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O tema implícito nesta exposição, uma atenção renovada aos relacionamentos entre a construção do design e a revisão das ferramentas que assistem à sua produção. Estranhamente, numa Faculdade de Belas Artes, as áreas oficinais ligadas à impressão com as suas técnicas tradicionais da gravura, mantiveram-se alheias a muita da produção de design que ai se desenvolveu durante décadas. Claramente, estas não eram pensadas como um recurso disponível. Deu-se agora uma inversão no modelo de atuação que cabe compreender, de acordo com as condicionantes de uma área que não se dá com a facilidade e sobretudo com a imediaticidade obtida noutros contextos mediáticos. O que não resulta tão claro desta conciliação disciplinar evidente na procura e no reforço que se pressente nos discursos sobre os âmbitos do design e as ferramentas de suporte ao pensamento, é de que modo, a aquisição disciplinada de experiências com um propósito mais evidente e funcional se coaduna com o desenvolvimento de uma solução gráfica para um problema de comunicação. Último tópico a reter, se, em simultâneo, permite chegar ao contacto íntimo com a realidade da produção em obra gráfica. Constatamos, não se trata aqui de expressão ligada ao traço subjetivo do criador mas antes como estes designers impressores lançam uma hipótese sobre a reinvenção da mecanização presente nas técnicas de impressão, tornando-a num híbrido que permite minimizar a intervenção subjetiva, sem dela prescindir, retendo a capacidade criativa dos meios. Acresce pois que nos cartazes de produção mais recente, literalmente editados nas oficinas da Faculdade de Belas Artes, a identificação dos modos distintos de produção, encontra-se mais claramente comprometida com um pensar na imagem que depende de um ato criativo preenchido pelas propriedades materiais das matrizes, dos suportes, dos processos, enfim, dos problemas da produção gráfica que lhe estão subjacentes. Em vários cartazes identificamos esse deambular curioso entre procedimentos mais ou menos familiares, a serigrafia, a calcografia, a xilogravura, e compreendemos que o ato de produção obriga a um investimento temporal e criativo que não se justifica no resultado impresso, mas a ele vai buscar motivos para avançar em novas direções. Por vezes temos mesmo a sensação de cada um é um pretexto para ensaiar aquilo que habitualmente ocorre num contexto operativo menos coagido pela necessidade de passar claramente uma mensagem. Como ninguém ambiciona repetir uma fórmula e cada qual se empenha em legitimar o seu sentido, potenciando os meios que possui, na previsibilidade do design, verifica-se que estes, objetos privilegiados de comunicação, não são lineares, mecânicos, mas possuem detalhes que os distinguem. Com o elenco restrito de técnicas acessíveis, dadas as limitações oficinais ao nível da escala e consistência técnica possíveis, a produção que aqui se recapitula, procura e explora todo o tipo de variantes, definindo pequenas pesquisas paralelas em tipologias que se caracterizam por uma atenção ao detalhe, ao ensaio sobre a variação da pressão, da opacidade, da concentração ou da transparência das matérias, sejam elas as tintas ou os aditivos, e de todos os fatores que oferecem espaço para a manipulação individualizada da imagem. O algo que os distingue nomeia-se e está intrincado nos meios de produção: a peculiaridade do papel impresso enrugado e desacertado, a matéria rarefeita e inconsistente, a película densa que se espalha à superfície, o recorte manual do suporte, a ilegibilidade de partes da imagem, as diferenças de matéria palpáveis entre marcas, e tantos outros aspetos únicos, tantos quanto os exemplares impressos. Detalhes que ao mesmo tempo, fascinam e se identificam na estranheza de não corresponderem às soluções gráficas encontradas nos cartazes das décadas de 60 a 90 a quem devem filiação, mas não o código genético. Para compreender estas relações nem sempre fáceis e imediatas de construir, pode-se começar por questionar se estes objetos impressos respondem a uma procura de sentido, se, na sua concretização acionam um repertório de técnicas oportunas ou mimetizam, TOCAR NA IMAGEM Graciela Machado

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O tema implícito nesta exposição, uma atenção renovada aos relacionamentos entre a construção do design e a revisão das ferramentas que assistem à sua produção. Estranhamente, numa Faculdade de Belas Artes, as áreas oficinais ligadas à impressão com as suas técnicas tradicionais da gravura, mantiveram-se alheias a muita da produção de design que ai se desenvolveu durante décadas. Claramente, estas não eram pensadas como um recurso disponível. Deu-se agora uma inversão no modelo de atuação que cabe compreender, de acordo com as condicionantes de uma área que não se dá com a facilidade e sobretudo com a imediaticidade obtida noutros contextos mediáticos.

