Trabakho de geo

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Trabalho realizado no âmbito das disciplinas de História e Geografia Trabalho realizado por: Inês Barbosa, n 10 Miguel Coelho, n 14 9A Sofia Silva, n 20

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Trabalho de geografia referente às ONG (Organizações não governamentais)

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Trabalho realizado no âmbito das disciplinas de História e

Geografia

Trabalho realizado por:

Inês Barbosa, nº10

Miguel Coelho, nº14 9ºA

Sofia Silva, nº20

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Colégio Integrado Monte Maior

1

Introdução – Organizações Não-Governamentais para o

Desenvolvimento ...............................................................................pág2

Caracterização da Cáritas Portuguesa

Porque a escolhemos; ...........................................................pág4

Como e quando surgiu; ........................................................pág4

Objectivos; ...............................................................................pág6

Intervenções da Cáritas; .......................................................pág7

Contribuição da Cáritas para os Objectivos do Milénio; ........ pág10

Curiosidades; ................................................................................... pág11

Reflexões Criticas:

Inês Barbosa; ....................................................................... pág.12

Miguel Coelho; .................................................................... pág.15

Sofia Silva. ............................................................................ pág.16

Relatório da visita .......................................................................... pág.18

Conclusão ....................................................................................... pág.19

Sitografia ......................................................................................... pág.20

Anexos, Declaração de Presença, e CD .................................. pág.21

(Este trabalho contém um CD com a entrevista realizada)

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O que são ONGD’s?

Organizações Não-governamentais

para o Desenvolvimento são associações

da sociedade sem fins lucrativos, sem

qualquer relação com o Estado, que

defendem o respeito pelos direitos

humanos contribuindo para a resolução de

vários problemas da sociedade, e

promovem a participação da sociedade

civil na cooperação para o desenvolvimento.

As ONGD‟s podem ser classificadas de diferentes maneiras,

consoante as suas actividades, a sua localização geográfica, etc.

Quando e porque surgem?

A criação das ONGD‟s dá-se em diferentes circunstâncias. As suas

principais áreas de intervenção são

a Ajuda Humanitária de

Emergência, a Cooperação para

o Desenvolvimento e a Educação

para o Desenvolvimento. Elas

surgem quando existem

problemas na sociedade, tentado

atenuar os seus efeitos nesta.

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Existem vários tipos de organizações não-governamentais. Para o

ambiente, para a ajuda de mães solteiras, ou com dificuldades

financeiras, para os sem-abrigo, para os animais, etc.

Algumas ONGD´s de Portugal:

Abraço;

Apoiar;

Ligar à Vida;

OIKOS;

WACT;

VIDA.

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No nosso trabalho vamos abordar a Organização Não

Governamental para o Desenvolvimento, Cáritas Portuguesa.

Escolhemos esta organização pois esta ajuda a combater um dos

maiores problemas da sociedade de hoje em dia: a pobreza.

A pobreza pode ser entendida por vários sentidos:

Carência Social

Carência de recursos económicos

Carência Cogonal.

A Cáritas Portuguesa surgiu primeiro a nívelinternacional, em 1924.

Porém quando se deu a 2ª Guerra Mundial, as suas actividades

pararam. Em 1947 o trabalho desta associação foi retomado. Em

Portugal, surgiu, por expansão da Cáritas Internacionalis, em 1991.

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A Cáritas não surge por meio de “invenção” de um pequeno grupo de

pessoas, como outras associações. A nossa ONGD nasceu através da

Igreja, pois é um braço da acção social desta.Deste modo é baseada

nos 3 princípios básicos da Igreja e depende directamente do Papa

Bento XVI. Os princípios são:

Celebração da eucaristia (sempre que há reuniões da

direcção a eucaristia é celebrada numa pequena capela que

existente na sede da Cáritas de Lisboa);

Celebração da palavra (catequese);

Caridade.

A Cáritas possui duas dimensões: a nacional e a internacional,

trabalhando, nestas duas dimensões.

Nacionalmente está ligada directamente com as Cáritas

Diocesanas, ou dioceses, que são as filiais da Cáritas que atuam nos

diversos distritos (existem cerca de 20 no nosso país), que por sua vez

trabalham com as várias paróquias espalhadas, neste caso, por

Portugal, nas quais ainda é necessário muito voluntariado.

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A Cáritas Portuguesa propõe-se a erradicar a pobreza e a

promover a igualdade de géneros pouco a pouco, com os donativos

de várias entidades/empresas ou de particulares (pois não tem

qualquer apoio económico do Estado), e de acções de voluntariado, e

a lutar por uma sociedade mais justa, propondo medidas para

solucionar estes e outros problemas graves da sociedade, como a

solidão.

