Tópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA...

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Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 1 N. 150 RIO DE JANEIRO - SEGUNDA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 1901M Rédacção Rua Moreira César d. 117 4SSIGNATURAS Anno 801000 fieme-tre,..'. -W>00 Numero atrazado 100 réis Oa orlainacs de qualquer nature,», dirigidos . est** '...IncoAo, nfto serio restl- tuidüs ainda «ue nao aejam publicados. Nao ha muitos dias, um -escrtotor -.mtar nestas columnas, applaudiuo Clo iílscureo que o sr. dr. brieioFi» ho pronunciou no recinto da Câmara, n"r.Lnuitn rias machinas do Deodoro, a prop S Ci niw Sustentando uma doutrina quo. corta- mente, encontrará sectários, tal ama- enitude do assumpto.,„.„- ' nm outro visionário, o sr. alferes i da Penha, ha algum tempo a esta íarte, reuniu em folheto uma serie do Srthtos aue publicara na Gatet* sob OThe Vela defc-.a naelona, nos umes despertava a nossa attuncao ?nrí ns iioricos a que estamos sufei- ios nor narte das naçooB poderosas, òncltava o povo brasileiro á orga- °nfto de uma liga, .cujo flui era ex- tlustvamente de defeza nacional. Emi um dos últimos numoros da Hasta Marítima, distineto otllclade missa marinha tle guerra lançou a Slôa da fundação da Z(»a Naval, hojo findada que' outro alvnno i , sinao o do augmentar o cfl.ictlvo lo nossa armadafmolhorando-llio os le- msnws de combate e ttcorescendo» lhe o numero do navios.u..««_i„ Dlr-BB ia que vivomos num periodo ,m que as nossas vistas devem Joítar-se para a manutenção da Inte- «Idade do Pátria, para a sopiirança do nosso território, e que algo noi f. curo- escuras liorisníitos da , ne ra a tratuiuillicla.lt*. tal a sO.e ,1 cublcn, desenvolvida nesses ulti- mus tempos pelas potências ».»..- péE,S'que, do facto, nu wns atadas, carregam os Sria. órheaçadoramente, o a lend n- •I nponalisia vae so alastrando aos :,',,,.,,, tornandò-so necessário pre- »n iiirmo-nos do meios quo nos favo- Sm. num dado momento, a reagir íontra OS insultos que porventura «, ain lançados ao brio nacional, ou ffia os 'golpes que o conquistador Arrolado oniprehenda atirar-nos. B NR Ta negar que pretextando man- tar a doutrina de Monrue, pensa-se, nosEstadoà Unidos da America d.. Norte em crear uma tuto.ia para as n;^fía«^le^iolevan^ t Hesiianha no Congresso Pan Ame- ílcano. que tao fortemente echoou, os lankeei nfto desanimaram, a o.l-os ll mesmo congresso, segundo reza. dn^ohM lelegraphlcoB, exercendo o ^'uu^íhe^intoressamos. por outros motivos alam do anicricanlsmo, 6 15*01 *Rtavel tal a vigilância com que nos guardam, sondando os nos» sos mais leves movimentos o lor- wndo 0 nariz ante a manifestado, mnis suhtll da Al «manha, da ou ia Ins aterra, no sentido do con- wwma sous oapltaea piwi-»- Dlóraçfto do nosso sol., ou para 0 nnlnhàlaolmentO de colônias. O facto ô aue jornaes norto amerU Sua em melados doslo anno, si nüo nos àtrolcoa a menuir.a, assim se exnrlmlrami sobre uma noticia daqui tr í»m ttlda an J_T«T0W, dizendo quo entro nosso tinha constituído um Sindicato allemáo com o ilm do com- n ar í ri-is «ara ooloillsaçap e a cujo Sípítalogo-verno garantiria os juros d?PWcaBÍando curiosidade a no- tlclVMi.grapl.ada do Hio Jane Iro Habitado passado, ao »"«£ man.li. que U «•oloiilMicfiu on1 no ¦ul ,1o Hrasil. In ser deB-tnVOlVtaa Mias onoracoü do um syndicato que EèbavÜ lie Umar-sa com um capital lacao a a Itália canos, nSCg*íad^u»foqucset;.m fníto nos ifstados-Unt.los e na Alie- nianli. a propósito das prelenções ™qu ull.».» pais, na Amerlw do M,?, SUSCitOU .1 ¦^J^-SSMSKftt lande todo o inundo. MfflJffiTJfff k ibr,* si o capital o a Inlclativ.i ai e- mftes visam s mplesmonto anginentar no Urasll rponuTaçfto sllemà, para o ni dci cslalH leoer o desenvolver p Sommerold' iilemao, ou eli esse mov.. ,s.;r\t_)^ Washlnnton, v tidas do masii, rogi** iram quo se dll.il... ali, a Inlluc.ieU nlMentíona.»é como facto «loall.ti.i- pninracfto. o do lerem us geog. apitos 5niS cotiioçado J*f^Jfdfe 23 sous mappas do llrasil meridional as te atMvJs ilMnda a H-pnbfíea do lira nl os itli.-maes-commei.ia''»***». UM* quelro», vi .jantes do coiiimorcti, ca niilista» o eenecu adove» de leiias— 'nào utiv.l«ffl c..ntino...nenle <lis- unindo a iieispocllva de vir uma Liga i-aile do 'território brasileiro a ni*r Incorporada aos d Imporiii aliem&o.*....... „„„ , «i mesmo Jornal aecrcs.-enta que n ví.otn bons olhos o pl.in> o uosso leruiorio om asba do uma quçstao «to ,., n,s eestou certo de que, slosptt- r ij tllemfios se lomassom - domínios d Mleiniiilta * le dividir-se lie» partos. . staiio» Unidos, si nao yiowtm com I, «ut í.tca de dói» r*n-«« *,eP,.r,»1 ira ei um» t»Üa <•<¦ •'•**!,rt ,lu*,,'*,* P oct-áen», ao menos, como no cm- ..vio travadu entre Cuba e a Hespa- nha e. moaertwmanU, entre a \ tnc- "im tfSSltt facto» pon..- me à»vci<*8,a reflccilr st nto s»n« SmWo a .Ulu»».» Antericsn,». umi chiineta,um sonhodosr,Bdtur Prado, «*u si esse dlaiincto e§«*i- ior, a par ao tél da» paginas do sen ,;£yrmr&; o. ciúmes, oue o* __aida» UttWo* tiveram to Alltm* perigo á concessão que vae sor feita ao subdito americano. Uma vez reaii- zada, ficam as costas brastloiras entregues aos Estados Unidos, que poderíio, sem empecilhos nem ques- toes diplomáticas, levantar-lhes as plantas, fazer estudos estratégicos, desembarcando, a seu talante. nos pontos quo lhes convier, sem nos dar a menor satisfação.,W„ Os Estados Unidos nao perderão a opportunidade que se lhes vae orre- recer, ile realizarem as tio almejadas exploraçõesdos nossos mares ocustas, porque, devemos todos estar lembra- dos da licença requerida por elles ao nosso governa,- para levar a elTeíto os setís desejos.~". '" . Nâo nos esqueçamos, também, «ne que. quando esta se fez tardar; a ça» nhonelra WeiUnflifon, sem .mais de- longas, Invadiu as regiões amazonen- ses, navegando,, autoritária, por seus rios, comi) se estivesse em casa pro- pria. Alguns exaltados que levantaram a voz para clamar contra o abuso, foram obrigados a calar-se deante das ameaças do primeiro vomito da pode* rosa artilhéria americana. tieluli» '!<>s S;«n'os MONOPÍLjífuO PÃO AO POVO Vae ser voUida, hoje, no Congrosso, a emenda que iiiigiiienta cm 40 •(. o imposto sobre ii farinha do trigo em sacco. E' uma grando jiatola cujo lim d proteger o Moinho Inglez, que vae ter o monopólio tio commercio du farinha do trigo a retalho. O povo devo ir hoje para o Con- gresso defender os seus direitos. Ao menos flcarll sabendo quites n&o os senhores deputados comedores. Por- que este negocio das farinhas de trigo 6 umn pnvoronn comUlella» Pura os deputados honestos o nde- pendentes (que, felizmente, ainda os hu no Congresso) collociiromos nestes termos a questão : —A commissfto de orçamento, cm sou purecer, opinou pola ncceitaçiV) da omonda, quo vae ser votada hoje, allegaiiilo uni motivo do hygieno. Esse motivo nos o rofutfimos tloslo modo : «Em lognr dease augmoiito de im- posto, o ijiio os poderes públicos de- vem fazer C mandar cumprir aa leia de policia sanitária, que Impedem, na Alfândega, o transito de meteu- dori.is deterioradas, nocivas S saudo publica. Quando, por ventura, (aes merca- dorins por ali transitam, ba asanco&o do Código Penal, para punir o com- merolanto que as expuzer ft venda. (Cod. Pen. art. 161.) Estamos, pois, tipparelliiidos «In moios para impedir quo farinhas deterioradas sejam lançadas ao con- sumo publico. A questão «3 cumprir n lei. Hn nina rnzlto do ordem moral quo compromoltu seriiuueiilo o funda- mento «lo parecer du commissáo. JS' chIu : Si a coiumissAo do orçamento rstíi convencida do que u farinha de trigo em suecos no arruina ou deteriora, de- via prohibir u sua entrada no morou- do, o nfto exigir niíiior imposto. Por- que «lu iMiltrurio chegaremos ft cou- clu-ft", do que para fazer passar na Alfníiilfgti um gi'iiii.1) nocivo :l saudo publica, l.usta pagar muior imposto, o quel* realmente llldecòroto, A farinha de trigo om barrica» e boa: paga niouor imposto. A farinha dc liigoem succob 6 m(l: jiura poder passar na .Alfiiudegapugn mala imposto. Mas, si a farinha do trigo rm sac- eos, conformo A\:, o parecer, « absorve facilmente elementos estranhos, per- nlclosos ft e.iudo publica»,por quu nflo prolillio o Congrosso Nacional quo o Moinho Inglez exporte* farinha om sacco paru todus os Estados tia Hepu- bllcu? O sntvoí nm mílu cuvoltorlo para (raser farinha da Republica Argeull» iiu.-il.i Krft.içii é da Amovlca tl.i Nurle. No emtanto, sondo a oldade do Rio do Jiin.*!ii> achacada tias peiores emleniliis, o sacco passa a ser um en» voltorio magnillco para levar daqui, do um flSco de InfeccOes,farinhas paro Minas o paro os deinais Kttadm nn Republica, Nflo 1 Nflo ha umu ru/flo seria, «a- paz tle Justificar o nugmcuto dos dl» reltos Holire n faiiiihit dc trigo em ¦acco, a niio ser o Intuito conoetniio» vel tle querer proteger o Moluho In» glez, creandò em favor «lelle um mo- noi>"Ilo—o monopólio do pito.» Depois ila nossa rcfuUyfto, «iu«* foi applatiillda pelo .•omnicrclo inleli») desta iimça, ln«inua»so, naa enltell- tibiw «lu Imprensa «Io Cnttete, «juo o projecto í do governo, o funda-ee, nflo «•in num iu/iv.1 «le liyiiieiie, hum em recluino» de ordom |>olltica o Interna- cional. Parn regular o»tos «*a«o» lm o.» tiatados de commercio. 8»bl». ou nfto sabia, a c«.niiiií«.iui de orçamento de-aa iiuao que «gora ae Insinua V HI •talda e nflo n «lecl.irou em »eu iwrocer 6 ponpie achou e*«a nufto In- oonlòetavel, Neste cano, a couinilssto n.-iitlu ft Câmara. «UtMWHlo unia ru»»o d«* by- Kietie, «juaiuln outra ern a razflo que tinlia em manta. Por Imnra «h» «yimiiil«*flo «le orça- mento, queremos crer que ella foi «ineera. Foram motivo» «le hyglene que a Induziram a tributar em inala IO 71; um gênero de alimentação do Tópicos o Noticias 0 TEMPO Dl» quint», mss m»sroo «sslra itioTimoiitailo. A" noite »lpiross gollis de chUT» stainarsin O 'thermom»tro do Caslcllo rlajou dos 18 aos 27 trios e 3 décimos. A POLÍTICA BOM EXEMPLO Ninguém ignoM_ que a perniciosa Influencia e ingerência doi pbTillcan tes na nomeação, promoção ou destl- tiilçâo dos funccionarlos públicos ti* ntiam attlngldo, nos Estados Unidos, a inauditas proporçSos. A luncçilo publica, segundo a. immoral conce' pçâo ali dominante, como observa Bryce, é um salário por serviços prestados ao partido, no passado, no presente e no futuro. O systema dos despojos ao vence- dor, spoll'» system, inaugurado pelo presidente Jackson ha mais de seten* la annos, nüo obstante os protestos dos homens mais eminentes da época, como fossem Henry Clay, Webster e Calhoun, perdurou atô agora, atte* nuado apenas pelo Paddlcton Acl Ae 1883, que garantiu a sorte de um gru* po diminuto do funccionarlos, e do* pois pelos precedentes do presidente Cleveland, ainda com relação a uma pequena classe. A presidência do Mac Kinley foi uma presidência de docilidade, ouan* tes de resignação aos bosses ou os manipuladores das intrigas, da cabala e tio todo o trabalho eleitoral em fa- vor do partido. Os empregos publi- eos continuaram a ser considerados apanágios do partido vencedor, e dis- tribuidos conformo fosse preciso re- nv.inerar serviços prestados ou con* qnistar adhesões. lisses systema, nâo prejudica o serviço official, como abaixa sensi- velmente o nível da moralidade pu- blica. O presidente Roosevelt por actos c palavras tem mostrado nio estar por isso. Resolveu, com toda a coragem, libertar-se da sujeição aos pollticantes no exercício da sua at- tribuiçfto constitucional de prover aos cargos publloos, fazendo-lhes ver quo os diroitos do partido n&o podem sobrepujar o interesse publico, que exige quo esses cargos sejam confe- ridos aos mais capazos. Com tod a franquoza annunciou aoa sous amigos do Congresso, quo estava disposto a nlo ouvil-os e nem altendel-os quando tratasse de no- mear, demittlr ou promover empre- gados, rode-se bem Imaginar o pasmo a principio, e dopois a irritação que se apoderou dos correligionários do novo presidente, os senadores o "os deputado.., acostumados, ha longo tempo, a dispor nos sous respectivos Betados o districtos, dos cargos pu- blicos, oomo bam lhes parcela, o quo até agora constituiu o principal ele- monto com que contavam para an- gàrlar clientela, o assegurar a fido lidado dos partidários. Uma resolu- çlo, como essa do presidenta lloose* velt, nüo pôde, pois, deixar do produ* xlr uma rovoluç&o no mundo político da America do Norlo. Essa altitude do presidente Roose- velt, e bom assim a sua in.iopenden- da, a sua disposição para lutar cou- ira os truils, quo absorveram o monopolizaram todo o commercio <• toda a industria do paiz. com pre- juizo du toiLis as classes soclaes, si tem desagradado aos políticos pro- (l-islonaosi ou aos filiados aos trutts tem sido justamente applaudida por todo o povo americano que, como todos os povos, o que quor é ser governado com seriedade e hoiies- lidado. Por toda a parte, ondo nfto predo- mina o Intorossc dc occasião do pai- tido republicano, è arclamado com enthusiasmo o presidente ltoosovt.lt; e o seu nome o lembrado para oecupar. no próximo qu.itrlcnnlo, a suprema m .gtstratura da nação, que lhe foi agora inesperadamente ter as inflos poi um insta e Umonlavol In- ciilente. O presidente Roosevelt, porém, si nfto so opprto A lembrança de seus compatriotas, o antes se mostra dis- posto a pleitear a eleição, quer só* mente fazel-o por meios «lacorosos e legltimi», elevando-so na estima pu* bhea. «le modo que a victoria seja o justo gtlirdâo d.i» seus serviços ao pait por meio de uma política honesta, e conforme aos verdadeiros inicies»?!, da naça>. R*p»Ue a idéa de dobrar- ae para vencer : quer ser «.leito, mas sem hura!lti4Ç.*>es. Esti a!il um bom exemplo a seguir pelot homens de goveruo de todos palie». Aqui* sobretudo, t rara set foram feitas largas .e eloqüentes con- sideraçoes acerca dus relevantes ser- viços prestados fl pátria e â bumam- dade pelo conselholro Paulino de Souza, e apresentadas indicações para que, com annuencia da exma. família do finado, e por ordem do actual pro- vedor, fossem celebradas solemneB exéquias no trigeslmo dia do seu passamento; finalmente so resolveu que fosso erguido uo Campo Santo do cemitério de B. Fraucisco Xavier uni monumento que perpetue a memória de.sua dedicação ft útil Instituição de Misericórdia o levantada uma 64- tatua no mais apropriado logar da Santa Casa, para attestaçao do valor do finado e e__t___mulo_aos seus succès- sores.. ¦: . . ¦ ._ A approvaçâo dessas indicações, depende do autorização da mesa tr junta, que, brevemente, serflo convo- cados. Honras fmiebres- O Io batalhão de infanteria, sob o commando do te- nente-coronel Jullo Femnudes Bar- bosa, prestou as honras.fúnebres a que Unha direito o coronel medico de classo honorário dr. Eduardo Au- gusto de Souza Santos, anto-hontam fallécido. HOJE MJSSA3 Rezam-se is seguintes : Sétimo dia Victorino OonçiWcs Boque, 9 horns, na nutriu da Dtndelarls. Trlgcsiuio dia - Antônio da Motta Pinto, Is 8 lli tiorua, na matriz da Candelária. Carlos Artliur Afflalo, ás 3 1)2 horas, na egreja de 8 Francisco de Tanto, o Arthur do Carvalho Nogueira, ils 7 lioras e ôU minutos, na egreja deS. Dento. Despacho—Deve despachar com o sr. presidente da Republica o sr. ml- da vindustiia, iaçfto e obras pu- blica». Senado—E' a seguinto a ordem do d*a*_ _-. discnssflo da proposlçRo da Ca- mara dos Depulados n. 02 de 1901, autorizando a abertura do credito de 10il_000$000 para ser entregue ao sr. Alberto dos Santos Dumont, como prêmio pelo resultado de sua expe- rienciii realizada cm Paais com um baltlo dirlglvel;. * 2*. discti93flo do projecto do Senado n. 27, do 1301, outorlzaudoo governo o prorogar por seis mezes a licença concedida uo dr. Pedro de Alcântara, Nabuco de Abreii, juiz do Tribuual Civil o Criminal. PoHcla-TSst-l de dia ft ropartiçao central o dr_ 3? delegado auxiliar. Concurso -No conourao do 1. on- traucin, para empregos do fazenda, - onue seetlflprocedendo na Imprensa a "Nacional, termina a prova oral de arithmetica, sondo chamados os se- guintes candidatos: José Maria do Souza, Jeronymo Máximo Nogueira Ponldn, Octavlo Filgueiras Lima e Luiz Augusto de Drumontl Filho. Amaiihft serft chamada a 1! lur- ma do candidatos ft prova oscrlpta de Inglez. Pisgamento-s-Na pagndoria do Tliesouro Federal pagam-se as ee- guintes folhas : Monte pio dos func- clonarlos públicos dos ministérios do exterior, marinha o guina, e melo soldo. MTO DO RIOJE JAIÍEIRO Na resoluçflo do problema me- lhoraimentodo porto do Rio de Ja- neiro"— 6 preciso nfto perder de vis- ta n&Q o que deve ser um porto commereial de primoira ordem, como também a importância dos sacrifícios exigidos do commorcio e, portanto, do povo, para. garantir o capital ne- cessario fl realização das obras. Apresentar como projecto de «porto commereial » um simples cae»- cor- rido, unde apenas -em Insignificante extensflo se poderá encontrar a mini- ma profundidade desejável, sem abri- go sempre que houver inflo tempo dos quodrwites do norte^o.uue nfto ejaro), situado em uma parte da bahia onde, durante o estlo, os navios ancorados eW:í^«Rálí«Slado8 pel» febre ama- rella,; importa em Hludlr a «atlsfeçfto d«* mudes neceagidsdea ha mais de melojieculo reòliuuiulae. ' E? ihadrali-slvol que boa ft se destíáe a taxa de 2 •/. sobre a Impor- taçfto, na Importância de milhares de contos ánnuaes, fl execução derseme- lbaàte projecto- illuSorio, sem conse- quencias praticas quanto ao melhora- mento do porto pelas vantagens e fa- oilldades offerecldas ao trafego ma- ritimo. O insalubre llttoral da Satldo e.evi- dentenienle, o sitio mais impróprio pars a concentração'do todo o nosso commercio de importação e exporta- çflo, qoe, alem das facilidades attluon- te» ao trafego marítimo, reclama, também, as que se referem ao trafego urbaqo para a prompta expedição das mercadorias; o isto ülnguem dlrft, quese consiga através daa estreitas o tortuosas viCHus do affastado bairro da Sfltlde; onde, allfts, jfl se estabele- coram caca e traplches, sem neecssida- «le csfolor o povo oom mais um Imposto sobre nimportaçfto. Nesses Irapiches e cães Inclusive o dtis Dfioas Nacionaes raros silo os uavlos que atracam e isto aumento quando a mai6 permitte e em más condlçOcs, de proa para o mar, com todas as'medidos de Imprescindível cantéJ>, promptos a ulur os cubos e a affustarem-se de terra se cuhir mfto elle organizar, a garantia de juros de 5 .V e da amortização om 20 annos da quantia de 2.000:000$, para fundar em Aracaju (Sergipe) um banco do credito agrícola movei, e dfi outras providencias. SUBMARINO GOMES O Grêmio dos Machinistas Navaes teve a gentileza de offerecer-nos uma bella photographia do submarino Gomes, invento do hábil o intelli- gento machinista 2- tenento Luiz Ja- cintho Gomes. Trata actualmente aquella aggro- miaçao de, por todos os meios pos- slveis, conseguir a construcção do submarino, invento de quo já.teve conhecimento-O publico, pelas bellas referencias- a étle feitas o pelo ap- plauso dos proflsslonaes. Reconhecidos agradecemos a pre- ciosa offorta do Grêmio dos Machl- nistas Navaes e ianemos votos para UMA TURRA! Nfto acho muito razoável o systema do discutirem, na mesma folha, e uus com os outros, os colluboradores quo nella eventualmente so juxtapOem ; mas uma vez que o debato nfto trans- ceuda as raias da polidez o da reolpro- ca deferencia, o inconveniente pôde, atCcerto ponto, sanar-se, e mesmo contribuir para tornar interessante o jornal. Nestas condições 6 que passo a dar uma breve resposta ao sr. Florianno de tíritto, cuja aspiração, segundo me disso o meu amigo sr. Edmundo Bit- tencourt, era tei* uma turra com- migo. Ponteada, discussão : ter eu dito que, a partir do estabelecimento da republica, tem desmedrado a nossa mentalidade, notando-se o." dépre- _._-,„„.. ......... ...»_-...— . --- . clmeuto em qúasl todas oa v^vln- «lue em breve seja levado a effeito o olaa ^ actividade 'Htellectual. O seu nobro e patriótico emprenendi- ¦ ¦ .. p^fj^^ 0 contesta; % .acha mento, Molcsllay dos olhos e ouvidos—Dr. Neves da Rocha Rua Primeiro do Março n. 15. MPMA CiUB IBilS COCflEISOS, C0^DCCTOI^K E FisatES Continuamos hoje a publicar as de- claraçôes que nos têm trazido esses victlmados homens rio trabalho. Ii' dessas palavras simples que re* sulta a verdadeira situação dessas classes, exploradas por aquolles quo lhos auferem o trabalho. O salário de 3S8UO rôls, sujeito a multas, suspensões e imlemnlsaçòos. é uma verdadeira extorsüo. Quando liouvermos bom patenteado a triste condiçfto desses pobros ho- meus. o quando a palavra suspeita daqiiolles que os exploram nio podor mais escurecer a verdade, nós d" „._, . _...tqoe estamos num progresso admirável. Auciores atraque trahunt. Vejamos as razoes do meu douto ex-discipulo o fogoso coutradictor. A primeira e o exemplo da França. O argumento descarnado ê este : a França repulilicanisadu continua a prosperar ; logo, o mesmo se devo dar no Brasil. Notemos, em primeiro logar, a impericia do argumentação denunciada por esta falsa couclusfto a pari. POde uma revolução politica ser bôa num paiz, e desastrosa noutro. A republica podia ter feito a prosperi- dudo tia Frauça o a desgraça do Bra- sii. Nfto d ansim ? Mas a verdado 6 quo republica na Fruuça tem sido uma quudru de ovi- dente decadência. Nfto ha muitos dias citava OU Vidal uma obra, La théorie dc Vordre, do sr. Delafosse. Digne-se do lêl-u o sr. Florianno do Britto, e lucidamento exposto ha do mnnstraremos a necessidade quo têm vgr quanto em todas os reluçOos so- ¦-- - ••¦••¦¦"•••• •'--decabido sob o .,*...,.-»..¦¦. hVM t;UlU;,,;UlUd,u, Jllllh» UU U mu Cot- tempo de qualquer dos quadrautes ao rent0i tomamos a übordado de com esses viclimados proletários do se aggremiarom em uma associação, afim de poderem oppôr uraa barreira às explorações o i prepotência. Damos, em soguida, publicidade ás declarações que hontem recebemos' «A propósito da reclamarão, quo sob esta epigraphe foi publicada no seu conceituado jornal de 8 do A' NOITE .Bolsi dos l'_r ApollO-rrott«niiii»»»il»dj, 1'alüii.o. 1 quadro Uo »Tal««» lt ligas, ejereta». SantAnna—O drama Ue M .nliiiJjrour em f, actoi .4 doida MoulIn-noiiíO-Cançonelas, oto. Gimrdu Volha-l•.'^«*l«",0 *»*"f OttBluo Nacloruil -I inii-A.i v.uuUa. m *m Piihllcareinim iimiinhfl o tnligo do ».->h«o lllustro colliliorudor dr. J.uê V ri-uiino. s O €»5rMte fa ***** «¦*« o •" ¦J" J>* -tlrtrma, dennnctsndo o trami e t n.lo-n, »>1* aicaten.... r iiouVe q.K-m «ns-*»»» ser aquiiu. utt boatos*» íu._d.me.it»\ pnr» irai» ^insçio d* tK.;*i»l*».'<***Ma,*'lH',í' ' U#!ime» «** EHfSJÍ&^n.fr -iifitftes de »«melb*»nte monU. qo»n Jo rllas tr,»i*m» no seu lv>jo. ettim ii%tm A vt-U nscional» .... O wauirte telecrjmm» de 8 <*e«te ttitt, tindo ie turlim para a tm.>r._n.« ,**«i» «iriUt, nlo * ment <ugno at r »u «J» ou* »*• qut»t«Vs ff^nlt» ?O t-ítrlai «Nnliiaal Zeitung». tna- tfrtvwtdo am manlfe«o»ra «M|M tlum»« testdeiiwnomú to»rat« to.ttv.Un «to g«.vtsmo«Í« OuJlenne li. »r«-i» » aaiiltt», ^ra <*t»cav»»H.- tr.fau» «ta» toUam&U *l!ero»« a»J st» t_i.4is.apcW írín-amem* essa Me-t * t--,-tta o eaxttti'1 At Sa* Mt_gt*as»l« eaniuttst»*»»!!*''»*»** * <¦<»*»* vrtm e<n4a* tte Itnra qa» i-íuíta ** tmm- t •» ao Uite-nx * t»in UeiUtíi» a &»ttl4a 4<m prodsK-tsss « íXT»«(tUtt*»» ea «t-t. rt__kJ». tameirtetiá» pattet*®- ~\t#-4t ittm\'fr»«*fc. «r.ttaa natptl» i-* MUMtns s»»ratlWMM i'i!» 4*0* 0t4t mata nmttwmc * - «se a$o*t o p*n§e »»»»»«>» «tape** ^tu*: <f«v»t.»J*.» treu.» «4o Pt»- M Babu. |KIVO, H* A°*X< ',Ue '^CTdetr tovocado, maxime quando temos lm pltnudo entre nós mis prallc.*-»» Fax-sa preciso ta ibjm ímcncanas. banirma» a Ingerência da politicagem sw adnilnlstraíflo.O íunccionarlodeve mi vir ao publico que * quem o pígn. e nto ao* homtns p¦ílltleos. « em* rjinnto bem •*rvh* deva esUr sa$:i-a de sua cootwrt«tç4»i. e ao sbrijrotíe pcr»efUlç«>es « íníu»ías pr»r4«iriç««>. «il t t«lat. e_»*e» íiiti. u»o «la commltsfto 4 rtKuar. VeA p»nt «>h»»g»r » «etl» cuacludUt «ui*. emlralde, psw.saüuia-iU.u»» ».*»pll- «»vfto «lo »r. SerieJello Cone*. i«l«- lor «Io |«at»»«_»*r. l** liomeii» public***»», cotoo a. ex., i*m o dever de exfJietr aoaa teto», mormente quando exci-cem um mtti» to. 8. ex. toa. tido de-U foi lia inovas eailma e de «»|.e4lo, e ttli^uem C4-4iht»»?e miU que ». ex. a »ln<?»_iid»«le cotn que e-waraatos <»» b,Hueot e __/>»•_«•-••« ..««-UX*. Era. pob, dever de», tt. I WJ»»» * M"m_ Aar-noa a expli<*JK».> que lhe p»*J_a-io« I ¦ ' «tn nome do direito e Aoa mlerttata .1 i- >¦•¦ Í5»»u W eotwt íor, o «|*ae e»U «m* •dtatte publica ê que l_»*je -«a* mt v,<„U *lAj»»tgre-«»»» «ata t«;•.*.* odtoNL ma Wba»»' Uni*»Jk» »*>breo tmo var* WntVimt.» M >! ibo li.sle*- Ji^ue t*» " FELIZMENTE É FALSO E' nbsolulameitto destituído de fun- damento o boato de quoa França, por iutcrineillo de «ua legaçflo, tenha aiiloaçailooKOVélllobiaelleiio do uma demonstração naval, ca*o nflo fo«e Immediatamente pago o ,.ci./>o.i ven- cldo divida do Estado »1" Espirito Hanto. O que ti esse respeito «ü p»»son commiiiil«'flmo» ao puliliu", nnto-hon» tem, no artigo sob o titulo Tíico e Jn- sotvavcl. O ministro france» procurou o tr. presiilento Republica e amistosa- meute põdlu-lho nua intervenção, «o sentido do ser feito o pagamento da» quelle coupon. O »r. presidento da Itepublica pro- metleu auxiliar o governo «Io EtUdo do Espirito Santo, cujo governador foi chamado com urgência a estaca- pitai, onde ainda se acha «cttrnl- meute. A resolução «lo sr. pr«*>ldonto da Itepublica, a principio, ciiMutrou op- iKjtiçfto |«or parte do sr. ralul-tro da fu- tenda, mas etts «fln.il cedou e o go- \erno d* Unl&o emprcstoti flqiiclle K«.t»'lo a «num», «le que elle cnreela nart ft^er o pagamento rtvlamado. Er,u tonima foi d«>po»lt.*ida no Banco Nacional Bratllelro. A União nlo pôde nera devo re- spoudcr jnils» dividu dr* Eelado»; in»» nfto r»to livre de toffrer vexame» ou miieoç*»» do estrangeiro, por cau»a de tatn divida». Moralmente ella e re««pon*Tivt-l |*r eiwi» dlviila». Cumpre, poi*. qo» ° t'»mgi^*»-o, quanto snte-, no Intere-ae dB eobera- nla nscional, promulgue uma lei que iirotela a UiiUto coutra a»««MStWMD» dai, tiíin«l*»,as que no» podem advir da faculdade ampla que I4m o* E*ta«lo» de oontrahir eroprv-tltnos estran- O principio B-iSver«al ds direito ê quão» ben» •*»> devedor rwpnid«.m porsuas divida*. norte. 81 «Je facto o melhoramonto do por- to dependesse, apeuas, de proporcio- nar aos navios o meio de atracarem a troptçhes ou cies na Saúde, ntitla mnis teríamos a fazer, pois que os tra: plohw Ifl estflo ha muitos annos, Mfts o facto 6 outro: o llttoral da 8»ftde nflo ac adapta fl satisfação dos elevados 'tins quo aôcom ohroscom- pletn» e perfeitos se consegue em lo- caltdíidc adequada; e, por isso, o nos- so trafego marítimo ainda se faz pelo rudimentar processo de saveiros iv reboque tio lanchas e, d'ahi, Iodos ou prejuízos qüe soffre o commercio, por avarias nos r carregamentos, cnornicH despezas c«Vm o serviço do cargas o descargas dos navios o baldeaçôes.de- longo» «? incertezas que ee traduzem, toiiibem, no áugmouto dos frôle» para d*porío do Bio do Janeiro, que, assim pohfi''to das net-ossarlas iustallaçOc», nflo lera tido o dosenvolvlmento com- àtercial quo lho compete, nem a cor- re-pofidoute influencia no progresso o bem <«-tar da naçAo. Deflulndo-se um porto commorcial da primeira ordem como o coujuncto do obres e installnçiio que permittani a coiiceutraçfto do commercio uiarlti- mo-dc Impoitaçflo cexportação- om loealldade apropiiada, onde a flacali- zaçso aduaneira so possa exercer «fll- oazmente o os navios de grande cala- do encontrem facUldado e segurança de atracação om qualquer tempo, po- tlci.ilo encostar no longo do cães bas» tanlo extensos 0 munidos de todos os apparelho» modernos o do armazéns ndetiuados, do modo a uflVctiMr-ee o serv-ío do carga e descarga com ti maior tegurança, rflpldtt o economia, o asíiinipto dc quo nos occnpunios nao c»cnna ao seguinte dllomraa ! Ou o porto do Bio do Janeiro sa presta ft oxecuçllo das obras neceusa- ria» sua traiitformavfto om porto coiuruerclal «lo primeira oi dem o, nttlè caso, cumpriria a um governo inlelligente, honesto c bem Intendo» uad.1,0 dever de promovor o Inicio dos trobolbo' reclamado» paro esso fim ; ou o porto do Bio de Janeiro nfto ee presta fl execuçiVi de Ue» obras o, neste caso, clln» nflo devem mi tenta» das,, Ooattmlr, porém, ura cae» corrido, imprestável por todas as ratOcs—das «in«e» np*no» uma Invalidaria o pro» Jecto:-faha do abrigo, falta de pm- fundidtido e do desenvolvimento—no ImuilMbre llttoral da Hnndo e preten» der inculeal-o (l Ingonuidaile dn na- çâo como se totA o realização de nm do»' -eus grandes l.leiws, e umu lm- moralidade e um crlnu*, que provo- cam » mnl» ju»U dn» in.llgnaçtve*, iiorque, P»r* reallsal-o», o governo tributa o povo cot» mn novo liii|»o»to, arranca de mia miséria novos sacrill- cio», liKtipletando os dominadores da tltuáíiw con» °- proventos illicitos dc umirtndlgna e«peculactto.i Eatreiatito.o porlo do Hio de Jauci» ro pre*l«»»"e admlravelmente a rectrlier beneficio de obra» qtM o tran«form». riam em uai porto commereial de pri- loeim ordem, proporcionando tmtm» lho | milhares de operários e pr.»i>a- nmdo no commeroio umi epocha de pro.ivtrlilrtde, repi esenUda pela re- 5tn»iV) do» frfle», H8 cen«l.lefav,.| dliuluulçflo «losà0t\mmt -xaggoralfl» nm accarreta o actual »>«teina dc embarquec dt«cmlianuiee, finalintii» te, pelo d.aenvolvtmen.o «*> trafego marítimo, coit-equene".» lmm»-dl*U que, cm toda aparte, tem coroado f*m-«e a execução melhotamento» ctuiis) e»*»» de que no» «jccupamo». liA-liamenl». provando, como y«V tnoo&ueí. » rxequi!i»'iliJaJe ; ratica e iBr-ontwtavel de toe» melboramen» tos iift.. ctor**"** » tímp" "c impedir a erxfuracn»ç»V> do allcnlado, itre-n-*» ciaes a França tetu regimen republicano. O sceptro BCi» entifleo tombou-lhe das mftos o ostíl hojo nas da Àllemanha. Na arto, di- zem os seus mais competentes críticos, —em vao so procura qualquor dus obras que outrtora assigualuiam a su- mamada d'aquollo grande povo. A í...-tD_».. . ...l,i <sl_ti.«ir munlcarvos que ludo quanto disses tos a respeito desta camnanhla 6 verdadeiro, menos com relaçflo aos fiscaes,que nctualmente o sr. girente d;, o nome «in insnor.torcs, e que ga: nliam, na màdla','200S por moz, appli cando multas e suspensões, a torto c a tlireito. . Quanto aos outros fiscaes ha em verdade, entro elles, alguns do osme rada educação o muito conscionciosos, mis, a maior parte d ignorante o muito protegida.constaiido do muitos argentinos, italianos e hespanhoes, quo nada sabem do portuguez o usam alô do linguagem Inconiprehonslvol. Parece quo o chefe do movi- mento ó quo couipreliendo bem a to' dos elles. Mas o sr. rodactor podo nos dar 11* conça do Irmos mais adianto para con* testar o sr. Joaquim Sllverlo de Cas* tro Uarboza, gerento dossa compa1 nhla, Diz ello quo sen«lo gorente dessa companhia ha mais do i annos, trata com todo o carinho o possoal. Nflo e verdade. Ello óo principal culpado o responsavol do todas as nossas las- tlin.is, calamidades e injustiças. Prometíamos, sr. redactor, infor* mal-o,minuciosamente, da sua admi- nlstraçflo, dosdo o principio; garan- lindo a v. s. quo nesta companhia ello nflo tem sido mais feliz quo na Estrada de Forro Leopoldina. Do nos' sas mftos receberá am.inhü v. s. uma oxplicaçflo da maneira porquo sflo impingida., as multas. Estamos prompto.- a declarar o pro* var coin a nossa responsabilidade como se dio esses escândalos.» »Sln verdadeiras as nossas denun- cias do 8 do correnlo sobro o que solTroin os pobres conduetores o co1 cheiros desti companhia. O sr. Castro Barbosa ou faltou a verdade ou ignora ludo o quo se passa no escriptorio. Os.conduetores. quo rcoberam os seus ordenados do mez de oulubro, o sflo cerca de 300, fôrn os reservas, foram ouast todos mulUdos, em tt, 3S' 4Se atê 10W0O. Pòdoso tomar n media do 4) por pessoa. Veja, sr. redactor, onde vfto oa cal* culos do sr. Castro Barbosa. Noto o sr, redactor, quo o sr. gerou* te é dos mais attenclosos, assim como o chefe do movimento, mas consen- tom nos abUSOS do pagador e do es' crlptorlo. O que está fazendo o «Correio da M iiiiri» i- uma obra tle caridade. SI nó» todos nfto tlveisemos fami- lia d uflo tivéssemos rooeio de matar de fomo rs nossos filhos, diríamos com a ri*»ponsahilldado dos nosso* nomes todas as misorlas de quo so* mo» vletimss. qnatrn roninclores que ga- nham í$i)0Ò. vinte e tre» que guntiam '.S. os outros todos ganham 3JtM>. li e com esto snlarlo miserável que hflo de sustentar a família e satisfa- zer a g.m mela dos que lhe roubnrit o suor.» A'a nm r. fjiniii.i-. ;; iprie tarios do ijrande erialielecimento «te I"»7i'.X: »s l««TA(, Sito fl RI-A D* 1'Hl" opavana v. K, participam asexmas. familtas que citando próxima a mu- dança para o novo prédio da mesma rua n. 75, resolveram vender todo o stock existente por preços muitíssimo redu.tdo» para assim abrir a nova c»si rom soitimonto novo que esta vindo da Alfândega. A dlredorla do» Corteio» r**w!veii mandar ie»l«t»le«.*«t a agencia do ectrcio em Agoa Veimelh», na Irada de ferro l'»uli»t», devendo a conducçfto da» mala» ficar a cargo do «tafetá de S. Cario* do Pinhal. ISCOU KIUU-. 00 BfUS.l tiraram o «iíreit*» «if s,„t.n Caaa «le Ul-ter.r-ar.lla, - Híuiii.l» a raeu d»»-»» InM.Suiç*.-.. #obaprc*ide«_i*«l» ****** tmmtt- tm «m-ellt-tro Barro» Barreto, e tm\ea ot inttaVw tleii«w*e-, que «nt*» ««vindo tto aaw» convnle, pevcvAti- m A d*sí»V» d••> pr.n-»>»«r que tem «* teni( mít o fit» «to anna «>4Ui>rir«tni-- Por força de»*-? piinclpio, conlinuan- ,. d, « abu-o»quV»ed»<» i-l-rf E«U- dttwri porque o ç..VBny>, cmçrat.la Am rife"mt^rt »orprei tt. «joal-Ut-apitai deetlcvlo * r*<** ?*« M'i* que*rdia! oe-tw^iro *mmt tomar llSSta dm, A C«K»panh_a n-t.l- Zltãe omKi-udo da Unilo, por üSe da fu-IH d'e*«a com r. Rtodt ?£mZmm .«vida*.btsat.ro Jlartoir, o, unico» MWW 1 v^I* oommt é que o vrmmo e c cpieo pa^ r"M- ?*T'r*°*r •*"* ^^ litteriiturndesaUscou-sado utoloiro zo- lesco para curodar-so nasdosfructaveis subtilezas do docadismo, que 6 o gongorismo vestido ft moderna. A mo-iiiia população docresco assustado- ruiuente. Ea torra dos Naiioleôes, pata disfarçar a stui relativa fraqueza militar auto a arrogância tle antigas rivaes, lido tem remédio siuflo sollcl» tar a alliança da muls nutocratica das moiiiucliias—a Rússia. O mou antigo ox-dlsclpulo (relevo que lh'o diga) nfto acompanha com attençao o movimento ooulcmpora- noo; pois, si o fizera; nllo nos viria do- claitntf nsfulgurancli.siutolloetui.es da Franoo hodlorna. Quando comungo aprendia os seus elementos do língua nacional (quo hojo com s. ox. ou roa- prenderia mui gostosamente) o nr. Britto -tósignavu-socom um t só. Ago- ra, que <S meu mestre, tom mais um. | Estou resignado As suas lições o ao duplo íí! mas sob a coudlçfto de rou- peitar os factos o de nflo substltull-oa ptirsonoroaos paiiivrôos. Sophigma o meu douto ox-dlsclpulo quando bo dft ao trabalho de citar o Tulno por demonstrar-mc quo o Bra- sli, monarchia genial, nfto podia rc- poutlnamonto mudar-so uuma repu- blica t.-i&ecíí. Oude foi quo eu tal disso? Itio do attrlbulr aos outros o que elle» nflo disseram, nfto 6 do cava lheiro, o, portanto, mais mo opruz sunpor quo o sr. Britto me nfto euten- deu. O quo ou disse o nfllrmo fi que sob o influxo desmorallsndor, atro- phlaiitc, cnveneniido do falsadomociM- cio, Inaugurada vae fazer dozo annos em uossa pátria, a mentulltliido miclo- nai, quo florescia eob o regimen de uiuxiiiia liberdndo garantida pelo se- gundo reinado, vao griiiiuUvtimcnte tendo n mesma sorto que todos os do- mnis ramos cm que se estando, n actividade dc um povo : vau baixiin- do cudu vez mais. Ora, sobro a pos- Hil.ilidiule do caso commigo ostoria dc acendo o próprio Tnluo, desdoque «litre os fiiftores da pro.liic.çfto lltte- rario o artística Incluo o momento, Isto 6, o conjuneto do circumstanoli.s nuelnes e políticas. Quem, aim», elllrmu a nossa Irltle decadência, depois de 80, uflo c Umlo o de»i«ulorlzado('-crlplor «lesta» Unhas quanto uma turbado iususpeitotre- publlcuno»., . Qn« impertlneucia - exclamou irouicaiucnto num de »ou» |verio- dus alwtemlos o sr. r_itrocin!o-que Impcrtlnciiclti, quando tmlo baixo, 0 cambio, o valor da producçfto, o nível do» caracteres, o prestigio do» liitlllui- C(M aetpernnça em dia» inelboic*, querer a Imprensa quo nlo baixe também o ulvcl da livro nioiilfe-laçao do peuMinciito 1. {Cidade do Itio, 1. editorial. 25 do agotlo dc 1809). ²Esla republica tem luwlBlgia da lama !-f»crevcti para 8. VmIo o »r. Ariítltl*» I^ibo. Bproveltandocur» to Intervatlodebom MOM lueprlmi- vel franqueza. ²M.«» que lama ? perguntai» o »r. Britto, ainda roxo pôr furrur com* mlgo... A do Império? ²Nflo, vae i>or mim re*ponilcr»llie mn do» mal* ponderado- e crl(etlo«o» rerublleano» qne e-crevem netta fo- IU». o»r. dr.t-r.nita Bandeira; nflo, iKiique dutante a monarchia-•na dl- rerçio d«*a negocl"» publico» iluh-tin ».»ento Immen» eminente» ; no jrar- lamento o nalmptenw» iravavain-M* luU» giganle»»*««, que a mocld»de aeoinpanhata 0«n ftemllo» «le etilhu» •laioiio...» (Correio da Manha, de E°hnJe?Ho)« i4<$* n nt*u H**»"*'1"" cnmpattiota *r. dr. íMmun.lo Bltlen- comü boje—a towt-Msatwi m <i,«».*i tt>talid».le leni-»** AtgnAmdi da nobre mi***»! de e\bo e guia fiel do patim- m*>iito do povo, para ttanrfortnar--« nu í»>rr-to do* rrcado» do governo ; eli» anila catando, avidauwnte, c-or- ,-rtjyfftwi - »par»» «le iv^ticto». em xn disputarem o milho no terreiro do subsidio»; mas posso appellar para o egualniente republicano sr. corone) Medeiros o Albuquerque, quo delicio* suniento lios pintou os alferes legisla, dores da Constituinte, e, ua actuali* dueto, os membros da Câmara, cabls-. baixos, a resmungarem nos corrodoí res o attentos, no recinto, ao gesto dd ] leader pura votarem com a mais ab' soliUa inconscienoia. {Correio, 19 junho.) Um desses pães da pátria assiiriia* lou ii'outi'0 dia a ausência do vida artística no Brasil: e com vantngeni lhe respondeu, nesta friha, um digno artista, o sr. Benevenuto Berna, mos» trando «itio o império tove esculptores( o que, si hoje apenas lia um, isto pro* vfitn da suppressfto dos concursos e da incumbência do obras d'arto por mero compudrio—o queè.qx tudo & » norm^... republicana. No 1* de setembro deste anno (nai) ha multo, tempo) eatreava-ee no Oor* réio da Manhã, sob o pseu donymo do 7'aoifo, um moço que ptiuha em pa» rallelo com as torpezas do Tlberlo as da quudru actual. Mas sob Tiberio tudo em Roma começava o fatal de* cliuio dus tyranniiis... Querem agora ver que o moço escriptor vao cantar a palinotlia e que sob o rolando dc TI* berio tiuer festejar os laureas do tem» po de Augusto ? O &r. Sylvio Bomero (optlmo ropu» blieano) onumorou, no 1* volume do Livro do Centenário, dezeseis lau. reados do estylo em nossa torra, TI* nulo um, o sr. Coelho Netto, todos 03 mais sflo do periodo imperial. A pro» posito do que, dito seja de ptissit^ora, nfto sei qual a ruzflo porque o sr. Brit» to quer mottor Itaul Porapía ontre os produetos da Republica. Laiguo isso^l que «1 meul O trabalho inicial do mal«'| logrado joven {Uma tragédia na Amazonas) 6 do 1880; a sua obra ca» pitai (0 Athencu) ó do 1888. Tenha, paciência o sr. Britto : as ilutoa (Jft oií disse um Stiznno) nflo Bflo brinque»; dos do criança, O quo lho doixo ln^ disputado 6 o civismo do si*, senador i Esteves, Pôde pôl-o no Museu quo cll lho rubrico a etiqueta. E ate* lho lom« bro outras preciosidades : a slzutlez d«V Abtlon, «cordura doMstollo, a meW' guico do Joflo Cordeiro... E diga alu» da quo sou rancoroso ! Sobre esta qualificação desagrada» vel com quo se dcmnslou o meu Òx« discípulo, h. ox., bom a uontra-goeta mou, mu obriga a uma dofesii possonli Rancoroso porquo o em que ? Acuso lonho perseguido a alguém, ou pro* curado fnzel-o Y O sr. Florianno (que toma agora dois n n para nfto s(i confundir com o Marechal) ooiilie- co-me ha muito tempo : jabo tle qual* quor cousn quo itomonstro o meu ouruetor rauooroso ? Ao envia dltto ou poderia ensinar aos leitoros quo"o meu douto ex-dlscipulo 6 admlradoi liiooiidlcional da sangrenta diotiutura do 93-04; venera com especial cullO os numes do Itobespierro, Duntou 0 Martit; o, Bogu.ulo ino consta, alô cs* creve dissertaçOos para provar quo um homem dovo trucidar a mulher o j a tia da mulher, em falto de sogra... Veja o publico oude estfl o rancor 1 E—In cauda t_e.ieriu»i!— nflo ten» minou e. ox. som uma allm-ílo ft i.onliuiiiilu fábula da raposa è dné uvus. Mula claro ainda : eu o outros oacrlptorcH monarchistas atacamos a Republica por despeito, por Inveja, por nfto ustarmos a figurar uo ollicio» Usino. Meu caro ox-dlsclpulo, na parte quo mo tooa, nfto pôde hnvor uma injustiça mui» pueril do quo etstt «jue assim mo faz. Pueril, sim, por» quo nflo rosl»lo no primeiro puxflo do oielliua. Acri 'l!n o sr. Florianno quo, Hi*eu o tivera querido, nfto ferin nl* guma culsii netta Bti« republica 1 Huvoraos tio, cobro Isto, ter uma con» verslnha porllcular o ttinl»to«a, para que, si «1 homem de consciência, nunca mala repito essa hlstorln. EU nfto posso aqui cominetter indlscre* çôusj mus fundndnmentt! lhe assevero que muilos tios sous sonhos do nmlil- çao Dcarlam satisfeitos, »l no lllÒU jn» vnn amigo rc offerooesso o quo en te» nho rnjeltodo. Nfto predso olhar para m uva». Elias Jft bo mo chegaram bem perto, o eu nfto quiz, o dei» xei-us pnra oulro» quo aluda oslflo a t'ii/i'1 carreira, Com o quo o MBis ranoune nqui me | diupeço, willlcilnnito desculpa «1 nflo fui bem mutilo na susplradn 'urra. Cario* de Laet 'iiiiliii ¦'¦'^¦'^!.y'« X i *-r%*f*3t»!-ÍBiy }\ ': ^^^. O «Ir. Bllvluo Matto», oiiurglft» dentista, publica bojo, uu »0V»V! IWri desta folha, e sob u eplgfaphe «7ma explicação, um atllgo do defe/.u, para o qual pode a nltonçfto do publico. nniinwi. dtn-erlam petinar. «nu togar j um Cana d"*gi>o do seu fi de »n larem *e wotamtodo ?m locta» M_«.•*«•»»- futuro. Para l.Nilimiiintsr a d»!» maém- m»çi> «la Ilcpublic». a brio»» nuxi» «Isulc da E»«*ola MiliUr rralí7a, no» »«|.-c» do C»»»ino Klu-nin*ti--, nm prande btule. p«r» o qtal tt-cebeiüot delicaito convite. \ «niml»Ai pede-no» fjtie »vr*#- m^ no» oflkiact do Exeirita qae o ,,ntf,inn«»»eT«í> primeiro p?r»vi«»7rio, atti4* par»o» c**po* c-T-scia-» d«!tt»n «im dr»*.na«. calça <*«ni iral»V. nador uu 'vo% «fre, ,to Ban.» da Ü*p**- ' MMtMtb verba «<rttm da pollcU «fa»., etc.» {Correio da Manhã, 4 O commercio da cidade d<> Hfvlfsl vau tor em brovo um Importante ino» Iboramento : a creaçao uma agencia mb»na no bairro «lc Hantçy Antônio._ GREVE PACIFICA COtrPANWA CONFIANÇA INDUSTRIAI, i Por ter *»ldo domingo, nllo houvs hontem trabalho na fabrica i_oi.ilinj*. Ot operário* con»ervaram-se í*n suss ca».i». nfto sendo notado» «rui >l „»» proximldtd»» das fabricas.. Com» se vê, o operariado revoltado contr.ios maus tratos a quensc-n» deinn-iu o dlreitorgereni". Mano*] Om». o, têm*s« portado de insn-ita » rtcel -r os mnl» francos eiogU.». pel» -ntltud» pacifica em que tem con' strv^tlo» f ettnnhavel que. ni;U MVlMi dean-matl nainella loralldsde. »ir.d4 «ll »c conserve um» fere» 10 pr»c»J de ca*.aliaria c Si «le Inhnlerla, sob 0 romimndo do alferes AtllOdo e .1» or* dens do delegtito di 10-. Pan que » permanend. da forca Mn l *c»r onde o* que têm titâo rio çomiTitltem um dtMtmo, «, *«i eof>« lurío. tguirdam pacienttmc;*e a dê- wl»4 «*4« teus dir*iu»« t Felizmente a torça «rm».h na * um festo «í-*rirdet»«. o qu- e admirar. - as 3 horas da urde de hmum sMgmmt i BeparUçao feirai t'o- Mata M. >«»** Mtn» «ta Cunha « e»ií<i»r da» ««*»» qu«r Uaftm com | m d}. ..n,T.ü,ÍJ«,,rf tf., .. .,_.,„ n_,i <. ,. - i .»»»• i'.a-—, nianaa •; „,,. ,.„ mu c->r.rtrt «» bem paMfc» : eitabula-»*. nian O dr. JBtt*ro* Barreto pattoou »m * in»5* otna uZ\-»,!<tol*ato, mtt imtntmetitó .to t-Jbeir»' Paallito J.»>**••• d* sem St_STwaa__lH *> r-^*-»: P** **m%0imgtant* «Wto o.vm-t- ^iTZJmmmm Iwi 4t tlestU\ibetmFraaà*co do Betr» Bar» Bar- ^t^SS r^i-tf^Pt.»-*. «o .^ qSe e*4*va exettvçfc effecfv v T Tlmmtr- ã* ti» dar « àirtH* mane o cirm*o d* mttítU*. J^Xiar «kTrvagir «*»»tr» Tmtm «h»t-Wil-o mmam tawx^a, &msm*SmaWÍ* S—t >«*? i M «^^TCSSÍÍ wSmm tmmai, quan»to nto «HS» cuidaa to ; exttnpl*. e*U da rarlnha «i * itip\ em S;Sm&mliimlSi mlatttaala f*r qBe t*to meltivto* alto» tipirs «*°?Uie*"- (Vni»*-isrt detentthtatto oo pfO-^^^Ãndrad*. M«t**«>á-«» B»»ai«»- framnia «to e»ii»i*»rt»e»tk» lwatt_ai n 7} ^ ^,«1*» de Qu^rca» S. IVlre, kn ft-atad***, * 1 *mtm 4* jge^jrf^gsa** da aoe-<b#»»i» o dr. M_L do t-mtçj do UtetrsXrt*. «ta *oor- Jmé •$%rt, interno da ca*» de «siad*. roí U-So, Atootuioada tíaato* IM-; *"£ ^^^ {f„ tóa, no dia « «to cor- CL, «lattvietãiBíSt* imSsAfía^sm. «to«ra«to, efpada de l*inha de metal e O* demal» ttmvSdadc» i pAtixat em Ua)e de rigor tmm. O* demal» ttmvSdade» dtR»íto*S?ita» iii|iiaisfiriiiiT.iiws ut«iw». AtXiliarem o^ntç^.reshira-to na At *»a4» do drXir»»,»»» dr-, »."•*;- '"ÍS^fpot-â - bral**» mtWt tto da hoataia indWro«v«» o »- dr- ft4ry O B-aaiero «IMMI meiMAt"** »1» i Tavaie*. T**i>iiMi<an>f» ali** m**** linha i-e-í-* d* Parahjrhuaa a 8. Se- pmntremma-Aepoe* actatl p-rlea- da conftrtncia v«a- fabrle*, com o tivèsi^i^Mqmtmo sr.loàa Get4 -a «^T*" a%-tn mrram£t4i!0 lai^^s os t-rrejK»» v !*¦• ._-_ . me -aanah* »to Uraarl. pata tjue o.ria. ^^^mJ^^rL^t ¦MctM, f»}tla« «Una a a«ta«tlli asa ^vix**.»-a ¦¦¦¦ ***'<Ji; >. Uf.zst* uma «.«a tm l sssáf»».I vst mx -«ys** Mp •* -e<ig?mam>. Datam «Us t»»*»*»c^» r-srervaí-SU* ,mammmAa ttlmae«>«»r». i Attittts*» «5 r~sr.#, * itavtjKttmmama »«» n>»ot n. 4. O batâo tiflba vm SVeo d* Isa »*«- j rente. eaetaiiatlB"*»* íík. no EíUdo d* 8. P*ato. ekvadodedesaquísi», por acto dixcttor doa Cext&M. bi !• **>!_. re MrtS<^V*rm-nt« iOrreio. 2) d* t»"**"!- r*mam <r»n.^*i> te, *wdt_i}etr» f**rro em t»f*«», * <|»t». í*k» r*opto «U rcierwW-a de mat*, e*o ^aiwro iat*rpr*í»r «swrt meiU dl*- i ftt-ttV», e apena» «K v**»*to o *y»J*^ Fotaai ootiScate. booten». am De»-1*• *«»* f*P»»>«** <i**™¥^?„ iafeiríítoCe«in_!, «Ui* tmm4*\- ÉH-MH Amavmtt—aom e*tfr»*- fr befiaxmntsata^vcmw por « •P"1* ^it, ¦ " al3aai•»»^***a«li«. «i*l*Ho « dr. raoEs» Ja^BsWti i d* Stotaa 3ofj>x_ .^^ p«te uxistaés* mmmaàhtwo Basnsa émptmm4t. Baxsmm C»r*r»»«-»- i mttoáo na» Ulal. A PESTE 'Soilc» bor;tem. «r trtl Aeàa tmm de p«U, | diab»«tr« di mçm. V™ um --TTirjV » ' r.hr***«r éaxium&t—im** «say»»». mmmm. ¦taWkAMM a -irtt* rsa txM. e ttabta mo tam ^Z*xmt era a aiUIl m m^, ^^^L^Tm Ç^ttt "*&» I NlBHM ¦ 1 tovtôa*-» bo Ut», ia Bate». mUa^ gaj- J^*^,^*-"^Uj» w«a» fc^aso rirt» aa ot»-» cotais-, D»f>fw«a*»«»va. tia*r.» «• ©. Mmm «** ¦ _s. 2 «io B-t** >(m*m^i^t\tíÊÊm\ li* âo Ms-sn. Ca*»**»* ita-MaM «-Watts. A i*t»trj»eíUí da ekrjs*-*ci» pnaw 'jtt lAe «JOtT» ?**>*¦• *** t*0*r<5 ' ** irae teve uma clwf? dapoltoU. mttamma o sr «"anh* \ t* * a pre» ttr^a «ttijtMiU autoridade hoje. â» Lt a* mtmttía*. tu fabtie». aflm d«» IMütte » «atraía 4o pena.!. r, •». ¦.».»!« «Uckfiwi i«4orod*rae» c*«:«r MO p*ií»»o, dtviito »os Mt ^i«3*a»ai«i**». *. »Um Attto. poi a!,, m natnmlt t tua mm*** 5^i»^4r, Lei** Triviíi ht»n Jba !bM_Un>to nm* ot operários vciur.ara ^^lib<»raw»Tim*ru.- M. Gmafeato«U, da ji efc ta At pa' l,r". o»r. dr. Lt»^Tt«f»*»»ttt«*f4hl ¦Immm^^^S « «' ^^z^^^*^^^^'^^-^ .MMfej»»-' MPI «mtmnmi ot gjallitta»*»*» 4* rref»t*»K» a (4* ª¦

