TOMOGRAFIA ARTUR
-
Upload
artursbv3794 -
Category
Documents
-
view
1.897 -
download
3
Transcript of TOMOGRAFIA ARTUR
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADATR. JOS ARTUR OLIVEIRA DA SILVA TCNICO SETOR DE RADIOLOGIA - HUSM
Introduo: um mtodo de exame que utiliza um aparelho de raios X que gira a sua volta, fazendo radiografias transversais do corpo. Estas radiografias so ento convertidas por um computador nos chamados cortes tomogrficos. Isto quer dizer que a TC constri imagens internas das estruturas do corpo e dos rgos atravs de cortes transversais, de uma srie de sees fatiadas que so posteriormente montadas pelo computador para formar um quadro completo.
HISTORICO
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
08 de novembro de1895Descoberta do RX Wilhelm Conrad Roentgen
1956- Cormack desenvolveu a teoria de como mltiplos raios projetados sobre o corpo, em ngulos diferentes, mas em um nico plano, forneceriam uma imagem melhor do que o raio nico, usado na radiografia. 1967 Hounsfield concebeu a idia da Tomografia Computadorizada. Anunciando-a publicamente em 1972 1979, Godfrey.N. Hounsfield e Allan.M. Cormack - Prmio Nobel de medicina pela inveno da TC
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Tomografia: Tomos = fatia Graphein = gravar
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAEixo Longitudinal Tubo RX
Detector
1
1 GERAO DE TCSurgiu no ano de 1972; Feixe em forma de lpis; Translao e Rotao do tubo de Raios x e do Detetor; Tempo total de varredura era de 4,5 a 5 minutos (160 varreduras) Aps Giro de 1 Varredura de 180 Matriz de 80 X 80
3 GERAO DE TCSurgiu no ano de 1975 1977; Feixe em forma de leque mais largo; Aumento do nmeros de detetores, chegando a 600; Rotao do tubo de Raios x e dos Detetores simultaneamente, num giro de 360; Tempo de varredura de 2 a 10 s.
1 TOMOGRAFO (1 prottipo)
4 GERAO DE TCSurgiu no ano de 1981; Feixe largo em forma de leque; Mltiplos detetores fixos (at 4800), que circundam completamente o paciente; O tubo faz um giro completo de 360.
2 GERAO DE TCSurgiu em 1974 Objetivo Principal: diminuir o tempo de varredura, que ficou entre 10 e 90 s. Feixe em forma de leque. Mltiplos Detetores (cerca de 30) Movimento de rotao e translao. Passos de rotao maiores.
5 GERAO TOMOGRAFIA HELICOIDAL Equipamentos com anis de contato (slip ring) podem ser utilizados no modo helicoidal (ou espiral). Na tomografia helicoidal, o paciente movido ao longo do eixo horizontal enquanto o tubo de raios-x gira em torno dele. A relao entre o movimento do paciente e do tubo chamada passo (pitch), que definida como o movimento da mesa durante cada revoluo do tubo de raios-x (medido em milmetros) dividido pela largura de colimao (medida em milmetros). Para uma fatia de 5 mm, o paciente pode mover-se 10 mm durante o tempo que leva para o tubo girar 360 graus, levando a um passo de 2.
2
TC HELICOIDAL
SLIM MODE RECONSTRUCTION - SFI INTERPOLAO DE 180 Espessura Pitch imagem
5 mm
1
5.0mm
5 mm
1.5
5.5 mm
5mm
2
6.5 mm
TC HELICOIDAL
TC MULTI SLICE O 1 aparelho, lanado no incio da dcada de 90, possibilitava a aquisio da imagem de 2 cortes simultneos por giro completo do tubo de raios X.
ANIMAO MULTI SLICE
3
TC MULTI SLICEO seu surgimento foi em funo de aprimorar os exames cardacos. Aparelhos de 8,16,32,64 128, 256 canais Tempo e dose muito menores
Aquilion One
TC MULTI SLICETomgrafo de 320 detectores Aquilion One, produzido pela Toshiba CT Volume Dinmico A capacidade do crebro para ver todo o fluxo dinmico de contraste venoso para arterial a partir de agora possvel, pela primeira vez com Aquilion Toshiba ONE CT.
ANIMAO TC
Aquilion One Lanado em novembro de 2007, no Congresso da Sociedade de Radiologia da Amrica do Norte (RSNA). o primeiro dessa gerao a chegar Amrica do Sul. Hospital Albert Einstein pioneiro na utilizao do Aquilion One na Amrica Latina. Comeou a ser utilizado em julho de 2009 Em uma tomografia coronria, por exemplo, a dose de radiao poder ser reduzida para at 1/6 da utilizada nas tomografias coronrias convencionais. J a dosagem de meio de contraste chegar a ser reduzida para at 1/3 da utilizada nos tomgrafos comuns. Com o novo tomgrafo, em uma nica rotao do tubo, a aquisio ser de 320 imagens, sendo possvel cobrir toda a rea de um corao, por exemplo
SALA DE EXAMES - MESA onde se posiciona o paciente para realizar o exame. Desliza para dentro do prtico (gantry). Dever ser confortvel, pois o paciente pode precisar ficar bastante tempo deitado se o exame se prolongar.
4
PRTICO (GANTRY)Estrutura de suporte rgido, com uma abertura central. Abriga a fonte de radiao, detectores e o sistema de aquisio de dados. Durante o exame a fonte de radiao e os detectores giram em torno do paciente 360. A mesa desliza com o paciente pela abertura do gantry. Tem inclinao de 0 a +30 e de 0 a -30.
Detetores
MESA DO OPERADOR
Tubo de Raio-x
ACESSRIOS
FENDA POR ONDE PASSA A RADIAO FEIXE EM FORMA DE LEQUE - COLIMAO
5
PLANOSSagital: Refere-se a qualquer plano vertical paralelo ao plano mediano que divide o corpo em pores direita e esquerda. Transversal ou Horizontal: Refere-se a qualquer plano que divide o corpo em pores superior e inferior. Frontal ou Coronal: Refere-se ao plano vertical e perpendicular, em ngulo reto ao plano sagital, que divide o corpo em pores anterior (ventral) e posterior (dorsal).
DETETORES
TERMINOLOGIA PARA TC Gantry Colimao-Slice Detetor Incremento-Feed PITCH Raw Data Filtro MPR Intervalo de Reconstruo Artefato
PITCH
DISTNCIA POR VOLTA PASSO LARGURA DO FEIXE
PITCH E ESPESSURA DE CORTE
FOV FIELD OF VIEWO campo de viso (FOV) representa o tamanho mximo do objeto em estudo que ocupa a matriz, por exemplo, uma matriz pode ter 512 pixels em colunas e 512 pixels em linhas , ou 256 por 256.
6
PIXEL & VOXELPixel o menor ponto bidimensional de uma imagem, enquanto
FOV FIELD OF VIEWCentro
do FOV a interseco dos eixos x e y
Voxel o menor ponto tridimensional de uma imagem digital
DICOM E PACS DICOM = SISTEMA DE COMUNICAO E IMAGEM DIGITAL EM MEDICINA (DIGITAL IMAGING AND COMMUNICATIONS IN MEDICINE PACS = SISTEMA DE ARQUIVAMENTO E COMUNICAO DE IMAGENS (Picture Archiving and Communication System).
FOV FIELD OF VIEWCentro
do FOV na no corpo da vrtebra
FOV FIELD OF VIEWCAMPO DE VISAO
UNIDADES DE HOUNSFIELD (HU)TECIDO UNIDADES DE HU
AR PULMO GORDURA GUA RINS SANGUE NORMAL SANGUE COAGULADOMSCULO
FGADO OSSO ESPONJOSO OSSO DENSO
-1.000 -400 a -900 -65 A -110 0 (zero) 20 a 40 35 a 55 70 a 90 40 a 60 45 a 75 130 a 250 250 a 1500
7
CORTE TOMOGRFICOAR (-1.000)
WINDOW Janelas: Window Width (WW) Amplitude da janela, determina a poro a escala de hounsfield que ser usada na imagem. Exemplo: WW=300 teremos 300 tons de cinza
GORDURA (-50) GUA (ZERO) TECIDO MOLE E MSCULO (+40)
OSSO (+1.000)
Mexe diretamente no CONTRASTE !!!