O que não resulta tão claro desta conciliação disciplinar evidente na procura e no reforço que se pressente nos discursos sobre os âmbitos do design e as ferramentas de suporte ao pensamento, é de que modo, a aquisição disciplinada de experiências com um propósito mais evidente e funcional se coaduna com o desenvolvimento de uma solução gráfica para um problema de comunicação. Último tópico a reter, se, em simultâneo, permite chegar ao contacto íntimo com a realidade da produção em obra gráfica. Constatamos, não se trata aqui de expressão ligada ao traço subjetivo do criador mas antes como estes designers impressores lançam uma hipótese sobre a reinvenção da mecanização presente nas técnicas de impressão, tornando-a num híbrido que permite minimizar a intervenção subjetiva, sem dela prescindir, retendo a capacidade criativa dos meios. Acresce pois que nos cartazes de produção mais recente, literalmente editados nas oficinas da Faculdade de Belas Artes, a identificação dos modos distintos de produção, encontra-se mais claramente comprometida com um pensar na imagem que depende de um ato criativo preenchido pelas propriedades materiais das matrizes, dos suportes, dos processos,

enfim, dos problemas da produção gráfica que lhe estão subjacentes. Em vários cartazes identificamos esse deambular curioso entre procedimentos mais ou menos familiares, a serigrafia, a calcografia, a xilogravura, e compreendemos que o ato de produção obriga a um investimento temporal e criativo que não se justifica no resultado impresso, mas a ele vai buscar motivos para avançar em novas direções. Por vezes temos mesmo a sensação de cada um é um pretexto para ensaiar aquilo que habitualmente ocorre num contexto operativo menos coagido pela necessidade de passar claramente uma mensagem.

Como ninguém ambiciona repetir uma fórmula e cada qual se empenha em legitimar o seu sentido, potenciando os meios que possui, na previsibilidade do design, verifica-se que estes, objetos privilegiados de comunicação, não são lineares, mecânicos, mas possuem detalhes que os distinguem. Com o elenco restrito de técnicas acessíveis, dadas as limitações oficinais ao nível da escala e consistência técnica possíveis, a produção que aqui se recapitula, procura e explora todo o tipo de variantes, definindo pequenas pesquisas paralelas em tipologias que se caracterizam por uma atenção ao detalhe, ao ensaio sobre a variação da pressão, da opacidade, da concentração ou da transparência das matérias, sejam elas as tintas ou os aditivos, e de todos os fatores que oferecem espaço para a manipulação individualizada da imagem. O algo que os distingue nomeia-se e está intrincado nos meios de produção: a peculiaridade do papel impresso enrugado e desacertado, a matéria rarefeita e inconsistente, a película densa que se espalha à superfície, o recorte manual do suporte, a ilegibilidade de partes da imagem, as diferenças de matéria palpáveis entre marcas, e tantos outros aspetos únicos, tantos quanto os exemplares impressos. Detalhes que ao mesmo tempo, fascinam e se identificam na estranheza de não corresponderem às soluções gráficas encontradas nos cartazes das décadas de 60 a 90 a quem devem filiação, mas não o código genético.

Para compreender estas relações nem sempre fáceis e imediatas de construir, pode-se começar por questionar se estes objetos impressos respondem a uma procura de sentido, se, na sua concretização acionam um repertório de técnicas oportunas ou mimetizam,

TOCAR NA IMAGEM

Graciela Machado

por meios mais rudimentares, aquilo que sabe não se querer materializar pelo off-set ou pelo digital. Numa leitura que sabemos ser comprometida, nestes projetos esgrimidos, negociados para que essa potenciação possa retomar a possibilidade deixada em aberto por tecnologias esquecidas e que acrescentem algo, não seja por isso mesmo, pela estranheza do método de produção que se reflete na imagem de um cartaz. O que nos interessa aqui é precisamente se esta resistência à norma, esta simpatia pelo inusitado, pelo surpreendente, nas barbas de exercícios que em tudo deveriam ser bem mais controlados e funcionais, até que ponto estes exercícios conseguem transpor um certo isolamento pelo qual o domínio da gravura sempre se caracterizou.

