatrizda Bòa-Vista, ás 8 horas da manhã dodia 24, e nas matrizes da Escada, Tim-baúba e Jaboatão.

iMaria Joaquina do Monte

SÉTIMO DIAJoão Vicente de Queiroz, Diony-

sio Vicente de Queiroz, JuventinaMaria de Queiroz, Hermina Mariade Queiroz, Josepha Maria da Con-ceição (ausente) e Liberata Maria

da Conceição (ausente), profundamentesentidos pelo prematuro passamento desua nunca esquecida mãe e sogra MariaJoaquina do Monte, agradecem do in-timo d'alma a todos aqueiles que acom-panharam os restos mortaes a sua ulti-ma morada, e convidam a todos os pa-rentes e amigos a assistirem á missa quemandam resar na matriz da Escada, as 8horas do dia 25 do corrente, sétimo diade seu passamento, hypothecando a to-dos o seu reconhecimento.

COMPANHIA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO, ARACATY, CEARA' E CAMOCIM

O _=_f_.<_4TT_3T_E3

JABOATÃOComniandante A. Monteiro

Segue no dia 26 do corrente ás 2 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passagens e dinheiro a frete, até ás 2 horas da.arde do dia 25.

N. B.—Não serão attendidas as ivcla-mações de faltas que nâo forem commu-nicadas per escripto a esia agencia atéu (seis) íiias depois da descargas das al-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por clia designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verifi cação de faltas, si ashouver.

da GòMpáíihiaEscriptorio—( .nesPeniambu.aua n. 1_

Espiei k NayggaOãG Êtím__!_

SEDE

O VAPOR

BRAGANÇACommandante Serra

E- esperado do norte'alé 23 do corren-te, seguirá sem demora para-Sántos e Riode Janeiro.

O VAPOR

SALINASCommandante Lestro

E' esperado do sul até 26 do corrente eseguirá sem demora para Ceará e Pará.

Para carga e encommendas trata-secom os agentesAmorim Fernandes & C.

Rua • Amorim n. 56

O VAPOR

COMPANHIA NACIONAL DE NAYE-' GAGÃDITATIAYA

Presentemente neste porto seguirá de-pois de pequena demora para Porto-Ale-gre e escalas.

O VAPOR

ITAHYE esperado do sul até o dia 27 e segui-

rá depois de pequena demora para Riode Janeiro.

Para carga, valores e encommendastrata-se com o agente

O VAPOR

ITANEMAE' esperado do sul até o dia 26 e se-

guirá depois dc pequena demora paraMossoro.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores.

José Ignacio Guedes PereiraN, 16—Rua do Conu_ercio--N. 16

PRIMEIRO ANDAR

COMPAMÍÁ LÜ BRASILEIROO VAPORIR1S

_jLaura de Souza e SilvaJoão Pereira da Silva, seu filho,

sogro, irmãos e demais parentesagradecem do intimo d'alma a to-das as,pessoas que acompanharamos restos mortaes de sua presada

esposa, mãe, fll tia e irmãos de d. Laura deSouza e Silva, ató a sua ultima mora-da e de novo convidam a todos os ami-gos e parentes para assistirem ás missas

Sue mandam resar na igreja da Madre de

eus, ás 8 horas da manhã do dia 23 docorrente.e antecipam desdejáosseusagradecimentos a todos aqueiles que compa-recerem a este acto de religião. .

E' esperado dos portos do sul até o dia7 de junho seguindo depois da demoraindispensável para Barbados e New-York

Para passagens, cargas, encommendas.trata-se com os agentes

Blackburn ft C.N.13—Rua do Cçmmercio—N

PRIMEIROANDAR

Grande Companhia Dramática DIAS BRAGA___ (FUNDADA EM 20 DE NOVEMBRO DE 1883)HOJE—Quinta-feira, 23 de maio —HOJE

PBSTA ARTISTICAEM BE3XTEFIO _DO ACTOR

DEDICADA Á MAÇOXARIA PERNAMBUCANA REPRESENTADA PELO CONSEEHO DE KADOSCH

TTIt. RUIDOSO SUCCESSO PARISIENSE!!Ultima representação do emocionante e espectaculoso drama, cm 5 actos e 7

âuadros, baseado em factos reaes, original dos festejados escriptores francezesASTON MAROT e LUIZ PERICAUD, especialmente traduzido para esta compa-nhia por EDUARDO VICTORINO, representado com extraordinário exilo no lhea-tro Chateau d'Eau, de Paris :

13

ARACATY, CEARA', CAMOCIMPARA'

O VAPOR

PARMHYBAesperado no dia 27, seguirá para os por-tos acima indicados recebendo carga epassageiros.

A tratar com o commandante na ruado Commercio n. 44.

HOYAZ. MAILSteam Paeket Company

O PAQUETE

Commandante C. S. TindallE' esperado dosportos da Europa até 23

do corrente e seguirá após a demora indis-p. n^avel para Bahia, Rio de Janeiro,Montevidéo. e Buenos-Ayres.

Preço das passagens para o Rio de Ja-ueiro por todos os vapores da compa-nhiá:Ida 200,5000Tda e volta 300£000

A companhia Mala Real fará a seguin-te concessão aos srs. passageiros quedesejarem embarcar nos vapores de sualinha extraordinária (Minho. Ebro e LaPlaia.i:

IDAPernambuco a Lisboa £ IrIdem a Southampton £ 23

IDA E VOLTAEntre Pernambuco e Lisboa s 38Idem, idem e Southampton £ 30

Os bilhetes de volla serão validos ca.seos srs. passageiros queiram embarcar depréféreníciá no porto de Léixões.

Para fretes, passagens, valores e en-commendas, traía-se com os agentes

Amorim Irmãos & C.N. 3—Rua do Bom Jesus—W. 3

O VAPOR

AUSTRÁLIAE' esperudo da Europa até o dia 23 do

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no portoN. B.—Nao se atten dera mais a ne-

nhuma reclamação por faltas que nãoforemcommunicadasporescriploáagen-cia até 3 dias, depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc. tra-ta-se com os consignatarios

^ BORSTELMANJ. & C-,Rüa do "Bom-Jesus n. 5. — pri-

meiro andar

Pacific Steam NavigationCompanyO PAQUETE

Espera-se do sul até o dia 26 de maioe seguirá depois da demora do costumepara Liverpoòl com escalas por S.Vicen-le, Lisboa, Corunha e La Pailice.

O PAQUETE

Maria Isabel Moreira LemosSEGUNDO ANNIVERSARIO

Pedro Pinto de Lepios convida a,todos os parentes e amigos para ásmissas que manda celebrar na ma-triz de Santo Antonio, ás 8 horas dodia 23 do corrente, quinta-feira, se-

gundo anniversario do fallecimento desüa sempre lembrada esposa Maria Isa-bel Moreira Lemos, e desde já agrade-ce aos que comparecerem.

+:I !

Commandante Mario da SilveiraPresentemente neste porto è seguirá

depois de pequena demora para Maceió,Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Paraná-guá, Desterro, Rio Grande, Pelotas ePorto Alegre.

O VAPOR

ALAGOASCommandante Carvalho MoreiraE' esperado dos portos do norte no

dia 24 do corrente.Seguirá para os portos do sul no mes-

mo dia.

O VAPOR

PRUDENTE DE MORAESCommandante Henrique SimõesE' esperado dos portos do sul no dia

27 do corrente.Seguirá depois de pequena demora

para Maceió, Bahia, Rio, Santos, Para-naguá, Desterro, Rio Grande, Pelotas ePorto-Alegre.

. VAPOR ú

ESPIRITO-SANTOCommandante J. P. Azevedo

E' esperado dos portos do norte no dia28 do corrente.

Seguirá para os portos do sul no mes-mo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 o/o.

As encommendas serão recebidas até1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Barbosa, no Caes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para cláusula 1» dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de realisada. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.'^.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & C6—Rua do Commercio—6

PRIMEIRO ANDAR

Espera-se da Enropa até o dia 15 dejunho e seguirá depois da demora do cos-tume para Valparaiso, com escalas porBahia, Rio, Montevidéo, Punta Arenas,Coronel e Talcahúano.

Os preços das passagens de 1.» classesão os seguintes:Liverpoòl, ida £ 24

dito, ida e volta £ 36Lisboa, ida £ 19

dito, ida e volta _= 28;}0:0,Para carga trata-se com o corredor*

A. B. Dallas, rua do Commercio n. 10,andar térreo.

Para passagens, encommendas e ou-trás informações trata-se com os agentesWilson, Sons 8. Company, Limited

Rua do Commercio n. IOPRIMEIRO ANDAR

Norddeutscher LloydO VAPOR

ROLANDE' esperado da Europa até o dia 28 do

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para os portos do Rio de Janei-ro e Santos.

Entrará no portoN. B.—Não se attenderá mais a ne-

nhuma reclamação por faltas que não fo-remcommunicadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos generosna Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc, tra-ta-se com os consignatarios

NEESEN & €.N. 4-Caes do Ramos-N. 4

COMPAGNIEDES

MESSAGER1ES MARITIMESPaquebots — Poste Français

Linhas do AtlânticoE' esperado do sul no dia 35 do cor-

rente o vapor francez

C0RD0UANCapitão' Sartono

e seguirá depois da demora necessáriapara Bordeaux com escalas por Las Pai-mas • Lisboa.

E' esperado da Europa no dia 30corrente o vapor france?

do

C.-S_t-

_11__ __. H HT !_¦ ___ _BO_ADTYll I 17 D17R I ___ S. 11 8 1 _T __t _n%Jp _ J_.. ' 11_ ________i #_ J___

_( 0 F _TR PiílílR\, u lü i mr fiíjun

Toma parte toda a companhiaEsta 6\_-

ptor portuguc:na : O grandioso drama:-. BAPTISTA:IGN DE CASTRO

Os billciai ou no l

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'-<- __iȣs_ac_"

^^_5^gg_^-_>

N. B.—Nãr. serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu

ieadns por escripto a esta agencia até(i(sLÍs) dias.deppís das-descargas dasal-varengas para a alfândega ou oulros pon-los por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo de•¦> varia, a presença da agencia é necessa-riaparaa verificação de faltas, si as hou-ver.

Para carga,passagens,encommendasevalores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

N. 16—Lingueta—N. 16primeiro andar (frente)TELBPHONB X. . SI

NAVE&.ÇA0 BAEIANA(Secção do' Lloyd Brazileiro)

O VAPOR

GONSILHIIRO N._B *I?âCommandante F. Duarte

E' esperado do sul até o dia 25 do cor-rente e seguirá depois da demora indis-pensavel paraMACEIÓ' PENEDO, VILLA-NOVA, ARA-

CAJU', ESTÂNCIA E BAHIAEste vapor tem. aptimas-_acçQnimoda-

çõès para passageiros de 1 »e 3.» cl-ss"es,e é illuminado a luz elec tri ca.

Para carga, encommendas, valores epassagens a tratar com os agentes

José Baltar & C.N. 9- Rua do Commercio—N. 9

PRIMEIRO ANDAR

DIVERSOSCOLLEGIO LUZO-BBAZILEIRO

NAZARETHPERNAMBUCO

Este importante estabelecimento deeducação já bastante conhecido do pu-blico, montado em condições verdadei-ramente hygienicas e com habilitadissi-mo CORPO DOCENTE, continua accei-lar alumnos —internos, semi-internos eexternos.

CONDIÇÕES DE MATRÍCULASAlumnos internos trimestre 200^000Alumnos internos jóia d'entrada 505000Semi-internos trimestre 120ã000Idem, jóia 30_.00OExternos trimestre c. primário. 25^000Externos trimestre c. secundário 455000

P. S.—Se a roupa ficar a cargo do col-legio, os internos pagarão mais 25^006por trimestre.

O DIRECTOR,José Peixe Sobrinho.

•_.- 999^9

ílÉu

Capitão Richarde seguirá depois da demora necessáriapara Buenos-Ayres, com escalas porBahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

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Page 4: Tocando é rindo BANALIDADESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00115.pdf5$ tzrsjrt. ;s^j^a^u^XAt.-^-Or^^rf: .^tj^^vwirsMuv.t.» ¦ AMBUCO Recife-Quinta-feira, 23 de Maio de 1901

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a-"._¦.*

^Prõvirícià-Q _____ ta-feira? 23 de Maio. II lll ¦_¦___T

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retirar-se para a capital. A tratar noRecife com Guimarães pharmacia á ruaLarga do Rosário n. 9 ou com Paschoalem Garanhuns.

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por diante, tudo feito a capricho e li-geito. "y r«tolí NEGOCIO— v'ende-se os utenci-O lios e moveis pertencentes a uma

loja de barbeiro estando os mesmos emperfeito estado;;quem pretender dirija-se á rua Luiz do Rego n. 40. '•',.

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,grande e bom mcfènfe e çdrreote, que itenlío cc c_ do, preíVi-tnão-se a.á zpcá cia <Victbriai Quem o íiter e quizer arren- Jdal-o queira,deixar carta na typographia jdo Diario de Pernambuco, com as ini- iciae. J. F. E..S. . »

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¥ , I.. s\l * '¦ . . tos. antigos ou recentes .. . ...^-, v.....3.,^. v« — ^"~* (ic qiiiikinei- espécie, nos

•iiometis ou uas sctítiòrns'. — inflamrnaçãó doUero, cata-.-rhf) Hu beciga, eíc. ele.

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mente sob asmucòsas doentes e fortalece as, de modo que adoença desapparece naturalmente,— qualquerque seja a causa.

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maçao de epiderme nova e sã todas as vezesque se applica.

B deve sempre ser experimen-lado, embora em ultimo re-curso, porque nos casoschronicos a sua acção ma-

nifesta-se mais rápida e mais surpi-ehendente.