JANELASJanelas so recursos computacionais que permitem que aps a obteno das imagens a escala de cinzas possa ser estreitada facilitando a diferenciao entre certas estruturas conforme a necessidade.PARNQUIMA MEDIASTINO
WINDOW
Janelas: Window Level (WL) nvel da janela, este deve ser o valor do tom de cinza correspondente ao da densidade mdia da estrutura que se deseja estudar. Exemplo: a densidade do parnquima pulmonar em um adulto varia de -400 a -900 HU, devemos ento selecionar o nvel entre estes valores: -600 HU
Mexe diretamente no fator BRILHO!!!
WINDOW Janelas: A Escala de Hounsfield tem uma amplitude muito grande de tons de cinza (mais de 3000). Como o olho humano no tem a capacidade de distinguir todos esses tons necessrio que se trabalhe com apenas uma parte da escala. Determinamos ento a amplitude da escala que iremos utilizar:
TERMOS TCNICOS ROI: Region of Interest: regio de interesse, determinada pelo operador, podendo ter vrios formatos. Utilizados normalmente para leitura do valor da densidade (HU) no tecido de interesse ou massa
8
ROI
Preparao e Posicionamento do Paciente16HU
O paciente dever ser posicionado em decbito, podendo esse ser dorsal (supine), ou ventral (prone), lateral esquerdo (left) ou lateral direito (right). Este parmetro deve ser selecionado quando inseridos os dados do exame. O paciente tambm dever ser posicionado com a cabea em direo ao gantry (head in) ou os ps entrando no gantry (feet in). Para os exames de crnio usado suporte especial para posicionamento do paciente.
Termos Tcnicos VOI: Volume of Interest: Volume de interesse. Usado normalmente em reconstrues, serve para delimitar o volume
MESA DE EXAMES Movimentao: A mesa de exames pode ser movimentada atravs dos comandos no gantry ou liberao de freios. Se movimenta para baixo e para cima (up/down) quando fora do gantry, e longitudinalmente, entrando e saindo do gantry (in/out) Parte da cama fica suspensa, por isso devemos atentar para a capacidade de peso da mesa, suporta normalmente pacientes de at 120kg A 150 kg. A altura deve ser regulada conforme a rea de interesse.
RECONTRUES MIP: Maximum Intensity Projection: RECONSTRUO(PROJEO) DE INTENSIDADE MAXIMA Reconstruo feita a partir de uma aquisio helicoidal, geralmente usada para vasos sangneos.
DENSIDADES DA IMAGENS COMPARADAS COM TECIDOS CIRCUNDANTES (ADJACENTES) TECIDOS SADIOS NORMALMENTE USADO PARA COMPARAO ISODENSA : MESMA DENSIDADE (centro tom de cinza) HIPODENSA: BAIXA DENSIDADE (+ preto) HIPERDENSA: ALTA DENSIDADE (+ branco)
MPR: Multi-Planar Reformatting : RECONSTRUO MULTI PLANAR Reconstruo que possibilita a realizao de cortes em diversos planos.
9
ISODENSA
ARTEFATOS DE IMAGEMRESPIRAO
OBTURAO DENTRIA
ARTEFATO METLICO
HIPODENSA
FILMES E IMPRESSORAS
Os filmes para tomografia so especiais pois so sensibilizados no mais pelo raio x, mas por um feixe de raios laser, na chamada cmera laser. A impressora laser reproduz a imagem selecionada pelo operador, com a mesma janela de visualizao (WL).
Massa neoplsica relativamente bem delimitada, hiperdensa e captante, no hemisfrio cerebelar D, deslocando a ponte e o IV ventrculo.
HIPERDENSA
FILMES E IMPRESSORAS O layout do filme ser de acordo com as rotinas do setor ou de acordo com o exame. Ex: Tc de Cranio 20 imagens - 4 X 5 Ex: Tc Trax 60 Imagens 2 filmes de 30 5 X 6 O seu tamanho 35x43cm, e pode ser divido em vrias partes:
10
FILMES E IMPRESSORAS
CONTRA-INDICAES IDADO INICO: paciente portadores de mieloma mltiplo, insuficincia cardaca, hipertireoidismo; No caso de insuficincia renal ou heptica,substituir por um mtodo diagnstico que no implique no agravamento da funo renal. No usar em mielografia, ventriculografia cerebral ou cisternografia. Durante a gravidez ou presena de processos inflamatrios plvicos agudos no se deve realizar histerossalpingografia.
DRYVIEW: Impressora a seco sistema sem o uso de qumicos para revelao, usa um sistema de sensibilizao do filme pelo calor.
REAES MAIS COMUNS IODADO IONICO: De intensidade leve, moderada, entretanto, reaes graves ou at fatais mais raramente. Diarria, boca seca, palidez, vmitos, rubor, sudorese, calafrio, urticaria e vertigem podem ocorrer e so consideradas leves. Reaes leves usar anti-histamnicos geralmente suficiente.
MEIO DE CONTRASTE Ajuda na definio da estrutura vascular de uma massa, bem como sua relao com estruturas adjacentes. Diferenciao do parnquima normalpatolgico. Iodado Inico - EX: Pielograf 76% Iodado No-Ionico - EX: Iopamiron 300
CONTRA-INDICAES IODADO NO-IONICO: Hipertireoidismo manifesto, durante a gravidez ou presena de processos plvicos agudos no se deve realizar histerossalpingografia. Colangiopancreatografia endoscpica retrgrada contra indicado em pancreatite aguda.
11
REAES MAIS COMUNS IODADO NO-IONICO : So de natureza leve a moderada e passageira. Entretanto, tambm tem sido descritas reaes graves e com risco de vida, assim como casos fatais. Nusea, vmitos, sensao de dor e sensao geral de calor .
CONTRASTE BOMBA INJETORA INJEO EM VEIA ANTECUBITAL COM ABOCATH 18 OU 20
DELAY TEMPO DE INJEO AT COMEAR AQUISIO DE IMAGEM
BOMBA INJETORAA bomba injetora conectada ao tomgrafo permite, por meio de um painel de controle, comandar a injeo de contraste por via endovenosa, utilizando seringas apropriadas.
CONTRASTE NO INJETAR CONTRASTE: PACIENTE COM INSUFICINCIA RENAL CRNICA CREATININA > 1,3 UREIA ENTRE 10 & 50 ENTRAR EM CONTATO COM O MEDICO DO PACIENTE PACIENTE DEVER FAZER DIALISE
TCNICA DE ADMINISTRAODELAY FLOW RATE VOLUME DURATION PRESSURE LIMIT SYRINGE VOLUME PHASE
DELAY TEMPO DE INJEO Vai depender muito da Idade do paciente, e do tipo de exame. Devido a Frequncia Cardaca mais precisamente a Bomba Cardaca.
MANUALDISARM / RESET ARM / YES START / HOLD
BOMBA INJETORA
12
ANIMAO CONTRASTE
MODELOS DE APARELHO DE TC DO HUSM ATUALMENTE SIEMENS SOMATON EMOTION FABRICADO EM MAIO DE 2000. SHIMADZU 7000 TS FABRICADO EM MARO DE 2001.