É por isso que nesta exposição pretende-se precisamente mostrar como a permanência e dissolubilidade desses meios pode servir uma prática que tanto reduz o domínio da gravura a uma dimensão instrumental, sobretudo na sua forma mais neutra e historicamente óbvia da serigrafia, como pode assumir a sua forma conjetural, com estudos e incursões em processos de maior complexidade tecnológica.Numa perspetiva histórica, neste recuo, identifica-se um alargamento da vocação artística tão ampla e inusitada que não nos podemos esquecer que o âmbito da produção é ainda o do design. Insista-se, os procedimentos gráficos que aqui encontramos não são os mais usuais para a produção deste tipo de objeto impresso, por mais óbvios que, uma vez impressos, tais dispositivos e procedimentos possam apresentar-se. Efetivamente, apesar da resistência e fragilidade processual própria de tais tecnologias tradicionais, verifica-se a atratividade presente nas margens de manobra aplicáveis à produção em pequena escala e a possibilidade de ensaiar processos numa crescente liberdade de movimentos.

Concluímos, que é através destas tecnologias que se conduz uma relação táctil, e se permite lidar de um modo concreto e numa escala mais direta com as potencialidades da matéria, o mencionado tocar na imagem que se pressente como eternamente presente e desejado, agora reinventado em novas formulações. Não deixa de surpreender o facto das velhas tecnologias suscitarem tanta tensão criativa nos designers e

artistas em formação: constatamos que a técnica per si é por vezes o pretexto para a compreensão da conceptualização de uma imagem por definir. Um salto no vazio em que se lançam ao saberem, ao confiarem em quem os guia e que seduz, que essa matéria e esses processos permitem potenciar novas formações para uma imagem que não se quer replicar, reproduzir mas sim encontrar.

Daqui passamos a uma outra constatação, nos trabalhos em exposição, cada proposição que se acrescenta não acaba no objeto impresso, mas transcendo-o, pelo que, cada cartaz, corresponde em si mesmo a uma etapa que vai permitindo dar a coerência e um sentido estratégico ao todo. Cada objeto impresso possui uma identidade que nos leva a concluir que nele se ensaiou alguma coisa em particular, seja ele um tipo de papel, um formato, um processo ou um tipo de tinta. Os cartazes disponíveis nas oficinas, esses, são pregados nas paredes ou apresentados sempre que uma nova produção se avizinha, para que ninguém se esqueça que são em si mesmos uma forma de compreender como resolver um problema de imagem. Nesta equação participam o desejo de responder à preocupação que a reprodução acrescente e produza uma imagem individualizada, de cariz experimental e criativo, que a sujeição a um processo de multiplicação retenha a singularidade do objeto fisicamente presente, que as soluções demonstrem a capacidade regenerativa da gravura e do seu estado continuo de expansão. Cada interveniente nas oficinas pode consultar a identidade histórica da gravura como um menu superabundante de resultados e hipóteses formuladas no passado. Ou seja, cabe-lhe continuamente o papel de reativar uma relação que nunca sendo estática, nem tão pouco linear, sempre se caracterizou por esta relação marginal e inesgotável com outras práticas, digitais e analógicas, funcionais ou artísticas.

Por entre os vários cartazes impressos, constatamos pois como a gravura se insinuou recentemente no contexto das Belas Artes, como uma plataforma de materialização para um pensamento gráfico exausto pelo digital, e encantado com esse lugar reencontrado para uma relação criativa porosa a toda uma serie de novas ideias e relações imagéticas.

EXPOSIÇÃO EXTRA ESCOLAR700 x 500 mm Offset (2 cor)Bolhão-Porto400 exemplares1966

EXPOSIÇÃO EXTRA ESCOLAR700 x 400 mm Offset (2 cor)Lito.Invicta Porto400 exemplares1967

7ª EXPOSIÇÃO EXTRA ESCOLAR700 x 500 mm Offset (1 cor) Lito.Invicta Porto300 exemplares1968

1ª EXPOSIÇÃO NACIONAL DE GRAVURA700 x 500 mm Serigrafia (2 cor) 1977

EXPOSIÇÃO ANUAL ESBAP720 x 550 mm Serigrafia (3 cor) 1978

BI-CENTENÁRIO DA ESBAP240mm x 690mmImpressão – Inova Artes Gráficas1980

THE SLADE 200 x 500 mmOffset 1980

PROFESSORES DA ESBAP700 x 500 mm 1980

QUATRO DIAS DE CULTURA PORTUGUESA Design – João Machado700 x 500 mm OffsetImpressão – Inova Artes Gráficas1982

