Trabalhar Valores Humanos - CVDEE · Era por isso que o pequeno Nícolas acariciava as mudinhas que...

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  • CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismo

    www.c vdee.org.br - Sala Virtual de Estudos Evangelize

    Estudos sobre Evangeliza o Infanto- Juvenil e Moc idades

    Trabalhar Valores Humanos

    Ol, amigos da Sala Evangelize!!

    Tudo em paz c om vc s??

    Esperamos que sim!!! :- ))

    Esta semana, em nosso papo, vamos troc ar idias sobre c omo trabalhar Valores Humanos c om nossosevangelizandos??

    Bem, no vamos nos estender em c onsidera es inic iais, vamos direto ao nosso estudo:

    Questes para estudo e dilogo virtual:

    1 - Como explic ar para nossos evangelizandos o que so Valores Humanos?

    2 - Como trabalhar esses Valores, espec ialmente entre os menores, de maneira que se torne c onc reta a perc ep odas c rian as?

    3 - Sugestes de planos de aula que vc s j utilizaram e de bibliografia que possa auxiliar no tema!

    Uma semana de muita paz e amor para todos!!

    Equipe Evangelize CVDEE

    Lu, Karina, Rosane e Ivair

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    Bom dia a todos, abaixo segue minhas consideraes, espero estar contribuindo de alguma forma.

    Um grande abrao.

    Cludio

    - - - - -Mensagem original- - - - -De: [email protected] [mailto:[email protected]] Em nome de IvairEnviada em: domingo, 29 de maio de 2005 10:45Para: [email protected]: [evangelize] Tema da Semana (29/05/2005) Educao: Valores Huma nos

    www.cvdee.org.brmailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]

  • CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismo

    www.c vdee.org.br

    Sala Virtual de Estudos Evangelize

    Estudos sobre Evangeliza o Infanto- Juvenil e Moc idades

    Ol, amigos da Sala Evangelize!!

    Tudo em paz c om vc s??

    Esperamos que sim!!! :- ))

    Esta semana, em nosso papo, vamos troc ar idias sobre c omo trabalhar Valores Humanos c om nossosevangelizandos??

    Bem, no vamos nos estender em c onsidera es inic iais, vamos direto ao nosso estudo:

    Questes para estudo e dilogo virtual:

    1 - Como explic ar para nossos evangelizandos o que so Valores Humanos?

    A melhor maneira seria ex plicar cada valor separadamente, Caridade, A miz ade, Boa V ontade, A mor aos A nimais etc. Sempreutiliz ando como base o Evangelho e principalmente as parbolas contadas por Cristo.

    2 - Como trabalhar esses Valores, especialmente entre os menores, de maneira que se torne concreta a percepo dascrianas?

    Entre os menores, acredito que a melhor forma seria contando estrias em que o tema principal alguma virtude. Essas estriaspodem ser contadas com fantoches, teatrinho ou simplesmente lendo e interpretando. Para os maiores propomos trabalhos como

    maquetes, teatro e estudo das parbolas (o ideal colocar cada um para estudar uma e ex plicar na aula seguinte a todos o que

    entendeu, com cartaz , colagem etc).

    3 - Sugestes de planos de aula que vcs j utilizaram e de b ib liografia que possa auxiliar no tema!

    Em nosso centro utiliz amos a seqncia de aula proposta pela Federao Esprita M ineira e a Pepa, no qual para os V aloresHumanos SEM PRE colocamos o algo do Evangelho. E por solicitao aos Evangeliz adores do nosso centro, em todas as aulas

    falamos de Caridade junto ao tema do dia.

    ---

    Ol, amigos e amigas!

    Duas timas dic as c om exc elentes possibilidades de adapta o para aEducao Esprita vm da ong Brahma Kumaris.

    1) "Vivendo Valores na Esc ola - Manual para Professores" - Uma proposta dese trabalhar mensalmente um valor humano (Amor, Limpeza, Responsabilidade,Organiza o, Paz, Respeito, Coopera o e Unio). T em tambm o Manual doOrientador, dirigido pessoa que vai c oordenar o Projeto naesc ola/entidade.