IMAGEM DA 1 TC CRANIO - 1971Suspeita de uma Leso Cerebral
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROTOCOLOS
13
CABEA CRANIO ANGIOCT CEREBRAL OSSOS TEMPORAIS SEIOS DA FACE SELA TRCIA - HIPFISE FACE 3D
CRANIO- PREPARO
AMBULATORIAIS JEJUM DE 06 HORAS
URGENCIA S/ PREPARO
CABEA - CRANIO INDICAES PREPARO POSICIONAMENTO CONTRASTE TOPOGRAMA CORTES
CRANIO - CONTRASTEROTINA 60 100 ml CONTRASTE IONICO NO-IONICO INJEO MANUAL APS ESPERAR DE 3 A 4 MINUTOS PARA AQUISIO DA IMAGENS
INDICAES PARA TC CRANIO TCE TRAUMATISMO CRANIOENCEFLICO AVC ISQUMICO E HEMORRGICO HIDROCEFALIA CONVULSO CEFALIA METSTASE EDEMA CEREBRAL OUTROS
CRANIO - POSIO CAUDOCRANIAL SUPINO ANGULAO DEPENDE DO POSICIONAMENTO DO PACIENTE LINHA RBITO MEATAL FOV 200 230 mm EXAME REALIZADO NO MODO SEQUENCIAL
14
ANIMAO TC CRANIO
LINHA RBITO-MEATAL
CRANIO - TOPOGRAMA
LINHA RBITO-MEATAL
LINHA RBITO-MEATAL
CRANIO NGULO ERRADO
15
TOPOGRAMA BASE - CREBRO
1
CRANIO CORTES PACIENTE ADULTO FOSSA POSTERIOR BASE 3 x 5 mm
? ?
Septo Nasal
Seio Maxilar
? Cndilo daMandbula
SUPRATENTORIAL - CEREBRO 10 x 10 mm
?
Forame Magno
2
PARAMETROS FOSSA POSTERIOR BASE KV 130 MAS 160 CTDIw 25,54 mGy SCAN TIME 1.0 s
?
Arco Zigomtico
SUPRATENTORIAL - CEREBRO KV 130 MAS 160 SCAN TIME 1.0 s CTDIw 42,56 mGy INDICE DE DOSE PONDERADA PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
?
Clulas Aeradas Mastides
ROTAO 1 s
16
3
6
??Vmer
Nervo ptico
?Lobo Temporal Esquerdo
?
Meato Auditivo Externo
4
7
?
Seio Esfenoidal
?Tronco Cerebral
? Occipital
5
8
? ?
Globo Ocular
rbita
?Dorso da Sela Trcica
?Protuberncia Occcipital
?4 Ventrculo
17
9
12
?Crista Gali
?3 Ventrculo
?Artria Basilar
10
13
?Seio Frontal
? ?Ncleo
Artria Cerebral Anterior
?Ventrculo Lateral Esq.
?Artria Basilar
Caudado
?Plexos Corides Calcificados
11
14
?Seio Frontal
?Fissura Silviana
?Corpo do Ventrculo Lateral
?Cisternas
18
15
18
?Sulcos
?
Giros
16
Trauma com fratura da escama ssea temporal direita e hematoma extra-dural adjacente. Observe o aspecto heterogneo do hematoma caracterstico das hemorragias ativas.
?Linha Mdia
?
17
TCE PARIETAL DIREITA?Foice Anterior do Crebro
?Foice Posterior do Crebro
?HEMATOMA EPIDURAL
19
TCE REGIAO PARIETAL DIR
AVC HEMORRGICO SEM TCE?
HEMATOMA SUBDURAL
?
PNEUMOENCFALO
CRANIO CORTES CRIANA MENOR DE 6 MESES CRIANA 6 MESES 3 ANOS FAZ TODO CRANIO (BASE + CREBRO) 5 x 5 mm
DFICIT FUNCIONAL ESQUERDAAVC ISQUMICO DIREITA
CRANIO CORTES CRIANA 3 6 ANOS FOSSA POSTERIOR BASE 3 x 3 mm
?
SUPRATENTORIAL - CREBRO 8 x 8 mm
20
21
CRANIO ANGIOCT CEREBRAL INDICAES POSICIONAMENTO PREPARO CONTRASTE TOPOGRAMA IMAGENS
22
INDICAOES PARA ANGIOCT CRANIO PESQUISA DE ANEURISMA HEMATOMA SANGRAMENTO MORTE ENCEFALICA PS-OPERATRIO AVC ISQUMICO TRANSITRIO OUTROS
PARMETROS 2/3 DO CRANIO KV 130 MAS 150 CTDIw 15mGy SCAN TIME 15s
ROTAO 0.8 s
POSICIONAMENTO - PREPARO CAUDOCRANIAL SUPINO ANGULAO RBITO-MEATAL FOV 200 220 mm REA DE ESTUDO 2/3 DO CRANIO APARTIR DA BASE FAZ NO MODO HELICOIDAL JEJUM DE 6 HORAS
TOPOGRAMA ANGIO CT CRANIO
CORTES - CONTRASTE CORTES: 1.0 mm X 2.0 mm INCREMENTO: 0.5 mm TC HELICOIDAL CONTRASTE: 120 ml IONICO NO-IONICO DELAY: 18 s FLUXO: 3 ml/s
AXIAL SEM CONTRASTE
23
AXIAL COM CONTRASTE
ANATOMIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
ANATOMIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Artria cerebral anterior Artria comunicante anterior Artria cartida interna Artria comunicante posterior Artria cerebral mdia Artria cerebral posterior Artria cerebelar superior Artria basilar Artria cerebelar anterior inferior
MIP- PROJEO DE INTENSIDADE MAXIMAGERALMENTE USADA PARA PROJEO DE IMAGENS DE VASOS SANGUINEOS
24
3 D MULTI SLICE
3 D MULTI SLICE
3 D MULTI SLICE
AXIAL
25
SAGITAL
CORONAL
ANGIO CT CRANIO
CT dynamic angio on the Aquilion ONE CT scanner.flv
26
PARAMETROS ALTA RESOLUO CORTES AXIAIS SEQUENCIAIS
3 AULA
KV 130 MAS 120 SCAN TIME 1. 5s CTDIw 44,16 mGy
ROTAO 1.5 s
OSSOS TEMPORAIS - MASTIDE INDICAES DISPLASIA FIBROSA DO OSSO TEMPORAL MASTOIDITE OTITES COLESTEATOMA TIMPANOSCLEROSE OUTROS
TOPOGRAMA AXIAL
OSSOS TEMPORAIS - MASTIDES CORTES AXIAIS SEQUENCIAIS LINHA INFRA-RBITO MEATAL ESPESSURA 1 mm INCREMENTO 1 mm ALGORITIMO DE ALTA RESOLUO FOV 90 mm INICIO: PROMONTRIO TERMINO: CANAL SEMICIRCULAR SUPERIOR
ANATOMIA OUVIDO
27
TOPOGRAMA NA POSIO CORONAL
CORTES CORONAIS SEQUENCIAIS PERPENDICULAR AO PALATO ESPESSURA 1MM INCREMENTO 1MM ALGORITMO ALTA RESOLUO FOV 90 mm UP / DOWN INICIO: PORO ANTERIOR DO MAE COCLEA TERMINO: CANAL SEMICIRCULAR POSTERIOR
PARAMETROS ALTA RESOLUO CORTES AXIAIS SEQUENCIAIS KV 130 MAS 120 CTDIw 44 mGy SCAN TIME 1.5 s
SEIOS DA FACE - INDICAES INFLAMAES ABCESSOS CISTOS TUMORES OUTROS
ROTAO 1.5 s
28
SEIOS DA FACE CORTES AXIAIS SEQUENCIAIS PARALELO AO PALATO ESPESSURA 3 mm INCREMENTO 3 mm FOV 140 mm INICIO: BASE DO SEIO MAXILAR TERMINO: APICE DO SEIO FRONTAL
PARAMETROS CORTES AXIAIS SEQUENCIAIS 3 mm X 3 mm KV 130 MAS 150 CTDIw 15mGy SCAN TIME 15s
ROTAO 1 s
29
SEIOS DA FACE - AXIAL
Corte Axial (Seios Maxilares)Septo nasal 2? Conchas nasais 1? Plipo ou pseudocisto no seio maxilar direito 3? 3?
