TOMO I METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS · - A informação de matiz subjectiva, obtida a...
Transcript of TOMO I METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS · - A informação de matiz subjectiva, obtida a...
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
1
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
TOMO I
METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
1. QUESTÕES METODOLÓGICAS
2. IDENTIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DAS COMPONENTES DE
DESENVOLVIMENTO E DE ORDENAMENTO
3. FICHA DE COMPONENTE
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
2
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
INDICE
1 QUESTÕES METODOLÓGICAS .......................................................................... 3
1.1. Estudos de planeamento – metodologia ........................................................... 3
1.2. Estudos de planeamento – definição dos âmbitos e domínios.......................... 6
1.3. Avaliação das dinâmicas de transformação do território.................................. 8
1.4. Definição da estratégia de desenvolvimento e ordenamento.......................... 11
2 IDENTIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DAS COMPONENTES DE
DESENVOLVIMENTO E DE ORDENAMENTO ....................................................... 15
2.1. Classificação das componentes segundo a relação de
interdependência/motricidade ..................................................................................... 17
2.2. Classificação das componentes segundo o nível de influência no âmbito da
concretização de objectivos ........................................................................................ 27
2.2.1. Apresentação dos objectivos ...................................................................... 27
2.2.2. Hierarquização de componentes segundo a expressão dos impactes ao nível
da concretização de objectivos ................................................................................... 28
2.2.3. Hierarquização final das componentes segundo o grau de impactes no
âmbito da elaboração do plano ................................................................................... 31
3 FICHA DE COMPONENTE.................................................................................. 33
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
3
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
1 QUESTÕES METODOLÓGICAS
1.1. Estudos de planeamento – metodologia
Os estudos económicos e sociais do Concelho e a definição da estratégia de
desenvolvimento e de ordenamento têm subjacente um processo de trabalho constituído
pelas seguintes fases:
- Caracterização da situação económica e social actual e do estado de ordenamento;
- Diagnóstico da situação relativa à vertente de desenvolvimento e de ordenamento;
- Definição da estratégia de desenvolvimento e de ordenamento.
Globalmente as opções técnicas seguidas no âmbito da metodologia do trabalho
circunscreveram-se a um mixe de elementos das abordagens contigencial e sistémica.
Neste sentido, foram identificadas 49 componentes de avaliação e análise agrupadas em
5 domínios, respectivamente:
- Biofísico;
- Físico-económico;
- Físico-social;
- Sócio-cultural;
- Institucional e participação cívica.
A abordagem contigencial tem como âmbito de análise as dinâmicas de contexto que
condicionam os processos de transformação do território.
Esta abordagem incide no contexto externo de influências, traduzindo-se na análise dos
factores exógenos condicionantes da evolução dos processos de desenvolvimento e de
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
4
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
ordenamento no território concelhio. A abordagem alicerça-se numa avaliação tendo
como referencial o conjunto de impactes gerados ou previsíveis, interpretados e
descritos sob os atributos de oportunidades ou ameaças.
A abordagem sistémica tem como alvo de análise as dinâmicas de estrutura, cujas
componentes constitutivas são interpretadas simultaneamente como objectos e sujeitos
dos processos de mudança que ocorrem no território concelhio. A análise que se
prossegue é de natureza estrutural e incide sobre as componentes envolvidas, de modo
mais significativo, ao nível dos processos de transformação.
A avaliação tem como âmbito a apreciação dos elementos de caracterização com vista à
identificação dos pontos fortes ou potencialidades de desenvolvimento e dos pontos
fracos, que representam problemas ou constrangimentos para o desenvolvimento e o
ordenamento do Concelho.
Seguidamente apresenta-se em esquema o esboço sobre a metodologia adoptada.
Dado tratar-se de um processo de revisão e face à existência de inúmeros estudos sobre
o Concelho, nos mais diversos domínios, a caracterização e o diagnóstico tiveram como
pressupostos técnicos a confirmação das grandes tendências de evolução, ao nível da
sociedade e da economia, e os respectivos reflexos na alteração de uso do espaço.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
5
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Neste sentido, os estudos foram feitos com base em referenciais de caracterização e
diagnóstico distintos, consoante as temáticas em causa ou as entidades promotoras
(estudos sectoriais ou gerais), e a partir da confirmação de estratégias e opções de
desenvolvimento e de ordenamento já conhecidas. Os referenciais de caracterização e de
diagnóstico centraram-se na avaliação conclusiva das informações disponíveis (através
de reuniões com diversos actores importantes, relatórios e estudos sectoriais, e dados
estatísticos) e na análise prospectiva relativamente a novas tendências de
desenvolvimento e de ordenamento. Foram ainda empreendidos estudos específicos,
quer de desenvolvimento, quer de ordenamento, sobre domínios temáticos, onde se
registaram lacunas de informação ou necessidades de aprofundamento de matérias
fundamentais para clarificação do quadro base de desenvolvimento e de ordenamento.
Em termos de desenvolvimento prático do processo de planeamento, a primeira fase de
execução traduziu-se na definição dos princípios base da metodologia com a
identificação dos objectivos.
Os princípios de base da metodologia do processo técnico de planeamento foram os
seguintes:
- Coerência entre os objectivos de desenvolvimento e de ordenamento e os conteúdos de
caracterização elaborados em estudos anteriores;
- Confirmação dos referenciais de caracterização e dos objectivos /opções apurados em
estudos anteriores, face ao registo de diversas tendências de mudança;
- Identificação de objectivos abrangentes e enquadradores das perspectivas de
desenvolvimento e de ordenamento.
O processo técnico de planeamento foi organizado considerando os seguintes
objectivos:
- Promover o ordenamento e a qualificação do espaço urbano;
- Promover o ordenamento e desenvolvimento sustentável do espaço rural;
- Potenciar o aproveitamento do Empreendimento de Fins Múltiplos de
Alqueva/EFMA;
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
6
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- Promover o desenvolvimento da fileira aeroportuária;
- Revitalizar a base económica da cidade;
- Alargar a estrutura do ensino superior.
Para a fundamentação e aprofundamento dos objectivos, especificamente ou
globalmente, importa aceder a bases de informação, designadamente:
- Estudos elaborados no âmbito do PDM (versões anteriores);
- Plano de Desenvolvimento Integrado do Distrito de Beja;
- Plano de Desenvolvimento do Concelho na óptica da Sociedade de Informação;
- Plano Estratégico da Cidade de Beja;
- Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Beja;
- Plano de Desenvolvimento do EFMA;
- Estudos de Desenvolvimento do Aeroporto.
1.2. Estudos de planeamento – definição dos âmbitos e domínios
Tendo em conta as opções metodológicas seguidas (abordagens contigencial e
sistémica) e os objectivos referidos, o primeiro trabalho de planeamento com expressão
significativa foi a identificação e clarificação das componentes de desenvolvimento e de
ordenamento.
Este trabalho foi concretizado com o recurso à avaliação das inter – dependências entre
componentes (matriz estrutural) e à avaliação do quadro de influências no âmbito da
concretização de objectivos (matriz de influências).
As matrizes estrutural e de influência foram obtidas a partir de um exercício de
planeamento que envolveu perto de 50 técnicos (quadros superiores, alguns médios, do
Município e a equipa técnica de revisão do PDM) em que foram apuradas, de forma
quantitativa, o peso de cada componente (ao todo são 49), ao nível da motricidade do
sistema e da importância para a concretização de objectivos. Seguidamente, com
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
7
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
recurso ao tratamento informático, foram elaboradas as duas matrizes, que agrupam as
componentes em função do seu nível de impactes.
Na avaliação das inter-dependências entre componentes, foi obtida a matriz estrutural
que integra quatro grupos-tipo de componentes, nomeadamente:
- Componentes motoras;
- Componentes influentes;
- Componentes autónomas;
- Componentes dependentes.
Da avaliação do quadro de relações ao nível da concretização de objectivos foi obtida a
matriz de influências, que agrega igualmente quatro grupos – tipo de componentes:
- Componentes determinantes;
- Componentes significativas;
- Componentes pouco expressivas;
- Componentes não influentes.
Da conjugação dos dois tipos de avaliação foi possível obter a seguinte categorização:
- Componentes de impactes inexpressivos;
- Componentes de impactes baixos;
- Componentes de impactes medianos;
- Componentes de impactes elevados.
A definição dos conteúdos relevantes de caracterização e diagnóstico, a partir do
exercício executado nos moldes expostos, permite que os estudos para levantamento e
caracterização da situação de partida – em termos socioeconómicos e de ordenamento –
incidam, de forma selectiva, sobre áreas de análise identificadas com base nos seguintes
pressupostos de avaliação:
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
8
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- As componentes de impactes inexpressivos são objecto de tratamento como matéria
pouco relevante;
- As componentes de impactes baixos constituem condicionantes de reduzida
importância, pelo que a caracterização e o diagnóstico são pouco incidentes;
- As componentes de impactes medianos consubstanciam dinâmicas de transformação
assinaláveis, justificando um tratamento abrangente, com vista ao apuramento do
quadro de intervenção estratégica;
- As componentes de impactes elevados são consideradas condicionantes da estratégia,
sendo alvo de um tratamento aprofundado ao nível da caracterização e diagnóstico.
1.3. Avaliação das dinâmicas de transformação do território
A caracterização geral e o diagnóstico prospectivo são estruturados, no essencial, com
base na recolha, sistematização e apreciação de informações relevantes referentes às
componentes de impactes elevados e medianos. As restantes componentes, para efeitos
de tratamento e análise de informação, são consideradas como elementos
complementares de informação, constituindo o “pano de fundo” da caracterização e do
diagnóstico.
Com o referencial de caracterização e a síntese de diagnóstico são apurados os
elementos de informação mais relevantes relacionados com o levantamento e descrição
da situação de partida relativa ao estado geral de desenvolvimento e de ordenamento do
território concelhio, que possibilita obter o referencial estratégico, bem como o quadro
de intervenção estratégica.
Os levantamentos de informação, com vista à caracterização e diagnóstico, foram
orientados em função das necessidades inerentes ao apuramento do referencial
estratégico e do quadro de intervenção estratégica, tendo correspondido à primeira fase
do trabalho prático de planeamento com a recolha dos elementos informativos mais
relevantes, que possibilitou desencadear um processo de análise com o propósito de
confirmar e compatibilizar os estados situacionais descritos pelos diversos estudos. Em
caso de dúvidas sobre determinadas matérias, aprofundou-se a pesquisa para obter um
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
9
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
quadro descritivo o mais próximo possível da realidade. Neste processo informativo há
que distinguir dois tipos fundamentais de informação:
- A informação de natureza objectiva, reportada principalmente a dados estatísticos,
descritivos da situação emergente;
- A informação de matiz subjectiva, obtida a partir da recolha de opiniões sobre a
realidade física, social e económica do concelho, que se torna progressivamente mais
objectiva e, portanto, mais fiável, à medida que se alarga a extensão da recolha de
informação.
Assim, a caracterização e o diagnóstico foram determinados por uma apreciação
marcada pela avaliação na perspectiva de confirmação de conteúdos e por uma análise
determinada a partir do quadro de importância relativa das respectivas componentes de
planeamento e de ordenamento.
Esta opção metodológica condicionou, de modo significativo, os estudos de
desenvolvimento e de ordenamento na medida em que, antes das fases de trabalho
referentes à caracterização e diagnóstico e ao apuramento do referencial estratégico e do
quadro de intervenção estratégica, baseou-se previamente na identificação e
hierarquização (categorização) das componentes, como meio para definição, com
objectividade e rigor, da incidência e do âmbito dos estudos.
Na página seguinte apresenta-se o esboço geral do processo de planeamento a partir do
qual foram elaborados os estudos de desenvolvimento e de ordenamento, com a
descrição da metodologia, em termos de princípios de base, de objectivos e do
referencial dos conteúdos de suporte dos objectivos.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
10
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- Estudos elaborados no âmbito do PDM.
- Plano de Desenvolvimento Integrado do
Distrito de Beja.
- Plano de desenvolvimento do concelho na
óptica da Sociedade de Informação.
- Plano Estratégico da Cidade de Beja.
- Plano de Desenvolvimento Social do
Concelho de Beja.
METODOLOGIA DO PROCESSO DE PLANEAMENTO - PRINCÍPIOS DE BASE
- Coerência entre os objectivos e os conteúdos de caracterização elaborados em estudos
anteriores.
- Confirmação dos referenciais de caracterização e dos objectivos apurados em estudos anteriores
face ao registo dos diversos quadros de mudança.
- Identificação de objectivos abragentes e enquadradores das perspectivas de desenvolvimento e
1 - Promover o ordenamento e a qualificação do
espaço urbano.
2 - Promover o ordenamento e desenvolvimento
sustentável do espaço rural.
3 - Potenciar o aproveitamento do EFMA.
4 - Promover o desenvolvimento da filieira
aeroportuária.
5 - (Re)vitalizar a base económica da cidade.
6 - Alargar a estrutura do ensino superior.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
11
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
1.4. Definição da estratégia de desenvolvimento e ordenamento
A definição da estratégia envolveu a fundamentação do referencial estratégico e a
identificação do quadro de intervenção estratégica. Ambas as vertentes de análise
tiveram como suporte a confirmação das dinâmicas e tendências de transformação e
ocupação do espaço, através da análise comparativa entre os conteúdos de diversos
estudos e as perspectivas emergentes apuradas a partir de uma leitura mais actualizada
sobre a realidade.
A conjugação do referencial estratégico com o quadro de intervenção estratégica
possibilita obter as propostas de desenvolvimento e de ordenamento.
Os referenciais estratégico e de intervenção são fundamentais para definir o
enquadramento de base necessário à identificação das opções estratégicas e linhas de
orientação, bem como o quadro operacional de intervenção.
O conteúdo do referencial estratégico, em termos de informação, tem por base a
avaliação das dinâmicas de estrutura e a análise de enquadramento referente às
dinâmicas de contexto, a partir de um processo assente em três vertentes fundamentais
de tratamento de informação, respectivamente:
- A caracterização geral;
- O diagnóstico de situação;
- A avaliação dos impactes estruturantes sobre o território subjacentes às condicionantes
externas.
A avaliação global das dinâmicas de estrutura é feita a partir da caracterização e do
diagnóstico de situação, enquanto a análise de enquadramento das dinâmicas de
contexto é suportada pela avaliação dos impactes estruturantes resultantes das
influências externas.
No âmbito da caracterização geral procedeu-se:
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
12
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- À elaboração da síntese de caracterização;
- À identificação do referencial de ordenamento;
- Ao apuramento dos traços mais marcantes de desenvolvimento.
