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    TOXICIDADE SUBCRNICA INALAO: 90 DIAS DE ESTUDOS

    RESUMO

    Este teste revista Guideline 413 (TG 413) foi projetado para caracterizar copletaentearti!o to"icidade teste por inala#$o por u per%odo su&cr'nica ( dias)* e para fornecerdados ro&ustos para avalia#+es ,uantitativas de risco de inala#$o- Grupos de 1 do se"oasculino e 1 do se"o feinino roedores s$o e"postos . /oras por dia durante u per%odode dias (13 seanas) para a) o arti!o de teste e tr0s ou ais n%veis de concentra#$o*&) o ar filtrado (controlo ne!ativo)* e ou c) o ve%culo (ve%culo de controlo)- Os aniais s$oe"postos !eralente 2 dias por seana* as a e"posi#$o durante dias por seana*ta& peritido- Os ac/os e as f0eas s$o sepre testados* as eles pode sere"postos a diferentes n%veis de concentra#$o ,ue se sai&a ,ue u dos se"os aissuscept%vel a u deterinado arti!o de teste- Essa diretriz perite ,ue o diretor de estudo afle"i&ilidade para incluir !rupos satlite (reversi&ilidade)* sacrificar* lavado &ronco5alveolar

    (678)* os testes neurol9!icos e patolo!ia cl%nica adicional e avalia#+es /istopatol9!icas* afi de el/or caracterizar a to"icidade de u arti!o de teste-

    INTRODUO - Raqueline

    1- 6e5estar anial 1- :iretrizes da O;:E s$o revistos periodicaente < luz do

    pro!resso cient%fico considera#+es e evolu#$o das necessidades de

    re!ulaenta#$o- O Test Guideline inala#$o su&cr'nica ori!inais 413 (TG 413) foi

    aprovada e 1=1 (1)- TG 413 foi revisto para refletir o estado da ci0ncia e atender- Os estudos de to"icidade por inala#$o su&cr'nicos s$o usados principalente

    para o&ter concentra#+es de re!ulaenta#$o para avaliar o risco do tra&al/ador e

    a&ientes de ocupa#$o- Eles ta& s$o utilizados para avaliar residencial

    /uano* transporte* e risco a&iental- Esta orienta#$o perite a caracteriza#$o de

    efeitos adversos se,u0ncia de e"posi#+es repetidas inala#$o di?ria para u arti!o

    de teste durante dias apro"iadaente 1@ do tepo de vida de u rato)- Osdados o&tidos a partir de estudos de to"icidade por inala#$o su&cr'nicos pode ser

    utilizado para avalia#+es de risco ,uantitativas e para a sele#$o das concentra#+es

    e estudos cr'nicos- Este teste Orienta#$o n$o se destina especificaente para o

    teste de nanomae!iai"- :efini#+es utilizadas no conte"to deste todo de ensaio

    pode ser encontradas no :ocuento de Orienta#$o 3 (>)-

    CONSIDERA#ES INICIAIS

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    3- Todas as infora#+es dispon%veis so&re o arti!o de teste deve ser considerado

    pelo la&orat9rio de ensaio antes da condu#$o do estudo* a fi de el/orar a

    ,ualidade do tra&al/o e iniizar o uso de aniais- 7 infora#$o ,ue ir? au"iliar na

    sele#$o das concentra#+es ade,uadas pode incluir o de identidade* a estrutura

    ,u%ica e propriedades f%sico5,u%icas do arti!o de testeA resultados de ,ual,uer in

    vitro ou e testes de to"icidade in vivoA utiliza#$o prevista (s) e potencial de

    e"posi#$o /uanaA dados dispon%veis (B) S7R e os dados to"icol9!icos de

    su&stCncias estruturalente relacionadasA e dados derivados a partir de outros

    repetidos estudos de e"posi#$o- Se a neuroto"icidade esperado ou se o&serva no

    decurso do estudo* o estudo diretor pode optar por incluir avalia#+es ade,uadas*

    coo ua &ateria funcional o&servacional (DO6) e edi#$o da atividade otora-E&ora o calend?rio de e"posi#+es e rela#$o aos e"aes espec%ficos pode ser

    cr%ticos* o desepen/o dessas atividades adicionais n$o deve interferir co o

    projeto &?sico estudo-

    4- 7s dilui#+es de arti!os de teste corrosivos ou irritantes pode ser testadas e

    concentra#+es ,ue produza o !rau desejado de to"icidade veja5se G: 3 (>)F- 7o

    e"por os aniais a esses ateriais* a concentra#$o5alvo deve ser suficienteente

    &ai"a para n$o causar dor e desconforto acentuado* no entanto suficiente paraestender a curva de concentra#$o5resposta para n%veis ,ue atin!e o o&jetivo

    re!ulaentar e cient%fico do teste- Estas concentra#+es deve ser selecionados e

    ua &ase caso5a5caso* de prefer0ncia co &ase e u estudo para deterina#$o

    da !aa projetado ade,uadaente ,ue fornece infora#+es so&re o desfec/o

    cr%tico* ,ual,uer liiar de irrita#$o* e do tepo de in%cio (ver pontos 11513)- :eve ser

    fornecida 7 justificativa para a concentra#$o-

    2- Os aniais ori&undos ou aniais* o&viaente* co dor ou ostrando sinais desofriento !rave e continuado deve ser sacrificados se dor- Os aniais

    ori&undos s$o considerados da esa fora ,ue os aniais ,ue orre durante

    o ensaio- ;ritrios para toar a decis$o de sacrificar aniais ori&undos ou e

    sofriento* e orienta#+es so&re o recon/eciento de orte previs%vel ou iinente*

    s$o o&jeto de u docuento da O;:E Orienta#$o so&re uane Endpoints (3)-

    DESCRIO DO $%TODO - Ro"ana

    Seleo das espcies animais

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    .- Saud?veis roedores adultos jovens de estirpes la&oratoriais couente utilizados

    deve ser epre!adas- 7 espcie preferida o rato- Hustifica#$o deve ser

    fornecida* se fore utilizadas outras espcies-

    Preparao dos Animais

    - 7s f0eas deve ser nul%paras e n$o !r?vidas- Io dia da randoiza#$o* os

    aniais deve ser jovens adultos de a seanas de idade- Os pesos corporais

    deve ser dentro de J >@ do peso dio de cada se"o- Os aniais s$o escol/idos

    ao acaso* arcados para identifica#$o individual* e antidos nas suas !aiolas

    durante pelo enos 2 dias antes do in%cio do teste para peritir a acliata#$o /oras de luz 1> /oras de escurid$o-