    2) Programa "Vivendo Valores na Educao" - Srie de trs livros dirigidosa diferentes faixas etrias c om atividades versando sobre aqueles valoresmenc ionados e outros.

    Exemplo de atividade para jovens:

    Valor: HonestidadeResist indo presso

    www.cvdee.org.br

  • Disc utam os seguintes pontos de reflexo:- Uma pessoa c onfivel honesta e verdadeira.- Ser honesto c onsigo mesmo e c om o propsito e uma tarefa merececonfiana e inspira f nos outros.

    Diga ento que "s vezes, existe presso para ser desonesto e dif c ilresistir presso". Pe a aos alunos para c riar exemplos, em pequenosgrupos, de situa es problemtic as.

    - Pensem no que voc s podem fazer para ajudar a resistir presso a___________________ (Ac resc ente um exemplo dado pelos alunos; pode sermentir, enganar, roubar, etc .)- O que vc s diriam a si mesmos ou a um amigo diante da tentao de serdesonesto?- O que no ajuda?- Ser que pensar nas c onsequnc ias ajudaria? O que poderia ac ontec er? (Osprofessores podem fazer outras perguntas sobre as c onsequwc ias, porexemplo, sobre os sentimentos ou a felic idade daquele que foi enganado, oefeito nos relac ionamentos c om os amigos, na c onfian a e na perda daconfiana, no sofrimento c ausado aos outros, na c onfiana em si, etc .)- O que mais vc s c onseguem pensar? Algum gostaria de c ontar suaexperinc ia pessoal?

    Divida os alunos em grupo de 4 ou 6. Cada grupo deve enc enar uma situa o,c om respostas desonestas e honestas e as respec tivas c onsequnc ias. Os"atores" podem, em determinado momento, parar o esquete e dizer o quepensam para a platia.

    Beijos a todos,Rita

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    Ol, amigos da Sala Evangelize!

    Abaixo encaminhamos um texto rec ebido do site Momento Esprita (www.momento.c om.br), da Federa o Espritado Paran (www.feparana.c om.br ), que serve para relac ionarmos e refletirmos sobre nossos temas dessa semana!

    Uma semana de muita paz todos!

    Abra os

    Ivair - Equipe Evangelize - CVDEE

    A ARTE DE CULTIVAR VIRTUDES

    Um av e seu neto, c aminhando pelo quintal, ora se agachando aqui, ora ali, em animada c onversa o, no c enamuito c omum nos dias atuais.O garoto, de 4 anos de idade, aprendia a c ultivar e a c uidar das plantas c om o exemplo do seu av, que tinhatempo para o netinho sempre que este o visitava.Era por isso que o pequeno Nc olas ac aric iava as mudinhas que havia plantado e dizia: "quem planta c olhe, n vov?Mas o av no habilidoso apenas no c ultivo de plantas, hbil tambm na arte de c ultivar virtudes.Entre uma conversa e outra, entre a c arc ia numa flor e uma erva daninha que arrancava, ele ia c ultivando virtudesnaquele c orao infantil.Ia ensinando que para obter frutos saborosos e f lores perfumadas prec iso c uidado, dedic a o, aten o econhec imento.E que, ac ima de tudo, prec iso semear, pois sem semeadura no h c olheita.O c uidado do pequeno Nc olas pelas plantas era fruto do ensinamento que rec ebeu desde pequenino, pois nemsempre foi assim.Quando c omeou a engatinhar, suas mozinhas eram ligeiras em arrancar tudo o que via pela frente, c omo qualquerbeb que quer c onhecer o mundo pela raiz...E, se no tivesse por perto algum que lhe ensinasse a respeitar a natureza, talvez at hoje seu c omportamentofosse o mesmo, c omo muitas c rianas da sua idade ou at maiores.Importante observar que as melhores e mais slidas li es as c rian as aprendem no dia- a- dia, c om os exemplos queobservam nos adultos. mais pela observa o dos atos, do que pelos c onselhos, que os pequenos vo formando seus c arac teres.Se a c rian a c resc e em meio ao desleixo, ao descuido, s mentiras, ao desrespeito, vendo os adultos se agredindomutuamente, ela aprender essas li es.