O diagnóstico de situação com vista à avaliação global das dinâmicas de estrutura
reportou-se, no essencial, à identificação:
- Das tendências determinantes, como pressupostos básicos de evolução dos processos
de desenvolvimento e de ordenamento no território do Concelho;
- Das debilidades ou bloqueios evidenciados no território como pontos fracos ou
ameaças;
- Das potencialidades de desenvolvimento, ou sejam, os pontos fortes inerentes a
atributos ou dotações do território, e as oportunidades que se colocam face à
dinamização de processos de desenvolvimento;
- Das perspectivas, tendo em consideração o quadro expectável de evolução do
território, relativamente aos processos de desenvolvimento e de ordenamento.
A avaliação dos impactes estruturantes resultantes de influências externas ao território
assenta essencialmente na recolha e tratamento de informação referente:
- Aos impactes mais marcantes sobre os diversos domínios de desenvolvimento e de
ordenamento dos projectos estruturantes com incidência no território concelhio;
- À inserção territorial do concelho no âmbito das escalas sub-regional, regional,
transfronteiriça, nacional e internacional;
- Às condicionantes de política de desenvolvimento e de ordenamento como elementos
condicionadores de dinâmicas de transformação ao nível da economia, ensino,
aproveitamento de recursos, ordenamento físico, saúde, segurança social, entre outros
domínios sectoriais;
- Às determinantes subjectivas mais marcantes com base na análise de opinião referente
aos principais actores económicos, sociais e institucionais, como indicadores das
condições subjectivas inerentes ao desenvolvimento.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
13
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Apresenta-se seguidamente, de modo sintético e em esboço, com a descrição dos
elementos básicos para a definição do referencial estratégico na óptica do processo de
informação.
Assim, no âmbito da definição do referencial estratégico, importa identificar e
descrever as vocações e respectivos perfis vocacionais da cidade e do território, a visão
e a estratégia de desenvolvimento e de ordenamento, que permitem identificar os
grandes desafios futuros e as factores de afirmação e de desenvolvimento do concelho.
A definição das opções e orientações estratégicas a seguir tem como princípios
fundamentais aprofundar e melhorar os níveis de desenvolvimento e de humanização do
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
14
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
território e promover o ordenamento no espaço concelhio. Para isso, é imprescindível
definir os objectivos estratégicos e o quadro de orientação estratégica, isto é, proceder à
identificação das linhas de orientação estratégica.
A estratégia de desenvolvimento e de ordenamento só pode ser eficaz se integrar o
enquadramento prático de intervenção, no caso presente é reportado ao Município de
Beja. Deste modo, torna-se necessário apurar o quadro operacional de intervenção com
a definição dos domínios de intervenção estratégica e consequentemente a identificação
das acções, medidas ou projectos de desenvolvimento e de ordenamento. Para tal,
afigura-se indispensável dispor de uma perspectiva de intervenção e de uma estrutura de
objectivos, de ordem operacional, para definição do programa de intervenção, onde são
identificados os meios e recursos a adoptar e as metas a alcançar. Seguidamente
apresenta-se um esboço com a descrição geral do processo de definição da estratégia de
desenvolvimento e de ordenamento.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
15
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
2 IDENTIFICAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DAS COMPONENTES DE
DESENVOLVIMENTO E DE ORDENAMENTO
Face aos objectivos definidos para o processo de revisão do PDM e tendo em
consideração as exigências colocadas ao nível dos estudos de desenvolvimento e de
ordenamento foram identificadas 49 componentes agrupadas em 5 domínios distintos,
que seguidamente se enumeram.
a) Domínio Biofísico:
- Recursos mineiros;
- Recursos hidro-geológicos;
- Recursos hídricos de superfície;
- Solo;
- Vegetação;
- Fauna;
- Património natural;
- Impactes ambientais.
b) Domínio Físico-económico:
- Produção agrícola e estrutura agrária;
- Produção silvícola;
- Produção pecuária;
- Energias renováveis e Ind. Lig. Novas tecnologias;
- Indústrias de construção civil e extractiva;
- Indústrias agro-alimentares;
- Turismo;
- Comércio e serviços;
- Infra-estruturas rodoviárias;
- Infra-estruturas aeroportuárias;
- Infra-estruturas ferroviárias;
- Infra-estruturas electricidade e telecomunicações;
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
16
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- Infra-estruturas hidráulica.
c) Domínio Físico-social:
- População/estrutura etária;
- População activa;
- População/Est. Sócio-profissional;
- Segurança;
- Saúde;
- Habitação;
- Equipamento público;
- Rede urbana e mobilidade;
- Equipamento colectivo;
- Infra-estruturas e serviços de saneamento;
- Transportes.
d) Domínio Sócio-cultural:
- Ensino superior e investigação;
- Ensino profissional;
- Ensino geral;
- Desporto;
- Cultura;
- Património cultural;
- Lazer e recreio.
e) Domínio Instituições e participação cívica:
- Associações socioculturais e desportivas;
- Associações e instituições de solidariedade social;
- Associações socioprofissionais;
- Instituições financeiras;
- Administração local;
- Administração central e órgãos desconcentrados;
- Empresas;
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
17
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- Associações socioeconómicas e cooperativas;
- Informação, cidadania e desenvolvimento;
- Dinâmicas de participação cívica.
2.1. Classificação das componentes segundo a relação de
interdependência/motricidade
Do exercício realizado para determinação das relações de interdependência entre
componentes (relações de influência e de dependência) foi possível obter o quadro que
se apresenta na página seguinte intitulado “matriz Estrutural”.
Com base nos dados do quadro referido foram apurados dois indicadores por
componente, respectivamente o nível global de influência (NGI) e o nível global de
dependência (NGD). A partir destes dois indicadores foram elaborados os gráficos das
interdependências agrupando de igual modo as componentes pelos cinco domínios
sectoriais, tendo sido obtido os seguintes resultados:
a) Componentes Motoras:
- Recursos hídricos de superfície;
- Infra-estruturas rodoviárias;
- Infra-estruturas aeroportuárias;
- Infra-estruturas hidráulica;
- População/estrutura etária;
- População activa;
- População/Est. Sócio-profissional;
- Rede urbana e mobilidade.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
18
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
DO
MÍN
IOS
COMPONENTES
RE
CU
RS
OS
MIN
EIR
OS
RE
CU
RO
S H
IDR
OG
EO
LÓ
GIC
OS
RE
C.
HID
RÍC
OS
DE
SU
PE
RF
ÍCIE
SO
LO
VE
GE
TA
ÇÃ
O
FA
UN
A
PA
TR
IMÓ
NIO
NA
TU
RA
L
IMP
AC
TE
S A
MB
IEN
TA
IS
PR
OD
UÇ
ÃO
AG
RÍC
OLA
E E
ST
RU
TU
RA
AG
RÁ
RIA
PR
OD
UÇ
ÃO
SIL
VÍC
OLA
PR
OD
UÇ
ÃO
PE
CU
ÁR
IA
EN
ER
GIA
S R
EN
OV
ÁV
EIS
E I
ND
. LIG
. N
OV
AS
TE
CN
OLO
GIA
SIN
DÚ
ST
RIA
S D
E C
ON
ST
RU
ÇÃ
O C
IVIL
E
EX
TR
AC
TIV
A
IND
US
TR
IAIS
AG
RO
-ALIM
EN
TA
RE
S
TU
RIS
MO
CO
MÉ
RC
IO E
SE
RV
IÇO
S
INF
RA
ES
TR
UT
UR
AS
RO
DO
VIÁ
RIA
S
INF
RA
ES
TR
UT
UR
AS
AE
RO
-PO
RT
UÁ
RIA
S
INF
RA
ES
TR
UT
UR
AS
FE
RR
OV
IÁR
IAS
INF
RA
ES
T.
ELE
CT
RIC
IDA
DE
E
TE
LE
CO
MU
NIC
AÇ
ÕE
S
INF
RA
ES
TR
UT
UR
AS
HID
RA
ÚLIC
AS
PO
P./
ES
TR
UT
UR
A E
TÁ
RIA
PO
P./
PO
PU
LA
ÇÃ
O A
CT
IVA
PO
P./
ES
T.
SO
CIO
-PR
OF
ISS
ION
AL
SE
GU
RA
NÇ
A
SA
ÚD
E
HA
BIT
AÇ
ÃO
EQ
UIP
AM
EN
TO
PÚ
BLIC
O
RE
DE
UR
BA
NA
E M
OB
ILID
AD
E
EQ
UIP
AM
EN
TO
CO
LE
CT
IVO
INF
RA
ES
TR
UT
UR
AS
E S
EV
IÇO
DE
SA
NE
AM
EN
TO
TR
AN
SP
OR
TE
S
EN
SIN
O S
UP
ER
IOR
E I
NV
ES
TIG
AÇ
ÃO
EN
SIN
O P
RO
FIS
SIO
NA
L
EN
SIN
O G
ER
AL
DE
SP
OR
TO
CU
LT
UR
A
PA
TR
IMÓ
NIO
CU
LT
UR
AL
LA
ZE
R E
RE
CR
EIO
AS
SO
C.
SÓ
CIO
-CU
LT
UR
AIS
E D
ES
PO
RT
IVA
S
AS
SO
CIA
ÇÕ
ES
E I
NS
T.
SO
LID
AR
IED
AD
E S
OC
IAL
AS
SO
CIA
ÇÕ
ES
SÓ
CIO
-PR
OF
ISS
ION
AIS
INS
TIT
UIÇ
ÕE
S P
ÚB
LIC
AS
AD
MIN
IST
RA
ÇÃ
O L
OC
AL
AD
MIN
. C
EN
TR
AL E
OR
GÃ
OS
DE
SC
ON
CE
NT
RA
DO
S
EM
PR
ES
AS
AS
SO
CIA
ÇÕ
ES
SÓ
CIO
-EC
ON
ÓM
ICA
S E
CO
OP
ER
AT
IVA
SIN
FO
RM
AÇ
ÃO
, C
IDA
DA
NIA
E D
ES
EN
VO
LV
IME
NT
O
DIN
ÂM
ICA
S D
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O C
ÍVIC
A
NIV
EL
GL
OB
AL
DE
IN
FL
UÊ
NC
IA P
OR
CO
MP
ON
EN
TE
RECURSOS MINEIROS 2 2 3 2 1 3 2 2 2 0 0 3 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
RECUROS HIDROGEOLÓGICOS 0 3 2 2 1 2 1 2 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 23
REC. HIDRÍCOS DE SUPERFÍCIE 0 3 3 3 3 3 3 3 2 2 0 1 1 2 1 1 0 0 0 3 0 2 2 1 1 1 1 1 1 3 0 2 2 0 2 1 1 3 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 63
SOLO 0 2 2 3 2 3 2 3 3 2 0 1 2 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30
VEGETAÇÃO 0 1 2 3 3 3 3 2 2 2 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27
FAUNA 0 0 0 1 2 3 2 2 2 2 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25
PATRIMÓNIO NATURAL 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 0 0 0 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17
IMPACTES AMBIENTAIS 0 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 0 1 3 1 1 0 1 1 2 0 0 0 2 3 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 45
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA AGRÁRIA 0 2 3 3 3 3 3 3 2 2 1 0 3 2 2 1 1 0 2 3 1 2 2 0 1 0 0 2 0 0 1 2 2 0 0 0 2 1 0 0 1 1 0 0 2 2 0 0 61
PRODUÇÃO SILVÍCOLA 0 2 2 3 2 2 2 3 2 2 1 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 34
PRODUÇÃO PECUÁRIA 0 1 2 2 2 2 1 2 1 2 1 0 3 1 2 0 0 0 0 1 0 1 2 0 2 0 0 0 0 1 1 1 2 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 37
ENERGIAS RENOVÁVEIS E IND. LIG. NOVAS TECNOLOGIAS 0 0 1 0 0 0 0 2 1 1 1 0 1 1 2 0 0 0 1 1 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 1 24
INDÚSTRIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E EXTRACTIVA 2 2 2 2 1 0 1 2 0 0 0 1 0 1 2 1 0 0 0 0 1 2 2 2 1 2 1 0 1 0 2 2 1 0 0 0 1 0 0 0 1 2 0 0 1 1 0 0 40
INDÚSTRIAS AGRO-ALIMENTARES 0 1 2 0 0 0 0 2 2 1 3 1 0 1 2 1 1 0 1 0 0 2 2 0 2 0 0 0 0 2 1 2 1 0 0 0 2 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 36
TURISMO 0 0 1 0 0 1 1 2 1 0 1 0 1 1 2 1 1 1 1 0 1 2 2 1 1 2 1 1 1 1 2 2 2 0 1 3 2 3 1 0 1 1 1 0 1 1 2 0 51
COMÉRCIO E SERVIÇOS 0 0 1 0 0 0 0 0 2 1 2 1 2 2 3 1 1 1 2 1 1 2 2 1 1 1 1 2 2 1 2 1 1 0 1 2 1 1 1 1 1 2 1 0 2 2 1 1 55
INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS 0 0 0 1 1 1 1 2 2 1 1 1 2 2 2 2 2 1 0 0 0 0 0 2 1 2 2 2 1 1 3 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 43
INFRAESTRUTURAS AERO-PORTUÁRIAS 0 0 0 0 0 1 0 2 1 0 0 2 1 2 2 2 3 2 2 0 1 2 2 2 1 1 1 2 1 1 3 2 2 1 1 1 1 1 1 0 0 0 1 0 2 2 1 0 53
INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 2 1 1 1 2 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15
INFRAESTRUTURAS ELECTRICIDADE E TELECOMUNICAÇÕES 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 2 2 1 2 2 2 0 2 1 1 0 0 0 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 34
INFRAESTRUTURAS HIDRAÚLICAS 0 2 3 2 2 2 2 2 3 2 3 1 2 3 2 1 1 0 0 2 0 2 2 2 1 1 1 1 1 2 1 3 3 0 2 1 2 2 2 0 1 0 1 0 2 2 1 1 72
POP./ESTRUTURA ETÁRIA 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 1 1 2 2 0 0 0 0 0 3 3 2 2 2 2 1 2 1 2 3 3 2 3 2 2 2 2 2 2 2 1 0 1 1 2 2 65
POP./POPULAÇÃO ACTIVA 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 1 1 1 2 2 0 0 0 0 0 2 3 1 1 2 1 2 2 0 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 2 2 1 1 2 2 2 2 61
POP./EST. SOCIO-PROFISSIONAL 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 2 2 2 2 0 0 0 0 0 1 2 1 1 2 1 2 1 1 2 2 2 2 1 3 2 1 1 0 3 2 1 0 2 2 2 2 57
SEGURANÇA 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 2 1 1 1 2 2 1 1 2 0 0 0 3 2 2 1 2 0 1 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 1 0 3 3 41
SAÚDE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 2 0 0 0 1 0 0 0 0 2 1 2 2 1 3 1 2 1 0 2 0 1 1 0 2 1 0 1 2 1 0 2 1 36
HABITAÇÃO 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 1 2 1 0 0 2 1 1 0 0 2 2 0 2 2 3 2 0 0 2 0 1 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 31
EQUIPAMENTO PÚBLICO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 2 0 0 0 1 2 1 2 1 3 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 0 0 2 1 0 0 1 1 34
REDE URBANA E MOBILIDADE 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 1 2 3 2 2 3 3 0 0 3 2 2 3 3 2 2 2 2 3 3 3 2 2 3 1 2 3 1 1 1 0 2 3 2 1 0 2 2 77
EQUIPAMENTO COLECTIVO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 1 0 0 0 1 0 0 0 0 3 3 1 1 2 1 1 3 2 3 3 3 3 2 3 3 1 0 2 2 1 0 3 3 54
INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS DE SANEAMENTO 0 2 2 0 0 0 1 3 1 0 0 1 0 2 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2 3 3 2 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 2 0 33
TRANSPORTES 0 0 0 0 0 0 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 3 2 2 0 0 0 0 0 2 1 1 1 2 1 0 0 0 1 0 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 39
ENSINO SUPERIOR E INVESTIGAÇÃO 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 2 3 2 2 2 2 1 0 0 2 0 1 1 3 1 2 2 1 1 3 1 2 2 0 2 1 2 2 1 1 0 1 2 0 2 1 2 2 67
ENSINO PROFISSIONAL 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 2 2 2 2 1 0 0 1 0 0 1 3 0 1 1 0 0 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0 2 1 2 1 38
ENSINO GERAL 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 2 2 2 2 2 2 1 1 0 0 3 0 0 0 2 2 32
DESPORTO 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 0 0 3 0 0 1 0 1 1 1 3 3 1 0 0 2 0 0 0 2 2 31
CULTURA 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 3 0 0 1 1 1 2 2 2 3 1 0 0 2 0 0 0 3 3 32
PATRIMÓNIO CULTURAL 1 0 0 0 0 0 2 2 2 1 2 1 2 2 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 1 1 2 1 0 2 2 1 2 3 2 2 2 0 1 2 1 1 1 3 3 57
LAZER E RECREIO 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 2 3 0 2 0 1 0 0 0 2 2 2 2 2 0 0 2 0 1 0 1 1 34
ASSOCIAÇÕES SOCIO-CULTURAIS E DESPORTIVAS 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 3 3 2 2 1 0 0 2 0 0 0 2 3 31
ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 1 0 0 1 0 1 1 1 0 1 1 2 2 1 0 0 1 1 1 0 2 3 26
ASSOCIAÇÕES SOCIO-PROFISSIONAIS 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 2 1 1 2 1 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 2 0 1 1 1 1 0 1 0 0 0 2 2 2 2 30
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 3 3 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 27
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 0 1 1 1 0 0 2 2 1 1 1 1 2 2 2 1 2 1 0 2 1 0 0 0 3 2 2 3 2 3 3 1 2 1 2 3 3 2 2 2 1 1 0 0 1 1 3 3 70
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E ORGÃOS DESCONCENTRADOS 0 0 1 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 0 1 0 0 0 1 2 0 1 1 2 0 0 2 1 1 1 1 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 35
EMPRESAS 0 0 0 0 0 0 1 1 3 2 3 3 2 3 3 3 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 2 1 0 34
ASSOCIAÇÕES SÓCIO-ECONÓMICAS E COOPERATIVAS 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 3 1 2 3 3 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 2 0 0 0 0 0 1 1 0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 0 2 2 2 38
INFORMAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 0 1 1 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 3 3 0 2 0 2 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 0 0 0 0 0 0 2 36
DINÂMICAS DE PARTICIPAÇÃO CÍVICA 0 1 1 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 3 2 0 2 0 2 1 1 1 1 1 2 2 2 1 2 2 0 0 1 0 0 0 2 37
4 26 35 29 26 27 54 63 63 42 54 45 44 56 80 71 28 15 11 33 26 12 32 40 56 61 47 38 39 51 37 47 60 53 27 50 49 64 55 39 29 18 20 45 12 41 26 61 54 1995
VALOR 3 - Influencia de modo determinante VALOR1 - Influencia de modo pouco expressivo
SO
CIO
-CU
LT
UR
AL
QUADRO I - MATRIZ ESTRUTURAL (RELAÇÕES DE INFLUÊNCIA E DE DEPENDÊNCIA ENTRE COMPONENTES)
BIO
-FÍS
ICO
FIS
ICO
-EC
ON
ÓM
ICO
FIS
ICO
-SO
CIA
L
VALOR 2 - Influencia de modo significativo VALOR 0 - Não influencia
INS
TIT
UIÇ
ÕE
S
E
PA
RT
ICIP
AÇ
ÃO
CÍV
ICA
NÍVEL GLOBAL DE DEPENDÊNCIA POR COMPONENTE
LEGENDA:
b) Componentes Estruturantes:
- Impactes ambientais;
- Turismo;
- Comércio e serviços;
- Produção agrícola e estrutura agrária;
- Equipamento colectivo;
- Segurança;
- Património cultural;
- Ensino superior e investigação;
- Administração local.
c) Componentes Dependentes:
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
19
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- Património natural;
- Indústrias agro-alimentares;
- Produção silvícola;
- Produção pecuária;
- Energias renováveis e Ind. Lig. Novas tecnologias;
- Indústrias de construção civil e extractiva;
- Saúde;
- Habitação;
- Transportes;
- Ensino profissional;
- Desporto;
- Cultura;
- Lazer e recreio.
d) Componentes Autónomas:
- Recursos mineiros;
- Recursos hidrogeológicos;
- Solo;
- Vegetação;
- Fauna;
- Infra-estruturas ferroviárias;
- Infra-estruturas electricidade e telecomunicações;
- Equipamento público;
- Infra-estruturas e serviços de saneamento;
- Ensino geral;
- Associações socioculturais e desportivas;
- Associações e instituições de solidariedade social;
- Associações socioprofissionais;
- Associações socioeconómicas e cooperativas;
- Instituições financeiras;
- Administração central e órgãos desconcentrados.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
20
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Matriz Estrutural - Interdependência das componentes
VEGETAÇÃO
RECURSOS MINEIROS
RECUROS
HIDROGEOLÓGICOS
REC. HIDRÍCOS DE
SUPERFÍCIESOLO
FAUNA
PATRIMÓNIO NATURAL
IMPACTES
AMBIENTAIS
0
10
20
30
40
50
60
70
0 10 20 30 40 50 60 70
Relações de dependência
Re
laç
õe
s d
e in
flu
ên
cia
Sector: Bio-físico
Matriz Estrutural - Interdependência das componentes
INFRAESTRUTURAS
AERO-PORTUÁRIAS
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E
ESTRUTURA AGRÁRIA
PRODUÇÃO SILVÍCOLA
PRODUÇÃO PECUÁRIA
ENERGIAS RENOVÁVEIS
E IND. LIG. NOVAS
TECNOLOGIAS
INDÚSTRIAS DE
CONSTRUÇÃO CIVIL E
EXTRACTIVA
INDÚSTRIAS AGRO-
ALIMENTARES
TURISMO
COMÉRCIO E SERVIÇOS
INFRAESTRUTURAS
RODOVIÁRIAS
INFRAESTRUTURAS
FERROVIÁRIAS
INFRAESTRUTURAS
ELECTRICIDADE E
TELECOMUNICAÇÕES INFRAESTRUTURAS
HIDRAÚLICAS
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Relações de dependência
Rela
çõ
es d
e in
flu
ên
cia
Sector: Físico-económico
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
21
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Matriz Estrutural - Interdependência das componentes
POP./ESTRUTURA ETÁRIA
POP./POPULAÇÃO ACTIVA
POP./EST. SOCIO-
PROFISSIONAL
SEGURANÇA
SAÚDE
HABITAÇÃO
EQUIPAMENTO PÚBLICOREDE URBANA E
MOBILIDADE
EQUIPAMENTO
COLECTIVO
INFRAESTRUTURAS E
SERVIÇOS DE
SANEAMENTO
TRANSPORTES
0
10
20
30
40
50
60
70
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Relações de dependência
Re
laç
õe
s d
e in
flu
ên
cia
Sector: Físico-social
Matriz Estrutural - Interdependência das componentes
ENSINO SUPERIOR E
INVESTIGAÇÃO
ENSINO PROFISSIONAL
ENSINO GERAL
DESPORTO
CULTURA
PATRIMÓNIO CULTURAL
LAZER E RECREIO
0
10
20
30
40
50
60
70
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Relações de dependência
Rela
çõ
es d
e in
flu
ên
cia
Sector: Socio-cultural
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
22
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Matriz Estrutural - Interdependência das componentes
ASSOCIAÇÕES SOCIO-
CULTURAIS E
DESPORTIVAS
ASSOCIAÇÕES E
INSTITUIÇÕES DE
SOLIDARIEDADE SOCIAL
ASSOCIAÇÕES SOCIO-
PROFISSIONAIS
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
ADMINISTRAÇÃO LOCAL
ADMINISTRAÇÃO
CENTRAL E ORGÃOS
DESCONCENTRADOS
EMPRESAS
ASSOCIAÇÕES SÓCIO-
ECONÓMICAS E
COOPERATIVAS
INFORMAÇÃO, CIDADANIA
E DESENVOLVIMENTO
DINÂMICAS DE
PARTICIPAÇÃO CÍVICA
0
10
20
30
40
50
60
70
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Relações de dependência
Rela
çõ
es d
e in
flu
ên
cia
Sector: Instituições e participação cívica
Em termos de análise importa referir:
- As componentes motoras produzem impactes expressivos sobre as componentes do
sistema e recebem comparativamente poucos impactes, significando que o nível de
influência é muito superior ao nível de dependência, portanto, constituem componentes
que exercem forte motricidade sobre as dinâmicas de estrutura;
- As componentes estruturantes caracterizam-se por produzirem impactes sobre muitas
componentes e receberem, igualmente, inúmeros impactes, isto é, têm elevados níveis
de influência e de dependência, resultando em níveis expressivos de interdependência, o
que significa que são áreas fulcrais que condicionam as dinâmicas de estrutura;
- As componentes dependentes são potenciais receptoras de impactes, quando
comparado o nível de dependência com o nível de influência, traduzindo-se em áreas
que pouco condicionam as dinâmicas de estrutura, mas são, por outro lado, muito
condicionadas por outras componentes;
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
23
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- As componentes autónomas são marcadas globalmente por níveis de interdependência
pouco expressivos, ou seja potenciam poucas relações com outras componentes,
evidenciando poucos impactes produzidos e recebidos, acabando por constituir áreas de
intervenção de reduzida importância ao nível de possíveis alterações às dinâmicas de
estrutura.
Esta análise poderá revestir-se de particular relevância se for considerado que no âmbito
das intervenções conducentes à dinamização de processo de desenvolvimento e de
ordenamento qualquer actuação sobre as componentes motoras pode significar
alterações profundas nas premissas que condicionam e determinam a mudança.
As actuações com incidência nas componentes estruturantes podem traduzir-se em
alterações de peso na situação física, económica e social do território. Em relação às
restantes componentes – dependentes e autónomas – as actuações nas respectivas áreas
não constituem intervenções que, em princípio, condicionem, de modo decisivo, o curso
de desenvolvimento e de ordenamento.
Assim, pode inferir-se que qualquer intervenção se ocorrer em componentes motoras ou
estruturantes pode revestir-se de maior eficácia face a objectivos pré-definidos de
mudança.
Em resumo, as intervenções são mais influentes (eficazes e eficientes) se prevalecer
uma actuação selectiva e objectiva, orientada para ter incidências, principalmente, em
domínios que, à partida, condicionam, de forma mais significativa, os processos de
mudança com vista ao desenvolvimento do território.
Neste sentido, foi apurada por componente a expressão global das interdependências
(correspondendo ao somatório dos níveis globais de influência e de dependência) e
procedeu-se à ordenação decrescente dos valores obtidos, tendo sido alcançado um
âmbito de hierarquização, que consta no quadro que seguidamente se apresenta, onde a
componente menos pontuada é a infra-estrutura ferroviária e a mais pontuada é o
Turismo (quadro nº2).
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
24
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
COMPONENTES
EX
PR
ES
SÃ
O D
AS
INT
ER
DE
PE
ND
ÊN
CIA
S
CL
AS
SIF
ICA
ÇÃ
O
INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS 26 49
RECURSOS MINEIROS 31 48
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E ORGÃOS DESCONCENTRADOS 47 47
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 47 46
ASSOCIAÇÕES SOCIO-PROFISSIONAIS 48 45
RECUROS HIDROGEOLÓGICOS 49 44
FAUNA 52 43
VEGETAÇÃO 53 42
ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL 55 41
ENSINO GERAL 59 40
SOLO 59 39
ASSOCIAÇÕES SÓCIO-ECONÓMICAS E COOPERATIVAS 64 38
INFRAESTRUTURAS ELECTRICIDADE E TELECOMUNICAÇÕES 67 37
INFRAESTRUTURAS AERO-PORTUÁRIAS 68 36
ENERGIAS RENOVÁVEIS E IND. LIG. NOVAS TECNOLOGIAS 69 35
ASSOCIAÇÕES SOCIO-CULTURAIS E DESPORTIVAS 70 34
INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS DE SANEAMENTO 70 33
INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS 71 32
PATRIMÓNIO NATURAL 71 31
EQUIPAMENTO PÚBLICO 72 30
EMPRESAS 75 29
PRODUÇÃO SILVÍCOLA 76 28
POP./ESTRUTURA ETÁRIA 77 27
HABITAÇÃO 78 26
CULTURA 81 25
DESPORTO 81 24
INDÚSTRIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E EXTRACTIVA 84 23
TRANSPORTES 86 22
LAZER E RECREIO 89 21
DINÂMICAS DE PARTICIPAÇÃO CÍVICA 91 20
ENSINO PROFISSIONAL 91 19
PRODUÇÃO PECUÁRIA 91 18
INDÚSTRIAS AGRO-ALIMENTARES 92 17
POP./POPULAÇÃO ACTIVA 93 16
INFORMAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 97 15
POP./EST. SOCIO-PROFISSIONAL 97 14
SAÚDE 97 13
SEGURANÇA 97 12
INFRAESTRUTURAS HIDRAÚLICAS 98 11
REC. HIDRÍCOS DE SUPERFÍCIE 98 10
EQUIPAMENTO COLECTIVO 105 9
IMPACTES AMBIENTAIS 108 8
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 115 7
REDE URBANA E MOBILIDADE 116 6
PATRIMÓNIO CULTURAL 121 5
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA AGRÁRIA 124 4
COMÉRCIO E SERVIÇOS 126 3
ENSINO SUPERIOR E INVESTIGAÇÃO 127 2
TURISMO 131 1
QUADRO 2 - HIERARQUIZAÇÃO SEGUNDO AS RELAÇÕES
DE INTERDEPENDÊNCIA
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
25
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Se for considerada a expressão do nível global de influência por componente é possível
obter outro âmbito de hierarquização, cujo resultado se apresenta no quadro nº3, onde a
componente Rede urbana e mobilidade evidencia o nível mais elevado de influência e,
ainda, a componente Infra-estrutura ferroviária detém, relativamente ao mesmo
indicador, o valor mais baixo.