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    Inalao Chambers

    - 7 natureza do arti!o de teste e o o&jeto do teste deve ser considerado na escol/a

    de ua cCara de inala#$o- O odo preferido de e"posi#$o de nariz5onl (tero

    ,ue inclui a ca&e#a5onl* nariz5onl* ou focin/o5onl)- E"posi#$o apenas do nariz5se

    !eralente preferido para estudos de aeross9is l%,uidos ou s9lidos e para os

    vapores ,ue pode condensar para forar aeross9is- O&jetivos especiais do estudo

    pode ser el/or alcan#ado atravs de u odo de corpo inteiro de e"posi#$o* as

    isso deve ser justificada no relat9rio do estudo- Nara asse!urar a esta&ilidade

    atosfera ,uando se utiliza ua cCara de todo o corpo* o volue total dos aniais

    de ensaio n$o deve e"ceder 2@ do volue da cCara- Nrinc%pios do nariz apenas einte!rais tcnicas de e"posi#$o do corpo e suas vanta!ens e desvanta!ens

    espec%ficas s$o a&ordadas no G: 3 (>)-

    OS ESTUDOS DE TOXICIDADE - Ela&ne

    Limitar as concentraes

    1- 7o contr?rio dos estudos de to"icidade a!uda* n$o /? concentra#+es5liite

    definidos e estudos de to"icidade por inala#$o su&cr9nicos- 7 concentra#$o?"ia testada deve considerar 1) a concentra#$o ?"ia alcan#?vel* >) o Ppior

    casoP n%vel de e"posi#$o /uana* 3) a necessidade de anter u supriento

    ade,uado de o"i!0nio e ou 4) as considera#+es de &e5estar anial- Ia aus0ncia

    de liites < &ase de dados* pode ser utilizados os liites a!udas do sistea !lo&al

    /aronizado de classifica#$o e rotula!e de produtos ,u%icos das Ia#+es Unidas

    (isto * at ua concentra#$o ?"ia de 2 ! 8 para aeross9is* > ! 8 para os

    vapores e >- pp para !ases)A refere5se a G: 3 (>)- :ever? serdevidaente justificada se for necess?rio para ultrapassar esses liites ao testar

    !ases ou arti!os de teste altaente vol?teis (por e"eplo* refri!erantes)- 7

    concentra#$o liite deve provocar to"icidade ine,u%voca* se causar estresse

    indevido aos aniais ou ,ue afete a sua lon!evidade (3)-

    Range-Finding Estdo

    11- 7ntes de coe#ar co o estudo principal* !eralente necess?ria a realiza#$o

    de u estudo para deterina#$o da !aa- U estudo para deterina#$o da !aa

    ais a&ran!ente do ,ue u estudo de o&serva#$o* pois n$o se liita a sele#$o

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    concentra#$o- ;on/eciento aprendido a partir de u estudo para deterina#$o da

    !aa pode levar a u estudo principal de sucesso- U estudo para deterina#$o

    da !aa pode* por e"eplo* fornecer infora#+es tcnicas so&re todos de

    an?lise* diensionaento de part%culas* a desco&erta de ecanisos t9"icos*

    patolo!ia cl%nica e dados /istopatol9!icos* e estiativas do ,ue pode ser

    concentra#+es IO7E8 e MT; e u estudo principal- O director do estudo pode

    optar por usar o estudo para deterina#$o da !aa de identificar o liiar de

    irrita#$o das vias respirat9rias (por e"eplo* co /istopatolo!ia do trato respirat9rio*

    teste de fun#$o pulonar* ou lava!e ronc/oalveolar)* a concentra#$o superior* ,ue

    tolerada se esfor#o ipr9prio para os aniais* e os parCetros ,ue el/or

    caracteriza a to"icidade de u arti!o de teste- 1>- U estudo de deterina#$o de!aa pode ser constitu%da por u ou v?rios n%veis de concentra#$o- :ependendo

    dos pontos de e"treidade escol/idas* 22 ac/os e de tr0s a seis do se"o

    feinino deve ser e"posta a cada n%vel de concentra#$o- U estudo para

    deterina#$o da !aa deve durar u %nio de 2 dias e !eralente n$o ais de

    >= dias- 7 justificativa para a escol/a das concentra#+es para o estudo principal

    deve ser fornecidas no relat9rio do estudo- O o&jetivo principal do estudo

    deonstrar ua rela#$o concentra#$o5resposta co &ase no ,ue est? previsto paraser o ponto de e"treidade ais sens%vel- 7 &ai"a concentra#$o deve ser

    idealente ua concentra#$o efeito noo&served5adverso* en,uanto a alta

    concentra#$o deve provocar to"icidade ine,u%voca* se causar estresse indevido

    aos aniais ou ,ue afete a sua lon!evidade (3)-

    13- 7o selecionar n%veis de concentra#$o para o estudo de deterina#$o de !aa*

    todas as infora#+es dispon%veis deve ser consideradas inclusive as rela#+esestrutura5atividade e os dados relativos a produtos ,u%icos seel/antes (ver ponto

    3)- U estudo !aa5desco&erta pode verificar refutar o ,ue s$o considerados os

    pontos de e"treidade &aseados ecanicaente ais sens%veis* por e"eplo*

    ini&i#$o da colinesterase por or!anofosforados* fora#$o de eta/eo!lo&ina por

    a!entes ert/roctoto"ic* /or'nios tireoidianos (T3* T4) para /roto"icants*

    prote%nas* :8* ou neutr9filos no lavado &ronco5alveolar de part%culas pouco

    solLveis in9cuos ou aeross9is irritantes pulonares-

    Estdo Principal

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    14- O principal estudo de to"icidade su&cr'nica !eralente consiste de tr0s n%veis

    de concentra#$o* e ta& ne!ativo concorrente (ar) e ou coandos do ve%culo*

    confore necess?rio (ver par?!rafo 1=)- Todos os dados dispon%veis deve ser

    utilizados para ajudar a sele#$o dos n%veis de e"posi#$o ade,uadas* incluindo os

    resultados de estudos de to"icidade sistica* eta&oliso e cintica (0nfase

    especial deve ser dada para evitar a alta os n%veis de concentra#$o ,ue satura

    processos cinticos)- ;ada !rupo de teste cont 1 do se"o asculino e 1 do

    se"o feinino roedores ,ue s$o e"postos ao arti!o de teste para . /oras por dia e

    a 2 dias por cada seana por u per%odo de 13 seanas (dura#$o total de pelo

    enos dias)- Os aniais ta& pode ser e"postos dias por seana (v-!- ao

    testar edicaentos inalat9rios)- Se u dos se"os con/ecido por ser aissuscept%veis a u deterinado arti!o de teste* os se"os pode ser e"postos a

    diferentes n%veis de concentra#$o* a fi de optiizar a concentra#$o5resposta* coo

    descrito no ponto 12- Se as espcies de roedores ,ue n$o seja os ratos s$o

    e"postos nariz5onl* dura#+es ?"ios de e"posi#$o pode ser ajustado para

    iniizar o sofriento espec%fica da espcie- 7 l9!ica deve ser fornecida ao utilizar

    u per%odo de e"posi#$o inferior a . /oras dia* ou ,uando necess?rio proceder a

    ua lon!a dura#$o (por e"eplo* >> /oras dia) de estudo e"posi#$o de todo oor!aniso (refere5se a G: 3)