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Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno 1 — N. 150 RIO DE JANEIRO - SEGUNDA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 1901 MRédacção — Rua Moreira César d. 117

4SSIGNATURASAnno 801000

fieme-tre,..'. -W>00

Numero atrazado 100 réis

Oa orlainacs de qualquernature,», dirigidos . est**'...IncoAo, nfto serio restl-tuidüs ainda «ue nao aejampublicados.

Nao ha muitos dias, um -escrtotor-.mtar nestas columnas, applaudiuoClo iílscureo que o sr. dr. brieioFi»

ho pronunciou no recinto da Câmara,n"r.Lnuitn rias machinas do Deodoro,a prop

S Ciniw

Sustentando uma doutrina quo. corta-mente, encontrará sectários, tal ama-enitude do assumpto. ,„.„-' nm outro visionário, o sr. alferesi da Penha, ha algum tempo a estaíarte, reuniu em folheto uma serie doSrthtos aue publicara na Gatet* sob

OThe Vela defc-.a naelona, nosumes despertava a nossa attuncao?nrí ns iioricos a que estamos sufei-ios nor narte das naçooB poderosas,

òncltava o povo brasileiro á orga-°nfto de uma liga, .cujo flui era ex-

tlustvamente de defeza nacional.Emi um dos últimos numoros da

Hasta Marítima, distineto otllclademissa marinha tle guerra lançou aSlôa da fundação da Z(»a Naval, hojofindada que' outro alvnno i ,sinao o do augmentar o cfl.ictlvo lonossa armadafmolhorando-llio os le-msnws de combate e ttcorescendo» lheo numero do navios. u..««_i„

Dlr-BB ia que vivomos num periodo,m que as nossas vistas devemJoítar-se para a manutenção da Inte-«Idade do Pátria, para a sopiirançado nosso território, e que algo noi

f.

curo-

escurasliorisníitos da

, ne ra a tratuiuillicla.lt*. tal a sO.e,1 cublcn, desenvolvida nesses ulti-mus tempos pelas potências ».»..-

péE,S'que, do facto, nu wnsatadas, carregam osSria. órheaçadoramente, o a lend n-

•I nponalisia vae so alastrando aos:,',,,.,,, tornandò-so necessário pre-

»n iiirmo-nos do meios quo nos favo-Sm. num dado momento, a reagiríontra OS insultos que porventura«, ain lançados ao brio nacional, ouffia os

'golpes que o conquistador

Arrolado oniprehenda atirar-nos.B NR Ta negar que pretextando man-

tar a doutrina de Monrue, pensa-se,nosEstadoà Unidos da America d..Norte em crear uma tuto.ia para asn;^fía«^le^iolevan^t Hesiianha no Congresso Pan Ame-ílcano. que tao fortemente echoou, oslankeei nfto desanimaram, a o.l-osll mesmo congresso, segundo reza.dn^ohM lelegraphlcoB, exercendo o^'uu^íhe^intoressamos. por outrosmotivos alam do anicricanlsmo, 615*01 *Rtavel tal a vigilância com

que nos guardam, sondando os nos»sos mais leves movimentos o lor-wndo 0 nariz ante a manifestado,mnis suhtll da Al «manha, daou ia Ins aterra, no sentido do con-wwma sous oapltaea piwi-»-Dlóraçfto do nosso sol., ou para 0nnlnhàlaolmentO de colônias.

O facto ô aue jornaes norto amerUSua em melados doslo anno, si nüo

nos àtrolcoa a menuir.a, assim seexnrlmlrami sobre uma noticia daquitr í»m ttlda an J_T«T0W, dizendo quoentro nosso tinha constituído umSindicato allemáo com o ilm do com-n ar í ri-is «ara ooloillsaçap e a cujoSípítalogo-verno garantiria os jurosd?PWcaBÍando curiosidade a no-tlclVMi.grapl.ada do Hio d» Jane IroHabitado passado, ao M» »"«£man.li. que U «•oloiilMicfiu • on1 no¦ul ,1o Hrasil. In ser deB-tnVOlVtaaMias onoracoü do um syndicato queEèbavÜ lie Umar-sa com um capital

lacao aa Itália

canos,

nSCg*íad^u»foqucset;.mfníto nos ifstados-Unt.los e na Alie-nianli. a propósito das prelenções™qu

i« ull.».» pais, na Amerlw doM,?, SUSCitOU .1 ¦^J^-SSMSKfttlande todo o inundo. MfflJffiTJfffk ibr,* si o capital o a Inlclativ.i ai e-mftes visam s mplesmonto anginentarno Urasll rponuTaçfto sllemà, para o

ni dci cslalH leoer o desenvolver pSommerold' iilemao, ou eli esse mov..

,s.;r\t_)^Washlnnton, v tidas do masii, rogi**iram quo se dll.il... ali, a Inlluc.ieUnlMentíona.»é como facto «loall.ti.i-pninracfto. o do lerem us geog. apitos5niS cotiioçado J*f^Jfdfe 23sous mappas do llrasil meridional as

te atMvJs ilMnda a H-pnbfíea do liranl os itli.-maes-commei.ia''»***». UM*quelro», vi .jantes do coiiimorcti, caniilista» o eenecu adove» de leiias—'nào

utiv.l«ffl c..ntino...nenle <lis-unindo a iieispocllva de vir umaLiga i-aile do

'território brasileiro ani*r Incorporada aos dImporiii aliem&o.* ....... „„„ ,

«i mesmo Jornal aecrcs.-enta que nví.otn bons olhos o pl.in>

o uosso leruiorio om

asba do uma quçstao «to,., n,s eestou certo de que, slosptt-r ij tllemfios se lomassom -

domínios d

Mleiniiilta *le dividir-selie» partos.

. staiio» Unidos, si nao yiowtm com

I, «ut í.tca de dói» r*n-«« *,eP,.r,»1ira ei um» t»Üa <•<¦ •'•**!,rt ,lu*,,'*,*

P oct-áen», ao menos, como no cm-..vio travadu entre Cuba e a Hespa-

nha e. moaertwmanU, entre a \ tnc-"im

tfSSltt facto» pon..-me à»vci<*8,a reflccilr st nto s»n«SmWo a .Ulu»».» Antericsn,».umi chiineta,um sonhodosr,Bdturd» Prado, «*u si esse dlaiincto e§«*i-

ior, a par ao tél da» paginas do sen,;£yrmr&; o. ciúmes, oue o*

__aida» UttWo* tiveram to Alltm*

perigo á concessão que vae sor feitaao subdito americano. Uma vez reaii-zada, ficam as costas brastloirasentregues aos Estados Unidos, quepoderíio, sem empecilhos nem ques-toes diplomáticas, levantar-lhes asplantas, fazer estudos estratégicos,desembarcando, a seu talante. nospontos quo lhes convier, sem nos dara menor satisfação. ,W„

Os Estados Unidos nao perderão aopportunidade que se lhes vae orre-recer, ile realizarem as tio almejadasexploraçõesdos nossos mares ocustas,porque, devemos todos estar lembra-dos da licença requerida por elles aonosso governa,- para levar a elTeítoos setís desejos. ~". '" .

Nâo nos esqueçamos, também, «neque. quando esta se fez tardar; a ça»nhonelra WeiUnflifon, sem .mais de-longas, Invadiu as regiões amazonen-ses, navegando,, autoritária, por seusrios, comi) se estivesse em casa pro-pria. Alguns exaltados que levantarama voz para clamar contra o abuso,foram obrigados a calar-se deante dasameaças do primeiro vomito da pode*rosa artilhéria americana.

tieluli» '!<>s S;«n'os

MONOPÍLjífuO PÃOAO POVO

Vae ser voUida, hoje, no Congrosso,a emenda que iiiigiiienta cm 40 •(. oimposto sobre ii farinha do trigo emsacco. E' uma grando jiatola cujolim d proteger o Moinho Inglez, quevae ter o monopólio tio commercio dufarinha do trigo a retalho.

O povo devo ir hoje para o Con-gresso defender os seus direitos. Aomenos flcarll sabendo quites n&o ossenhores deputados comedores. Por-que este negocio das farinhas de trigo6 umn pnvoronn comUlella»

Pura os deputados honestos o nde-pendentes (que, felizmente, ainda oshu no Congresso) collociiromos nestestermos a questão :

—A commissfto de orçamento, cmsou purecer, opinou pola ncceitaçiV)da omonda, quo vae ser votada hoje,allegaiiilo uni motivo do hygieno.Esse motivo nos o rofutfimos tloslomodo :

«Em lognr dease augmoiito de im-posto, o ijiio os poderes públicos de-vem fazer C mandar cumprir aa leiade policia sanitária, que Impedem,na Alfândega, o transito de meteu-dori.is deterioradas, nocivas S saudopublica.

Quando, por ventura, (aes merca-dorins por ali transitam, ba asanco&odo Código Penal, para punir o com-merolanto que as expuzer ft venda.(Cod. Pen. art. 161.)

Estamos, pois, tipparelliiidos «Inmoios para impedir quo farinhasdeterioradas sejam lançadas ao con-sumo publico. A questão «3 cumprirn lei.

Hn nina rnzlto do ordem moral quocompromoltu seriiuueiilo o funda-mento «lo parecer du commissáo.

JS' chIu :Si a coiumissAo do orçamento rstíi

convencida do que u farinha de trigoem suecos no arruina ou deteriora, de-via prohibir u sua entrada no morou-do, o nfto exigir niíiior imposto. Por-que «lu iMiltrurio chegaremos ft cou-clu-ft", do que para fazer passar naAlfníiilfgti um gi'iiii.1) nocivo :l saudopublica, l.usta pagar muior imposto, oquel* realmente llldecòroto,

A farinha de trigo om barrica» eboa: paga niouor imposto.

A farinha dc liigoem succob 6 m(l:jiura poder passar na .Alfiiudegapugnmala imposto.

Mas, si a farinha do trigo rm sac-eos, conformo A\:, o parecer, « absorvefacilmente elementos estranhos, per-nlclosos ft e.iudo publica»,por quu nfloprolillio o Congrosso Nacional quo oMoinho Inglez exporte* farinha omsacco paru todus os Estados tia Hepu-bllcu?

O sntvoí nm mílu cuvoltorlo para(raser farinha da Republica Argeull»iiu.-il.i Krft.içii é da Amovlca tl.i Nurle.No emtanto, sondo a oldade do Riodo Jiin.*!ii> achacada tias peioresemleniliis, o sacco passa a ser um en»voltorio magnillco para levar daqui,do um flSco de InfeccOes,farinhas paroMinas o paro os deinais Kttadm nnRepublica,

Nflo 1 Nflo ha umu ru/flo seria, «a-paz tle Justificar o nugmcuto dos dl»reltos Holire n faiiiihit dc trigo em¦acco, a niio ser o Intuito conoetniio»vel tle querer proteger o Moluho In»glez, creandò em favor «lelle um mo-noi>"Ilo—o monopólio do pito.»

Depois ila nossa rcfuUyfto, «iu«* foiapplatiillda pelo .•omnicrclo inleli»)desta iimça, ln«inua»so, naa enltell-tibiw «lu Imprensa «Io Cnttete, «juo oprojecto í do governo, o funda-ee, nflo«•in num iu/iv.1 «le liyiiieiie, hum emrecluino» de ordom |>olltica o Interna-cional. Parn regular o»tos «*a«o» lm o.»tiatados de commercio.

8»bl». ou nfto sabia, a c«.niiiií«.iuide orçamento de-aa iiuao que «goraae Insinua V

HI •talda e nflo n «lecl.irou em »euiwrocer 6 ponpie achou e*«a nufto In-oonlòetavel,

Neste cano, a couinilssto n.-iitlu ftCâmara. «UtMWHlo unia ru»»o d«* by-Kietie, «juaiuln outra ern a razflo quetinlia em manta.

Por Imnra «h» «yimiiil«*flo «le orça-mento, queremos crer que ella foi«ineera. Foram motivo» «le hygleneque a Induziram a tributar em inalaIO 71; um gênero de alimentação do

Tópicos o Noticias0 TEMPO

Dl» quint», mss m»sroo «sslra itioTimoiitailo.A" noite »lpiross gollis de chUT» stainarsin

O 'thermom»tro

do Caslcllo rlajou dos 18 aos27 trios e 3 décimos.

A POLÍTICABOM EXEMPLO

Ninguém ignoM_ que a perniciosaInfluencia e ingerência doi pbTillcan •

tes na nomeação, promoção ou destl-tiilçâo dos funccionarlos públicos ti*ntiam attlngldo, nos Estados Unidos,a inauditas proporçSos. A luncçilopublica, segundo a. immoral conce'pçâo ali dominante, como observaBryce, é um salário por serviçosprestados ao partido, no passado, nopresente e no futuro.