0T_

171 T_'"_ _ l~\ 1 cura de uma fôrma_ ii. r_ VÜ1 8 ! f i adtíuravél erápida,¦Jl/IjaIÍiíV/ÍJ como especifico

único, os darlhros_ escoriações entre os dedos dos pés e em to-los os logares onde a pelle faz dobras e o suor

ae accumuln.

*^J U fi=— 9"=— . » ^mJ im— que são verda-deiros mi!..ares -.— expelle pedras da bexiga emuma retenção de urina; cura uma uretrite chro-nica, novamente no estado agudo, a uma mu-iher grávida, julgada .mortal ; cura todos os Idias inflammaçoes da bexiga, prostatités e \

SERTAsbolachinhas deste nome fabricadas pelosr. Rodolpho Pai-

va, com leite puro e de vaccas que vieram de São Bento/vaccasescolhidas) não obstante a acceitação que têm tido pela populaçãodesta capital, mesmo assim, o referido fabricante para melhorconceitual-as, faz publicar os attestados dos illustres médicos.

Nós, abaixo assignados, attestamos que as bolachinhas deno-minadas Sertanejas, de fabrico do sr. Rodolpho Paiva, das quaesnos foram fornecidas amostras, já por nós experimentadas, sa-tisfazem ás duas principaes condições exigiveis nesses gêneros dealimentação : as boas propriedades organolepticas e a abundan-cia em principios nutritivos, quer da ordem dos am)rlaceos,quer do grupo dos proteicos, constituindo portanto um alimentocompleto. — Drs. Carneiro da Cunha e Raul Azedo.

Attesto que as bolachinhas denominadas Sertanejas fabri-cadas pelo sr. Rodolpho Paiva das quaes me foram fornecidasamostras, conteem principios nutritivos sãos e podem ser usadasquasi como um alimento completo n'esse gênero. — Dr. Cornei-ro Leão.

Attesto, por t«r examinado e feito uso, que os biscoitos fa-bricados pelo sr. Rodolpho Paiva são compostos de elementossãos, nutritivos e preparados com acéio. —Dr. Silva Ferreira.

nas acreditadasAcham-s á venda por preços resumidosmercearias dos srs.:

J _áé Fernandes Lima & C, rua Barão da Victoria n. 3.Abrantes & C, rua do Bom Jesus n. 48.Nunes Martins & G„ praça Maciel Pinheiro n. 2.João Rodrigues Mendes, rua Quinze de Novembro n. 28.Alves dos Santos & C, praça da Republica.Ovidio da Silva & C, rua de Santa Rita n. 1.Souza Mendus & C, ruaMarcilio Dias n. 25.

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Para prova do que avançamos basta dizer que só em dois mezes, deste anno,vendemos mais de 30.000 vidros.

O CAFÉ' BEIRAO tem a sua reputação firmada na opinião de yrande nu-mero de psssoas que d'elle têm feito uso e a quem o CAFÉ' BEIRAO salvou a vidae restituiu a saúde, o melhor dos bens que se pôde desejar.

E' por isso que constantemente recebemos attestados e cartas de a radeci-mentos espontâneos, de milhares de pessoas residentes, tanto nas capitães dosestados do Pará, Amazonas e Maranhão, como no interior dos mesmos estados,manifestando a sua gratidão pelos excellentes resultados obtidos com o CAFÉBEIRAO.

O CAFÉ' BEIRAO é sem contestação o grande salvador da humanidade sof-fredora, pois tem arrancado das garras da morte mais de um milhão de preciosasvidas!! !

O GAFE' BEIRÃO cura admiravelmente: sezões ou maleitas, febres gravesagudas ou chronicas, febres intermittentes, palustres e biliosas, typhos, febre ce-rebral, endêmicas e contagiosas, febre depois do parto, etc. etc.

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PERNAMBUCO Heciíe—Qoiiita-íeira, 23 de Jfaio de 1901 AMO

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TELEGRÁMMAS'.J-. Rio, 22.

Continuam a pulular aqui boatos e ver-soes desencontrados era referencia ápróxima eleição presidencial.

A candidatura do conselheiro Rodri-gues Alves á presidência parece estardefinitivamente assentada e fóra dequestão ; todas as duvitlas e discussõesgyram agora em torno da candidatura ávice-presidência.

Foi reformado pela compulsória o ca

Pitão de fragata pharmaceutico Antônio

into do Amaral.

O ministro da marinha acaba de pedirque seja votado um credito especialpara construcção de um submarino dotypo inventado pelo primeiro tenentemachinista Luiz Jacyntho Gomes.

Para exercer interinamente o cargode aman_rense da Faculdade de Direitodo Recife foi nomeado o sr. José Cor-reia da Silva.

Na câmara dos deputados e no senadoforam distribuídos hoje folhetos, con*. otitulo Minha Defesa, contendo artigus ahipublicados pelo dr. Santos Moreira.

No próximo despacho serão nomeadoso contra-almirante Justino Proença e oscapitães de mar e guerra Calheiros daGraça e Pinheiro Guedes commandan-tes das tres divisões da esquadra.

. Na câmara dos deputados foi apresen-tado um projecto regulando o artigo 73da constituição. "

Abordo do paquete Ibéria aqui chegouo sr. Autonio da Costa Borlido.

Ao dr. Sophronio Portella, lente da es-2 cola de direito d'ahi, foram concedidos' seis mezes de licença.

O dr. Joaquim Murtinho, ministro dafazenda, solicitou de seu collega da in-dustria um inventario das estradas deferro da Bahia ao S. Francisco, do Reci-fé ao S. Francisco e do Timbó.

O ministro da guerra convidou os se-nadores e deputados para assistir cru. nodia 24 do corrente, á inauguração da for-taleza d , Imbuhy.

No senado, o sr. Antônio Azeredoainda hoje occupou-se do marechal Mal-let. -. _ J"« Entre outras serias accusaçoes, lhefez a de ter, na qualidade de r.judantegeneral do exercito, dado parecer con-trario á compra da fabrica S. Lázaro,per 1500 contos de réis, e na qu ilidadede ministro da guerra, comprado a mes-ma fabrica por 1550J contos.

O dr. Viveiros de Castro tomou possede seu cargo no Tribunal de Contas.

Monsenhor Britto para ahi seguio abordo d i vapor nacional Itapactj.

Apezjr da chuva, foi concorruíissimoo embarque.

(3 venerando prelado, em despedida,celebrara missa e pregara sermão noconvento de Santo Autonio, que esteverepleto de fiéis.

Por intervenção do. deputado sr. NiloPeçanha os agricultores de canna, deCampos, obtiveram empréstimos na pro-porção de 30 7, das safras.

E' prestámistá o Banco da Republica,sendo a transacção garautida peio sys-tema de warranls.

S. Paulo, 22.O assassino do coronel Diogu Salles

esteve ..raeaçado de lynchameBto, quenão se consummou graças á previdênciae energia da policia.

N'uma grande rèunfãò de lavradores,em S. Carlos do Pinliál, houve quempropuzesse a inciueraçao

re foi regeitado

de 20 "/o docafé.

Esse civílí

Juiz de Fóra, 22.Está convocado para 20 de junho pro-

ximo um congresso de agricultura.

Paris, f_2.Eritzinger invadio a colônia do ü_bu

aprisionando quatro patrulhas inglezas.

Tropa, allemães, em marchas dc umaspara outras aldeias chinezas, foram ma-tando quantos homens encontraram, di-zendo-os boxers.

O sultão Abdul Hamid mandou execu-tar o italiano D. crocis. por ser amigode Mahmond Pachá.

uma carta registrada no correio d'estacidade, foram despedidos 18 emprega-dos da mesma repartição.

Foi descoberto um canal, com 30 pésde profundidade, entre o rio da Prata eò Rosário.

Montevidéo, 22.â ceremonia de collocação da primeira

pedra para as obras do porto desta ei-dade se elTectuará em junho próximo.

O presidente Errazuriz, do Chile, estágravemente enfermo.

Isto deu logar a grande alarma emSantiago, onde as tropas foram postasde promptidão.

O substituto constitucional de Erra-zuriz, em caso de morte, será o conse-lheiro mais antigo, sr. Pedro Montt.

(Dos correspondentes.)Afilha do mar, o romance|de maior

sensação e de grande successo na epo-cha presente. Nunca romance mais ver-dadeiro terá feito correr tantas lagrimaspelas scenas comovedoras dessa pobrerapariga que é a heroina do romance,salva por um milagre. Acceita-se assi-gnaturas por fasciculos ou por obracompleta em 2 grandes volumes rica-mente encardenados na Livraria Econo-mica, rua Nova, 19.

MODOS DE VERÂs duas celebres máximas propostas por

James Monroe, presidente dos Estados Uni-dos, em sua mensagem ao congresso, a 2 dedezembro de 1823, e applaudidas em delíriopela nação, vão adquirindo, sob a presidênciade Mac-Kinley, uma extensão interpretativaque o heróico povo cubano acaba de repsl-ür.

Sem duvida alguma os conceitos políticos deMonroe estão sendo deturpados.

Foi em face da., doutrinas proclamadas pe-los congressos de Aix-la-Chapelle, de Layba-ch e de Verona, em virtude das quaes as na-ções europeas, colligadas para defenderem oabsolutismo no velho mundo, se dispunham aauxiliar Portugal e Hespanha a rehaveremseus domínios na America, que James Mon-roe julgou opportuno declarar que o governoda união jamais interveria nos negócios dascolônias que a Europa possuía, na America,mas que olharia como manifestação hostil aosEstados Unidos toda e qualquer tentativa deuma potência européa com o fim de opprimiras colônias emancipadas.

Mais tarde, a propósito das questões de li-mites e colonisação da America do Norte, opresidente declarou que os estados america-nos jamais poderão ser considerados suscepti-veis de colonisação europea.

Bem se vê que nada mais bello, mais altruis-tico. inais lisongpiro para os paizes fracos si-tuados na terra de Colombo, do que estas theo-rias^

Mas... São simplesmente bellas theorias.Vem a revolução de Cuba.O povo dessa nobre terra, tal como o Trans-

vaal agora, assombrou o mundo com prodígiosde heroísmo; mas, teria sido vencido se nãofora a efficaz intervenção dos Estados Unidos,provocada pela selvagem explosão do Maine.

A Hespanha, humilhada e enfraquecida, vio-se despojada da mais custosa pérola das Anti-lhas.

Agora, o governo de Mac Kinley impõe a co-lonia emancipada o protectorado dos EstadosUnidos.

Não uos parece que tenha melhorado a con-dição política dos cubanos.

O protectorado é aviltante e a nação prote-gida asseuielha-se muito a uma nação con-quistada.

Este systema político tem sido desde remo-tos tempos o principal elemento. de riquezapara as nações poderosas.

Roma, no esplendor de suas glorias, tinhasob seu protectorado as nações que souberavencer, tal a opinião de Cicero, que entendiaque a republica não exercia direitosde domínio-sobre o universo : «.Jllud patrocinium orbisterra quaiii imjierium poteral nominari.t ._•

Desde então o conceito do protectorado nãoha sido modificado.

A soberania e a independência da pátria,(luminoso escopo visado pelos heróicos filhosde Cuba,) não foram ainda conquistadas.

Em rigor, dando o verdadeiro nome ás cou-sas, elles mudaram apenas de senhor e amo.

Não se pôde conceber a reciprocidade de in-dependência entre Cuba e os Estados Unidos,parallelan.i.

'ti á idéa dc protectorado.

Todo protegido, por mais altivo que seja,tem de curvar-se ante seu protector."Seria

justo que a União Americana preten-desse uma compensação aos reàes serviçosprestados á campanha da independência daGrande Anlilbà, mas somente isto.

Com a imposição do seu protectorado, aAmerica dp Noite prova, não que os cubanossão incapazes

'de organisar sua pátria sob os

moldes da liberdade, mas qne a Hespanha uãosoube ou não poude conservar tua bella e cu-bicada colônia.

Elia sub<iiiuiu-se á Hespanha—eis tudo.A fórum., que cuca tis-s a doutrina de Mon-

roe é bem a seguinte: «A Ameiica para osamericanos... do noite ».-

.iijuo Celso.*- ¦_¦__ ¦ o ¦— ¦'-

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excita a guerra terreno social tantasesperanças aos operários que as greves setransformam em revoluções. "*

«Hoje não ha quem se arrisque na industria,os capitães receiosos emigram para o estran-geiro e procuram uma collocação tranquilla,evitando o perigo de estabelecimentos sempreameaçados.

«A lueta agora não é para a defeza da repu-blica : é entre a forma liberal e a forma jaco-bina e entre as duas a França escolherá.»

Terminou insistindo na absoluta necessida-de de reconciliação de todos os francezes em,presença da attitude das nações visinhas, queesquecem as suas contendas internas e consa-gram todos os seus esforços a bater a Françano terreno econômico, em quanto não a procu-ram em outros terreno?.

De Belgrado continuam a chegar no-ticias còntrádictófias sobre o que sepassa entre o rei Alexandre e sua es-posa.

Buenos Aires, 22.O governo de Venezuela repeilio as

exigências que a França faz para reatarsuas reiações diplomáticas com aquellarepublica.

Em conseqüência da desapparição de

Contra a espectativa de todos, os grevistas deMontceau rejeitaram as propostas da compa-nhia e as federações mineiras decidiram a con-sulta que planejavam sobre a opportunidade-da greve geral.

De 162,000 operários de minas apenas a umterço cabia responder aconsulta e os votos dosmineiros syndicados foram assim divididos :29.000 em favor da greve geral e 11.000 contra-

Em Montceau consideram esse triumphouma decisão irrevogável ; em Pas de Calais,porém, os mineiros entendem que a maioriado referendam é insufflciente jitira decretara suspensão do trabalho.