    (>)- 7lienta#$o deve ser suspenso durante o per%odo de e"posi#$o* a enos ,ue a

    e"posi#$o superior a . /oras- 7 ?!ua pode ser fornecida ao lon!o de ua e"posi#$o

    de todo o or!aniso-

    12- 7s concentra#+es alvo selecionados deve identificar o 9r!$o alvo (s) e

    deonstrar ua concentra#$o5resposta claraQ O elevado n%vel de concentra#$o deve resultar e efeitos t9"icos* as n$o causar

    sinais persistentes ou letalidade ,ue ipe#a ua avalia#$o pertinente-

    Q O n%vel de concentra#$o interedi?ria (s) deve ser suficienteente espa#adas para

    produzir ua !rada#$o dos efeitos t9"icos ,ue entre a concentra#$o de &ai"a e alta-

    Q O n%vel de concentra#$o ais &ai"a deve produzir pouca ou nen/ua evid0ncia de

    to"icidade-

    Sacri!"cios pro#is$rias

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    1.- Se planear sacrificar* o nLero de aniais e cada n%vel de e"posi#$o deve ser

    auentado pelo nLero de ser sacrificado antes da conclus$o do estudo- :eve ser

    apresentado o justificativa para o uso de sacrif%cios interdios* e as an?lises

    estat%sticas deve corretaente respons?veis por eles-

    Satellite %re#ersibilidade& Estdo

    1- U estudo satlite (reversi&ilidade) pode ser usado para o&servar

    reversi&ilidade* persist0ncia ou apareciento tardio de to"icidade por u per%odo de

    p9s5trataento de u copriento ade,uado* as n$o inferior a 14 dias- Grupos

    (reversi&ilidade) Satlite coposto por 1 ac/os e 1 f0eas e"postas

    siultaneaente coos aniais e"perientais no estudo principal- Satellite (reversi&ilidade) !rupos de

    estudo deve ser e"postos ao produto e estudo ao n%vel de concentra#$o ais

    alta e deve /aver controles de ar e ou ve%culos siultCneos confore necess?rio

    (ver par?!rafo 1=)-

    Animais de controle

    1=- SiultCneas aniais (ar) de controlo ne!ativo deve ser anuseados de foraid0ntica para os aniais do !rupo de teste* e"ceto ,ue eles est$o e"postos ao ar

    filtrado e vez de arti!o de teste- Buando a ?!ua ou ua outra su&stCncia

    utilizada para ajudar a !erar a atosfera de ensaio* u !rupo de controlo de ve%culo*

    e vez de u ne!ativo (ar) !rupo de controlo* deve ser inclu%dos no estudo- 7

    ?!ua deve ser utilizada coo o ve%culo sepre ,ue poss%vel- Buando a ?!ua

    utilizada coo o ve%culo* os aniais de controlo deve ser e"postos ao ar co a

    esa /uildade relativa ,ue os !rupos e"postos- 7 escol/a de u ve%culoade,uado deve &asear5se nua pr5estudo conduzido apropriadaente ou dados

    /ist9ricos- Se a to"icidade de u ve%culo n$o &e con/ecida* o diretor de estudo

    pode optar por usar tanto ua (ar) controle ne!ativo e u controle do ve%culo* as

    este forteente desencorajada- Se os dados /ist9ricos revela ,ue u ve%culo

    n$o t9"ico* ent$o n$o /? necessidade de u (7r) do !rupo de controlo ne!ativo e

    u controlo de ve%culo s9 deve ser usado- Se u pr5estudo de u teste arti!o

    forulados e u ve%culo n$o revela ,ual,uer to"icidade* se!ue5se ,ue o ve%culo

    n$o t9"ico na concentra#$o testada e este controla co o ve%culo deve ser usado-

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    CONDI#ES DE EX'OSIO - (o!ee

    A administrao de concentraes

    1- Os aniais s$o e"postos para o arti!o de teste coo u !?s* vapor* aerossol*

    ou ua istura dos esos- O estado f%sico para ser testado depende das

    propriedades f%sico5,u%icas do produto e estudo* as concentra#+es selecionadas*

    e ou a fora f%sica provavelente presente durante o anuseaento e utiliza#$o

    do teste arti!o- 7rti!os de teste /i!rosc9pico e ,uiicaente reativos deve ser

    testados e condi#+es de ar seco- ;uidados deve ser toados para evitar a

    !era#$o de concentra#+es e"plosivas- Materiais e part%culas pode ser

    su&etidas a processos ecCnicos para reduzir a diens$o das part%culas- Outrasorienta#+es s$o fornecidas no G: 3 (>)-

    'istribio do (amanho das Part"clas

    >- diensionaento de part%culas deve ser realizada e todos os aeross9is e para

    os vapores ,ue pode se condensa para forar aeross9is- Nara peritir a

    e"posi#$o de todas as re!i+es relevantes do tracto respirat9rio* os aeross9is co

    diCetros aerodinCicos dios de assa (:7MM) ,ue varia de 1 a 3 u cou desvio padr$o !eotrico (!) na !aa de 1*2 a 3* s$o recoendadas (4)-

    7pesar de u esfor#o razo?vel deve ser feito para cuprir esta nora* o jul!aento

    de peritos deve ser fornecido* se n$o puder ser alcan#ado- Nor e"eplo* part%culas

    de fuos et?licos ser? enor do ,ue esse padr$o* e de part%culas carre!adas e

    fi&ras pode ultrapass?5lo-

    Artigo em teste nm #e"clo Preparao>1- dealente* o arti!o de teste deve ser testados se u ve%culo- Se for

    necess?rio utilizar u ve%culo para !erar ua concentra#$o de arti!o de teste e o

    taan/o da part%cula* deve ser dada prefer0ncia ?!ua apropriado- Sepre ,ue u

    produto de teste dissolvida nu ve%culo* a sua esta&ilidade deve ser deonstrada-

    $ONITORA$ENTO DAS CONDI#ES DE EX'OSIO - E)*a!