Algumas das suas medidas são:

Formação de agentes de voluntariado;

Intervenção junto dos centros de decisão política (como as

Câmaras Municipais);

Processos de desenvolvimento local;

Promoção da autonomia de cada um;

Assistência e apoio nas

emergências.

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A Cáritas Portuguesa intervém a um nível generalizado, pois

fornece alimentos, vales (de desconto em supermercados, para trocar

por dinheiro) de maneira a que as famílias consigam pagar as suas

despesas, como as escolas dos filhos, e contas da luz água, etc. Para

além disso a Cáritas também atua ao nível das infra-estruturas, pois

quando existe qualquer catástrofe, esta faz parte das organizações que

fazem parte da equipa da Ajuda Humanitária de Emergência.

A Cáritas ajuda também as pessoas quando estas querem por

exemplo abrir um negócio próprio, e não possuem as possibilidades e os

meios para tal.

Existem cerca de 20 Cáritas Diocesanas em Portugal:

Coimbra

Portalegree Castelo Branco

Algarve

Setúbal

Açores

Funchal

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Nos últimos anos a Cáritas tem desenvolvido várias acções quer de

donativos quer de voluntariado para cumprir os seus objectivos.

2008: A Cáritas começa a dar apoio

através dos Tickets Restaurante (vales de

desconto), que permitem a quem os

recebe comprar comida, almoçar por

exemplo em restaurantes, fazer compras

em espaços públicos, entre outras. Estes

tickets estavam destinados às pessoas com

dificuldade financeira admitida, ou seja,

àquelas pessoas que já ultrapassaram a fase de negação da pobreza,

e começam a “lutar” para tentar ultrapassar os seus problemas

financeiros, recorrendo a ajudas, como a Cáritas.

2010: São doados 50000€ em vales sociais, por uma empresa, que

foram distribuídos através das diversas Cáritas diocesanas portuguesas.

2010: Fundo social solidário (lançado pela Igreja) com o objectivo

de ajudar os mais necessitados, especialmente devido à crise que se

tem vivido em Portugal, sendo o balanço até agora sido positivo, mas

podendo ainda ser feito mais do que já se fez até agora. Este fundo foi

utilizado para pagamentos de rendas de casa, ou para mensalidades,

para medicamentos, contas da electricidade, pagamento de dívidas,

enfim, satisfação das necessidades básicas. Houve pessoas que foram

ajudadas a arranjar emprego, ou a desenvolver um negócio próprio,

porém apenas aqueles que teriam

viabilidade no futuro foram ajudadas

(segundo disse o Dr. Eugénio

Fonseca, director da Cáritas, ao

Jornal das 10 da SIC Noticias, sobre o

que saiu no Jornal de Noticias

acerca do Fundo Social Solidário).

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Este fundo social depende exclusivamente dos donativos feitos por

pessoas de boa vontade e ainda dura até aos dias de hoje, e é um dos

principais meios de ajuda para os problemas internos.

2011/2012: São mais uma vez doados vales sociais (cerca de

60000€), de 10€ cada, distribuídos às famílias mais necessitadas.

Arredonda: Esta foi uma

campanha do LIDL emparceria com a

Cáritas da qual 25000€ dos lucros totais

foram transformados em vales de 5€ e

dados aos que deles necessitavam.

10

Milhões de

estrelas – Um

gesto pela paz: consiste na compra de velas

e colocação das mesmas nas janelas ou nas

casas, acesas, dia 24 de Dezembro.

Gerir e Poupar (em parceria com a

DECO) : Nesta campanha, foi dada

formação técnica a alguns elementos da

Cáritas com objectivo de formar as

populações e ajuda-las a gerir os seus

empréstimos, créditos,bem como os seus

consumos (água, gás,electricidade), ajudando-as a

poupar. Para além disso sensibilizaram

também as pessoas de maneira a estas

serem mais ecológicas. Esta acção

funcionou muito à base de orçamentos.

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Através das diversas acções que desenvolve, dos donativos e do

voluntariado que possui, a Cáritas contribui para a erradicação da

pobreza extrema.

Como?

Através das campanhas acima referidas, e do voluntariado, e de

donativos, que nem sempre são aceites devido aos impostos aduaneiros

e aos preços de envio, querendo até a Cáritas por vezes fomentar o

comércio local.

