trabalho de historia (2).ppt

11
Elaborado por: Tomás Vilas Boas Nº25 8ºE

Transcript of trabalho de historia (2).ppt

Elaborado por: Tomás Vilas BoasNº25 8ºE

1º Diapositivo

2º Diapositivo

3º Diapositivo

4º Diapositivo

5º Diapositivo

6º Diapositivo

7º Diapositivo

8º Diapositivo

9º Diapositivo

Batalha de Alcácer QuivirBatalha de Alcácer Quivir

Falta de descendentesFalta de descendentes

Filipe I sobe ao tronoFilipe I sobe ao trono

Durante a Dinastia FilipinaDurante a Dinastia Filipina

Restauração da Independência Restauração da Independência

1 de Dezembro de 1640 1 de Dezembro de 1640

1 de Dezembro de 1640 1 de Dezembro de 1640

(Continuação)(Continuação)

Conclusão

Bibliografia

Foi numa época de crise que D. Sebastião resolveu efectuar a conquista de novos territórios no Norte de África. Assim D. Sebastião desembarcou em Marrocos mas foi derrotado em Alcácer Quivir, onde acabaria por morrer, com milhares de portugueses. D. Sebastião

Por falta de descendentes directos do monarca, foi declarado rei o cardeal D. Henrique. Quando o cardeal D. Henrique morreu surgiram como principais candidatos ao trono:

D. António, Prior do Crato;D. Catarina, Duquesa de Bragança;Filipe II , Rei de Espanha.

Durante a aclamação de D. António como rei, feita pelo povo de algumas cidades, o exército de Filipe II invadiu Portugal. Com o apoio de grande parte da Nobreza, da Burguesia e do Clero português, que viam na União União DinásticaDinástica uma possibilidade de conseguirem novos cargos ou de entrarem no comércio do Império Espanhol, os espanhóis venceram o exército português.

Nas cortes de Tomar, em 1581, Filipe II foi aclamado como rei de Portugal, com o título de Filipe I.

D. Filipe II De Espanha(D. Filipe I De Portugal)

União Dinástica: União Dinástica: os reinos os reinos ibéricos passaram a estar ibéricos passaram a estar sob asob amesma Coroa, mas mesma Coroa, mas PortugalPortugalmantinha a sua autonomia, mantinha a sua autonomia, leis,leis,costumes e liberdades.costumes e liberdades.

Até 1620 não houve uma total subjugação de Portugal a Espanha, pois Filipe II prometera respeitar a autonomia do nosso País. A partir de 1620 acentuando-se o declínio do império espanhol, Filipe III recorre ao lançamento de novos impostos, afectando os portugueses, ao mesmo tempo que os obrigava a combater os inimigos de Espanha. 

Por outro lado, Filipe III e IV não protegiam as nossas colónias dos ataques dos estrangeiros.

Aproveitando a situação desfavorável de Espanha (guerras e revoltas populares na região), dezenas de nobres portugueses revoltaram-se em Lisboa, no dia 1 1 de Dezembro de 1640de Dezembro de 1640, e puseram fim ao domínio espanhol.

Assim se procedeu à Restauração Restauração da Independência Nacionalda Independência Nacional, tendo sido aclamado como rei de Portugal o duque de Bragança, com o título de D. João IVD. João IV.

D. João IV

Pouco antes das nove horas da manhã começaram a aparecer ao Terreiro do Paço coches, carruagens, etc.

Quando na torre da capela real o martelo do relógio bateu no sino pancada das nove, abriram-se as portas das carruagens, e de todas se arremessaram revoltados de capas pretas, onde mal se escondiam pistolas, espadas e punhais.

Com os revoltados, D. Miguel de Almeida, invade o paço e vence a resistência. E, de uma janela, ele grita: - Liberdade!  Liberdade!Cá em baixo, na rua, Jorge de Melo e os seus tomaram à sua conta a guarda castelhana.

Foi então que D. António Telo entrou na galeria que comunicava com o forte, e invadiu a secretaria, matando Miguel Vasconcelos e prendendo a Duquesa de Mântua.

Concluímos que o dia 1 de Dezembro 1 de Dezembro marca a Restauração da IndependênciaRestauração da Independência, pondo fim aos 60 anos de reinado espanhol.

E que se não fosse essa revolução talvez, hoje Portugal não existisse.

Internet:Internet: www.colegiomilitar.pt http://pt.wikipedia.org/

Livros:Livros: Viva a História, 8ºano, Porto Editora