TRABALHO CINESIOLOGIA - 10-2011

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TRABALHO CINESIOLOGIA

ARTROLOGIA: Estudo das articulaes Conceito: Designar a conexo existente entre quaisquer partes rgidas do esqueleto, quer sejam ossos quer cartilagem, empregamos os termos juntura ou articulao. As articulaes podem permitir, ou no, a existncia de movimentos.

Movimentos articulares:

Flexo: aproximao de extremidades sseas opostas ao ponto de articulao. Extenso: afastamento de extremidades sseas opostas ao ponto de articulao. Abduo: afastamento em relao linha medial. Rotao: movimento circular em torno de um eixo. Circunduo: movimento circular amplo em torno de um eixo (compasso). Pronao: o movimento rotatrio de um membro no sentido ventral, mantendo fixo o eixo do membro. Supinao: o movimento rotatrio de um membro no sentido dorsal, mantendo fixo o eixo do membro. Protruso: movimento da mandbula para diante. Retrao: movimento da mandbula para trs. Diduo: movimento da mandbula lateralmente. Elevao: afastamento do corpo ou parte dele da linha horizontal do solo. Everso: elevao da borda lateral (parte de fora) dos ps. Inverso: elevao da borda medial (parte de dentro) dos ps.

CLASSIFICAO DAS ARTICULAES:1-FIBROSAS: quando os ossos so unidos por tecido fibroso.

1.1-SUTURAS: Os ossos so unidos por uma fina lmina fibrosa de tecido fibroso, o ligamento sutural. Encontradas no crnio. So anaxiais, ou seja, no h movimento entre os ossos.

Suturas do crnio

1.2-SINDESMOSES: Os ossos so unidos por uma lmina mais extensa de tecido fibroso, que pode ser um ligamento ou uma membrana fibrosa interssea. Permitem maior quantidade de movimento. Exs: articulaes rdio-ulnar e tibio-fibular.

Sindesmoses radio-ulnar (esq.) e tbio-fibular (dir.)

1.3-GONFOSES: Formada pela insero de um processo cnico num "soquete". Ex.: articulao entre a raiz dos dentes e os processos alveolares da mandbula e maxila. 1.4-ESQUINDILESE: Onde a crista de um osso se encaixa dentro de um sulco num elemento adjacente. Ex.: articulao do vmer com o rostro do esfenoide.

2-CARTILAGINOSAS: Quando os ossos so unidos por tecido cartilaginoso.2.1- SINCONDROSES (ou juntas cartilaginosas primrias): Os ossos so unidos por cartilagem hialina, que permite certo movimento. Geralmente so temporrias; ex.: os discos epifisrios dos ossos longos. 2.2- SNFISES (ou juntas cartilaginosas secundrias ou fibrocartilaginosas): As faces articulares dos ossos esto cobertas por cartilagem hialina, e h fibrocartilagem unindo as duas faces cartilaginosas. So articulaes fortes e pouco mveis. Ex.: articulaes intervertebrais anteriores (com seus discos intervertebrais), snfise pbica, articulao manbrio-esternal.

Snfise pbica em pelve feminina

3- Diartroses (SINOVIAIS):As diartroses so as articulaes que tem as seguintes caractersticas: cavidade articular, cpsula articular fibrosa, cartilagem articular, membrana sinovial e lquido sinovial. o tipo mais comum e mais importante, geralmente permitindo uma maior amplitude de movimentos. 3.1- PLANAS (uniaxiais): Aposio de superfcies articulares planas. Permitem movimentos de deslizamento e escorregamento. Ex.: articulaes acromio-claviculares. 3.2- GNGLIMO OU DOBRADIA (uniaxiais): Permitem flexo e extenso. Ex.: do cotovelo (mero-ulnar proximal) e interfalngicas. 3.3- TROCIDES OU EM PIV (uniaxiais): Fazem rotao em torno de um eixo. Ex.:articulao atlanto-axial (1 e 2 vrtebras cervicais). 3.4-CONDILARES (biaxiais): Essas articulaes tm uma superfcie macho formada por duas massas distintas arredondadas e convexas, os cndilos, e uma superfcie fmea com duas concavidades. Elas permitem flexo e extenso, e tambm um limitado grau de rotao. Ex.: articulao do joelho e articulao tmporo-mandibular. 3.5-ELIPSIDES (biaxiais): Tm uma superfcie macho convexa e oval, dentro de uma cavidade fmea elptica. Possibilitam movimento ao redor de dois eixos em ngulo reto (flexo-extenso e abduo-aduo). Ex.: radiocrpica (rdio-navicular) e metacarpofalngicas.