COMPONENTES
EX
PR
ES
SÃ
O D
A
INF
LU
ÊN
CIA
CLA
SS
IFIC
AÇ
ÃO
INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS 15 49
PATRIMÓNIO NATURAL 17 48
RECUROS HIDROGEOLÓGICOS 23 47
ENERGIAS RENOVÁVEIS E IND. LIG. NOVAS TECNOLOGIAS 24 46
FAUNA 25 45
ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL 26 44
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 27 43
VEGETAÇÃO 27 42
RECURSOS MINEIROS 27 41
ASSOCIAÇÕES SOCIO-PROFISSIONAIS 30 40
SOLO 30 39
ASSOCIAÇÕES SOCIO-CULTURAIS E DESPORTIVAS 31 38
DESPORTO 31 37
HABITAÇÃO 31 36
CULTURA 32 35
ENSINO GERAL 32 34
INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS DE SANEAMENTO 33 33
EMPRESAS 34 32
LAZER E RECREIO 34 31
EQUIPAMENTO PÚBLICO 34 30
INFRAESTRUTURAS ELECTRICIDADE E TELECOMUNICAÇÕES 34 29
PRODUÇÃO SILVÍCOLA 34 28
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E ORGÃOS DESCONCENTRADOS 35 27
INFORMAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 36 26
SAÚDE 36 25
INDÚSTRIAS AGRO-ALIMENTARES 36 24
DINÂMICAS DE PARTICIPAÇÃO CÍVICA 37 23
PRODUÇÃO PECUÁRIA 37 22
ASSOCIAÇÕES SÓCIO-ECONÓMICAS E COOPERATIVAS 38 21
ENSINO PROFISSIONAL 38 20
TRANSPORTES 39 19
INDÚSTRIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E EXTRACTIVA 40 18
SEGURANÇA 41 17
INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS 43 16
IMPACTES AMBIENTAIS 45 15
TURISMO 51 14
INFRAESTRUTURAS AERO-PORTUÁRIAS 53 13
EQUIPAMENTO COLECTIVO 54 12
COMÉRCIO E SERVIÇOS 55 11
PATRIMÓNIO CULTURAL 57 10
POP./EST. SOCIO-PROFISSIONAL 57 9
POP./POPULAÇÃO ACTIVA 61 8
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA AGRÁRIA 61 7
REC. HIDRÍCOS DE SUPERFÍCIE 63 6
POP./ESTRUTURA ETÁRIA 65 5
ENSINO SUPERIOR E INVESTIGAÇÃO 67 4
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 70 3
INFRAESTRUTURAS HIDRAÚLICAS 72 2
REDE URBANA E MOBILIDADE 77 1
QUADRO 3- HIERARQUIZAÇÃO SEGUNDO AS RELAÇÕES
DE INFLUÊNCIA
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
26
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Finalmente, o mesmo exercício pode aplicar-se ao apuramento do nível global de
dependência, constituindo mais um âmbito de hierarquização, apresentado no quadro
nº4, em que a componente que apresenta o maior nível de dependência é a componente
turismo e a que revela o menor nível é a componente recursos mineiros.
COMPONENTES
EX
PR
ES
SÃ
O D
A
DE
PE
ND
ÊN
CIA
CLA
SS
IFIC
AÇ
ÃO
RECURSOS MINEIROS 4 49
INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS 11 48
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E ORGÃOS DESCONCENTRADOS 12 47
POP./ESTRUTURA ETÁRIA 12 46
INFRAESTRUTURAS AERO-PORTUÁRIAS 15 45
ASSOCIAÇÕES SOCIO-PROFISSIONAIS 18 44
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 20 43
ASSOCIAÇÕES SÓCIO-ECONÓMICAS E COOPERATIVAS 26 42
INFRAESTRUTURAS HIDRAÚLICAS 26 41
VEGETAÇÃO 26 40
RECUROS HIDROGEOLÓGICOS 26 39
ENSINO GERAL 27 38
FAUNA 27 37
INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS 28 36
ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL 29 35
SOLO 29 34
POP./POPULAÇÃO ACTIVA 32 33
INFRAESTRUTURAS ELECTRICIDADE E TELECOMUNICAÇÕES 33 32
REC. HIDRÍCOS DE SUPERFÍCIE 35 31
INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS DE SANEAMENTO 37 30
EQUIPAMENTO PÚBLICO 38 29
ASSOCIAÇÕES SOCIO-CULTURAIS E DESPORTIVAS 39 28
REDE URBANA E MOBILIDADE 39 27
POP./EST. SOCIO-PROFISSIONAL 40 26
EMPRESAS 41 25
PRODUÇÃO SILVÍCOLA 42 24
INDÚSTRIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E EXTRACTIVA 44 23
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 45 22
ENERGIAS RENOVÁVEIS E IND. LIG. NOVAS TECNOLOGIAS 45 21
TRANSPORTES 47 20
HABITAÇÃO 47 19
CULTURA 49 18
DESPORTO 50 17
EQUIPAMENTO COLECTIVO 51 16
ENSINO PROFISSIONAL 53 15
DINÂMICAS DE PARTICIPAÇÃO CÍVICA 54 14
PRODUÇÃO PECUÁRIA 54 13
PATRIMÓNIO NATURAL 54 12
LAZER E RECREIO 55 11
SEGURANÇA 56 10
INDÚSTRIAS AGRO-ALIMENTARES 56 9
ENSINO SUPERIOR E INVESTIGAÇÃO 60 8
INFORMAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 61 7
SAÚDE 61 6
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA AGRÁRIA 63 5
IMPACTES AMBIENTAIS 63 4
PATRIMÓNIO CULTURAL 64 3
COMÉRCIO E SERVIÇOS 71 2
TURISMO 80 1
QUADRO 4 - HIERARQUIZAÇÃO SEGUNDO AS RELAÇÕES
DE DEPENDÊNCIA
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
27
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
2.2. Classificação das componentes segundo o nível de influência no âmbito da
concretização de objectivos
2.2.1. Apresentação dos objectivos
No início do processo de revisão foi necessário definir os seus termos de
fundamentação, tendo sido identificados seis objectivos gerais, de natureza estruturante,
nomeadamente:
- Promover o ordenamento e a qualificação do espaço urbano;
- Promover o ordenamento sustentável do espaço rural;
- Potenciar o aproveitamento do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva
(EFMA);
- Promover o desenvolvimento da fileira aeroportuária;
- (Re)vitalizar a base económica da cidade;
- Alargar a estrutura de ensino superior.
Para que o exercício de planeamento fosse mais preciso, foram definidos, relativamente
a cada objectivo estruturante, conteúdos específicos para encaminhar a análise para um
patamar mais elevado de pormenor e de rigor. Assim, seguidamente apresentam-se em
função de cada objectivo estruturante de planeamento, os conteúdos específicos.
a) Promover o ordenamento e a qualificação do espaço urbano:
- Criação de condições de suporte ao processo de desenvolvimento;
- Estabelecimento de uma rede de equipamentos colectivos;
- Promoção da sustentabilidade ambiental.
b) Promover o ordenamento sustentável do espaço rural:
- Valorização do património natural e edificado;
- Reconversão de actividades ligadas à base económica tradicional;
- Criação de condições para a fixação da população.
c) Potenciar o aproveitamento do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva
(EFMA):
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
28
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- Reconversão de actividades na zona de influência do EFMA;
- Criação de condições para a fixação de agricultores e mão-de-obra especializada;
- Integração das vertentes agrícola e turística do empreendimento;
- Diversificação das actividades económicas instaladas.
d) Promover o desenvolvimento da fileira aeroportuária:
- Estabelecimento de uma rede de acessibilidades eficaz;
- Diversificação das actividades económicas instaladas;
- Estabelecimento de um programa de desenvolvimento turístico;
- Criação de condições para a realização regular de eventos.
e) (Re)vitalizar a base económica da cidade:
- Reconversão de actividades ligadas à base económica tradicional;
- Diversificação das actividades económicas instaladas.
f) Alargar a estrutura de ensino superior:
- Consolidação e crescimento dos estabelecimentos existentes;
- Captação e instalação de novos cursos e instituições;
- Criação de condições para a realização regular de eventos ligados ao ensino e à
investigação técnico-científica.
2.2.2. Hierarquização de componentes segundo a expressão dos impactes ao nível
da concretização de objectivos
Procedeu-se à avaliação de impactes de cada componente no âmbito da possível
concretização dos seis objectivos gerais considerados, utilizando a mesma metodologia
que foi aplicada em relação à identificação das relações de influência e de dependência
entre componentes.
Assim, foi classificada cada componente em função da presumível influência que exerce
ao nível da concretização dos objectivos, sendo quatro valores possíveis para definir a
intensidade do impacte, designadamente:
- 3 – no caso de considerar-se que a componente influencia a concretização dos
respectivos objectivos de modo determinante;
- 2 – para a situação em que a influência na concretização dos objectivos seja
considerada como significativa;
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
29
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- 1 – quando a influência na concretização dos objectivos é avaliada como pouco
expressiva;
- 0 – para a classificação de uma relação de ausência de influência na concretização dos
objectivos.
A partir de uma avaliação centrada em cada objectivo foi apurado o nível global de
influência resultante do somatório da classificação obtida por componente.
Posteriormente, as componentes foram classificadas em função da pontuação recebida,
o que corresponde ao grau de influência da componente na concretização dos
objectivos, assumindo os seguintes valores:
- componente com influência inexpressiva na concretização dos objectivos, quando a
pontuação final obtida for inferior a 4,5 pontos;
- componente de influência baixa, no caso da pontuação final representar um valor com
cabimentação no intervalo de 4,6 a 8,5 pontos;
- componente de influência média, para os casos em que os valores da pontuação final
se situam no intervalo de 8,6 a 11,5 pontos;
- componentes com influência elevada, quando a pontuação final excede o valor de 11,6
pontos.
Assim, obteve-se o quadro nº5, através do qual se expressam as classificações das
componentes.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
30
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
DO
MÍN
IOS
COMPONENTES
OB
JE
CT
IVO
1
OB
JE
CT
IVO
2
OB
JE
CT
IVO
3
OB
JE
CT
IVO
4
OB
JE
CT
IVO
5
OB
JE
CT
IVO
6
RECURSOS MINEIROS 0 1 0 0 0 0 1 Não influente
RECUROS HIDROGEOLÓGICOS 1 2 0 0 0 0 4 Não influente
REC. HIDRÍCOS DE SUPERFÍCIE 2 3 3 0 1 1 9 Significativo
SOLO 2 2 3 0 1 1 9 Significativo
VEGETAÇÃO 0 2 1 0 0 0 4 Não influente
FAUNA 0 2 1 0 0 0 4 Não influente
PATRIMÓNIO NATURAL 2 3 2 0 1 1 8 Pouco expressivo
IMPACTES AMBIENTAIS 2 2 2 1 1 1 10 Significativo
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA AGRÁRIA 2 3 3 2 3 2 14 Determinante
PRODUÇÃO SILVÍCOLA 0 2 1 0 0 1 5 Pouco expressivo
PRODUÇÃO PECUÁRIA 1 2 2 1 2 1 9 Significativo
ENERGIAS RENOVÁVEIS E IND. LIG. NOVAS TECNOLOGIAS 2 2 2 2 2 2 12 Determinante
INDÚSTRIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E EXTRACTIVA 2 1 1 0 1 1 7 Pouco expressivo
INDÚSTRIAS AGRO-ALIMENTARES 2 2 2 2 2 2 11 Significativo
TURISMO 2 2 2 2 2 1 11 Significativo
COMÉRCIO E SERVIÇOS 3 1 2 2 3 1 12 Determinante
INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS 2 2 2 2 2 0 11 Significativo
INFRAESTRUTURAS AERO-PORTUÁRIAS 2 1 2 3 2 1 11 Significativo
INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS 1 1 1 1 1 0 4 Não influenteINFRAESTRUTURAS ELECTRICIDADE E
TELECOMUNICAÇÕES2 2 2 2 1 0 10 Significativo
INFRAESTRUTURAS HIDRAÚLICAS 2 2 3 1 1 0 9 Significativo
POP./ESTRUTURA ETÁRIA 3 2 2 2 2 1 12 Determinante
POP./POPULAÇÃO ACTIVA 2 2 1 2 2 1 9 Significativo
POP./EST. SOCIO-PROFISSIONAL 2 1 2 2 2 2 11 Significativo
SEGURANÇA 2 2 1 1 1 0 7 Pouco expressivo
SAÚDE 2 1 1 1 1 1 6 Pouco expressivo
HABITAÇÃO 3 1 1 1 1 0 7 Pouco expressivo
EQUIPAMENTO PÚBLICO 3 1 2 1 1 0 8 Pouco expressivo
REDE URBANA E MOBILIDADE 3 2 2 1 2 1 10 Significativo
EQUIPAMENTO COLECTIVO 3 1 1 1 1 1 9 Significativo
INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS DE SANEAMENTO 2 1 1 1 1 0 7 Pouco expressivo
TRANSPORTES 2 1 2 2 2 2 11 Significativo
ENSINO SUPERIOR E INVESTIGAÇÃO 2 2 2 1 2 3 12 Determinante
ENSINO PROFISSIONAL 1 1 2 1 2 1 9 Significativo
ENSINO GERAL 1 0 0 0 1 1 4 Não influente
DESPORTO 2 1 1 0 1 0 5 Pouco expressivo
CULTURA 2 1 0 1 1 0 5 Pouco expressivo
PATRIMÓNIO CULTURAL 2 2 1 1 1 1 9 Significativo
LAZER E RECREIO 2 2 1 1 1 1 8 Pouco expressivo
ASSOCIAÇÕES SOCIO-CULTURAIS E DESPORTIVAS 1 1 1 0 1 0 4 Não influenteASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
SOCIAL1 0 0 0 1 0 3 Não influente
ASSOCIAÇÕES SOCIO-PROFISSIONAIS 1 0 0 0 0 0 2 Não influente
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 2 1 2 2 2 1 10 Significativo
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 3 3 2 2 2 1 13 DeterminanteADMINISTRAÇÃO CENTRAL E ORGÃOS
DESCONCENTRADOS2 3 3 3 2 2 14 Determinante
EMPRESAS 2 2 2 2 3 1 12 Determinante
ASSOCIAÇÕES SÓCIO-ECONÓMICAS E COOPERATIVAS 2 2 2 1 3 1 11 Significativo
INFORMAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 2 2 2 2 2 1 11 Significativo
DINÂMICAS DE PARTICIPAÇÃO CÍVICA 2 2 1 1 1 1 8 Pouco expressivo
LEGENDA:
VALOR 3 - Influencia de modo determinante VALOR1 - Influencia de modo pouco expressivo
VALOR 2 - Influencia de modo significativo VALOR 0 - Não influencia
QUADRO 5 - INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS DO PLANO (Total)
NIV
EL
GL
OB
AL
DE
IN
FL
UÊ
NC
IA
SO
CIO
-CU
LT
UR
AL
BIO
-FÍS
ICO
FIS
ICO
-EC
ON
ÓM
ICO
FIS
ICO
-SO
CIA
LIN
ST
ITU
IÇÕ
ES
E
PA
RT
ICIP
AÇ
ÃO
CÍV
ICA
Importa destacar as componentes: Produção agrícola e estrutura agrária; Administração
central e órgãos desconcentrados e a Administração local; como as que obtiveram os
graus de influência mais elevados, em termos de impacte na concretização dos
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
31
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
objectivos. Por seu lado, as componentes: Recursos mineiros e Associações
socioprofissionais; registaram os menores graus de influência.