O systema dos despojos ao vence-dor, spoll'» system, inaugurado pelopresidente Jackson ha mais de seten*la annos, nüo obstante os protestosdos homens mais eminentes da época,como fossem Henry Clay, Webster eCalhoun, perdurou atô agora, atte*nuado apenas pelo Paddlcton Acl Ae1883, que garantiu a sorte de um gru*po diminuto do funccionarlos, e do*pois pelos precedentes do presidenteCleveland, ainda com relação a umapequena classe.

A presidência do Mac Kinley foiuma presidência de docilidade, ouan*tes de resignação aos bosses ou osmanipuladores das intrigas, da cabalae tio todo o trabalho eleitoral em fa-vor do partido. Os empregos publi-eos continuaram a ser consideradosapanágios do partido vencedor, e dis-tribuidos conformo fosse preciso re-nv.inerar serviços prestados ou con*qnistar adhesões.

lisses systema, nâo só prejudica oserviço official, como abaixa sensi-velmente o nível da moralidade pu-blica. O presidente Roosevelt poractos c palavras tem mostrado nioestar por isso. Resolveu, com toda acoragem, libertar-se da sujeição aospollticantes no exercício da sua at-tribuiçfto constitucional de proveraos cargos publloos, fazendo-lhes verquo os diroitos do partido n&o podemsobrepujar o interesse publico, queexige quo esses cargos sejam confe-ridos aos mais capazos. Com toda franquoza annunciou aoa sousamigos do Congresso, quo estavadisposto a nlo ouvil-os e nemaltendel-os quando tratasse de no-mear, demittlr ou promover empre-gados,

rode-se bem Imaginar o pasmo aprincipio, e dopois a irritação que seapoderou dos correligionários donovo presidente, os senadores o "os

deputado.., acostumados, ha longotempo, a dispor nos sous respectivosBetados o districtos, dos cargos pu-blicos, oomo bam lhes parcela, o quoaté agora constituiu o principal ele-monto com que contavam para an-gàrlar clientela, o assegurar a fidolidado dos partidários. Uma resolu-çlo, como essa do presidenta lloose*velt, nüo pôde, pois, deixar do produ*xlr uma rovoluç&o no mundo políticoda America do Norlo.

Essa altitude do presidente Roose-velt, e bom assim a sua in.iopenden-da, a sua disposição para lutar cou-ira os truils, quo absorveram omonopolizaram todo o commercio <•toda a industria do paiz. com pre-juizo du toiLis as classes soclaes, sitem desagradado aos políticos pro-(l-islonaosi ou aos filiados aos truttstem sido justamente applaudida portodo o povo americano que, comotodos os povos, o que quor é sergovernado com seriedade e hoiies-lidado.

Por toda a parte, ondo nfto predo-mina o Intorossc dc occasião do pai-tido republicano, è arclamado comenthusiasmo o presidente ltoosovt.lt;e o seu nome Já o lembrado paraoecupar. no próximo qu.itrlcnnlo, asuprema m .gtstratura da nação, quelhe foi agora inesperadamente ter asinflos poi um insta e Umonlavol In-ciilente.

O presidente Roosevelt, porém, sinfto so opprto A lembrança de seuscompatriotas, o antes se mostra dis-posto a pleitear a eleição, quer só*mente fazel-o por meios «lacorosos elegltimi», elevando-so na estima pu*bhea. «le modo que a victoria seja o

justo gtlirdâo d.i» seus serviços aopait por meio de uma política honesta,e conforme aos verdadeiros inicies»?!,da naça>. R*p»Ue a idéa de dobrar-ae para vencer : quer ser «.leito, massem hura!lti4Ç.*>es.

Esti a!il um bom exemplo a seguir

pelot homens de goveruo de todos o»

palie». Aqui* sobretudo, t rara set

foram feitas largas .e eloqüentes con-sideraçoes acerca dus relevantes ser-viços prestados fl pátria e â bumam-dade pelo conselholro Paulino deSouza, e apresentadas indicações paraque, com annuencia da exma. famíliado finado, e por ordem do actual pro-vedor, fossem celebradas solemneBexéquias no trigeslmo dia do seupassamento; finalmente so resolveuque fosso erguido uo Campo Santo docemitério de B. Fraucisco Xavier unimonumento que perpetue a memóriade.sua dedicação ft útil Instituiçãode Misericórdia o levantada uma 64-tatua no mais apropriado logar daSanta Casa, para attestaçao do valordo finado e e__t___mulo_aos seus succès-sores. . ¦: . . ¦ „ ._

A approvaçâo dessas indicações,depende do autorização da mesa trjunta, que, brevemente, serflo convo-cados.

Honras fmiebres- O Io batalhãode infanteria, sob o commando do te-nente-coronel Jullo Femnudes Bar-bosa, prestou as honras.fúnebres aque Unha direito o coronel medico delí classo honorário dr. Eduardo Au-gusto de Souza Santos, anto-hontamfallécido.

HOJEMJSSA3

Rezam-se is seguintes :Sétimo dia — Victorino OonçiWcs Boque, 1»

9 horns, na nutriu da Dtndelarls.Trlgcsiuio dia - Antônio da Motta Pinto, Is

8 lli tiorua, na matriz da Candelária.Carlos Artliur Afflalo, ás 3 1)2 horas, na

egreja de 8 Francisco de Tanto, o Arthur doCarvalho Nogueira, ils 7 lioras e ôU minutos, naegreja deS. Dento.

Despacho—Deve despachar com osr. presidente da Republica o sr. ml-da vindustiia, iaçfto e obras pu-blica».

Senado—E' a seguinto a ordem dod*a* _ _-.• 2Í discnssflo da proposlçRo da Ca-mara dos Depulados n. 02 de 1901,autorizando a abertura do credito de10il_000$000 para ser entregue ao sr.Alberto dos Santos Dumont, comoprêmio pelo resultado de sua expe-rienciii realizada cm Paais com umbaltlo dirlglvel; „ . *

2*. discti93flo do projecto do Senadon. 27, do 1301, outorlzaudoo governoo prorogar por seis mezes a licençaconcedida uo dr. Pedro de Alcântara,Nabuco de Abreii, juiz do TribuualCivil o Criminal.

PoHcla-TSst-l de dia ft ropartiçaocentral o dr_ 3? delegado auxiliar.

Concurso -No conourao do 1. on-traucin, para empregos do fazenda,

- onue seetlflprocedendo na Imprensaa

"Nacional, termina a prova oral dearithmetica, sondo chamados os se-guintes candidatos:

José Maria do Souza, JeronymoMáximo Nogueira Ponldn, OctavloFilgueiras Lima e Luiz Augusto deDrumontl Filho.

— Amaiihft serft chamada a 1! lur-ma do candidatos ft prova oscrlpta deInglez.

Pisgamento-s-Na pagndoria doTliesouro Federal pagam-se as ee-guintes folhas : Monte pio dos func-clonarlos públicos dos ministérios doexterior, marinha o guina, e melosoldo.

MTO DO RIOJE JAIÍEIRONa resoluçflo do problema — me-

lhoraimentodo porto do Rio de Ja-neiro"— 6 preciso nfto perder de vis-ta n&Q sô o que deve ser um portocommereial de primoira ordem, comotambém a importância dos sacrifíciosexigidos do commorcio e, portanto,do povo, para. garantir o capital ne-cessario fl realização das obras.

Apresentar como projecto de «portocommereial » um simples cae»- cor-rido, unde apenas -em Insignificanteextensflo se poderá encontrar a mini-ma profundidade desejável, sem abri-go sempre que houver inflo tempo dosquodrwites do norte^o.uue nfto ejaro),situado em uma parte da bahia onde,durante o estlo, os navios ancoradoseW:í^«Rálí«Slado8 pel» febre ama-rella,; importa em Hludlr a «atlsfeçftod«* mudes neceagidsdea ha mais demelojieculo reòliuuiulae. '

E? ihadrali-slvol que dè boa ft sedestíáe a taxa de 2 •/. sobre a Impor-taçfto, na Importância de milhares decontos ánnuaes, fl execução derseme-lbaàte projecto- illuSorio, sem conse-quencias praticas quanto ao melhora-mento do porto pelas vantagens e fa-oilldades offerecldas ao trafego ma-ritimo.

O insalubre llttoral da Satldo e.evi-dentenienle, o sitio mais imprópriopars a concentração'do todo o nossocommercio de importação e exporta-çflo, qoe, alem das facilidades attluon-te» ao trafego marítimo, reclama,também, as que se referem ao trafegourbaqo para a prompta expedição dasmercadorias; o isto ülnguem dlrft,quese consiga através daa estreitas otortuosas viCHus do affastado bairroda Sfltlde; onde, allfts, jfl se estabele-coram caca e traplches, sem neecssida-«le dè csfolor o povo oom mais umImposto sobre nimportaçfto.

Nesses Irapiches e cães — Inclusiveo dtis Dfioas Nacionaes — raros silo osuavlos que atracam e isto aumentoquando a mai6 permitte e em máscondlçOcs, de proa para o mar, comtodas as'medidos de ImprescindívelcantéJ>, promptos a ulur os cubos e aaffustarem-se de terra se cuhir mfto

elle organizar, a garantia de juros de5 .V e da amortização om 20 annos daquantia de 2.000:000$, para fundarem Aracaju (Sergipe) um banco docredito agrícola movei, e dfi outrasprovidencias.

SUBMARINO GOMESO Grêmio dos Machinistas Navaes

teve a gentileza de offerecer-nos umabella photographia do submarinoGomes, invento do hábil o intelli-gento machinista 2- tenento Luiz Ja-cintho Gomes.

Trata actualmente aquella aggro-miaçao de, por todos os meios pos-slveis, conseguir a construcção dosubmarino, invento de quo já.teveconhecimento-O publico, pelas bellasreferencias- a étle feitas o pelo ap-plauso dos proflsslonaes.

Reconhecidos agradecemos a pre-ciosa offorta do Grêmio dos Machl-nistas Navaes e ianemos votos para

UMA TURRA!Nfto acho muito razoável o systema

do discutirem, na mesma folha, e uuscom os outros, os colluboradores quonella eventualmente so juxtapOem ;mas uma vez que o debato nfto trans-ceuda as raias da polidez o da reolpro-ca deferencia, o inconveniente pôde,atCcerto ponto, sanar-se, e mesmocontribuir para tornar interessante ojornal.

Nestas condições 6 que passo a daruma breve resposta ao sr. Floriannode tíritto, cuja aspiração, segundo medisso o meu amigo sr. Edmundo Bit-tencourt, era tei* uma turra com-migo.

Ponteada, discussão : ter eu ditoque, a partir do estabelecimento darepublica, tem desmedrado a nossamentalidade, notando-se o." dépre-

_._-,„„.. ......... ...»_-...— . --- . clmeuto em qúasl todas oa v^vln-«lue em breve seja levado a effeito o olaa ^ actividade 'Htellectual. Oseu nobro e patriótico emprenendi- ¦ ¦ .. p^fj^^ 0 contesta; % .achamento,

Molcsllay dos olhos e ouvidos—Dr.Neves da Rocha — Rua Primeiro doMarço n. 15.

MPMA CiUB IBilSCOCflEISOS, C0^DCCTOI^K E FisatES

Continuamos hoje a publicar as de-claraçôes que nos têm trazido essesvictlmados homens rio trabalho.

Ii' dessas palavras simples que re*sulta a verdadeira situação dessasclasses, exploradas por aquolles quolhos auferem o trabalho.

O salário de 3S8UO rôls, sujeito amultas, suspensões e imlemnlsaçòos.é uma verdadeira extorsüo.

Quando liouvermos bom patenteadoa triste condiçfto desses pobros ho-meus. o quando a palavra suspeitadaqiiolles que os exploram nio podormais escurecer a verdade, nós d"

„._ , . _...tqoeestamos num progresso admirável.Auciores atraque trahunt. Vejamosas razoes do meu douto ex-discipuloo fogoso coutradictor.

A primeira e o exemplo da França.O argumento descarnado ê este : aFrança repulilicanisadu continua aprosperar ; logo, o mesmo se devodar no Brasil. Notemos, em primeirologar, a impericia do argumentaçãodenunciada por esta falsa couclusftoa pari. POde uma revolução politicaser bôa num paiz, e desastrosa noutro.A republica podia ter feito a prosperi-dudo tia Frauça o a desgraça do Bra-sii. Nfto d ansim ?

Mas a verdado 6 quo republica naFruuça tem sido uma quudru de ovi-dente decadência. Nfto ha muitosdias citava OU Vidal uma obra, Lathéorie dc Vordre, do sr. Delafosse.Digne-se do lêl-u o sr. Florianno doBritto, e lucidamento exposto ha do

mnnstraremos a necessidade quo têm vgr quanto em todas os reluçOos so-¦-- - ••¦••¦¦"•••• •' -- decabido sob o

.,*...,.-».. ¦¦ . hVM t;UlU;,,;UlUd,u, Jllllh» UU U mu Cot-tempo de qualquer dos quadrautes ao rent0i tomamos a übordado de com

esses viclimados proletários do seaggremiarom em uma associação,afim de poderem oppôr uraa barreiraàs explorações o i prepotência.

Damos, em soguida, publicidade ásdeclarações que hontem recebemos'

«A propósito da reclamarão, quosob esta epigraphe foi publicada noseu conceituado jornal de 8 do

A' NOITE

.Bolsi dos l'_rApollO-rrott«niiii»»»il»dj ,Zé 1'alüii.o. • 1 quadro Uo »Tal««» ltligas,

ejereta».SantAnna—O drama

Ue M .nliiiJjrourem f, actoi .4 doida

MoulIn-noiiíO-Cançonelas, oto.Gimrdu Volha-l•.'^«*l«",0 *»*"fOttBluo Nacloruil -I inii-A.i v.uuUa.

m *mPiihllcareinim iimiinhfl o tnligo do

».->h«o lllustro colliliorudor dr. J.uêV ri-uiino.

s,» O €»5rMte fa ***** «¦*« o •" ¦J"J>* -tlrtrma, dennnctsndo o trami et n.lo-n, »>1* aicaten. ...r

iiouVe q.K-m «ns-*»»» ser aquiiu.utt boatos*» íu._d.me.it»\ pnr» irai»^insçio d* tK.;*i»l*».'<***Ma,*'lH',í'' U#!ime» «** EHfSJÍ&^n.fr-iifitftes de »«melb*»nte monU. qo»nJo rllas tr,»i*m» no seu lv>jo. ettimii%tm A vt-U nscional» ....

O wauirte telecrjmm» de 8 <*e«tettitt, tindo ie turlim para a tm.>r._n.«,**«i» «iriUt, nlo * ment <ugno atr »u «J» ou* »*• qut»t«Vs ff^nlt»

?O t-ítrlai «Nnliiaal Zeitung». tna-tfrtvwtdo am manlfe«o»ra «M|Mtlum»« testdeiiwnomú to»rat«to.ttv.Un «to g«.vtsmo«Í« OuJlenneli. »r«-i» » aaiiltt», ^ra <*t»cav»»H.-tr.fau» «ta» toUam&U *l!ero»« a»J st»t_i.4is.apcW írín-amem* essa Me-t *t--,-tta o eaxttti'1 At Sa* Mt_gt*as»l«o» eaniuttst»*»»!!*''»*»** * <¦<»*»* vrtme<n4a* tte Itnra qa» i-íuíta ** tmm-t •» ao Uite-nx * t»in UeiUtíi» a&»ttl4a 4<m prodsK-tsss « íXT»«(tUtt*»» ea«t-t. rt__kJ». tameirtetiá» pattet*®-~\t#-4t ittm\'fr»«*fc. «r.ttaa natptl»i-* MUMtns s»»ratlWMM

i'i!» 4*0* 0t4t mata nmttwmc* - «se a$o*t o p*n§e »»»»»«>» «tape**

^tu*: <f«v»t.»J*.» a» treu.» «4o Pt»-M Babu.

|KIVO,H* A°*X< ',Ue '^CTdetr

tovocado, maxime quando temos lm

pltnudo entre nós a» mis prallc.*-»»Fax-sa preciso ta ibjmímcncanas.

banirma» a Ingerência da politicagemsw adnilnlstraíflo.O íunccionarlodevemi vir ao publico que * quem o pígn.e nto ao* homtns p¦ílltleos. « em*rjinnto bem •*rvh* deva esUr sa$:i-ade sua cootwrt«tç4»i. e ao sbrijrotíe

pcr»efUlç«>es « íníu»ías pr»r4«iriç««>.«il t t«lat.

e_»*e» íiiti. — u»o«la commltsfto 4 rtKuar.

VeA p»nt «>h»»g»r » «etl» cuacludUt«ui*. emlralde, psw.saüuia-iU.u»» ».*»pll-

«»vfto «lo »r. SerieJello Cone*. i«l«-lor «Io |«at»»«_»*r.

l** liomeii» public***»», cotoo a. ex.,i*m o dever de exfJietr o» aoaa teto»,mormente quando exci-cem um mtti»d» to.

8. ex. toa. tido de-U foi lia inovasd» eailma e de «»|.e4lo, e ttli^uemC4-4iht»»?e miU que ». ex. a »ln<?»_iid»«lecotn que e-waraatos <»» b,Hueot e a» __/>»•_«•-••«..««-UX*. Era. pob, dever de», tt. I WJ»»» * M"m_

Aar-noa a expli<*JK».> que lhe p»*J_a-io« I ¦ '

«tn nome do direito e Aoa mlerttata.1 i- >¦•¦

Í5»»u W eotwt íor, o «|*ae e»U o» «m*•dtatte publica ê que l_»*je -«a* mtv,<„U t» *lAj»»tgre-«»»» «ata t«;•.*.*odtoNL ma Wba»»' Uni*»Jk» »*>breotmo var* WntVimt.» M >! ibo li.sle*-

Ji^ue t*» "

FELIZMENTE É FALSOE' nbsolulameitto destituído de fun-

damento o boato de quoa França,por iutcrineillo de «ua legaçflo, tenhaaiiloaçailooKOVélllobiaelleiio do umademonstração naval, ca*o nflo fo«eImmediatamente pago o ,.ci./>o.i ven-cldo d« divida do Estado »1" EspiritoHanto.

O que ti esse respeito «ü p»»soncommiiiil«'flmo» ao puliliu", nnto-hon»tem, no artigo sob o titulo Tíico e Jn-sotvavcl.

O ministro france» procurou o tr.presiilento dá Republica e amistosa-meute põdlu-lho nua intervenção, «osentido do ser feito o pagamento da»quelle coupon.

O »r. presidento da Itepublica pro-metleu auxiliar o governo «Io EtUdodo Espirito Santo, cujo governadorfoi chamado com urgência a estaca-pitai, onde ainda se acha «cttrnl-meute.

A resolução «lo sr. pr«*>ldonto daItepublica, a principio, ciiMutrou op-iKjtiçfto |«or parte do sr. ralul-tro da fu-tenda, mas etts «fln.il cedou e o go-\erno d* Unl&o emprcstoti flqiiclleK«.t»'lo a «num», «le que elle cnreelanart ft^er o pagamento rtvlamado.Er,u tonima foi d«>po»lt.*ida no BancoNacional Bratllelro.

A União nlo pôde nera devo re-spoudcr jnils» dividu dr* Eelado»;in»» nfto r»to livre de toffrer vexame»ou miieoç*»» do estrangeiro, por cau»ade tatn divida». Moralmente ella ere««pon*Tivt-l |*r eiwi» dlviila».

Cumpre, poi*. qo» ° t'»mgi^*»-o,quanto snte-, no Intere-ae dB eobera-nla nscional, promulgue uma lei queiirotela a UiiUto coutra a»««MStWMD»dai, tiíin«l*»,as que no» podem advir dafaculdade ampla que I4m o* E*ta«lo»de oontrahir eroprv-tltnos nó estran-

O principio B-iSver«al ds direito ê

quão» ben» •*»> devedor rwpnid«.mporsuas divida*.

norte.81 «Je facto o melhoramonto do por-

to dependesse, apeuas, de proporcio-nar aos navios o meio de atracarem atroptçhes ou cies na Saúde, ntitlamnis teríamos a fazer, pois que os tra:plohw Ifl estflo ha muitos annos,

Mfts o facto 6 outro: o llttoral da8»ftde nflo ac adapta fl satisfação doselevados 'tins

quo aôcom ohroscom-pletn» e perfeitos se consegue em lo-caltdíidc adequada; e, por isso, o nos-so trafego marítimo ainda se faz pelorudimentar processo de saveiros ivreboque tio lanchas e, d'ahi, Iodos ouprejuízos qüe soffre o commercio, poravarias nos r carregamentos, cnornicHdespezas c«Vm o serviço do cargas odescargas dos navios o baldeaçôes.de-longo» «? incertezas que ee traduzem,toiiibem, no áugmouto dos frôle» parad*porío do Bio do Janeiro, que, assimpohfi''to das net-ossarlas iustallaçOc»,nflo lera tido o dosenvolvlmento com-àtercial quo lho compete, nem a cor-re-pofidoute influencia no progresso obem <«-tar da naçAo.

Deflulndo-se um porto commorcialda primeira ordem como o coujunctodo obres e installnçiio que permittania coiiceutraçfto do commercio uiarlti-mo-dc Impoitaçflo cexportação- omloealldade apropiiada, onde a flacali-zaçso aduaneira so possa exercer «fll-oazmente o os navios de grande cala-do encontrem facUldado e segurançade atracação om qualquer tempo, po-tlci.ilo encostar no longo do cães bas»tanlo extensos 0 munidos de todos osapparelho» modernos o do armazénsndetiuados, do modo a uflVctiMr-ee oserv-ío do carga e descarga com timaior tegurança, rflpldtt o economia,o asíiinipto dc quo nos occnpunios naoc»cnna ao seguinte dllomraa !

Ou o porto do Bio do Janeiro sapresta ft oxecuçllo das obras neceusa-ria» • sua traiitformavfto om portocoiuruerclal «lo primeira oi dem o,nttlè caso, cumpriria a um governoinlelligente, honesto c bem Intendo»uad.1,0 dever de promovor o Inicio dostrobolbo' reclamado» paro esso fim ;ou o porto do Bio de Janeiro nfto eepresta fl execuçiVi de Ue» obras o,neste caso, clln» nflo devem mi tenta»das ,,

Ooattmlr, porém, ura cae» corrido,imprestável por todas as ratOcs—das«in«e» np*no» uma Invalidaria o pro»Jecto:-faha do abrigo, falta de pm-fundidtido e do desenvolvimento—noImuilMbre llttoral da Hnndo e preten»der inculeal-o (l Ingonuidaile dn na-çâo como se totA o realização de nmdo»' -eus grandes l.leiws, e umu lm-moralidade e um crlnu*, que provo-cam » mnl» ju»U dn» in.llgnaçtve*,iiorque, P»r* reallsal-o», o governotributa o povo cot» mn novo liii|»o»to,arranca de mia miséria novos sacrill-cio», liKtipletando os dominadores datltuáíiw con» °- proventos illicitos dcumirtndlgna e«peculactto.i

Eatreiatito.o porlo do Hio de Jauci»ro pre*l«»»"e admlravelmente a rectrlier

beneficio de obra» qtM o tran«form».riam em uai porto commereial de pri-loeim ordem, proporcionando tmtm»lho | milhares de operários e pr.»i>a-nmdo no commeroio umi epocha depro.ivtrlilrtde, repi esenUda pela re-5tn»iV) do» frfle», H8 cen«l.lefav,.|dliuluulçflo «losà0t\mmt -xaggoralfl»nm accarreta o actual »>«teina dcembarquec dt«cmlianuiee, finalintii»te, pelo d.aenvolvtmen.o «*> trafegomarítimo, coit-equene".» lmm»-dl*Uque, cm toda aparte, tem coroadof*m-«e a execução d» melhotamento»ctuiis) e»*»» de que no» «jccupamo».

liA-liamenl». provando, como y«Vtnoo&ueí. » rxequi!i»'iliJaJe ; raticae iBr-ontwtavel de toe» melboramen»

tos iift.. ctor**"** » tímp" "c impedira erxfuracn»ç»V> do allcnlado, itre-n-*»

ciaes a França teturegimen republicano. O sceptro BCi»entifleo tombou-lhe das mftos o ostílhojo nas da Àllemanha. Na arto, di-zem os seus mais competentes críticos,—em vao so procura qualquor dusobras que outrtora assigualuiam a su-mamada d'aquollo grande povo. Aí... -t _».. . ...l,i <sl_ti.«ir

munlcarvos que ludo quanto dissestos a respeito desta camnanhla 6verdadeiro, menos com relaçflo aosfiscaes,que nctualmente o sr. girented;, o nome «in insnor.torcs, e que ga:nliam, na màdla','200S por moz, applicando multas e suspensões, a torto ca tlireito.

. Quanto aos outros fiscaes ha emverdade, entro elles, alguns do osmerada educação o muito conscionciosos,mis, a maior parte d ignorante omuito protegida.constaiido do muitosargentinos, italianos e hespanhoes,quo nada sabem do portuguez o usamalô do linguagem Inconiprehonslvol.

Parece quo só o chefe do movi-mento ó quo couipreliendo bem a to'dos elles.

Mas o sr. rodactor podo nos dar 11*conça do Irmos mais adianto para con*testar o sr. Joaquim Sllverlo de Cas*tro Uarboza, gerento dossa compa1nhla,

Diz ello quo sen«lo gorente dessacompanhia ha mais do i annos, tratacom todo o carinho o possoal. Nflo everdade. Ello óo principal culpado oresponsavol do todas as nossas las-tlin.is, calamidades e injustiças.

Prometíamos, sr. redactor, infor*mal-o,minuciosamente, da sua admi-nlstraçflo, dosdo o principio; garan-lindo a v. s. quo nesta companhiaello nflo tem sido mais feliz quo naEstrada de Forro Leopoldina. Do nos'sas mftos receberá am.inhü v. s. umaoxplicaçflo da maneira porquo sfloimpingida., as multas.

Estamos prompto.- a declarar o pro*var coin a nossa responsabilidadecomo se dio esses escândalos.»

»Sln verdadeiras as nossas denun-cias do 8 do correnlo sobro o quesolTroin os pobres conduetores o co1cheiros desti companhia.

O sr. Castro Barbosa ou faltou averdade ou ignora ludo o quo sepassa no escriptorio.

Os.conduetores. quo rcoberam osseus ordenados do mez de oulubro,o sflo cerca de 300, fôrn os reservas,foram ouast todos mulUdos, em tt,3S' 4Se atê 10W0O. Pòdoso tomar nmedia do 4) por pessoa.

Veja, sr. redactor, onde vfto oa cal*culos do sr. Castro Barbosa.

Noto o sr, redactor, quo o sr. gerou*te é dos mais attenclosos, assim comoo chefe do movimento, mas consen-tom nos abUSOS do pagador e do es'crlptorlo.

O que está fazendo o «Correio daM iiiiri» i- uma obra tle caridade.

SI nó» todos nfto tlveisemos fami-lia d uflo tivéssemos rooeio de matarde fomo rs nossos filhos, diríamoscom a ri*»ponsahilldado dos nosso*nomes todas as misorlas de quo so*mo» vletimss.

Sú h» qnatrn roninclores que ga-nham í$i)0Ò. vinte e tre» que guntiam'.S. os outros todos ganham 3JtM>.

li e com esto snlarlo miserável quehflo de sustentar a família e satisfa-zer a g.m mela dos que lhe roubnrit osuor.»

A'a nm r. fjiniii.i-. • ;; iprietarios do ijrande erialielecimento «teI"»7i'.X: »s l««TA(, Sito fl RI-A D* 1'Hl"opavana v. K, participam asexmas.familtas que citando próxima a mu-dança para o novo prédio da mesmarua n. 75, resolveram vender todo ostock existente por preços muitíssimoredu.tdo» para assim abrir a novac»si rom soitimonto novo que estavindo da Alfândega.

A dlredorla do» Corteio» r**w!veiimandar ie»l«t»le«.*«t a agencia doectrcio em Agoa Veimelh», na W»Irada de ferro l'»uli»t», devendo aconducçfto da» mala» ficar a cargo do«tafetá de S. Cario* do Pinhal.

ISCOU KIUU-. 00 BfUS.l

tiraram o «iíreit*» «if

s,„t.n Caaa «le Ul-ter.r-ar.lla, -

Híuiii.l» a raeu d»»-»» InM.Suiç*.-..#obaprc*ide«_i*«l» ****** tmmtt-tm «m-ellt-tro Barro» Barreto, e M»tm\ea ot inttaVw tleii«w*e-, que «nt*»««vindo tto aaw» convnle, pevcvAti-m A d*sí»V» d••> pr.n-»>»«r que tem «*teni( mít o fit» «to anna «>4Ui>rir«tni--

Por força de»*-? piinclpio, conlinuan- ,.d, « abu-o»quV»ed»<» i-l-rf E«U- dttwri porque o ç..VBny>, cmçrat.laAm rife"mt^rt »orprei tt. «joal-Ut-apitai deetlcvlo * r*<** ?*« M'i*

que*rdia! oe-tw^iro *mmt tomar llSSta dm, A C«K»panh_a n-t.l-

Zltãe omKi-udo da Unilo, por üSe da fu-IH d'e*«a com r. Rtodt

?£mZmm .«vida*. btsat.ro Jlartoir, o, unico» MWW1 v^I* oommt é que o vrmmo e c cpieo pa^ r"M- ?*T'r*°*r •*"* ^^

litteriiturndesaUscou-sado utoloiro zo-lesco para curodar-so nasdosfructaveissubtilezas do docadismo, que 6 o

gongorismo vestido ft moderna. Amo-iiiia população docresco assustado-ruiuente. Ea torra dos Naiioleôes,pata disfarçar a stui relativa fraquezamilitar auto a arrogância tle antigasrivaes, lido tem remédio siuflo sollcl»tar a alliança da muls nutocratica dasmoiiiucliias—a Rússia.

O mou antigo ox-dlsclpulo (relevoque lh'o diga) nfto acompanha comattençao o movimento ooulcmpora-noo; pois, si o fizera; nllo nos viria do-claitntf nsfulgurancli.siutolloetui.es daFranoo hodlorna. Quando comungoaprendia os seus elementos do línguanacional (quo hojo com s. ox. ou roa-prenderia mui gostosamente) o nr.Britto -tósignavu-socom um t só. Ago-ra, que <S meu mestre, tom mais um. |Estou resignado As suas lições o aoduplo íí! mas sob a coudlçfto de rou-

peitar os factos o de nflo substltull-oaptirsonoroaos paiiivrôos.

Sophigma o meu douto ox-dlsclpuloquando bo dft ao trabalho de citar oTulno por demonstrar-mc quo o Bra-sli, monarchia genial, nfto podia rc-poutlnamonto mudar-so uuma repu-blica t.-i&ecíí. Oude foi quo eu taldisso? Itio do attrlbulr aos outros oque elle» nflo disseram, nfto 6 do cavalheiro, o, portanto, mais mo opruzsunpor quo o sr. Britto me nfto euten-deu. O quo ou disse o nfllrmo fi quesob o influxo desmorallsndor, atro-phlaiitc, cnveneniido do falsadomociM-cio, Inaugurada vae fazer dozo annosem uossa pátria, a mentulltliido miclo-nai, quo florescia eob o regimen deuiuxiiiia liberdndo garantida pelo se-gundo reinado, vao griiiiuUvtimcntetendo n mesma sorto que todos os do-mnis ramos cm que se estando, nactividade dc um povo : vau baixiin-do cudu vez mais. Ora, sobro a pos-Hil.ilidiule do caso commigo ostoria dcacendo o próprio Tnluo, desdoque«litre os fiiftores da pro.liic.çfto lltte-rario o artística Incluo o momento,Isto 6, o conjuneto do circumstanoli.snuelnes e políticas.

Quem, aim», elllrmu a nossa Irltledecadência, depois de 80, uflo c Umloo de»i«ulorlzado('-crlplor «lesta» Unhasquanto uma turbado iususpeitotre-publlcuno». ,

. Qn« impertlneucia - exclamouirouicaiucnto num de »ou» |verio-dus alwtemlos o sr. r_itrocin!o-queImpcrtlnciiclti, quando tmlo baixo, 0cambio, o valor da producçfto, o níveldo» caracteres, o prestigio do» liitlllui-C(M aetpernnça em dia» inelboic*,querer a Imprensa quo nlo baixetambém o ulvcl da livro nioiilfe-laçaodo peuMinciito 1. {Cidade do Itio, 1.editorial. 25 do agotlo dc 1809).

Esla republica tem i» luwlBlgiada lama !-f»crevcti para 8. VmIo o»r. Ariítltl*» I^ibo. Bproveltandocur»to Intervatlodebom MOM • lueprlmi-vel franqueza.

M.«» que lama ? perguntai» o »r.Britto, ainda roxo pôr furrur com*mlgo... A do Império?

Nflo, vae i>or mim re*ponilcr»lliemn do» mal* ponderado- e crl(etlo«o»rerublleano» qne e-crevem netta fo-IU». o»r. dr.t-r.nita Bandeira; nflo,iKiique dutante a monarchia-•na dl-rerçio d«*a negocl"» publico» iluh-tin».»ento Immen» eminente» ; no jrar-lamento o nalmptenw» iravavain-M*luU» giganle»»*««, que a mocld»deaeoinpanhata 0«n ftemllo» «le etilhu»•laioiio...» (Correio da Manha, lü de

E°hnJe?Ho)« i4<$* n nt*u H**»"*'1""cnmpattiota *r. dr. íMmun.lo Bltlen-comü boje—a towt-Msatwi m <i,«».*itt>talid».le leni-»** AtgnAmdi da nobremi***»! de e\bo e guia fiel do patim-m*>iito do povo, para ttanrfortnar--«nu í»>rr-to do* rrcado» do governo ;eli» anila catando, avidauwnte, c-or-,-rtjyfftwi - »par»» «le iv^ticto». em xn

disputarem o milho no terreiro dosubsidio»; mas posso appellar para oegualniente republicano sr. corone)Medeiros o Albuquerque, quo delicio*suniento lios pintou os alferes legisla,dores da Constituinte, e, ua actuali*dueto, os membros da Câmara, cabls-.baixos, a resmungarem nos corrodoíres o attentos, no recinto, ao gesto dd ]leader pura votarem com a mais ab'soliUa inconscienoia. {Correio, 19 déjunho.)

Um desses pães da pátria assiiriia*lou ii'outi'0 dia a ausência do vidaartística no Brasil: e com vantngenilhe respondeu, nesta friha, um dignoartista, o sr. Benevenuto Berna, mos»trando «itio o império tove esculptores(o que, si hoje apenas lia um, isto pro*vfitn da suppressfto dos concursos e daincumbência do obras d'arto por merocompudrio—o queè.qx tudo & » norm^...republicana.

No 1* de setembro deste anno (nai)ha multo, tempo) eatreava-ee no Oor*réio da Manhã, sob o pseu donymo do7'aoifo, um moço que ptiuha em pa»rallelo com as torpezas do Tlberlo asda quudru actual. Mas sob Tiberiotudo em Roma começava o fatal de*cliuio dus tyranniiis... Querem agoraver que o moço escriptor vao cantar apalinotlia e que sob o rolando dc TI*berio tiuer festejar os laureas do tem»po de Augusto ?

O &r. Sylvio Bomero (optlmo ropu»blieano) onumorou, no 1* volume doLivro do Centenário, dezeseis lau.reados do estylo em nossa torra, TI*nulo um, o sr. Coelho Netto, todos 03mais sflo do periodo imperial. A pro»posito do que, dito seja de ptissit^ora,nfto sei qual a ruzflo porque o sr. Brit»to quer mottor Itaul Porapía ontre osproduetos da Republica. Laiguo isso^lque «1 meul O trabalho inicial do mal«'|logrado joven {Uma tragédia naAmazonas) 6 do 1880; a sua obra ca»pitai (0 Athencu) ó do 1888. Tenha,paciência o sr. Britto : as ilutoa (Jft oií

disse lí um Stiznno) nflo Bflo brinque»;dos do criança, O quo lho doixo ln^disputado 6 o civismo do si*, senador

i Esteves, Pôde pôl-o no Museu quo clllho rubrico a etiqueta. E ate* lho lom«

bro outras preciosidades : a slzutlez d«VAbtlon, «cordura doMstollo, a meW'guico do Joflo Cordeiro... E diga alu»da quo sou rancoroso !