O dia 1.» de maio se resentio desses últimosacontecimentos e em quasi toda a parte houveas ruidosas manifestações dos annos de maiorenthusiasmo.

Apezar disto esperam em Montceau que osmineiros voltem ao serviço na segunda-feira,6, terminando assim uma greve que dura hatres mezes.

No conselho de ministros, reunido a 3 nopalácio do Elyseu, o sr. Delcassé deu conta dasua viagem a S. Petersburgo, e declarou queha completo accordo, entre os governos fran-cez e russo, em todas as questões que inleres-sam aos dois paizes

A Algeria acaba de ser theatro de gravissi-mas perturbações.

A aldeia da Margueritte, perto de Miliana, foiassaltada de improviso por bandos em armas,da tribu dos Beni-Menasser, uma das mais ter-riveis do Zaccar.

Os indigenas mataram : um guarda campes-tre, um atirador, dois colonos hespanhoes eum italiano, e feriram dois officiaes e váriosgendarmes ; ficaram mortos tres indigen.is re-voltusos.

Dizem que a revolta dos Beni-Menasser tevepor instigador o marabuto Abdalah que pre-gava o extermínio dos «roumis» e a retomadadas terras roubadas pelos extrangeirns. Mui-tos habitantes deveram a salvação a uma con-versão simulada ao islamismo.

A emoção causada pelos acontecimentos deMargueritte, acontecimento a de que ainda nãose conhece bem a importância, a emoção ain-da dominava todos os espíritos quanto outrasnoticias chegaram da mesma procedência.

Uma altercação levantada entre adversáriose amigos do sr. Max-Regis, maire de Argel,degenerou em desordem. Os adversários dis-pararam tiros de revólver e feriram o sr. Max-Regis, seu irmão e dois dos seus amigos, masnenhum gravemente.

O sr. Zalhouldec, redactor do Journal desNouvelles que feriu o sr. Max-Regis com um ti-ro de revólver e o sr. La-Perdesque, director dafolha La Revanche du Peuplc, considerado seucúmplice, foram detidos e vão ser processa-dos.

Em Londres toda a imprensa se oecupa dadiscussão das medidas financeiras apresenta-das pelo governo ao parlamento. Nenhum jor-nal, porém, as defende.

O Daily-Mad eiê que o governo não poderávencer a forte oppòsiçãq que encontra na opi-nião publica e que, portanto, calará.

O sr. Brodrick, ministro da gueira, respon-dendo á pergunta de um deputado liberal, de-clarou que o numero de pessoas delidas noacampamento de concentração estabelecido noTransvaal é de 2:746 homens, 6:083 mulherese 14:251 creanças, tendo morrido 2SI pessoasdesde o dia 1 de janeiro d'esle anno.

Diz um despacho de Berlim, de 4, que o im-perador Guilherme acceitou ademissão dosmi-nistros Miquel. Harmenslein e Orefcld, sendo ado primeiro recebida na Bolsa com maòifes-tações de agrado.

Alguns periódicos consideram a resoluçãodo imperador como uma medida libertadora eaffirrnam que o coiul»^ de Bulow se conservaráno cargo de chanceller, mas será depois sübs-tituido pelo príncipe Alberto dá Prússia;

Annuncia um telegramma de Pekin para osjornaes londrinos que uma parle das tropasallemãs da expedição enviada a Chan-si foiapanhada, como n'uma ratoeira, em um desfi-ladeiro próximo da portella de Kou Kuan.Numdestacamento compustodeSO homens, as per-dãs che-iaram a .5. Considera-se que a expe-dição produziu mau elleilo. Òs chinezes crêemque os allemães foram rapellidos com enormesperdas.

ESTUDOS E OPINIÕESO saturnismo das águas do Recife

ESBOÇO SCIENTIFICO SOBRE ASSUAS CAUSAS E MODO DE REMOVEL-AS

VPraticamente se tem verificado que a com-

pleta absorpção do ácido carbonizo em excessonas nossas águas ou a esterilisação dos micro-organismos que lhe são peculiares, no actualmodo de captação nâo se (pode conseguir;conforme já havíamos annunciado antes dasua applicação systematica, no.tratamento ar-tificial das águas de distribuição.

Provam-no sufficientemente os exames men-saes que temos feito das águas das torneirasdomiciliares, desde o anno passado, e publi-cados suecessivamente sem a menor contesta-ção, pois que por todos elles se verifica queapezar do maior gião hydrotimetrico que indi-ca a alcalinação da nguã, ou a sua maior dure-za, a verdade é que o chumbo ainda nellas exi-ste em dosagens sufficientes para que sendoaccumuladas consecutivamenteem certos orga-nismos, refractar:«s á sua eliminação diária,tornem-se verdadeiramente tóxicas.

E isto tem plena confirmação, na declaraçãoque o notável clinico desta cidade dr. Carneiroda Cunha, ainda ultimamente, fez por estasmesmas columnas, de continuar o saturnismoainda acluaudo na nossa constituição medica.

E' perfeitamente exacto que se elle não tor-nou ainda a explodir, qual o fez característica-mente em fins do anno de 1899 e principio doanno de 19J0, é isto devido a duas causas ex-clusivamente. Primeira, a prevenção quasi ge-ral da população de não se utilisar, para beberou para os usos culinários, da água das tor-neiras, bebendo e usando a água dos chafarizes,que não teem canalisações= de cumbo, de fii-tros esterilisadores, ou, mais cautelosamenteainda, da água de fontes suburbanas, de ca-cimbas e de chuva. Segundo, o maior zelo ecapricho em se conservarem os mananciaescompletamente limpos de vegetações aquati-cas, concorrendo assim para a diminuição daproliferação micro-organica inherente á águados açudes, ou águas depositadas.

O lançamento de pedras calcareas, aliás decomposição complexa, nos mananciaes e a in-jecção de leite de cal ou de carbonato de cal-cium, commercialmenle beneficiado (wbitihg)e peneirado, nos encanamentos, entrarão emmuito pequena parcella nesse notado effeito.

Sabido é que, e entre nós até por experien-cias repetidas, a pedra calcarea lançada nosaçudes, poços e galerias, rapidamente se co-bre de um limo verde, resultante da vegetaçãoaquática, que a torna impermeável. E bem co-rthecido igualmente é que, si.-ndn a acçãopliysiologica mais complexa e por isso menosenérgica que a accão chimica, est* supera emmuitos casos aquella, tõrnandõrsò assim emcondições dadas relativamente pequena a quan-tidarle de ácido carbônico por es?e processoeliminado.

Em appoio desta ultima consideração pode-reinos citar mesmo um elleilo physioo que setem observado no regimph dos nossos encana-mentos. Observamos em umamanhã, na casaem que moramos no Padre Inglez, a apua com-pletamenle côr de leite, nó primeiro jacto datorneira domiciliar, e iguaes commuuieaç_õesnos foram indicada.*, por varias p .ssoa_ mo-radoras em diversos p»ontos da cidade, nota-damente um amável cavalheiro que mora árua da União e um illustre amigo morador deApipucos, que acerescentaram a esta observa-oão o facto de nessas localidades deixar a apuadas torneiras domiciliares diariamente um re-siduo esbraiiqiiri. iln »».»s paredes da bacia dorosto, .talhando ordiuari. mente o sabão.

Ora, justamente pela previsão destas factos,conhecidos por todos os pcofissionaes que,tendo para unico guia o bom senso scientifico,jamais teem o louco intento de transformaruma installação industrial em laboratório dechimica, foi que dissemos, em tempo, que umtal remédio nâò passaria de um mero palliali-vo, de um recurso de òccasião.

O remédio positivo, o remédio heróico, estána indicação que fizemos no artigo aiderior,ou então na eliminação dbs'canos de chumbona distribuição da nossa água potavei.v Antonia Pereira Si ões, engenheira civil.

Cosiiüa lundeii', asseio c yinhpeci;;c*;>, só no l_e_.tuurunt Chie,d'Alfaridèga, 4.

O sr. major Ayres ri<» NascimentoVib-n

>s es-largo

dhontem a appruysçisos, ciciiiniHinlaiiU. do dlSli'1orga .isailo pela çoramlssão

> unaern»».-.V \.L"c-.lll-i

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cara-!»-?¦*

ido,«das

• 78,¦i ão

BS PARIS5 DE MAIO.

Tratando das eleições geraes do .-inno vin-douro, o sr. Meline, ex-presidente do couselhode ministros, pronunciou um importante dis^curso em Reuiiremont, e fez com extrema*se-vei idade a critica do aclual gabinete, dirigidopelo sr. Waldeck-Rousseau :

aO gabinete, disse o sr. Meline, se deixa le-var, em suas preferencias e amisades, pelo es-pirito do dreyfusismo ; ho terreno religioso

O chefe do estado-maiór-geneirâlassistirá ás próximas manobrasfrancez, em que tomarão parlemens.

(Continuai.

da Rússiaexercito_0 lio

/•;. ...

iteu-. genei'i i T». .vas"•10, o p> t.<..c.rlllllliluomead» para cIí—

rigíro torneio de lir.» a reàlisar-se ení Bebe-ribe, amanhã, annivei-sario da batalha dt 24de m»iH.

5* - ¦¦ nroiiramnia podemos anian-i. . "••• •"• - :

.\ ... ciiuia horas, saqueu.» 10 • ' '"¦ ¦.?¦*•—»-al <»¦do dislricl . 4-.-.- • <- > c fc..i á i.iserá recebido p-.lo "2." batalhão alioffieiálidade dos corpos dhguarnicmusic.es dos mesmos cürpos.

O torneio deve começai "ós !l iOs atiradores inscriplç < ¦¦¦•¦>' ¦¦¦¦

éfiniõ já tive-nos occasiãi» »le < •divididos em o grupos :

O (.".composto de olficiae-. dc-sgeneral Osório ; o 2.•¦¦ de inferior.-.-Sampaio; o 3.-, de cabos, anspecadidos e corneteiros — coronel Mallet.

Estas denominações, como se vê.constituemuma justa e patriótica homenagem aos inolvi-(laveis herões desse gíáudc dia.

Os tiros serão feitos pelos ntir.udi.c-es de pe,a braços livres, com o alvo a 500 metros.

No caso do empate, será esle decidido pelosatiradores ajoelhados, mas ainda a braços li-vrés ; se houver necessidade de um segundodesempate, os tiros serão leitos pelos atirado-ros deitados.

Após o ibrtVeib, a cómmiss*üo julgadora apre-sentará o resultado ao sr. general Travassos,sendo em seguida feita por s. exc. a distribui-c-ãcc dós prendes aos xeneedores.

Para assistir esta bonita.lesta miHlnr.a en.Irada d. acampamento ãçbar-se-áamanhã fran-qu.iida-ao publico.

• i.na-se —- general;, solda-

AlmÂnack de Pernambuco porganis-ido pelo dr. Juüo Piresde 2^000 ò exemplar, liquida-seda edição a 1-jUOü o exemplar na livrariaEconômica, rua Nova, 19.

r.i 1901,Ferreirao resto

Un» indivíduo que se diz padeiro cos-ti.mava lazer refeições no bolei do Ama-

:.l. silo i\ rua do Fogo; sem pagar ;isdespézas, para o que apresentava sem-pre unia*desculpai qualquer.

O proprietário dp estabelecimento sup-poi lava. accommodado, esses fiados,bem contra a vontude, c claro.

Ha poucos dias o freguez appareceu,dessa vez acompanhado de tres amigos.

Sentaram-se todos, bebendo e comen-do regaladamente e depois, qnando osr. Amaral lhes apresentou a conta,elles, em vez de dinheiro mostraram-lhefacas de ponta, retirando-se.

Hontem ás 7 horas da noite o padeirovoltou só e depois de jantar não quiz,como de costume, fazer o pagamento.

O dono da casa interceptou-lhe a sa-hida e, avisado a policia, o relapso foitransportado para a casa de detenção.

Em um lamaçal existente no logarFernandinho, do 2.° districto de S. José,foi encontrada hontem uma ossada hu-mana, completa, que alguns moradoresd'alli fizeram retirar de onde estava.

O sr. Germano Pinto de Souza, sub-delegado, tomou conhecimento do facto.

Chama-se a attenção dc quem compe-lir para o prédio n. 27 á rua do Amorim,que está a cahir.fcJá o mirante desabou.

Optimas iguarias encontra-se hoje noRestaurant Chie, largo d'Alfândega, 4.

DIVERSÕESTerá logar sabbado próximo o 10..

concerto da sociedade Euterpe, com umescolhido programma, que opportuna-mente será publicado.A directoria da mesma associação pe-de o comparecimento de todos os sóciosprevenindo porém que servirão de in-gresso os recibos do corrente mez.

Realisa-se hoje, no Santa Isabel, o fes-tival, em beneficio do Rangel, o corre-ctissiui6> artista lão sympathisado danossa platéa.

A peça escolhida é o famoso dramaJacA-, o estripador, que tanto agradouquando representado a primeira vez.

O programma e as sympathias quegosa o beneficiado são as garantias deuma enchente á cunha.

Deve rcalisar-se amanhã no theatroDerby o beneficio do sympathico mães-tro Deodalo, que prepara a caprichopara a sua festa um programma varia-dissimo e cheio de surpresas.

Solemnisando a posse de sua nova di-rectoria a distineta sociedade recreativaDez de Março realisará no próximo sab-bado uma magnífica soirée para a qualnos foi enviado um amável convite.

Auguramos-lhe uma noute cheia deat-tractivos.

Cosinhar não é segredo; mas cosi-nhar de modo a fazer comer, .pieni está 'dyspéptico só o Pedro do CHIC (Restauranl) Para cada dia uma especialidade.