2.2.3. Hierarquização final das componentes segundo o grau de impactes no
âmbito da elaboração do plano
Da conjugação de dois indicadores, respectivamente o nível global de interdependências
entre componentes (NGIC) e o nível global de influência na concretização dos
objectivos (NGCO), foi possível obter o grau de impactes das componentes no
referencial de elaboração do plano (GICEP) e a partir deste último indicador proceder à
hierarquização das componentes.
A escala de valores utilizada para a classificação dos impactes foi a mesma, quer no
caso da avaliação das interdependências entre componentes, quer em relação ao
apuramento das influências das componentes no âmbito da concretização dos
objectivos. Dado que a expressão numérica final de ambas as classificações são muito
diferentes, procedeu-se à correcção dos dados referentes ao indicador NGCO utilizando
o factor de correcção (de multiplicação) 4,86, para que o peso numérico dos dois
indicadores de base seja o mesmo, quando se conjugam (média aritmética dos dois) para
a obtenção do indicador final GICEP. Traduzindo sob a forma de fórmula o que se
afirmou, a equação é a seguinte: GICEP = (NGIC+NGCO*4,85) /2.
Assim, foram obtidos valores para cada componente que se distribuíram pelos
intervalos que seguidamente se indicam, correspondendo a classificações determinadas.
Os intervalos e respectivas designações classificativas são:
- inferior a 30 pontos, a classificação das componentes é de impactes inexpressivos;
- de 31 a 40 pontos, a classificação das componentes é de impactes baixos;
- de 41 a 50 pontos, a classificação das componentes é de impactes médios;
- superior a 51 pontos, a classificação das componentes é de impactes elevados.
Da análise dos valores de cada componente é possível destacar o seguinte:
- as três componentes com o GICEP mais elevado são: Produção agrícola e estrutura
agrária, seguida por Ensino superior e investigação e Turismo;
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
32
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
- as três componentes com o GICEP mais baixo são: Recursos mineiros, Associações
sócio-profissionais e Infra-estrutura ferroviária. No quadro nº6 apresentam-se as
componentes, agregadas por domínios, e a respectiva classificação segundo o grau de
impactes das componentes ao nível do referencial de elaboração de plano.
DO
MÍN
IOS
COMPONENTES
NIV
EL
GL
OB
AL
D
E
INT
ER
DE
PE
ND
ÊN
CIA
EN
TR
E
CO
MP
ON
EN
TE
S (N
GIC
)
NIV
EL
GL
OB
AL
DE
IN
FL
UÊ
NC
IA N
O
ÂM
BIT
O D
A C
ON
CR
ET
IZA
ÇÃ
O D
E
OB
JE
CT
IVO
S
(NG
CO
)
RECURSOS MINEIROS 16 1 11 Inexpressivo
RECUROS HIDROGEOLÓGICOS 25 4 21 Inexpressivo
REC. HIDRÍCOS DE SUPERFÍCIE 49 9 46 Médio
SOLO 30 9 37 Baixo
VEGETAÇÃO 27 4 22 Inexpressivo
FAUNA 26 4 22 Inexpressivo
PATRIMÓNIO NATURAL 36 8 38 Baixo
IMPACTES AMBIENTAIS 54 10 51 Elevado
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA AGRÁRIA 62 14 66 Elevado
PRODUÇÃO SILVÍCOLA 38 5 31 Baixo
PRODUÇÃO PECUÁRIA 46 9 45 Médio
ENERGIAS RENOVÁVEIS E IND. LIG. NOVAS TECNOLOGIAS 35 12 46 Médio
INDÚSTRIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E EXTRACTIVA 42 7 37 Baixo
INDÚSTRIAS AGRO-ALIMENTARES 46 11 50 Médio
TURISMO 66 11 60 Elevado
COMÉRCIO E SERVIÇOS 63 12 60 Elevado
INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS 36 11 44 Médio
INFRAESTRUTURAS AERO-PORTUÁRIAS 34 11 44 Médio
INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS 13 4 17 Inexpressivo
INFRAESTRUTURAS ELECTRICIDADE E TELECOMUNICAÇÕES 34 10 40 Baixo
INFRAESTRUTURAS HIDRAÚLICAS 49 9 47 Médio
POP./ESTRUTURA ETÁRIA 39 12 48 Médio
POP./POPULAÇÃO ACTIVA 47 9 45 Médio
POP./EST. SOCIO-PROFISSIONAL 49 11 52 Elevado
SEGURANÇA 49 7 42 Médio
SAÚDE 49 6 40 Baixo
HABITAÇÃO 39 7 37 Baixo
EQUIPAMENTO PÚBLICO 36 8 38 Baixo
REDE URBANA E MOBILIDADE 58 10 54 Elevado
EQUIPAMENTO COLECTIVO 53 9 48 Médio
INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS DE SANEAMENTO 35 7 34 Baixo
TRANSPORTES 43 11 48 Médio
ENSINO SUPERIOR E INVESTIGAÇÃO 64 12 61 Elevado
ENSINO PROFISSIONAL 46 9 44 Médio
ENSINO GERAL 30 4 23 Inexpressivo
DESPORTO 41 5 31 Baixo
CULTURA 41 5 32 Baixo
PATRIMÓNIO CULTURAL 61 9 51 Elevado
LAZER E RECREIO 45 8 41 Médio
ASSOCIAÇÕES SOCIO-CULTURAIS E DESPORTIVAS 35 4 28 Inexpressivo
ASSOCIAÇÕES E INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL 28 3 21 Inexpressivo
ASSOCIAÇÕES SOCIO-PROFISSIONAIS 24 2 17 Inexpressivo
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 24 10 35 Baixo
ADMINISTRAÇÃO LOCAL 58 13 60 ElevadoADMINISTRAÇÃO CENTRAL E ORGÃOS DESCONCENTRADOS 24 14 46 Médio
EMPRESAS 38 12 49 Médio
ASSOCIAÇÕES SÓCIO-ECONÓMICAS E COOPERATIVAS 32 11 42 Médio
INFORMAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 49 11 50 Médio
DINÂMICAS DE PARTICIPAÇÃO CÍVICA 46 8 43 Médio
SO
CIO
-CU
LT
UR
AL
INS
TIT
UIÇ
ÕE
S
E
PA
RT
ICIP
AÇ
ÃO
CÍV
ICA
QUADRO 6 - AVALIAÇÃO DO GRAU DE IMPACTES DAS COMPONENTES NO REFERENCIAL
DE ELABORAÇÃO DO PLANO
BIO
-FÍS
ICO
FIS
ICO
-EC
ON
ÓM
ICO
FIS
ICO
-SO
CIA
L
GR
AU
DE
IM
PA
CT
ES
DE
CA
DA
CO
MP
ON
EN
TE
NO
ÂM
BIT
O D
O
RE
FE
RE
NC
IAL
DE
EL
AB
OR
AÇ
ÃO
DO
PL
AN
O
(GIC
EP
)
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
33
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
3 FICHA DE COMPONENTE
Após a identificação e hierarquização das componentes apresenta-se em síntese a ficha
de componente constituída pelos seguintes campos de informação:
- identificação da componente, que inclui a designação e respectivo domínio sectorial;
- quadro com a hierarquização da componente, com a indicação da relação de
interdependência/motricidade (incluindo a classificação das componentes – segundo os
graus de interdependência, influência e dependência - no universo das 49), da influência
na concretização dos objectivos e da expressão global dos impactes induzíveis
(agregação dos dados referentes às relações de interdependência com os dados relativos
à influência na concretização dos objectivos);
- justificação e apresentação dos motivos que determinaram a integração das respectivas
componentes no âmbito da caracterização e diagnóstico do plano;
- conteúdo informativo de suporte de cada componente com o objectivo de proceder à
caracterização e ao diagnóstico, com a indicação das variáveis de informação mais
relevantes.
Nas páginas seguintes apresentam-se 49 fichas, devidamente identificadas e numeradas
referentes às componentes de planeamento e de ordenamento, agrupadas por domínio.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
34
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 1
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 48
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 41
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 49
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE X - INEXPRESSIVOS X
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Recursos Mineiros
BIO-FISICO
A existência de pedreiras em laboração e de zonas concessionadas para pesquisa constituem importantes
pressupostos de desenvolvimento e de ordenamento. Neste sentido, importa a análise da valia económica e os
impactes sobre o território, inclusivamente com a identificação dos espaços para a catografia temática.
- Dados sobre as pedreiras de mámore;
- Referências à concessão e pesquisa mineira;
- Dados sobre a actividade (empresas mineiras, pessoas ao serviço, volume de negócios);
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
35
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 2
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 44
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 47
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 39
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE X - INEXPRESSIVOS X
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Recursos Hidrogeológicos
BIO-FISICO
FICHA DE COMPONENTE
Os recursos hidro-geológicos têm importância acrescida no Concelho, devido à sua expressão enquanto bem
escasso com relevância estratégica. A sua identificação é importante para a racional utilização do recurso e para ser
equacionado nas múltiplas valências que encerra, designadamente económica, patrimonial e ambiental.
- Sistema Aquífero dos “Gabros de Beja” - Região Ocidental de Beja.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
36
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 3
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA X
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 10
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 6
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 31
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Recursos Hidricos de Superfície
FICHA DE COMPONENTE
BIO-FISICO
Com o Empreendimmento de Fins Múltiplos de Alqueva os recursos hidrícos de superfície assumem uma expressão
muito relevante, quer em termos económicos, com as novas áreas de regadio (vários milhares de hectares), quer
em termos ambientais, decorrente da alteração do uso do solo, constituindo pressupostos significativos de
desenvolvimento e de ordenamento.
- Explorações agrícolas com rega e drenagem;
- Infra-estruturas hidráulicas (Tipo/ utilização: barragens; charcas; açudes).
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
37
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 4
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 39
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 39
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 34
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Solo
BIO-FISICO
FICHA DE COMPONENTE
O solo, considerado como um recurso com importância actual e futura, assume um papel muito significativo ao nível
do uso e ocupação, com reflexos directos no âmbito do desenvolvimento e ordenamento. Particularmente no
Concelho de Beja, dada a qualidade dos solos (a maioria constitui parte integrante da RAN), o aproveitamento nos
espaço rural e urbano deste importante recurso deverá ser equacionado com sentido estratégico.
- Capacidade de uso para os cereais (SROA);
- Dados sobre a Rede Natura 2000;
- Caracterização dos Sítios Classificados.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
38
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 5
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 42
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 42
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 40
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE X - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Vegetação
BIO-FISICO
FICHA DE COMPONENTE
Num contexto bio-fisico marcado por processos de desertificação intensos a vegetação constitui uma importante
vertente de ordenamento, assumindo particular significado ao nível do desenvovimento sustentável do território do
Concelho.
- Dados sobre a Rede Natura 2000;
- Caracterização dos Sítios Classificados.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
39
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 6
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 43
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 45
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 37
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE X - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Fauna
BIO-FISICO
A biodiversidade é uma preocupação assumida no âmbito do planeamento, não só como indicador da qualidade
ambiental, mas também como factor essencial de desenvolvimento sustentável. A fauna desempenha um papel de
relevo como pressuposto fundamental da biodiversidade, constituindo uma componente de planeamento importante
em termos de ordenamento e de desenvolvimento.
- Dados sobre a Rede Natura 2000;
- Caracterização dos Sítios Classificados.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
40
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 7
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 31
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 48
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 12
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Património Natural
FICHA DE COMPONENTE
BIO-FISICO
O património natural, a par do património cultural e edificado, tem um papel muito importante no desenvolvimento do
território, com reflexos expressivos ao nível do ordenamento. Face às condições bio-fisicas do território e tendo em
consideração o aproveitamento racional e sustentável dos recursos, o património natural deverá ser equacionado
como componente estratégica de desenvolvimento e de ordenamento.
- Dados sobre a Rede Natura 2000;
- Caracterização dos Sítios Classificados.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
41
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 8
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE X INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 8
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 15
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 4
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Impactes Ambientais
BIO-FISICO
FICHA DE COMPONENTE
- Desertificação em Portugal: Incidência no Ordenamento do Território e no Desenvolvimento Urbano;
- Caracterização dos Sítios Classificados;
- Níveis de Cobertura dos Principais Sistemas;
- Despesas e receitas dos Municípios com as actividades ligadas ao Ambiente;
- Valores da Recolha e Tratamento de Aguas Residuais.