EXPOSIÇÃO ENCONTRO 400 x 500 mm Serigrafia (3 cor) Cartolina1983

GRAFISMOS DE MAY NEAMASerigrafia410mm x 410mm1983

DA ESCRITA À TIPOGRAFIA DIGITAL500 x 700 mm Design – Armando Vilas Boas1998

A ARTE DO TEMPODesign – António Modesto500mmx700mmImpressão – Rocha Artes Gráficas1995

EXPOSIÇÃO DE ESTUDANTES DE ERASMUSDesign – Leonardo Pereira, Marta Madureira e Nuno MartinsImpressão – offset280mmx690mm2003

LOOK IN THE MIRROR!// OLHA-TE AO ESPELHO!Design – Bolos QuentesOffset480mmx660mm2005

CICLO DE CINEMAREVOLUCIONÁRIO500 x 400 mmSerigrafia (2 cores) Papel vegetalDesign: Carlos Mesquita e Filipe Oliveira2008

A TENDA DO CIRCO500 x 400 mm Serigrafia (2 cores)42 exemplaresTecido de algodãoDesign: Carlos Mesquita e Filipe Oliveira2008

CICLO DE CINEMAEROTISMO VIOLENTO500 x 400 mm Serigrafia (2 cores) Papel de jornalDesign: Carlos Mesquita e Filipe Oliveira2008

MUTANTES E OUTROS LUGARES ESTRANHOS500 x 700 mmSerigrafia (3 cores)Papel de registo15 exemplaresImpressão: Ana Coelho, Jorge Ribeiro, Luís Santos, Mauro Pereira e Roxanne LeitãoApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2010 Os Cinco

ARTE EM SEGREDO 1ª EDIÇÃO500 x 700 mmSerigrafia (2 cores)papel de registo40 exemplaresImpressão: Ana Coelho, Jorge Ribeiro, Luís Santos, Mauro Pereira e Roxanne LeitãoApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2010 Os Cinco

ABRIGO / SHELTER500 x 700Serigrafia (2 cores)Papel LinogravImpressão: Ana Coelho, Jorge Ribeiro, Luís Santos, Mauro Pereira e Roxanne LeitãoApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2010 Os Cinco

HUMA SORTE DE ACADEMIA760 x 560 mmSerigrafia (3 cores)Papel Linograv5 exemplaresDesign: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2010

EXPOSIÇÃO DO LIVRO ANTIGODesign da Exposição700 x 500 mmSerigrafia (1 cor)Cartolina canson castanhaImpressão: Ana Coelho, Jorge Ribeiro, Luís Santos, Mauro Pereira e Roxanne LeitãoApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2010 Os Cinco

MOLDING WITH ORIENTAL PAPER//11000 x 400 mmSerigrafia com desenho sobre true grain (2 cores)Forra de parede11 exemplaresDesign e Impressão: Dário Can-natá e Alexandre RosárioApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2010

GALERIA COZINHADICIONÁRIO WAGOPrinting and than againDesign #2700 x 450 mmSerigrafia (2 cores)Papel Linograv Impressão: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado e Rui Vitorino dos Santos2010’ Joana Estrela

GALERIA COZINHADICIONÁRIO WAGOPrinting and than againDesign #3700 x 450 mmSerigrafia (2 cores)Papel LinogravImpressão: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado e Rui Vitorino dos Santos2010’ Lídia Rodrigues

GALERIA COZINHADICIONÁRIO WAGOPrinting and than againDesign #1700 x 450 mmSerigrafia (2 cores)Papel LinogravImpressão: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado e Rui Vitorino dos Santos2010’ Sofia Rocha

GALERIA COZINHADICIONÁRIO WAGOPrinting and than againDesign #4700 x 450 mmSerigrafia (1 cor)Papel LinogravImpressão: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado e Rui Vitorino dos Santos2010’ Adrian Navarro

ATTRACTIVE WOODCUT: A MATTER OF EXPRESSION1000 x 700 mmSerigrafia (1 cor)Xilogravura(4 cores)Papel de registoDesign e Impressão: Hugo Pinho, Dário CannatáApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2009

PRINTING AND THEN AGAIN650 x 100 mmSerigrafia (1 cores)XilogravuraCalcografia impressa em relevo, matriz aluminioPapel de registo12 exemplaresDesign e Impressão: Dario Cannatá e Alexandre RosárioApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2010

MOLDING WITH ORIENTAL PAPER//2400 x 600 mmSerigrafia e calcografia tetrapackPapel de registo11 exemplaresDesign e Impressão: Dário Cannatá e Hugo PinhoApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2010