Teve logar no domingo ultimo a sessão ma-gua em commemoraçâo ao 8." anniversario daLegião de Soecorros Mútuos dos Officiaes daGuarda Nacional. Ao meio dia, presente oexmo. sr. general Sylvestre Travassos (com-mandante do 2.» districto militar), cornman-dante dos corpos- do exercito, policia e bom-beiros, cs . seidissimo numero de r-ffic-iaes, di-versos representantes de associações e grandenumero de convidados, foi aberta a essão aomeio dia pelo tenente coronel presidente JoséAvelino Rodrigues da Silva, tendo á sua direi-ta o exmo. sr. general commandante do 2.»»districto e á esquerda o coronel commandanledo 14.» batalhão de infanteria, ao som do hym-no nacional executado pela banda Pedro AÍTon-so, e havendo uma salva de 21 tiros de mor-teiros •

Usou da palavra o orador official capitãoMagalhães fazendo a apologia da Legião e damilícia em geral, terminando com a inaugura-ção do retrato do presidente, o sr. tenente co-ronel José Avelino Rodrigues da Silva, magui-fico trabalho feito pelo surdo-mudo PompeuAbranches dc Figueiredo, seguindo-se com apalavra diversos oradores, fallando ainda o ca-pilão Magalhães que agradeceu em nome daLegião aos convidados presentes.

Terminou a sessão seudo pelo sr. presiden-te òíTèrècidò ao exmo. general Trav.is. os e aosrpnvidi»•'•»•« presentes uma taça de t-liampagne;foram • '« òccasião levantados os seguinte»hViii.ç:» : Io sr. grjueral Travaf.-us á Legiã».-.i. -i.--. lada pelo aclual presideiiir.-e demaisassoci. .».< ; rio capitão Magalhães á congrega-ção do • xercito e guarda nacional; rio leneirlccoronel Rodrigues ao exmo. gener.¦<; Travassosem agradecimento, e finalmente uo capitãoBritto Carvalho á Republica.

A" noite teve logar a ladainha a grande or-cbestra, sendo officiante o illm. vig .rio Abran-tes, com assistência de exmas. snrs.écava-lheiros.

A's 10 horas da noite teve começo anima-da soirée dançante que prolongou-^e alé ás i>e meia da madrugada.

Durante os actos tocaram as distinclas ban-das Pedro Affonso. Mathia. Lima, e doBi.- e lí.*batalhões dc- infanteria.

Foi urna bonda festa que muito honra aosassociados da Legião.

No segundo período do artigo Processo tleresponsabilidade, publicado hontem nas Soii-citadas desta folha, or.de s> bio : mini dos pei i-tos-que fizeram» deve ler-se : .um dos pentyáqua ligiciam etc. »

Presenteou-nos hontem o sr. A. de S». uzacom alguns frascos de Caspecida de sua ir.-venção, preparado multo elficai para o vigoi.do cabelio e contra as erupções da pelle

Acha-se á venda esse tônico no d. aosilo -,e-ral"á'rua Largado Rosário n. 1*2. 1.°andareem diversas lojas desta cidade. -

Agradecemos a o flerta.

Pedko, nem tél-os c nem manlel-o^ldiz o adagio; mas não è assim o doCUIC (Restaurant) que prepara parahoje um magnífico MENU de mouo acontentar o maior enfastiado.

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ILEGIVEL

Page 6: Tocando é rindo BANALIDADESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00115.pdf5$ tzrsjrt. ;s^j^a^u^XAt.-^-Or^^rf: .^tj^^vwirsMuv.t.» ¦ AMBUCO Recife-Quinta-feira, 23 de Maio de 1901

SfgfpBSjç

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A Província—Qumta-ieira, íç d. Maio dè 1901:RO"wi:isrc3-

OXFORD E CAMBRIDGEConforme promettemos aos nossos leitores,

transcrevemos hoje da Semana Sportiva, doRio de Janeiro, a descripção do ultimo campe-onatot entre estas duas importantes universi-dade dTnglaterra, realisado em 30 de marçoultimo .,

« Com um tempo pouco favorável, a corridaclássica entre as universidades de Oxford e deCambridge: teve logar, no percurso de Putneya Mortlake, pela 58.» vez. Todo o dia da vespe-ra ventoú terrivelmente, o que continuou du-rante a noite, não melhorando as condições

*•¦ pela manhã. O primeiro pensamento ao levan-tar-se era ver o tempo que havia, mas tudo ti-nha um ar triste esombrio, o céu completa-mente coberto por grandes nuvens negras, queameaçavam, a cada instante, tudo submergirem um dilúvio.

Cerca de 9 horas começou a chover a canta-ros, durante uma hora, o que transformou asruas em lagoas. O vento, que na véspera so-prára do norte, mudou então de direçção, so-prando do sudoeste, ainda com mais força, aug-mentando a impetuosidade da borrasca. .

Que tempo para a corrida ! Não eram de in-vejar os homens que iam lutar pela honra desua universidade.

A agua tornára-se ruim e dizia-se que adian-te de Hamnersmith Bridge as ondas eram enor-mes—para üm rio.

0 juiz fez o trajecto na sua lancha para ven-íicar o estado das cousas ; diziam que a corri-da seria transferida para a tarde por causa domáu tempo e que a partida seria de Mortlakeem vez de Putney.

Simples boato, porém, que nada tinha deverdadeiro, felizmente, tal decisão seria des-animadora para o povo que desde algumas ho-ras esperava nas margens do Tâmisa.

E' de admirar a coragem da gente que se co.l-loca em toda a extensão do percurso, muitocedo e com qualquer tempo. E' deveras curió-so, e é preciso que o sport náutico tenha umaattracção particularmenteseductora,para «pre-gar» os espectadores em sua posição, apezardas mudanças de tempo e do facto de poucopoderem v__-r da corrida ; de facto, as pessoascollocadas ua sahida, só podem acompanhar acorrida du: ante algumas centenas de metros,o percurso sendo tão longo—sete kilometros.Mas o povo fica em pé, sob a chuva, durantealgumas horas ; vê passar as duas tripolações,

que dura uns vinte segundos, e retira-setranquillamente e contente « por ter visto oboat-race «. Isto lhe fornecerá assumpto paradiscutir uma semana inteira.

A sorte f.voreceu Camljrkige: cujo presiden-te naturalmente escolheu a margem direita,que offerecia mais protecção.

A's 9 e 30 sahiram as tripulações para expe-rimentar os remos novos, e verificar se tudoestava em ordem.

A's 10 e 15 dirigiram-se os competidores paraas respectivas boias e ás 10 e 31 foi dado o tirode partida.

Os Oxford mergulharam piimeiro os remos,mas Cambridge tomou a dianteira, com 3G re-inadas por minutos. Em frente ao barco doLeander, os barcos estavam juntos ; em Cra-ven Steps, Oxford tomou um avanço de V4 deembarcação, tornando-se a remada de Cambri-dge muito irregular ; o tempo da primeira mi-Lia foi de 3'54''.

Pouco depois, devido a um arranco de Cam-bridge, estavam os Barcos novamente juntos. Ost -ipolantes remavam igual e não havia difíeren-ça em Hanímersmilh liridgo, que foi transpôs-t y em 7' 3'.".

Em Oils-Mills (duas milhas da partida) Cam-brialge ainda uma vez arrancou, tomando umavanço de '/4 de embarcação. Em-frente á egre-ja de Chiswick, este avanço ai-gmentou e Ox-fõrd estava a quasi duas embarcações atrás ;aqui o tempo era dedi' 5S". A agua eslava tãoagitada, as ondas tão grandes que o barco deOxford ficava em certos momentos completa-mente inundado, sendo de admirar que te-nham podido continuar a corrida.

A opinião gerai, nesse momento, era queOxford já não disputai ia e que seria fácil avictoria para Cambridge. MasCulme-Seymour,voga de Oxfurd, sabia o que tinha a fazer e sóesperava o momento propicio para arrancar.EmBarnes Bridge, 19 minutos. Cambiidge li-nha um avanço de uma embarcação.

Mas era o fim ; Culme-Seymour, em um su-premo esforço e bem secuíi tado pelo* eo-tripo-lantes, apressou o andamento e recu erou adistancia que os separava dos concurrenle.-.Começou então umaluc'aesplendida. O enthu-siasmo não leve limites : berravam, grilavam,apitavam, era uma verdadeira loucura.

Logo perceberam que os de Cambridge esla-vam cançados ; davam tudo o que podiam,mas isso não impediu Oxford de forçar suaembarcação e . de passar o poste em primeiro

>gar.Foi uma chegada difficil de julgar. Os que

estavam em lanchas, seguindo acorrida, igno-ravam qual fosse o vencedor. Mas a bandeirade Oxford fji içada e só então souberam to-dos que Cambridge havia perdido. A diíleren-ça fji de um melio. Bem puuco !

A opinião unanime é que esla corrida foi amelhor qu * se tem visto, desde que Pitman, ovoga de U.iord, fez o mesmo que Culme-Sey-mour, arrancando a victoria nos últimos cemmetros. T mpo 2STminutos.»

— Que i>tj sirva dn incentivo aos nossosamadores Io sport náutico, é o que muito de-sejamos.

¦ ¦

Conforn:- A Província já noticiou em tele-gramma, •¦< Hamburg Sudameriluinische Dam-psfsMfjfarí* GesêUçhafrádqáivjO, por compra,a linha de vapores da companhia Alias tí quófazem a carreira, entre New-York e. as Anfs-1'ias.

Sobre o assumpto podemos agora aecres-cintar esl-is informações: a tonelagémri'aqiii.l-li companhia passa a ser a maior do mundo;

a Hamburg pretende ainda adquirir grandenumero d<- outros vapores.

Nã Inglaterra a venda da Atlas foi motivo det isieza, p- que reduziu consideravelmente at'--òta __pert_titc briiannicá.

Um terceiro terremoto abateu e destruiu- acidade de Nigqlàsi. situada próximo ao lugarrie onde pju te o trem que sobe ao vulcão doEtnã. -

"* Tres mil habitantes refugiaram-se om çaver-nis subte. raneas.

O prefei'. > mandou viveres e roupas para osindigentes. .

Osjorn.--.es de Càtaniã abriram subscripção]em favor tias victimas.

Le drapeia será de ora em diante o órgãoofficial d.— nacionalistas francezes, ficandocomo seu líirectúi-.e principal redaetor Maurl-ci> Barres.

ijènjule.i-, Gyp e Lemaitre serão seus pi in- Jcipaes coli.iboradores".

Está pub.içado o decreto reorganlgàrulq oexercito 111. rte-americano, o qual üc&rá comum ellectjvo de 7(5 Oü" homens.

Com o capital de seis milhões de francos,organisou-se uma companhia franceza pára

explorar div_rsas concessões nos domínios doimperador Menelik.

Diz o New York Herald saber que a Rússiaestá firme em sua attitude de impedir a divi-são d* China; assim como persiste em acharexcessivo o pedido de indemnisação feito aoceleste império e a cujo pagamento se oppoeem absoluto.

A imprensa de toda a União Americana, es-pecialmente a de New-Yòrk, é de opinião quese dê preferencia ao canal de Panamá, pondode lado o projecto da abertura do de Nicara-gua, como mais dispendioso e tendo mais con-tra si a má vontade da GrS Bretanha, que per-siste em manter o convênio Hay Pauncefote.

A compra e continuação dos trabalhos docanal de Panamá são de transcendental impor-tancia para os Eetados Unidos.

Um exemplo só basta para demonstrar esseVital Í_lt6_*6SSG

Vinte e um vapores, com a mesma marcha,sahindo de Liverpool, chegariam a vinte e umdos principaes portos do mundo primeiro quevinte e um outros vapores de egual marchasahidos no mesmo dia de New-York, visto to-dos os rumos darem ao porto de Liverpooluma vantagem quanto ás distancias, de cercade 30.000 milhas.

Aberto, porém, o canal de Panamá, New-York tornar-se-á o primeiro porto do globo,avantajando-se do de Liverpool, em mais 7,000milhas, relativamente ás distancias.

O professor Nichols do collegio de Darmou-th, e astrônomo do observatório de Yerkes, noWisconsin, inventou um apparelho delicadis-simo que, combinado com o holometro e o ra-diometro, mede a quantidade de calor enviadopelos planetas á lerra.

Em Presburg, na Slyria, a policia prendeumarido e mulher, quê, acossados pela fome,mataram e comeram uma filhinha de dousannos deedade

Palmeira de GaranhunsEscrevem-nos :«O 13.° anniversario da redempção dos capti-

vos—essa data immorredora, que relembra amais brilhante conquista realisada na Americado Sul—acaba de ser nesta localidade brilhan-temente solemnisada pelo Centro Lillerario.

O edifício onde funeciona esta distineta as-sociação achava-se elegantemente ornado re-gorgitaudo de espectadores e consocios, quealli compareceram afim de assistirem á sessãocommemorativa, convocada por diversos mem-bros da mesma sociedade.

A's 8 horas da noite pouco mais ou menosassomou á tribuna o presidente do Centro, queem brilhante linguagem expoz os motivos dareunião.

Seguiu-se-lhe o orador da casa, o qual dis-cursou longamente sobre o. abolicionismo eterminou pedindo aos seus consocios que li-vessem perennemente gravados na memoriaos nomes gloriosos dos principaes heroes d'a-quella santa cruzada. Ainda fallou o consociobarretto Nen, Analisando o seu discurso comum enibusiastico viva ao Brasil e ao dia 13 demaio.

Eram pouco menos de 10 horas da noitequando foi levantada a sessão, tendo-se lavra-do d'ella a respectiva acta.» _

«Mortalidade da cidade do Recife de 1 a 15de maio.