    C)mara Air!lo*

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    >>- O flu"o de ar atravs da cCara de e"posi#$o deve ser cuidadosaente

    controlados* onitorizados continuaente* e !ravada pelo enos de /ora e /ora

    durante cada e"posi#$o- 7 onitoriza#$o e tepo real da concentra#$o atosfera

    de ensaio (ou esta&ilidade teporal) ua edi#$o inte!ral de todos os parCetros

    dinCicos e fornece u eio indirecto para controlar todos os parCetros

    relevantes para inala#$o dinCicas- Se a concentra#$o onitorado e tepo real*

    a fre,u0ncia de edi#$o de flu"os de ar pode ser reduzido a ua Lnica edi#$o por

    e"posi#$o por dia- Ua aten#$o especial deve ser dada a evitar reinala#$o e

    cCaras s9 de nariz- 7 concentra#$o de o"i!nio deve ser pelo enos 1@ e a

    concentra#$o de di9"ido de car&ono n$o deve e"ceder 1@- Se /ouver raz+es para

    crer ,ue esta nora n$o pode ser cuprido* as concentra#+es de o"i!0nio e di9"idode car&ono deve ser edidos- Se as edi#+es no prieiro dia de e"posi#$o

    ostra ,ue estes !ases est$o e n%veis apropriados* n$o /? outras edi#+es

    deve ser necess?rias-

    C)mara de (emperatra e +midade Relati#a

    Teperatura >3- ;Cara deve ser antida a >> J 3 K ;- Uidade relativa do ar na

    zona de respira#$o dos aniais* tanto para o nariz apenas e de corpo inteiroe"posi#+es* deve ser continuaente onitorado e !ravado por /ora durante cada

    e"posi#$o* sepre ,ue poss%vel- 7 /uidade relativa deve ser preferencialente

    antida na !aa de 3 a @* as esta pode tanto ser inatin!%vel (por e"eplo* ao

    testar as forula#+es < &ase de ?!ua) ou n$o ensur?vel devido < interfer0ncia de

    arti!o de teste co o todo de ensaio-

    Artigo de (este, Concentrao nominal>4- Sepre ,ue poss%vel* a concentra#$o noinal cCara de e"posi#$o deve ser

    calculados e re!istrados- 7 concentra#$o noinal a assa do arti!o de teste

    !erado dividido pelo volue total de ar ,ue passa atravs do sistea de cCara de

    inala#$o- 7 concentra#$o noinal n$o utilizado para caracterizar a e"posi#$o dos

    aniais* as a copara#$o da concentra#$o noinal e a concentra#$o real d? ua

    indica#$o da efici0ncia da !era#$o do sistea de teste* e* portanto* pode ser

    utilizado para desco&rir pro&leas de !era#$o-

    (este do artigo, Concentrao E!eti#a

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    >2- 7 concentra#$o atual a concentra#$o arti!o de teste coo aostrado a zona

    de respira#$o dos aniais e ua cCara de inala#$o- ;oncentra#+es reais pode

    ser o&tidas atravs de todos espec%ficos (por e"eplo* a aostra!e direta*

    adsor#$o ou todos reativos ,u%icos e caracteriza#$o anal%tica posterior) ou por

    todos n$o5espec%ficas* tais coo an?lise de filtro !ravitrico- O uso da an?lise

    !ravitrica aceit?vel apenas para aeross9is de p9 Lnico coponente ou

    aeross9is de l%,uidos de &ai"a volatilidade e deve ser apoiada por caracteriza#+es

    ade,uadas espec%ficas de arti!o de teste de pr5estudo- ;oncentra#$o de aerossol

    de p9 ulti5coponente pode ta& ser deterinada por an?lise !ravitrica- Io

    entanto* este re,uer dados anal%ticos ,ue deonstra ,ue a coposi#$o do

    aterial transportado pelo ar seel/ante ao aterial de partida- Se estainfora#$o n$o estiver dispon%vel* ua re5an?lise do aterial de teste (de

    prefer0ncia* no seu estado no ar)* a intervalos re!ulares durante o curso do estudo*

    pode ser necess?rio- Nara os a!entes de aerossol ,ue pode evaporar ou su&liar*

    deve ser deonstrado ,ue todas as fases fora recol/idas atravs do todo

    escol/ido-

    >.- U lote de arti!o de teste deve ser usado durante todo o per%odo de dura#$o do

    estudo* se poss%vel* e a aostra de teste deve ser arazenado so& condi#+es ,ueant0 a sua pureza* /oo!eneidade e esta&ilidade- 7ntes do in%cio do estudo*

    deve /aver ua caracteriza#$o do arti!o de teste* incluindo a sua pureza e* se

    tecnicaente poss%vel* a identidade* e as ,uantidades de containantes

    identificados e ipurezas- Esta pode ser deonstrada por* as n$o est? liitado a*

    os se!uintes dados tepo de reten#$o e ?rea do pico relativo* o peso olecular a

    partir de espectroscopia de assa ou por croato!rafia de !?s analisa* ou outras

    estiativas-E&ora n$o seja o de identificar aostra de teste de responsa&ilidade do la&orat9rio

    de teste* pode ser prudente para o la&orat9rio de teste para confirar a

    caracteriza#$o da patrocinadora* pelo enos* de ua fora liitada (por e"eplo*

    cor* natureza f%sica* etc-)-

    >- 7 atosfera de e"posi#$o deve ser realizada o ais constantes poss%vel- U

    dispositivo de onitoriza#$o e tepo real* tal coo u fot9etro de aerossol para

    aeross9is ou u analisador de /idrocar&onetos total de vapores* pode ser

    utilizados para deonstrar a esta&ilidade das condi#+es de e"posi#$o-

    ;oncentra#$o real cCara deve ser edido pelo enos 3 vezes durante cada dia de

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    e"posi#$o para cada n%vel de e"posi#$o- Se n$o for poss%vel devido a ta"as de flu"o