Sobre esta qualificação desagrada»vel com quo se dcmnslou o meu Òx«discípulo, h. ox., bom a uontra-goetamou, mu obriga a uma dofesii possonliRancoroso porquo o em que ? Acusolonho perseguido a alguém, ou pro*curado fnzel-o Y O sr. Florianno (quetoma agora dois n n para nfto s(iconfundir com o Marechal) ooiilie-co-me ha muito tempo : jabo tle qual*quor cousn quo itomonstro o meuouruetor rauooroso ? Ao envia dlttoou poderia ensinar aos leitoros quo"omeu douto ex-dlscipulo 6 admlradoiliiooiidlcional da sangrenta diotiuturado 93-04; venera com especial cullOos numes do Itobespierro, Duntou 0Martit; o, Bogu.ulo ino consta, alô cs*creve dissertaçOos para provar quoum homem dovo trucidar a mulher o

j a tia da mulher, em falto de sogra...Veja o publico oude estfl o rancor 1

E—In cauda t_e.ieriu»i!— nflo ten»minou e. ox. som uma allm-ílo fti.onliuiiiilu fábula da raposa è dnéuvus. Mula claro ainda : eu o outrosoacrlptorcH monarchistas atacamos aRepublica por despeito, por Inveja,por nfto ustarmos a figurar uo ollicio»Usino. Meu caro ox-dlsclpulo, naparte quo mo tooa, nfto pôde hnvoruma injustiça mui» pueril do quo etstt«jue assim mo faz. Pueril, sim, por»quo nflo rosl»lo no primeiro puxflo dooielliua. Acri 'l!n o sr. Florianno quo,Hi*eu o tivera querido, nfto ferin nl*guma culsii netta Bti« republica 1Huvoraos tio, cobro Isto, ter uma con»verslnha porllcular o ttinl»to«a, paraque, si «1 homem de consciência,nunca mala repito essa hlstorln. EUnfto posso aqui cominetter indlscre*çôusj mus fundndnmentt! lhe asseveroque muilos tios sous sonhos do nmlil-çao Dcarlam satisfeitos, »l no lllÒU jn»vnn amigo rc offerooesso o quo en te»nho rnjeltodo. Nfto predso olhar param uva». Elias Jft bo mo chegarambem perto, o eu nfto n« quiz, o dei»xei-us pnra oulro» quo aluda oslflo at'ii/i'1 carreira,

Com o quo o MBis ranoune nqui me |diupeço, willlcilnnito desculpa «1 nflofui bem mutilo na susplradn 'urra.

Cario* de Laet

'iiiiliii¦'¦'^¦'^!.y'«

Xi

*-r%*f*3t»!-ÍBiy

}\ ': ^^^.

O «Ir. Bllvluo Matto», oiiurglft»dentista, publica bojo, uu »0V»V! IWridesta folha, e sob u eplgfaphe «7maexplicação, um atllgo do defe/.u, parao qual pode a nltonçfto do publico.

nniinwi. dtn-erlam petinar. «nu togar j um Cana d"*gi>o do seu fi

de »n larem *e wotamtodo ?m locta» _«.•*«•»»-futuro.

Para l.Nilimiiintsr a d»!» d» maém-m»çi> «la Ilcpublic». a brio»» nuxi»«Isulc da E»«*ola MiliUr rralí7a, no»»«|.-c» do C»»»ino Klu-nin*ti--, nm

prande btule. p«r» o qtal tt-cebeiüotdelicaito convite.

\ «niml»Ai pede-no» fjtie »vr*#-m^ no» oflkiact do Exeirita qae o,,ntf,inn«»»eT«í> primeiro p?r»vi«»7rio,atti4* par»o» c**po* c-T-scia-» d«!tt»n«im dr»*.na«. calça <*«ni iral»V. nador uu

'vo% «fre, ,to Ban.» da Ü*p**-'

MMtMtb verba «<rttm da pollcU«fa»., etc.» {Correio da Manhã, 4 d«

O commercio da cidade d<> Hfvlfslvau tor em brovo um Importante ino»Iboramento : — a creaçao d« umaagencia mb»na no bairro «lc HantçyAntônio. _

GREVE PACIFICACOtrPANWA CONFIANÇA INDUSTRIAI,

i Por ter *»ldo domingo, nllo houvshontem trabalho na fabrica i_oi.ilinj*.

Ot operário* con»ervaram-se í*nsuss ca».i». nfto sendo notado» «rui >l„»» proximldtd»» das fabricas. .

Com» se vê, o operariado revoltadocontr.ios maus tratos a quensc-n»deinn-iu o dlreitorgereni". Mano*]Om». o, têm*s« portado de insn-ita »rtcel -r os mnl» francos eiogU.».pel» -ntltud» pacifica em que tem con'strv^tlo»

f ettnnhavel que. ni;U MVlMidean-matl nainella loralldsde. »ir.d4«ll »c conserve um» fere» d» 10 pr»c»Jde ca*.aliaria c Si «le Inhnlerla, sob 0romimndo do alferes AtllOdo e .1» or*dens do delegtito di 10-.

Pan que » permanend. da forcaMn l *c»r onde o* que têm titâo rioçomiTitltem um dtMtmo, «, *«i eof>«lurío. tguirdam pacienttmc;*e a dê-wl»4 «*4« teus dir*iu»« t

Felizmente a torça «rm».h na * umfesto «í-*rirdet»«. o qu- e d» admirar.

- as 3 horas da urde de hmumsMgmmt i BeparUçao feirai ^» t'o-Mata M. >«»** Mtn» «ta Cunha «

d» e»ií<i»r da» ««*»» qu«r Uaftm com | m d}. ..n,T.ü,ÍJ«,,rf tf.,.. .,_.,„ n_,i <. ,. - i .»»»• i'.a-—, nianaa •; „,,. ,.„ mu c->r.rtrt«» bem paMfc» : eitabula-»*. nian

O dr. JBtt*ro* Barreto pattoou »m* in»5* otna

uZ\-»,!<tol*ato, mtt imtntmetitó .to t-Jbeir»' Paallito J.»>**••• d* sem

St_STwaa__lH *> r-^*-»: *» P** **m%0imgtant* «Wto o.vm-t-

^iTZJmmmm Iwi 4t tlestU\ibetmFraaà*co do Betr» Bar» Bar-

^t^SS r^i-tf^Pt.»-*. «o .^ qSe e*4*va exettvçfc effecfv v

T Tlmmtr- ã* ti» dar « àirtH* mane o cirm*o d* mttítU*.J^Xiar «kTrvagir «*»»tr» a» Tmtm «h»t-Wil-o mmam tawx^a,

&msm*SmaWÍ* S—t >«*? i M «^^TCSSÍÍ wSmm

tmmai, quan»to nto «HS» cuidaa to ;

exttnpl*. e*U da rarlnha «i * itip\ em S;Sm&mliimlSi mlatttaala f*rqBe t*to meltivto* alto» tipirs«*°?Uie*" -

(Vni»*-isrt detentthtatto oo pfO-^^^Ãndrad*. M«t**«>á-«» B»»ai«»-framnia «to e»ii»i*»rt»e»tk» d« lwatt_ai n 7} ^ ^,«1*» de Qu^rca»S. IVlre, kn ft-atad***, * 1 *mtm 4* jge^jrf^gsa** da aoe-<b#»»i» o dr.M_L do t-mtçj do UtetrsXrt*. «ta *oor- Jmé •$%rt, interno da ca*» de «siad*.roí U-So, Atootuioada tíaato* IM-; *"£

^^^ {f„ tóa, no dia « «to cor-CL, «lattvietãiBíSt* imSsAfía^sm.

«to«ra«to, efpada de l*inha de metal e

O* demal» ttmvSdadc» i

pAtixat em Ua)e de rigor

tmm.O* demal» ttmvSdade» dtR»íto*S?ita»

iii|iiaisfiriiiiT.iiws ut«iw».AtXiliarem • o^ntç^.reshira-to na

At *»a4» do drXir»»,»»» dr-, »."•*;-

'"ÍS^fpot-â - bral**» mtWt tto dahoataia indWro«v«» o »- dr- ft4ry

O B-aaiero d« «IMMI meiMAt"** »1» i Tavaie*. T**i>iiMi<an>f» ali** d» m****linha i-e-í-* d* Parahjrhuaa a 8. Se- pmntremma-Aepoe* actatl p-rlea-

daconftrtncia

v«a-fabrle*,com o

tivèsi^i^Mqmtmo sr.loàa Get4 -a «^T*"a%-tn mrram£t4i!0 lai^^s os t-rrejK»» v !*¦• ._-_ .me -aanah* »to Uraarl. pata tjue o.ria. ^^^mJ^^rL^t

¦MctM, f»}tla« «Una a a«ta«tlli asa ^vix**.»-a ¦¦¦¦ ***'<Ji; >.Uf.zst* uma «.«a tm l sssáf»». I vst mx -«ys** Mp t» •* -e<ig?mam>.

Datam «Us t»»*»*»c^» r-srervaí-SU* mammmAa ttlmae«>«»r». iií Attittts*» «5 r~sr.#, * t» itavtj Kttmmama

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n>»ot n. 4.O batâo tiflba vm SVeo d* Isa »*«- j

rente. eaetaiiatlB"*»*

íík. no EíUdo d* 8. P*ato.ekvadodedesaquísi», por actodixcttor doa Cext&M.

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re MrtS<^V*rm-nt«iOrreio. 2) d* t»"**"!- r*mam <r»n.^*i>te, *wdt_i}etr» f**rro em t»f*«», * <|»t».í*k» r*opto «U rcierwW-a de mat*, e*o^aiwro iat*rpr*í»r «swrt meiU dl*-

i ftt-ttV», e apena» «K v**»*to o *y»J*^

Fotaai ootiScate. booten». am De»-1*• *«»* f*P»»>«** <i**™¥^?„

iafeiríítoCe«in_!, «Ui* tmm4*\-ÉH-MH Amavmtt—aom e*tfr»*-

fr befiaxmntsata^vcmw por « •P"1* ^it,¦ " al3aai•»»^***a«li«. «i*l*Ho « dr. raoEs»

Ja^BsWti i d* Stotaa 3ofj>x_ .^^p«te uxistaés* mmmaàhtwo Basnsa

émptmm4t. Baxsmm C»r*r»»«-»-

i mttoáo na» Ulal.

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mttamma o sr «"anh* \ t* * a pre»ttr^a «ttijtMiU autoridade hoje. â» •Lt a* mtmttía*. tu fabtie». aflm d«»IMütte » «atraía 4o pena.!.

r, •». ¦.».»!« «Uckfiwi i«4orod*rae»c*«:«r MO p*ií»»o, dtviito »os Mt^i«3*a»ai«i**». *. »Um Attto. poia!,, m natnmlt t tua mm***5^i»^4r, Lei** Triviíi ht»n Jba!bM_Un>to nm* ot operários vciur.ara^^lib<»raw»Tim*ru.- M.

Gmafeato«U, da ji efc ta At pa'l,r". o»r. dr. Lt»^Tt«f»*»»ttt«*f4hl¦Immm^^^S « «'

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Page 2: Tópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00150.pdfTópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...

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Li» SE 11HI

Origem do conlo do vigário. --Pri-metras associações. ^"SHkISS^tVS-as clrrailarcs. - Armadilhaeuropía.

Um negoelatite de I,'iraía*u,i,'"„Ac or*nha.- O chci|iie de Irc.otitas libras. -ImiiorUição c ir.-inslorraac.1o. - Classesc «yria própria. - i lingüistas.—Ks-criiiicbadorcs.- firaratciroa. - Oiflas.Arharatlorej. -Vigaristas.- Theatrodc acçilo.- Dlfícrontcs papeis. — 1'crtoc distante. - Sorrateiramente. - O pa-cio— rartlda g nha.- O paneo de amos-Ira.-Dito efeito.- Instantes doiiMs —Ciso de suci-esso. - O fazendeiro o ovigarista.—No hotwnilm do Caboclo —O pacote e a gcnerosltlalc.—A in-inua-ção. - Vaclllação desfeita. — Prova Ir-rtcusavel.—Ile accordo com o ladrão.—O a]usle.— Conferência c descnlace. -Fulminante sorprcia. — Ncito campoiolil.tlo...- Um vulgo celebre.

Aquello, porém, lie acabara do ras-gar o envoltório, mostrando a curaapenas das primeiras notas, leva comisso, A convicção de seu interlocutora lualdado da proposta, emquanto ointromettido cúmplice observa sllen-cioso o costumeiro manejo.

Polo que de prompto vira o matuto,a pela altura do volume, nem sombralhe paira de duvida no espirito que aincumbência nao lhe seja cm extremofavorável. J, .

E o resfilador o entrelém.acondtcionado novo as cédulas e, quasi a entre-gal-as, o companheiro com a prestezado relâmpago as substituo pelo paço,isto é, por um outro objecto sem dis-cropancia semelhante.

Executado o truc, os momentos saotodos aproveitados na transmissão dobobo (relógio), da tralha (corrente), dospixes (jóias), o do arame (dinheiro),dados em penhor, na fixação do dia ehora para o próximo encontro, o no

Na morena-Iiespanha, no paiz natalile Cervantes e dos boliros originou-seo famoso conto do vigário, ha mais deVinte annos em acçao no Rio de Ja-ne*ro* . ., ., ,

A principio com distlnctivos locaes,crepusculado da religiosidade patna,esse bfim cumbliiatio artificio giravaao redor do urna dignidade clencalparcehiana, de oudo lhe deriva o po-pular nome.

Na terra hespanhola, nao podemosprecisar data.bandos de ladrões con-BtKuiram-se em associações para illu*dirá boa fé nacional e estrangeira, onesse intuito oxpediam agentes a dl-versos paizes da Europa, especial-mente ¦•'rança. Itália o Portugal.

Servindo-se de cartas, acompanha-das de mystlüeados documentos, nsegundo indicações tios seus pr.-pos-los, pessoas notoriamento ricas rece-blam noticia do ineaperadas fortunas,isendo om gorai colhidas uas malhasdns corrodiças r.des.

Pelos mais remotos vestígios des-sas bem organizadas commanditasdo roubo, concluímos que fi vera es*te por invariável protexto thesourosenterrados em velhos solares, egre-jas e especialmente om prisões, llgu-rando infallivel umdtsscendenle ou ir-mio deum vigário, ao qual, om artigode morte, myslerioso porsonagem ourevcl prisioneiro d'1'stado, condira,osegredo de riquezas ocoultas.

Assim, derramando r.lrcularas convldalivas a capitalistas o raillionarlospara as explorarom.nssociando-ae coraremessas de nvultadua quantias das-tinaitat a suppostas buscas, viageus epesquizas, esses reilnadissimos Iara-pios medravam impávidos ii custa daBlmplaza dos tolos o das ambições dosespertos.

Excluindo por domai» sabido oíonlo maravilhoso do condado deUrunimond*quo poz om alarma todavelhacarla br.islleira, docllncrnos umaoutra armadilha do taes gatunos ou-ropeus, em communicação directacom seus propostos na então provin*tia de Minas Geraes.

Na plttorosoa cidado de Paracalu umnegociante havia, cuja fortuua, esti-mada ein mais dc quinhentos contosdo róis, o salientara, nílo sõ na lo-calid-tdn, porém, ató nesta capital:ohamava-se elle- Ricardo SeraphimdeSouza Porto.

Km corta occasl&o, chega-lhe asmfioM extensa carta, datada de Ma-drlil.conjunclamente com documentosouthenMcados, provando A evldonclasou parontesco longínquo com ummllliouarlo ali falle.lrio.H que deixaraom abandono uma fllhn menor. Nareferida missiva declarava e pedia oSignatário a Soraphtm Porto que,ncliaiiitn-se om péssimas condições defortuna, e nao podendo por Isso, nombo ollurocor para tratar da herança,nem manter «s educar s orpha, dessoas suas ordens afim do quo n meninalhe fosse entregue, proporcionando-lho os recursos necessários a tâoinesperada e dispendiosa vtagom.

Terminando a lollura do somelhanteepístola, n mineiro Soraphun dou tra*los á boi., imaginou logo ter ouvidofalhr num parente hespanhol, o nílopodendo convencer-se como, tle tftonstranliHS plagas, o sem justificadomotiva, seu nome fosse lembrado,voíti 'i fiita capital, o do Uuico dot.nmniercin remetteu um cheque tletrezentas libras ao prostituo.*!, inter-metllailo.

U semanas se passaram, mezes, otempo, vindo a domara e os rteonteol*mentos contlrmir quo se trnlnva douma velhacarla do syiullcalo viga-•lano.

líatc lypa o as anteriores combina-(õqs modula a fmma primitiva dotonto dn vigário, Industrlosamentn iin-portado ao Rio do Janeiro pebs hesimitidos da Republica Argentina, oaqui transformado e subdividido, denciiorilo com as circumstancias o osdiversos ambientes.

I- nt classes separadas, em restriclosgrupos, ou isolados, so dostacam oslátliões do rua, quo dia e nollo exer-Tntn

insi.tonto pedido da breve entrega da

nobre e que adoptam, por norma decondueta, um systema- intolramentedivorciado do direito e da moral.

O fim das agencias cobradoras éinevitavelmente o sou completo desa-ppareciraento dentre nós, condem-nadas por todos os que têm conhe'cimento da civilização e do direito.

Só o processo empregado por FuaoMachado, para recommendar a suaagencia, é bastante para demonslraro systema adoptado pelos aventii-roiros.

*

ESTA' DOIDO— O DELEGADO •

iam sua arriscada proflssüo tloiilro o

Íftra d'esta cidade vergonhosamente

iiiliriadii.Com gyria própria, ( calo ), pontos

do l: ¦ucuri.i. tiuili,uni i por tiifle-Antes systmnas, as categoriasmala salientas dlBcrimínam-so cmymQutstat ( batedores de carteira ),cscnincixidores ( arrombaduros doporta, iiss.illcriteH ), ffrovafílroj ( la-dróoi que, para roubar, abraçam-sepor Iraz ao pexcoçt) da vlcllmit, em*quanto O companheiro o saqu.a ),.-¦•i-i- ( aipins de rua, meninos quasn mn i>.!n.-iini pela abertura ou bu.laço foltos em poria ou parede, paraievmiiar trancas, arrancar fechaduras,sondar terreno ),tchataiartt Ae otário*passadnres do conto do vigário ),alem tios amostriifaeros ( lurtadorcHde ,-. , -u ni o outras c.ipocialliindnr-,que nlto contemplamos n'estes ea*tuilus.¦¦•¦ 'tt- ¦. pelos vigarinas.

i.m nbsoliiio oa vtgarhtas jamaistrabalham isolados.

He tlnls, As vetes do tres, nt com-

Soem essas patrulhas do rmibo, que

ivag.am separadamente t, do accordorias proximidades da Estrada tlePerro, tios Ranços, nas ruas mais. ,;ii-i " 'i« i do metO'dta ,-is duasnVssas •• ti¦ it. -ti.-i. c á noite uo vesti-tnilo «'aquella estaçAn central. Ml¦i--- ••¦-,.¦.-. da hospedaria Cabocloe do hotel Oitirelli, a cata do impre-vlM>> e dos :*i . ( maiui tolos,Initixpeilontoa ).

lie ordinário, os dois -t-vi • í ¦•-etn.npxtaçtJes chnmsm*so, um. fito ourfülí/iii/.-r, e outro, ílsiulo ou pdgante.

I>t« ultimo è o qu* appareee • umslijnal do compadre no amo da osca»• . . . • ,t.i i .. •¦ > de (lclii-ias cedu-Its a impingir ,••¦,'. no convencional

i ¦ . : in > ds gyrta.K ¦ ¦ i:- mi > adestrados pares tlio*

dem ¦¦¦: )• !¦•« ' ¦' lheif ' *. i - ' -dares ds dinheiro rm rasas banca-rias. os • ¦;¦* imi ortbodnxos achacam}i tiertot viajantes que chegam de8.1'aitln • Minta, mnnrega paratss*. • . - ' 1 v. '•:'¦*tas.t • fiai* tt* mttitr, OSqc\*e*A*t*t, a il-ii.-iil.» dol trens reco*rtltecem de prometo o* papalv «» ea;-ploravsüt, os NMM ilínhetr.isos» e os

; •' ' u m de boa» maquias.Os Mariai por elles mercados, vt

tis generalidade apanhados ni tMparfclli' » !ogi*i. aix-wdand.i o htchiatte

quantia confiada.Instantes depois, achando se a vi-

clima sósinha, o revistando o nraqtie(logro), constituído de papeis sujos ojornaes dobrados, se nao procedocom bronca (escândalo), íõuotilioce re-slgnado, que, apezar de sua argúcia ede seus planos, passou defluitiyameii*to tio cuitío do vigário.

Este processo conservando o fundoirreJuctivel, pode, líio obstante, sof-frer ligeiras alterações, impostas porincidentes oceasionaos.

Um dos casos de mais suocosso, nogeneró.que registramos nesta capital,deu-se ha poucos annos no botequim ena hdsiwdaria «Caboclo» do campo doSahf-Arina.

Recebendo aviso de um agente dequadrilha em S. Paulo, quo abastadofazendeiro checraria 4 Ceutral em diao hora detorinin-do-j, um chefe acha-cador põe-so-lbe á pista. A' descidado ro-aiite (ferro-carril), reconhecidopelos indícios fornecidos, o viot-rrafase lho abeira, e, pergunta de ca, res-posta do lá, entram juntos no popularbotequim.

Sentados ;i mesa, versou a cnnvorsasobre lavoura, colhoitas, lucrativosarranjos. Nao esperdiçando ensejo,acaloratido-se a discussão ontra o ro-cem-ohegado e o lumfardo (ladrão);depoz este sobre a mesa pequeno pa-cote, nâo consentindo quo as despezasda ceia fossem pagas pelo minoirodfsembarcado.

E, cora Muggestiva intenção, reti-rando d'aquelle masso uma nota doi>K)3,-ntre1*a-a ao gaiçon para pagar-se.Em seguida, baixinho e mysterlosa-mento, sopra ao ouvido do otário:¦Como esta tenho eu muitas.*

t. princípio o fazendeiro ressabiadomanifestou instiactivo receio; porémd vista tia facilidade do troco, e apre-hendendo subtanoa idóa, rocobroualento.

Jií ví, açodo o gatuno, — o nego-cio ó de incontestável o transcendentevantagem : süo tào porfoitas quo paramelhor tlamonstral-o, vou pedir queinulroquetn mais esta.

E, dosfolhando a massagada, docentro desuicasagunda cédula do iclon-tico valor, psssando-a a difTerentecaixeiro para -artifinar (trocar).

Ií vae o amigo so convoncer que afabrica do Rio da Prata ó sem rival,pois nunca se deu o facto do serposto em duvida qualquer produetoseu.

O gnrcon nio tardou...Depois desta prova, o matuto, ca*

liindo das alturas, nivclanrio-se uaransacçao, interroga o seu intorlo*ulor no sentido provável de um ac1o rito.

Dou-lhe vinte contos por qutnzo:su quizer, amanha ás dez horas c .t.atirealizado o nogoclo.

—E' caro. A difficuldade o o risco...—Nada disso prevalece; o o senhor

ó testemunha.—So tho convier oito contos, que ô

todo o dinheiro quo trago disponível,amanha, as dez horas precisas, noquarto n. ü tia hospedaria.

—Para ficarmos fioguezes, o por serr nossa inicial entrevista, nfto desojoque diga que suu exigente, que regu*tolo exagerado.

Mais algumas pr.ra.eB, e sopa-raram-se.

No dia immoiliito, cora restrictapinitualidatlo, o olurioc o nc/iii-(t(for,nomáximo sigillo, a portas fechadas, sem-havam om conferência, sentados a_m movol coberto com ura enceradoverde.

O mineiro, verificou oito contos doreis, entregou-os an gatuno quo, le-v.intamlii a tampa do uma latiiiha defolha du l'*landres, contou om frentedo comprador vinte massos de notas*.iiiiiuucios atados com barbante, son-do quo a primeira de cada um eraverdadeira.

O fazenilolro lambeu oa beiços, pu-Iqu de contente ao desembaraçar sedo supposto negociador de notas fal*.sas, o, cnvereaiido dominguelro ter*no, para lavar o dinlieiro ao llanco, ôna escada .sorpreliotidldo por Impro*visado agente dosoijuraiiça publica oum indivíduo tardado (tiro) que, osteempolgando***] oom violoncia, oaquol*le nriebitainlo-lho .1 poquena caixa,exclama solomno o torinluaiitoiiionto:

—O senhor conduz aqui dentro no-ins falsas,—a policia teve disso do*nunola, Quoira seguir-nos.

Agitado, irt-miilo, n.tllitlo como umdofunto, o ot-irio obedeço A Intima-çao, fazendo em caminho propostasòc suborno.

E, desurlenlado, julgan-.lo-so irremedlnvelmento perdido, num relan-uear d'ulhos,vlii*s« Isolado, sun-niul1-1»-.-ta rápidos o. dois folganl*!, que fo-«.tm repartir em oompanhia do acha.

a lor-mir os proventos do roubo.Ainda nio lia muitos meteu, o vnl-

Jesé ;• tii.;-. : apuruu cm dous

TELEGRAMMASSERVIÇO ESPECIAL.Da "CORREIO DA MANHÃ

Em nossa redacção estiveramhontem, a noite, os srs. Adelino Gon-çalves de Campo3, negociante, Auto*nio José da Cruz o Jacintho Ferreirade Mello, proprietário, que vieramexplicar o facto da prisão do IrineuAtitao de Vasconcellos, o que publi-camos com a opigraphe que continuaa encimar esta noticia.

Disseram-nos aquelles senhoresque nào aggtodlram a Irineu e que sientraram na casa desto, ilzoram-nonm virtude tln pedidos insistentes desoecorro-, por parte do sua amaslu,Maria tia Cruz Viauna, a quem Irineu,pela segunda vez, tunlava matar.

Por occasiio da agarrarom Irineu,este, armado de espingarda e punhal,tentou "eril-oâ,tr_Yandó*sa então luta,que terminou pela voz do prisio, emflagrante, que Adelino de Campos lhodeu, «á ordem do ilr. chefo de poli'cia ».

Levado irineu a delegacia da lv,acompanharam-no todas as testemu-ohus, «nio sendo lavrado o auto deflagrante, a pedido da irml de Irl*neu, Januaria Nunes*. O punhal íoíentregue á autoridade.

Accrescantaram os rectifleantes queji haviam communicado o facto A po*licia central, ondo «disseram o mes'mo quo aqui nos repetiram» o maisque realinenta irineu parece doido,tantos sio os desatinos por elle pra*ticados, como podem provar com otestemunho dos visinhos.

Doanie «lestas declarações e •recti1ficado* o caso, lica ainda de pó o ti-tulo da nossa nottcli. Ou o delegadoSuckow nâo achou razões para pro'ceder contra o culpado u nesta hypo'these, a prisão violenta desto foi oacto do ura tloido ; ou havia motivosde sobra para metter o criminoso noxadrez, lavrado o auto do flagrante, e,nao o tendo feito a pedido da moça...diga-nos o sr. dr. cheio de policia oque óo seu representante da IP cir-cumscripção.

Dahi nfto ha -ahir.

Na «Socçfio livro» publicamos as da-clarat-ões de Irineu Antào do Vas*concallo.-;, para as quaes podlmos aattonçàO dos leitores.

Carvào oconomico Small Coal, ex-cellonte combustível, único apropria*do aos fogões de cozinha de casas dnfamilia; preço 40,1 por tonelada (1000kilos). Rua (Jeneral Câmara n. 11,1*andar.

PONTE DE MARIA ANGUA propósito da noticia quo demos

hontom sobre o mau estado da ponteconstruída no porto do Maria Angu,escrevemos o sr. dr. Rodrigo d Oral:

«Sondo exacto que o aterro da pontetem abatido, nilo por sorom as terrasconstantemente levadas pelomar.nempela má qualidado da ponte, mas simpolo recalque natural dellas, augmen-tado polo clíelto du humldade da maréque atravessa a muralha «feita de eu*rocamento de pedras perdidas por nftoterem sido efrootivamonte tomadas aconoreto as Juntas das pedras que ser'viram para a sua construcçflo, nftocabe a responsabilidade deste facto aoemproltelro das obras, por nfto tor si-do fomprohondido nellas o trabalhode orejunlamento», nem ser o mesmonecessário,.! vista da pequena Impor'tancia das obras, devendo a consoll*daçfto do atorro ser foita com a acçaodo tampo e sua consorvaç&o.

O cáes, quo foi concluído ha um an*no, foi examinado o aceito por umacotr.mlssao de engenheiros nomeadospula directoria de obras, o nfto cintourt Intendonoia a ImporUncla de 8Ü:000J,mas somente a de t3.0O0S, que pagosom apolioes munlolpaes ainda doaramroduzldos a 35:0005 em dinheiro, im-portancia esta de menos tle metade daquo é dada nn vossa noticia.

Agradecondo a gentileza da publi*caçfto destas linhas, subscrevo-moetc. a

ROcòntoi do vioatto vinto o tres contosde réis I

Ksíes—os typos clássicos.Pasiemo**. As variantes.

Mello 'loi-n-s 1 ,!lin.

Gurnntinios que n Casa Loureirovende grande quantidade ds saldos decalçados com grande abatimento.

Sendo estes abatimentos realmentoverdattolros o sendo uma cosa anti-quisslma reccmmendamos as grandesvantagens que os sous freguiir.es en-oontram; rua dos Andradas n. - !¦', 1*casa.

M.ft._-_a_SKA

BÍVISIA NAVAl,

Como dissemos, a administraçãosnpotior Ia nossa marinha ilo guorrapruteitilu üstabslecnr a commnnii.açilodlr.ftaenltoa fortalezi da WiIlegal*gnon e n esquadra cm ovnlttçün fórada barra, no dia 14 do corrento, porin i da lelearaphia sem ilo, Uo sys-tema «PopofT-Dtierctet».

Para a rcallzacto tlosso (lísidcratum,osr. contrd-auT.trnnto Pinto da Luz,m..*ilstrt) da maiiuhii, de accordo onmo sr. almirante Wondenkolk, com*mandante om c.elo da nsquadraor*gauizadii para a grande ruvlsta de 15de novembro, convidou o sr vice*

no lia-

(eiu.-igelroí i «ahida da *-sta,_«airon.-.-í-thanil-n-o atl ao hotel, uraiS-K»<i* ii qu* dirige eualqt.»r mano-l * ¦*'«)!• t A* ,'4ii •••> na mto.asa; !i 'am >tiU pergunta — o->,-Ií fie*¦ rua Ml Im * OtmÃm ri»la*w>* pa-tOS erm • 'ui•••» 1 > S*> S VU*tim* te: ¦ ' -it* titmeloM. e m«"-*n') com*rusH-a 1 -mppli.-ê Oopulr» nptrtol,o nef ,*eto tm etn bom eiminso. Ogatuno 4*oniíi»u> Jiwndo qp» rec-*taoai.i*' ;-* anda em r-toct-iâde uniI-.*»ri-»m booeit-a pira se eacan ftarda ¦ :i—»<a de atam* .-*-n;-->* de reisi •- •.. ao ai','1-1 1» *«it;n*ur; >. e qu*.a*T"***S4 t»l tncnmtworta. dart o «l#po-f.*.«i -ti gariati. il» *:» ;: !-1lde. s***.-n»» o **oe treuier comalfO,Jóias, -."tah-tiro, etc.

IM»*M q?t o *t*rw. oSo áPOtmtlSser r Ji-*a*_, r«p,aoii_!'l!*_e_i*»-*i ptlotmeatso. rerrla eaiacu \' > »c»t-.i.po.*.ra*_eaa traatac^lo * «* tactuadamm qoe o tijt-i.u t* aatee^f» term« jw.v tBs*»rwme. t» tettiteuwzoc-¦tpi»%m mafut \ xtm *t* èebra «pe-iàjr *•-** rtiorm obtíâM

L o *J_lkf. m U»**». a tiesítAtã*_e ambo» m *gxtm u» *m. tmm ^raat-tít A* Iit-**!. por aitm^f. em mt** m>tt.!-.!-- St éa i-xttqx es. tm BÊ9 'st-1

tf. qat i»*niA,tA loà*t o>tts.

"0 GLOBO "DE MANÁOS

O tltobo, folha «lo Minutos, «tamncu, na sus eiliçRo tle B tio mez pana*dn, um doa mem artigos pul>lli*adoinrsta rollu» i*-ob o titulo MimrtUmopotitlvitia, cíquecenno-iie, no «»uo feajunto nml, de Indicar a pMocdencladesse artigo. Nwl.1 lhe cii.tturia. juire-iw-nio, declarar, entrep-trenthi*-«iiu, que.«in aquillo tirado du Correio du Ma-,iha.

Mas nio fui ludo. Xa nua etlIçSo tle$ áo iHJ-imo *rD**«,nbriu oait-sço om mimcolumnas « um nran/«l iWabcllailo,oude, cm vos de se defender • dou*trius, aggTide-iH- i>«-_»cialmente o es-oriptor que a luipugnsm. B o mal»engmçauo fl que O (?/o6o, tlepola dehaver «em licença -aproveltaiio a mi-nlu» cnllaboreçâo. declara que publicacw tne* il«m-»fott«- j-or atttta o*cripttacpi linguagem i-ntnrAidci!

I-rotr-to <><-ntra a tr«n«<.ripça4> «*m• da fonte onde a fornm co*Ibor; mas ato me d«*-u ao tr»'«albo deei nt<^tar o artigo agj|T*«lvt>.

S«u «SgnAtario dia que a» mlunaa.-.Lvivaç-Seta tO merecem tU*pretO;tCfiracolumnas.o tm mhtlforlo unia n>l« d«?-prrtl-r.**I e aqui o cnndemi» A wta d,n In*«wrrircii.

I 'V• **',¦>.ita. lontn da cadeira de electrlcldade

dr.aimlratituplt-ita. Ionda Bscola Naval,para fazer insultar odirigir os apparellios ''.octrlcoa quose acham sob sua guima o que sftoos únicos nua ponsulm s.

Accedeutlo a esso convite, o sr* dr.Nepomticono UaptUU tem envidadoto.ías os esforços i.or cumpril-a, com*quanto receie a f.illa de tempo necofsario para a InstallacHo dos appare*Ihoa, que, alim ilo exigirem extremocuidado o preciuç-o. proclsam seradaptados ao funcclonamento a bordodo navio, porquo &&o destinados atunccionar era torra.

Tendo tido conhecimento d«ss.-i de-llbaraç&o doar. ministro di minnha,scni.íte nadia 9 do corrente, odrilapllsta, no intuito de desempenharcabalmente» mlssAo de que 1)1 Invevtui,». consctvouso durante todo odlado hontem no seu gabinete technlcn.na Btcola Kaval onde. em presonçado sr. vlcralmlranle Jaceguay. di*rector. e auxiliado pelo preparadordo galitaí-t-s do clacirielda-e. o sr. ca*ptiAo-tenente Sebaatilo rtuillobel. rea-Il»ou experiências do novo syaum»d- telegraphu. com resuiU-Jo aaUs*lactorto.

Tivemos ooetMmOdever funeci-na*rem os dtversoa apparelhos el**etrí*c.)» de ,*tu« se compo-j o syitenu.fopoifUurreleta, o mala apeitci-

;í?aa"iíeu^.'«**-eroid_dm_ í-iada V»***** -»^S£" E„ * , ,__, . ,„,__ iirro » devido a cj-m^.nacao oumas. Eaj^n^-íÇ^ii^ _r_\ol* dttabtmt NMttNIdo

iiminoteniüsaPop^f «do ftance»uma HterU d* accumtila

i >*l„«.l* tm**.

msa* de d rr»ii»f.iio¦fuio >Uch»*». soclo da Agercia

r-l>ra_.M» Ar*t»ntina.que t* AM il_"»oAo ot. Machado Otrimartle». ia t*ir.purenusco algura oom o tXrdt.*g*Aoat-rtliar. __

E«ti»-fe nesta redacção o **. Et.n»*,- Mach*4o Onímartee. 9a*m tt-«_*»«*. dr. M*cíia«lo 0*ãim*í«->«, •taefaa _• ürma «i«_a-*w Omis-arív j,r<«rr*3.c Rei» A C% qm vou _**OteUru c»*í» t*r «sa a» ti- -«ta»iíe iTTlWtfÜi *99%\tmt9m9 MUn a*o*m •opp-J-alÇle Ot UXttitit AoPArtmtmeo tlltftSo. Ca ti.*.v!i;iic«rveit-*lBed^t»Bloe-pc- ornar 13A ,mm»*«s*»«**o eOm *A*AiiSr*trrerc-t s*m *»:t*ap*aij».