Coef/icientes e médias : Coefficiente geral damortalidade 31,3 óbitos para cada mil habitan-tes.

Total dos óbitos na quinzena 248. Máximadiária da mortalidade *24 ; média ltí,5 ; mini-ma 13.

Óbitos por cemitérios: Santo Amaro 2i2;Várzea 1b*; Barro 10 ; Arrayal 10.

Óbitos por freguezias : Recife 6; Santo Anto-nio 2-2; S.José 35; Afogados 17 ; Boa-Vista122 ; Graça 32 ; Poço 11 ; Várzea 12.

Óbitos por locaes: hospitaes 51 ;necroterio 18;domicílios particulares 169; vias public -s i.

Óbitos por sexos e estado civil: Homens 160 ;solteiros 192; casados 40; viúvos 16 ; Mulhe-res 88.

Óbitos por idades : Morti-natos 14 ; 1 a 30dias 33 ; 1 a 12 mezes 25 ; 1 a 5 annos 22 ; 6 a10-6 ; 11 a 20-20 ; 21 a 30— 43 ; 31 a 40—28 ;41 aõU-24; 51 a 60—17; 61 a 70—8; 71 a 80—1 ; sem declaração de idade 2.

Óbitos por nacionalidades : brazileiros 237-;portuguezes 8; russo 1; allernão 2; africanos 1.

Óbitos por naturalidades : Ceará 2 ; Para-hyba 4 ; Pernambuco 222 ; Alagoas 3 ; SantaCalharina 1; Rio G. do Norte 5.

Causas de morte : Moléstias zymoticas 90 ;genei-alisadas 2 ; locaes 142 ; morti-natos 14.

As moléstias zymoticas foram : tuberculo-se 41 ; malaria26 ; coqueluche3; febre lyphoi-de4; vakiola 13; syphilis 2; febre amarella1; lepra 4; iníluenza 2; septicemia 2 ; beribe-ri l ; sarampo 1.

As moléstias generalisadas foram : alcoolis-mo I; hypohemia interli-opical 1.

As moléstias locaes foram : dó systema ner-vosool ; do apparelho circulatório 14; do »p-parelho respiratório 9; do apparelho digesiiv30 ; do apparelho genito-urinario 2; do puei perio 2 ; da pelle 4 ; das creanças 7 ; dos veliio;1; acoidentes-2 ; causas mat determinadas 20.0 demographisla, dr. Octavio de Freitas.»

NOTAS MILITARESEXERCITO

Já está em 11 ãos do sr. ministro da guerraa proposta apresentada pelos srs. Júlio V.Brandão & C, para a iliuminação electrica doquartel-general do 4.° dislricto militar e dosquartéisteria.

'do 1.*, 10.° è 24.° batalhões de infan-

Foi nomeado secretario interino do com-mando do 7.° districto militar o capitão Joãode Mallos Nogueira.

O sr. marechal Maliet, ministro da guerra,apresentou á câmara dos deputados a propôs-ta para a lixarão das forcas de terra no exer-cicio de 1902 :

«Art. 1.» As forças de. lerra para o exerciciode 19Í2, constarão:

§ 1.°—Dos officiaes das dilíerenles classes doexercito.

§ -2."—Dos alumnos das escolas militares, alé80O praças.

§ 3."—De 28.1G0 praças de pret, distribuídasde accordo com' a org-uiisaçâo em vigor, asquaes poderão ser elevadas ao dobro ou maiáem circumstancias <;Xlraordinarias>

Art. 2." Estas praças serão obtidas pela lór-ma expres-a no art. 87 § 4. da constituição ena lei 11. 255(5, de 26 de setembro de 1874, comas modificações estabelecidas nos arts; 3.° e_." da lei n. 37 A, de janeiro de 1892, conti-nüandò em vigor o paragrapho unico-dò.art.

Art. 4.° As praças que, findo o seu tempo deserviço, continuarem sem interrupção nas fi-leiras com engajamento, por 3 annos pelo me-nos, terão direito á importância em dinheirodas peças de fardamento que se abonam gra-tuitamente aos recrutas no ensino e bem as-sim á gratificação diária de 250 réis, estipula-da na lei n. 247 de 15 de dezembro de 1894.

Art. 5.' As ex-praças que de novo se alista-rem com engajamento ou reengajamento por3 annos, terão direito á importância em di-nheiro das peças de fardamento que se abo-nam aos recrutas, gratuitamente, no ensino eá gratificação diária de 125 réis.

Art. 6.» O governo providenciará para quenas colônias militares sejam convenientemen-te localisad-ts as praças que o desejarem,quando forem excusas do serviço por conclu-são de tempo, garantindo-as na posse dos res-pectivos lotes.

Art. 7.° O ministério da guerra terá um regis-tro dos voluntários, segundo os estados ondetenham verificado praça, para o fim de dedu-zir-se annualmente do contingente a ser sor-teado o numero daquelles voluntários (consti-tuição, art. 87 e paragraphosy.

Art. 8 o O governo animará a creação do tironacional, instituindo prêmios pecuniários emedalhas de distineção para serem conferidasannualmente, em concurso solemne aos me-lhores atiradores,' deduzindo-se npnnrtuna-mente d 1 verba—Instrucção AfiUI - - ¦ irça-mento do ministério da guerrn ¦•..-¦ 'meia

que for necessária á realisa; •. _c ser-viço.»

O capitão Raymundo Arthur de Vlos acceitou a transferencia para os o.peciaes.

•on ei-i -S e3-

Secretaiiada justiçado estado. De-t-do dia 18 do corrente:

Capilão Ursino Teixeira de Barro- i •. •.lião, escrivão de uphãos, prove- ¦ ¦...-'''duos do município de Palmar^....sido provido na serventia do ¦> ¦«•.01-vão do crime conforme se vê u^, muiojuuto,pede providencias de accordo com o art. 68 dalei n. 15 de 14 de novembro de 1891 e decisõesdo antecessor do governo, no sentido de nãoser compellido a funecionar em outros feitosque nâo os do seu orovimento. —Não procedea reclamação. O supplicante foi provido ei."1887 na vaga aberta pelo fallecimento do ¦- -venluario, Custodio Floro da Silva Fmyts ,tendo o edital de concurso, deaccord>.- .-.iqual habilitou-se a nomeação menciou.iu._.u..;tre os olficios vagos e do crime, todos annexa-dos ao 1.° labellionalo. Nenhuma razão tem,pois, o reclamante para pretende:- eximir-seagora das obriga, es inherenles do cartóriodo crime o qual fazendo parte da serventia sópelos meios regulares pode ser delia desan-nexado. O faclo de ter sido omillido do litulode exoneração o officio do crime não constituefundamento legal para a reclamação sendocerto que com os ollicios e o decrelo de du dejaneiro de 1834, em virtude do qual foramcreados os do município de Palmares, não au-

1896:srt. 3.° da lei u. bHJ'± de 9 de outubro de

Art. 3.° Emquanto não for executado o sor-leio militar, o tempo de serviço para os voluii-toios será de 3 annos, podendo o engajamen-to dos que tiverem concluído tsset.-mpodeserviço ler logar para mais de uma vez e portempo nunca menor de 3 amios de cada vez.

torisa a preterição do supplicanteJosé Machado da Silva; carcereiro da cadeia

de Triumpho, pedindo que seja autorisada acoilecloiiado mesmo município pagar-lhe men-salmeule os seus vencimentos visto que se tor-na para si muito dispendioso, recebel-os pelothesouro. — Indeferido, á vista das informa-ções.

Galdino Rego Pcssôá de Mello, pedindo quese lhe mande pagar - quautia a que tiver di-reito pelo fornecimento feito d'agua e luz aoquartel du destaca-v ejito da cidade de Salguei-ro, relativamente a- - mezes de setembro a de-zembro de 19d0 e j.neiro a fevereiro do cor-rente anno. — Deferi to, nos termos do officiodesta data ao director geral da secretaria dafazenda.

Antônio Tito Alves, sentenciado, requerendocertidão. —Informo o sr. dr. juiz de uireilo do2.° districlo criminal.

João liaplista Alves Pequeno, soldado do 2.°batalhão estadual, pedindo que se lhe mandepagar a quantia de 52S5Q0 a que tem direito,proveniente de soldo que deixou de receberquando excluído do referido batalhão, a con-tar do I._ de fevereiro a 7 de março findo. —Informe o sr. coronel commandante da briga-da põiicia.1.

Tenente-coronel Luiz Antouio Chaves Cam-pos, pedindo para ser indemiftsado da quantiade 432pUuO, resto da de i:2Uí,>lU0, que abonouao capitão Abilio Gomes de bá Novaes, quandoem diiigencia no interior do estado. — ludefe-rido, visto ti atar-se de uma transacção parti-cular.

José Rodrigues Lourenço, procurador do ba-charel Antouio Coelho Pinheiro, promotor pu-biico reu.o'. ido do município da Pedra para ode Cimbres, pedindo que seja autorisado o pa-gamenlo do ordenado do mez de fevereiro comprejuízo apenas da gratificação, visto ter obli-doitlémdos 25 que lheforani concedidos maislõ dias de prorogação do praso para assumiro exercicio 110 respectivo cargo. —Deferido, comollicio desta data ao sr. dr. director geral dasecretaria da fazenda.

11 nio Alves da Silva, pedindo permissãop.i 1 maii icular-se nas aulas de physica, chi-i_.-..,i e hisloiia natural do Gymnasio Pernambucaiio. — Informe o dr. director geral do gym-nasio pernambucano'.

Companhia cio Beberibe, pedindo que se lhemande pagara conta junta na importância deíO^õOO, de fornecimento d'.tgua ã secretariad,-s negócios da justiça e interior 110 trimestrede outubro a dezembro do anuo próximo lin-do.—Deferido, Cotn oflicio de hoje au dr. di-rector geral da secretaria da fazenda.

A mesma, pedindo pag-uneuto das contasjuntas na importância de 25,>õü0, de forneci-mento d'agua uo trimestre de outubro a de-zeíubro de i9í)0, ao Gy.mnasio Pernambucanoc Escola Nurínal*. — Deferido, com officio dehoje au dr. direelor gjral da secretaria da !"_.-zendu.

Fieldèn Brothers, emprezários da illumina-ção a gaz desta cidade, pedindo pagamento daq.uantiu de 6$510, importância tio gnz con.su-lmido no (.iymn.-i. _o Pernambucano durante osmezes de ouiuhr e novembro últimos, comose vè da coida junta devidamente aulhentica.— Deferido, com ollicio desta dala ao úr. di-rector geral da secretária da fazenda.

Maria José de Araujo, professora publica in-terina de Cabrooó, pedindo que lhe sejampagos integralmente os vencimentos que porlei compeliam ;i professora ellectiva d'uquellalocalidade, Maria Dornellas de Almeida Cata-nho. — Deferido, com officio ilesta data ao sr.dr. director geral da secretaria da faze.ida.

Maii' ei Poiiirio Britto, pedindo que lhe sejarcsíituida a quantia do 8o$0üO, correspondeu-le á h alrieiila e inscripção para exame do 2.°anno em março próximo passado na liscoia detíhgénliari.i, visto não ter-se iuscriplo em vir-.lude den.i" haver terminado o 1." anno.—Junte n dó'cumentò com probatório de haverrecolhido'ã quantia'qüe reclama. O porteiro,C. Moraes.

Movinienío --:,'s presos da Ca_a dc De-teueáo do Ücciic, eni 21 de maio dc lüül:.Exisliam 632

Entraram....Sahiram.....,

57

"630Existem •.

 saber :Nacionaes 596Mulheres 8Kxlrangeiros 26

Total •••«••••••••••••••••• oáU„tTã£'oadòs bons 554Arrâçóàttos doentes 22Arraçoado louco 1Alimentados á custa própria...... 9Correccionaes 44

Total....... 630MOVIMENTO DA ENFERMARIA

Existiam 21Entrou. 1Existem 22

Lista geral da SO-9 loteria da Capital Federal, extrahida hontem:

Prêmios de 20:000b a S00&19809.46530.35927.27483.29566.47876.48791.

20:000£1:5005800£2005200^2005200,$

3S114

19S0Ii".">_lJÕ'J2I

193084652935926

«84.a .80W.90

DOJ 20| 203

1505

606

Premiar, dr W0.$000482 | 29545 | .i^.., _*:õ68 | 36707

401-15 i 4_ iòo1't-emi'-'-- •¦¦ õ0/

•14: i 14495 ; 19 •"•• 1 318:.6'.i.» | !7.-_o:> i 2V-I40 | dõírr... i !*i!39 i -Trd? ,:>!'

198 i _•'!>__-) .«•••••••••*•••••

Approximações

4653135928

Todos os números terminados em 09 estãopr^mia^os com hyüOO.

Todos os .mmerus t<»rmi íados em 30 estãopremiados com G^fHa1

LO ! I' 11. !i.|ilÍlVr'i>>jiivví.i.. :•>- eoin _IK_«'.• ..••..- ... númerospt_aiàüób com 2ài0ü0em 09.

Lista geral da 24.» loteria do plano 43 do es-tado de Sergipe, extrahida no dia 22 do cor-rente :

Prêmios de 8:0005 a 100&00040 '. 8:000,j

14863:::::: *&35B00 299-_

lertiu,!ados em 27 estão

terminados em 9 estãoexcepto os terminados

16545..21733..14476..29726..33994..3G447..

411486235599

41148GI35591

Prêmios de 50.$0006S51 | 6949 | 10270 | 21453 | 30665

Prêmios de 25i>0005228 | 19S75 | 25768 | 29470 | 33341

11477 | 25433 | 2S552 | 31610 | 39683Approximações

e 43e 14S64e 35601..

2OO51000100510051005

50..14870.,35600..