    www.momento.com.brwww.feparana.com.br

  • Assim, se temos a inten o de passar nobres ensinamentos a algum, se faz nec essrio que prestemos muitaaten o ao nosso modo de vida, s nossas a es dirias.Como todo bom jardineiro, os educadores devem ser bons c ultivadores de virtudes e valores.Devem observar c om cuidado as tendnc ias dos filhos e procurar semear na alma infantil as sementes das quaissurgem as virtudes, ao tempo em que as preservam das ervas- daninhas, das pragas, da sec a e das enc hentes.Sem esquecer o adubo do amor.A alma da c rian a que c resc e sem esses c uidados bsic os por parte dos adultos, geralmente se torna c ampotomado pelas ervas ms dos vc ios de toda ordem.E, de todas as ervas ms, as mais perigosas so o orgulho e o egosmo, pois so as que do origem s demais.Por isso a importnc ia dos c uidados desde c edo. E para se ter xito nessa misso de jardineiro de almas, prec isoateno, dedic a o, persistnc ia, determina o.O c ampo espiritual exige sempre o empenho do amor do jardineiro para que possa produzir bons resultados.E o empenho do amor muitas vezes exige alta dose de rennc ia e de c oragem. Coragem de renunc iar aos prprios vc ios para dar exemplos dignos de serem seguidos.Os jardins da alma infantil so frteis e rec eptivos aos ensinamentos que perc ebem nas a es dos adultos.Por essa razo vale a pena dedic ar tempo no c ult ivo das virtudes, antes que as sementes de ervas- daninhas sejamali jogadas, nas am e abafem a boa semente.

    Pense nisso!

    Para que voc seja um bom cultivador de almas, prec iso que tenha em sua sementeira interior as mudinhas dasvirtudes.Somente quem possui pode oferec er. Somente quem planta, pode c olher.Pense nisso, e seja um cultivador de virtudes. T exto da Equipe de Redao do Momento Esprita

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    Mas...falando do tema da semana...

    O que mais prec isamos na atualidade, so valores humanos. E se quisermos um futuro melhor, temos que ensinar edar exemplo aos nossos pequenos, a signif ic a o dos verdadeiros valores. Atravs de atividades, c onseguiremosnosso objetivo.

    Comprei o livro do Walter que aqui passaram, vol. 1 e 2. Muito bom o livro.

    Agora gostaria de saber sobre este: "Vivendo Valores na Esc ola - Manual para Professores"

    Da minha parte, c omprei um muito interessante tb, no Centro que partic ipo: Brincando e Aprendendo o Espiritismo,vol 1 , edi o da FEESP.

    E h vrios c aptulos sobre valores humanos.

    Num, atravs da Parbola do Servo Vigilante, mostra, que devemos ser atentos e vigilantes, para seguirmos as Leisde Deus. E ensina que devemos c ombater a pregui a, a indisc iplina, pois estes defeitos nos tornam invigilantes.Ainda inserido no c ontexto, narra a histria de Lucas e Andr,onde este ltimo c onversa c om o amigo, que nodevemos desperdi ar a oportunidade de ser til, de fazer o bem.E vai em frente c om atividades individuais e emgrupo, onde mandar montar um painel, c om o tema: Orai e vigiai.

    Um abrao

    Raquel/SC

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    Ol, Raquel e amigos do CVDEE.

    A Brahma Kumaris uma organiza o que existe desde 1936. Foi fundada emKarachi/ndia, e se prope a desenvolver valores universais e uma culturade paz.Para saber sobre as public a es relac ionadas ao projeto "Vivendo Valores",este o endere o:http://www.bkumaris.org.br/public ac oes/vivendo_valores.aspA atividade que eu passei do livro "Atividades c om Valores para Jovens",de Diane T illman.Beijos e bom proveito,

    Rita

    http://www.bkumaris.org.br/publicacoes/vivendo_valores.asp

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    Ois, Gente Linda, tudo joiinha com vc s? :- )Enc ontrei este texto para que seja feita uma reflexo, j que nele estinserido a questo dos valores Humanos dentro da Doutrina Esprita :- )