O território concelhio é muito sensivel às actividades humanas, devido à fragilidade dos equilíbrios ambientais
inerentes aos diversos sistemas naturais. Neste sentido, impõe-se o ordenamento e o planeamento estratégico das
actividades para a monitorização do espaço (rural e urbano) com vista à minimização de impactes.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
42
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 9
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE X INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 4
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 7
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 5
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE X - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Produção Agrícola e Estrutura Agrária
FISICO-ECONÓMICO
- População Activa afecta ao sector;
- Área média das explorações (referências aos escalões);
- Áreas de superfície agrícola útil – total, irrigada e irrigável;
- Índice de mecanização;
- Índice de ocupação de mão-de-obra;
- Rendimento agrícola;
- Ocupação e distribuição cultural;
- Prédios rústicos (por classe de áreas: Nº prédios, %; Área (ha), %)
- Prédios rústicos segundo a tipologia de dimensão adoptada pelos Serviços Cadastrais (Área (ha); %)
- Explorações que recorrem a subsídios (por classe de SAL: nº explor.; área; %)
- Explorações segundo a classe de dimensão económica (por UDE: nº explor.; %)
- Explorações segundo a OTE (cereais; olivicultura; policultura; horticultura; viticultura; fruticultura; cul. Agrícolas
diversas ; agric. geral e herbívoros; ovinos/caprinos e outros Herbívoros; outros) com referência a: nº explor.; %)
- Utilização das terras (tipo de terras: nº explor.; área; %)
- Principais Culturas Permanentes (tipo de terras: nº explor.; área; %)
- Máquinas e equipamentos (nº explor.; nº máquinas por tipo: que utilizam tractores; pertencentes à explor.;
motocultivadores; semeadores; enfardadeiras; ceifeiras debulhadoras)
- Evolução da estrutura e volume dos efectivos pecuários por tipologia (nº explor.; nº animais)
A agricultura, apesar de ser um sector em perda de importância relativa, desempenha um papel importante no
reforço e consolidação da base económica do Concelho. Com o regadio resultante do EFMA e a consequente
intensificação da produção agro-pecuária a agricultura, globalmente, assumirá um significado crescente no âmbito
do desenvolvimento e ordenamento do território.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
43
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 10
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 28
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 28
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 24
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Produção Silvícola
FISICO-ECONÓMICO
Apesar do Concelho não ser um território florestal, a floresta é importante, sobretudo, no domínio da protecção,
representando os povoamentos de sobro e azinho um importante factor de equilibrio ambiental e de diversificação
das actividades no espaço rural, por via da multifuncionalidade dos espaços agro-silvo-pastoris.
- Floresta nas explorações agrícolas (tipo; nº explor.; área; %)
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
44
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 11
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 18
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 22
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 13
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Produção Pecuária
FISICO-ECONÓMICO
A pecuária é um importante contributo de diversificação das actividades no espaço rural, desempenhando papel de
importância nos espaços de protecção e nos espaços agro-silvo-pastoris, em regime de maneio extensivo. Por outro
lado, com a extensão do regadio, a actividade pecuária tende a ser incrementada, devido à necessidade de explorar
de forma racional e sustentável os recursos do solo e agro-florestais.
- Evolução da estrutura e volume dos efectivos pecuários por tipologia (nº explor.; nº animais)
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
45
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 12
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 35
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 46
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 21
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE X - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FISICO-ECONÓMICO
Energias Renováveis e Ind. Ligadas às Novas Tecnológicas
FICHA DE COMPONENTE
- Nº de empresas por sector;
- Nº de pessoas ao serviço;
- Valor Acrescentado Bruto;
- Volume médio de Negócios;
- Volume Médio de Negócios por trabalhador;
- Nº Médio de Trabalhadores por Empresa;
- Peso Relativo das Actividades por sector.
O concelho tem imensas potencialidades para a produção de energias renováveis, particularmente através de
actividades agro-pecuárias e aproveitamento das condições climáticas, exposição solar. Por outro lado, a evolução
do mercado de energia e os desenvolvimentos tecnológicos possibilitam crescimentos significativos deste sector nos
próximos anos. A cidade de Beja detem já uma capacidade tecnico-cientifica que, devidamente aproveitada, pode
vir a ter uma expressão significativa em termos de desenvolvimento económico e social.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
46
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 13
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 23
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 18
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 23
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FISICO-ECONÓMICO
Indústrias de Construção Civil e Extractiva
FICHA DE COMPONENTE
- Nº de empresas por sector;
- Nº de pessoas ao serviço;
- Valor Acrescentado Bruto;
- Volume médio de Negócios;
- Volume Médio de Negócios por trabalhador;
- Nº Médio de Trabalhadores por Empresa;
- Peso Relativo das Actividades por sector;
- Pedreiras que registaram movimentos de processos de licença, constantes do Boletim de Minas, desde 1964.
A dinâmica do sector da construção cívil e obras públicas tem desempenhado um importante papel no plano
económico, por via da expressão das edificações e da construção/remodelação de infra-estruturas. No futuro prevê-
se que este sector venha a conhecer desenvolvimentos positivos face às dinâmicas económicas e sociais
resultantes da concretização de projectos estruturantes. De referir ainda a importância que o sector tem em matéria
de ordenamento, sobretudo do espaço urbano.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
47
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 14
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 17
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 24
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 9
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Indústrias Agro-alimentares
FISICO-ECONÓMICO
- Nº de empresas por sector;
- Nº de pessoas ao serviço;
- Valor Acrescentado Bruto;
- Volume médio de Negócios;
- Volume Médio de Negócios por trabalhador;
- Nº Médio de Trabalhadores por Empresa;
- Peso Relativo das Actividades por sector.
- Queijarias (localização; número; produção; tipo; nº empregados)
Nos últimos anos tem ocorrido alterações significativas no sector agro-industrial, designadamente requalificação de
estabelecimentos, emergência de novas actividades e reforço de sectores tradicionais. Com o incremento do
regadio prevê-se que este sector registe um grande impulso, através do surgimento de novas fileiras e consolidação
de actividades existentes. Neste sentido, há que equacionar estas perspectivas no âmbito do plano devido aos
impactes a gerar ao nível do desenvovimento e ordenamento do território.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
48
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 15
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE X INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 1
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 14
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 1
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FISICO-ECONÓMICO
Turismo
FICHA DE COMPONENTE
- Nº de estabelecimentos por tipologia;
- Capacidade de Alojamento e nível de satisfação dos alojamentos turísticos;
- Registo de entrada de turistas e dormidas e hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros segundo o país de
residência habitual;
- Capacidade da Oferta de Alojamento nos Estabelecimentos Hoteleiros;
- Receitas de hotelaria;
- Nº de estabelecimentos de restauração, número de Estabelecimentos Hoteleiros e número de Estabelecimentos
de Turismo em Espaço Rural, por Modalidade;
- Número de Quartos e Capacidade da Oferta de Alojamento no Turismo em Espaço Rural;
- Número, Capacidade e Pessoal ao Serviço nos Parques de Campismo no Continente e nas Regiões Autónomas,
na NUTII Alentejo e na NUTIII Baixo Alentejo;
- Número de Estabelecimentos, Nº de Quartos (ou Campistas) e Nº de Camas por Tipo de Alojamento no concelho
de Beja;
- População Empregada por Ramo de Actividade Económica – Serviços, Hotéis e
Restaurantes – e Sexo, em 2002 e 2003, em Valores Médios, no Alentejo e em
Portugal;
- PIB a Preços de Mercado por NUTSIII, 2000-2001;
- VAB a preços base e FBCF, Remunerações e Emprego por Classificação das
Actividades Económicas – H: Alojamento e Restauração (restaurantes e
similares), 2000-2001;
- Países Emissores Seleccionados e Destinos Seleccionados;
- Distribuição das Viagens dos Europeus por Motivação Turística.
Na actualidade o Turismo é um dos sectores mais dinâmicos. O turismo no Concelho alicerça-se em recursos
relacionados com os patrimónios natural, cultural e edificado, significando que têm um forte impacte sobre o
território, principalmente emtermos de ordenamento e desenvolvimento do espaço rural.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
49
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 16
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE X INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 3
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 11
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 2
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE X - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Comércio e Serviços
FISICO-ECONÓMICO
FICHA DE COMPONENTE
- Nº de estabelecimentos comerciais;
- Nº de pessoas ao serviço;
- Dimensão Média dos Estabelecimentos;
- Evolução do nº de trabalhadores nos serviços.
A cidade de Beja é um importante centro administrativo, de comércio e serviços, devido à centralidade e ao efeito de
polarização que exerce sobre o território, constituindo um dado de relevância histórica. Para além das actividades
deste sector representarem mais de dois terços do emprego gerado na cidade e concelho, é igualmente importante
o peso económico do sector do comércio e serviços, significando o principal pilar da base económica local. Neste
sentido, é inegável a importância que o sector tem ao nível do planeamento e ordenamento urbano.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
50
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 17
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA X
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 32
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 16
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 36
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Infra-estruturas Rodoviárias
FISICO-ECONÓMICO
FICHA DE COMPONENTE
A mobilidade é provavelmente a característica mais marcante das sociedades actuais. A base estrutural da
ecónomia e dos processos sociais têm na mobilidade e na transação de bens e serviços um dos principais alicerces.
Neste âmbito as vias de comunicação assumem um papel muito importante, particularmente as infra-estruturas
rodoviárias. O seu impacte sobre o território é notável, sendo necessário instrumentos eficazes de planeamento e
ordenamento que cubram todo o espaço, quer seja urbano, quer seja rural.
- PRN 2000 - Plano Rodoviário Nacional (IP2, IP8 e IC27).
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
51
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 18
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA X
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 36
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 13
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 45
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Infra-estruturas Aeroportuárias
FISICO-ECONÓMICO
A conversão da Base Aérea em utilização mista, com a valência de aeroporto cívil, é uma opção política de fundo
que condiciona, de modo determinante, o estado de desenvolvimento e de ordenamento do Concelho. Para além da
identificação das necessidades de espaço para que seja assegurado o normal funcionamento da infra-estrutura
como aeroporto, importa prever antecipadamente os impactes sobre o desenvolvimento e o ordenamento do
território e contemplá-los no sistema de planeamento municipal.
- Análise e estudos de natureza estratégica sobre o Aeroporto de Beja e respectivos impactes de desenvolvimento e
de ordenamento.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
52
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 19
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 49
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 49
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 48
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE X - INEXPRESSIVOS X
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Infra-estruturas Ferroviária
FICHA DE COMPONENTE
FISICO-ECONÓMICO
Depois de um período de estagnação, em termos de investimento com vista ao desenvolvimento da infra-estrutura,
estão a ser equacionadas beneficiações e, inclusivamente, reconversões de tipologia de transporte ferroviário,
designadamente a alta velocidade (está em estudo a linha de alta velociadade Évora/Faro/Huelva) que irá
condicionar o desenvolvimento e o ordenamento do território concelhio.
- Referêncis à rede de alta velocidade.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
53
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 20
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 37
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 29
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 32
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FISICO-ECONÓMICO
Infra-estruturas Eléctricas e de Telecomunicações
FICHA DE COMPONENTE
- Número de consumidores;
- Volume de consumos;
- Consumo doméstico de electricidade per capita, nos concelhos do Alentejo.
Nos últimos anos tem ocorrido, no âmbito das infra-estruturas eléctricas e de telecomunicações, uma evolução
rápida ao nível do consumo, registando-se um acréscimo significativo, e mudanças muito expressivas no plano
tecnológico que condicionam o desenvolvimento infra-estrutural. O efeito sobre o desenvolvimento é uma evidência
e as consequências ao nível do ordenamento do território uma realidade efectiva. Neste sentido, os instrumentos de
planeamento têm que prever a evolução das respectivas infra-estruturas e implementar os mecanismos para as
implementar minimizando impactes e conciliando interesses diversos, nomeadamente relacionados com a
manutenção e a acessibilidade.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
54
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 21
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA X
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 11
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 2
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 41
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Infra-estruturas Hidráulicas
FISICO-ECONÓMICO
FICHA DE COMPONENTE
O EFMA é uma realidade estando em implementação os sistemas de irrigação e de abastecimento de água. O
impacte sobre o território é fortissimo, com obras de construção dispersas por todo o território, particularmente nas
zonas norte e centro do Concelho. Para além da rede de canais, há um conjunto de barragens que estão em
construção, ou serão construídas, cujo planeamento importa equacionar como factor de desenvolvimento e de
ordenamento.
- Infra-estruturas hidráulicas (Tipo/ utilização: barragens; charcas; açudes).
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
55
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 22
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA X
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 27
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 5
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 46
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE X - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
População - Etrutura Etária
FÍSICO-SOCIAL
- População Residente: 1970, 1981, 1991, 2001;
- Variação percentual da população residente: 1970-1981, 1981-1991, 1991-2001;
- Crescimento demográfico: efectivo, natural e migratório (1991-2001);
- Taxas Brutas de natalidade (1991-2001);
- Taxas brutas de mortalidade (1991-2001);
- População residente por grupos funcionais, 2001;
- Variação percentual da população residente, por grupos funcionais: 1999-2001;
- Índices de dependência demográfica, por freguesia (concelho de Beja);
- Índice de envelhecimento;
- Variação percentual da população residente com <18 anos: 1991-2001;
- População / Estrutura Etária / Projecções Demográficas;
- Estrutura sócio-demográfica dos residentes;
- Peso demográfico das freguesias do concelho de Beja, 1991 e 2001.
A População residente e a sua estrutura etária é uma componente de planeamento importante para projectar e
prever a ocupação e o uso do solo, a realização de infra-estruturas e a construção de equipamentos. Neste sentido,
a relevância ao nível do desenvolvimento e desenvolvimento é notória, afigurando-se imprescindível o respectivo
tratamento no âmbito da elaboração do plano.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
56
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 23
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA X
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 18
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 8
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 33
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
População Activa
FÍSICO-SOCIAL
FICHA DE COMPONENTE
- População empregada segundo os sectores de actividade económica (2001);
- Taxa de actividade: global, masculina e feminina;
- Taxa de desemprego 1991, 2001;
- Taxa de desemprego 1991, 2001, por sexos;
- Nº de empresas com sede na região, segundo a CAE;
- Pessoal ao serviço em empresas com sede na Região, segundo a CAE;
- Dimensão empregadora média das empresas com sede na região, segundo a CAE.
- Tempo de actividade produtor/agricultor principal na exploração (Nº e % por: tempo parcial; 0-<25; 25-<50; 50-<75;
75-<100; completo)
- Tempo de actividade na exploração agrícola do agregado familiar (Nº e % por tipo: tempo parcial; 0-<25; 25-<50;
50-<75; 75-<100; completo);
- Distribuição da população activa por ramos da CAE Agregados, ao nível concelhio;
- Pessoal ao serviço, por ramo da CAE e dimensão, no concelho de Beja, em 1995 e 2002;
- Taxas de actividade por sexos, em 1991 e 2001, por concelho;
- Taxa de actividade por freguesia e por sexos (concelho de Beja);
- Distribuição da população empregada por freguesia no concelho de Beja;
- Emprego em empresas / estabelecimentos por concelho (Baixo Alentejo);
- Taxas de desemprego por concelho e por sexo, 1991 e 2001;
- Características da população desempregada, por concelho, 2001;
A população activa constitui uma componente de grande relevo para a caracterização das estruturas económica e
social. Confrontando dados de diversos censos é possivel obter um quadro evolutivo das tendências e dinâmicas de
desenvolvimento.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
57
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes) (cont.)