Dezenas

deCentenas

001 a 100 estão

505255255

205105105

premia-

a 14900 estão premia-

(_s númerosdos com 55UOO.

Os números de 14S01dos com 2£500.

Os números de.35501 a 35600 estão premia-dós cem 25500.

Todos os números terminados em 42 e 63 es-tão premiados com 25500.

Todos os números terminados em 2 estãopremiados com 1^000, excepto os terminadosem 42.

A.extracção da 172.» loteria do estadopelo sj stema Agave Americano, hontem,ioi a seguinte:Centena 315Dezena simples 45.Dezena composta 15 a 48

A extracção da 173.1, loteria terá lo^aihoje, ás 5 horas da tarde.

5005705205

Passageiros chegados do sul no vapor nacio-nal 1'ianeta, no dia 19 do corrente :

RIO DE JANEIRO—Jovino Costa, Antônio J.dos Santos, José Lyra, Antônio Francisco Bar-bosa e sua mulher," Augusto Vasconcellos, AI-varo Cardoso, sua mulher e 3 filhos, 1 sargeii-to, 1 cabo e 3 praças do exercito.

BAHIA—Victorino da Costa, Antônio da Cos-Ia, Francisco Júlio Pereira, Joaquim Cardozo,Bonião Nunes, Francisco de Araujo, José An-lonro dos Santos, José Pereira dos .Santos,Francisco Pereira de Oliveira.

.MACEIÓ—Salomão Grunsberg e 1 filho, Ca-millo Christo, Lino Netto, .Manoel Frey. Pedrode Almeida, x\rnaldo .Maia, Manoel

"Tavares,

Alfredo Mauricéa, Francisco Moreira da-Costa,Tancredo Gomes, Rodolpho Machado da Silvae sua mulher.

Sahidos para o norle 110 me.=mo vapor e nomesmo dia :

PABAHVBA -- Adolpho Mendonça, João doMonte Moura.

NATAL— Ildefonso Galvão, Aristarcho Gal-vão. "

CEARA"—Carlos Palermo, Raymundo Nona-to do Amaral e sua mulher.

MARANHÃO—Cornelio J: de S. Pinheiro esua mulher.

PARA'—D. Antonia Anselmo de Menezes, 5filhos e I creada, Vicente E. de Oliveira, d. Fio-rencia P. de Oliveira d. Augusta Carolina, d.Jòviná A. de Mello, Antônio Coragem.

MANÁOS—Paulino M. Toscano^de Britto, Jo-sé Pires, Roza Conceição, Luiz V. de Freitas.

Chegados do sul nó vapor inglez Thames, nodia 20 :

RIO DE JANEIRO—Benjamin A. de Carvalhod. Rozalinda de Carvalho, Maria do RozarioGeorge Martins, José Cabral e Fernando Süva.

Sahidos para a Europa no mesmo vapor e110 mesmo dia :

LISROA—Alberto Amorim, Manoel Gomes,Alfòhse Desiste, EvaiistoJoaquim Victoiia, Ma-noel S. Souza e Josó Correia da Silva.

CHERBQ.URGO.^Dr. Luiz José Pereira Si-mões e sua mulher.

SOUIAM1 _ON—Gusavo Wittrock, sua mu-lher, 1 filha e 1 creada, Delphim Ferreira deAraujo, Pedro Augusto Ribeiro, sua mulher e1 filho, dr. Eustaquio Pereira e sua mulher,Rodolpho Costa, Joaquim L. Teixeira e 3 me-

_ -m • -**

nores, d. Margarida de Azevedo Maia, d. MariaJosé C. Abrantes, I creançae 1 creada, fhomarColtes, Luiz Dubeaux e sua mulher.

Sahidos para Fernando no vapor nacionalBeberibe, no dia 20 do corrente :

Raul G. Leal, HoracioM,Pyrrho, sua mnlher,2 filhos e 1 creada. Michel Gongin, Anna EstbèrGongin, Manoel Francisco dos Santo», sua nm-lher e 6 filhos, Anlonia M. Conceição. Guilber-mina M. de Jesus. Maria Ferreira Lima, 1 iufe-rior, 6 praças e 5 presos.

NEOROLOGBÂFinou-se hontem ás 7 e meia horas da

manhã, em casa de sua residência árnada Concórdia n. 136, a virtuosa e preza-dissima senhora d. Mathilde dc S. JoséTavares Ferreira.

O enterro da veneranda extincta reali-sar-se-á hoje ás 3 horas da tarde, sahindoo feretro da casa acima.

A' exma. familia da inditosa senhoraenviamos as nossas condolências, nomea-damente ao seu digno filho Manoel Tava-res Fc reira.

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 19 do corrente, as seguin-tes pessoas :

Leopoldina Maria dos Santos, Pernambuco,63 annos, viuva, Várzea.

Leopoldo Faustino de Oliveira, Pernambuco,18 annos, solteiro, ('raça.

Angélica Maria do Rosário. Pernambuco 30annos, casada, Graça.

Eduardo Bertrão Demulin, Bélgica, 6i annos,viuvo, Afogados.

Joaquim Felix Cardoso, Pernamhucc, 40 an-nos, casado, S. José.

Hermina Marin da Conceição, Pei nambuco,48 annos, casada, Recife.

Um feto feminino. Graça,Galdino Rodrigues de Paiva, Rio Grande de

Norte, 69 annos, viuvo, hospital i .dro II.Jovim Ignacia Maria C, Pernam!e_ c _, 15 an-

nos, solteira, hospital Pedro II.Lúcia Maria da Conceição, Pernambuco, 30

annos, casada, hospital Pedro II.Darb; ra Moria da Conceição, Pernambuco,

40 annos, solteira, hospital Pedro II.Maria Luiza da de Araujo, Pernambuco, 31

annos, solteira; hospital Pedro II.Manoel Antônio Gomes, Pernamb-ico, 30 an-

nos, viuva, Detenção.Maria Barbosa Calado, Pernambuco. 66 an-

nos, viuva, Asylo de Mendicidade.Silvino José Caetano, Pernambuco. 40 annos,

Necrotfio.Um feto masculino, hospital Pedro II.

dia 20Pedro Carneiro Leão, Pernambuco. 45 annos,

casado. S. José.Nelson Ferreira França, Pernambuco, 2 an-

nos, S. José.Olympia Rita da Conceição, Pernaü:buco,39

annos, viuva, Recife.Antônio Gomes da Luz, Pernambuco. 60 an-

nos, casado, S. José.Antonia TÍiomasia de Farias, Pernambuco,

49 solteira, S. José.Severino Cavalcanti, Pernambuco. 60 annos,

viuvo, S. José.Otilio Domingos da Silva, Pernam: uco, 10

mezes, Graça.Marcolino Bernardo, Pernambuco, i! annos,

solteiro, hospital Pedro II.José Lourenço da Silva, Pernambico, 35 an-

nos, viuvo, hospital Pedro II.Joanna Baptista da Conceição, Paahyba, 60

annos. viuva, hospital Pedro II.Manoel José do Espirito Santo, Pernambuco,

30 annos, solteiro, hospital Pedro II »Justina Maria da Conceição, Perntí->!uuco,35

annos, solteira. Alienados.Ricardo de Mello, Pernambuco, 24 annos, ca-

sado. Graça.Caetano da Silva Campos, Portug:¦!, 13 an-

nos, S. José.Rosalina Maria da Conceição, Per-v.mbuco,

65 annos, viuva. Graça.Amorúa Thomasia de Farias, Pernambuco,

49 annos, solteira, S. José.¦ ¦ ¦_—

Jury do RecifeNesse tribunal foi submettido honlem

á julg.uiento o réo João Baptista Victor,por ter no dia IS de outubro do ánno pas-sado roubado um par de botina -- o douspalitots pertencentes a Fortúiiato doAmaral, e sete pipas para aguardente.

Occupou a cadeira da defezr. o advo-«ado major José Joaquim Dias d 1 Rego.

Em vista das decisões do Jiiry, foi oréo condemnado a 3 mezes e 15 'í;as deprisão simples e mais a 9 annos c qua-tro meses de prisão simples.

Entra hoje em julgamento Antônio deAlbuquerque, vulgo Picanço, antor dedivcrs-is mortes, seudo a ultima, pelaqual v «e responder, a de um infeliz guar-da fiscídi crime que teve logar no Ai*-rayal.

Terá como advogado o illustrado dr.Adolpho Tacio da Costa Cirne.

PUBLICAIJUES SOLICITAUASProcesso de responsabilidade

IINa defesa do sr. Paulo Simões alie-

guei cm primeiro log:.r que, oãu fonsti-tuindo os factos articulados na ¦• uinciacrim-r funecionaes ou rie respons.udlida-tle, i... . deveriam taes factos ter sido apu-rado.- segundo ns regras estabelecidaspara o processo especial, mas sim deac-cordo com as normas prescriptas paraoprocesso commum, tornando essa in-versão radicalmente nullo o sun.raario.

Com effeito, os factos articulados nadenuncia referem-se: 1.° á felsi.icação,aliás não provada, das assignaturas dosrece!; !orcs de juros de apólices ; 2.° áinscripção de apólices, nos liv ;>s paraesse fim destinados, como pertencentesa indivíduos que realmente não üs pos-suiam.

Pelo regulamento do thesouro \o de-nunci.ido, compete, como escrivão dareceita c despeza, a extracção d.>s che-

3ues pnra pagamento de taes juros, sen-

o esses cheques assignados pe':s rece-bedqrcSj em presença do lhesoureiro.

Ora, para que o funecionario rèspònrda pelo crime tio art. 208§1 d-> c 1. pen.c mister-que o acto que eile praticou oadeixou de praticar; seja innerente aoexercicio de suas funeções; é precisoque a acção ou omissão resulte >to car-go que o indivíduo exerce, não se pos-sa mesmo couceber sem o exercíciodesse cargo.

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Page 7: Tocando é rindo BANALIDADESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00115.pdf5$ tzrsjrt. ;s^j^a^u^XAt.-^-Or^^rf: .^tj^^vwirsMuv.t.» ¦ AMBUCO Recife-Quinta-feira, 23 de Maio de 1901

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: Eâs H. 1IS A Provin o—Qtiin^-ieira, 23 de Maio de 1901

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O escrivão da receila extrae os che-quês de pagamento de juros de apólices,assigna-os n'aquelle caracter, os entregaao portador das apólices, que fóra dasvistas do mesmo escrivão, isto é, empresença d'um outro funecionárío, os as-signa sob a rubrica recebedor contidanos mesmos cheques.Admitido que o de-nunciado tivesse assignado esses che-quês pelo recebedor, quando esse acto éja praticado em outro departamento darepartição, pode-se, em bòa e sã cons-ciência, affirmar que tenha elle prática-do um acto em rasao do seu officio ?

Pimenta Bueno, proc. erim. § 286, deli-ne crimes de responsabilidade dosfunecio-narios pubLcos—« as omissões, abusos emalversações que comtnettem no ex-rcicio de suas funeções; o próprio cod. pen.faz do exercício das funeções condiçãosine qua non dos crimes de responsabi-lidade. Desde que os factos arguidoscontra meu constituinte, quando estives-sem provados, o que só por espirito deargumentação admitto, não foram porelle praticados no exercício das funeçõesde escrivão da receita ; desde que qual-quer individuo não investido de func-ções publicas pode pratical-os.não acre-dito que, de bôa fé, se possa consideraresses mesmos factos crimes funecionaes.

A respeito da allegação da «ullidatleresultante do facto de terem sido enca-rados como delictos funecionaes actosque constituem delictos communs, o 1."promotor diz, pretendendo apoiar-seem Tobi s Barretto, « concebe-sé que afalsificação de cheques possa ser materialmente feita por qualquer pessoasdesde, porem, que essa falsificação fo-i.ita pui empregado publico e cm mateiria pertencente ao exercício de sua,-iuncçoes, tal falsificação toma caracterparticular pela qualidade d'aquelle quea praticou »—.

Antes de tudo, devo significar què o1."promotor dá como provado aquillo querealmente está ern questão—si foi ou nãoo denunciado quem pelos recebedoresde juros de apólices, assignou os respe-*ctivos cheques de pagamentos ou si es_cs cheque, foram, na verdade, assigna-dos por aquelles que nos livros figura-ravam como possuidores de apólices.

Mas, acceito mesmo que fosse o de-nuuciado quem tivesse assignado taescheques, o que só por hypothese se ad-

, mitte, a doutrina do 1° promotor publi-, co uáo se justifica diante do seu proce-

dimento em outros processos.Si é a qualidade de funecionárío publi

co què concorre, para que o acto ou f iCtocriminoso seja ou possa ser consideradocrime especial e não commum, porquerazão o mesmo promotor, no processoda recebedoria (io estado em que eramaceusados diversos empregados públicosnor terem falsificado as assignaturas dothesoureiro e do fiel da repartição parapor esse meio haverem de contribuin-«_s os impo-tos .« que estavam sujeitos,os denunciou como estellionátariósèpor-tanto no foro c mmimi e não no espe-cid?

Si a qualidade de funcçionario publi-co é o elemento distinetivd entre os de-licia cominimiq e os d.-licta própria, sicomo :if'irmou cm su« promoção «paradistineção «ro crime quanto ao seu su-jeito pouco importara òs elementos ma-t.riaes constitutivos do m,csmo crime»cdüio explica o 1°. promotor publicoesse seu duplo modo de interpretar alei, essa variação no modo de applical aenxergando em um facto um Crime func-cional porque, no seu entender, devepor elle respondei" um fune.ionario pu

í bii.o e eui um oulro facto um crime com-mum não obstante por eile deverem res-póhiièr funoeionirios públicos tambem *?

