Trab anderson e rafael fernandes jonathan viana 2004

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Revolução Inglesa

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Revolução Inglesa

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Local : InglaterraPessoas envolvidas:A Revolução Inglesa é considerada uma revolução burguesa. Foi ela, na realidade, que abriu as condições para a instauração do modo de produção capitalista, via Revolução Industrial, na medida em que estabeleceu a plena prosperidade privada sobre a terra, permitiu à marinha inglesa controle sobre os mercados mundiais e, ao intensificar os cercamentos, proletarizou uma grande massa de pessoasAs razões que propiciaram a eclosão do movimento revolucionário, sumariamente são: Politico: o Estado absolutista inglês (desde 1603 o governo estava nas mãos da dinastia Stuart) era, apesar disso, tremendamente frágil: não possuía exército permanente nem uma burocracia organizada, além de possuir rendimentos financeiros pouco expressivos; as tentativas dos reis Jaime I e Carlos I em aumentarem os impostos e terem um exército à sua disposição, eram vistas com desconfiança pelo Parlamento;

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Econômico: as condições econômicas da Inglaterra, devido ao período mercantilista. Sob o governo da dinastia Tudor (1485-1603), a Inglaterra tornou-se uma grande potência marítima. Foi também neste período que o sistema de "putting-out" ou indústria doméstica surgiu, determinando

mudanças na estrutura da produção;

Religioso: a Reforma religiosa na Inglaterra determinou a perda das terras da Igreja, que foram tomadas pelo Estado e vendidas para a

burguesia e para a nova nobreza (gentry) que estavam preocupadas com o cercamento das terras para a criação de ovelhas, cuja lã atendia

às manufaturas. Assim, passou a haver uma estreita associação de interesses entre a burguesia mercantil e a gentry;

Social: as transformações na estrutura social, derivadas das transformações econômicas citadas acima. A diferenciação social entre

cidade e campo era bastante nítida. No campo estavam os Pares (aristocracia, ou alta nobreza, essencialmente feudal); a gentry (nobreza

de status); os yeomen (pequenos e médios proprietários rurais); os arrendatários e os jornaleiros. Havia ainda, nas cidades, os elementos

ligados 1as corporações de ofícios.

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Revolução Árabes

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Os protestos pró-democracia que se espalharam pelo mundo árabe ameaçam agora derrubar o ditador líbio Muammar Gaddafi. Quase 300 pessoas já morreram desde o início das manifestações na Líbia. Gaddafi, porém, está cada vez mais isolado. Ele enfrenta deserções em seu Exército e a pressão internacional para que deixe o cargo, que ocupa há 41 anos.

No último dia 22 de fevereiro, o Conselho de Segurança da ONU condenou o uso da violência contra os líbios. Em pronunciamento na TV, Gaddafi disse que “morreria como um mártir”, e ameaçou reprimir os manifestantes.

A Líbia é o quarto maior produtor de petróleo na África e tem o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do continente. A riqueza, contudo, não é bem distribuída entre a população.

Revolução Árabe

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Gaddafi chegou ao poder em 1969 por meio de um golpe de Estado. Nos anos 1980, financiou grupos terroristas, sofreu bombardeio americano e sanções da ONU. Na última década, se reaproximou dos Estados Unidos e da Europa. A atual crise no país mudou a situação favorável do país junto ao Ocidente.

As revoltas árabes já derrubaram dois presidentes – na Tunísia e no Egito – e chegaram à Bahrein, Marrocos, Iêmen, Jordânia, Irã e Arábia Saudita.

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Nome:Anderson Peixoto Jhonatan Viana

e Rafael FernandesTurma: 2004