- Taxas de desemprego por freguesia (2001);
- Taxas de desemprego por sexo, por freguesia (concelho de Beja);
- Caracterização da procura de emprego registada na região Alentejo;
- Características do desemprego registado (IEFP) - pedidos de emprego - grupos profissionais (Desempregados 1º
emprego e novo emprego;
- Dados das estatísticas sobre desemprego do IEFP: a) Desemprego – por género, tempo de inscrição e situação
face à procura, b) Desemprego – por grupo etário, c) Desemprego – por níveis de escolaridade, d) Desemprego -
Desempregados inscritos, ofertas recebidas e colocações efectuadas (no mês), e) Desemprego - Motivos de
inscrição (movimento ao longo do mês);
- Trabalhadores por nível de habilitações e ramo de actividade (1995 e 2002).
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
58
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 24
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA X
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 14
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 9
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 26
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
População - Estrutura Socio-profissional
FÍSICO-SOCIAL
FICHA DE COMPONENTE
- Taxa de analfabetismo 1991-2001;
- Níveis de Instrução por graus de ensino (2001);
- Tempo de actividade produtor/agricultor principal na exploração (Nº e % por: tempo parcial; 0-<25; 25-<50; 50-<75;
75-<100; completo);
- Tempo de actividade na exploração agrícola do agregado familiar (Nº e % por tipo: tempo parcial; 0-<25; 25-<50;
50-<75; 75-<100; completo);
- Nº de pessoas ao serviço em estabelecimentos por sector de actividade no concelho em 1995 e 2002;
- Pessoal ao serviço, por ramo da CAE e dimensão, no concelho de Beja, em 1995 e 2002;
- Taxa de actividade por freguesia e por sexos (concelho de Beja);
- Distribuição da população empregada por freguesia no concelho de Beja;
- Trabalhadores por nível de habilitações e ramo de actividade (1995 e 2002);
As características dos recursos humanos são condicionantes de relevância para a dinamização dos processos de
desenvolvimento a nível local; a sua avaliação passa pela análise da estrutura socio-profissional, como forma de
obter um quadro geral sobre as qualificações possibilitando apreciar o estado das potencialidades necessárias ao
desenvolvimento.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
59
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 25
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE X INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 12
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 17
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 10
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Segurança
FÍSICO-SOCIAL
FICHA DE COMPONENTE
A crescente abertura ao exterior é um dos pressupostos mais marcantes de desenvolvimento nas sociedades
contemporâneas, associada à mobilidade, acaba por constituir um factor essencial que determina a necessidade de
equacionar a segurança de pessoas e bens com objectividade e sentido estratégico. Assim, importa que a
componente segurança integre o sistema de planeamento de nível muncipal.
- Dados fornecidos pela Policia de Segurança Pública (Comando de Beja), 2005.
- Acidentes de viação por 1000 hab. (vitimas - total mortos, feridos ligeiros, feridos graves);
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
60
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 26
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 13
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 25
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 6
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Saúde
FÍSICO-SOCIAL
- N.º de habitantes/estabelecimentos de saúde;
- Taxa de ocupação;
- Pessoal de saúde/1000 habitantes;
- Habitantes/infra-estrutura complementar de saúde;
- Taxa média de mortalidade infantil;
- Taxa de mortalidade por causa de morte.
A saúde não é só um indicador, mas um factor de desenvolvimento, na medida em que constitui um pressuposto
essencial de qualidade de vida para a retenção e atracção de recursos humanos necessários. Por outro lado, a
filosofia de desenvolvimento deverá assentar numa perspectiva integrada e multifacetada na qual a saúde
desempenha um papel muito significativo.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
61
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 27
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 26
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 36
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 19
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Habitação
FICHA DE COMPONENTE
FÍSICO-SOCIAL
- Número de edifícios, número de alojamentos familiares (clássicos e não clássicos) e colectivos;
- Número de obras concluídas;
- Número de licenças concedidas pela autarquia;
- Evolução do parque habitacional;
- Habitação do agricultor singular (por grupos etários: < 30 anos; 30 a 50; >50 anos – referente a: nº explor.;
c/electric.; c/água canaliz.; c/instal.sanitárias; c/electrodomést).
A habitação, na perspectiva do acesso e da qualificação, corresponde a um domínio importante de desenvolvimento
e de ordenamento do espaço, com implicações profundas no plano económico e social. Esta componente contribui
para estruturar o território, devido aos impactes que induz ao nível do uso e ocupação do solo, da projecção de infra-
estruturas e equipamentos, e influencia, de modo determinante, as condições e qualidade de vida.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
62
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 28
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 30
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 30
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 29
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Equipamento Público
FÍSICO-SOCIAL
FICHA DE COMPONENTE
O equipamento público é uma componente que reflecte o estado geral de desenvolvimento, constituindo um factor
de promoção do desenvolvimento por estar associada à acessibilidade de bens e serviços, nomeadamente de
natureza social. Um território devidamente equipado e com serviços de apoio é seguramente um território
desenvolvido e está em melhores condições para a dinamização de processos de desenvolvimento. Neste sentido,
a incorporação desta componente na estrutura de planeamento assume particular relevância.
- Equipamentos de natureza pública;
- Serviços públicos localizados no concelho;
- Centralidade do concelho e cidade em função dos serviços públicos.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
63
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 29
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA X
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 6
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 1
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 27
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Rede Urbana e Mobilidade
FÍSICO-SOCIAL
A estrutura urbana constitui, mais do que nunca, um importante factor de desenvolvimento e de ordenamento. A
rede urbana, quando devidamente planeada, serve de suporte e facilita os processos de desenvolvimento, por
estruturar o território e agregar economias e serviços fundamentais ao pleno funcionamento e desenvolvimento da
sociedade. No contexto do território concelhio, à rede urbana coloca-se desafios relacionados com a manutenção e
desenvolvimento de serviços, sendo importante equacionar as economias de agregação e de complementaridade
para a obtenção de massas criticas necessárias a sustentabilização de determinados processos e serviços. A
mobilidade é um factor importante que deve ser equacionada para viabilização da rede urbana projectada.
Incorporar no sistema de planeamento e de ordenamento esta componente afigura-se de extrema relevância.
- Dados sobre a modelação do sistema urbano do Alentejo;
- Referências sobre o sistema urbano nacional – Centralidades de comércio e serviços
- Dados sobre a dimensão demográfica dos municípios da região Alentejo
- Dados sobre a densidade populacional dos municípios da região Alentejo
- Dados sobre os espaços de afirmação da base económica do Alentejo
- Estrutura sócio-demográfica dos residentes (sistema urbano);
- Actividades e emprego: sistema urbano.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
64
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 30
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE X INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 9
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 12
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 16
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Equipamento Colectivo
FÍSICO-SOCIAL
FICHA DE COMPONENTE
O equipamento colectivo é um domínio que indica o estado geral de desenvolvimento, constituindo um dos factor
de promoção do desenvolvimento por estar associada igualmente à acessibilidade de bens e serviços,
nomeadamente de natureza social. Um território devidamente apetrachado com equipamentos e serviços é
seguramente um território desenvolvido e reúne melhores condições para prosseguir o desenvolvimento. A infuência
no ordenamento é directa, principalmente ao nível do ordenamento urbano. Neste sentido, a incorporação desta
componente na estrutura de planeamento e de ordenamento assume particular destaque.
- Taxa de cobertura por Km2 dos diversos estabelecimentos de Ensino (análise comparativa);
- Centros de Saúde e suas Extensões e infra-estruturas complementares de Saúde;
- Creches, jardins de infância, estabelecimentos de apoio à terceira idade;
- Equipamentos de cultura e desporto por 1000 Habitantes (análise comparativa).
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
65
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 31
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 33
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 33
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 30
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Infra-estruturas e Serviços de Saneamento
FÍSICO-SOCIAL
FICHA DE COMPONENTE
- Volume de caudais captados e tratados;
- População servida pelo sistema de distribuição de água;
- Consumo de Água Abastecida pela Rede Pública;
- Receitas e despesas com os sistemas de tratamento de águas residuais;
- População servida pelo sistema de drenagem e tratamento de águas residuais;
- Volumes de águas residuais drenados e tratados;
- Volume de águas residuais por origem (Industrial, Residencial, Serviços).
Nas últimas três décadas o território concelhio registou um impulso nesta componente que arrancou o concelho da
caúda do desenvolvimento, no plano europeu, para os primeiros lugares, graças à capacidade de realização de obra
e à competência no domínio do planeamento. A qualificação das infra-estruturas e dos serviços de saneamento
constitui o novo ciclo de desenvolvimento que já se iniciou, com impactes igualmente profundos ao nível do
planeamento e do ordenamento, principalmente do espaço urbano.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
66
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 32
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 22
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 19
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 20
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FÍSICO-SOCIAL
Transportes
FICHA DE COMPONENTE
A par da mobilidade os transportes desempenham um papel expressivo em relação ao desenvolvimento e
ordenamento. Os serviços inerentes requerem importantes infra-estruturas de suporte e exigências de planeamento
muito relevantes, desde o ordenamento do trânsito, sobretudo no espaço urbano, aos níveis de segurança, de
acessibilidade e de sustentabilidade.
- Nº viaturas vendidas (total, passageiros, outras);
- Referências à utilização de transportes colectivos;
- Serviços locais e inter-urbanos.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
67
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 33
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE X INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 2
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 4
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 8
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE X - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Ensino Superior e Investigação
SOCIO-CULTURAL
- Número de estabelecimentos por nível de Ensino/categoria (privado/público);
- Tx de cobertura/Km2 dos equipamentos de Ensino;
- N.º alunos matriculado/nível de Ensino;
- N.º de alunos/1000 habitantes segundo o nível de Ensino;
- N.º de alunos/estabelecimento e nível de Ensino;
- N.º de creches e jardins-de-infância;
- Tx de cobertura/Km2 dos equipamentos de creche e jardim-de-infância;
- N.º de Formandos nas Escolas Profissionais da ZI;
- N.º de Acções nas escolas Profissionais da ZI;
- N.º de Acções de Formação;
- N.º de Formandos;
- N.º médio de Formandos/Acção de Formação;
- N.º de Formandos/1000 habitantes;
- Capital Humano e conhecimento codificado - dados sobre a Investigação e conhecimento;
A qualificação de recursos humanos é uma exigência de desenvolvimento, ocupando o ensino superior um papel
imprescindível neste âmbito de intervenção. A adequação à realidade dominante do ensino superior faz-se por duas
vias essenciais, designadamente o perfil curricular dos cursos que ministram e o desenvolvimento da investigação
aplicada. No entanto, nada deve ser deixado ao acaso, daí a importância de integra esta componente no sistema de
planeamento.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
68
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 34
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 19
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 20
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 15
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Ensino Profissional
SOCIO-CULTURAL
FICHA DE COMPONENTE
- Número de estabelecimentos por nível de Ensino/categoria (privado/público);
- Tx de cobertura/Km2 dos equipamentos de Ensino;
- N.º alunos matriculado/nível de Ensino;
- N.º de alunos/1000 habitantes segundo o nível de Ensino;
- N.º de alunos/estabelecimento e nível de Ensino;
- N.º de creches e jardins-de-infância;
- Tx de cobertura/Km2 dos equipamentos de creche e jardim-de-infância;
- N.º de Formandos nas Escolas Profissionais da ZI;
- N.º de Acções nas escolas Profissionais da ZI;
- N.º de Acções de Formação;
- N.º de Formandos;
- N.º médio de Formandos/Acção de Formação;
- N.º de Formandos/1000 habitantes;
- Formação profissional do produtor/agricultor singular (tipo: excusiva/ prática; curta duração; longa duração; longa e
curta duração; completa);
- Formação prof. agric. do agregaado familiar (Nº e % por tipo: exclusiva/ prática; curta duração; longa duração;
longa e curta duração; completa);
- Referências à educação e aprendizagem.
A qualificação profissional e a formação contínua dos recursos humanos são necessidades que se colocam ao
desenvolvimento. Neste sentido, o ensino profissional assume particular importância, sobretudo se estiver
estruturado para dar resposta às múltiplas exigências, em termos gerais, do tecido económica e social e, em termos
específicos, para dar satisfação pessoal. Mas, o ensino profissional, bem como os restantes tipos de ensino,
sobretudo o superior, desempenham um papel fulcral ao nível da criação de uma cultura e de uma ética, onde os
valores associados à melhoria contínua das competências, individuais e colectivas, acabam por se impôr.
Desempenham igualmente importante função no desenvolvimento de valores relacionados com a assumpção do
risco e do empreendedorismo.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
69
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 35
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 40
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 34
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 38
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE X - INEXPRESSIVOS X
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
SOCIO-CULTURAL
Ensino Geral
FICHA DE COMPONENTE
- População residente por grau de habilitações, por concelho;
- Número de estabelecimentos por nível de Ensino/categoria (privado/público);
- Tx de cobertura/Km2 dos equipamentos de Ensino;
- N.º alunos matriculado/nível de Ensino;
- N.º de alunos/1000 habitantes segundo o nível de Ensino;
- N.º de alunos/estabelecimento e nível de Ensino;
- N.º de creches e jardins-de-infância;
- Tx de cobertura/Km2 dos equipamentos de creche e jardim-de-infância;
- N.º de Formandos nas Escolas Profissionais da ZI;
- N.º de Acções nas escolas Profissionais da ZI;
- N.º de Acções de Formação;
- N.º de Formandos;
- N.º médio de Formandos/Acção de Formação;
- N.º de Formandos/1000 habitantes;
- Nível de instrução do produtor/agricultor singular:
- Nível de instrução do agregado familiar das explorações agrícolas (Nº e % por nível: não sabe ler nem escrever;
sabe ler e escrever; 1º ciclo ensino básico; 2º ciclo ensino básico; 3º ciclo ensino básico; secundário agrícola;
secundário n/ agrícola; sup.politécnico agrícola; sup. polit. não agrícola);
A qualificação dos recursos humanos tem os seus alicerces no ensino geral. Um ensino melhorado constitui um
desafio permanente para promoção do desenvolvimento. Este nível de ensino também está associado à criação de
um quadro de oportunidades para reforço da cidadânia consciente, estado de desenvolvimento fundamental para
consolidação dos sistemas democráticos nas sociedades actuais.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
70
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 36
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 24
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 37
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 17
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Desporto
SOCIO-CULTURAL
FICHA DE COMPONENTE
- Nº de estabelecimentos culturais e de lazer/1000 habitantes;
- Nº de estabelecimentos desportivos tendo em conta as diversas modalidades;
- Despesas das autarquias locais com cultura e desporto por habitante;
- Nº de associações/1000 habitantes;
- Referências às diversas práticas desportivas;
- Dados sobre o Plano de Desenvolvimento Desportivo de Beja, Câmara Municipal de Beja.
O desporto integra um conjunto de domínios de actuação que concede ao desenvolvimento o carácter integrado e
multifacetado, onde a saúde e o bem-estar das populações assume papel de relevância. Planear o desenvolvimento
e o ordenamento do espaço significa necessariamente a integração da componente de desporto.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
71
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 37
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 25
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 35
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 18
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Cultura
SOCIO-CULTURAL
FICHA DE COMPONENTE
- Nº de estabelecimentos culturais e de lazer/1000 habitantes;
- Nº de estabelecimentos desportivos tendo em conta as diversas modalidades;
- Despesas das autarquias locais com cultura e desporto por habitante;
- Nº de associações/1000 habitantes.