O voluntariado da Cáritas é feito por particulares, sendo que por

vezes, este é maior do que as possibilidades que a Cáritas possui, ou por

vezes, pelos Escuteiros, que recolhem alimentos, e na semana social da

Cáritas (1ª semana de Março), fazem peditórios nacionais, aos quais as

populações reagem muito bem, e que são para muitas Cáritas

diocesanas a principal e única fonte de rendimento para todo o ano.

Deste modo, pouco a pouco a Cáritas vai lutando para resolver os

problemas da sociedade portuguesa, para acabar com a pobreza

extrema, com a crise portuguesa.

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Os dirigentes da Cáritas Portuguesa são todos

voluntários.

Os seus trabalhos são compensados com tempo de

descanso.

A Cáritas tenta também combater a solidão.

Dia da Cáritas Portuguesa – 3 de Março.

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O trabalho que nos foi proposto tinha como tema as organizações

não-governamentais no entanto a que nos chamou mais á atenção foi

a Cáritas portuguesa que é composta por 20 Cáritas diocesanas, no

nosso caso optamos pela Sede da Cáritas Portuguesa em Lisboa pois

era a mais próxima de nós. No geral a nossa preferência pela Cáritas

portuguesa deve-se ao facto de esta não ter apenas uma área de

intervenção, possuir uma história bastante humilde, ter os objetivos bem

traçados e até à data tê-los cumprido todos com excelência

(obviamente não conseguiu que todas as famílias estivessem estáveis a

nível económico mas deu uma grande ajuda).

Uma das partes do nosso trabalho era ir visitar a instalações, na

qual escutamos o Presidente da sede da caritas portuguesa em Lisboa

que teve 1:30 a falar connosco, nessa parte do trabalho nós fizemos

cerca de 15 perguntas ao qual o senhor nos respondeu com bastante

precisão, ou seja, informou-nos de tudo, mesmo de pontos que não

iriamos abordar, o que nos ajudou bastante para a compreensão desta

organização.

No início disse-nos que esta ONGD surgiu graças a colegas

pertencentes á igreja que se juntaram para combater uma causa em

meados da década de 40, no entanto só teve aprovação canónica em

1956.

Esta ONGD tem como um dos seus objetivos informar, denunciar e

sensibilizar a sociedade propondo varias soluções para esses problemas

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(com uma sociedade mais justa, com a participação dos que são

atingidos por qualquer forma de pobreza, rejeição social ou

emergência, sem olhar a crenças, culturas, etnias ou origem) e com a

colaboração de algumas empresas (como por exemplo o LIDL na

campanha „ARREDONDA‟) ajudar as pessoas a ultrapassa-los. Destruir as

causas que originam os vários problemas da população é também um

dos maiores objetivos da Cáritas. Este trabalho só é possível com o

empenho de todos os que, através de donativos (que basta contactar

a Cáritas pois explicam tudo muito especificamente incluindo quais os

benefícios fiscais), contribuem para a construção de um mundo mais

justo e solidário.

Por fim o Presidente teve de atender uma chamada telefónica

deixando-nos com o intermediário, André Chagas que nos mostrou a

sede portuguesa e autorizo-nos a tirar várias fotografias ao recinto.

Na minha opinião foi uma ótima ideia porque para além de obrigar

todos os membros a trabalhar, foi muito melhor dado que não fizemos

apenas uma pesquisa na internet, logo implicou trabalhar no recinto o

que foi uma nova experiencia para mim, ouvindo quem mais sabe do

assunto, o Presidente, que nos pode explicar melhor que ninguém o que

é, verdadeiramente a Cáritas Portuguesa.

Inês Barbosa

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Neste trabalho conhecemos as funções, acções e a definição de

ONGD‟s onde demos especial atenção à Cáritas Portuguesa. Presencia-

mos o trabalho da organização assim como as suas instalações, nas

quais ouvimos o presidente da caritas de Lisboa falar acerca das suas

acções, áreas de intervenção, futuros projectos...

Na minha óptica a Cáritas é uma mais-valia não só para a

comunidade portuguesa mas também a nível internacional, uma vez

que auxilia tanto as famílias carenciadas como os países após serem

afitados pelas calamidades.

Esta ONG também sensibiliza a sociedade criando planos familiares

reduzindo assim o número de carenciados no nosso país.

Julgo que as ONGD's são organizações importantes, para as quais

devíamos dar o nosso contributo por mais insignificante que seja e

estarmos sempre "alerta" para ajudar a tornar a comunidade que nos

rodeia um pouco melhor.