Axial
ESPESSAMENTOS MUCOPERIOSTAIS NOS SEIOS MAXILARES (SINUSITE)
Seios Maxilares (Axial) (Janela ssea)
30
Seios Maxilares (Axial)
SEIOS DA FACE - CORONAL
SEIO ESFENOIDAL 1? 1? CONDUTO AUDITIVO EXTERNO 2?
Seios Maxilares (Axial) (Janela ssea)
KERNEL: H40S MEDIUM
WINDOW: SINUSES
CORTES CORONAIS SEQUENCIAL PERPENDICULAR AO PALATO ESPESSURA 3 x 3 mm ESPESSURA 3 X 5 mm FOV 140 mm UP / DOWN INICIO: PAREDE ANTERIOR DO SEIO FRONTAL TERMINO: DORSO DO SEIO ESFENOIDAL
KERNEL: H80S VERY SHARP
WINDOW: OSTEO
31
Corte Coronal
Seios Maxilares (Coronal) (Janela ssea)
UNIDADES STIO-MEATAIS
1?
SEIOS MAXILARES 1?
Corte CoronalCLULAS ETMOIDAIS 1? 1?
Seio Frontal (Coronal)SEIO FRONTAL
?2? SEPTO NASAL
Seios Maxilares (Coronal)CLULAS ETMOIDAIS 1? 1?
CORONAL SEM CONTRASTE
?
TUMOR NO SEIO MAXILAR DIR.DESTRUINDO O OSSO E INVADINDO A CAVIDADE NASAL
32
SELA TURCICA - HIPFISEINDICAES ANATOMIA CORTES CONTRASTE TOPOGRAMA IMAGENS
INDICAES PROLACTINOMA PAN HIPOPITUITARISMO SINDROME DE SHEEHAN TUMOR DE QUIASMO OPTICO TUMOR DE SEIO CAVERNOSO
CORTES ESPIRAIS FASE SEM CONTRASTEPERPENDICULAR AO PALATO ESPESSURA 1mm X 2 mm IR 1 mm FOV 90 mm ESPESSURA 1mm X 1.5 mm IR 0.5 mm FOV 90 mm 60 A 80 ml de Contraste 2 ml/s 20s A 30s Delay
FASE COM CONTRASTE
INDICAES Os prolactinomas so tumores benignos da hipfise (glndula endcrina que se localiza na base do crnio. Pan Hipopituitarismo: Diminuio ou interrupo da secreo de um ou mais hormnios da adenohipfise A sndrome de Sheehan, tambm conhecida como Hipopituitarismo ps-parto ou necrose pituitria ps-parto, um Hipopituitarismo (diminuio da funo da hipfise), causado pela sua necrose devido perda de sangue e ao choque hipovolmico durante ou depois do parto
TOPOGRAMA CORONAL
33
IMAGENS SEM CONTRASTE
Corte Coronal (Janela ssea)HIPFISE 1? 2? SEIO ESFENOIDAL RAMOS ASCENDENTES DA3? MANDBULA
3?
COM CONTRASTE
Corte Coronal com ContrasteTUMOR NA HIPFISE 1? 2? 3? SEIO ESFENOIDAL
3? CNDILOS MANDIBULARES
CORTE CORONALHIPFISE
Corte Coronal com ContrasteHIPFISE
?
1? 2? 3?RINOFARINGE SEIO ESFENOIDAL
34
Corte Axial com Contraste
TOPOGRAMA
1?TUMOR NA HIPFISE
Corte Axial com ContrasteFACE 3D2? RBITA D
3? 1? TUMOR LOBO TEMPORAL ESQUERDO
FACE 3D CORTES HELICOIDAIS AXIAIS. 3 x 4,5 mm IR 1,5 mm 2 X 3 mm IR 1 mm NGULO 0 NO TOMOGRAFO ALINHAR O PACIENTE PARA QUE O PALATO FIQUE PARALELO AOS CORTES Reconstruo SSD 3D TRESHOLD 280-2000
FACE 3D
35
TC DE RBITAS
36
6. Angulao do feixe: a - Axial: Cortes paralelos linha rbito-meatal. b - Coronal: Cortes perpendiculares linha rbito-meatal. 7. Espessuras e incrementos dos cortes: Cortes de 1,0 mm de espessura e 1,0 mm de incremento, nos planos axial e coronal.
8. Matriz: Ex.:512X512 9. Campo de viso (FOV): Ajusta-se o tamanho da imagem de acordo com o tamanho das rbitas.
10. Regime: 120 kV; 150 mA.
RBITA 3D CORTES HELICOIDAIS AXIAIS. 1 x 2 mm IR 0,5mm OU 1 mm Reconstruo SSD 3D TRESHOLD 280-2000
Tomografia computadorizada das rbitas
TOPOGRAMA RBITA1. Indicaes: Traumatismos. Tumores e processos inflamatrios. 2. Preparo do paciente: Jejum de SEIS horas antes do exame para os casos em que for necessrio a utilizao do contraste. Remover objetos metlicos. 3. Mtodo: Preferentemente helicoidal. 4. Posio do paciente: Decbito dorsal para os estudos axiais. Decbito dorsal no plano axial. Decbito dorsal ou ventral no plano coronal. Geralmente realizam-se dois ou trs blocos helicoidais na seguintes seqncia: Plano coronal pr-contraste, plano coronal ps-contraste e plano axial ps-contraste. 5. Radiografia digital (escanograma, scout, surview): Sempre realizada. Uma radiografia digital para cada plano.
37
Corte AxialCRISTALINOS 1?
1? NERVOS TICOS
2?
HIPFISE
Corte AxialGLOBO OCULAR DIR. 1?
Corte AxialCALCIFICAO
O QUE H DE ANORMAL ? ONDE ?
2? SEIO ESFENOIDAL
NA RETINA
Corte AxialGLOBOS OCULARES 1? 2?
Plano coronal1? LOBO FRONTAL
MSCULOS
2?
SEIO FRONTAL
3? GLOBOS OCULARES 3? 4? SEPTO NASAL
38
Corte coronal1? LOBO FRONTAL 2? MSCULO RETO SUPERIOR 3? GLOBO OCULAR DIREITO
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA MANDBULA
4? SINUSITE MAXILAR ESQ.
RBITA 3 D
39
Tomografia computadorizada da mandbula1. Indicaes: Traumatismos. Tumores e processos inflamatrios. 2. Preparo do paciente: Quando necessrio contraste intravenoso prescreve-se jejum de oito horas antes do exame. Remover objetos metlicos. 3. Mtodo: Preferentemente helicoidal. 4. Posio do paciente: Cabea dentro do prtico, decbito dorsal no plano axial, decbito dorsal ou ventral no plano coronal. 5. Radiografia digital (escanograma, scout, surview): Sempre realizada. Realiza-se uma radiografia digital para cada plano e sobre estas radiografias planeja-se o exame. 6. Angulao do feixe: a Axial Paralelo ao ramo horizontal da mandbula. b Coronal Perpendicular ao ramo horizontal da mandbula.
Corte Axial
Corte Axial7. Espessuras e incrementos dos cortes: Preferem-se cortes finos como por exemplo 2,0 mm de espessura e 2,0 mm de incremento nos planos axial e coronal.Quando necessrio reconstrues 2Dou 3D aconselhvel que os incrementos sejam menores que as espessuras.
8. Dimetro do campo (Scan): Suficiente para abranger a mandbula e as estruturas adjacentes. 9. Regime: 120 kV; 150 mA. 10. Janela: a Abertura da janela : 200 para partes moles e 2000 para ossos. b Nvel da janela : 50 para partes moles e 400 para ossos. 11. Contraste: Contraste IV: Nos traumatismos geralmente no se usa contraste e nos processos inflamatrios e neoplsicos se usa.