A* **-»5«*ir»» *4*r-tit*. _m H PM9-f* irttSB *r.rre f»» ai vtesomm

LOMIRG.S, tO. •••*¦¦¦Constou hontem que era grà-

ve o estado do príncipe ;I|U-dwig--Ferdinand da Baviera.j.b?brinhodo rei Othofl I, o qualfracturára o omoplata esquerda,devido a uma queda que deradacarruagem por ter esta ido !jdéencontro a uma arvore. ' u > .

Hoje, porém, 3abe-se iqttè^ émuito lisong-eiro o estado, dofi-lho do príncipe Adalberto e dainfanta Amélia, de Hespaüia.

I.01\'DRE'j, IO.A imprensa desta capital cou-

tinúa a oecupar-se com as quês-lOes fiduco-lurcas, julgaTid6;|à;maioria dos jornaes de todo terminado oconflictóeatre asdtíàS;nações. ¦ ¦ ¦ -t . v

LO.XDItES, 10.Os jornaes de hoje publicam

detalhes dos combates de- Rus-temberg entre inglezes e boers.

LONDRES, -O. ...De todas as partes do mundo

chegam despachos telegraphi-cos de felicitações ao:duque _deYork por ter sido nomeado pnil-cipe de Galles.

L0i\DBES, tO.Um despacho de Athenas

cotnmunica um desastre a bordodo Couraçado «Royal Lowineg».Uma explosão de um canhão ma-tou sete pessoas, feriudo mais dc10.

LONDRES, 10Telegrapham de Conslantinó-

pia que em Erzerzum houve umterremoto que destruio muitascasas.

PARIS, IO.A imprensa franceza, em gè-

ral, tece elogios ao governo,4oSr. Loubet, pela maneira porque se conduziu no conüicbfranco-turco, julgando-o termi-nado satisfatoriamente para! aFrança.

PARIS, 10. 'O goveruo ordenou o cmp*je-

go de medidas severas de hy*giene, para que não se propaguea epidemia da peste bubônicaem Marselha, oude se .deram3 casos, ha dias. '.

Segundo as noticias ultimas,nenhum caso novo se deu máls.

PARIS, 10.Interpretando o pensamento

do governo, dizem os jornaesque a esquadra do almiranteCaillard, que estava no portode Mityleuc, regressará, em breves dias,

PARIS, IO.Alguns sócios do Aero-Club

pretendem organizar um con-curso de aeronaves, em começodo próximo anuo.Para o premioque será conferido ao vencedor,já estão subscriptos 80.000 fran*COS. • ;;. !->'''ir«'-'

PARIS, 10. '£5A despeito da opposição que

faz o sultão Abdul Haiuid, osr. Consta us voltará a oecupar oseu posto de ministro plenipo-tenctary-i de França, em Con-stautinopla,

HADRIO, 10.Está enfermo o presidente do

conselho de ministros, sr. Sa-gasta. O seu estado inspiracuidados.

MADRID, 10.Communicam de Barcelona

que correram animadíssimasas eleições municipaes ali re-alizadas.

Em alguns collegios houvesárias desordens, havendo müi-tos feridos,

HADRID, 10.Tem sido muito bem recebida

a noticia de haver o governoresolvido subtnctter ao Congrcs-so uma lei que regula o fuaocionamento dc ordens religio**asna Hespanha.

Ao que se diz, a nova leiserá feita uos moldes da qnefoi adoptada ultimamente naFrança.

ROMA. 10. '*•A policia ellectuou iiovaspri-

soes de moedeiros falsos. Ostn.-ichinistnos hontem apprchcn-didos são julgados perfeitos.

ROMA, 10.Brevemente partirá para o

Brasil um deputado, enviadopelo governo especialmente pa-ra estudar a situação dos colo-nos italianos, especialmente noEstado de S. Paulo.

Dizem cm rodas politicas quer» governo pensa assim desgos-taro seu representante junto aotfoverao do Brasil, príncipe deCiriati, forçando-o a demit-Hr-sc.

ROMA, IO.Foi denunciado pelo ministro

plcuipotenciario do Brasil o tra-tado commercial existente entreessa nação c a Itália.

ROMA. IO.Telegramma. de Crcmona an-

ttunciam o incêndio da egreja

de S. Miguel, situada próximoda poria Margarida,

ROMA, 10.Deve reabrir-se^a.parlamenta

nos últimos dias do mez cor-rente.

ROHA.IO.Pessoas chegadas de Bolonha

dizem que ali se acredita na pos-ibílidade da absolvição do de-putado Paiizzolo, pois oprocessofoi bem instruído com testemu-nhas de defeza.

CONSTANTINOPLA, 10.O sultão Abdul Hami man-

dou notificar o embaixadorfrancez sr. Bopst de que aTur-quia satisfaz todas as exigen-cias da França e pedir o reata-mento das relações bem como adesoecupação daMitilene.

O encarregado dos negócios daFrança telegraphou nesse sen-tido ao ministro das relações ex-teriores em-Pariz, sr. Delcassé.

NOVA YORK, 10A noticia de que o Congresso

Pan Americano approvou a in-dicação para que se felicite oaeronauta brasileiro dr. SantosDumont por haver resolvido oproblema da navegação aéreafòi aqui muito bem recebida.

IVOVA -IIRK, 10.

Está em construcçao no esta-leirode Philadelphia um cru-sadorque se destina ao governodo Sultão Abdul-Vamid,

LIMA, 10.A imprensa, oecupaudo-se

do que vai oceorrendo no Con-gresso Pan Americano diz que arepublica do Chile tem obtidovantagens nas questões que alise discutem.

2 navalhadas por «dlverssoa» «em-deividuosa aguardando corpo do «de-llto» o facto «deusi» na rua Joflo Cae-tano.-KutJntiio de hlelra (I) Quimarits,Inspector da 7* urbana.»

B no outro:«Queira mandar rocolher a uma

das «emfermarias- ao vosso cargo onacional José Borges doa Santos.com28 «anos», solteiro; e morador «a» ruadigo Travessa do Miranda n. 26, («Co-pa-Cabana») que hoje «as» 4 horas datarde na «ocasião» em que tomava obonde «Bagageiro» quo subia casual-mente, cahiu e ficou com o braço es-querdo bastante ferido o facto foi ca-suai «comforme» o mesmo declarou ococheiro «evadluse». — Pedro F. deAbreu, inspector da 6' urbana.»

Sala de jantar com 16 peças emcanella: 95ü$-Aulor A C, Ouvidor 115.

para o Mediterrâneo.

. IK**»• tmt**At> í&t&t. mStMkm\í*mM, aJ» m^itTnAors^t^,--***»».* ; attio tf» «í-tpecaw ; <* rvmsi*n*s

CfeM-naMta»as9*U. vtmpt**m " -He**- m^J^^^J^^^^•*-*•_.» «m tpitêm *•*¦*• 9»-*« irwí*»** • *«b«h*** T*o* ** n*" **m*&*tsat

b*m *mê*9*,e»flmm.-'tirt0oio.'l ;***» a tmgstSst* 90 s««*h .'• immIi • 3 *m* mon* êtmmlmmxm.^^Étaimn. WtmmtmmttmtXfs

ftm<3f*t**ít tasr» m ptesara 4a cmatAtvtmm mm_mim, *ff/gtm, sm*** m tm9T*u* Í33SSS

nucrttetUdcrea Wtoaa-h ».m Interruptor-FMMMt-s uma bobua». um offtila-dor «Ri-ni.orff». «ura miaipuledor,um recítor » um aberedarto deMnrt*. commumente empregado nostclegrar-***-*-**

x%iroriend*iT*?r«-3i aibre a u-ani*tr.i**i-... I>e uma das «tu-:**»»**, is»ul*iin« isahas rn* ÜMwtorw gtbrnít»,Uanamsiuaae pir* a e«U«-*o troo*líira, em cujo »pt-at« ho receptor tt¦**e!tectiara as om** tlactr.ca* *hfrüt. mas».

A este M achava lígid*> o radia-liialiail», pot seu u-*t» ligada aaij-p-vret-o Vln»«. endeem *__m ;'.U mU« a ttAMmütAa feWa.

C- ít dr. *l'i«miK-»-» BiptiV-i játern |T»-*»ani_au__a At* tat-çdea rarai eiova t»*H_llatj*_í>.

li;; -*r*o- frepandas as Oc :i-.$" A ~r ....tii, %m»*ntx UmAAtl %.-. l_p

U"btAc¦-_írxit*i * lattiiar tófea a»ac-üâtes-clAA. fSt M Zonal Wgfe*riní.-) ptt* o f"--a é***ttpt!t&* o*tail e*#» prova At e^toptitccalfm._mtm9Q**AautiBimm fnerr».

Cetm &twtmm mmm, tosam Asl

_m immgA, ail^*_*-i-»*»a ts B__ai|5;i*tsmOW*» -T*» » J_SS.*___f____ÍIdi-reti par» « t*mm9*e*m 9** tm*rtPtss* A feri© Oo íTisx»«sr «Bar-t*m *

SANTIAGO,10.Depois de amanhã, será as-

siguado um tratado entre osrepresentantes da Argentina eChile, dando por findo o in-cideute dos caminhos dos An-des.

SANTIAGO, 10.Consta haver perecido uma

mulher no grande iucendio deante-hontem, que destruiu va-rios armazéns e o Club Se-tembro.

SANTIAGO, 10*A datadaproclamação da re-

publica brasileira scráaqui mui-to festejada Nessediaserá inau-gurada officialmente a grandepraça que se denomina Brasil.

BUENOS AIRES, 10.

Despachos de MontevidéoafBrmam que o governo do Uru-guay se oppõe a qué continue aser ali contratada gente para ogoverno dc Matto Grosso,com ofim dc ir bater oa revoluciona*rios daquelle estado brasileiro.

Consta que, -diante dessa attl-tude do governo do presidenteCuestas, os políticos,dominado-res naquelle Estado, mandaramcontratar duzentos homens noRio de Janeiro, os quaes serãobem remunerados c embarcarãoahi cm breves dias.

MONTEVIDÉO, 10.Por proposta do governo, o

exercito nacional do Uruguayserá augmentado dc dous corposdc cavallaria.

ASSEMPÇÃO,10.Já uão ha mais duvida quanto

á morte do chefe revolucionáriomattogrosseus. coronel Masca*rcuhas, c-irrcmln entretanto va-rias versões sobre o modo porque se dou o failecifflOtltOi

Parece certo que o chefe rc*voluciouario, apezar dc feridogravemente, continuava a luetare nio quiz render-se, seudo entãomorto.

Sabe-se ainda que neste com*bate os revolucionários perde*ram tres ve**es mais do que oslegalistas.

MACEIÓ', 10.O senador Barão de Traipú tem

sido muito felicitado pelo seuregresso a este Estado.

RECIFE, 10.De passagem para a Parahy*

ba aqui esteve hoje o dr, JoãoFelippe,que exerceu o cargo deprefeito dessa capital.

RECIFE. 10.Chegou de Nazareth um pro*

prio trazendo a acta da apura*ç_» da eleição federal que con*stitue o diploma dc deputadoconferido ao dr, Medeiros eAlbuquerque.

O diploma seguirá no pri*meiro vapor.

s PAILO, 10.

Estio presos dois indivíduosque se auppõein seremos autoresdo roubo de jóias da artista Ma*noclita, avaliado em vinte con-tos de réis.

ÓS CARREGADORESOS CARRINHOS DE MÃO

Os honrados homens do trabalhaque se oecupam nesta capital no trans*porto de mercadorias em carrinhosde mao, reuniram-se hontem om nu*mero approximado a 200, na praçaQuinze de Novembro, á3 4 horas datarde.

Aggrcmiaranrse dessa modo para,em altitude pacifica, protestarem con-tra a lei municipal que os obriga adiminuição da lotação nos seus vehl.cul^s o ao imposto de 1CS destinado ademarcação do peso nas balanças mu*nicipaos.

Di.semos já qua têm razio essastrabalhadores protestando contra essalei.

Era um momento angustloso coraoeste, quando as classes laboriosas saoas mais victimudas pela carência «letru.alho, 6 roalmonte uma Iniqüidadeviverem os portelos públicos a cogi-tar' incessantemente. em meios degravar mais o parco trabalho queestes dias do desalento proporcionamainda a essas pobres classes.

Tanto mais à de vorberar essa pro-cedimento quando elle parto da mu*nlcipalidade cuj<i missio ó attender eprover ao bem estar do povo, do qualè o representante mais intimo, ou,pelo menos, ha a prosumpçao da queo seja.

O propósito de massacrar as cias*ses humildes o trabalhadoras revê-lou*se no negocio das » LavanderiasCollectivas ».

Esta classo, porém, consciente doseu direito, uniu-se e protestou. E ossrs. intendentes foram demovidos dedecretar aquella Iniqüidade.

Agora 6 uma classe, egual na hu*raildade o egual no direito, que pedepacificamente que nâo lhe sejam lm*postos ura-trlbuto exagerado e umcerceamento injustificável dos seusmeios de trabalho.

E hado receber justiça como rece.beu a outra o como. receberão todasas que sendo ameaçadas protestemsem violência nu dosordom mas comvchemoncla o desassombro.

NO EXTERIORPILOS tlVSOS, R-VUttS IIORJIABS

Falleceu em Madrid no correr ae outubrofindo, o director do Museo do rrado, don LuliAlvarci, que ao mesmo tempo era um dos

pintores mais distinetos e populares daHespanha contemporânea.

Acaba de apparecer em Paris o segundoe ultimo volume da obra que, sob o titulo.•-•ouvenirt.», contém notas do Jules Simon,resumidas mas muito interessantes, sobre osepisódios mala salientes ou mais tocantes dasua longa existência.

** *0 anniversario do celebre pbysiologlsta

Virchow, que completou cm dia do mex pas-sado oilenta annos, reuniu em Berlim, alemdas autorlilados sclentlflcas allemSs, grandenumero de sábios de vários palies* AU estt-vetam os professores Cornll, <lo raris, lordI.!st_, da Inglaterra, Toldl, de Vienna, Blu-menthal, de Moscou. A .Hevue de Cliniquehebdomadalre» publicou uma edição espe-ciai em que os sabfo3 e os médicos os maiseminentes do mundo inteiro, alguns em suaprópria Ungua, celebraram os serviços.pre-stadoa por Virchow ás sclenclis médicas.

Uma dedicatória cm latim loi escripta peloprofessor Baccelll,' Por essa ocwslâo o imperador Guilhermeoffereceu a Virchow o seu retrato com dedi-cutoria do seu próprio punho.

*» »«En Chlne—1900 1001», dc Gaston Ponnet, é

a primeira obra que apparece sobre a extra-ordinária tragédia chlneia, em que tomaramparto oito exércitos aluados.

Toda a China o ali dcscrlpU c phótogra'phada. Rstuilos políticos, dcscrlpçOes do cos-tumes c paisagens, crlllo» artística, narratl'vas militares, tudo se contém no Urro.

A propósito da ,Prancesca di nimlni», Oabrlel d'Annunzlo estevo prestes a baterse emduello com um Jornalista do Bolonba, queousou criticar um tanto sevcramsnto a novatragédia: o «gonus lrrltabi!e»,o de d'Annunzlo.

*» «iStorla Naturale in Campagna, di Paolo

Lioy>. I>. l.ioy 6 um naturalista que tem aigraças de um poeta, e se propõe divulgar asciencia com todo o brilhantismo c ratel-aamada dos leitores. l-Tcssa historie natural épintado o mundo doi vivemos, que dos In-limos aos superiores organismos habitam cmtorno de nós, nos nonos campos, nas nossascolunas, nas nossas montanhas e nu nossaspraias.

-T extracçaoCaridade.

a 18—Loteria da

Ao meeXing qúo reallsaram essestrabalhadores compareceu o delegadoda V clrcumscripi-ao urbana, acompa*nhado do sous auxillaras o de agentosde seguranço.

Essa autoridade om conversa comos trabalhadores offoreceuse pararedigir uma poliçílo quo os mesmosti j enviar á Prefeitura.

As'5 horas dissolveu-se o gruposem ter occorrldo a menor alteraçãoda ordem.

Esteve do promptidào, na t* dele*gacia urbana, uma força do 10 praçasdo cavallaria. . .

Uma commliisfto d'ossos trababa*Ihudoros, dissolvido o meeting, veiua usta redacção ngradecornosadoíosado Correio da Manhã.

D'e8ses hont-stos proletários ou*vimos quo pretendendo os seus com*panholros reorganizar a soclodadoquo so dissolveu om 1803, o da qualera presldeuto o tenente Vlnhaes, víloreclamar o estaudartoquo pertenceu oossa sociedade.

IVnqui tomos aconsolhado a essasclasso3 que se constituam nm asso-claçõos, fortes pela cohosdo de todosos seus membros.

Cessas nggrumiaç.cB devom serbanidos tonos-os intuitos políticos etodos os ospecnlaitoras: 'F.Has devomvepresentar a sua'absoluta solldarle*iiaiio. o na aua honesta singoleza npú'nas os intoresatis da própria classe.

O ConetO dtt Manhd — repetimos—usloríl ao lado d "essas classes sem'pre quo a prepotência ou o injustiçaos ameace. _

Dinbeles, urinas .1occs. O EUxlr deSucupira Queiroz 6 o grsnde remédio.ACC|DENTE

O menor Jo8o Moscnto, do 5 annosdc edade, foi hontom atropellado porutn carro na prula de Botafogo, rece*bondo ferimentos no peito o na maodereita.

Conduzido a uma pharmacia proxl*raa foi elle m .lu-atiu, reoolhendo-seem seguida á ca ja tle seus pacs.d ruaSorocaba.

O cocheiro do vehlculo, -\rlindoFernandes do K.irla, foi proso cm Ila**"*rante, sondo recolhido ao xadrez daiV delegacia urbana.

Tiilstle Drund — Carv.o especial ehygienico, o melhor o mais própriopara fogões de cozinha de casas defamília; vende-so na caaa Pacheco,Leal A Moreira, á rua do General Ca-mara n. 14, esquina da rua da Cando-larla.

Loteriaci;;\o a 18.

da Caridade —1* extra-

distinetos, teria, para matricula antuita na Escola Normal Livre de V«tropolls, o auxilio do aeu esforço «da sua boa vontade. Esta declaraçãofoi ponteada do calorosos applausos

Encerrada a sossiio.foi servida um»mesa de doces, junto d qual se err-naram outras enthusiasticas saudações"d'entre as quaos liestacaretr.o?; _ __dr. Paranhos da Silva a imprensa- ado illustre dr. Ernesto Paixão 'aoCorreio da Manhã, ali representadopelo nosso collega Leoncio Correia- adeste, o brindo de honra, ao grandejornalista Quintino Bocayuva.

A essas festas assistiram, alóm daspessoas já mencionadas, os deputa!rios estadoaes drs. Senna Campos"Theophilo dos Santos o Arthur dáCastro, o vereador dr. Herm.igpnes.dr. Raymundo Corrfia, Lupercio Hon!pe, Guimarães Júnior, coronel Rioai>do de Mello, e multas outras pessoajgradas, além do corpo docente daLyceu.

O edifício achava-se profusimentiilltiminado, apresentando a fachadaum aspecto deslumbrante.

Essa modesta fosta do trabalho ada Inteíligencia deixou em quintostiveram a ventura de a ella assistiruma grata e, certamente, dur.ulouraimpress.o.

__»,¦!¦

ATAQUE A MRQ-ARMADHO alferes Enóas estava hontom da

ronda e ao passar pela rua do Ue.gente, ds 10 1(8 da noite, viu em umarotula a meretriz do nomo Ignez, quaprovocava escândalo, sondo por i-,30reprehondida pelo official.

Ndo acabava este, quando foi ag*gredido por praças do 22- da inlatt-taria do exrocito e do batalhão naval,armados de facas.

Era defeza própria, teve o referidoofficial de usar de sua espada.

Com grande custo, poude o alf»rasEnéas ver.se livre dos seus aggres.sores o communicou o facto ao dela.gano da3* circumscrlpçdo urbana.

RECLAMAÇÕESPOLICIA

O sr. Henrique Machado, traba*lhador das capatazias da Altandoga,foi preso ante-hontem, ds 4 horas datarde, ao sahir daquella repartição,por um rapazolo de nome Guimarãese que se intitulava reportar de umafolha da manha, para o que se mao*communara com duas praças ds poli,cia, que levaram o ar. Machado á l*delegacia, em cujo xadrez estevo atéds 9 noras da noite.

Foi o próprio sr. Guimarães quem,por interfereuola dos oompanholrosdo sr. Machado, inUroedeu por suasoltura.

Na rua, porém, dlrlglu-lhe chulas •motojos, procurando humllhal-o.

O sr. Ilonrlquo Machado, vindose nos queixar desse laoto, dissemais qua o attribula a uma velhaantlpathia que por elle sente o sobre*dlt 1 Guimarães.

O quo admira é a policia prestar-iia tdo oxtravnganto papel.

Os moradores das estações déTtiachuolo, Engenho Novo e Engenhede Dentro, queixam-se da molocagctnque impunemento campeã naquellassubúrbios, insultando as famílias comdlotorlos do mau gosto e impedindoque saiam a passeio as pessoas aliresidentes.

A' autoridade local cumpre providenciar.

Esoreve-nos o sr. Álvaro Mo-nlz declarando quo o sr. Clomsntino Limeira é seu cobrador. Esttsenhor, que mora no morro da Pravldonoia, diz-nos ndo ter fundamontla queixa trazida a esta rodacçiocontra a sua pessoa e publicada ennossa odiç&o da 7 do corrente.

PREFEITIÜA

Os moradores da rua Victor Mel.rellos, na ostaçdo do Rlaohuolo, estãosurprihondldoa deauts do seguintecaso :

Um proprietário de alguns prédios,

O sr.llygino Machado Ferreira, ten-do sido excluído da Brigada Policialpor incapacidade physica, om janeirodo 1900, após 23 annos do serviços, dl*rlgiu uma petiçdo ao- Congrossoconvenientemente instruída, em 31 demaio do mesmo anno.

Essa petlçüo.nuo era um podido de reforma, no tlia u da julho seguinte pas*sou ds mdos dodr. Pinheiro Júnior, 10latorio, nual protcllou sempre o seu pa.recer o, na coisa de dois mezes, sendoprocurado polo sr. llygino, respondeulhe quo era «lo optnido quo este sonhornada conseguiria, pois, mesmo que asua petii-ao fosso utcendlda pola Cama-ra, ndo o seria pelo Senado.

Em vista desta resposta o sr. Hygl* .,...,...,..nd;***iTô"'*í*p_Xlpot-rtrao, está ouvolhaci- nn lim daquella rua, obteve a oonceí-

Aviso — A oi>m das fazendas pretassita d rua dos Ourlvos ns. 23 e 25'continua a grande venda do Om doanno, com 25 *(, de abatiniuitíu _ubretodos os preço» marcados.

do e tem esposa o seis filhos menores,rosolveu enviar um requerimento aosr. dr. Campos -Sallos, pedindo a suainterferência no ouso. Pois tambémcom isso nada adiantou. Até agoras. ox. ndo se dignou prestar ao casoa sua attençao, naturalmente, só vol-tada paru os altos nogoclos...

Entretanto manda a justiça quo sojaestudada a pettçft» do sr. Hygfno Ma-chado Ferreira, que, si ao tim de 23annos foi excluído do serviço da Brl-gada Policial por Incapacidade physl-ca, ô porque, som duvida, oontrahluessa incapacidade duranto aquelle ndopequeno período.

Experimentem o champagne da RealCompanhia Vinícola, magniileo o damelhor acceltação.

1* rxtrae-*üoCaridade.

ais— Loteria da

k APURARSobra esta local de nossa odicçdo

de 8 do corrut.ts, veiu nos declararAntônio Gonçalves Ervedosa que,con-formo depoimento' prostado na dele*gada, os seus eggressores nSo lhonílo lho s&o eslraulios. nfto podandoaltrlbulraoa maaraoa o desappareofmento do ssu Oliiliniro,

af:gjdoMario No*registro dn

A melhor cerr-da Franzlsliaiiír lli.u eCerveja 1'llaeaer. Otlxt io correio 1*95._ ~~~ FACADA

Altaroavam hontom, ds 6 horas datarda, no botequim da rua de Catum*by n. 5, Raul Mindonça e Mattos deAssis 1'lguelredo. .

A um dito niHls pesado, Raul zan*

?-oirse,e ralvo-io, lançou mio de uma

tea, que se achava sobre o balc&o, eíerlu o sou contendor no rosto.

Mattos foi 1 . ,.'> -:-i-i em uma phar*macia da rua Vis.*onda de luúiu, ro-coihendo*se depois á sua residência,d rua Josá Aletiiyirn. 3, Paula Mattos.

O aggiosoi recebeu v,n de pris&oera flagrante Sígulndo para o 7- dele'g.cia ondo .te Tarou uer desertor docorpo de inlanuna ¦'* marinha.

Di-t .•>-, de lavrxdo o competente autofoi o preso rcruellido ao quartel ge-ucralua Arrau-ia.

O guarda da Alfândegagueira, destteudo noPonto d'Ar_a, em Nictheroy. oommunteou antuhontem d policiado 1"rilstrlcto que, em um savolro pro*xlmo daqucllo lncal.se achava o ca'daver de um homem, ptrecendo-lheser o dn hespanhol vigia do registro.

Foram tomadas as providoncias ne*cessarlas allm dc ser o corpo remo*vido para o necrotério de Maiuhy.

O cadáver ô o de um homem queetiibarcafi, c-üm titvt menino, numacanoa, em dlrecçfto ao saveiro e que,.1, inii-in* -n embriagado, cahiu ao mar,afogando-se.

Isso declarou o próprio menino aosubdelegado do 5.- districto.

E' de extranhar que o cadáver ap*parecesse num saveiro da ( om-pa*nhia de transportes Marítimos, igno-rando-sa o modo por quo para ali tolelle removido.

A* policia cumpro averiguar.

AM **i«tiaeaa,*Dlamant»e «ModernSiyle*. são oa desenhos novos damotia, em ,:,'•¦ pintados. Únicos f.-.-br.c.ntes: 81, Ouvidor, üavld A C.

UMmWÊrmOtaWPErt-4. <IU hei»: i g-arniçAa. o

m_;or Henrique Pereira . ao ílsirlcto.o aifíres César Antunes; ao poeumedico, o dr. Guimirl*-) P»di!ha ; ot* bíUn.i-* di a suírni;.-» da (id_-)e:

* - : 1 -. senriços extraordinários »O 1 :._.!_êot.-i de carallari- otofTivíae*; p*t% rood* de vuíta.

Uailotm* S-. _

t,irr«r- ía*»li»g;.i*« arwde sortimentoLirrarta Alve». Ot-vwS-.r l»l.

MB TMBAlHAJDflA acne o arrebstím no mmmm*

i em mm d« seotAtpo C-tíiin ragts dta_m, arrwac^s pelo mit mrtiy. a

^rt £-lttte!ra *. USxiUra ea cesaça-•ahi» tia mAto* c<HKp>asht.iri--$ za naTluep&ib Otloal, ottit t*a*«h-!rt_s r>¦£3,|rt|fg*fràt'^ * m'ft*»At,

a-ia pi'J q~i* ccaüT-fcl..saes. Fr__*íaeo »-;•*. IriSa-sav*»«¦ o -ns-* mpxrwmA*. ___

Txi ttesABAOtât ae VaJesstia *J* »•rírto S«3_3 • &"-&?&$« io** *mhrstm bítíttai » salya-ysw ^___**__

íítsa rti-vea Fraasàtco a**> «•"

Chocolates e --«fê de excellente q*.u-lidade-Moinho de Ouro.

ttt* 1 ii4<r.**í IK1 -V t1.ll-.'T Ellu

pii m* ill.

pregando a mesma forca, o moç» in:',i!,r_-.«e para o seu lido, atUaglodoO Cibo IW IfOCÜl.

Ctim a f-rte pancaJi receblia Fran* | da Alfauicgac4.«co cnhiu sem sentidas.

Em br»:--» foi NiMH p*r* irdil.----.-i* urf-ana. onde faU»e*>a mo-meitot depois, »«id«-i o cadáver re-ooiatdo ao Necrotério.

Foram tomadas as decun,5«s aoscoír.pache!r>-ia ds Retira**.

O acto ícl pei.-» delegado oa !• crfci-i-», ea__ttnMi( »o *e*a eoliepdl*a

«nr. neal4er»lt-Pu \ta At I*íhss». fornada rela Unjvers:á»de dePalita e pela f .«Idade do Rta daJt.i;*.. I ra,1 Tlradaitesa. 14.

O rr. ¦;•; :-.t - i' HoMUinab tle 011*veira apresentou ent#-honUm, na Ca*mara, o wgulnte wojecto :

a O 1 '• -r. --**"¦ ¦ Nacional decreta:Art. I* Fio» «wt iriiado o governo a

couoe-er ao citadio P«*dro de 81-queira

*Etodrig*_t»*, ch-efe da capatazladc Releia, seis mezet

da Carldutle- 1* extra*Loteriacçâo A 18,

nii-iii por ahi nas rodas políticasa lodaaa* qua os , :.,: .1 • prutosbahiauos, carurú, vatapl, aegi Ioutras iguart-s, sô existem na -Lou*ça PihUna*. I rua da Assembléi 80.Preço dias •pr-.tós TPO rtls.

Hoje, prato do dia, vatapi • sara*

PETROPOLIS

0 ESTYLO POLICIAL

de licença, coni ordenado, para tratarde ?ua »aude.

Art. f R-fro-fsm-ea ae dUpoeiçO-Jtcnw.uii). •

«a— -*-• ¦

WnautAítm tttú t Cctveja TiUetut. tf5 rt-:; - -*a .-11 ¦-•

Caí» ie Jav-.-H-7.i0n)*., -S a po\

MAIA DK RESPOSTAS

A tst3.o se r3nc«ia>o»'. p-_o»ic»nã-)-*tkialagfa, r*«p«tt-»__s as fceUesu deestv.o -í"'S «St*-** fnvistií a â-i-r..s.í*T".-S- '*• ^í-tiCív* de Mííen-CaT-T-í-â Í-3Í ãZ*t \ZtÍ-9€*&TWÊ _MWd0**¦M *fprvt**m íT» »*_ c^icaMa O.

Umttoir-.tnmro:«Sr. BCHMtnitar*sa SisUCas*.-

.___»_ i*k-*>iíít «ss saa Atsjonamrâariao Oes*t h-.s;.t_l-3_aa_ijStta> Hcí-,3!« Ps#rt ftod^rsaa BmIkbh. ******

tstte-, o* -sí 4C*so*k qs» í*»i t«tt--ia> com

D. Tat*'.- Qr,á*£* iaqaí *»fc»3.ci tjJ-5-tr, aa» üiafa fiffrtp a* tm Cnt4r MJè urrai *m m*>*rf*Am *a*m m reu uu.as itoau m* t'tr.mv*e*t ao utpkmCmtmm. »_áí ai» tmttm*ammW9l êm

De ri" brutiar.uae.rao festejou oLyceu >!e Aries I Offklol, da capiUl;'......-•*. o eoi-erramento do curiólectivo do correm» anno.

rãa noite da 6 do corrente reallu-itffl.M o«i»xameii flti»ee de todos osenrana, tendo revelado o* rtsp-Ktivcjalumnos um ««• .ordinário adianu*•-i-r.'-' A fofflmisUo examin-Mora.•»ta-.te cresci-lo r.'im»r-.- de a»*.»U«-t»S, í«l BM íaaU CÍ*J"iflciçâo .0*txamsB-ndcf. *o* Miaitiro* dosQUae-i, íp t- íUlnte noite. f.*r*m tnlrt-gu« f_ :»r«nlos a ia» flaeram Ju».

A f*»w 4a d'.*Jtr**>.kâo tlrt«*i rr?-rales frtiT.pí»sBVi. CWa aiomno.-**.*lecebla a MMfMI do* setas esior-yís ¦ ÉM ttis esta.os. era MMSHIMWlMill 9* palínas- Ao seraberta a ****** p*U> capitão Fo.*e-nelle, repiei»ot»*-i'e áo sr. gf«alpr«*i4*jr,u do E.ta>.f-,a l-anda ie mi-sta do Ltcí_ MM 0 ferras» «»-cíocal.

T*ra'r-iia i*.-í5*l*t**io dos pre*.-•_»- *-; *-iA S T*'"'v?a *o QCtlO

iõitem **«s4*tío»_M« a te** ti. ícolien "Ltontío Ctt«t», que -andoo,

ia. Tattcsru^t* - Ura* tuteta atOMla; nam ^tMiAíio tenmTí-ta, _« Lyan,*****JS9m-Mftlgft. «-JggggJBla-M mtJSmm* m cmametmâmSSéta^â-sS^M ZlFmTZml M- -ft-aaía d« OUvaira, a ..-u

'5*43*^ -aauimmwu daepamo-Hfll) ÍJT3' ^*-a-jyg*T ff J^iK €¦ **t_ 1 í"iUBiSàíütiit -J-ít ; *-*»«^*--*'*»**"» - **- ——— -—¦--- —trjaa «s* te ftéraJl itiüilli tepttt 0* . OniUS tt;<Xt OS iIra-JnyatV

Sa. a. F. %.— >at_.*_) -**_. aejrtS-fl.Ti..**, ,_>_. a___aéaa__u__i.

;». *i;<33=au.. <«. '.*¦»__-

Vsr a *rt* SsÜP *¦

•Correio da Manha'mmmmmtmt**.

são do o--.i*avar a collocar um nano dsferro de uma pollegada, na extensüde 600 metros, afim de llgal-o ao cn-canamento da rua Vinte a Quatro diMaio.

Trata-se, como se v8, do um canoparticular, som duvida autorizadopela Prefeitura ou pola repartição deObras Puhlicas, quo ao menos deviammandar ver como flcon a paris na*quelle logar recalcada. As pedras qussobraram om grande quantidade, liestão atravancando a rua, a qual, s]cada pessoo que nella nosaue prodlolobtiver concossões Idênticas, multaora brevo nüo tora sub-solo que che*guo para os encanamentos partícula*res,

-Na rua Frei Caneca ns. 13 e lt(casas de commodos), ha oasos al>un-dantes do varíola, tendo j& havidofalleclmentos ante*hontem.

E' Justo que o respoollvo commls*sarlo do hygiene visito essas oa.ias,para por si verificar o que vae de ira*miinnices nos quintaes das mesmas areclamar immedlatas providencias.

-G sr. Joaquim Paes da Rnsfi, mo.radorirun tia Imneratrlx n 58, velose nos queixar de qua lem utn novevi-tinho que continuamente atiraáguas sujes para a frente de suicise.

Essas águas ali ficam na sargeuem estado de putrofacçao, exhaland»um cheiro horrível, o qu», aldm d»ser Insupportavel. é um petlgo nas>tes lempus de epidemia. Dá-se maisque. ainda ha poucos dias. aquelle vi-sinho atirou uma caçamba da águasobre um filho rio sr. Paes da Uma, ttqual, por *?stâi Miumio no momento,ncou logo conslipado e teve de r«co*lher-se ao leito, onde pírmanasauoito dias.

N9o seria mau que o sr. ccmmiaja*rio de hygiene, do districto, desse ut»passeio por ali ..

—Moradores tia rua D. LUlta, e»S. Francisco Xavier, pedemnis q_«reclamemos contra a axlsteneli dauma repugnante valia que alraveuaessa rua-

Trala-se de uma valia em qi a «xis-tem águas paradas, em estado de es*lago-ir-ao, offaiidondp o» pllultarlolvisinhos e, mais do que Uso,- amai*(ando a saude publica.

—1'etlem-iios que char..en.os *i at-tenção do ?r. delegado de hygisne d»dlalrlcto do Engenho Velho pai}umi horta e*.iBlente na rua Hanf «Ilarros, quaai em frente ao AsylaIsabel.