    Coloquei negrito nas partes referentes a valores humanos, t? :- )Um dia cor e amor procs :- )beijoc as mineiras c om carinho no c oraoEduca o em valores EspritasFranc isc o Castro de Sousa

    No inc io deste ano c hegou-nos s mos um jornal esprita trazendo umainteressante matria sobre um mtodo de educao c riado por Sri Sathya SaiBaba, na ndia, denominado "Educao em Valores Humanos". O que nos c hamou aateno foi esse tipo de preocupao numa c asa esprita. Um Centro Esprita,segundo nosso entendimento, deve ser um c entro, por exc elnc ia, dedivulga o da Doutrina Esprita. No se entenda que os espritas no possamou no devam se interessar por outras reas, mas o Centro Esprita no devese preocupar a no ser em difundir a mensagem esprita em seu trplic easpec to: Filosofia, Cinc ia e Religio; mais espec ific amente, Jesus eKardec .

    O irmo leitor deve ento se perguntar: Em que difere o mtodo Sathya Sai deEduca o em Valores Humanos da metodologia esprita? A metodologia espritaest toda calcada no evangelho de Jesus e a do mtodo "Educao em ValoresHumanos" est baseada nele mesmo, o Sathya Sai. A Doutrina Esprita tem emJesus seu guia e modelo, veja- se a questo 625 de O Livro dos Espritos.Para Sri Sathia Sai Baba, Jesus "imagination" c omo nos disse o mdiumDivaldo Pereira Franco, em palestra. Sai Baba , para alguns, um AVATAR, quesignific a a encarnao de um Deus, uma encarnao divina. No livro "El Y ogade La Ac c ion Correc ta", segunda edi o, abril de 1988, traduo de HertaPfeifer, que c ontm discursos esc ritos por Bagavan Sri Sathya Sai Baba, pgina 68, ele c oloc a seu pensamento dessa maneira: "Aparic iones c ausativasde la Divindad como Rama y Krishna, maestros religiosos c omo Sankara,Ramanuja y Madhwa, portadores de la Sabidura c omo Buddha, Jess el Cristo yMahoma (...)". Uma traduo que se pode dar da expresso: "Aparic ionescausativas de la Divindad" a mesma de AVATAR, encarnaes divinas, c omoele prprio, Sri Sathya Sai Baba. Veja- se que Jesus est dois degraus abaixode onde ele se c oloc a, portanto o mtodo c riado por Sai Baba no inc luiJesus. As perguntas que fazemos so as seguintes: Deve um Centro Espritabasear seu ensino em uma doutrina estranha? Deve- se divulgar o Espirit ismosem Jesus?

    Outra questo que tambm se torna pertinente levantarmos a seguinte: Comque finalidade surgiu o mtodo Sathya Sai de "Educao em Valores Humanos"?No livro, "Educac ion Sathya Sai en Valores Humanos", primeira edi o emespanhol, agosto de 1990, traduzido por Elizabeth Espsito, que c ontmdisc ursos de Sai Baba, rec ompilados por Loraine Turrows. Logo na introduose pode responder a esta pergunta. Falando sobre "El propsito de laeduc ac in", ele diz que a educ a o c omo est atualmente, desenvolve ointelec to e as habilidades, mas nada faz para desenvolver as boasqualidades; que o suc esso do homem nos c ampos da c inc ia e da tec nologia temcontribudo apenas para melhorar as c ondi es materiais de vida; mas o deque prec isamos nos dias atuais de uma transformao do esprito; que issos ac ontec e quando se promove o c ultivo do esprito junto c om a educa o nasc inc ias fsic as; a educao moral e espiritual prepararo o homem paralevar uma vida disc iplinada. Conquanto as idias em si sejam boas, h a umvis que hoje no tem mais sentido se propor, que a imposi o do ensinoreligioso nas esc olas. Mais adiante Sai Baba diz o que transc revemostextualmente, " La educac in debe inculc ar temor y fe en el estudiante",sabe- se que a pedagogia do medo algo que no enc ontra mais lugar na esc olamoderna. Logo adiante ele pergunta: ?Quien es responsable del estadodeplorable de la educac in ac tual, de la falta de disc iplina entre osestudiantes y la ausnc ia de valores morales entre las personas instrudas?Ele mesmo reponde mais abaixo, "Por dic ha situac in hay que c ulpar a lospadres, a los maestros, a la administrac in y al Gobierno". Como se observao objetivo princ ipal c ritic ar o governo. No mtodo Sathya Sai de educaoc onforme ele mesmo diz, "Los estudiantes y maestros deben observar una reglabsic a. Deben evitar totalmente la poltic a.(...) Y o no tengo nada c ontra la