3.6-ESFERIDES (triaxiais): Altamente mveis. Ex.: coxo-femural e escpulo-umeral

Articulao zigoapofisrias - so articulaes sinoviais ocorrentes entre os processos articulares inferiores de uma vrtebra superior e os articulares superiores de uma vrtebra inferior. So articulaes planas, circundadas por uma cpsula articular frouxa que se fixa s bordas articulares dos processos. As cpsulas fibrosas so mais longas e frouxas na regio cervical do que nas torcica e lombar, o que proporciona maior movimento de flexo na primeira regio. Essas articulaes permitem movimentos de deslizamento. Controlam extenso, flexo e rotao das vrtebras cervicais e lombares adjacentes. Meniscos - so elementos cartilaginosos presentes na articulao do joelho que servem para proteger as extremidades dos ossos de se esfregam entre si e para efetivamente aprofundar os soquetes tibiais dentro dos quais o fmur se prende. Eles tambm possuem papel na absoro de choque mecnico. Existem dois meniscos em cada joelho, o menisco medial e o menisco lateral. Um deles ou ambos podem ser lesionados, quando o joelho rotado ou dobrado com fora acima do normal, e ou sofre grande impacto.

OSTEOLOGIA: Estudo dos ossos

Os ossos so rgos esbranquiados, muito duros, que unindo-se uns aos outros, por intermdio das junturas ou articulaes constituem o esqueleto. uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja a principal caracterstica a mineralizao (clcio) de sua matriz ssea (fibras colgenas e proteoglicanas). No interior da matriz ssea existem espaos chamados lacunas que contm clulas sseas chamadas ostecitos. Cada ostecito possui prolongamentos chamados canalculos, que se estendem a partir das lacunas e se unem aos canalculos das lacunas vizinhas, formando assim, uma rede de canalculos e lacunas em toda a massa de tecido mineralizado. Quanto a irrigao do osso, temos os canais de Volkman (vasos sangneos maiores) e os canais de Havers (vasos sangneos menores). O tecido sseo no apresenta vasos linfticos, apenas o peristeo tem drenagem linftica. O peristeo uma delgada membrana conjuntiva que reveste o osso, com exceo das superfcies articulares. Apresenta dois folhetos: um superficial e um profundo (contato direto com o osso). Alm da funo de proteo, o peristeo responsvel pela reconstituio do osso em casos de fratura O endsteo um tecido que reveste tanto o osso que est voltado para a cavidade medular quanto as trabculas do osso esponjoso.

Tipos de tecido sseo1- Compacto: denso, com alta resistncia mecnica, presente nas regies corticais e difises. 2- Esponjoso: consiste de trabculas finas e irregulares, em forma de favo,

que amortecem as foras decompondo as foras geradas sobre o osso. Presentes nas epfises sseas.

Revestimentos dos ossosExterno: o peristeo uma lmina fibrosa que possui duas camadas, uma externa mais celular, densa e vascularizada e a interna que apresenta grande nmero de osteoblastos que formam o tecido sseo. Interno: o endsteo uma membrana fina que reveste as cavidades dos ossos, desempenhando funes osteognicas e hematopoiticas.