    de ar liitadas ou &ai"as concentra#+es* ua aostra por per%odo de e"posi#$o

    aceit?vel- dealente* esta aostra deve* ent$o* ser recol/idos ao lon!o de todo o

    per%odo de e"posi#$o- 7ostras de concentra#$o de cCara individuais deve

    desviar5se da cCara de concentra#$o dia de n$o ais do ,ue J 1@ para os

    !ases e vapores* e por n$o ais do ,ue J >@ para aeross9is l%,uidos ou s9lidos-

    Tepo para atin!ir o e,uil%&rio cCara (t2) deve ser calculados e counicados- 7

    dura#$o da e"posi#$o estende o tepo e ,ue o arti!o de teste !erada- sso leva

    e conta os tepos necess?rios para atin!ir o e,uil%&rio cCara (t2) e decad0ncia-

    Orienta#$o para estiar t2 pode ser encontrado e G: 3 (>)-

    >=- Nara isturas uito cople"as consistindo de !asesvapores e aeross9is (por

    e"eplo* atosferas de co&ust$o e arti!os de teste propulsionadas de produtos

    de uso final co prop9sitosdispositivos)* cada fase pode se coportar de aneira

    diferente e ua cCara de inala#$o- Nor conse!uinte* pelo enos ua su&stCncia

    indicadora (analito)* noralente o princ%pio ativo na forula#$o do produto testado*

    de cada ua das fases (!?s vapor e aerossol) deve ser selecionado- Buando o

    arti!o de teste ua istura (por e"eplo* ua forula#$o)* a concentra#$oanal%tica deve ser reportada para a forula#$o total* e n$o apenas para o

    in!rediente ativo ou do coponente (analito)- nfora#+es adicionais so&re as

    concentra#+es reais pode ser encontrados e G: 3 (>)-

    Artigo de (este, 'istribio de (amanho de Part"clas

    >- 7 distri&ui#$o do taan/o das part%culas dos aeross9is deve ser deterinadapelo enos seanalente para cada n%vel de concentra#$o usando u ipacto e

    cascata ou u instruento alternativo* tal coo u diensionador de part%cula

    aerodinCico (7NS)- Se e,uival0ncia dos resultados o&tidos por u ipacto e

    cascata e a alternativa

    instruento pode ser ostrado* e se!uida* o instruento alternativo pode ser

    usado durante todo o estudo-

    3- U se!undo dispositivo tal coo u filtro !ravitrico ou u &or&ul/ador

    ipin!er !?s* deve ser usado e paralelo co o instruento principal para

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    confirar a efici0ncia de recol/a do instruento pri?rio- 7 concentra#$o de assa

    o&tida por an?lise de taan/o de part%cula deve estar dentro dos liites razo?veis

    da concentra#$o e assa o&tida por an?lise de filtro ver G: 3 (>)F- Se

    e,uival0ncia pode ser deonstrada e todas as concentra#+es testadas na fase

    inicial do estudo* e se!uida* ainda ais edi#+es de confira#$o pode ser

    oitidas- Nor ua ,uest$o de &e5estar anial* deve ser toadas edidas para

    iniizar os dados conclusivos ,ue possa levar a ua necessidade de repetir u

    estudo-

    31- Nart%cula de diensionaento deve ser realizada para os vapores se /?

    ,ual,uer possi&ilidade de ,ue a condensa#$o do vapor pode resultar na fora#$ode u aerossol* ou se as part%culas fore detectadas e ua atosfera de vapor

    co potencial de fases istas-

    OBSER+A#ES - Colom,o

    3>- Os aniais deve ser clinicaente o&servados antes* durante e ap9s o per%odo

    de e"posi#$o- Mais o&serva#+es fre,uentes pode ser indicadas* dependendo daresposta dos aniais durante a e"posi#$o- Buando a o&serva#$o de aniais

    dificultada pelo uso de tu&os de conten#$o do anial* cCaras de corpo inteiro co

    pouca iluina#$o* ou atosferas opacas* os aniais deve ser cuidadosaente

    o&servados ap9s a e"posi#$o- O&serva#+es antes da e"posi#$o do dia se!uinte

    pode avaliar ,ual,uer reversi&ilidade ou e"acer&a#$o de efeitos t9"icos-

    33- Todas as o&serva#+es s$o re!istradas co re!istros individuais sendo antido

    para cada anial- Buando os aniais s$o ortos por raz+es /uanit?rias ouencontrados orto* no oento da orte deve ser re!istrado co a aior precis$o

    poss%vel-

    34- O&serva#+es do lado da !aiola deve incluir altera#+es na pele e da pele* ol/os

    e ucosasA udan#as nos sisteas respirat9rio e circulat9rioA altera#+es do sistea

    nervosoA e udan#as na atividade soatootor e padr+es de coportaento- 7

    aten#$o deve ser diri!ida < o&serva#$o de treores* convuls+es* saliva#$o* diarreia*

    letar!ia* sono e coa- 7 edi#$o da teperatura retal pode fornecer evid0ncia de

    suporte da &radipneia refle"o ou /ipo /iperteria relacionados co o trataento ou

    confinaento- 7valia#+es adicionais pode ser inclu%das no protocolo de estudo*

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    tais coo cintica* &iocontrolo* a fun#$o pulonar* a reten#$o de ateriais

    fracaente solLveis ,ue se acuula no tecido pulonar e altera#+es

    coportaentais-

    S PESS CRPRAIS

    32- pesos a cada anial deve ser re!istrados pouco antes da prieira e"posi#$o

    (dia )* duas vezes por seana depois (por e"eplo

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    parCetros adicionais* a fi de el/or caracterizar a to"icidade de u arti!o de

    teste (por e"eplo* de colinesterase* l%pidos* /oronas* e,uil%&rio ?cido &ase*

    9r!$os de eta5/eo!lo&ina ou einz* creatina ,uinase* rela#$o iel9ide eritr9ide*

    troponina* !asoetria arterial* lactato desidro!enase* sor&ital desidro!enase*

    !lutaato desidro!enase* e !aa !lutail transferase)-

    Ta,ela / 'a!1me!o" 2a)!3o )e 'aolo*ia Cl4ni5a

    6emaolo*ia;onta!e de eritr9cito 7 conta!e total de leuc9citoseat9crito ;onta!e diferencial de leuc9citos;oncentra#$o de /eo!lo&ina 7 conta!e de pla,uetaseo!lo&ina corpuscular dia Notencial de coa!ula#$o (escol/er u)olue corpuscular dia O tepo de protro&inaeo!lo&ina corpuscular dia O tepo de coa!ula#$o;oncentra#$o Tepo de tro&oplastina parcialReticul9citos

    7u4mi5a Cl4ni5a!licose alanina ainotransferaseO colesterol total) aspartato ainotransferaseTri!licer%deos fosfatase alcalinaUria pot?ssio&ilirru&ina total S9dio