NGULOS MANDIBULARES
Corte AxialPORO MENTONIANA
Corte Axial
RAMOS HORIZONTAIS
DENTES AMLGAMA
40
Corte AxialMASSA TUMORAL
DIAGNSTICO?AXIAL 3D
FRATURA NO RAMO ASCENDENTE ESQUERDO DA MANDBULA POR F.A.F. DA ESQUERDA PARA A DIREITA
Corte Axial
DIAGNSTICO?CORONAL 3D
MASSA
FRATURA OBLQUA
NO RAMO ASCENDENTE ESQUERDO
Corte Axial CONTRASTE?
JANELAS?
MADIBULA 3D
SSEA SEM CONTRASTE
TECIDOS MOLES COM CONTRASTE
41
Reconstruo 3D
RECONSTRUO MPR
Reconstruo 3D
FRATURAS NGULOS MANDIBULARES
3D VISTA POSTERIOR
REGIAO CERVICAL REGIO CERVICAL LARINGE
FRATURAS NOS NGULOS MANDIBULARES
42
INDICAES PARA TC REGIO CERVICAL NDULOS NA REGIAO DO PESCOO TUMORES BCIO ABSCESSOS DIFUSOS CISTOS BRANQUIAL
REGIO CERVICAL POSICIONAMENTO
CRANIOCAUDAL SUPINO TRAO DOS OMBROS PARA BAIXO RESPIRAO LENTA PCTE NO PODE DEGLUTIR
REGIO CERVICAL PREPARO POSICIONAMENTO TOPOGRAMA CORTES CONTRASTE
REGIO CERVICAL CORTES HELICOIDAL 3.0 x 4.5 mm IR 1.5 mm HELICOIDAL 2.0 X 3.0 IR 1.0
REGIO CERVICAL - PREPARO
REGIO CERVICAL CONTRASTE
INJEO 2 FASES
JEJUM DE 06 HORAS
20 ml 60 ml
1ml/seg 2ml/seg
delay 90 seg delay 30 seg
43
TOPOGRAMA
TRAX?NEOPLASIA
TRAX TRAX AR ANGIOCT TEP ANGIOCT AORTA
TRAX PREPARO POSICIONAMENTO TOPOGRAMA CORTES CONTRASTE
44
TORAX - POSICIONAMENTO
CRANIAL OU CAUDAL SUPINO BRAOS SOBRE A CABEA
ANIMAO TC TRAX
TRAX - CORTES HELICOIDAL 5.0 x 10.0 mm IR 5.0 mm
AXIAIS (AR) 1 x 10 mm cr-ca
45
TRAX - RECONSTRUO MEDIASTINO JANELA 320 X 50 (KERNEL B40S MEDIUM WINDOW MEDIASTINUM)
TRAX AXIAL 5 mmONDE FOI INJETADO O CONTRASTE ?
NO BRAO DIREITO
PARENQUIMA JANELA 1200 X -600 (KERNEL B80S VERY SHARP WINDOW LUNG)
PARAMETROS HELICOIDAL 5.0 x 10.0 mm ca-cr INCREMENTO 5.0 mm KV:130 MAS:80 CTDIw: 5,76 mGy SCAN TIME: +/- 26 s
MEDIASTINO?VEIA CAVA SUPERIOR
ROTAO 0.8 s
?AORTA DESCENDENTE
TRAX CONTRASTE
O USO DE CONTRASTE DEVE SER ESTIMULADO. 80 ml 2ml/seg delay 30 A 40 seg
46
PARENQUIMA
TC TRAX 5 mm
1? FGADO
2? ESTMAGO CONT. ORAL 3? BAO
4? PULMO
Na Radiografia frontal(A) esto apontadas contornos normais do mediastino e suas estruturas comparadas com um corte coronal de TC (B). Seta Vermelha: Ventrculo Esquerdo - Seta Azul: trio Direito Seta Verde: Veia Cava Superior Seta Amarela: Artria Pulmonar Seta Branca: Veias braquioceflicas
MPR CORONAL
47
FUMANTE A 27 ANOS
Trax 5 mm
TUMOR
TC DE TRAX
Trax 5 mm
TUMOR
?MASSA TUMORAL
CONTATO COM A PLEURA
TRAX FUMANTE.
LESES EXPANSIVAS PULMONARESMICRONDULOS: At trs milmetros de dimetro.
TUMOR PULMONAR
NDULOS:De trs milmetros a trs centmetros de dimetro. MASSAS:Mais de trs centmetros de dimetro.
48
CARCINOMA DO PULMO CRESCIMENTO ANORMAL E DESCONTROLADO DO TECIDO PULMONAR TUMOR MALIGNO DO PULMO
Trax 5 mm
MASSA
CARCINOMA DO PULMO
Trax 1mm
MASSA
Raios-X Trax ( fumante )MASSA PULMONAR
Trax 5 mmRealce perifrico pelo contraste perif
49
Trax 5 mmINVASO DO MEDIASTINO
Trax 5 mm
NDULO METASTTICO METAST
Trax 5 mmTUMOR INVADINDO O MEDIASTINO
TC Trax Axial 1mm
NDULO METASTTICO METAST
TC Trax
TRAX ALTA RESOLUOINDICAES POSICIONAMENTO RECONSTRUO TOPOGRAMA CORTES
CA NO INTESTINO GROSSO.PESQUISANDO METSTASES PULMONARES. MET
50
INDICAES CLINICAS ENFISEMA PULMONAR FIBROSE PULMONAR BRONQUIECTASIAS ESCLERODERMIA DOENAS DO TECIDO CONJUNTIVO LPUS
PARAMETROS SEQUENCIAL CORTE: 1.0 mm IR 10 mm KV:130 MAS:90 CTDIw: 1,75 mGy SCAN TIME: 1.0 s
ROTAO 1.0 s
POSICIONAMENTO CRANIO CAUDAL SUPINO BRAOS SOBRE A CABEA INSPIRAO EXPIRAO
TRAX AR
NO USA CONTRASTE
TRAX AR RECONSTRUO PARENQUIMA ALGORITMO ALTA RESOLUO JANELA 1200 X -600
FOV MENOR POSSVEL SEM CONTRASTE CORTES AXIAS 1.0 mm IR 10.0 mm
51
TRAX SPR 10 mm X AR 1mm?10 mm
TRAX (FUMANTE)
?
1mm
?BRONQUIECTASIA
ALTA RESOLUO 1mmBRONQUECTASIAS
Trax AR 1mmMLTIPLAS ZONAS ESCURAS(HIPOATENUANTES) ENFISEMA CENTROLOBULAR
FUMANTE,58 ANOS, DISPNEIA,TOSSE
Trax AR1mmMLTIPLAS ZONAS ESCURAS(HIPOATENUANTES) ENFISEMA CENTROLOBULAR
?BLHAS DE ENFISEMA
52
Raios-X Trax . P-A .
Trax Alta resoluo.1mm.
?