Em uma quadra como a qua ata*vivtsamos. admira como se consenta,em uma rua de tanto transito, uitfoco de miasma*. romo o que aciffltnos referimos. Esperamos qua a» au*loriiiadfs municipaes tomem q'i>!*r*ffprovidencia mbre a situado ilicjuíl'U horta ou rai-lhora de soas coatr<-.es hygienicas.

—Mentem.pela manha, n--•' > *Sr. Júlio Ali. pelo largo da I ., • le*vstido um* duiu di b-.ilae de elasncepara vender, quand.> foi intimado • ralguns Rscses *a mostrar a liceu-a.Ap-rar da apresentai a os flsca»'* £.:-•-. com as bolas. al*gmd > ¦'•p«Ttencer n llaoça iquelle n»gí>:.a*»*eamb".!»:',i"

Julgando se l»ado, o sr. Ali tr«rcart?u-!*ins hontem, apresenunio ar(c:ama>,---' acima,

BC S. -I0&O «.*.**' -***1c.Sobra uru reclam»ç»o «rie »___

tonriMOt tn r»!»ílo » tal* cemi^»»cb-aerva o ríapecilvo adram.atr****-»ene a 8f*l em que estt **-:'-''»»i«Wn do st. Fraiielsea Jo#4 Mu'*-»f.a rr*xlmi a -imada» pit*;.* m*rtrcito os <*oadros. Sendo ma»; >«^stpoltara.para s* íater o UiaUa-gda dila parede,foi pntito ptnt i?-«

•tio s« iposaoü da diu -W***|_2|dix t->s o mesmo cav-lfcesr*. «»*qne | «"a * a rotttrtqn* a «nas»contem ainda U pemtc«*«aE.

?______ oã__B-mdl*doT Olrwtfli ei*». Patas*-* da Süm. áirtet-JT £%

Ptmxtttmjtxmt. %''¦?''r__^__CS*>J? ó~n^_L" 3^_S- í *,9*.**.--ri^*Ê*tmm^í*o^^t^^*S3fá^^Sí% M!*-«»_*«_.

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Page 3: Tópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00150.pdfTópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...

UM CAPITULO DO LIVROO Bnrâo do Serro Azul

Quantos homens honrados, que lia-viam cedido á brutalidade das cir-cumstanoias para salvar/o que eranosslvel no seio da sociedade para»naense, tiveram de se auroolar com odiadema do martyrio, como para quefosse completa a obra sinistra da lutaentre irmüosl

Entre esses acharam-se tantos decujo coração nobilissímo, do cujosceíitimentos de amor a sua terra, eupoderia dar o mais sincero e o majssolemno dos testemunhos : e o Barãodo Serro Azul é, inoontestavelmenle,o mais distincto desses todos, e naogó pela significação de sua alto indivi»dualidade, como pdo quer que sejade inevitável e fatal que apresenta odesfecho de sua vida, too cheia delances que mais deixariam prever amais legitima das glorias do que re-ceiar o martyrio.

Nascido na cidade de Paranagiia.em1847. desde cedo revelou muilo gostopelos livros.Mas logo que ficou moço,deliberaram seus pais encaminhai-ono commercio, enviando-o para Mon'tevidéo, onde praticou até os 19 ou 20annos. Em seguida, voltando naraasua terra, associou-se a seu IrmãoPedro do Alcântara Corroa, em umacasa commercial, na cidade do Auto-nina, . ., ,„

Em 1871 casou com a sra- d. MariaJosé Corrêa, o no anno seguinto mon-tou, só por si, uma nova casa em An-tonina. Em poucos annos esse estabe-lecimento prosperou, e deu logar aquo se fossem ampliando as vistas doinfatigavel commereiante. Mudou-selogo para a capital da antiga provin-oia, onde, além da casa de commer;co, fundou uma fabrica de matto Foiélle que deu a industria do mation«undo impulso que a tornou amaisimportante do sul do Brasil.

Além da industria do matte, tratoutambém do fundar outros estabele-clmentos, explorando principalmenteo commercio do madeiras. Em SaoJosé dos Pinhaes, ondo estabeleceusurradas fmportantissimas, organizouainda um núcleo ilo immigrantes.hojoflorescente. "

Em todas as exposições, tanto nacionaes como estrangeiras, os sousesforços figuravam brilhantemente, enumerosas recompensas honoríficaslii contava, entro as quaes a de Me»rito Agrícola, do França.

Nomeio dos seus iifanososlaboresdo industrialista o enrameroiante, oBarão do Serro Azul ainda tinha tem-po para dedicar-se a tudo quanto, domodo mais directo, se pudesse rela-ciomir com a sorle do Paraná. Mn-eiiom mais do qua olle soube amar asun terra. Prcslou-ltie sempre, o semalarde, os mais altos e assignaladosserviços.

Tendo so tornado uma das primeirasfiguras na política dn antiga provin»cia, o Influxo do seu conselho o doseu patriotismo fazia-se sentir emtodas ns espheras e na solução dotodas as questões. Não se fazia obraalguma de vulto no Paraná, não setratava do èmpreliendimentos ll0qualquer ordom, que interessassemos destinos daquella torra, nos quaeso Darão do Serro Azul não entrassecom o nou tino o o seu alto vallmontopessoal o político. Foi um dos chefesJnnis acatados ontre os antigos ofin»servadores ; o o seu prestigio era Wosolido, quo, mosim; proclamada aRepublica, olle continuou a exerceruma grando Ihfluendiã na políticaestadoal. , ,.Entretanto, aquelle homom não ti»fiha ospirito de partido, e nem o ta-canho ponto de vista dos polltlquet-ros : ao contrario, o seu patriotismoandava sempre auperl-r as pequenasdlsseuç.io8 e aos prejuízos do par-clnlldados. : -. .- ,O liarão do Serro A/.ul nio ora soum homem Intelligente : ora tambomum estudioso. Espírito multo práticosorientava-se om todas as questoe,com uma firmeza admirável. Em ms.teria de finanças, e de economia pol •llca om gorai, era elle indubltavel-monte a autorldado mais rospeitavelno Paranã. Na sua bilviotlicca oneon-

fravam-so obras de I.énn Sob, de

laudrlllat, do l-orey lleaullou, o deoutros oconomtstas oo nomeada.

Isto não quer dizer quu ollo fosseapenas um indiistrlallnla o um homempublico do espirito não eomnuim: nas* suas estantes encontravam-se Utn'liem todos os classlrns, de de Ha-mero o Virgílio até llugo.dosdo Arls-totelns alé De.v.nrte5> comto o Spen-der. Mesmo om qu-istòcs de artes o

trás, a sua prosa s.a agradável etrahonte.

sentia um nobre orgulho da ser homem — tão profundamente honesto etoo augustamento magnânimo eraosse typo de varão generoso, infeliz-mente tão raro nestes tempos que cor1rem...

Leonclo Correia.

A capoeiragrm continua íazendodassuas, com o prodllecto instrumento detodos os tempos : a navalha.

Ainda ante-hontem.iia ruaJoilo Caetano, pouco depois da mela noite, ai'versos indivíduos aggrodtram PedroRodrigues Barbosa, vibraqdo-lhe di-versas navalhadas. _

O ferido foi queixar-se ao inspectorde serviço na delogacia da 7- circum-scrínção urbana que o fez removerpara o hospital do Misericórdia.

E a isso sa limitaram as providen-cias sobre o facto, reproducçao de ou-tros que a policia d'aquella zona nãoquer ver.

POLICIAL APEDREJADO

Quando ante-hontem, ás 11 horasda noite, o sargento Francisco Leitodo Oliveira, rondava as patrulhas uepolicia- em Botafogo, foi, na GeneralSevorlano, aggredldo por um grupo,recebendo no peito uma pedrada queo desmontou do cavallo.

O sargento consoguiu prender osseus aggressores, João da Silveira,João Martins e José Folippe Cabalup,que foram-recolhidos ao xadrez da6- delegacia urbana.

A's 3 horas da manhã, quando osargento Oliveira proscguia om suaronda, foi novamente aggredldo pornumeroso gruno, que o deixou Das-tante machucado. .

Auxiliado por algumas praças do38- de infanteria do exercito, conse-guiu o inferior prender soto dos ata-cantes, que, na 6- delegacia, ondoforam postos no xadrez, deram osnomes de Nicola Vaia, André AviteSoares, João Alves dos Santos, JoséBocha, Antônio do Sousa Forreiia,Antônio lato e Manool Aldim.

Em ambulância, foi o sargento on»vlado uo hospital da Brigada, ornolho será feito exame do corpo dedelicto.

0 Conflicto. Chileno-Argentino'E' facto singular, porém notório, de

que todo cungrosso internacional pelamanutenção da paz ontre os povos ea adopçfto da arbitragem se trans-formo em prodromo de conflicto sau-grentol como o demonstram a reuniãoprovocada por Virchow em Berlim noanno de 1870 e a celebre conferência daHaya, quo precederam a guerra fran»ca-allemã o a lucta anglo-boer. .

Sem duvida que por mera comei-dencia, a tençào das relações chileno-argentinas justamente augmentoudepois de aberto o Congresso Pan-Americano do México, levantando se-rias appehensões quanto ao rompi-monto da paz existente neste extre-mo sul da America.

A questão do limites entre o Chile eo nosso visinho do Prata, já too deba*tida, parece agora querer entram umaphaso muito melindrosa e delicada,cheia deattritos, o minimo dos quaessufficiente para determinar umconflicto armado.

Aspalavrasameaçadoras do sr.wai»ker Martinez, proferidas om plenoçon»grosso chileno e a eleição ii presuma-oia do sr. Gorman Riosco, candidatodo partido da guorra, coustituiam ele-mentos seguros de uma provavolmodificação da politica até então se-guida om Santiago .quanto ás reiven-dicaçOes nos Andes.

Os rosultados, que uma mudança,embora lenta, havia do forçosamen-te proiluzlr.se foram evidenciando aospoucos, mas do modo innegavel.

Maior actividade revelou a esquadrachilena exercitamlo-so ininterrupta-mente os navios na provisão de umalueta naval nu na hypothese de opera-ções militares em que tivesse de cooperar a marinha com as tropas detorra.—Por seu lado exercitava o exer-cito Importantes manobras com ene-ctivos completos, e grandes massaseoncontravam-se nos pontos susceptl»vois de sorem atacados por um Ini-

eventual vindo do Leste e do

passagens ooncedldas a jet^ailteBcearenses, durante o mez de agostoultimo; de 9:000» á Companhia DoydBrasileiro, de subvenção felatlva Aviagem na Unha intermediária pelo

aquete 1'l.tõriã, em julho ultimo; de

o Cassino Nacional outra tuncçJo, para logoa Na Guarda Velha subirá mati uma vet 4

eccaa hoje a, 'opereta -Boiiml Bervcj Uiaud».O ['.rogratnma é, como sempre variado.

-4"lfo «Moulin Rougea estréa amanha a can-tora mlle. Marsac, despedindo-se a equllt»

^ÍÍ_^?㣻^S i ^«afeua „.u. no I.* Co,do norte pelo paquete Manios, nomesmo mez; de 12:150} á mesma, idem,idem, pelo paquete Brasil, no mez deagosto ultimo; de 4:500» á mesma,idem, idem, na linha do sul pelo pa»quete Satclltte, no mez de julho ultimo;de 12:150» á mesma, idem, idem, nalinha do norte pelo paquete rancCa,no mesmo mez;àe 4:0288080 a diversos,de encadernação o material fornecidoá repartição dos Jelographos nosmezes de junho, julho e agosto ul-tlmos; de 2:8308 da folha dos serventesda Faculdade de Medicina o daoufer-marla da Maternidade.

E. F. Central do Brasil

certo' Ouarda-Velha, a cançonetista JeanneRwtnt

* Entrou em ensaios no theatro da rua Se-nador Dantas o vaudeville .LeClou».

DIA SOCIAL

PELASdiscu-

tecidoslôm

Lei'ítt

O traço quo lhe illumina toda ahyslonomla moral é o sou grande- plrlto do caridade, o lado alToctuosno sua natureza Iniinensamonto son-

Blvol e piedosa, aberta a todas nsomocílot (iltruistiüiis. Os beneficio»,duo espalhava, não consistiam apenasein algumas esmolas, oom qne tantasveios costumam os .tigeutiirlori, far-tos o felizes, satisfazer it vaidade:olle protegia efllcaziiHiilo aos que re-Sorriam au seu vallmonto ; amparavaJs afíliclos ; animava os laboriosos ;estimulava os moços de talento. Emsumma a apnroxlnwção daquella me *uii a synipatlilca crc.tura tinha qualquer coisa (lo Miave e eonsolmtor, doafago fraternal o di> confiança nofuturo. Junto delle n&o havia que»brantos nem ilosUliiMtes amargas,porquo ello sabia nbrlr um olaro in>melo dns noites miis profundai. o(T.-»rcc.T um oxpodlent- aos embaraçosmais formidavolK. Rra uma aspeeleda arvore boa da lenda bíblica, * qualnão no chega o vlamlante sem sentirO refrlgerlo o o conforto da sombra

Quem sabo sl, por tudo Isso, o queosso santo homem acabou lio trágica-monto í Quont nos >iiz que um.i existancia assim prccls.ivn do completarns terra o seu cyclo pelo raarty-tio?

restaura-,encon

ater |i c«n-1l

mirante a ocupação do Paranápelos revolucionários .to Sul. o Rirãodo Serro Azul teve que exercer o

Eenoso encargo de presidenle da

ommlssilo do imposto do guerra,tom o fim do evitar o saque de queteria sido, sem isso, vunma o com-mercio; bem como de vigiar pelalionra do lar paranaense. Todo omundo" em Cunlyba sube como o tl-lustre c benemérito cidail.lo so avelucom os invasores, intarpondose entreelles o a aflUet* populaçfto.o salvandotudo quanto foi possível salvar n.i-quelle» dolorosos m.iiti»-iiti-s.

As forças do governo, ao rerem a legalidade no Estado,traramno em Curltyb».

Houve mesmo quem insisti"* romelle para reservar-se, quem o rreve-nlsse do grande risf o para a aua p**"soa. devido A carga «le aeeu»aç«tea quelhe eram teltas.

Mas. tlrme e tran«|tiilt« na corsclencia de seus actos. rwnsou-se aMm* eonduete que slo parecesse eíentanea cc>m a sua mn. vencia. ChetfOtt a re«-!am-r ura tribunal, reranteS qual desejava explicar.»» seus Arto*c Justificar-se plenamente. . talvei nacertet» de que. rm vol .le pena» immerecidas, haviam de dar-11* teste»Biunhos de reconhecImentapo-iUi» «•eolemne pelos serviç.is qua prestou 4sociedade paranaense.

lnfefltmecte aquelles diaa eram ex»tebfionatmente anctmi«s-.

O mais ji pertetiíe a uma ptu,*enegra da i»o«s» htstorta. t*m.i des»carga tei emmu-terer t.VJ*Hes Iab!.«s.c«,mír c apagar aqaelk -itande espl»liti, «itio preoccupiit»*> «-om a sortede tres n*i!i:nn«>s, ao.- q=:aes amava «»¦tremev-idamente.

Enritoa. firer.do do eV.refr.o in-atenie o epllcura de sji vida- expijwacrand.--. rj-rque a si;i v!-1â tir.hs *:»lanm» «-racli» perenr.e. Morreu numerrai», «volto ria ^alldlo tefiebrwuidas moatanlia*. mitíatéAtméo dos ho -mens — elle que fôta *. coragem e aatesrta de tact<3*. nue sabia atísd.r atodas as de«fla^>e-,-, que enxugar»tantas lagrimas e a-tlviira ur.us áo"resi

Iíntro vários assumptos quetiu, na assembléa administrativa u u-mnmente .-ITectuada, o Contro dasClasses* Operárias tratou da «giôvodos operários (ia fabrica deConfiança e dos projectos quosido apresentados ao Congresso »

Foram nomeados as seguintes com-missões: „,„

De syndlcancia, qua ficou compostados operários Torgtno da ísllvnCunha.Manool Caetano Martins o JulioCésar l*>omos, e de llscaliznçlo, que ll»cou composta doa oiioranos ManoelMeudos Forrelra, João Messias doI.i ma e Manoel Fernandos do OliveiraMendes.

Na mesma sessão foram approva-das 17 propostas para novos sócios

—A 21 do oulubro próximo passado,foi lustallada a Associação Ronellcon-to dos Dospnohanles da Munioipall»dade, Recebodoria o seus propostos.

A directoria oloitn em '« do correntoo empossada nG do mesmo.terminaráo sou mnnilnto em 91 do dezembro de1002, oecupando os dlffereiitos cargosos .seguintes srs. : presidente, Jaciii-tlio Xavier da Cunha-.vice presidente,Carlos do Carvalho; 1* socretario,(idmundo Vannier; 2- secretar o, Be-nedicto L. dos Snntos Soares; thesou-reiro, Alfredo Worneok do Nasci-mento; proouiador, .Luiz .Ma^"0»Pauperlo; momhros do conselho.Amo»rioo do Rrasll Castro; Arthur Sal-guoiro, Augusto Vnsquos da Costa,RÜuLEIntoWiga, Mario de SiqueiraDias e Pedro Lopes üama.

Lisa des Artistas Alfalatea.-Re-allzou-se hontem, sob a prosldenclado sr. Alberto dos Santos, n^aasem-bléa desta associação, cujojfim fl dis •pensar auxílios ú. olasso dos artistasalfaiates. ___„„j

Pol eleita uma commissão compor-ta dos srs. Alberto dos Santos. JoséJoaquim Vieira Mattos, João Luiz PI-montei, Manool Josó Rodrigues o Se-bastião Lopes, pira convocurnova nssemídéa o convidar tod«.s oa nr Is tos.ilf.uutes. A próxima reunião tora logar íia casa da rua do Hosp(üio u.200 ...... - s- ¦ •!

_ iii.ntem, á tarde, reunlram-st,no predlo ,.n. 87 .da rua Cnmerhio,grando número de oiitolhadoroa oosnulptotes do ornntos om.mado|ra oresolveram fundar^umii «WKfflcom S Um do .pVomOVcr b ongraiideol-,niento du classo.

Ficou organizada provisoriamenten sogiilnlo tiiroeloiia: Fr.incisco Josédo Andrade, presidente! Crprlano Arohanlo Moreira, vico-presidento; José\lvea tliu roso, secretario e JoaquimPinto Ouorrolro, th.sourolro.

Iiiatltuto ds Prolccçio e Asais-ti-nrln ft Infonri» - Q.i.uitins rece-imlas pnr este instituto duranto o mezde .uiliibro de 1001 iM.nsiltdades..............u.iii.iiivos: da hoj. unlaoKscossezn ••••

Da Loja Amor ao 1 rabu-lho = =.-••

Da Loji "riasUa Loja Rodompçilo.......liosr. dr. l.lbanlo da Ro-

cha Vazllusr. Antônio Trovão....Do sr. senador Montes eHnrros

Di> sr. senador Ilar.iU....D'<s meninos Newton oF.ulina

Do anonymo A. B. I* •••••Por Intermédio da roda-

cçH.id'0 AiH.... •••Por Inlormcdto da retla»

cção do Correio da iltinhàAnonymosResgato de |0.t»7 emifient

do Correio da ManhãResgato dc vários eouponí

de cigarros, eleRegato do 58.615 eourons

d,i Companhia Villa Isa-hei

Resgato de 100.0(0 coupomda Companhia JardimHotantco

Resgate de 15S.P00 fouponida Companhia s. Chris-tovâo ••••

Encontrado nos cofresverde e branco

mlgoNorte. ... .

Victorioso do Pcriie daBohvia.dese*joso de fruir as vantagens que lheconcedera o tratado do Ancon, nãopode admiltir o C.hilo a ingerência dequalquer outro povo para a solução doum conlllcto, a qual elle pretende ex-clusivamento reservar para si.

Ora,as reclamações dos veneidos de1884 oncnntraram echo pympnthicoem Buenos Ayres, náo tardando a sedivulgar a noticia de uin accôrdoexistento entro aRepublicaArgentina,a Bolívia e o Peru.

Ofílcialmente nada consta a respeitodo uma alliança entro estos tres paizes,mas o quo é corto é o auxilio em ar-mas o munições prostado pela grandorepublica"cis-andina aos seus irmãosdo Norte. Dahi a presumpção moralda existência do um convênio pro»vavel, em vista de um condido oven-tual.

Potência essencialmente guerreira,disciplinada lt prussiana, educada sobo ponto do vista militar na escola dosgrandes cabos do guerra allemães.inclltiar»se-;i mais facilmente a naçãochilona pela adnpção do um plano omque ollensiva rajuda, fulminante,atordoo o advorsario.paralysaiidollioa iniciativa o forçando-o a abandonarimmodiatamoiito quaesquer systemaBdo ataquo.paríi recorrer a disposiçõesestrictanionto defonsivaa.

Ora, o incidente determinado polaabertura do caminhos nos Andes,simples picadas para o governo dcSautiigo, estradas estratégicas parao povo argentino, roprosonta em nossaopinião o indicio do quo o Chile seconsidera prompto para um ooníucto,dada a hypothe.c de robater esto seuprocedimento o governo do generalRoca. E mais ainda vftm reforçar estomodo rio vor as Instruo-oes dadaspola chaiKiellariaargontinaao sr. Por-tulla, minisiro da Republicado Prataem Santiago, concebidas com o intui-lo de ganhar tempo, de dilatar airosa»mente o período quo devo fatalmente,sl houver lntrnnsigoncia de uma daspartes, terminar pola crise temida,pelo rompimento. ¦

A tnesperndn mobilização da os-quadra argentina, sob pretexto aemanobras, o n chamada ás armas davarias classes do oxorclto, como n oe1890, comprovam a gravidade do tnot.dento dn iroutoira andina.

Não escapou o facto aos corres-nondentes dos» jornaos europeus, esl isto não fosso bastntito para ex-nllcar a -situação, cabalmente se en.arVeg.ut de Mt^^M»¦fundados receios, o editorial d-KTI.nino do Riienos-Ayres.do primeirbdo corrento mez dc novombro. ¦

Ás altivas palavras quo consii-tuora o uRimo periodo do artigo malcS lem as appr-hens.*tes natíirrtosdespertadas pola altitude assiunldaS Chile; sente-se que. o artlOU a nrocola a hypc.thoso do um conlllctoarmado, que ello reputa de aggrossãodescabida. , , „,„._ _,

Náo ô intontn nosso determinar slroalinoiito houve, por parto do gé-verno do Santiago, firmo propósitodo provocar, com a abertura do caml»nlios cm zona lltigtosa, um incltlmiiocapuz do so transformar em • cnsusbi-lll ». O que se uos asscmolhn ra-«lavai é taxar de imprudente tal reso-luefto, a qual fatalmoiito suscitariaoiiòrgicn repulsa do povo argentiiwo,si na rcnluliulo a Indignação em Bue-nos Ayrns naontliiigiu á inetit que tal»vez visassem os seus adyennrioa.fiãoseria lllogico procurar-lhe a oxpica-cão na Inesperada sorpreza quo (-olhcuas autoridades argentinas.ao saberemda realidade dn abertura dus caminhosnos Andes. ,

Si bom que possua hfla esquadra ooxorclto regularmente organizado, aiiiiçáo argentina, polo facto de se nãoter milltartsado como o seu visinhoIransandiiio. náo O podo acompa-nhar em todns as transformações aque esle submuttou ns suns forças deterra o mar no sentido do as consti-liiir aperfeiçoados Instrumentos de.cção militar. D*ahl as d.laçAes daPincelaria argentina, com o iinU-ollm da so precaver contra a • iillim.irnlío», a guerra Oxalá nos tliu. amos.c qua mais uma vez o pesadelo deuma lucta fratunda se «ilfaste dessasdous nobres povos do nosso conti-neuto.

7 de novembro de 1001.(..1S(.->|> lllirll.

O inquérito que originou a demis'sâo do contador Silva Valle foi abortoa requerimento'desto, assim induzi-do por ordem do ministro da viação.

Quando o sub.diroctor da contabili-dade lhe attribuiu a responsabilidadeno alto preço das tarifas, o contadorValle solicitou do dr. Gustavo daSilveira que mandasse verificar, porprocesso regular, o fundamento dasaceusações.

fn limine rejeitou o director o re-querimento do contador Valle, porlhe parecer falsa qualquer suspeitade improbidade imputada ao seusecretario.

Convém notar que, sob a adminis-tração do então, apparecia clara oofficial a imputação do sub»director,a que náo quiz o digno director daestrada attender o a que respondeucontinuando a dispensar ao seu-se*crotario Silva Valle illimitada bon*louça. ¦ . _ .

Com a ausência do sr. dr. Gustavoda Silveira e conseqüente demissãodo sub'director do trafego, este re-editou pelas columnas de um jornalda manhã as aceusações feitas aocontador Valle, estendendo-as tam*bem ao sr. Alfredo Maia Júnior, emrepetidas referencias.

O escândalo promovido polo ompre-gado demittido, que so arrogou asympathica posição de fiscai das ren-das da estrada, precisava ser abaladoquanto antes com a immolação de al»guem, quo deveria ser tido como omáu conselheiro do menor envolvidoem negociatas indecorosas.

A estrada ostava sob a direcção in»feliz do engenheiro Silva Freire, queiissigtialou a sua passagem distribu-indo injustiça, estabelecendo a dis-cordia entre os seus coilegas o revo-gando as praticas de severa corroeçáoadmittidas pelo dr. Pnssos e conti-nuadas nas administrações dos soussuecessores.

Foi, pois. ao dr. Silva Frolre quecoube nomeara commissão que ia in»querir dos far-.tos allegados pelo cx-sub-director do trafego nas columnasdo referido jornal.Vamos ver que empregado oscolheuo director interino para servir nessafarça ignóbil, lovada a effeito com arosponsabiliditdo do dr. J. Sáo Paulo,outr*ora digno da estima dos seuscoilegas.

O tnquiridor-mór, aquelle a quomse reservou a incumboncia do pro-nunciaro contador Valle por dolictosalheios, foi o sr. Humberto Antunes,parasita da familia Accioly, inspectordos tolegraphos da Central. -

Os volhos servidores da estradasabem que o sr. Humberto, na adml-distração Passos, som conhecimentodeste, recebeu pelo . rqentina, proce-cedento do Hamburgo, uma culxnque não pagou direitos á Alfândega.

A preciosa oncommonda, cuidado-samonte retirada do um caixão commaterial para n estrndn, foi enviadaá casa do sr. Humberto por pessoade sua confiança.

O contrabando passou pelos arma-xons da Inteodenola da estrada, somser visto pelo seu possoal, porque oInspector dos telcgrapltos ubteve quoo caixio quo o guardava fosse abertona ofncina telegraphica, allegnndoconter material que lhe era ilosttnndo.

Apezar do -mysterio de que so pro-curou coroai* a abertura doenvolueroe n remessa da oaixa para a casa dosr. Humberto, um Incidente Impro»visto deu logar á divulgação do ramo,

Proseguiremos, * .A osoassez do espaço inhlbiu-nos

de publicar na odlçSo d«. hontemasseguintes noticias: . j . t

Foram concodldns. licenças : de _-dins, ao tolegrnpliista do 4- classeJoáo Carlos do Noronha o Silva, no

Datas Intimas.Fazem annos hoje *. .-.."_,,A senhorita Maria Lulia Pinto da Silva, so-

brinha do capitão Arthur Comes de C.rva-O dr. José Mariano Conéa, juiz municipal

da cidade de valença; , . „A exma. sra. d. Zulmira de Souia Lemos,esposa do sr. alferes Oenaro de Souza Le-

0 sr. José Ferreira Garcia, negociante des-ta praça.-Antônio da Silveira serpa Júnior, onossoestimavel companheiro d» escriptorio,festeja hoje o seu natallclo. Quem o conhece,sempre sorridente c amável, a todos atten-doado com desvelo c gentileza, nio deixaricertamente de felicital-o pelo dia de hoje»

Está hoje em festa o lar do dr. Henriquedc Souza Jardim, pelo motivo do anniversa*rio natalicio de seu interessante lllhlnnoPaulo. , .Festejou hontem o seu primeiro annl-versario a menina Nympha da Silva.

Clubsefestas—ApolloClubl-r>a sedede.tc club, - rua do 8. Christovão, n. 135,haverá hoje recita inaugural, sondo a partecoucertiinto composta ue 30 professores, sooa regência dos maestros Francisco Hraga ePaullni) Sacramento. .

Eis o progriimma a que obedecera a un-lhan te lesta:

Primeira parte -I.-Paulino Sacramento -Hyuino do Apollo-ulub; orcltestra; Carlos Go-mes—Symphonia do Guarany, orchesti-a: Ju-Ho Reis — a) Meu sonho: mazurka, pianosolo, pelo autor— b) Bailada das ondas, fan-tasla, piano-solo, pelo autor: Arthur Napo-leão.— Romance em mi, violino e piano, pe-lossrs. Ernestino Serpa o JulioRcfs.

II.— Paulino Sacramento -Idvlio, orches-Ira; Júlio lléls - a) Hcrceuse, violino e piano,pelos srs. Ernestino Serpa e o aulor; -b) Se»renata, piano-solo pelo aulor: Júlio Reis. —Ronda tias Kvmphas, orcliestra; l-ranciscoHraga- Ilplsodfo sympUonlco, orcliestra.

Seguitila parlo. — Representação du come-dia em :i actos -Mocos e Velhos.

Dlstrlbolçlo: Anna, exma. sra. a. MariaSilva; Qiiilerla. cxni.i. sra. d.Ame!la|Faria» Se.bastião Lopes, sr. Raul França; Felix .Mimo»so, sr. Domingos Abrantci; Luiz Pereira, srPolyc.irpo Silva; Criado, sr. Nelsou U. Go-mes.

Misocn-scênodo sr. Faria.Terceira parle. - .soiiée*.-Club Euterpe- - Mais uma brilhante

(esta realizou anlc-lioiilem em os seus es-uacosos snlúes esta conhecida sociedade, on-lie a musica 6 cullivada com esmero ecari-

A partida de ante'hontem cri dnnsantc "correu animadíssima

Republica Oriantal.da coudelaria Itua*ua. Màrcellino.

5.- Loura, George; 3- Almirante, E.Gonçalves; 4- Urubucarú, José Cardo1sd; 5* Sereia, Abel Villalba.

Não correram : Miss Portune e Go*lota.

Tempo 10-"* _ . .Almirante, o ifoguete de vmtem»,

abriu logo á sahida grande luz sobreos competidores e puxou a carreiraaté ao dobrar a curva flnal onde Seo-cion, que o perseguia desde o pulo,batou-o para assim vencer facilmentopor dois corpos livros de Loura quena chegada desalojou Almlranto do 2-

Os demais parelheiros chegarammal collocados na ordem acima.

Poule do vencedor, 14$300.Poule dupla 17,18$100.Movimento do pareô, 7:2753000.

SE© tlliHiTORNEIO DE NOVEMBltO

Ao auctor do melhor problema, 6vidros do tônico ESAULINA, de Oli-veira Júnior.

Ilccifraçoes dn dia 3Problemas ns. 7- NAUMACHIA, de

Afir-lu» e 9-LAGOSTA, do d. Carme-Ufano de Arantes. .. „.Decifradores : Marcial, dr. K. ReK., Yago, dr. Esquadrinha, loan,Juça

, Rip. Madre Helena, Pimpao.Plod. Clara e

aló a manha üú au-lehoiitcni. .. '.

A meia-noite, reunidos diversos represen-lanlos das sociedades congêneres c da im-prensa c a directoria d:t Etilerne cm torno deelegante mesa, om forma de li, foram leitasdiversas sautlaçtles, sendo uma dellas a lm-lirensit. Nilo foi esquecido o nome do conse-lliciro liitrbosn dos Santos, presidente daEuterjio, que a elle deve a sua crescente prós.''PNao inenliremos aflirmando que poucas«ezesnos é proporcionado ver reunido umconiuneto dc tantas c tâo gi-ntls senhoritascomoasqiieanleliontcm cnclierain os vas-tos salòes Ua Euterpe.

Yauioa comniettera IndlsoieçSo de cilaranuinlgiins nomes, apanhados aqacasoi ixoo¦mia e Marli Luiza iiantisia.Aincha Quadros,GeilTiules Ornioiide, Ritltiha Ormonde, -ie-glew Nené Gome , Julieta Novaes, CantuariaC

ídlrcctorfa da Euterpe fui multo gonlilnara rom todos, náo poupando cnldados para'me nada oHttscassc o brillio da feala quedcluou no espirito dos presentes a mais vivarecoriaçao. _ ,- Grêmio Danscnto Guanabara- —Usíc svmpatlilco Cl..!» tle Nlctlieruy (iue ias-Ioüu o's ti pavilhão enin loala a soli-iifid.idecm I docorrente, realizou salibailo a sua par'tida do corrcnle mez, sustentando ainda obom nome do club, nu sua primeira nhMO

Os salOua estiveram repletos de damas e•cavalheiros, qne rodopiaram ao som de est.0'Ihiilns polkas c doinlejautes valsas.

A sua directoria. coiniiosta doa srs. OICMKellv, Joüo llaptista tle Miianda, WouWVieira. C risl..v.V> Barbosa e f. Mneliatlo.pt; •

mnu pelas geulilezas tllsponsadas aostouM

Ka-émai» votos pela protpMldadO do Gremio üansante iiuanabarae agradecem-.s asittençftcs que teve paru com o nosso to-prAotosnfiinebres. - Os altinmoi do cursode mat-lilnas du Escola Naval mandam rozaruma mima depois d'»manlift, As 0 horas, n.iinutrU da Candelária, pela alma de seu mestro o dr. Tltimntlieo Pereira du Carvalho.

—Foram muilo concorridas as ccrt-monlasdn enterro dn estimado dr. Eduardo Augustode Souza'Sanlos. coronel medico da P. classoJo exercito o-presidj-Btx- duCèmpanüla Ferroí',rri] í*ArltlCíl.

As lOIildamanhâiiartliio preallto func-bre diiri-sldenclj.d(i.(làS(lo.cra .dlrt-cçlo aoeeml|*rloil*S..Frii.n«-lsc<>dol,»nl«. , , ,: AoilWarro morlaarla qu» Ia -colwtlo de

V» ai tmt.JCm*. A«.l.. ilalliriiunill30 dlns.ao fiel de estação especial JOSé <^^4,lsr!,.«í»»«Wteud»»(Hide «geravam

oiauxv)30-40(10

10JO0O

13S(io

5050OIllfÕOÜ

lOílh»tntouo

lfOJOOO25S'HX)

C7|000

t3S(>->ilISÓU0

r.o»i$3

1.1700

MfSCO

VX0XO

15.1ÍW1

19$5M

TÍ94$»J-

DESASTRES

Oaundo ante hontem.* urde.Uimav»um bond de bagagem da Companhiajardim Iteunici, na rua «teN. «.deCopacabana, aconteceu cahlr. fraciu-raiialo o brsçu esquerdo, o nacmnii

«ue Ooraes dos Srantos, morador atravessi daquelle nome.

De f.icto tomou conhecimento o de-tegado ila fi- citcumscripçâo ur»

^Trabalhava ante-hontem, á terde.emtima machina de despolpar cite. nstu ido llragança. fleando contundido*m um braço. Vranctsco Perrrtra l^-ft*. que f«>t recolhido ao Hospital deMisettcordia.

Pea-xni a «ll•llOlllilla^so UibeirIUiVem elho a ngeniia «lo Correio M,» hi it do Lavras, m> l-X»iio«te Ml-na» Ocraoa, e foi creada tmis Unha de(Vrrcln.tte Toledo ao Prstn.iio Kitadotle 8. Paulo.

—a' nispoeçán de saúda foram man-dados os funecionarios: Mario Qiui1'roz Soares Andréa, conforontn de.rclasso, o Washington Peixoto Pereira,conduetor do trem do 4- classe.

—Solicitaram 00 dias de lloonça,cada um, os seguintes íuneciona»rios ,

Kianltlin Gonçalvos Rumos, confo-rente dei' cl.isso.o Carlos Luiz Multa,tolographlsta do 3- classe.

Chegaram ante-hontem pelo tremS P. 2, de S. Paulo, puta ondo tinhamseguido em vlngem do inspecc&n, osdrs. Luiz du Nubrega c Josô de An-drade Pinto, sub-directoros do tinto»go o da linha.