Classificao dos ossos1- Longos: apresentam comprimento superior largura e espessura. Formam a estrutura do esqueleto apendicular. Possuem 2 estremidades, as epfises, e um corpo a difise. 2- Curtos: apresentam dimenses aproximadamente iguais de largura e espessura, como os tarsais. 3- Planos ou laminares: possuem espessura reduzida, predominando o comprimento e a largura, como a escpula, os ossos do crnio frontal e parietal as costelas e o esterno. So formados por duas lminas de osso compacto, entre as quais se situa uma fina camada de osso esponjoso. Sua funo bsica fornecer proteo e insero para msculos e ligamentos. 4- Ossos irregulares: so constitudos basicamente de tecido esponjoso envolvido por fina camada de osso compacto, incluem as vrtebras, o sacro e o cccix. Protegem a medula nervosa e servem para fixar msculos e ligamentos.

Superfcies articularesa) Cabea uma projeo esfrica unida a um colo de osso. Ex. cabea do fmur (articulao do quadril) b) Cndilo uma projeo de grande porte com aspecto arredondado. Ex. cndilo do fmur (articulao do joelho). c) Face uma superfcie articular lisa ou pouco escavada. Ex. face articular da escpula.

2- Superfcies no articulares:a) Processo: qualquer proeminncia na superfcie de um osso. b) Crista: uma margem proeminente, ex. crista ilaca.

c) Linhas: so bordas ou margens, longas e estreitas, menos proeminentes que uma crista, ex. linha spera do fmur. d) Espinha: uma projeo delgada e pontiaguda, exemplos: espinha isquitica e espinha ilaca. e) Epicndilo: uma projeo ssea acima de um cndilo, ex. epicndilo medial do fmur. f) Trocanter: um grande processo globoso para insero muscular, exs. Trocanter maior e menor do fmur. g) Tubrculo: um pequeno processo arredondado, exs. Tubrculo menor e maior do mero.

h) Tuberosidade: um grande processo, de superfcie spera e rugosa, ex. tuberosidade isquitica.

3- Depresses, orifcios e aberturas: so estruturas que permitem apassagem de nervos, vasos sanguneos, ligamentos, tendes e outros tecidos moles. a) Forames: so orifcios pelos quais passam nervos, vasos ou ligamentos. b) Fossa: uma vala rasa, ex. fossa radial do mero. c) Fissura: uma passagem em forma de fenda, ex. fissura orbital superior do osso esfenoide. d) Incisura: concavidade ou entalhe em uma margem ssea, ex. incisura radial da ulna.

e) Meato ou canal: uma passagem em forma tubular, ex. meato acstico do osso temporal. f) Sulco: uma depresso alongada em forma de canaleta. Serve para o deslizamento de tendes ou acomodar vasos e nervos.

Resistncia e Flexibilidade ssea.O tecido sseo o de maior resistncia mecnica dentre todos do corpo. Esta resistncia decorre da organizao das lminas trabeculares que se entrecruzam, de acordo com as foras de trao, co presso e toro a que os diferentes ossos so submentidos. Os ossos so flexveis porque tm a capacidade de se deformarem quando submetidos a foras exteriores, retornando forma original, quando cessa a ao da fora deformante. Assim, quando uma pessoa inspira deforma uma srie de costelas, que voltam forma normal quando ela expira. Quando sofrem compresso, os ossos diminuem o comprimento e aumentam a largura. As foras compressivas so produzidas pelos msculos, apoio de peso, gravidade ou alguma carga externa. Elas so necessrias para o desenvolvimento e crescimento do osso. Quando o ponto mximo de elasticidade de um osso for ultrapassado, ele poder sofrer uma fratura. Caso uma fora deformante atue de forma contnua sobre um osso ela pode gerar uma deformidade.