BOLHA DE ENFISEMA
Raio X Trax . PA .BOLHA DE ENFISEMA
Trax AR 1mmINFILTRAO PERIFRICA INFILTRA PERIF
TC Trax Axial 10mm
ANGIO CT TRAX - TEPESTUDO DAS ARTERIAS PULMONARES INJEO DINAMICA DE CONTRASTE CONTRASTE 120 ml FLUXO 3 ml / seg DELAY 18 seg CORTES 3.0 X 4,5 mm IR 1,5 mm INICIO BASE DO DIAFRAGMA ATE TOPO DO ARCO AORTICO CAUDOCRANIAL
BOLHA DE ENFISEMA
53
PARAMETROS HELICOIDAL 3.0 x 4.5 mm IR 1.5 mm KV:130 MAS:80 CTDIw: 7,68 mGy SCAN TIME: +/- 31 s
TEP IMAGEM AXIAL 3mm
ROTAO 0.8 s
IMAGEM CORONAL
TEP IMAGEM AXIAL 3mm
IMAGEM SAGITAL
54
ANGIOCT TEP
Tromboembolismo Pulmonar Angio tomografia.flv
CONFIRMANDO TEP DELAY 130 S CRANIOCAUDAL CORTES 10.0 mm X 15.0 mm INTERVALO RECONSTRUO 10.0 mm FOV DE ACORDO COM O PACIENTE INICIO BASE DO DIAFRAGMA ATE SINFISE PBICA
Panorama da doena cardiovascular As doenas cardiovasculares so a principal causa de mortalidade no Brasil. Doena Arterial Coronria (DAC) 2/3 das mortes por causa cardaca ocorrem sem o diagnstico prvio de doena cardaca.
Bill Clinton com 4 exames de Estresse negativos, foi revasc.4 enxertos vasculares
Alimentao controlada Atividade fsica controlada Exames fsicos semanais Sistema mdico localmente disponvel Exames clnicos/laboratoriais completos semestrais Bateria de exames imaginolgicos e funcionais frequentes
55
Evoluo da doena aterosclerticaPlaca crescente fissura da placa ou eroso resulta em trombose
CinecoronariografiaO cateterismo um exame no qual um catter colocado dentro do sistema arterial (geralmente pela viriha pela artria femoral) at o local desejado. A injeo de contraste dentro do vaso a ser estudado chamada de angiografia. Quando as artrias estudadas so as do corao (coronrias) o exame chamado de cinecoronariografia ou cineangiocoronariografia. ainda hoje o melhor exame para mostrar com detalhes as artrias coronrias e planejar uma angioplastia coronria ou cirurgia de revascularizao do miocrdio (pontes de safena e mamria). um exame invasivo mas feito sem necessidade de internao e o paciente deve ficar por cerca de 6 horas aps o exame sem dobrar a perna, devido ao risco de sangramento no local da puno.
Diagnstico da DAC - Avaliao no invasivaPesquisa de sinais de isquemia miocrdica: Sintomas Alteraes eletrocardiogrficas Alteraes hemodinmicas Disfuno ventricular Dficits perfusionais miocrdicos Identificao de arritmias
Aneurisma do Tronco da Coronria Esquerda Coron
65 75%Estenose coronria
Abrams J et al. N Engl J Med 2005;352:2524-33
Diagnstico da DAC Avaliao invasivaPesquisa de obstruo luminal Cinecoronariografia IVUS (intravascular ultrasound) Padro Ouro
Tomografia CardiovascularAvaliao de Reduo Luminal
TC
CI
Okabe T et al. Am J Cardiol 2008;102(8):994-1001.
56
Tomografia Cardiovascular
Doena de Kawasaki Vasculite uma inflamao do vaso sangneo. Geralmente provoca danos ao revestimento do vaso Aneurisma uma dilatao vascular de uma artria, podendo ocorrer em basicamente qualquer artria. Seu perigo est no fato de poder romper-se ou trombosar, provocando isquemia dos tecidos irrigados pela artria atingida.
Tomografia Cardiovascular Cinecoronariografia
Arterite de Kawasaki
Doena de Kawasaki uma vasculite que pode provocar aneurismas, principalmente das artrias coronrias.
Tomografia Cardiovascular
Calcificao excessiva
57
Tomografia CardiovascularAvaliao de Stent:
Limitaes
Problemas na interpretaoClips Cirrgicos Cir
Melhora da tecnologia de ps-processamento Maior velocidade de rotao cortes mais finos rota
Courtesy of Radiologic Clinic, Singapore
Tomografia CardiovascularStents
Tomografia Cardiovascular
Taquicardia
Movimentos Respiratrios
Tomografia Cardiovascular
58
TC no diagnstico de DAC Escore de Clcio: Confirma doena coronria Identifica a placa aterosclertica, mas no define obstruo luminal Valores elevados significam alto risco de eventos CV
Escore de clcio
Velocidade de rotao Voltagem tubo: 120KvGreenland P et al. J Am Coll Cardiol 2007 Jan 23;49(3):378-402 Budoff MJ et al. Circulation 2006;114(16): 1761-91
Corrente do tubo: 300 mA 3 mm de espessura
Ostorm MP et al. J Am Coll Cardiol;52:1335-43 Miller JM et al. N Engl J Med 2008;359:2324-36
Escore de clcio
3 pixels > 130 HU
Agatston AS. J Am Coll Cardiol 1990 Mar 15;15(4):827-32 Nasir K et al. J Am Coll Cardiol 2007 Sep 4;50(10):953-60
59
Escore de Clcio
ANGIOCT CORONARIASTomografia v v clcio + Clcio faz parte da doena coronria doen coron = Escore de Clcio pela Tomografia
ANGIO-TOMOGRAFIA DAS ARTRIAS CORONRIAS.flv
Escore de Clcio
ABDOMECa Score (Agatston (Agatston score) 1-10 11-100 11101-400 101>400Significado
DAC significativa pouco provvel prov DAC leve provvel prov DAC no obstrutiva bastante provvel prov DAC com pelo menos uma leso obstrutiva bastante provvel prov
INDICAES PREPARO POSICIONAMENTO TOPOGRAMA CORTES CONTRASTE
Thompson GR, et al. Lancet. 2004;363:557-9 2004;363:557-
Uso Clnico ?Escore de Clcio NegativoImprovvel Doena Coronria na maioria: coronrias angiograficamente normais significa baixo risco de eventos em 2 a 5 anos
INDICAES CLINICAS LESO ABDOMINAL ACUMULAO DE LQUIDO NO ABDOME CALCULOS RENAIS ABCESSOS INFERMIDADES DO FIGADO TUMORES E QUISTOS PANCREATITE OUTROS
Escore de Clcio Positivoconfirma Doena Coronria clcio total correlaciona-se melhor com o total de placa aterosclertica, e no com a obstruo escore de clcio alto significa risco alto de eventos em 5 a 10 anos, com valor aditivo ao risco
Escore de Clcio = o colesterol da imagem
60
ABDOME - PREPARO
TOPOGRAMA ABDOME TOTAL
JEJUM DE 06 HORAS CONTRASTE: 80 A 100 ml FLUXO: 2 ml/s CONTRASTE ORAL SERVE PARA OPACIFICAO DAS ALAS CONTRASTE DILUDO EM GUA 10 ml P/ 1L
Tcnica de Injeo TC Helicoidal do Abdome Fases de exame: Tempo de intervalo para a aquisio das imagens: Fase sem contraste EV. Fase arterial: 20 40 seg (mdia 25 seg). Velocidade de injeo: 4 6 ml / seg. Fase portal: 60 120 seg (mdia 60 seg). Velocidade de injeo: 2 a 3 ml / seg. Fase de equilbrio: 120 360 seg (3 minutos) Fase de retardo: 10 - 15 minutos
ANIMAO TC ABDOME
ABDOME SUPERIOR
ABDOME ESTUDO 2 FASES ROTINA ESTUDO 3 FASES ESTUDO 4 FASES ESTUDO FASE ARTERIAL ESTUDO PORTAL
61
ESTUDO 2 FASES ROTINA FASE SEM CONTRASTE 10 x 15 mm INCREMENTO 10 mm FASE CONTRASTADA* 8 x 12 mm INCREMENTO 5 mm 80 ml A 100 ml FLUXO DE 2 ml/s DELAY 45s
PARAMETROS ADB SUP 10 mm x 15 mm IR 10mm S/C KV:130 MAS:105 SCAN TIME: +/- 13s CTDIw: 10,14 mGy
Paciente , 60 anos,dor epigstrica,ictrico com perda de 12 kg.