A integração da componente da cultura na problemática do desenvolvimento envolve duas questões fundamentais
que, só por si, determina a sua inclusão no sistema de planeamento. As questões são: a cultura enquanto sector
que produz bens e serviços e que contribui directamente para a melhoria das condições e qualidade de vida das
populações, com uma vertente muito importante (importância crescente) já com expressão económica e social; a
cultura na perspectiva dos valores materiais e imateriais que urge, por um lado, preservar, salvaguardando valores
para fruição das gerações futuras e manutenção das identidades locais, por outro lado, aproveitar, por representar
importantes recursos de desenvolvimento, como meios subsidiários no incremento de outros sectores,
designadamente do turismo.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
72
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 38
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA X
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 5
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 10
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 3
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Património Cultural
SOCIO-CULTURAL
FICHA DE COMPONENTE
- Património arquitectónico – museus, conventos, ermidas, igrejas, vestígios históricos e arqueológicos, instalações
industriais e agrícolas, pelourinho, etc;
- Manifestações populares – festas e romarias, feiras e certames;
- Artesanato - cestaria, cerâmica, tecelagem, mobiliário, calçado, miniaturas, etc;
- Gastronomia – Levantamento dos principais pratos, condimentos e produtos.
O património cultural, a par do património natural, constitui uma componente importante de desenvolvimento, por se
reportar a recursos e potencialidades locais que devem ser, simultaneamente, preservadas e aproveitadas como
meios para valorização das identidades locais e promoção do desenvolvimento. Num mundo cada vez mais global e
mediático, profundamente exposto a influências externas que condicionam, de modo expressivo, as dinâmicas
culturais a nível local e regional, o património cultural é uma base para manter a diferença, cuja abrangência e
impactes futuros hoje não são previsíveis, afigurando-se de extrema relevância manifestar e desencadear acções
com vista à valorização, preservação e aproveitamento do património existente no território.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
73
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 39
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 21
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 31
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 11
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
SOCIO-CULTURAL
Lazer e Recreio
FICHA DE COMPONENTE
Tendo em consideração os níveis crescentes de organização das sociedades desenvolvidas e perante as exigências
de recreação, esta componente assume um papel cada vez mais expressivo e indispensável no âmbito de domínios
importantes de desenvolvimento como o bem-estar e a saúde das populações. A ocupação saudável dos tempos
livres é na actualidade uma preocupação, não só da sociedade cívil, como das diversas administrações. Nesse
sentido, a sua incorporação no sistema de planeamento tem pertinência ao nível do desenvolvimento e do
ordenamento.
- Associações em actividade no Concelho;
- Plano de actividades e iniciativas desenvolvidas;
- Eventos de relevância;
- Práticas desportivas e culturais de natureza informal.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
74
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 40
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 34
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 38
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 28
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE X - INEXPRESSIVOS X
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
Associações Socio-culturais e Desportivas
- Listagem das associações existentes no Concelho de Beja, 2004;
- Densidade institucional;
A sociedade civil para se traduzir em comportamentos sociais de grupo passa necessariamente por formas de
organização e de expressão de interesses e valores simples ou complexos, no âmbito de intervenções pontuais ou
permanentes, consoante os domínios em causa. É nesta perspectiva de análise que é equacionada a componente
"Associações Socio-culturais e Desportivas", inclusivamente com reflexos importantes ao nível da organização de
processos eminentemente sociais, constituindo parte integrante do sistema de planeamento.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
75
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 41
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 41
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 44
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 35
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE X - INEXPRESSIVOS X
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Associações e Inst.Particulares de Solid.Social
FICHA DE COMPONENTE
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
- N.º de Estabelecimentos de apoio à infância e à 3.ª idade /1000 habitantes;
- N.º de pensionistas/1000 habitantes segundo os diversos regimes;
- % de pensionistas dos diferentes regimes tendo em conta a população residente;
- % de pensionistas dos diferentes regimes da Z.I. em relação ao Alentejo e Baixo Alentejo;
- Valor médio das pensões pagas pela Segurança Social;
- Densidade institucional;
- Associações existentes no Município de Beja
Particularmente nos últimos anos tem-se assistido a um crescimento muito significativo de associações e IPSS,
como forma de estruturação de soluções para responder a carências registadas ao nível da sociedade, com
impactes profundos, sobretudo em assegurar mais qualidade e melhores condições de vida às populações,
principalmente às faixas mais desprotegidas. São formas de organização da sociedade civil que pautam pelo
aproveitamento racional de recursos, inclusivamente e, em muitos casos, envolvendo o voluntariado. Considerar no
sistema de planeamento municipal esta componente representa, não só o reconhecimento pelo trabalho
desenvolvido, mas também a possibilidade de articulação inter-institucional, de melhoria no aproveitamento de
recursos e de fomento de iniciativas conducentes ao reforço e consolidação das associações e IPSS.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
76
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 42
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 45
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 40
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 44
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE X - INEXPRESSIVOS X
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
FICHA DE COMPONENTE
Associações Socio-profissionais
Com o processo de democratização do país ocorreram alterações profundas no plano institucional, com a
emergência de estruturas organizativas de enquadramento de determinadas temáticas e interesses definidos.
É neste contexto socio-político que as associações socio-profissionais conheceram um forte impulso nos últimos
anos, conduzindo a uma abrangência muito significativa. Os âmbitos de intervenção são muito diversificados, mas
basicamente podem destacar-se dois tipos distintos de actuação: actividades de representação e defesa de
interesses socio-profissionais; iniciativas de qualificação e melhoria de competências dos associados. Ambos os
tipos de intervenção constituem um importante factor de desenvolvimento, o primeiro ao nível da consertação para
promoção de iniciativas, o segundo como importante meio de intervenção, com a finalidade de melhorar as
qualificações dos recursos humanos.
- Densidade institucional;
- Associações existentes no Município de Beja;
- N.º de Associações Sócio Profissionais e âmbito profissionais;
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
77
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 43
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 46
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 43
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 43
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS X
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Instituições Financeiras
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
FICHA DE COMPONENTE
O investimento é fundamental para promoção de iniciativas de desenvolvimento. Assim, o financiamento assume
particular relevância, quer no apoio a novas iniciativas, quer no apoio à consolidação ou à ampliação de actividades
já existentes. É nesta perspectiva de análise que as instituições financeiras são abordadas, enquanto actores que
podem desempenhar um papel importante ao nível da promoção e dinamização de processos de desenvolvimento
local e regional.
- Densidade institucional;
- Relação entre crédito concedido e depósitos captados pelo sistema financeiro nos concelhos do Alentejo;
- Indicadores sobre o sistema financeiro concelhio no Alentejo;
- Levantamentos per capita efectuados nas caixas Multibanco, por concelho, na região Alentejo.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
78
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 44
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE X INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 7
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 3
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 22
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE X - ELEVADOS X
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Administração Local
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
FICHA DE COMPONENTE
A Administração Local, particularmente com o poder local democrático, desempenhou um papel decisivo no âmbito
dos processos de desenvolvimento local. A sua intervenção pode caracterizar-se por três âmbitos mais marcantes: o
1º envolvendo a realização de obras de abastecimento de águas, electrificação, esgotos, tratamento de resíduos
sólidos, arruamentos e construção de equipamentos básicos, tendo recuperado décadas de atraso e sub-
desenvolvimento infraestrutural do território; o 2º que corresponde ao planeamento, em que foram dados passos
importantes na instituição de instrumentos de gestão do território; o 3º que reportou a intervenções directas no
âmbito da promoção do desenvolvimento, com a criação de infa-estruturas de acolhimento de iniciativas
empresariais e de qualificação do tecido empresarial (zonas e parques industriais) e a criação ou envolvimento, com
membros da sociedade civil, na constituição de associações de desenvolvimento local. Naturalmente que o papel de
representação dos interesses do Concelho tem sido muito importante, sobretudo ao nível da atracção dos
investimentos estruturantes.
- Densidade institucional;
- Atribuições e competências das autarquias locais.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
79
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 45
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 47
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 27
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 47
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE X - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Administração Central e Orgãos Desconcentrados
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
FICHA DE COMPONENTE
A Administração Central e os órgãos desconcentrados constituem importantes parceiros institucionais no processo
de planeamento municipal, como entidades de enquadramento e de regulamentação, como entidades de
coordenação metodológica e como protagonistas relevantes ao nível do financiamento e dos sistema de incentivos
de apoio ao investimento.
- Densidade institucional;
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
80
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 46
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 29
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 32
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 25
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE X - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Empresas
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
FICHA DE COMPONENTE
O crescimento económico é fundamental para a promoção do desenvolvimento, desempenhando as empresas um
papel insubstituível, enquanto dinamizadores das actividades económicas, fontes e mediadores de rendimentos para
a sociedade e um importante suporte social no âmbito do emprego. Neste sentido, incorporar esta componente no
processo de planeamento é uma exigência ao nível do desenvolvimento e ordenamento fisico e funcional do
território.
- Nº de sociedades por sector de actividade, em 2002, por concelho
- Nº de pessoas ao serviço em estabelecimentos por sector de actividade no concelho em 1995 e 2002;
- Nº de estabelecimentos por sector de actividade no concelho em 1995 e 2002;
- Nº de empresas por sector de actividade no concelho em 1995 e 2002;
- Dados sobre a actividade empresarial no concelho de Beja (nº empresas; nº estabelecimentos; nº pessoas);
- Evolução do nº de empresas, estabelecimentos e trabalhadores;
- Evolução da dimensão média das empresas e estabelecimentos;
- Nº de empresas e dimensão média por concelho (Baixo Alentejo);
- Nº de estabelecimentos e dimensão média por concelho (Baixo Alentejo);
- Nº de pessoas por dimensão do estabelecimento no concelho de Beja em 1995 e 2002;
- Pessoal ao serviço, por ramo da CAE e dimensão, no concelho de Beja, em 1995 e 2002;
- Emprego em empresas / estabelecimentos por concelho (Baixo Alentejo);
- PIB per capita e produtividade por NUT III;
- Cadeias de valor estratégicas para o Alentejo e posicionamento de Beja;
- Investimentos produtivos: tipologia por concelhos;
-
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
81
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 47
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 38
- DEPENDENTE INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 21
- AUTÓNOMA X DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 42
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Associações Socio-económicas e Cooperativas
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
FICHA DE COMPONENTE
A organização do tecido empresarial é muito importante, não só ao nível representativo e na defesa de interesses
dos actores económicos, como em termos de apoio técnico e jurídico aos associados e na sensibilização para a
qualificação e desenvolvimento das actividades económicas. Assim, as associações socio-económicas e
cooperativas desempenham um papel isubstituível no âmbito da dinamização dos processos de desenvolvimento,
para além de constituirem interlocutores de peso no âmbito do diálogo institucional e na defesa dos interesses
locais/regionais.
- Associações existentes no Município de Beja;
- N.º de cooperativas existentes;
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
82
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 48
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 15
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 26
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 7
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO X - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
FICHA DE COMPONENTE
Informação, Cidadânia e Desenvolvimento
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
O sistema de planeamento municipal deve considerar importante a trilogia: informação, cidadânia e
desenvolvimento. As pessoas e instituições devem ser entendidas como sujeitos activos do processo de
planeamento e não apenas como meros destinatários, numa concepção "paternalista" de plano. A participação
concede ao sistema de planeamento o carácter democrático, que pode representar um factor de congregação de
esforços e de entendimentos, pressupostos fundamentais para obter um processo eficaz de planeamento, por este
ser aceite e assumido pela maior parte dos agentes de desenvolvimento. Nesta perspectiva a informação é o élo
fundamental que permite internalizar a participação (i.e. a cidadânia) nos processos de desenvolvimento. Deste
modo, reconhecer ao nível do planeamento a cidadânia como um pressuposto de desenvolvimento é uma questão
de extrema importância, significando consequentemente a informação um factor básico e essencial neste contexto
de abordagem.
- PIB per capita e produtividade por NUT III;
- Índice poder compra per capita concelhio (2004);
- Consumo doméstico de electricidade per capita, nos concelhos do Alentejo;
- Cadeias de valor estratégicas para o Alentejo e posicionamento de Beja;
- Densidade institucional;
- Desempenho económico;
- Dados sobre o trabalho e qualidade do emprego;
- Dados sobre os níveis de vida e consumo.
VERSÃO
CONSULTA PÚBLICA
83
TOMO I – METODOLOGIA E DEFINIÇÃO DE CONTEÚDOS
Ficha nº 49
IDENTIFICAÇÃO DA COMPONENTE
DESIGNAÇÃO:
DOMÍNIO SECTORIAL:
CLASSIFICAÇÃO /HIERARQUIZAÇÃO DA COMPONENTE
RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA/MOTRICIDADE
- MOTORA
- ESTRUTURANTE INTERDEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 20
- DEPENDENTE X INFLUÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 23
- AUTÓNOMA DEPENDÊNCIA - Classificação em 49 componentes: 14
INFLUÊNCIA NA CONCRETIZAÇÃO DE OBJECTIVOS EXPRESSÃO DOS IMPACTES INDUZÍVEIS
- DETERMINANTE - ELEVADOS
- SIGNIFICATIVO - MÉDIOS X
- POUCO EXPRESSIVO X - BAIXOS
- NÃO INFLUENTE - INEXPRESSIVOS
JUSTIFICAÇÃO DA COMPONENTE NO ÂMBITO DA CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DO PLANO
CONTEÚDO INFORMATIVO DE SUPORTE (variáveis de informação mais relevantes)
Dinâmicas de Participação Cívica
INSTITUIÇÕES E PARTICIPAÇÃO CÍVICA
FICHA DE COMPONENTE
Os processos de desenvolvimento e de ordenamento são na actualidade muito exigentes em matéria de
participação dos cidadãos e das instituições representativas da sociedade cívil. Apesar da legislação prever as
situações de envolvimento, o sistema de planeamento deve definir mecanismos e formas práticas de
enquadramento para que a participação não seja considerada apenas uma mera necessidade formal, mas uma
realidade efectiva de exercício de cidadânia. Assim, importa definir uma agenda apelativa que incentive a
participação, portanto deverá constituir uma componente de planeamento e ser definida uma metodologia especifica
em função dos públicos alvo.
- Expressão da adesão da sociedade cívil ao movimento associativo e à participação em eventos;
- Expressão dos eventos realizados no concelho;
- Participações em actividades regulares e pontuais do movimento associativo;
- Expressão de movimentos de opinião ou de movimentos de cidadânia em torno de iniciativas diversas no
concelho.