Hoje o dr. luiz da Nonreg.t noveentregar ao sr. dr.Gustavo da Silvei-ra a proposta de promoções de aitPiitos de 4- e 5- classes, lieis o confo»rontos.

sabemos qua para a vaga do agentedo 4' será promovido o conferento do1» classe Jullo Nunes.

—Na oceasiáo cm quo o trem S lparava ante hontem na estaçfto doCommercio. apanhou um homem deeflr preta, desconhecido, muiando-oiustaiiluliealiluiite.

O agente daquella citação fez on-trega do cadáver á auctoridade \om.eommunicando o facto, por telegram-ma. ndtrecloria.—Nâo ubsuii-0.termos sido des-mentidos por um Jornal ofílcioso, po-demos asseverar scrum verídicas asnossas locaes de 8 e 9 do corrcnle,sobre o Inquérito da cslaçâo do Sor-raria.-Foi attendido o podido do sr. An-tonio Bastos.—Já foi attendido o pedido do sr.Juslliiiano Hodriguos.

—A thesonrarls im dia 8 nrrecmloua quantia de 122:18. 5*51, tendo emcaixa o saldo de 2.1H 121$I57.

cunoiai i»ríà»twlViãdi.i pot srolgoi da mor-lo, por dlveraas aMOclaíÕfí e compâabiasqua Itincclonam natla capital.

Iientre as multas pessoal presente» isçerl-monla» nolamos vários niedloos, capllftllsta»commerclanltis, oltlcines da gu irda nacional,t .uiHega.los da companhia do gaz c lunrclo-narloi .Ia C, f. C. i arloci, que ilepoiltiiramsobre o ataude uma coroa com expressivadedicatória»

TllltFnr.iuiY club

rCrando prêmio America do Sul.,1.750 metros. Ilniidie.ap. — Prêmios:a.iniii; in ¦« t/.i.l i. 'I lemlil.

t Vencedores «Vantia», por Kspnrnnzan Panthara, _ annosi alazão, 57 itiios.Ilnnublloa oriental, Impnrtaç.lo do sr.Carlos Coutinho, propriedade doar.

Carvalho Moreira, jockcyGe»

Correio dos Theatros

AGG=ESSÕ£S

VIDA ACADÊMICA

£-j ri -• r»--Jer ii—df» 'e i; AtnU f.;»itee s\ »r»st — viver teliz cest* raaad*si titã fora a espenisii de «mr*tenm dis o reto supremo 4.. meu evrt-rio, reodeodo-lha. cíwi todos ot ea-treoHetmetttos de minha altas, estetribute aoieense de aa-cr e de tmamA*,t, t4t*o um aifca tne«í<**í.. M antes c»sas om irsaia sea ássas «MM *pelo saagtat • ptí* etpirtta — í ap-6tt»*m»r-rae cxwtr-íf«e ferrsíMô aejif.f .\ ;»- te a aiiirisorttia de eustilroa c* rssia* da ertttíT» lacrada,rjsxti. da qaa., ea saa **.*. a -.esle

Phrrta. N >>¦ •«»

F->S ç> circulo dos Aí»demic«a Ca»Sfc,»íiíis que a 9 do tatt*n\* nos veiu*sr*i«e*t o apoio que no arrreto A*Unltà tem #ncontr»d«i aquella asso-ciiclo. e olo o C;r«ilo Cath.bco «Ia

} UÕríÃá*** como. pot engano, pubU-cá mos.

i --"'.-. staratServiço para hoje:«mpenor d» dia. l-tenente W estes-

Ua C-.l--.-S ; ofCcues d« quarto.: 1* te*r**n'.ê Tt&ifAoto Jardim e Eamaaoet

^fôe» «le dU*. t» teseate dr. Ar»tâOr SeÔíiô à <«*?« A» Ai», mmfitmmimd-. $• an»». Aleino de IMM.

CBtfonM t. cik» banca e«Íoi»tttmtmw*

A* praça do Mercado dlrigta**e hontem isSliida rannii-. Manoel Hei-Urmlao deS.«uM.s>l.iido«io corp.i,1,- infanterla de rairmha. que allpretendia tlTc.iuar compras.P Ao chegar foi Manoel .iKgre-Il.iopor um desconhecido. qu« lhe vibrouSuas cacrtidas na cabe»;*, evidln-do se em seguida. .„ /,mimjtt,*t,Oaccr«di.teq.ieixiu se aode.-gaaod"l- «iwum-irtisV» «ir^na. que, anspeitn. «bnu o inquérito do cos-*"-Tre» indivíduos dcsc.inheddosagcretüram. hontem, o dono doiB•*leauimdarua dr- Mmoel VictotitwJÍ^S nows» r«onçite«» veríssimo,qut ticou fétido em varias partes do

Vdtleíado d» l; suburbana tevesilencia §o oceorrída «» m.nd m sub-metia? o ferida a exame de cort»JeíU-tO-

TRIBUNAL DE CONTAS

NOTICIAS E RK..LAM08 lKo tbeatro Apollo reprewnloo Wm

«MtapanliU SOBZ» B»»ln».du»i tett*. *<*"[*-e.tm\e* de tilioü e ruoqurtle «uplUi»Tbe

Jl Jiillncta adrli Pilcrif ra Ri»1-h. <i«'»leIn-ii s .tEalítuVt. fel raolle !«ir-p!i»^i-la.,^,-r>^n'i •- eranle üansüTO -J* «t«>u.ja»i«. de(l<v« natural*».

ha terminar o «•«pefla.t.l'*.. um MHMftMcruj-o df a>1ailrailnrr« da arlin» qnltOririi > ttx-atm •' levar mal» «>. « d. que rtaiii«I,j ss ns»*i'I«Ht»r.V» Ae aprnç...

Oeeontst. entl». um tn-iil.nte. qttf ttao•ttt ntpttlfim tml«M»«, d«t-lo i lnl«»f«-ttn ia dlwrtor da «*«*t»pítlila. »r. NMRa«i>«. qu»*. tmmttmm** m m»mi«t«r.i'"»r>lma iknlnn «-n» nn<n* rn **» t*-rxm. x.árm-trftrtefte* na' llie era» NM*.MM >¦>» «i'>.'« i'1" '¦ •«'«"-'.ii araau* temUtw-atA <_» twTO«W»«T B» ttt*Jtf*8.

I taa <v»ar»n «*io 4f*te* taxo* «lew naa»,«* teA*<%ii. expttttnii.wn «» bd*. *ãefilã MS i-^i«U»««a«« a »*» ^IIIMlleia»lu p~4 'T*. * '¦ ¦*»*¦ Iralad»» p«* <**%& ttt-ft{Ç\ SalMMH » ptAÜ*.

mt ea0>p*r\M *e op^trU, AMI J«»s.-m» mtttt. AA tn*t »«U ¦ if tal * M-a'?" ptatiiua»*'^!»*:»*^, e**A «m (^r»*»1

de ! V-n-l-a. OT* eotO» 4» 1 ¦ *** 4* «jpíf*-etmt* 4e trem*» l-»l»íl-. .5s4« ?« K»roi»«« *» fan»«» rm*»**. 14* «aa saattai, tíiim »T«!ttt» «cifra.. • «te rt.»

*} o *.-*-» (>a^»«- »"s «ttHU mt r** m

A. do°r.d,iito

boa, multo concorrida, a re-tinido do hontem.

O tempo conservoii-su agradaliilis-simo e o prado regorgilava da espe-oladorea, . ,, ...

Oa pareôs foram bem disputadossendo muito applaudldo o grande |iro»mio A directoria do Derby Club otTe-receu aos representantes dos Jornaeslindos porta-Jornnes eom dísticos ex-presslvos e bora impressos program-

O divertimento correu em comple-ta ordom. tendo sido o seguinte oresultado dos seis parcos :

V tmreo -aProgri-sso» — 1.500 me-tros. Prêmios: *«_, 84, WS o -«000.

I» logar .Argelia«. por Menino 0Alliança.* annos, castanho, 5i> Mios,S Paiilo, do sr. Bi-larmtno P. Men*des. José Eduardo : 2 Ulo dos sinos,ll unos Pequeno i 3- Paradoxo, Ita*Ktistiano ; t* Pipyro, Jo-Tto Luiz ; Jan-iioca. B. Gonçalves I 6- Venezuela,I) Oisx ; 7' Itedtitna, Virgílio de -Sou-n ;»• Allak. liraulioCruz ; c9- Jupy,Itephael Ilnff.

Nin correu Jupyri.Paradoxo pux u a rorr'da, «en.in

bittd.. no pon.lo de Itatnaraiy P«laandoca, que se conservotii umupiKleân al* A entr.ida da recte nn»I.

ii.-U; se desUcaram em luta Argéliac , V<.treante Itio dos sraos. conse-mundo aquella sobrepujar o" adversa-rio para assim vencer por m-tocorpo, tlte dos sinos, que fez muitoboa carreira, terminou «m bom 2-. Os.lemiis concurrentes chegaram regu*larmetite rollot-ados.

It.ilii i:-i cusi-iu da sella nseulorkcy Daniel que atem d« quebrar a

4* pareô: Dr. Frontln,l.609 metros.Handicap. Prêmios: 8003, 80S e 40$.

1- logar: Punilha por Davensporte Perambulator, 5 annos. castanho, 50kilos, Republica Argentina, da coude-lária Ibérica. Basilio Simões.

2- S-tyra, E. Gonçalves ; 3- Mimo-sa. L. Jünior, 4- Catalina, Màrcellino;5' Fidalga, Gabriel Reis e 6- Troyan-na, Ramon Pequeno.

Nio correu Gurupy.Tempo 107". .» _Punilha venceu de ponta a ponta,ter-

minando em regular 2-, Satyra agrande favorita. Os outros chegaramem condições rogulares, fazondo, noemtanto, carreira muito esiranhavel aégua Troyanna que foi a bagageira.

Poule do vencedor, 33S900.Idem dupla. 46, 36S700. ; V_Movimento do pareô, 11:014$000.5- pareô : Grande 1'remio America

do Sul- 1.750 motros. «Handicap».Prêmios : 3-.0OO8. 3008,1508 e-903.

1- logar. Vanda, por Esperanza ePanthera, 3 annos, alazão, 57 ks., Re-publica Oriental, importação do sr.Carlos Coutinho, propriedade do sr.A. de Carvalho Moreira, Jorge. 2-logar, Sothéa, Lourenço Júnior. 3- 10'gar, Diamante, Joio Maia. 4- logar,Lola, Dyonisio Ferreira. 5- logar,Boulevard, Màrcellino. 6- logar, Son-tinella. L. Hess»

Tempo 117". _,- .-Como era justo, tratando-se ilo uma

prova de honra, a disputa deste pareôdespertou grando interesse e o puuuco correu ávido a assistir os animaesa passearem logo que elles se apre-

I sentaram na «Pelousc. Dado inicioá venda das potiles o publico declarouabertamente pela égua Vanda, segura*do, com monos jogo, Sothea e Dia-mante. ,„_ „Ao encerrar-so a casa das apostas aordem do-jogo mantinha'se inalteravel. Alinhados os animaes o «startor»depois de algumas tentativas foz par-tir os animaes, rompendo na vanguar-da a veloz Sothéa. Ao passarem osanimaes, pela primeira vez, pelo pa*vilhílo de chegada a ordem era a se-gSothó'a, Vanda, Diamante, Lola,Sentinella e Boulevard.

Nenhuma mudança houvoat.a rectado rio, onde todos os competidoresprincipiaram a correr violentamente.Ao dobrar a curva final, Sothéa con-serva va-se na vanguarda, seguida doVanda c Diamante, quo se approxrmavam ameaçailorametito. * .

Ao virnr a curvn, Vanda «abrindo»lovou comsigo o Diamante e deu Istoaazin. a Sothfca que conseguiu, dessamaneira, abrir alguma luz.

De pouca duração foi, no entanto, aprespoctiva de que a lilha do Gullletpudesse vencer, pois recuperando oprejuízo da nbertura Vanda, avançoulicllisslmamento e bateu a adversariapor corpo livre, para assim vencernum tompo oxcellente, nfto tendo noentanto deixado do fechar nos últimosmomontos a Sottóa, o quo duterminouquo o jockey d'esta a spITroasse.

Diamante ineptninonto dirigido, oimuito regular 3-, seguido de LOW,Huulovard o Sentinella que nessa ordom tormlnaram. ..„„„. . .„ ,,„,

Poule dovencodor, 173800; duplai (18)28S000: movimento do pateo :1.:jU..

6* Pareô -Rio do Janeiro,,8,000 mo*tros. Handicap. Prêmios liOOPS, 10«S"

1' logar: MuUiculor, por Armnnite Verslcolor, zaino. 55 kilos, 7 nnnos,llopublloa Arguntinii, daCoud. 2. doAgosto. E. Gonçalves. .

1* Bonaparte, Mnrcolllno. 3' Maravl-llin.L. Hoss. 4-1'ergamliiho, Ragus-

Niò corroram Segredo o Cyaxare.Tompo, 134" .... .

Maravilha puxou a carreira até acurva llnal ondo Bonaparte a batou.nfto gozando ainda assim J>or.«UÍWtempo dessa nosiçio, pois Mulllcoloravançando sobrepujou para inumpliarde corpo livre dosto cm tempo miiltqaceitável. Bonaparte foi regular2-,ohetfandoos demais bem collocados.

Põulc dú voiicodor. 17$H00; poule dupia 35) 17$900; hiuviiiieuto üo parco,9'TôlfiOOO.

O ultimo pareô em que compare-ceram ao «starter. os animaes:

Santuta, Ragastlano i letôa, AbelVillalba *, Jandoca, Virgílio de Sousa,Ida. Andié Lopei; Rio dos Sinos, Bamon Pequono; Tnlisman, Jofto Luiz eArgélia, José Eduardo, foi nullo vistos.-m tor o «stator» arrla.io a biindelral.truado todos os coucurreiito-., aoxcopçlo do Santuza, quo llcou pa-"Nessa

sahida satiiu vencedor Ida,IPKUida tio Argélia, llio dos hinos eTaUBmiU) Uli " laildoeã cuspiram ossi-us pilotos quo solTrcram algumasoscorlnç.tes s^m gravidade porém,

A directoria annullou a carreira,mandando restiiulr o Jogo das pou*C0

movimento dos C parcos foi de58.761J000.

Rego. .Grai, Kiki, Tosca, Acyar,Dprobk°ma

n. 8- ZORREIROS»ZOR-ROS, de Dantinho.

Decifradores : Madre Helena, lago,Pio Grai, d. Clara, Rip e dr. Esqua-drinha. „„ __

Problemas ns. 28 e SDCHARADAS N-0 BISADAS -

(.lo Aíarctaí)*_üi o homem porque has de ver o

prêmio por um canudo; i-ê, pois, sltens felicidade em aboecanhar ochapèo, do contrario ficas gelado,meu velho... -.^

Problema n. 30ENIGMA PITTORESCO

ifKÜnfâKMadhs Helena

Problema n. 31CHARADA CASAL

2—Ella, cheia de alegria,Assistia um casamento;Elle estava no banqueteCom muito comportamento.

Oity (Ayuruoca).Correio

Oily (Ayuruoca). — E' recebido dobraços abertos.

Eucasolivri.

RODA Dft FORTUNASi queres ganhar dinheiroUm cobre, em papol, em ouroArrisca uns cobros no touroSem desprezar o carneiro.

Hnracin.

COMMERCIOUlo, 11 da novembro de 1901.

I-\FOKM.tÇÒKSBanco Aerlcola do lirasil, is 11 horas do

bojo para prosUç-o do conlaa o elolçilos.C. Inliauuia e Irajá, .1 I hora de hojo.C. Nacional de Oleo», ,t l hora de 13.C. Cotuinercio de Aijiiardciite, is 2 horaa

de U. . ....C. Coinmorclo de Lenha e Malotiac», Ji U no-

raa do21, para proalaçio de contas o elelsòo».C. Tecidos Carlolaa, ft 1 bota do 23,(1. Nacional de Na»ogaçSo Costeira, * t hora

do 28, para proslaçüo do conlaa e clelcoca.

MOVlMF.NTÍrDO PORTOEntradas no dia 10

Tortos do Sul-rao.. nacional .Italpa.a,, foutm.,1. Kor»in ; pasans. Joaquim tt, da Cina, "•-noreTa L. Vlega», 1'lacldo Carnoiro, JoaquimJ. do Miranda. Kraneiaca de Paula Lomos euma fllha. Juao Machado L. da 811»;, JoioMover, A.lolplio P. da Moudouça, dr. FellppeM. Pedreira, E.nillano de Casiro, Anlonio tleOIlTolra Costa Júnior. Ua.ld H. Gonon.Hannllial Torto, Cândido J. de Canralho,1-anloUo Painel,,Tolo Norr e3l de 3- classo.

Sanlos — Vapor austriaco «índia»; coinm. CarioBrltl-olt. ., .„Sul.lilus no dia IO

Anjra doa Heis - latacho nacional .8. Pedro.,73 tons., uioatro Joaquim Jo«e da Almol-a,equip. 3, c. carloa gonoros.

Macthí - lllale nacional .Vencedor., 23 tons.,mestre Manool Joaquim Floral, equip. 3, e.TtrUa uonoroi. . . _ . ,

S. Joio da llarra- Patacho nacional «Begalolre2-ia, 170 lona., mostre Manoel M. da -UraCoutinho, oqulp. 7, c. Tarloa gonoro».

Par.tliyba do Norlo - Barca norlttguaia .Ama-lamiis,, 671 lona., rooatre llouilogoequip. 12. o. lastro de pedra

Maceió e eacalaa — Paq. nacional «roniiii. Almou.

Sanloi» Paq. Ingl. .Flaxmao», contra. Torrner.

Magno,

Itauoa,,

IH19lü1D2020222121

Jg

14fll-1212121313IIir.15IIniltiaJO

T.e.!» SUitae *açe*t àcü para too_e lCKS--5i le dt*. raptos Eroasto Car

latCtmt; mtméo-mtim. aUews M*fre-ia ürsaseca; adjaocta. *dttm-thmaa Mbttem a* st*tte« vmrt*SM.

tatfjr-aa».

O sr. »r»iid«tle do Tnbuail deCoatãs aWWOi aate-heatem o re-eistrodos if^viitkles tH-t]^4T,M-.

D* l-OKf&i a tttP4t**t\ d* trabtlnose forr-e-cltriecte* p»ra o Ob-et-ftert--da Bk» de Janfiro. em marca W—mdíl-CTTBB» a diversos At MMH;5 1 eTf. do Ri dOaro, em *e<*temim d» ««ni »g|"iy| d#ESmIM * f.ttrtdt de fmnmemim ioQtttd. n-M mm* At tmmtimUta sltuaos» A* UM » "«cp*adêa * C, lataiSB. lAetn. ao met de

W*a !*_«.««*!. "* ma» í« aetaeian»

«ifttM aa «as «íe j^*o "fr*"»..?;

f^^^ãl^mT*.

,,^%r.it trl r**t *•¦ T*** *-***-****rlf Viltstisa.,L

cabeçi. partm uma <Us clavj. um»Medicado na ph«macia do Prado.

foi recolhido i Smls Can ate Misert-cerdte em es-.-tdo i^fW

A «UM» foi produíida pf'"*,,",^*embiuçalo nas patas do c-ivallo vm*

Poule do vtmtáar, MflW.. dupla 13. -t$*«- ^^Movimente do pir*o. 5..WT|W».

t- psreo- «Sei» de Marca. -UM

¦»«{ t MBBO. «_.„I- IiHí^r: ? SUi*! • p* Ermai «

S,irmi. 55 kiU-s. casUr.h^J liMWM

1-GwvaUhr, VAít It-ánfuea ;3'C_ra. Muc-Urao, * An^ette, au.toam . s* AnKít-te*. R P"*¥5S '

Jus or-Terap.. U» •i, a estreante- râttyea. na

UiB««rda etreila M ma tere at* ao' rt ibt «r a carva fias!batétra aiseo^iarMadrav «Sa p.í^a

tf :.-.^*-i.tii*i-^t**9 ia .--»?¦»-v.» r».»«tr*t* a a*Wi ii»*e«» í-waiinf.fia pmtmm mm am va» *** a¦« S JfffeTáSVSr *.; m*

mtmVSSmmttmmm m r.m ***J*m ** rriUtA» i«p*-w <j|*Jgam** HMK a-áaÍM ^ra s. taó» *\c.raVaUbr-<f« corrido em akar.ee-svaaçon tmamtjtòi******** ^J**,

mm »c»»«rat<Mtermii5»a*» ««bem

wmm t'ilt.3 maaamti Atll&T» » fran: «5-»

'"t~tetra MÍM ftM»a*. eeet r*ammjH_j^

mmttm__ taaiar».

Savaocst «U ***** * *e-i<nm4m* *. tó» a» lau

f»»*» * 1 GraraUbi-, tF*t corrido eme *t »rh* eii-*->t*et tamt ftlV 4*

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oc rnusteai-. C6tt loí mia l- etoJ_i» a»' tfJotfAíy.

tmm *m immmtt íh_w.Dg^-t(*.r»IC«>. 4wiM-M-ÜMÜHaK Êt ptrao, 5-HF«. Mjçs j 0^4 4t Agwtta. t Sr*S 58**

m i- tsrm». Ptmsik»: M4.M**i- hnt * in*" pr.BiMjpi»e 9m3*t i tssút, «-BBftS, s*

divertimento terminou noite fe-chada e ja ao vao tornando precisoacabar com osso escandaloso oio.pmaa rcalliucao de corridas, a horas invir.ipitH, além d» poder acarn-targrandes dcsgraç.is.é ura grave incommodo para todos.

Kinlerecamiis estas linhas A directoria do Derby o esporamos que astomo em considerado.

TALHOMACIllAAqndlas carinhosas o animadoras

memfeittçOsB eom que o publico nu»raln.fS- acolheu Evaristo Hapnso.ct-mo artista tauromadiico. o modoí-alhardo e gentil por quo ello coiros-í.i-n.lou áa geraes espertatlvas do con-ilitiici e suecesso uolle depo»ltndos,impunham os justos ç merecidos ap-i laosos de que foi elle. h-nlem, alvontirnrcasiao de sua festa artística.

Artista, formado cm noaso meio ei.or tal necessarlamtnto talhado parimat com maiores difuculdades. ao-tiiruir entre n»s. traria ainda aquellaintetesaanu o svmptomattca commo-aâ.i de quantositilt iarahi a nta ni/orada tfto ..ifflcil e acciiicntada carreira.

Mil porém, pequena s.rie dei o,t.)is ** havia leito e mais calma'inenle- meno* impressionado, rol enesencarando a fâf*od-»-$e para com o

ubli-'(>. um Uiurapho, relallvamenieríiiiid.i fül acceutuando at sui» bellasfv-uld ides para tl» düflcil urao datiolir» arte d* lauromaelna.

F íssimvimol-o nessa curto lapar.le t»rapo que medeia da sus rxliibi-

. io inicial ali â de hontem. manífe*-nr prggressiva, potem segut-iner.tí,

1,, ss qualidades liin.iarntnU«wdesse conliiacto de «Wfkuldades queo tmirelro a civallo apicsenU.

E »l*m dessas raras aptei >*« MMra»s. uma «tentre tentas se mimtestaMM as«evera»;io. formal e de:tsiva.|i ud a d» ser um acabadi e pnmo-,tP» cateâo que Junta pot Ae sobre5, bella* qaahdides d. «ma valente^m», extraordinárias quahdadts dewttO-

Fnvolrendo-se nessa |K-3umbra -emodesua que es verdadeiros artistas«>*b#a crear em *m derredor, bem<t r*t4t dlter que a soa carreirait«ui se la*er rapíiamente « »*o será tt-«nararia^ afflrmar. que nio mmte dts»taste eati a época em que ella o coito*catm aatre cs artistas consumado*.caM nio o abacdoatm e*«s ptttio-

rnntade. sempre Ueãriaft, que ate

T.»íiKralmefite mttzA\ a ui çoam!« ü.-inte com a* IBilTfl'BisS*^^-jMBCÍSã »S «ti. íps» ES *r ^*'«-«ite de tedas as da urte de basteme qriel «a 4m nte.b ''res da época."

ô riavi «ta corri li <j*-r«alaT para«eo-s- e«ec4v»"i a b«Ua pm* 4o. tesrs em çse Tiago, o valente *deaodada o rteé» te;rs Ktafeeee st.Oefâiru», o »a*ro*>. o pAPafo. ft-gmtamtm tatu/im*®-. 4 tto mt^p*

O .«^r*»í*««ma rtríaititA igm-

• aa-tirilba,*

MARÍTIMASViipiin-s n entrar

Ilnutlitirgo o eaci., .Corrlenlai».Southamplone eaca., ,Ma|plaloaa«.Saaloa, .Plemonta».fortoi do sul, «Italpan..Hamburgo • osca.. .Ilacla».Ulo da Prata, «r.ljda..Lleerpool • aaea.. .Meaart».Portoa do Norte, aPeroMabuee».Moute?ld.o* taea., «Araaert».Ttleaie •.««., «Oundule*.Santoa, «Itio.. ,, - .Porloa do Norte. «Eanlrllo Sanl».,namourgo a aaea. .tll«paula..Porlòi do Sul, «Prudanta da Moraoi-.llrii.iicii e f«oa.. «Cobltaa-.Oeuo.ae eio., «Rio Amaaonaa,.Antuérpia a esca., .Cerfanlaai.Bordcoi a e«-*., «Brlall».l-o-toi do Norte, .Braall».Maraellta o eaca., lUl Alpet».I.lrerpool e eaei., «Lake Myaollo..Ulo da Praia. «Oropaiai.Itio da Prata, «Chill.. ,(lenoTaeean , .Altl»ll»..N.i«. Zelândia, «Caolhlo».Antuérpia e eaca..«Itorre»..No.a Yorkaosc, «Hianot...Santbaiopton e eaca,. • Magdele.a>.Llteriv-ol aaiea., .Cjrreoe..

Vaaõrea • aahlrOenotae Napolei, «Plemaste».>ortoa de Vorte, .Aoaaaoaaa». .Vlrlotla a aaea. .Mun»pr«, (t hi#Cak>po< a aKi,, .Plnt»-.p«rlo« do Nerta, «RoeUe».l-ortoa do nente, «Ala-|oaa« (10 aa.)Itio da Praia, .Magdalena..Soulhauiptoo a eacs. .Clr«a« (ia Bi.)Nota York e ewi.. .|la|uaa«.Monte.ldM e eaca...Corto Alegre- (H »<•)Hantna. .Uundule..Geuo.a a eacs., .11 Uml-erlo-,Tortos do .«ul, .|lal|>a«a (I kl.)Hamburgo eeaei..-tlio..Ulo da Piais, «Srtill..Nt,«a Vork e e.ca.. «Colarldga..I i,i-ii i a eaoa., «Oropesa..

JÕf Bordéoao aaea., «Chill».H Poitoa do Parlnro. .I.aka Myaollo.ao RlodaPtala, Ui Alp«*..B (teno.ae asca., «Ilia Apiaaaoai..22 Breroan e eaca., «Wlltenberg..22 1 i"..lii'> e e»ca , «llolhlc*.20 Oeno.a a eaci.. «Oulro Amença..27 Bouthamplon e ttt,.. «Magaiaiana..30 Geoota e eaci.. .»lll«tta».30 Ilam-urgo • eaca.. .terri» •

reglonaes, filiando tal contrato d«vonda do sal e arrecadação doimpostoaos interesses de ordem publica, aopatrocínio da principal e mais futu.rosa Industria d'aquolla regüo doPaiz- i .

Tal o feroa jagunço on o atávicoCíi.a.re:, collocados do emboscada pordetrás do pé de pau, armados ite mos*quetâo, atiram-sô sobre os deseul-dosos viajantes e soffregamonto osalliviam do peso da carteira o dosalforgosl ¦ .

E' desta ordem o p-itrocinio que ra*cahe da munificencia do govorno doNatal sobro a principal e mais futu-rosa Industria do Norte :— a paraly-saçao e a morte,a asphixia.o confisco,o êxodo dos trabalhadores, a expro*prlaçSo das salinas som Indemnlsa*çao, a eypatriaçao do povo sem espa>ranças 1... .....

Assim.ajuntam ii ligolsoza de unhaio cynismo do alarde, e escarnecem dobom senso do publico ; querem aindapassar por atilados bemleitores doEstado os mesmos senhores feudaes,os mesmos descendentes dos capitãesmores que o despovoam e empobre-cem, entorpecendo a desenvoluçilo dariqueza nos seus mananciaes : o capi*fal e trabalho.

JA dissemos quo a questão pleiteadaentro o governo rio grandense o aCompanhia do Sal e NavegaçAo forarosolvida, submettondo-se o mesmogoverno a receber as prostaçúus coraos descontos da praxo.

O Tamandud amoigou-so; o si ou»trás provas niio bastassem para con*vencer da existência do hybrido syn*dicato explorador das forças p_rodu-ctivas do Estado, bastaria qsta cam»lulaçao archi-vergonhosa para de-monstral-o a toda evidencia.

Este episódio riiliculo o doprimenteda honestidade problemática do go«verno estadoal, confirmaria sobre»modo a opportunidade da creação domytho de Mercúrio, o mensugeirodos deuses do Olympo, o protoctordo commercio e dos ladrões, si asagacidade hellenica nfto o tivessefeito desde as épocas prehistorioas.O caduefio, attributo do Mercúrio,symbolisava a paz ontre os antigos,o era roprosontado por um ramoalado, envolvido por duas serpentesentrelaçadas e antaganislas : pruden»cia, astucia e actividade.

Assim os syndlcatarios do contra-to, que o concederam e firmaram,quanto a Companhia do Sal e Navo»gação, que o explora, executa o ro»parto os provontos, encontraramnesse actiôrilo, de uma paz armadaapós o pleito judicial havido, a me-lhor garantia de êxito; e llzcram bomensarilliando as armas, porquo só oamor é fecundo.

i-orém os prejudicados cora ossaalliança indecente, que sfto muitos,os produetores dosapossados do sousbens e havores o os consumidoresquo entram a pagar mais caro o ge-nero procedente do estrangeiro, por-quo o sal indígena deixou de vir aomercado na mesma quantidade pro-porcional aos consumos e podido3do interior, ostos outros n&o deixamo idyllio durar muito.

Eseandalisados com o estalido dosbeijos, caricias o abraços pormuladosentre os conduetores do povo e osemprezarios do monopólio, bradamcontra as preferencias Indébitas e il-legaos, contra a desoguuldado do quesfto victimas o os sous clamores haode chogar ató o alto dos Céos e olloshfto do alcançar justiça o roparaçoosdos seus profundos aggravos.

Temos ossa fé viva no coração do»votado ao engrandocimonto desta pa-tría.

O imposto lançado sobro a exporta-çâo do sal no Rio Grande do Nortanfto ampara também as rendas publi-cas; porquanto tornando mais ***•",muito mais oaro, dez vezes mais caroo artigo, tem como conseqüência eeo»nomloa afastar os consumidores, quapassam a mandar vir para o mercadonacional o sal estrangeiro.

A Industria do sal dosenvolvou-seno Brasil dosdo o dia om que houvemiugem para lucros na preforenoia.dada no sal Indígena ; si ossa mar*gem desapparece absorvida pela ga»nanolosa politicagem dos mandões d»Rto Grande do Norte, eitppôe o •»•Pedro Velho que durará sempre dseu engano dalma lodo e cegoT

Exista uma rolsç&o Intima WWJpreço do gênero e o commorclo damesmo gênero ou sahida dollo para 08mercados. Altorads essa relaçãoi poloimposto o pola acintosa dosegiialdaqeua arrooadaçao, o rosultado será,0doflnlinmento das salinas e oom a dj»-csdtmcla dellas vird rigorosamente sdoprossoo das rendas publicas. ¦,

Para comprehender esse ponto fl»doutrina oconomlca.nfto se proolsa d»grande agudeza de espirito, mas es-tapou osta verdade nxiomatloa ao go»vornador, ao sonador e ao doputado,reprosunlanto8 da olygnrchta o ros*»ponsnveis pola ruína (testo Importan.to ramo do Industria das salinas daMncàu, Assú o Mossoró, inoluslv»Grossos no Ceará, por ogual opprl»midas pelo desembaraço do synai-cato. -.

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AVISOSmo»1 ds

Ilua

Dr. l.opo Dlals-synlillls alestlas de pelle. consultas de3 horas, na rua (JuiUnda n. ii.

Dr. Camillo Fonseca, medicodos Outlves, n Wl A.

Tlaao Brailaqna A ilibo. — Cl»rurKi*«s denllsias. participam aosseus clientes o amigos a mudança de,eu gabinete para a rua do Ouvi-dor n. I».

Dr. Burno dr Mlra««la, da Ac.ide-mia; oui-ido.'. oaru» e narti. moléstiasda pelle o typhíllt, 1 as t. Goiiç- Olas,57

-Dra. Aaloatela Marparg»»-Parto» emolesli«s das senhoras. IluaSenador Dantas V). De 1 ás 3.

Con-elo -F«ta r»*»»rtl绫 «ir»»!"* M« ¦••b> mSi* ter-lalea l»}"«««^ ,M.„!«r>,l_ i_,p,e.». aU áa W *a «ankS, .Hm eapara ittUtw aU ü ». «»lt»» paia • «alttlgeat* àa II

-«.ro.,. para Itapeioltlt». Plooa. B«a^nata • vitt_ti_. ««f«->M» i«»i»«*--íj -?'*.*d. naanM. «*ÜeUe r"* «tr**'** ;«**•**laríe, «»«l_a t»ra • ,olM w *" ** * 'thl. Ile» «»• p-wl* ^aP1* *}* ** *• .'.' . -

.«..««<.«.¦ larVoa r«-« *» Wetl^r»*»»—-d, mmSmai it í Atyt^l et.W»« e*»rmÃSm tit *• (. A* Umi. ** U>j*. t.,ta raiaVhm!* Mt I. * 1,1 *» a*.»*-. Ií«- M*5Z3S?2t"m ««»¦!'«?£•<•¦t .... «..,.\\. raileMa»**»», ««rt!»*» l«»pr ..-*, all l» li <U tjaankl. t*<*rs** ****.**¦iifuai at* Ia 11. rart». e"»» ? MttU* at* I4a ta.4e. Ua» raa» f>«rl» ésjJa at* * 1

1'naa expllea»»_iO(O ciburoiXo ntimsra, bii.viko

matto» ao eoauoolSahlndo hontem publicado na sat>

cfio do annunclos do Jornal de Urnill,fira, «ob a ei.lgraphe .Dentista-, emnuo Arthur M. dinheiro, proflsslonaicurioso, se declara mou ea-auxlliar ameelianlco e participa aos smis «ml-005 e cliènteí ss achar aeloalmente 4rua tal, gabinete ial, para receber asnuas ordons, 0 dever meu dar umaexplicação a todos aquulles quo raadispensam as suas atlonçoes.

A este pseudo mochanloo 6 bemáppllcavcl o judlclo-o aphorlsmo ;ilium tíiicatls amlclt, porquo naopassando de um petulante, procurioccasUtes para provocar riso, comovou expor : Em um certo dia, ArthurPinheiro apparéceu em men cônsul»torio sollcii.in.io um cargo cm mlnhkofllcina dentaria.' ollegando sor aptoe achar-se a sua família om condi*

•»•»«

SECÇA0 LIVRE¦ia CtMt»t« êamatUt

O H : ¦ ' 'I

IUPtneati acerba a »o*« «jl»H feita

ao contiato da vendi da sal e parairrr.adas._- dn b»rb«a ««P**i° ?*z»SíA» do srenerfl 4*mim Mltf«ju* do Ri» Grar.de d. N rte '-tm*.àe, Oar4 t-utra*. perunfepte» »«'-»»litlMI ao i-OTo mutsjclpte drt>r.*«»s.JãnHil" p»U margem eaqtttrda *>K.Uiw' ,. . __.Contrate este celebrad. er.tre o gf»verao rto graadeese e a On-.pa-iht*de Sal e Stareg-çi*, « reeeateffleoteüMortao oa ptwjfrtoiat iiMj darí».5»»;«3 IsgiSstív» fciwsi»»gúHn de \m .. _ .%»nttBt>. du-»» aeawe»«Kia4e

fcraWKro*. «a ^S-,,,?ÍL22,^,üt txprt«^ •ét^mdmtjmm ia-*»«t^*» p%«$* ss[!2âSa^i2;t&* é» alu traíçt» pmtptma* pm tm»Seriarei elimelua ÜMÜÉIH^^ad*

**$»' g»lTtsámr »4» CsM'l«t" tfogmm^*l*_n*p>a atatm^ta éa&vr^mmmmmWmmmÊm

ç.-.es multo precárias.Bastante condoído arcellel-o para

operaria da referida olílcina o nftocomo auxiliar nam mecbanlr.o, vistonfto possuir.como tal, titulo de eapeclealauma. Depois de collocado em ml'nha casa, o denpedl variJ» veies, cmvirtude das suas máa qualidades, queo incompatibllistvam cora o cargoque exercia: e, sl também varias veioso acceitel novamente, era somente ematicncfto ds suas Insistente* suppücase a l!itervcin,so de vario» amigoameus a quem elle hypocritamente rc-

Asalin, fui repeildaraenle Illudido,lulnndo recelier um humilda arre-pendldi". quando l-gti em seguida a«.-reiientíla fazia reconhecer o «ravierro que pratic*va. acolhendo-o.