ADB TOTAL 8 mm x 12 mm IR 5 mm C/C KV:110 MAS:125 SCAN TIME: +/- 27s CTDIw: 8,07 mGy 45 DELAY
ROTAO:0,8 s
MASSA NA CABEA DO PNCREAS CABE
SEM / COM CONTRASTE
ESTUDO 3 FASES NEO INICIAL FASE SEM CONTRASTE FASE ARTERIAL DELAY 30 seg FASE VENOSA DELAY 20 seg FLUXO DE 2 ml/s 80 A 100 ml
FIGADO
?
VESICULA
?
?BAO
62
Fase Arterial
ESTUDO 4 FASES FASE SEM CONTRASTE FASE ARTERIAL DELAY 30 seg FASE VENOSA DELAY 20 seg FASE TARDIA DELAY > 5 / 6 min
CORTES SEM C 10X15mm IR 10 mm CORTES COM C 8X12mm IR 5 mm
72 anos,constipado crnico,perda de peso.
ABDOME FASE PORTAL FAZ UMA FASE, SOMENTE COM CONTRASTE 80 A 100 ml FLUXO 2 ml/s DELAY 65s
ENEMA BARITADOMETSTASES HEPTICAS MET HEP LESO ESTENOSANTE NO RETO
ENEMA
TC DO ABDOME
Fase Portal
ABDOME FASE ARTERIAL SEM CONTRASTE 10X15 mm IR 10 mm COM CONTRASTE 8X12 mm IR 5 mm DELAY 30 s FLUXO 2 ml/s
63
ANGIOCT DE ART. RENAIS MODO ESPIRAL CORTES DE 2 X 3 mm IR 1 mm 120 ml 3 ml/s DELAY 30 s
PARAMETROS HELICOIDAL 2.0 x 3.0 mm cranio-caudal INCREMENTO 1 mm KV:110 MAS:120 CTDIw: 5,82 mGy SCAN TIME: +/- 24
ROTAO 0.8 s
TOPOGRAMA ART. RENAIS
MASCULINO,68 ANOS, COM DOR LOMBAR A ESQUERDA E HEMATRIA.MASSA
TUMOR
UROGRAFIA EXCRETORA
TC DO ABDOME
64
ANGIOCT DE ABDOME MODO ESPIRAL CORTES DE 3 X 6 mm IR 1.5 mm CORTES DE 5 X 7.5 mm IR 2.5 mm 120 ml 3 ml/s DELAY 30 s
TOPOGRAMA
INDICAES SUSPEITA DE ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL: dilatao localizada e permanente da parede arterial maior do que 50% do seu dimetro normal enfraquecimento da parede arterial podendo chegar a ruptura da parede arterial.
?
ANEURISMA DE AORTA
,
,
SUSPEITA DE DISSECO DE AORTA Separao das camadas ntima e mdia da aorta por sangue a partir de uma ruptura da ntima podendo ter progresso proximal ou distal.
OUTROS
65
Trax
DISSECO ARTICA DISSEC A
TraxDISSECO DA AORTA DISSEC
TC Trax e Abdome (Sagital e Coronal)
Trax
TC Trax e Abdome (Coronal)
DISSECO ARTICA DISSEC A
66
CLASSIFICAO DE STANFORD
COLUNA CERVICAL ESPIRALINDICAES POSICIONAMENTO PREPARO CORTES TOPOGRAMA IMAGENS
DISSECO AGUDA DA AORTA
INDICAES TC C. CERVICAL
PACIENTE POLITRAUMATIZADO DOENAS DEGENERATIVAS TUMORES
COLUNA VERTEBRAL CERVICAL LOMBO-SACRA COLUNA (3D) MIELOCT
POSICIONAMENTO PREPAROCAUDOCRANIAL SUPINO TRAO DOS OMBROS PARA BAIXO RESPIRAO LENTA PCTE NO PODE DEGLUTIR
67
CORTES CORTES: 3.0 mm X 4.5 mm IR: 1.5 mm CORTES: 2.0 mm X 3.0 mm IR: 1 mm
TOPOGRAMA
FRATURA DE C2 ?
TOPOGRAMA
68
INDICAES - POSICIONAMENTO HERNIA DE DISCO TOPOGRAMA: IMAGEM DA COLUNA EM PERFIL; INCLINAO: PARALELA AO ESPAO DISCAL EM ESTUDO. NO HAVENDO ESPECIFICAO DO NVEL DE INTERESSE, REALIZAR CORTES NOS TRS LTIMOS ESPAOS INTERVERTEBRAIS CERVICAIS C4/C5, C5/C6, C6/C7:
POSICIONAMENTO INICIO: NO PEDCULO DA VRTEBRA SUPERIOR; TRMINO: NO PEDCULO DA VRTEBRA INFERIOR.
ESPESSURA: 2 mm; IR: 2 mm; ANGULAO DO GANTRY: PARALELO A CADA ESPAO A SER ESTUDADO. MODO SEQUENCIAL
COLUNA CERVICAL SEQUENCIA INDICAES POSICIONAMENTO PREPARO CORTES TOPOGRAMA IMAGENS
TOPOGRAMA
?
C4-C5
69
CORTES ESPESSURA: 3.0 mm DESLOCAMENTO DA MESA: 4.5 mm IR: 1.5 mm
TC COLUNA LOMBAR ESPIRAL INDICAES POSICIONAMENTO PREPARO CORTES TOPOGRAMA IMAGENS
COLUNA LOMBAR TOPOGRAMA
INDICAES E POSICIONAMENTO TRAUMA NA REGIAO LOMBAR DOENAS DEGENERATIVAS PACIENTE EM DECUBITO DORSAL MAOS PARA CIMA APOIO EM BAIXO DA PERNAS
70
COLUNA DORSAL AQUISIO HELICOIDAL CORTES DE 3 mm X 4.5 mm IR 1.5 mm
MPR SAGITAL
MPR SAGITAL
?FRATURA DE L3
71
COLUNA LOMBO-SACRAMPR CORONAL
INDICAES POSICIONAMENTO PREPARO CORTES TOPOGRAMA IMAGENS
COLUNA 3D AQUISIO HELICOIDAL CORTES DE 3 mm X 4.5 mm IR 1.5 mm
INDICAES HERNIA DE DISCO DOR LOMBAR
POSICIONAMENTO -PREPARO DECUBITO DORSAL COLOCA APOIO SOB AS PERNAS MAOS SOBRE A CABEA
72
COLUNA LOMBO-SACRA TOPOGRAMA AP + P S/ CONTRASTE CORTES AXIAIS ANGULADOS 3 x 3 mm HABITUALMENTE L3-L4, L4-L5 E L5-S1
L3-L4
L5-S1
TC C. LOMBO-SACRA
73
MIELOGRAFIA
COLUNA - MIELOCTCANAL
INJEO PRVIA DE CONTRASTE NO-IONICO ESPERA DE 3 A 5 HORAS AQUISIO HELICOIDAL 3 x 4.5 mm / IR 1,5 mm
MEDULAR
?
MIELOTOMOGRAFIA um exame contrastado para estudo da medula espinhal e de suas razes nervosas. Ela indicada para realizar e detectar vrias leses que podem estar presentes dentro do canal espinhal ou podem estar salientando-se para o interior do canal. Estas leses incluem, mais comumente, tumores cancerosos ou benignos, cistos e ncleo pulposo herniado (herniao da poro interna de um disco espinhal). Se houver outras patologias, ela serve ver a extenso, o tamanho e o nvel da leso.