Miguel Coelho

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Do meu ponto de vista, este trabalho foi bastante produtivo e rico, pois

para além de nos fornecer mais informação sobre as Organizações

Não-Governamentais para o Desenvolvimento, os trabalhos que

desenvolvem e o modo como ajudam a sociedade, através de

trabalho de pesquisa, também nos ajuda a crescer mais um pouco, pois

é uma maneira de sairmos do contexto de pesquisa em computadores

e livros, e assumirmos compromissos, saindo, entrevistando pessoas,

vendo locais, dando mais dinâmica ao trabalho e tendo nós mais prazer

em realizá-lo.

Nos dias de hoje, na minha opinião, é muito importante, e até

essencial, a existência de organizações como a Cáritas, pois há pessoas

a viver em condições muito precárias e em realidades muito dolorosas,

e esta organização, através de algumas pessoas solidárias e de boa

vontade, ajuda parte dos que mais necessitam a viver um pouco

melhor.

Na época em que vivemos não deveria caber na cabeça de

ninguém haver pessoas com tanto e outras com tão pouco ou quase

nada. Deveria haver um equilíbrio, pois se a humanidade está tão

desenvolvida em termos tecnológicos e democráticos, etc, não deveria

ser possível haver parte do mundo a, todos os dias, morrer à fome. Não

é lógico.

Creio que essa é uma realidade muito dura e que todos nós

deveríamos pôr os olhos nessas pessoas, que vivem nessas condições e

que conseguem vingar na vida, pois possuem os objectivos, a

determinação e a força de vontade. Pessoas essas que possuem um

sonho, um objectivo de vida, e que, segundo as condições nas quais

estão inseridas, isso não seria possível, e que, apesar disso, lutam,

esforçam-se, e mais cedo ou mais tarde colhem os frutos dessa

dedicação, atingindo os seus objectivos ou ainda superando-os.

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Penso que todos nós deveríamos pôr os olhos neles então, devido

não só às razões acima, mas também ao facto de apesar de tudo isto,

maior parte das vezes terem um sorriso de orelha a orelha e serem

felizes. Nós? As pessoas com mais possibilidades? Temos “tudo” e ainda

assim queixamo-nos, e ainda assim queremos mais. Imagine-se como

seria se muitos não tivessem comer para dar aos filhos, roupa para vestir,

escola onde pudessem estudar, casa onde pudessem viver.

Por isso deixemo-nos de queixumes, sigamos o exemplo e

ajudemos: sejamos felizes, e mais importante, façamos alguém feliz,

porque isso, isso sim é o mais importante.

Sofia Silva

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Chegámos pelas 14 horas e 30 minutos à sede da Cáritas de Lisboa

situada num prédio antigo na avenida Paris em Lisboa e fomos

recebidos por um membro da direcção.

Aguardámos um pouco, enquanto esperávamos ofereceram-nos

uma agenda da nova missão da Cáritas portuguesa em parceria com a

Deco, “Gerir e poupar”, que possui alguns conselhos para poupar água

e energia e tornar a Terra um mundo melhor.

Não estavam muitas pessoas a trabalhar nas instalações da

organização, e o espaço era relativamente pequeno. Pouco depois o

membro da direcção, guiou-nos para outro piso, ao que deu o nome

de administrativo, onde se situava a sala de reuniões, alguns gabinetes

e uma pequena capela. Já sentados em redor de uma mesa

começamos a entrevista. Estivemos cerca de uma hora à conversa.

Posteriormente, já sem esse membro, que teve de abandonar o

local, estivemos com outro colaborador, com quem percorremos mais

calmamente as instalações da organização e tirámos algumas

fotografias.

Já mais tarde, por volta das 16 horas, agradecemos e retiramo-nos

da sede da Cáritas de Lisboa, com o registo de uma excelente

experiência.

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O nosso grupo crê que com este trabalho aprendeu

bastante sobre do que trata uma organização não

governamental como a Cáritas Portuguesa, e pôs-se a par

um pouco mais do que se passa no nosso país em geral: das

dificuldades passadas por muitas pessoas e do que é feito

para apoiar essas pessoas.

Pensamos que a pouco e pouco, as pessoas que vivem

em Portugal se vão começar a aperceber que todos temos

que remar para o mesmo lado e levar o barco a bom porto.

Que temos que nos ajudar uns aos outros, e fazer com que a

pobreza extrema deixe de existir.

Se um dia gostaríamos de fazer

voluntariado? Claramente!

Ajudar as pessoas e tornar o

nosso país num sitio melhor é a

nossa missão, pois nós somos o

futuro e bem, tal como diria São

Paulo, “Se eu não tiver caridade,

nada sou!”.

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http://www.caritas.pt/site/nacional/