  • poltic a o los poltic os. (...) Pero insisto en que uno no debe aventurarseen ella en una etapa inmadura y adolesc ente. Cuando un estudiante se entregaa la polt ic a, non puede ser bueno en sus estudios o en ella, solomalgastar su vida prec iosa. No hay lugar para que los maestros se entreguena la poltic a. (...) Los maestros que se dedic an a la poltic a lo hacen parasus propios fines egostas, para mejorar su posic in e influenc ia." Quemconhece um pouco da ndia, da regio onde Sri Sathya Sai Baba atua, sabe queele fundou muitas esc olas, inc lusive universidades, hospitais, etc . Por issoele no quer nem a ingernc ia do Governo nem a presena de Sindic atosporque, ento, ele reina sozinho, essa a verdade.

    Sem interferir na educao c onvenc ional a c argo do Governo e departic ulares, a Educao em Valores Espritas que conhecida como"Evangelizao Esprita" tem como objeto, o homem no seu sentido integral,ou seja, como ser bio-psico-socio-cultural e espiritual e como objetivo aintegrao deste, como esprito encarnado, com Deus, consigo mesmo e com oprximo. Essa, na nossa modesta opinio, deve ser a maior preoc upa o dosCentros Espritas, c omo Lar, Escola, Hospital de Almas, e Ofic ina deT rabalho, verdadeiras c lulas bsic as do Movimento Esprita.http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/educacao/educacao- em-valores- espiritas.html

    ---

    Do livro:

    Brinc ando e Aprendendo o Espiritismo, Edi es da FEESP,8 c ap., pg. 63 , para faixa de idade de 7 a 11 anos, tireiesta li o:

    Amar o Prximo Ama a Si Mesmo.

    Comea assim:

    Pense em duas c oisas que voc faz para algum, quando o ama.

    Agora observe duas c oisas que uma pessoa faz quando no gosta da outra.

    Jesus nos ensinou c omo o amor verdadeiro.

    Amar perdoar quem nos desagrada e nos faz mal.

    Amar fazer aos outros o que gostaramos que nos fizessem.

    O amor nos faz aprender a ser dedic ados.Amar gostar dos ensinamentos de Deus trazidos por Jesus T erra.

    De Joo de Deus- Ao Rec reio:

    Que a c rian a bondosa

    desde c edo c ompreenda

    Na diviso da merenda

    Um lindo e nobre dever.

    S fraterno, meu filhinho

    D sempre do que te sobra

    Ao c oleguinhas mais pobre

    Quer no tem o que c omer.

    http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/educacao/educacao-em-valores-espiritas.html

  • E ainda c ontinua:

    Quem ama: gosta de ajudar, quem ama reparte, quem desculpas, c ompreensivo.

    Pedro inteligente

    E tem bom corao.

    Ajuda e ensina sempre

    Quem acha difc il a li o.

    Depois seguem atividades, de interpreta o do texto:1-Cite duas c oisas que o amor faz.

    2- Quem ama gosta das c oisas de Deus?

    3- Quem ama reparte? D um exemplo.

    4 - Qual parte gostou mais?

    5- O que devemos evitar quando amamos?

    Segue c om uma histria de Andr, que estava c omendo o lanche, depois c om atividades individuais e em grupo.

    Raquel/SC

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    Ol, pessoal!

    Esc revo apenas para deixar c laros alguns pontos sobre a minha sugesto deadapta o do material da Brahma Kumaris sobre Valores Humanos na c asaesprita.