?MPR
74
EXTREMIDADES PUNHO - MO COTOVELO TORNOZELO P FAZ ESPIRAL 1mm X 1.5mm OU 1mm X 2mm IR 1mm
EXTREMIDADESJOELHO OMBRO FEMUR PERNA UMERO ANTERAO FAZ ESPIRAL 2mm X 3mm IR 1mm OU 3mm X 4.5mm IR 1.5mm
Tomografia computadorizada dos ombros, cotovelos, braos, antebraos, punhos e mosEstes exames so realizados preferentemente pelo mtodo helicoidal posicionando-se o paciente adequadamente de acordo com cada estrutura, realizando-se sempre radiografia digital e angulando-se os feixes de acordo com cada estrutura objetivando incidncias no plano axial convencional ou coronal.
Os demais aspectos como filtro, FOV, pitch, dimetro do campo e regime sero adequados para cada uma destas estruturas. A utilizao ou no de contraste intravenoso depender da doena a ser estudada.
TC DO PUNHO OU DO ESCAFIDE
? FRATURA DO SEMILUNAR
75
3D DA MO
3D OSSO
3D PELE
TC DA MO
1?
FRATURA OBLQUA NA BASE DA FALANGE PROXIMAL SEG. QRD
PLANEJAMENTO DIGITAL
2?
CORONAL
76
COTOVELO
?FRAGMENTO NO OLCRANO
Tomografia computadorizada do joelho.1. Indicaes: Traumatismos (fraturas, leses meniscais), tumores, processos inflamatrios, etc. 2. Preparo do paciente: Nos casos de traumatismos geralmente no se utiliza contraste. Quando os pacientes apresentarem doenas como tumores e leses inflamatrias obrigatrio a realizao do exame com e sem contraste. 3. Mtodo: Helicoidal. 4. Posio do paciente: Decbito dorsal com os ps dentro do prtico e Fixar bem os joelhos do paciente. 5. Radiografia digital (escanograma, scout ): Sempre realizada e em ntero-posterior. 6. Contraste intravenoso: No usado geralmente nos traumatismos e quase sempre utilizado nos casos de tumores, processos inflamatrios e leses vasculares.
77
Joelho (J.Tec.Moles)
Joelho (J.Tec.Moles)FRATURA NO NO CNDILO TIBIAL LATERAL
FRATURA NA CABEA DA FBULA
FRATURA NO NO CNDILO TIBIAL MEDIAL
JOELHO D (ESCANOGRAMA)
Joelho (J.Tec.Moles)1 ? PATELA
2? 2?
??
FRATURA NO NO CNDILO TIBIAL LATERAL
FRATURA NA CABEA DA FBULA
CNDILOS FEMURAIS
78
Joelho (J.Tec.Moles)
3D JOELHO ENGESSADO
FRATURA COMINUTIVA NO TERO PROXIMAL DA TBIA COMPROMETENDO O PLAT TIBIAL
FRATURA COMINUTIVA NO TERO PROXIMAL DA TBIA COMPROMETENDO O PLAT TIBIAL
CORONAL
SAGITAL
79
OMBRO ?CABEA DO MERO
FRATURA DA
TC OMBRO - CORONAL
TC DO OMBRO ESQ
3D OMBRO
2 1 2? 1? CABEA DO MERO
APFISE CORACIDE
TC OMBRO - AXIAL
Ombro Artrotomografia
JANELA TEC. MOLES
JANELA SSEA
80
Ombro Artrotomografia (Axial)
1? 2? CONTRASTE
AR NA ARTICULAO
Tomografia computadorizada do tornozelo, p e calcneo.1.Indicaes: osteomielite, etc. Traumatismos, tumores, processos inflamatrios,
P
2. Preparo do paciente: Quando for necessrio a utilizao de contraste o paciente dever respeitar o jejum de oito horas. 3. Mtodo: Helicoidal. 4. Posio do paciente: Geralmente so utilizados estudos nos planos axial e coronal. Nas tomografias dos tornozelos realizam-se estudos somente no plano axial. Nas tomografias dos ps e dos calcneos podem ser realizados planejamentos axiais e coronais. 5. Radiografias digitais (escanograma, scout, ): Sempre ser realizada, uma para o plano axial e outra para o plano coronal.
TC CORONAL DO CALCNEO
FRATURA COMINUTIVA DO CALCNEO
81
FRATURA COMINUTIVA DO CALCNEOPLANOS ?
Tomografia computadorizada da pelve(bacia), das articulaes coxofemorais e da coluna sacrococcgeaEste segmento do corpo inclui diversos ossos como os ilacos, os squios, os pbis, o sacro, o cccix e os teros proximais dos fmures. Quando o objetivo o estudo da coluna sacrococcgea os dimetros do campo devero incluir somente estas estruturas e quando o objetivo for estudar toda a bacia ou a pelve, ou ainda as articulaes coxofemorais os dimetros dos campos devero ser maiores para incluir estas estruturas. 1. Indicaes: Traumatismos, tumores, processos inflamatrios, etc. 2. Preparo do paciente: Quando for necessrio a injeo de contraste o paciente dever observar jejum de seis horas. Nos casos de trauma geralmente no se usa contraste. Evitar artefatos removendo objetos metlicos do corpo.
AXIAL
CORONAL
3. Mtodo: Helicoidal.
COALIZO: FUSO SSEA PARCIAL,CONGNITA,ENTRE DOIS OSSOS. NO CASO ENTRE O TALUS E O CALCNEO.PLANOS ?
4. Posio do paciente: Paciente em decbito dorsal com os ps dentro do prtico e com os braos fletidos acima da cabea. 5. Radiografia digital (escanograma, scout ): Realizada em AP. 6. Angulao do feixe: Geralmente os cortes so realizados com o prtico reto em relao a mesa e ao paciente.Angulo zero.
COALIZO TALO-CALCANEANA
7. Espessuras e incrementos dos cortes: Espessura (E) = 3,0 mm X 4.5 mm Deslocamento da mesa IR: 1.5 mm (intervalo de reconstruo) ou Espessura (E) = 3,0 mm X 6.0 mm Deslocamento da mesa IR: 1.5 mm (intervalo de reconstruo)
AXIAL
CORONAL
8. Contraste IV: Usado em casos de processos inflamatrios como abcessos e tumores por exemplo.
3D P
82
83
Bacia ou Pelve (Escanograma)
Bacia (J.ssea)3? bexiga 4? tero 1? sacro
2? ilaco
Bacia (J.ssea)
84
Bacia (J.ssea) Art. coxo-femural
Articulao coxo-femural esq. (J.Tec.Moles)
Articulao coxofemural 1?
Bacia Janela ssea.
Articulao coxo-femural esq. (J.ssea)
1? squio
2? fmur
LUXAO COXOFEMURAL
TC ARTICULAES SACRO-ILACAS
METSTASE SSEA INVADINDO MSCULOS
?
?
85
BACIA 3D
BIPSIAConsiste na retirada de uma pequena amostra de tecido (ou clulas) do corpo para ser examinada em laboratrio. Embora seja utilizada, principalmente, para o diagnstico de cncer, tambm muito til na identificao das causas de doenas inflamatrias ou infecciosas. Trata-se de um exame seguro, sem necessidade de internao, e o risco de complicaes muito pequeno, quando muito, um leve sangramento no local.
ANIMAO BIPSIAAGULHA PARA PUNO
?
ESCANOMETRIA DOS MEMBROS INFERIORES realizada uma radiografia digital panormica dos membros inferiores incluindo desde as articulaes coxofemorais at os tornozelos imobilizando-se os joelhos e os ps do paciente, tendo o cuidado de fazer com que os primeiros dedos fiquem perpendiculares como se o paciente estivesse em p. O paciente posicionado com os ps dentro do prtico (Gantry) As radiografias digitais so realizadas em ntero-posterior (AP) usa-se o tamanho mximo de escaneamento. As medidas so feitas na parte mais alta da cabea do femur at o nvel mdio dos cndilos lateral e medial do joelho. Tambm so feitas a partir do nvel mdio dos cndilos lateral e medial do joelho at as extremidades distais da tbias ou no centro da face articular da tbia com o talus.
ANIMAO BIOPSIA
86
ESCANOMETRIA
87