OmbroO ombro uma articulao tipo esferide, possuindo movimentos nos trs planos: sagital, frontal e transverso. Fazem parte dessa articulao os ossos: mero, escpula e clavcula, quatro articulaes a esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral e a escapulotorcica, os ligamentos que do estabilidade e os dezesseis msculos envolvidos com o complexo do ombro. O complexo do ombro possui quatro grupos de movimento, no plano sagital: flexo, extenso e hiperextenso; no plano frontal: abduo e aduo; e no plano transverso: rotao medial e rotao lateral; abduo horizontal e aduo horizontal e circundao

O ombro possui 3 graus de liberdade

3 planos no espao 3 eixos principais: 1. Eixo transversal 2. Eixo nteroposterior 3. Eixo longitudinal

Flexo movimento de grande amplitude(180 ) Aduo - acompanhada de uma flexo, a aduo atinge 30 a 45A abduo - ocorre no plano frontal em tomo de um eixo horizontal dirigido dorsoventralmente. A quantidade de abduo que permitida depende da rotao na articulao glenoumeral. Quando a articulao est em rotao interna completa, a abduo ativa limitada a aproximadamente 60, porque o tubrculo maior colide com o processo do acrmio e o ligamento acromioclavicular. Com 90 de rotao externa, o tubrculo maior vai para trs e embaixo do acrmio e a abduo ativa aumenta para aproximadamente 90, quando ento limitada pela insuficincia ativa do msculo deltide. A abduo pode ser continuada passivamente at 120, quando ento ela limitada pelo ligamento glenoumeral inferior. Dois outros termos so freqentemente usados para descrever a movimentao da articulao glenoumeral. Eles so: abduo horizontal e aduo horizontal. Estes movimentos ocorrem a partir de uma posio inicial de 90 de abduo. A abduo horizontal um movimento posterior a partir desta posio, e a aduo horizontal um movimento anterior cruzando o corpo. Rotao - A rotao do ombro sobre seu eixo longitudinal pode acontecer em qualquer posio do ombro. Posio de referncia: cotovelo fletido a 90 Extenso Movimento posteriormente direto do mero grau 45

50

Plano transverso flexo horizontal (140 ) Extenso horizontal (30 40 ) Rotao voluntaria lateral (80 ) Rotao voluntaria medial (100 110 )

MUSCULOS DO OMBRO Bceps braquial Origem: Cabea curta: processo coracide da escpula. Cabea longa: escpulano tubruculo supraglenoidal.

Inseo: Tuberosidade do osso rdio e fscia do antebrao via aponeurose do m. bceps braquial. Inervao: musculocutaneo (c5-c7 )Deltoide:Insero Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavcula, acrmio e espinha da escpula Insero Distal: Tuberosidade deltidea - mero Inervao: Nervo Axilar (C5 e C6) Ao: Abduo do brao, auxilia nos movimentos de flexo, extenso, rotao lateral e medial, flexo e extenso horizontal do brao. Estabilizao da articulao do ombro Origem: Tero lateral as clavcula, face lateral do acrmio e borda inferior da espinha da escapula SUPRA- ESPINHAL Insero Medial: Fossa supra-espinhal - escpula Insero Lateral: Faceta superior do tubrculo maior do mero Inervao: Nervo Supra-escapular (C5 e C6) Ao: Abduo do brao ORIGEM: dois Tero Medial da fossa Supra- espinhosa INFRA- ESPINHAL Origem: face medial da fossa infra- espinhosa imediatamente abaixo da espinha da escapula Insero Medial: Fossa infra-espinhal da escpula Insero Lateral: Faceta mdia do tubrculo maior do mero Inervao: Nervo Supra-escapular (C5 e C6)