Si Tobias Barrelto, nas consideraçõesque fez sobre os delicia própria, consiu.raçõos em que está de perfeito aecor-docom pimenta Bueno e com o talentosoprofessor da faculdade de S. Faulo, dr.João ".rendes, teve em visla o caraclerespecial do delinqüente, a qu-didade domesmo delinqüente como disse o dr. 1°.

¦ r% promotor em sua promoção, quando liou-3 \e razão de .-ua parte, no processo Üa

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recebedoria ou uo processo do thesou-ro? '

Ü dr. 1" promotor não leu Tobias B ir-retto e si leu, não o entendeu ou nãoquiz entendei o, como mostrarei no se-« jinte ai tigo.

Recife, 22 de maio de 1901.Dr. Virginio Marques.

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Electra(- Conclusão !

O DRAMA

Muito bem, mas o drama... é bom oumáu ?

O Elcclra, por sua concepção odiosa,por seu andamento pesado, por seu fun-uameuto drámjitjjÇo, por seu deseidaceridiçülo é indigno do sr. Perez G:«;dós.

Provemol-o.A concepção è odiosa Desde as primei-

ras scenas cm que se offerece á conside-ív»'çãó «io espectador aquella famíliachristã só oecupada em favorecer como.s seus immetísps recursos os institutosreligiosos, eiuquanlo a senliorita alegree travessa, embora educada pelas Ursu-jímis, pensa somente em brincar cornospequenos de Muximo, em receber cartasue noivos, e em diverlir-se fóra daquellecirculo de pied de, dentro do qual nãoencontra a expansão que sua natureza

tfeelama, logo se c_rn|)reliendè que oauetor quiz pôr frente á frente, comoinimigos irrecoijciiiavels, o espirito depiedade c o espirito do século, a vidaque se eleva ás alturas e a vida que seapega â-teir-i, o sacrifício das paixões eí-i liberdade, «los jnslinctqs, u lei eternaregulando a hatrurèza, e a própria natu-

jt_ reza dando leis a si mesma, em unia pa-lavra — o idcdl ciuistão, que é nma as-censão, e o ideial positivista, que é umadegradação — o anjo e o bruto.

O formoso, o artístico, o são, o alto, osublime e o cónsolador, paraV.o poeta epara o homem sensato, aeviaser que,nó conflicto de tão empenhada lueta,triumphasse o anjo. Mas então assim aobra seria precisamente o contrario doque estava' de antemão assentado, seriauma obra espiritualista e não essencial-mente materialista, pois até para maiorfalta deMdealidade, o homem a quemElectra-amà-é um viuvo com filhos.

Augmenta o odioso dessa concepção,conhecendõ-se o persistente intuito deapresentar as ordens religiosas comopolvos monstruosos, cujos tentáculoschegam até ás algibeiras dos ricos e aoscorações dos moços, absorvendo-lhestoda a seiva, deixindo a sociedade civilcompletamente exangue, ou ao menosauemica, como se o matrimônio nãofosse um sacramento instituído por Je-sus-Ghristo, ou houvesse algum christãoquè possa ignorar o destino a dar ássuas riquezas, quer em relação a si mes-mo, á sua familia, e aos pobres.Nunca pensei que nos nossos temposainda houvesse alguém que se atrevessea requentar aquelle caldo insulso e ran-coso, conhecido" pelo nome do JudeuErrante, temperado de calumnias e per-fidias por Eugênio Sue, e Vendido porisso mesmo muito baratinho, no merca-'do dos sectários, dos ignoraates e dosincautos. Está, pórérn, averiguado queesses tempos voltaram, apezar de to«iosos seus progressos e de todos os desen-ganos políticos, e portanto ninguém du-vidàrá que volte tambem a milícia na-cional.

O andamento do drama épesado. Paraprova bastaria repetir o que ingênua-mente confessaram alguns amigos e ad-miradores do sr. Galdós, quando emcerta rola declararam que os dous pri-meiros actos estavam muito massudos, ebem podiam refundir-se em um só. De-clarando eu, porem, que ha tres actos es-tiradissimos, em que se falia bastante detransacções, de bolsa do commercio, deantecedentes de familia e de travessurasde Electra, salientando-se o affecto docoração desta para com o primo, em-quanto d. Salvador aconselha-lhe comtoda a brandura a não ser tão expansi-va, e que attenda mais para os bens éter-nos do que para os temporaes, facilmen-te se comprehenderá a falta de interesseno desenvolvimento de uma acção tãomesquinha e tão recheiada de diálogosintermináveis, mais próprios de úm ro-mance do que um drama.

Afora um ou outro dito chistoso deElectra, nesses tres actos não ha outracousa de maior importância sinão a sahi-da du moça para a casa de Máximo, on-de almoçam juntamente, terminando ahitudo por uma declaração de amor.

Ah ! esquecia-me... Dá-se ainda umacircumstancia, e é que d. Leonardo Cues-ta, doente do coração, respeitável agen-te da Bolsa, se julga, como d. Salvador,pae de fcaeetra, e lhe communica que aueixará herdeira dos seus bens, e quenessa desconfiança vive tambem o mar-quez, outro amigo da família, o qualtanlo se desvanece por Eiectra a pontode protestar que ha de ser seu generosoprotector...Se realmente ha matéria em tantasscenas para um entrecho verda leira-mente cômico, a fazer rira platea, creioque não encontrariam melhor assumptodo que este. Podia-se intitular a come-dia r— « Os tres pães da rapariga. »

Mas... que estou eu a dizer! Issonão preenche o üm para que foi escri-pto o drama. Que significa aqueJia luc-ta entre o obscurantismo e a luz, entre areacç.ão e o progresso, entre a matériaque pede liberdade e o espirito que pe-de submissão?

E' preciso que o drama preencha o fime com todos os seus honores —com aloucura da victima, com as bofetadas deMáximo no personagem jesuilico, e comtudo quanlo conduz ao mais requintadodesplanle e desfaçatez!!

Como preenche? Já disse que d. Sal-vador não é um hypocrita, mas um ho-mem de bem, sincero, arrependido de-veras de todas as suas misérias passadas;um homem brioso, pio, que por suapreoccupaçau toia se empenha para queElectra se recolha ao convento, afim depurificar com a santidade de sua vida osde.siegr.tmentos de seus pães.Essa preoecupação elle a sustenta deboa fé, sem o menor intere.se baixo ougrosseiro de espécie alguma, mas somen-te movido por um zelo de caridade ar-dente no intento de afastar sua filha dosperigos mundanos.

Pois bem. Este d. Salvador, vendo queos tios de Electra—únicas auctoridaüeslegaes para o caso—consentem que estase case com o primo, não teve o menorrespeito humano de dizer, alto e bomsom, uma mentira horrível, enorme, b< u-tal... disse quer — MÁXIMO E' IRMÃODE ELECTRA !

Começa aqui o drama ; repito, mas...foi-se, desappareceu completamente o ca-racler firme e nobre de d. Salvador,como fóra até aqui! Agora não passa deum impostor, de um fingido, de um Ivy-

Eocrila, uma qualquer cousa da mais

aixa ralé, menos o que tinha sido atéesse momento !

Semelhante descahida em um escriptorde tanto peso como o sr. Perez Galdós ! !

O mesmo suecede com Electra. Até en-tão vontade enérgica, decidida, naturezaforte, tempera de aço, etc. Apenas, po-rem, d. Salvador, a quem ella olhou sem-pre com repugnância, assegura que Ma-ximo é seu irmão, e por conseguinle nãopôde eftcctuar-se o casamento, eil-a quede repente enlouquece, indo assim pelosares toda aquella força de vontade reso-luta e inabalável.

Em tal collisão o caracter do persona-gem exigia que encarando d. Salvador, emanifestando-lhe a aversão em que otem, lhe dissesse :— «.O sr. é um homem

que só se apresenta á minha vista paratrazer-me perturbações e temores, seusagrados eu os detesto ; esta noticia qneme deu destruiu completamente as mi-nhas illusões e felicidades. Sr. d. Salva-dor, o menos que eu posso exigir de suapessoa é uma prova cabal do que acabade dizer-me; se não* me provar isto, umavez que meus tios consentem no casa-mento, seus dizeres nenhum valor tèm,ainda que me affirmasse ser Máximo meupae ou meu avô...

Mas o drama seguiu outro rumo. Ape-zar do espirito naturalista da obra (outraincoherencia !) o auetor andou vagandopelo romântico, pelo illogico, e fez com-parecerem em scena as irmãs da Provi-dencia para couduzir a louca ao conven-to, e assim visse o publico os horroresque causa a intransigência mystica, e quetyrannia abominável exerce o clericalismo contra as jovens, que ficam loucas,por se não poderem casar.

Sabem todos que os loucos vão para ohospicio, e não para os conventos!... Osr. Galdós tem cousas...

Dcsenlace ridículo. Ele rira vai parao conveuto, onde encontra-se com umafreirinhp que lhe diz ao ouvido :—Fogee leva-me comtigo» —como se aquella játivesse recobrado o uso da razão, ou co-mo si o convento fosse um cárcere ouuma casa de correcção.

Máximo quer deitar fogo ao edilicio,mas o marquez (o terceiro semi-pae)desvanece-o dessa idéa, promeltendoau-xilial-o paia raptar a moça. O raptoporem, não resolveria a questão ; por-que se ella estava persuadida de que seuprimo não era primo e sim irmão, re-cursar-se-ia a casar com elle.

D'ahi só poderia resultar o seguinte :ou que Eleclra confiasse a seu noivo asupposta verdade, e este reconhecesseser justa a sua permanência no conven-to, ou então que se descobrisse a menti-ra e logo se casassem.

Este ultimo alvitre escolheu o sr. Gal-dós.

Admirem-se agora os leitores, admi-rem-se !

Um drama que representa o triumphocompleto da sanla natureza, como escre-veu o Heraldo, que preconisa as excel-lencias da vida mundana, da pura mate-teria, que representa em Máximo o sym-bolo da sciencia exacta, real, positiva—daquillo que só se vè e toca—um dramaassim tão genialmente concebido desan-dou completamente, tambem elle enlou-queceu !

Para descobrir a mentira de d. Salva-dor o sr. Perez Galdós (quem diria) ap-pella para o espiritissimo, para a appa-rição de Eleüteria mãe de Electra, paraum phantasma, a sombra de um morto !!

Risum teneatis!E' um verdadeiro ultimo acto de D.

Tenorio ; ridículo quanto possa ser.Não ha melodrama de Ducange, de

Bouchardy ou d'Ennery onde se chegas-se a uni" extremo tão imprevisto quãopouco erigenhoso.

Eis aqui, pois, a maravilha do século,eis Shakespeare e Victor Hugo resusci-tados em d. Benito Ferez Galdós ; eis odramalhão estupendo, portentoso, queestá servindo de regalo aos mandarinsdo avental e da trolha, os quaes agorase divertem em puxar pelos cordelinhos,para ver bailarem como titeres os garo-tos das iuas.

Christianno (EX.)m ¦ ;-ii ' _Piluias de «__._ Beirao»

Tertuliano Alves Pacheco, doutor emsciencias medi.o-cirúrgicas, medico docorpo sanitário do exercito, antigo in-terno, por concurso, de chimica e me-dico adjunto do Hospital da Caridade doAmazouas. Attesto ler empregado, comexeelienles resultados, em doentes quesolíriam de impaludismo, sob varias for-mas, as PÍLULAS DE CAFÉ' BEIRaO oque attesto é a verdade.—Dr. TertulianoAlves Pacheco.

Pará, 4 de agosto deJ893Companhia Ferro Carril de

PernambucoBENEFICIO DA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE

DOS EMPREGADOSTendo sido concedida pela directoria

a renda do sabbado 25 do corrente, embeneficio da Associação Beneficente, queproporciona aos empregados desta com-panhia medico, bolica, auxilio em tem-po de mólesl"*!- cntôrr *s, pensões aosinválidos, : . < hpT, •''->•* f H--cidos, OS II.i - ;• .uuj, cujo ira-balho consisi. c_u .-. . • n publico, fa-zemappello á genei u_i_.i„_ _ui òí_.'|.i__-sageiros para que, nesse dia, reforcemas suas passagens, como protecção a su;.associação.

Em lodosos serviços de-.-trânspWrtusão tradiecionaes asgorgetas dad.s peio*»passageiros aos empregados. Os srs. p.issageiros que não têm outra òccasião deexercer para comnosco essa generosida-de não deixarão de fazel-o nesse dia.

E' o que pedimos e esperamos.Os eiupregados.

Desde os tempos mais remotos se co-nhecem as virtudes balsamicas do pi-nheiro. Hoje em dia, graças aos traba-lhos do sr. Lagasse, os princípios dopinheiro marítimo concentram-se fres-cos, sob a forma de pasta ou de xarope,estes dois remédios em breve triumphamda tosse, grippe e inlluenza.

Ao illustre dr. prefeitoPrevenimos a v. s. que exislemnos lo-

gares Barbalho e Iputinga, da fregueziada Várzea, G tavernas que não pagam osimpostos municipaes, era detrimento dcoutras que contribuem ha fôrma da leipara manutenção do município.

Esperamos providencias de v. s. paraequiparal-as comnosco perante aleiIputinga. 20 de maio de 1901.

Os negociantes contribuintes...-ii __r, m tam»

O abaixo assignado declara ao com-

mercio e a quem interessar possa quenesta data comprou ao sr. GuimarãesBastos a sua loja de barbeiro sita à ruado Bom Jesus n. 1, livre' e desembaraça-da de todo e qualquer

"ônus; quem se

julgar prejudicado queira reclamar nopraso de 3 dias a contar de hoje.

Recife, 22 de maio de 1901.Hilário Ferreira.