Finalmente verillraiido que leiavaos créditos de minha raaa. • P"ima-nencia de Arthur Pinheiro, d.-lil^teltetminanlem»nteeapulaal»o.tç!i.loi»to|i>K»f IÜ> *abh»d«i traitsact» diante oepe«.«-,as das minha» reli«,«>ea. tóa»cluit* o acatado publico quem e am-s^ns. nua ar»>» haver duranli mu iratempo abusadu da eompaiiloque ilia-s-iriamenie me tnsptrav». g»nhandotmmerecidamciite o pfto com quamii:gava a l-me e que &* ai-reie.iUasora arrí-gaitemttite. como urttaa(Mr ( f».fria-"•(-_ dt UUAmt Jlettól.

Naiuralmeste. Arthur Piob-siro. pra.li.-an.lo este ridículo atUttete, julga»ttr.ihir para si e para quera famm*tei* uma parte da naUMtroM ciienuitame me ftenra «t.ati-m*r>u e que ob*m» ata i»s labww»"» e*i->rí»s. oaqaaes sempre empteguei e «i-pre-carei rara r.fbihtu o diploma acleo»«Oco suecowjuistji com *^>«..!«ft.ruUaáe de Ntediçiaa e Pbirmactadoftiode laueif*..

Ela a eiptle*^-» que, dieUaa oela»mtus Mntimetite*. apteatirto filo waa* *ãe me éatemtttat**. wma iam»HomMlttt-x cv> ««rwiam qu*bêaastama^e Ao traba... me ia,-l«!l««ivo e»iv«*»i.

Se*» agora rs«*a m-frttit ptttimste*,mtttatttt*. r** *• »•»«^

. &-.,.!*,£-*¦* mrt» và^iatmmm

«. - ud'-« * graramatíea ', r«*aMa»«asea o t*m* A* potisgatt i«n». ttmmm ma dirtgiate • ym trarei â pa-

lw idade tl e^utestarec eata* miaaMa«ra»ei5«-a o« eaetaware» a asso»- -»etar wianaeete, vere» ««-Ao r*-*****t^,taadk»4lt*-*ét^t*a* ¦¦»***•

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Page 4: Tópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00150.pdfTópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...

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1 Ao publico

Estando eu tranquillamento socega-do no meu domicilio, á rua Dr. Linsdo Vasconcellos n. G9 A, na tardo dodia 8 do corrente, foi a minha casaInvadida por um grupo de dosordci»tos conhecidos, composto de Adelino

Ílonçalvcs de Campos, Jacintlio ter-

eira de Mello; Antônio Josó da Cruze «Chico Velho», que armados de fa»cas, armas de fogo e cacetes, numalarido infernal, vociferando nomesIniuriosos, apregoando a minha mor»le, saltando uns pelas janellas e en-trando outros pelas portas, aggredi-ram-me covardemente, travando-snB luta mais terrível e desigual queé possivel imaginar-so, do um contra

guatro o vendo-me já enfraquecido

radei por soecorro, vindo em meuauxilio dois vigilantes nocturnos daguarda do Meyer, residentes nas im.mediações do theatro do crime que,abaixo de Deus, devo áquulles bencméritos a minha vida, porque com a

Sresonça delles enfraqueceu o ardor

os sicarios e uma lamina bem aliadade uma grande faca procurava o meu•abdômen, empunhada por um aosBicarios, mas com a presença e a at-Mude corajosa dos dois vigilantesteve termo a luta, recebendo eu váriosferimentos como consta do corpo dedelicto feito na chefatura de policia eBendo disparados vários tiros para aminho residência, mas que felizmenteerraram o alvo. ,

Tendo começado a lula ás 2 horasda tarde daquelle dia.ás 3 horas dirl-ci-me a delegacia da 11- circumsorl-Kçoo urbana, nos mesmos trajes comoue estava, gotteiando sangue pólosferimentos recebidos, para dar a mi-nha queixa e pedir garantias de vidaAquella autoridade, tive a infelicidadede encontrar do dia o inspector see-cional Fuâo Dutra, que antes que eudissesse a que vinha perguntou-me:•tem arame para gastar ?«, entrandonessa oceasiao Adelino Gonçalves deCampos, um do grupo assa tantç, in-diviifuo endinholrado, proprietário domuitos predlo3 na Hocca do Matto,nuo apenas entrou disse ao tal inspe-etor: «eu prendi esto vagabundo eassassino á ordem do Chefe do Poli-cia e tenho um recado do delegadopara o sr.», indo os dois para o gabi-neto particular do delegado, havendonessa oceasiao mettido no bolso dacalça do lado direito o inspector umpapel vorde, parecido com uma cédulaile IOS ou então de 508, retirando-seem seguida o tal Adelino.

Voltando de lá o inspector dis-seme: «desencoste-se da minha mesa«eu vagabundo, seu assassino, sou la-drâo de gallinhas,eujá sei quom vocué, já estou informado de tudo, espereo delegado se quizer, nio lhe mundometter no xndrez debnixo do estourode espada já, porque aquello homempediu por voefl, eu nào sei como óIsso, eu sou um homem de bom oninguém pede por mim o, no entanto,esses assassinos sempre tem padrl-nlios.» . , • ... u

Pormanecl na delegacia ató a che-gada do delogado que só ahi che»onás 8 Ii2 horas da noito, dei a minhaqueixa e pedi garaniias de vida, reco*benriome muito seccamento e pro-mettendo-me providenciar.

Na occaslfto em qua fazia a minhaqueixa fui varias vezes interrompidopelo tal inspector s «isto ó o quo vocôdiz, mas elle» dlaem o contrario seuvagabundo • e o delogado dr. Calista-vo Suckow nfto teve a energia preci-sa para repellir a affronta atirada peloInspector Dutra d minha pessoa.

Em seguida, mandou-mo retiraracompanhado do duas.praças para ga-rontlrme, dizia elle.

Mal havia chegado A. minha reslden-cia, procurando ver o nua na luta so,•*.-.. Ia estragado, encontrei uma caixada qual eu catava do posso da chavee nn qual eu tinha debaixo da minhaguarda a quantia dB SOOgOOO, tresentosmil réis, de um amigo que eslá actual-m-Mite «m S. Paulo o que deixou paracíToetuar a compra do um sjtio, játratado em Cascãdura, doparol comelle arrombada pelas costas, nflo os-tendo ahi a quantia doposltodn, testomnnhando o facto com as duas praçasqun mn ncompanharam o quo entra'ram ciimmlgo.

Eslava ou naquelle afan pondo noulogares os objectnsesparsospelochán,quando recebi a seguinte ordempor um portador enviado da delega-cia : « o delegado ordena que os srs.conduzam Já o homem á delegacia,onde ello está esperando •, ficando eub.is praças admirados dossa segundaordem.

, ,

Olicdinnto voltei do novo a delega»tia, sompro ncompnnhado das 2 pra-rns, encontrando nós durante o nossoIr.ijocto com Adelino Oonçalves dnCampos, uno falando ás praçasdisse : «Estive com o delegado, Oassassino vnl ficar no xadrez IicíiIhmostrar pnra quanto valo o meu dl»nheiro, vooôs, camaradas,appai-oçam,sou estabelecido na rua dr. l.lns, es-quina da doNazarelh, nao façam corl-mnnla, n8o me poupom o homem,.chnmo-mo Adelino fionçalvcsdo Cum-

Chegado \ delegacia, já so tinharctinido o delegado, estando do dia oinspector, o lal Dutr.i, e quando eu Infazer n queixa do arrombamcntn Hacaixa o do desapparoclmento 'tonftÒtOOQ, pni-nnto ** duas praças tos-tomunhas do arromba monto, disse-mo: «cale a bocea seu assassino, con1duzam para o xadrez», u elle» 6 maisduas praças levaram-mo aos Iram-bulluV's para o xadrez, recobomi»» envários soecos nas costas o trnncntl.vram-me num cubículo Immundo, semar, sem luz, sem água, sem mlrtorlno reservada, verdadeiro foco dn opi-demias, omle sflo recolhidos os mlscravels, ns desprotegidos da sorte, os

Íiorseguldos da sanha propotento dos

iiistavon Suckow o dos Vlcenteslieis.

Mettido no xadrez ardia numa febr.iterrível, «onsnqiiunte dos ferimentosqun ninda uotlejavam sangue n pedipara s.-r curado »» uma u.-g.iÇ&o com*

SI»»I.i foi a resposta, tinha uma sede

evorailora e iiuando pedi agna a sol-»i i.i. i assoviava e o inspector man'da'-i beber uma coisa qua a docênciain . i. catar.

•Esta assassino -a empregado doCorreio da ttanlni, dUla o Inspector ;

Sena 6 náo apanharmos o KJniuiwlo

illrncourtaqui lambem,A febre nugnicnt.iva, tinha «f»*»r na

cabeça, nas costas das bordoadas querecebi na própria delegacia e sentiauma sede devoradora e sempre pediaágua o sempro os deshumauos monegavam.

Então lembreime de gritar «soe»corro» e com todas as forças gritei,até que foi um cabo de policialevar-mo um copo d'-igua a menosde meio.o qual foi devorado de um sótrago, pedi mais e ello respondeu-meque era a unlca que havia, e em se»guida ameaçou»nie do um estouro doespada.

Então recorri a um outro recurso,gritei para as casas visinhas : « ohvlslnho I tenha a bondade de ir aoCorreio da Manhã participar quo o te-nente honorário uo exercito IrineuAntáo de Vasconcellos, empregadodaquella folha, acha-se recolhido aoxadrez por violência Uo delogado».

Eniào ouvi as praças confabularem:•¦ como fazem essa perseguição a umoflicial só pelo facto de ser empre-gado do Correio da Manhã e ser ini-migo de um galego rico».

Pedi água outra vez e veiu um sol-dado muito delicadamente trazer-mee disse-me : «quando o meu tenentequizer água chame por mim, souAntônio».

Tiansformou-so completamente otratamento dos verdugos e vendo acovardia que delles se tinha apode-rado nâo os deixei dormir toda anoite, batendo a bom bater ora nasgrades com uma chave ora no tectocom uma pedra do cantaria.

Rompeu-se o dia, e pela manha,muito folgazâo, apparecc-me defronteda prls&o o inspector Dutra o per-guntou-me muito maciamento :« o te-nente como passou a noite ? tragoaqui cigarroí o phosphoros para osr.. sabo que eu nào sou culpado, nóscumprimos ordens do delegado».

«Sala da minha vista, inppector in-digno» 1 foi a minha resposta.

O delegado tendo ido nesse mesmodia, depois da audiência, ao quintal,perguntei o quo elle esperava ?, oumo soltar ou enviar-me para a Do»tem-áo, visto as delegacias nio da-rem comida aos detidos; elle i'es-pondeu-me que ás 3 horas estaria tudoresolvido.

A's 3 para ás 4 horas desse mesmodia, esteve commigo o inspector Mar-tins e disse-mo : «Eu náo sabia queera você, sinão já tinha ido pedir porti, veja que perseguição», o em se-guida, de mim so despediu, offerecen*do-me, com a gentileza das almasgrandes, cigarros, phosphoros o di-nheiro, acceitando eu as duas primei»ias cousas e agradocendoa terceira.

Nao faziam 10minutos quo o Inspe-ctor Martins se havia ausentado, ap-parecem duas praças, sendo uma umcabo para conduziremme d delegacia,o fui eu ahi enviado, num carro fe-chado, para onde n&o me disseram,e só soube quando o carro entrou nopateo da repartiçáo Central da Poli-ela, na rua do Lavradio, sendo o co-cheiro do mesmo acompanhado doum cabo, o mesmo quo mo conduziada prisão para a delegacie, sendo estoportador do um ofílciu.

Chegado á policia Central subimultas escadas o o meu guia paroudefronte do uma repartição ondo solia: «3' delegacia auxiliar», ahi leramo officio a ouvi dizer : « Coitado I oum doido que vom para ser examina-do e recolhido ao Hospício.».

Doido, ouVI respondi. Nunca fuidoido, doutor, Isto ò uma perseguiçãoque está movendo o delegado da 11*clrcuniHcripijao contra mim.

E o 3- delegado, com a dolicadezado um moço do boa sociedade, apare-ihado para o cargo pela sua nobrezade caracter e pela sua recta justiça,mandou tomar por termo as minhasdeclarações, sondo eu em seguida on-viado para varias ruparllçOes, onde,numa dellas, fui examinado pelo me»dieo, que fazeiido-mo varias porguiitnsverificou quo doido ô o dolegado da11' circumscripçào drbana, GustavoSuckow,nela forma que desempenha ocargo Infelizmente a si confiado o fezcorpo de delicto nos meus fuiimen-tos.

Depois de tanto subir e descer es-cadati.fui do novo enviado ao delegadoda 11' circumscripçào, acompanhadodt» um ofllclo do dr. chefe dn policia,sendo ou, afinal, solto ás 9 horas danoite, passando sem comer das 9horas da noito do .il.i 8 ató ás 9 horasda noito do dia 9.

Dizem que no officio quo foi enviadoda repartiçáo central era ordnnado aosr. Gustavo Suckow que abrisse rlgo-roso iuquerito, mas como? Com omesmo delegado?

Saiba u publico, saibam os meus fl-llios so algum dia qiiizercm vingar-soquo so eu aiuanlift apparecer OSSaBSl»nado, n&o podem ser outros os meusassassinos sina»: Gustavo Suckow,inspector Dutra, Adelino Gonçalvesde Campos, Jaclnlliu l-'orrcil.i do Mellou Autonio Josó da Cruz, porque nfi.itonli.i outros Inimigos ne terra a náoser esses a-ígrossores gratuitos jáacima apontados o declaro an dignoni igistrodo o dr. ohofo dn policia quenão aceito inquérito nenhum proii-dido pelo sr. liusiavnSeukuu,porquefalta-lho a independência »le caracterprecisa para o desempenho dessaiiiissáo.

Capital Federal. 10 do novembrodo 1901.

IKINBH ANtXo DB VaSCOKCEM.OS.

O CombatoLeiam n'0 Çombale o artigo «Ao

Povo d que trata de um plano de ãs-oasslnato do director, Pinlo de An*drade. (4

Tendes filhos?

DEVEIS LER

Muitos chefes defamiliafazera seusfilhos, ho momento do desenvolvi-mento, tomar o oleo de fígado de ba-calhao, táo difflcit de ser supportado,que produz náuseas, dysentenas, etc,etc. No entrotanto, agora os médicosnáo receitam mais oleo de bacalhao,nem emulsao e sim o Vinho dynamo-geno que é o mais activo e enérgicodo todos os reconstituintes.

Alimento ompleto para os anêmicose para os fracos e doentes- Abre oappetite, facilita a digestão, restabe-leco as forças e combate a languldez*

Depositário, Silva Gomes & Comp.

Desiqnllibrlo do syslema nervosoOs débeis pela sua construcção ou

pelo excesso de fadiga, a falta de for-ças, a prostração vital, a flacidez dasenrnes, a extemiaçao, o exgotamento,têm a cura certa e infallivel com oVinho Dynamogóno. E' um alimentophysiologico completo, meticulosa-mente preparado sob a ílscalisaçao dodistineto medico brazileiro dr. Assisde S. Paulo, de gue todos devem lan»aar mân, ó innnoentn e enérgico, seuselTeito rápidos o salutares. Quereisgozar dos encantos da Triplico alllan-ça-FORÇA-SAUDE-VIGOR ?-Usaeo Licor da Vida, tomao o Vinho Dyua-mogéno.

Depositários—Silva Gomes * C.•mm i ms*

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ção deseja encontrar uma famílianas mesmas condições para encarre-gar-se de trabalhos domésticos,sendoconsiderada como pessoa da familia;nao faz questlo de ir para Nictheroyou outro logar próximo desta capitaldando boas referencias de si. Cartasa L, n. A rua da Assembléa n. 90, aoouidado do sr. Moreira Maximlnn.

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to, 1- tabelliao e escrivão do termo de S. Joflo da Barra. —Attesto quo soíTrendo ha annos do darthros nos beiços, for-mando feridas cancerosas, usei por varias vezes de pílulas,pomadas e depurativos, nio alcançando proveito dessos me-dicamentos. O que hoje posso afdrmar ó que estou completa»mento curado oom o uso do maravilhoso LICOR DEPURA-TIVODE TAYI)VA* DES. JO.le DA BARBA, de Oliveira,Filho & Baptista. O referido ó verdade, o o juro sob a fó domeu cargo. — Ricardo Leão Belfort Sabino.

Reconheço verdadeiros a lettra o assignatura supras. —S. João da Barra, 30 de junho de 1891. — Em tostemunho daverdade, José Manli&es Paisca.

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SABÃO ANTISEPTICQPRODIGIOSO

SASliO SAilITODO DR. CUNHA SALLES

Salva-Tida dás

• moléstiascontagiosa^cura radical

das moléstia»¦y. da pello.

Curada e bonita cm oito dla3.

Esto abençoado sábio CURA todaijas moléstias de pelle, tornando-a al»va, macia b avellüdada; BXTINQIjE aCASPA, AS SABDAS, ESPINHAS, MAnCAJDB BEXIGAS B nUGAS DO KOSTO. Va/,nascer, cnESCEn e lustrar o cabollo,impedindo a sua queda o o sou em»branquecimonto. As crianças lavadascom elles tornam-so gobdas, bonitas,SADIAS B VIGOROSAS.

Licenciado esto milagroso SAnXopela Directoria Gorai do Saúde Publica.Como — SABÃO ANT1SKPT1CO —, O SOUuso torna-so hoje a todos indlspensa-vel, no lavagem do rosto, das mãos <~.do corpo, alim do todos so proserva»rem das moléstias infecciosas, quaactualmente começam a surgir entronós, como selam a varíola, o sarampo,afebic amarclla, o typho ea bubônica.

ICsto abençoado sabAo qno cura to-das as moléstias da pello o quo nin»guom deixará de ter om sua casa,vende-se em todas as pharmacias,drogarias Pacheco e Almeida, a ruados Androdas ns. 59 o 21, o Granado,Primolrodo Março n. 10, o nas do»mais drogarias (menos na do Pinar-ro, 4 rua Soto de Setembro n. 47), ona fabrica, á rua da Alfândega n. 228,sobrado. Um 2g, duzia 20S0OO.

Já sao Innumoras as curas obtidascom o uso do prodigioso — sabãosantol! i

AVISO—Para quo ninguém com»pre safo por leire, prevlne-so ao publ(-co quo o sii&rtu mágico, quo onnunclaa drogaria Pizarro, nüo ò o milagrososabão mágico Ao dr. Cunha Salles,mas sim um sabão qualquer, comegual titulo, paro illudir. O prodígio-so sabão do dr. Cunha Salles, quo sochama hoje—Sabão Santo —tom suamarca registrada, aflm de quo nüosurja um outro Pizarro a opoderar-sodo seu titulo.

E" espantoso hoje o enormo sueces»so do miraculoso sabão santo 11 N,\«ha dilTamaçllo do Pizarro que possaabalar os créditos c menos os cffoi-tosprodlgiosos*dosse maravilhoso tprovidencial sabão.

Assim, pois, ntnguom.poça nuitA.ÒSANto*|*

FOLHETIM ií»

0 FILHO DE DEUSp,»r poder terminar coratigo a suaaprcn.luagem.

HiPfKilyte I^leu era com effi>lto umexcellenlo rapat, a bastante tatí.i li-nh i o mestro gravador da rua i.har-lot para »e inUra-ssar por elle.

Sua mâe. uma «xceilenlo creatura,linha morriilo no hospício Neckerem cno»equeni*ia de uma operaç.loquellíera.eo pequeno tinha tVmi.isozinho com o pae, que era ura hábilmarchetelro» mas que infelltmeni*n&o podia ¦»t;*b»lh ir, p¦¦*pi> Unhapetdido conpletamcnte a vista.

N"»«a tpoet lá o penuotM Illppo-lyte — ou antes Polyte. nu* assim lhachamaram t»*dos - se achava emapwiidiiagem no estabele,-imenta dogravad»t TrítaU que *« Uuln quetí»d » l»<l<ar##sar [*n elle.

O rapiuate Ucht tomad»*» p»*»st*» pelaproíls*Sa, e havia caminhado rápida»nruictea chegando ao cab.» d* pouci"**i-.t. t- *» t w nm aprenda da verda-.leir»» mereclniínu».

Cochecta nuiij bera Mimil*. p»>i-em o via sempre q-a» ia f*t« visíti níUt il»;«p»*»r tss», quín»l» Tt*2ít om»n.li*«u chamar, avtnç. w p»r«o nas»*o> amigo com a müa estendida « com,-> Sa.ntM nos lafci.**.

P.íl^U', n«# eantat» apenas quinte•&<****, «f-a um t-t\>ax tútstto. e sym-pa&íiij j-ara l-Aos os iw o cosia*-ciam.

EdíP«4st*»mb«a. para podar AeAl*mt toAo o seo um?o 4s inv*itU*rj-çò*« 4« la f »xer, prevlsava pilo ms*ao* tinttp<3r*namentf. pdr de t»ttt* osoa wl> tsu raoó* At «ida.

Al*;a Aisto *»reeisaxa%\*o «KBaraa*í. *tttt*t tm hom, par* t\ào ttt t<*rct-4o a %itt o **% r.-n-e o Aottm esnt*reetrs^fltí»*. exigi*)* |k5*» Im-potAo**res A* põsscta.

Dar um TMmt t*-pp.**so, nto **"*¦*?am »|,'>«Bra«it."'S ü«»c**«ri«« por* otpplar. era esAst peti&ssa.—»V«i põe <"*** por tMiolm eot*U.r**c»*v« o etator *mb"Aim**. F«a*t-tsttnie o Aisiteiro At Atmt Aoscemhe*.iiã* AA htm par* ***** exltveag tacta.

D-i-xs At u*rtK ostA tet*-:aX-,ptràia ao d.?*»»» ii* tavem» ^3« a»g-tr.ü.»* a twata * e fe*s*ia»ua. <{«•it »í ali bzscti ao és* i8t.ssaiiat>>. e

— Sorn isso «sa W-.óAtir psn > ema.ll#. Ví*a cfcia»;-o. e «íü-a csstís- { o Sus*» Aa -A GoAtrA 4ir%*aH»

Hâo 4*} tm rat tm as-W coutai»I wo» e Itan 4a TtofU, ta-tt am***.

ro»

Maxime ValorisXL

?l»i'v.i'»t» ll i.,.'.»»

Pois vou fiítr uma »xc#pçio emUu favor; v..u << ,tei -i* um do* ii»eii*em mpaaete. qu» tem apenas orne mete* Ae íptM>ndiMg*m, « qtie trabalhau como um homemsmho lli Ae • \re*[tt-le K>m #*rviç»..c vpn* que.com oleu exeniplo e o* teus toftseHso», fa-rá» .lelie adeabo dí pomo tempo umfscelx-ite arti»u.

-»Q«e í>otM»d# a saia. sr. Tt*M IO mf»irt jtrava4s**r tirwt ami puta

4* umi .U» -w-tante*. da aaa aetteura.e Ae düistr.' delia wttm tolha «1» papelSclU.lí», que eíci'lijcu entro munaseu tra».—Açus tttae sen eottitxhtAe apren*diuaítm. l\-r»«ora gsnbt ap*a»»»istranco* pí-r síman» : mt* a ptnit dom*t At maio deveriira^UaTttüvt..

—Ah I « o pequtno lV!ytt l.«3fa ldi«se Mtmti* <i»e .*». aiwtv» <n* ur nafolha Ae paí*tl o B#m« Ao àpttr.âit.

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com ou sera cláusulas, da divida pu-blica, Municipatidado o lnscripçooado Uanco da Republica; na rua do SiloPedro n. 7, sobrado, porto da cgrelada candelária, das 11 ás 4 horas qatardo. " > :s-M

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para passolo; para vor o tratar nada Marlz e Carros n. 31 A, com -Sorollm.

'IPTÍ*a vrio BIS,

i

Inmar-se um pouco mais aprcsenla-1lavei, comprando algum vestuário.

No primeiro estabelecimento deodeio, qm» tncontrou, fez acquísiçâi»de um jaqueiao, um colete, umas cal»ças e nm cluipíu dc feltro.

Compi ou também duas camisasbrancas, duas de côr e um lenço.mu-duniiu ile vestuário em um quarto doestabelecimento.

Em seguida, levando enrolado de-baixo d»» traço o casaco, em cujofotro h »via «condido a sua íoituna,retirou-se.

D»p«.is Ae pagar os objcclos que ti-nha romt rado, o miserável viu que,do dinheiro quo tli.ha na algibcira,nao ..'ie :*.¦,•,.»;,, s*ii5o algumas rooc-das pequenas de cobre.

Os * n verdade era que tinha maisdrsppia» a fatrr. • portanto era for-c-t-k» a irccar uma das notas de railtrance», que pcs«uia.Ao rn- sm j tempo que caminhava.e segurado de preferencia pelas ruas****•«* ' 'cmi i,u»i;í. ia úescosendod:sfsrçadam;nte, com um canivete, o• .k» caia-90. para tirar do sea m-tOm-ietiiJi >s ses» o»»US de rail fnnev-»,•P-e guudcu per Cm na aigiUixa il-tti ler 4o *«u novo jaqueU.n.Em ttúu-.A* vínd<u o v»ího casacãoem er-ia ttiirt |e»j* d* ad«Io.

Agcra que tinha ama apparencia AetASttito. ca c. •. - a sem*ihacie. podia,«m d«r-«rtir deseooüauç-s, tratude troc H ursa das suas celas d» milfrar.ee»».

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Page 5: Tópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00150.pdfTópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...

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dae descorada, que tem o Interiordas palpebras branco, os lábiosdescorados, sem appetite, cançan-do-so ao menor esforço que faz,som animo, sem paladar, semforça, ê uma pessoa anêmica.

A anemia 6 uma moléstia hojaem dia muito commum. K' preciso,no emtanto, cuidar delta, mesmoquando nfto haja conjunetumenteuma outra moléstia bem caracte-risada; porque isso prova umsangue pobre e, com a menorinfluencia, a pessoa pôde ficar derepente muito doente. Os mausmicróbios que geram a febre ty-phoyde, a tísica, a djrsinterla, etc,atacam muito mais faeilmentepessoa anêmica do que uma pes-soa com saude.

Portanto devemos aconselharcom afinco às pessoas anêmicasque cortem a doença com a maiorpromptidfto possível.

Para isso, o meio mais simplese mais certo e tomar vinho de Qui-nlum Labarraque, que ô um ex-tracto completo da quina,, conten-do todos os princípios úteis destapreciosa casca, dissolvidos nosmais esquisitos vinhos da Hespa-nha.

O uso do Quinlum Labarraquena dose de ura cálice, dos de li-cor, dopois de cada refeição, équanto basta para restabelecer,dentro de pouco tempo as forçasdos doentes por mais esgotadasquo estejam, e para curar segura-mente e som abalos as molostiasdo languidez e de anemia as maisantigas e mais rebeldes a qualqueroutro remédio. As mais tenazesfebres desapparecem rapidamentetomando-se este heróico medica-mento. O Quinium Labarraque 6também soberano para impedirpara sempre que a moléstia volte.

Em presença do numerosascuras em casos desesperados,obtidas com o emprego do Qui-nium Labarraque, a Academia deMedicina do Paris nfto hesitou emapprovar a formula desta prepara-çfto, rarlsslma distineção e querecommenda este produeto á con-fiança dos doontes de todos ospaizes. Nenhum outro vinho tonl-cn foi honrado cora lal approna-çfto. .

Por isto, as pessoas fracas, do.bllltadas pelas moléstias, pelo tra-balho ou pólos excessos ; os adul-tos fatigados pelo mui rápidocrescimento, as meninas quecustam a se formar e a so dosen-volvor • as senhoras paridas, osvelhos enfraquecidos pola edado ;os anêmicos devom tomar vinhode ouinium Labarraque. E' parti-culâímento recommondado paraos convalescentes.

Acha-se o Quinlum Labarraqueem todas as pharm-iolas.

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P. a, — O einfto de ÇuinftíiíiLabarraque é francamenteamargo ao paladar ; mas 6 bomlembrar que a propria quina êmuito amarga; eis porque oamargo do vinho Qvinium êamelhor garantia dagrandequan-tldade de quina que contem, epor conseqüência da sua ejjl-eacia.

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Pereira. Para este acto convidam seusparentes e amigos, . - >

jURMlilA-lRIAPISIlOs empregados superiores da

Companhia de Transporte •Carruagens, secção de Trana-porte, convidam os parentes aamigos do finado Antônio d»Slotia Pinto, para assistir

a missa de trtgeslmo dia que» paradescanço de sua alma, (azom celebrarhoje, ll do corrente, às 81-2 horasna matriz da Candelária.

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e 50 minutos.corrente, ás 7 hora

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Carlos Braga AfTlalo.GabrlollíiMiranda Uma Braga Afralo oDeollnda Lima Afrialo.tondo re.cabido a Infausta notloia do fai-leclraanto de seu pae, sogrn eavô Carlos Augusto Affal»,

convidam os seus parentes o amigospara assistir A missa que, om suf-fragiú de sua alma, mandam celebrai»,hojo, 11 do corrente, as 9 1-2 hora«lpreclsas,na ogroja de S. Francisco déPaula.

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Page 6: Tópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00150.pdfTópicos o Noticias MTO DO RIOJE JAIÍEIRO UMA TURRA ...

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e ao Asylo Isabel para meninas. í «.ihHrnO emprezario espera merecer a benevolência do publico.^~b

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AUCTOMZADA POR DECRETO N. 3.293 DE 22 DEMAIO DE 1889

Esta Companhia participa ao publico que além dos Plonos vantajosos jáadoptadoa para os seus seguros, acaba de crear um outro que por suas condlcoee so torna da mais fácil realização para todas «penou.

Neste novo plano do seguro quo e para a vida e nao sobre a vida 6.1?—dispensado o exame medico imnn,.i„,„»i«ã da cem2°-facultado au proponente fazer seguros desdo a lmpoitaucla de cem

6111 3?-o pagamento dos mesmos pôde ser feito por-prestações desde a quan

1,8 4?-o oompanhla fura diariamente n começar de hoje, um sorteio em be-

Beflcio destes seguros, que servira para facilitar a remissão dos mesmos.

Para maiores esclarecimentos na sede da Companhia

59 RUA DE S. JOSÉ 59A DIRECTORIA.

^ m_ -yy^uLj-r—¦^L-icrii^F^

DE

&£*,!*?&> 1902ea A.3ST3xroa

de Incessantes esforçou para a prosperidadeda presente publicação annuul

ajndados por pannas habela, a»o hoje coroados pela KrtnAeprocura » geral aceitação doa noaaoa Hei» Çalandarloa emlodo» oe KaUdos de Braaili poli, misturando o utll oom oiirradaval.o aerio com o jocoao, Bureaentaiido a »arled*d»em todas aa aaaa oombinaçéea, alcanoámoa crear um ge-noro de ¦•ublloaoõee periodloaa, quo por eua baratasa psns-nelrnm at* aaa mala modeataa hnbltaçõoa, oapalham ainstrucclo entra o povo, derramam o oonheoímonto da le-Kialaç&o do pais, recreiam naa horaa vaçaa a quem náo tamposses"para a compra «le diap.ndioaoa Tivroa, e infiltram oomor d» leitura por moio do tratado» reaumidoa e popularaarm todoe os gêneros da litteratura.

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Nâo lia quam não admire a ro-busta saude dos marinheiros e dospescadores. Elles vivem no mar,no melo dos ventos e das ondas,sempre com o peito descoberto;no emtanto nao fia gente que este-Ja menos sujeita As constipações,ás bronchites e aos catarrhos quesejam elles. E' raro vel-os tossir.Nào ha doenças do peito, nom tl-sica entre elles. -'-.- ¦-

Porque? A razão disto Ia erasabida da mais alta antigüidade.Em todos os tempos os médicosattribulram este Íacto a que os ma-rlnhelros respiram constantemen*te as emanações do alcatrão comque pintam os navios.

Ora todos sabem o quanto o al-catráu é bom para os bronchios epara o peito.A manor constlpaçüó,

BI ô UOS*curada pó-d e def-c-nerar e mbronchite ,e nada émais diltl-cil do quese desem-baraçar de

liima antigajbroncliite ,

jeune MAnis deumruimoatnrrliOi Eis porque nunca é de-mais recommendar aos doentesque tratem de cortar a doença logono começo delia, e o melo maiscorto, mais simples e mais eco-nomico consiste em beber águade alcatrão ás refeições.Mas a quoa gente prepara 6 mui pouco clfl-caz, porque o alcatrão natural naoé solúvel n'agua,

Actuaimente, graças a um dis-tlncto pharmaceullco da Paris, osr. Guyot- quo conseguiu fazer oalcatrão soluvol, oncontra-se emtodas as pharmacias, com o nomede Alcatrão Guyot, um licor muiconcentrado dc alcatrão com oqual póde-ço preparar Instanta-neamenta uma água de alcatrãomui límpida e multo efllcaz.

O uso do Alcatrão Guyot, toma*do em todas as refeições na dosede uma colher, das de chá, porcopo d'agua, basta para curar amais pertlnar. constlpacao e a maisinveterada bronchite. Consegue-seató As vezes cortar e curar a tisicaja docldi-ada, pois o alcatráo fazparar a decomposição dos tuher-culos do pulmão, destruindo osmius micróbios, causas desta de-coniposiçáo.

Sl quizerem lhos vender tal outal produeto am logar do verda-deiro Alcalrao Guyot, nao com-prom, 6 por lucro. Para se Hearcurado das bronchites. dos catar-rhos, das antigas constipações dos-prezadas, o a fortlorl da asthma oUi tisica, e absolutamente neces-sario especificar bem naspharma-cia.", que ao quor o verdadeiro Al*caliüo de Guyot. K* feito comnlcatráo do nm pinheiro mari.tlmo especial que cresce na No*ruega o preparado polo própriosr. Guyot, o inventor do alcalrttosoluvol. eis pnrquo este alcatrão 6multo mais elTicaz que todo* osoulros produclos análogos. Paraevitar qualquer engano, examinembem o letrolro, o do verdadeiroAlcatrão Guyot tem o nomo doGuyot Impresso com grandes let-trás e assignatura dcílo impressaoom tres coros : roxa, verdoo vor-molha e atravessada, assim comoo endereço : Maison Fríre, t'J, ruoJacob, Paris. , - .„O tratamento vem a sihlr a *00-rfil«j por dia, o cura.

P. S.—as pessoas quo n5o po-dom se habituar com o gosto daágua de alcatrão podem substituiro sou uso pelo das Cápsulas Guyotdo alcatrão da Noruega do pi-nheiro marítimo pnro, tomandoduas ou tres cápsulas a cada re-íelcfio.

Hâo do obter os mesmos ciTeltossalutares o a cura certa. TomadasIoro ante» de comer, ou eoracn-do, estas cápsulas dlgerom-so muifacilmente com os alimentos, fa-irm multo bem ao estômago eperfumam a economia.«As verdadeiras Cápsulas Ouyotsio brancas o a assignatura deGuyot está Impressa com tintapreta em cada cápsula.*

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