Ao: Rotao lateral do brao REDONDO MENOR ORIGEM :Posteriormente na rea superior e media do bordo lateral da escapula Insero Medial: 2/3 superior da borda lateral da escpula Insero Lateral: Faceta inferior do tubrculo maior do mero Inervao: Nervo Axilar (C5 e C6) Ao: Rotao lateral e aduo do brao REDONDO MAIOR ORIGEM: Posteriormente no Tero inferior da borda lateral da escapula e imediatamente acima do ngulo inferior Insero Medial: 1/3 inferior da borda lateral da escpula e ngulo inferior da escpula Insero Lateral: Crista do tubrculo menor do mero Inervao: Nervo Subscapular Inferior - Fascculo posterior do plexo braquial (C5 e C6) Ao: Rotao medial, aduo e extenso da articulao do ombro SUBESCAPULAR ORIGEM : Superfcie anterior inteira da fossa subescapular. PEITORAL MAIOR ORIGEM metade medial da clavcula, esterno e seis primeiras cartilagens costais, aponeurose

do m. oblquo externo do abdmen Insero: crista do tubrculo maior do mero Inervao: nn. Peitorais mediais e laterais Ao: aduo e flexo do brao

GRANDE DORSAL ORIGEM vrtebras T7 T12 (no processo espinhoso), crista ilaca e fscia traco lombar.

Insero: mero (crista do tubrculo menor e assoalho do sulco Intertubercular)

Inervao: n. toracodorsal, do plexo braquial Ao: extenso, aduo e rotao medial do brao

PUNHO E MO

Articulao distal do membro superior,permite que a mo apresente-se em posio tima de preenso. Dois graus de liberdade Porm com a prono-supino, a mo pode ser orientada sob qualquer ngulo para pegar ou sustentar um objeto.O punho tem a funo significativa de controlar a relao comprimento-tenso dos msculos multiarticulares da mo medida que se ajustam as diversas atividades e formas de preenso. A mo uma ferramenta valiosa, atravs da qual ns controlamos nosso ambiente e expressamos idias e talentos.

O PUNHO APRESENTA DUAS ARTICULAES Articulao radiocrpica Est envolvida por uma cpsula frouxa, porm forte, reforada por ligamentos tambm compartilhados com a articulao mediocrpica. - Articulao mediocrpica uma articulao composta entre as duas fileiras de crpicos. Tem uma cpsula que tambm contnua com as articulaes intercrpicas. Os movimentos fisiolgicos dos punhos so: flexo, extenso, desvio radial e desvio ulnar.

Movimentos punho O complexo do punho multiarticular e feito por duas articulaes compostas. biaxial, permitindo flexo (flexo volar), extenso (dorsiflexo), desvio radial (abduo) e desvio ulnar (aduo). Amplitude dos Movimentos A partir da posio de referncia: Abduo no ultrapassa os 15 Aduo 45 Partes sseas Punho: radio distal, escafide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapzio, trapezide, capitato e hamato. - Mo: 5 metacrpicos e 14 falanges compem a mo e 5 dgitos. Pisiforme O pisiforme classificado como um osso do do carpo. No parte da articulao do

punho, mas funciona como um osso sesamide no tendodo flexor ulnar do carpo.

- Ligamentos A estabilidade e alguns movimentos passivos do complexo do punho dependem de numerosos ligamentos: o colateral ulnar e radial, o radiocrpico dorsal e volar (palmar), o ulnocrpico e o intercrpico. Msculos que flexionam o punho Flexor ulnar do carpo; Flexor radial do carpo; Palmar longo; Flexor superficial dos dedos; Flexor profundo dos dedos; Flexor longo do polegar Msculos que flexionam o polegar Flexor longo do polegar Flexor curto do polegar Msculos que flexionam os dedos da mo Flexor superficial dos dedos; Flexor profundo dos dedos; Lumbricais Flexor curto do dedo mnimo Flexor radial do carpo ORIGEM Epicndilo medial do meroInsero Proximal: Epicndilo medial (epitrclea)

Insero Distal: Face anterior do 2 metacarpal

Inervao: Nervo Mediano (C6 e C7)

Ao: Flexo do punho e abduo da mo (desvio radial)