    ;reatinina ;?lcio7 prote%na total D9sforo7l&uina ;loretoGlo&ulina

    O e8ame )e u!ina o25ional7specto (cor e tur&idez) 7 prote%na totalolue GlicoseGravidade ou da press$o os9tica

    especifica

    7s clulas do san!ue san!ue

    p

    Nor,ue u per%odo de jeju prolon!ado pode introduzir vis e edi#+es de!licose para o tratado versus aniais controle* o diretor do estudo deve deterinarse apropriado para jejuar os aniais- Se u per%odo de jeju usado* ele deveser apropriado para as espcies utilizadasA para o rato pode ser de 1. / (de jejudurante a noite)- :eterina#$o da !liceia de jeju pode ser levada a ca&o* ap9su jeju durante a Lltia seana de e"posi#$o* ou ap9s u jeju durante a noiteantes da necropsia (neste Lltio caso* e conjunto co todos os outros parCetrosde patolo!ia cl%nica)-

    3- Buando /? evid0ncias de ,ue o trato respirat9rio inferior (isto * os alvolos) o

    principal local de deposi#$o e reten#$o* e se!uida* a lava!e &ronco alveolar(867) pode ser a tcnica escol/ida para analisar ,uantitativaente parCetros

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    dose5efeito &aseada e /ip9teses focando alveolite* inflaa#$o pulonar e

    fosfolipidose- sto perite ua dose5resposta e udan#as de curso de tepo de

    les$o alveolar ser ade,uadaente sondadas- O 867 pode ser analisados para

    conta!e de leuc9citos total e diferencial* prote%na total* e lactado desidro!enase-

    Outros parCetros ,ue pode ser considerados s$o os ,ue indicativa de les$o

    lisossoal* fosfolipidose* fi&rose* e inflaa#$o alr!ica ou irritante* ,ue pode incluir

    a deterina#$o de cito,uinas pr95inflaat9rias,uiiocinas- Medi#+es 867

    !eralente copleentar os resultados dos e"aes /istopatol9!icos* as n$o

    pode su&stitu%5los- Orienta#+es so&re coo realizar a lava!e pulonar pode ser

    encontrada e G: 3- (>)

    EXA$E O;TAL$OL- 7 Ta&ela > lista os 9r!$os e tecidos ,ue deve ser conservados e eio

    ade,uado durante a aut9psia para e"ae /istopatol9!ico- 7 preserva#$o dos entre

    colc/etesF 9r!$os e tecidos e de ,uais,uer outros 9r!$os e tecidos a critrio do

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    diretor do estudo- Os 9r!$os e ne!rito deve ser aparadas e pesava ol/ar o

    ais rapidaente poss%vel ap9s a disseca#$o para evitar a seca!e- 7 tireoide e

    epid%dios s9 deve ser pesado* se necess?rio* por,ue o corte artefatos pode

    dificultar a avalia#$o /istopatol9!ica- Tecidos e 9r!$os deve ser fi"ados e

    foralina a 1@ taponada ou outro fi"ador ade,uado lo!o ,ue necropsia

    realizada* e n$o enos do ,ue >454= /oras antes do corte de acordo co o fi"ador

    para ser utilizado-

    Ta,ela =

    7orta

    7 edula 9ssea (e ou aspirado fresco)C?!e,!o(incluindo sec#+es de cre&ro* cere&elo* e edula pons);eco;9lon:uodeno@E2i)4)imo"Ol/os (retina* nervo 9ptico) e p?lpe&rasFD0ur e sufocar conjuntaes%cula &iliar (,uando presente)@6a!)e!ian *l1n)ula"Co!a3oVleoHejunoRin"GlCndulas lacriais (e"traor&ital)F8arin!e (3 n%veis* incluindo a &ase da epi!lote)D%!adoNul$o (todos os lo&os e u n%vel* incluindo &r'n,uios principais)

    GCn!lios linf?ticos da re!i$o /ilar do pul$o*especialente para o ensaio depart%culas pouco solLvel ateriais- Nara ais nos e"aes de profundidade e ouestudos co foco iunol9!ica* linfa adicional nodos pode ser considerados* por

    e"eplo* a,ueles do ediastino* cervical su&andi&ular e ou auricular re!i+es-8infonodos (distais a partir da entrada portal5de5)GlCndula a?ria (feinino)MLsculo (co"a)Tecidos nasofar%n!eas (pelo enos 4 n%veisA u n%vel para inclue o duto danasofarin!e e a nasal 7ssociated 8p/oid Tissue (I78T))Es9fa!o6ul&o olfat9rioFO>!io"NCncreasNaratire9ides

    Iervos perifricos (ci?tico ou ti&ial*de prefer0ncia perto do Lsculo)Nituit?rio

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    Nr9stataRetoGlCndulas salivareses%culas seinais

    NeleMedula espin/al (cervical* dio5tor?cico* e lo&ar)BaoEsternoEst'a!oTeet/Te"e"T&mu"Ti!ei)e"8%n!uaFTra,uia (pelo enos > n%veis* incluindo ua sec#$o lon!itudinal atravs do carina e

    ua se#$o transversal)UreterFUretraF6e"i!a urin?riaFe!oOs 9r!$os5alvoTodas as les+es acrosc9picas e assas

    43- Os pul+es deve ser reovidos intactos* pesados* e instilado co u fi"ador

    ade,uado* a ua press$o de >53 c de ?!ua para asse!urar ,ue antida a

    estrutura do pul$o (2)- Se#+es deve ser recol/idos para todos os lo&os e u

    n%vel* incluindo &r'n,uios principais* as se a lava!e pulonar realizada* o lo&o

    nla#aged deveria ser seccionada e tr0s n%veis (n$o cortes seriados)-

    44- Nelo enos ,uatro n%veis de os tecidos da nasofarin!e deve ser e"ainado*

    ua das ,uais dever? incluir a conduta da nasofarin!e (2) (.) () (=) () para peritir

    o e"ae ade,uado do escaoso* de transi#$o (n$o5ciliado respirat9rio)*

    respirat9rias (respirat9ria ciliadas) e epitlio olfativo* eo tecido drena!e linf?tica