    1) A Organizao Brahma Kumaris NADA TEM A VER com Sathya Sai Baba. Elafoi fundada em 1936 por Brahma Baba e no tem carter religioso. J SathyaSai Baba um lider espiritual que nasc eu em 1926, que fundou uma "sagradaorganiza o" onde os seguidores so c onsiderados "devotos".

    2) Como Filosofia, c oncordo c om o Franc isc o Castro de Souza: o Espiritismono prec isa busc ar fundamentos filosfic os fora da obra de Kardec . Masquanto forma de trabalhar c om valores humanos, de torn- los ac essveiss c rian as e aos jovens, podemos sim troc ar idias e aproveitar bonstrabalhos realizados por outros grupos desde que no c ontradigam nossosprinc pios.

    3) Os valores humanos no so propriedade exc lusiva da Doutrina Esprita.Eles esto presentes em todas as c ulturas. Utilizar atividades sugeridaspelos livros da Brahma Kumaris no signific a divulgar as idias da BrahmaKumaris no Centro Esprita. Creio que o educador esprita, c omo tal, tenhao disc ernimento para trabalhar c om eles sem c riar c onfuses c onceituais.

    Beijos,

  • Rita

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    Ol

    Esta semana trabalhei c om as c rianas sobre ALEGRIA

    Comecei esc revendo na lousa a frase:

    A alegria vem da unio entre as pessoas

    Distribui uma folha c om a frase e um desenho de um c irc ulo fechando c om um n (uma corda do tipo que os peesusam para la ar)

    T rabalhamos a palavra ALEGRIA, falei da diferena entre rir e ser alegre. Dei o exemplo do palhao que faz c oisaspara ns rirmos, mas quando ele tira a roupa um igual a ns, c om todos os problemas que ns outros temos.

    Perguntei a eles o que lhes d alegria.

    Eles responderam:piadas,algum cair etc .

    Eu lhes disse o que me dava a maior alegria era quando eu olhava para o meu p de limo e eu via um monte denenezinho - quando eu olhava para o meu lago ( de 1 m) e via um monte de peixinhos - quando eu ac ordava esentia o c alor do sol .

    Ai foi legal pois c ada um falava o que lhes dava realmente alegria. Um era a vaca - o irmo pequeno -

    Eles no pararam mais de falar.

    Para a minha c lasse (que so danadinhos) esse tipo de valor humano um c omeo para eles se sentirem um poucomelhor nessa nossa soc iedade c om tantas diferen as.

    Um beijo para voc es

    Bernadete

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    Eis, Gente Linda do Corao, tudo joiiinha? :- ))Estou c oloc ando abaixo alguns textos sobre Valores Humanos, que c onstam da proposta da Funda o Peiropolis(http://www.peiropolis.org.br/indexfundacao.asp)Ento, estou c oloc ando abaixo: texto de sinopse, livro, titulos de livros que parec em ser itneressantes, c ursosfornec idos, t ok? :- )

    Tudo, Gente, c omo forma de subsidios para que a gente possa ter uma viso mais ampla, mas o primordial efundamental que possamos enquadrar conhecimentos amplos e variados adquiridos por ns DoutrinaEsprita, conforme codificada por Allan Kardec :-) noite c or e amor proc sbeijoc as mineiras c om carinho no c orapTexto: Educao em Valores Humanos A proposta e Educa o em Valores Humanos est baseada num c onjunto harmnic o de valores c ompreendidos c omouniversais. A sntese de valores humanos apresentada por Sathya Sai Baba atravs de uma proposta de educ a ono traz nenhum posic ionamento dogmtic o. Ao c ontrrio, nos leva a perc eber que existem valores c ompreendidosc omo universais no porque algum os enunc iou, mas porque oferec em uma abrangente teia de sustenta o e derevernc ia pela vida e pela expresso ntegra da nossa humanidade. Romper c om este c onjunto de valores no

    http://www.peiropolis.org.br/indexfundacao.asp

  • signific a simplesmente disc ordar de uma proposta, mas sim adotar uma postura que ameaa a prpria manutenoda vida. Por esta razo so universais. So tambm humanos porque expressam a plenitude da essnc ia humana emsintonia c om esta teia de sustenta o e revernc ia pela vida em todas as suas mltiplas dimenses. So osprinc pios que promovem a c ompreenso da unidade na diversidade, e no podem ser c onc ebidos c omo metas aserem atingidas. No so pontos de c hegada. So a expresso do que verdadeiramente somos, e portantoc ompem o ponto de partida para o exerc c io da vida. T ransformam-se em valores humanos quando passam a servivenc iados c omo a expresso do universo interior onde enraizamos nossas a es. Amor, Paz, Verdade, A o-Correta e No-Violnc ia so princ pios, e no fins. ---Livro:

    Aulas de T ransformaoMarilu Martinelli Preo: R$33.00Neste livro, Marilu Martinelli prope um novo modelo de educao: o Programa de Educao em Valores Humanos,baseado nos ensinamentos do educ ador internac ionalmente c onhec ido Sathya Sai Baba, c uja metodologia vemsendo usada c om muito suc esso em mais de vinte pases. O programa uma resposta permanente busc a daeducao no mundo atual, defrontado c om c rises que envolvem a prpria sobrevivnc ia da espc ie humana. ---- Outros livros que pelo ttulo e pela sinopse parecem interessantes nesta rea:

    a) Conversando sobre Educ a o em Valores HumanosMarilu Martinelli - preo 23.10

    b) Educar Com o CoraoEugenia Puebla - Pre o: R$19.50

    c ) tic a,Valores Humanos e T ransformaoLia Diskin d) Msic a na Educao InfantilT eca Alencar de Brito -R$44.00

    e)Temas T ransversais e Educao em Valores HumanosBarbara Marx Hubbard - Preo: R$22.00

    ---

    Cursos que eles fornecem :

    Educao em Valores Humanos - Nvel I Objetivo: Preparar os partic ipantes para viverem proc essos que c onduzam a c onstru o do c onhec imento,odesenvolvimento do potenc ial humano e a vivnc ia de valores humanos.Public o Alvo: Educadores e profissionais de diversas reas.Durao: 6 dias em imerso. Local: Campus 21 - Marinque - SP Educao em Valores Humanos - Nvel II Objetivo: Um mergulho c onsc iente e profundo nos c onceitos relativos aos c inc o valores humanos universais _verdade, a o c orreta, amor, paz e no- violnc ia _ a fim de que uma c onsistente c ompreenso possa ser formuladae vivenc iada no c otidiano de c ada partic ipante.

    O c urso foi planejado de forma a c ontribuir para que os partic ipantes possam nutrir a c onstru o desses saberesc om vivnc ias, aulas expositivas e relatos de experinc ias, ingredientes que c ontribuiro para a c onquista de umaao transformadora amorosa.

    Pr- requisito para insc ri o: j ter feito o Curso de Valores Humanos _ Nvel I O Lider e a Teia da Vida

  • Objetivo Espec f ic o: Desenvolvimento dos talentos e intrumento para gesto de pessoas e relac ionamentos dentrodo ambiente organizac ional.Pblic o Alvo: Grupos de empresas, empresrios, educ adores, terapeutas e profissionais de diversas reas.Carga horria: 12 horas de atividades. Sbado das 09 s 18 horas e Domingo das 08 s 12 horas.Investimento: R$ 380,00 (trezentos e oitenta reais), inc lusos despesas de hospedagem, e alimenta o. O trasladoat o Campus 21 ser por c onta do aluno.

    Arte da Ponte - Valoriza o da Vida pela Arte

    Objetivo: T rabalhar, pela expresso c riativa, perdas e transi es difc eis, transformando-as em c resc imentopessoal atravs de uma reviso dos valores da vida.Pblic o alvo: adultosDurao: 7 encontros, num fim de semana mensalProfessora: Annie Rottenstein

    Local: Campus Semente _ Uberaba - MG Rela es Essenc ias - Reconhec imento e Ordem

    Metodologia: T emas abordados em 5 mdulos, tendo por eixo fundamental os Valores Humanos e as tradi es doOc idente e do Oriente, usando tc nic as c orporais, vivenc iais e expressivas prprias das abordagens da arteterapia,sistmic a e outras.