EXPLORING THE TYPOGRAPHIC IDENTITY OF A CITY665 x 475 mmSerigrafia (1 cor)Papel de registoDesign e Impressão: Márcia NovaisApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

DE PASSAGEMDesign da Exposição685 x 485 mmSerigrafia (2 cores)Papel de jornal15 exemplaresImpressão: Márcia NovaisApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

AU FRONT // NA FRENTE600 x 410 mmSerigrafia (2 cor)Fotogravura Papel Linograv8 exemplaresDesign: Márcia Novais, Teófilo Furtado e Ana SheferImpressão: Márcia Novais, Teófilo Furtado e Ana SheferApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

PORTO // ARRASMAIL PROJECT700 x 500 mmSerigrafia (1 cor)Linogravura (impressão por vários alunos)Papel Munken 250gDesign: Márcia Novais, Dário Cannatà, Teófilo Furtado e Ana ScheferImpressão: Márcia Novais, alunos Técnicas de impressãoCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

EXPOSIÇÃO COLECTIVA #1 (painel)700 x 500 mm Serigrafia (1 cor) Papel de registoImpressão: Dário Cannatà e José OliveiraApoio Técnico: oficinas FBAUP2011 Dário Cannatà e José Oliveira2011

RECOLECÇÃO:DIÁLOGOS DE PINTURA600 x 400 mmSerigrafia (2 cores)Papel de registoDesign e Impressão: Márcia NovaisApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

OBRA GRÁFICA DIGITAL700 x 590 mmSerigrafia (1 cor)Papel de registoDesign e Impressão: Teófilo FurtadoApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

EXPOSIÇÃO COLECTIVA #2Cartaz da Exposição700 x 500 mm Serigrafia (2 cor) Papel de registo2011 Dário Cannatà e José OliveiraImpressão: Dário Cannatà e José OliveiraApoio Técnico: oficinas FBAUP2011

DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS650 x 500 mmSerigrafia (2 cores) Papel Canson9 exemplaresDesign e Impressão: Márcia NovaisApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

RESIDÊNCIAS 2ª EXPOSIÇÃO690 x 475 mmSerigrafia (2 cores)Papel de registo13 exemplares2011’ Bichos da CedaDesign e Impressão: Márcia NovaisApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

ARTE EM SEGREDO 2ª EDIÇÃO400 x 600 mmSerigrafia (1 cores)papel linograv20 exemplaresDesign: Márcia NovaisImpressão: Márcia NovaisApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

SEEN FROM OUTSIDECartaz da Exposição500 x 700 mmSerigrafia (1 cor)Xilogravura (2 cores)Edição: Papel Munken 120g P.O.: Papel LinogravImpressão: Márcia Novais, Ícaro Bione, Eef Smeets, Bruno e TiagoApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda

GRAPHICS INTERCHANGELOVE FORMAT500 x 700 mm Serigrafia com purpurina (2 cor) Papel OffsetImpressão: Luis Nunes, Daniela Baptista, Nikolas Sisic e Catarina AzevedoApoio Técnico: oficinas FBAUP2011 Geada

GILFCartaz da Exposição700 x 500 mm Serigrafia (1 cor) Papel OffsetImpressão: Luis Nunes, Daniela baptista, Nikolas Sisic e Catarina AzevedoApoio Técnico: oficinas FBAUP2011 Geada

PROJECÇÃO DE FILME E CONVERSA SOBRE O LIVRO DO COLECTIVO SoopaOrganização Soopa & Ar-tes Plásticas – Multimédia (FBAUP)Cartaz – Dayana LucasImpressão – Oficina AraraSerigrafia8/28610mmx860mm2011

CORPS IMPRIMANT600 x 400 mmSerigrafia (1 cor)Papel pretoDesign e Impressão: Dário Cannatà2011

1011 EXPOSIÇÃO DE FINALISTAS500 x 700 mmSerigrafia (2 cores)Papel Munken 250gDesign e Impressão: Márcia Novais, Eef Smeets e Célia EstevesApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Miguel Carvalhais2011 Bichos da Ceda

TOCAR NA IMAGEMCartaz da Exposição500 x 700 mmSerigrafia (2 cores)P.O.: papel linogravEdição: 20 exemplares: Munken 240gDesign: Márcia NovaisImpressão: Márcia Novais e Eef SmeetsApoio Técnico: Célia EstevesCoordenação: Graciela Machado2011 Bichos da Ceda