Aos meus arnigosA rifa com este titulo, que corria no

dia 25 de maio fica transferida para 15de junho, por falta de recebimento.

Recife, 22 de maio do 1901.

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Paga-se á razão de21 $200, assim como qual-quer moeda estrangeira,Commercio n. 10.

DECLARAÇÕES

Alfândega de_*ernambucoEDITAI..

O inspector faz publico para conheci-mento dos interessados, que, conforme-me consta da ordem fl i di.ecíoriado expediente do thesouro federal n. 71 de 11do correnle, o cxmo. sr. ministro da fa-zenda resolveu approvara relação, abai-xo transcripta, dos empregados d'estarepartição e commerciantes escolhidospara consi.tuirem a commissão arbitrai,a que se refere o § 1.° do art. 515 da con-sofidação das leis das alfândegas dc ren-das, no corrente exercício de 1901 :

Empregados : — Dr. Antônio Ribeirode Albuquerque Maranhão, José Candi-do de Moraes, dr. Antônio HeraciitoCarneiro Campello, Júlio Sylvio de Mi-randa, José Solon de Mello, Odilon Ps-dilha, dr. Flaviano Monorato Ribeiro éJosé Joaquim Pereira do Bego.

Commerciantes : — Emilio Amslein,Luiz Jardim Gomes Braga, Hugolino Ma-chado da Cunha, Ramiro Moreira Costa,Francisco Manoel da Silva, FranciscoDias da Costa, Gibi iel Ildefonso das Ne-ves Cardoso e Allan Patlerson.

Em 21 de maio de 1901. ,O inspector,

Horminio Rodrigues de Loureiro Frac/a.

Companhia Exploradora de Pro-duetos Calcareos

No dia 31 do corrente mez encerra-sepagamento aos srs. credores obriga-cionistas da Companhia Exploradora deProductos Calcareos, da quota que lheslocou, em rateio sobre seus créditos.Depois d'aquella data serão recolhidasao deposito publico á custa dos credo-res negligentes, as quotas que não tive-'rem sido procuradas.Recife, 21 de maio de 1901.Os svndicos,

Manoel Colaço & C.Ladislau José Ferreira

Eslrada de Ferro de Pernambucodo Recife ao S. Francisco

AVISOPelo presente são convidados os srs,accionistas desta companhia a virem re-ceber na estação de Cinco Pontas ascautellas (warrants) do seu dividendo'**• '** vencido em 31 de dezembro de

íyuw.Escriptorio da superintendência, Cabo.'?1 dc maio de 1901.

Wells Hood,Superintendente/J

Glúb Recreativo CommercialSESSÃO DE ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDI-

NARIADe ordem do sr. presidente convido atodos os sócios a comparecerem na sededesle club, domingo, 26 do corrente, áse meia horas da tarde, para tratarmosde assumptos de grande interesse social •convido a todos os sócios que se achamem atrazo, a virem liquidar seus débitosaté o fim do corrente mez, sob pena deprocedermos de accordo com o art. 3.-§ 2.- de nossos estatutos.

Secretaria do Club Recreativo Com-nierciuí, 22 de maio de 1901.O l-u secretario,

Melchiades Cordeiro.Club Internacional do Recife

Comniunico aos srs. sócios e suasexmas. familias, que a reunião destemez, terá logar a 25 do corrente.t) director,

Roberl Joncs.Matriz de Santo Antônio

~~vekeravel irmandade do santíssimo

Sacramento da matriz de Santo An-tonio do Recife.De ordem do irmão juiz convido aos

nossos irmãos ex-juizes e escrivães paracomparecerem no consistorio de n.>ssairmandade, ás 10 horas da manhã do dia2G do corrente, para procederem ã con-sulta dos irmãos que tèm de ser apre-sentád'».-* ao collegio eleitoral, no proxi-mo domingo, 2 du mez próximo fuiuro,e que lera de compor á nova administra-ção do anno eompromissal de 190' a1902, conforme preceitúa o capitulo VIIdo art. -lõ e final do rj 4.o do mesmo arti-go de nosso compromisso.

Con. iátorio da vetieravel irmandade doSantíssimo Sacramento da matriz da f e-guezia .Ie Santo Ahtonio do Recife, 23 demaio dc 1901.

O escrivão,João L. de Oliveira.

&NNUNGIOS

Alfândega de PernambucoEDITAL X. 98

Por ordem da inspectoria desta repar-tição se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma com signaes de áva-ria e falta os volumes abaixo declaradosdevendo seus donos ou consignat.iriosapresentarem-se no praso de oito diaspara providenciarem a respeito.

V; por inglez .ic/or entrado dc Livei-po« i êm lü d. .íí i > correnle:

M tnifeslo n. i(ii—Marca triângulo R.',. (_. no centro, uma caixa n. 8*18. ava-. iad.i.

Marca J. M. G. uma dita n. 1, idem.Marca X. X. X. uma dita n. 1367, idem.Marca parallelogramino R. B. «v B. no

centro duas ditas ns. 14'e 15, idem.Marca Caboclo uma dita n. lülM, com

falta.Marca Cruzèta A. D. C V. aos lados,

uma dita n. 207, idem.Marca Cruzèta A. C. O, «& C. aos lados

duas barricas n. 510 eõll, idem.Alfândega de Pernambuco, em 21 dc

maio de 1901.O chefe de secção.

Luiz F. Codeccira

Edital n. 1313«>. PRAÇA

Por esta inspectoria, se faz publico queserão vendidas no dia 2. do con entemez, a po; ta de.ta repartição, pelas 10horas da manhã, as merca'iorias .-.eguin-tes :

Armazém o—Io. lote marca quadrado eA. R. C. ao centro e C. & C. cm baixo,vinte barris, sem numero coniendo 2050kilos de toucinho em salmoura.

Alfândega de Pernambuco, cra 22 demaio de 1901.

O inspectorHorminio Rodrigues de Loureiro Fraga.

i^ ^_ _s-_, _c -x1:__ ms: cs _s:;mrgeurs reosis

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O VAPOR^¦"V '<r*% W%. /T\ V^h-Gij^r\L/^/o/\

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Junho* seguirá depois da demora neces-saria para.

Bahia, Rio de Janeiro e SantosPrevine-se aos srs. recebedores de

mercadorias que não serão attendidasrecia;.:_ções por faltas que não foremcomm_nicadas por escripto á agencia,no prazo de seis dias contados da datadá entrada tias mercadorias na alfândegae no aclo da descarga nos pontos porella designados, e para assistência naabertura de volumes descarregados comtermo de avarias para verificação defaltas s«> as houver.

Chama-se tambem a attenção dos mes-mos srs. recebedores para as cláusulas1.", 3.a, 6."c 15." dos conhecimentos.

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Blackfeurn & C.N. í3—Rua do Commereio—N. 43

l.o ANDAR

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I .... 4.t

Page 8: Tocando é rindo BANALIDADESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00115.pdf5$ tzrsjrt. ;s^j^a^u^XAt.-^-Or^^rf: .^tj^^vwirsMuv.t.» ¦ AMBUCO Recife-Quinta-feira, 23 de Maio de 1901

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m:^*

JS-.

A ProYincia—Qttinta-ieira, 28 de Maio de 1901 IV. 11S

AUMENTO NM O GADORossback Brothers avi-

sam ao publico, que des-tadata em diante vendemresíduo de caroço de ai-godão:AOS SEGÜilES PREÇOS SEM COMPETÊNCIA

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As pilulas anti-dyspepticas do dr. Heinzelmann curam enfermi-' dades do estômago, figado e intestinos, enxaquecas, fastio e hemor-rhoides, e, sobretudo, são um grande purificador do sangue.

Vendem-se em todas as pharmacias.

E' MUITO ÚTIL SABER-SE- .urante tres mezes permaneciem casa sem Doder sahir, sendo-me impossível dar um único passo, de-vido ás agudas dores nO esiomago, que me atormentavam sem cessar.

A côr do meu rosto, que era pallida, tornara-se côr de terra; suoresselados deslisavam-se aolongo do corpo debilitado e enfraquecido.

Eu Drocurava constantemente um ^emedio que me restituisse a paze a vida até que o medico que ultimamente me tratava, lembrou-se dereceitar-me as pilulas anti-dyspepticas do dr. Heinzelmann.

E_nt7o em pouco consegui dar os meus passeios, e o meu caractertriste tornou a ser alegre, uma vez que a nnnna enfermidade desappare-Cm

E,adever meu fazer conhecida do publico a bondade d'estas pilulas,para quem d'ellas necessitar.

(a) Agustin* V. Rizzi. (Firma reconhecida).

cvtrPMAMENTE AGRADECIDO — Soffrendo ha quatroaunos de ___. bronchite, sem esperança de obter cura, attesto que fiqueicompletamente bom em 8 dias tomando as pílulas expectorantes do _r.Heinzelmann. .

Extremamente agradecido, assigno o presente.(a) Carlos S. Lorentz. — (Assignatura reconhecida).

RRONCHITE — Estive affectado de bronchite durante alguns an-nos s"i encontrar remédio que me desse allivio ; tomando as pílulasexocctorantes do dr. Heinzelmann, restaurei por completo a saúde.Josk

Ramon Guzzi. —> (Segue o reconhecimento).

flDIVI.RAVEL — Eu, abaixb assignado, declaro que tendo soffridohorrorosamente, durante um anno, de prisão de ventre e dores de esto-mago, a ponto de me julgar perdido e desejar a morte, sem que encon-trasse o menor allivio nos innumeros medicamentos que rue Íoram mi-nislrados, fiquei radicalmente curado, em 15 dias, cem as pílulas anti-dys-pepticas do dr. Heinzelmann, e por isso apresso-me a tornar publica aminha gratidão e o meu profundo reconhecimento ao autor de tao mara-vilhoso medicamento. — Lisboa, 19 de janeiro de 1898.

Rua do Arco a Jesus, 85.Manoel Lopes da Silva. — (Segue o reconhecimento).

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TINHA O ESTÔMAGO ESTRAGADO -Declaro que desdefevereiro do anno passado até agosto do corrente anno, padeci horroro- ,samente do estômago, passando por cruéis soffrimentos, e que apezar üerecorrer a milhares de recursos, continuei doente ate que em agosto ex-Derimentei as pilulas anti-dyspepticas do dr. Heinzelmann, curando-meradicalmente em 14 dias com um só frasco de pilulas, depois de ter oestômago perdido, totalmente estragado ! _

Minha satisfação excede a todos os limites do contentamento e pro-clamo como verdadeiro e único remédio para o estômago as pílulas anti-dyspepticas do dr. Heinzelmann.

Por ser verdade firmo o presente.JosÈ Borba de Castro. — (Firma reconhecida).

ATAQUES, PALPITAGÕES DO CORAÇÃO-Minha mulher sof-fria muito do estômago, pàlpifações do coração, peso na cabeça e passa-va muitos dias sem digerir os alimentos, soffrendo a tal ponto dc deses-pera ção, que vários médicos a tinham desenganado.

Sem esperança, e só por me ser agradável, conseutio em tomar as pi-lulas anti-dyspepticas do dr. Heinzelmann.

Vv. ss. não imaginam o enorme contentamento que tivemos, por que,desde as primeiras pilulas, ella principiou a sentir grandes melhoras,ficando em poucas semanas radicalmente curada.

Estas preciosas pilulas merecem bem .nome de milagrosas e recom-' mendamos a todos que soffrem este bom remédio. >'-"'__

Major Jacintho Lemos de C ampos. — (Firma reconhecida).

ti Attesto que fiquei radicalmente curada de ataques nervosos, soffren- jl)^n do d'este mal mais de 12 annos, com o uso das pilulas anti-dyspepticas rv'&

do dr. Heinzelmann. ^[J Sophia Mello Guimarães. — (Firma reconhecida).

Jy São exclusivos agentes do dr. Heinzelmann neste estado

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p. FffflOL BléhfiorrhicidàSt.' 5_3J __a _ i_ _»'' ___ _

GUERRA AS I1.JIiLFiKOT. 6 um verdadeiro

CÇÔES EÁS CÁPSULASpcci.ico.r_si doenças das mucosas,nos homens oi

senhorus, <? o unlco neste gênero qué Uni! wSrecido ser adoptado pelas s__mldades medtcaajnão sô poraer compMnmei-to inouenslvo »_no pelas curas maravilhosas que tem pro luzrao.Cura todas as Inílamnaaçõcs nu co_ii_i-_htos por uiais artigos e do cjualauer-_iecie: •- superio.- a todos os preparado:, de __r..l_o, (.i_- copabibn ou tie enbebas, porqae 3 i__sniT- o...atiecia os rins nem n bexiga o não f.iiiro jipta; 10 o unirc rerftedio eflleiiz nim __Ver •<«< -rha«i:_, Gonojy-UeínSj Esíá-eitaínentoa, Cíiti.rrli?» da bosign, etc, etc.

tssmissáamxiaiausss^s^isBBsaaaBsmcsmB^g^smmmÊmmimmÊm .»i-

__ ____«_ ?_»_s_^ DAS »___Ri__|_F^-_.«?A í.curorrkeia (Üoresl/racca. ,a.-»iet_-tcc!ironicaiinllami.taç£_odoutero).a Vra«5B\'e.o í*atarrho _\ lic_tíKt»,a Enterite (catarrlio Intestinal), ou qnalquei míl:unma'.-aft ncorriuiento das mueosius, '.kit maL-a antigos, curam-sé com o uso interno uo H LKWOJU.HENRIQUE E. N. SANTOS, PHÁRMACEüT'r-0, COIMBRA (PORTUG*< 1

l/EriBE-KL NAS PRIHCI.RAES t-HAR MAC IAS.

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*^5s_^ ^z-ni? _r_i_! ^^Sssy £ZM l

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