    (I78T) (1) (11)- Tr0s n%veis da larin!e deve ser e"ainados* e u destes n%veis

    deve incluir a &ase da epi!lote (1>)- Nelo enos dois n%veis de tra,ueia deve ser

    e"ainado* incluindo ua sec#$o lon!itudinal atravs da carina da &ifurca#$o da

    sec#$o transversal e ua &r'n,uios e"trapulonares-

    6ISTO'ATOLO(IA

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    42- 7 avalia#$o /istopatol9!ica de todos os 9r!$os e tecidos listados na Ta&ela >

    deve ser realizada para os !rupos de controle e de alta concentra#$o* e para todos

    os aniais ,ue orre ou s$o sacrificados durante o estudo- Narticular aten#$o

    deve ser dada para o trato respirat9rio* os 9r!$os5alvo* e as les+es !raves- Os

    9r!$os e tecidos ,ue apresenta les+es no !rupo de alta concentra#$o deve ser

    e"ainados e todos os !rupos- O diretor do estudo pode optar por realizar

    avalia#+es /istopatol9!icas para !rupos adicionais para deonstrar ua resposta

    clara concentra#$o- Buando u (reversi&ilidade) !rupo satlite usado* avalia#$o

    /istopatol9!ica deve ser realizada e todos os tecidos e 9r!$os ,ue apresentara

    efeitos identificados nos !rupos tratados- Se /ouver ortes precoces e"cessivas ou

    outros pro&leas do !rupo de alta e"posi#$o ,ue coproete o si!nificado dosdados* a se!uinte concentra#$o ais &ai"a deve ser e"ainada

    /istopatolo!icaente- :eve ser feita ua tentativa de correlacionar o&serva#+es

    &rutas co ac/ados icrosc9picos-

    Relat$rio- E$.LIO

    'ados

    :eve ser fornecidos4.- :ados individuais dos aniais e pesos corporais* o consuo de alientos*

    patolo!ia cl%nica* patolo!ia !rave* peso dos 9r!$os* e /istopatol9!ica- :ados de

    o&serva#$o cl%nicos deve ser resuidos nu ,uadro ,ue indi,ue* para cada

    e"peri0ncia* o nLero de aniais utilizados* o nLero de aniais ,ue apresenta

    sinais espec%ficos de to"icidade* o nLero de aniais encontrados ortos durante o

    ensaio ou a&atidos por interven#$o /uana* data da orte do indiv%duo aniais*

    ua descri#$o e tepo de percurso de efeitos e reversi&ilidade t9"icos* e osresultados da aut9psia- Todos os resultados ,uantitativos e* ao fundo* deve ser

    avaliados por u todo estat%stico apropriado- Bual,uer todo estat%stico

    !eralente aceite pode ser usado e os todos estat%sticos deve ser selecionados

    durante a concep#$o do estudo-

    Relat$rio 'o (este

    4- O relat9rio de ensaio deve incluir as se!uintes infora#+es* confore o caso

    7niais de ensaio e pecu?ria 5 :escri#$o das condi#+es de encarceraento*

    incluindo nLero (ou udan#a no nLero) de aniais por !aiola* aterial de caa*

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    teperatura a&iente e uidade relativa do ar* o foto per%odo* e identifica#$o de

    dieta-

    5 Espcies cepa utilizada e justificativa para o uso de outros ,ue o rato

    espcie- Donte e dados /ist9ricos pode ser fornecidos* se fore para aniais

    e"postos e condi#+es de e"posi#$o* /a&ita#$o e jeju seel/antes-

    5 ILero* idade e se"o dos aniais-

    5 Mtodo de randoiza#$o-

    5 :escri#$o de ,ual,uer pr5teste condicionado incluindo dieta* ,uarentena e

    trataento para a doen#a-

    Artigo de teste

    5 Iatureza f%sica* pureza e* onde as propriedades relevantes* f%sico5,u%icas

    (incluindo isoeriza#$o)-

    5 :ados de dentifica#$o e ;/eical 7&stract Services (;7S) ILero de re!istro* se

    con/ecido-

    .e"clo

    5 Hustifica#$o para a utiliza#$o do ve%culo e justifica#$o para a escol/a do ve%culo (sediferente de ?!ua)-

    5 :ados /ist9ricos ou concorrentes ,ue deonstre ,ue o ve%culo n$o interferir co

    o resultado do estudo-

    C)mara de inalao

    5 :escri#$o porenorizada da cCara de inala#$o* incluindo o volue e u

    dia!raa-5 Donte e descri#$o do e,uipaento utilizado para a e"posi#$o de aniais* &e

    coo a !era#$o de atosfera-

    5 E,uipaento para edi#$o de teperatura* uidade* de taan/o de part%culas* e

    concentra#$o real-

    5 Donte de sistea de ar condicionado e usado para-

    5 Os todos utilizados para a cali&ra#$o de e,uipaentos para !arantir ua

    atosfera de ensaio /oo!0nea-

    5 :iferen#a de press$o (positiva ou ne!ativa)-

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    5 Nortas da e"posi#$o por cCara (nariz5onl)A localiza#$o dos aniais na cCara

    (de corpo inteiro)-

    5 Esta&ilidade da atosfera de ensaio-

    5 8ocaliza#$o dos sensores de teperatura e uidade e aostra!e de a&iente

    de teste no cCara-

    5 Trataento de ar fornecido e"tra%da-

    5 7s ta"as de flu"o de ar* ta"a de flu"o de ar porto e"posi#$o (nariz5onl)* ou da

    car!a anial cCara (W/ole&od)-

    5 ora de e,uil%&rio cCara de inala#$o (t2)-

    5 ILero de udan#as de volue por /ora-

    5 :ispositivos de edi#$o (se aplic?vel)-

    'ados relati#os / e0posio

    5 Hustifica#$o para a sele#$o concentra#$o alvo no estudo principal-

    5 ;oncentra#+es noinais (assa total de produto de teste !erados na cCara de

    inala#$o dividido pelo volue de ar ,ue passa atravs da cCara)-

    5 ;oncentra#+es arti!o de testes reais recol/idos por zona de respira#$o dos

    aniaisA para isturas de teste ,ue produze foras f%sicas /etero!0neas (!ases*vapores* aeross9is)* cada u deles pode ser analisado separadaente-