Palmar longo : Origem - Epicndilo medial do meroInsero Proximal: Epicndilo medial

Insero Distal: Aponeurose palmar e retinculo dos flexores

Inervao: Nervo Mediano (C6 - C8) Ao: Flexo do punho, tenso da aponeurose palmar e retinculo dos flexores FEXOR ULNAR DO CARPO Origem - Epicndilo medial do mero. Face posterior da ulna proximal Insero Proximal: Epicndilo medial e olcrano

Insero Distal: Osso pisiforme, hamato e 5 metacarpal

Inervao: Nervo Ulnar (C7 - T1)

Ao: Flexo de punho e aduo da mo (desvio ulnar) Extensor ulnar do carpo Origem : epicndilo lateral do mero Insero Proximal: Epicndilo lateral do mero

Insero Distal: Base do 5 metacarpal

Inervao: Nervo Radial (C6 - C8)

Ao: Extenso do punho e aduo da mo (desvio ulnar) Extensor radial curto do carpo Origem : epicndilo lateral do mero Insero Proximal: Epicndilo lateral do mero

Insero Distal: Face posterior do 3 metacarpal

Inervao: Nervo Radial (C7 - C8)

Ao: Extenso do punho

Extensor radial longo do carpo Origem epicndilo lateral do mero Insero Proximal: Face lateral do 1/3 distal da crista supracondiliana do mero Insero Distal: Face posterior do 2 metacarpal Inervao: Nervo Radial (C6 e C7) Ao: Extenso do punho e abduo da mo (desvio radial) FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS ORIGEM Epicondilo medial do mero. Cabea ulnar: processo coronide medil. Cabea do radial: rea da tuberosidade radial e distalmente no radio anterior. Insero Proximal: Epicndilo medial, processo coronide da ulna e ligamento colateral ulnar

Insero Distal: Face anterior da falange intermdia do 2 ao 5 dedos

Inervao: Nervo Mediano (C7 e T1)

Ao: Flexo de punho e da IFP - 2 ao 5 dedos FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS ORIGEM Tres quarto proximais da ulna anterior e medial. Insero Proximal: Face anterior dos proximais da ulna e do rdio e membrana interssea

Insero Distal: Face anterior da falange distal do 2 ao 5 dedos

Inervao: Nervo Mediano (C8 - T1): 2 e 3 dedos. Nervo Ulnar (C8 T1): 4 e 5 dedos

, movimentos, adm, graus de liberdade, msculos (o,a, i) de ombro, cotovelo, punho, mo, quadril, joelho, tornozelo e p. marcha - fases da marcha e aes musculares durante a marcha.

Nota: O futebol por si s uma causa dominante das leses, em parte devido sua crescente popularidade. Entre 2000 e 2006, o nmero de jogadoras de futebol ao redor do mundo aumentou 19%, ou seja, saltou para 26 milhes. O tipo mais freqente e grave de leses em jogadores de futebol ocorre nas pernas, principalmente nos joelhos. O ligamento cruzado anterior (LCA) apresenta elevada incidncia de leses entre as atletas e as rupturas do LCA, especialmente, podem ter consequncias grave em longo prazo, incluindo uma longa ausncia do futebol, a recuperao incompleta e osteoartrite ou osteoartrose (inflamao) secundria do joelho.

Ref bibliogrfica

DNGELO, Jos Geraldo & FATTINI, Carlo Amrico. Anatomia bsica dos sistemas orgnicos: com a descrio dos ossos, junturas, msculos, vasos e nervos. So Paulo: Editora Atheneu, 2004.

Joelho Referncias Bibliogrficas HAMILL, Joseph, KNUTEN, Kathleen M. Bases Biomecnicas do MovimentoHumano . So Paulo: Ed. Manole, 1999.S M I T H , L a u r a K . Cinesiologia Clinica de Brunnstrom . S o P a u l o : E d : Manole, 1997.