    Loc al: T rabalho e hospedagem na Fundao Peirpolis, Peirpolis, Uberaba, MG. ---

    Ois, Lindinhos e Lindinhas do c orao, tudo joiinha com vc s? :- ) Rita disse: "Mas quanto forma de trabalhar c om valores humanos, detorn- los ac essveis s c rian as e aos jovens, podemos sim troc ar idias eaproveitar bons trabalhos realizados por outros grupos desde que nocontradigam nossos princ pios.". Concordo c ontigo, na realidade o Evangelizador esprita deve procurar sec onsc ientizar do seu papel de educ ador, ainda que seja apenas uma hora porsemana, um momento que faz, ainda que no perc ebamos, diferena para ac riana e o jovem. A busca de c onhec imento deve ser ampla e variada, mas devemosenquadrar estes c onhec imentos adquiridos das mais variadas formas DoutrinaEsprita, c onforme codific ada por Allan Kardec , evitando haja incoernc ias.:-) dia felic idade procs beijocas mineiras c om carinho no corao---

    Achei muito bom este artigo,nos levando a pensar, a responsabilidade tambm dos evangelizadores, sobre valoreshumanos, que passaram o endere o aqui:

  • O papel do professor

    O professor o farol que deve guiar e liderar.

    Que responsabilidade....

    Como esto as esc olas, neste ponto?

    Como est sendo administrada , na parte de Educ a o Religiosa?

    Na esc ola em que lec ionava, o administrador estava passando para mim ontem, que o professor damesma, evanglic o, e c ritic a todas as religies abertamente, entrando em conflito c om a prpriaescola e alunos....

    Se falha em sua funo de iluminar, muitos naufragaro nas rochas. Ele deve ser vigilante e sbiopara que os c ora es tenros e livres das c rian as sejam tratados c om grande c uidado e de uma formareverente. dito c om muita propriedade: "Assim c omo o mestre, assim so os pupilos". Quando atorneira aberta, a gua fluir somente se o reservatrio estiver c heio. A qualidade da gua datorneira a mesma da gua do reservatrio. Quando o c ora o do mestre est c heio de bondade,altrusmo e amor, os alunos expressaro essas virtudes em c ada um dos seus atos.

    E os professores?

    Sou professora aposentada. Quando fiz normal na poc a,tnhamos matria, do que seriam ValoresHumanos, e visava nosso auto- desc obrimento e c om isto a prpria passagem aos alunos.

    Os professores so as segundas mes. Uma vez um professor disse a seu aluno: "Enquanto eu viver,voc no ser rfo de me". Os pais c onfiam seus amados filhos aos professores nas esc olas,ac reditando que eles so c apazes e esto interessados em orient- los e ensinar- lhes habilidades ec ostumes que os ajudem mais tarde a resistir aos sofrimentos e tenta es do mundo. O fardo dosprofessores , portanto, bem pesado. Quando uma c rian a prec isa de ajuda, c orre para os seuspais; quando os pais prec isam de ajuda, rec orrem ao professor. Por isso, este deve ser mais do queum pai para a c riana. Deve se preocupar c om a sade fsic a, mental e moral da c riana, e suapreoc upa o deve ser mais c onstante e c onsc iente que a dos pais.

    Um professor era c omparado a Deus nos tempos antigos. Os professores devem ser estudantesvitalc ios, engajados no apenas no mero estudo, mas mergulhados na prtic a tambm. Somente ac hama de uma lamparina ac esa pode ac ender outras c hamas. Portanto, o mestre dedic ado deve levara ilumina o aos tenros c ora es dos seus alunos e c uidar da sua luz interna, para que possa inspiraros que esto sob seus c uidados. Em verdade, to grande o seu status, que se diz que quando Deusc riou a terra, moldando todas as Suas c riaturas, Ele separou um molde espec fic o e c uidadosamentedeu- lhe c arac terstic as espec iais e nic as. Seu trabalho mais refinado foi a c ria o do professor, umprofessor de amor e grandiosidade.

    Com esta vida c omplic ada de agora, o professor que lec iona alm das suas for as....

    Que grandiosidade deve ter o professor....e o evangelizador tambm...

    Raquel/SC

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