    5 Todas as concentra#+es de ar deve ser counicados e unidades de assa (!

    8* ! 3* etc-)* e n$o e unidades de volue (pp* pp&* etc-)-

    5 :istri&ui#$o do taan/o das part%culas* o diCetro aerodinCico dio de assa

    (:7MM) e o desvio padr$o !eotrico (!)* incluindo os seus todos de c?lculo-

    7s an?lises !ranulotricas individuais deve ser notificadas-

    As condies de teste

    5 :etal/es da prepara#$o do arti!o de teste* incluindo os porenores de ,uais,uer

    procedientos utilizados para reduzir o taan/o das part%culas de ateriais s9lidos*

    ou para preparar solu#+es do produto e estudo-

    5 Ua descri#$o (incluindo de prefer0ncia u dia!raa) do e,uipaento utilizado

    para produzir a atosfera de ensaio e para e"por os aniais ao a&iente de teste-

    5 :etal/es do e,uipaento usado para onitorar a teperatura da cCara* uidade

    e flu"o de ar cCara (ou seja* o desenvolviento de ua curva de cali&ra#$o)-

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    5 :etal/es do e,uipaento utilizado para coletar aostras para deterina#$o da

    cCara

    ;oncentra#$o e distri&ui#$o de taan/o de part%cula-

    5 Os detal/es do todo anal%tico ,u%ico usado e valida#$o do todo (incluindo a

    efici0ncia de recupera#$o de produto de teste a partir do eio de aostra!e)-

    5 Mtodo de randoiza#$o na atri&ui#$o de aniais para testar e !rupos de controle-

    5 :etal/es de alientos e de ,ualidade da ?!ua (incluindo o tipo de dieta fonte*

    fonte de ?!ua)-

    5 7 justificativa para a escol/a das concentra#+es-

    Resltados

    5 Ta&ula#$o de teperatura da cCara* uidade e flu"o de ar-

    5 Ta&ula#$o de noinal de cCara e os dados reais de concentra#$o-

    5 Ta&ula#$o de dados de taan/o de part%culas* incluindo dados de aostra

    anal%tica de coleta* distri&ui#$o de taan/o de part%culas* e c?lculos do :7MM e !-

    5 Ta&ula#$o dos dados de resposta e n%vel de concentra#$o para cada anial (ou

    seja* aniais ,ue apresentara sinais de to"icidade* incluindo ortalidade*

    natureza* !ravidade* tepo de in%cio e dura#$o dos efeitos)-5 Ta&ula#$o de peso individual dos aniais-

    5 7puraento do consuo de alientos

    5 Ta&ula#$o dos dados de patolo!ia cl%nica

    5 Os ac/ados de necropsia e resultados /istopatol9!icos para cada anial* se

    dispon%veis-

    'iscsso e interpretao dos resltados5 Xnfase especial deve ser feita para a descri#$o dos todos utilizados para

    cuprir os critrios do presente todo de ensaio* por e"eplo* a concentra#$o

    liite ou o taan/o das part%culas-

    5 7 respira&ilidade de part%culas e fun#$o dos resultados !lo&ais deve ser

    a&ordados* especialente se os critrios de taan/o de part%cula n$o pudera ser

    cupridos-

    5 7 consist0ncia dos todos utilizados para deterinar as concentra#+es noinais

    e reais* e a rela#$o da concentra#$o real de concentra#$o noinal deve ser inclu%da

    na avalia#$o !lo&al do estudo-

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    5 7 causa prov?vel da orte e do odo predoinante de a#$o (contra sist0ica

    local) deve ser a&ordada-

    5 Ua e"plica#$o deve ser fornecida* se /avia ua necessidade de sacrificar

    /uanaente aniais e dor ou ostrando sinais de sofriento intenso e

    duradouro* co &ase nos critrios do :ocuento de Orienta#$o da O;:E so&re

    uane Endpoints (3)-

    5 O 9r!$o (s) alvo deve ser identificado-

    5 O IO7E8 e 8O7E8 deve ser deterinadas-

    RE;ERENCES

    1) OE;: (1=1)* Subchronic Inhalation Toxicity Testing* Ori!inal Test Guideline Io413* Environent :irectorate* OE;:* Naris-

    >) OE;: (>)* Guidance Document on Acute Inhalation Toxicity Testing,Environental ealt/ and Safet Mono!rap/ Series on Testin! and 7ssessent Io-3* EIHMMOIO(>)>=* OE;:* Naris-

    3) OE;: (>)* Guidance Document on the Recognition, Assessment and Use ofClinical Signsas Humane nd!oints for x!erimental Animals Used in Safety"aluation* Environental ealt/ and Safet Mono!rap/ Series on Testin! and

    7ssessent Io- 1* EIHMMOIO(>)* OE;:* Naris-

    4) W/alan* H-E- and Redden* H-;- (14)- nteri Nolic for Narticle Size and 8iit;oncentration ssues in n/alation To"icit Studies- Office of Nesticide Nro!ras*United States Environental Nrotection 7!enc-

    2) :un!Yort/* :-8-* Tler* W-S-* and Nlopper* ;-E- (1=2)- Morp/olo!ical Met/ods forGross and Microscopic Nat/olo! (;/apter ) in Toxicology of Inhaled #aterial *Witsc/i* -N- and 6rain* H-:- (eds)* Sprin!er erla! eidel&er!* pp- >>5>2=-

    .) Zoun! H-T- (1=1) istopat/olo!ical e"aination of t/e rat nasal cavit- Dunda-

    7ppl- To"icol- 1* 3531>-

    ) ar[ea H-R- (1) ;oparative pat/olo! of t/e nasal ucosa in la&oratoranials e"posed to in/aled irritants- Environ- ealt/ Nerspect- =2* >315>3=-

    =) Woutersen R-7-* Garderen5oeter 7- van* SlootYe! N-H- and Deron -H- (14)Upper respirator tract carcino!enesis in e"periental anials and in /uans- nWaal[es MN and Ward HM (eds) ;arcino!enesis- Tar!et Or!an To"icolo! Series*Raven Nress* IeY Zor[* >125>.3-

    ) Mer S-* Gross E-7-* Honer :-R-* Godo M- and Mor!an \-T- (14) Iasaldia!ras 7 tool for recordin! t/e distri&ution of nasal lesions in rats and ice-To"icol- Nat/ol- >>* 32353>-

  • 7/21/2019 Toxicidade subcrnica Inalao.doc

    23/23

    1) \uper ;-D-* \oornstra N-H-* aeleers :-M--* 6ieYen!a H-* Spit 6-H-* :uijvestijn7-M-* 6reda riesan van N-H-;- and Sinia T- (1>) T/e role of nasop/arn!eallp/oid tissue- unol- Toda 13* >15>>4-

    11) \uper ;-D-* 7rts H--E- and Deron -H- (>3) To"icit to nasal5associatedlp/oid tissue- To"icol- 8ett- 145141* >=15>=2-

    1>) 8eYis :-H- (1=1)- Mitotic ndices of Rat 8arn!eal Epit/elia- Hournal of 7nato13>(3)- 4154>=-