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Página I

Índice

Índice .............................................................................................................................................. I

Índice de Figuras: ........................................................................................................................ IV

1.Introdução .................................................................................................................................. 7

2.Descrição da obra de arte alvo de inspecção .............................................................................. 9

3.Sistema Estrutural e o seu Contexto ......................................................................................... 11

4.Fichas de Inspeção ................................................................................................................... 13

I) PILARES ............................................................................................................................. 13

Ficha de Inspeção – Pilares ................................................................................................. 13

Ficha de Inspeção – Pilares ................................................................................................. 14

Ficha de Inspeção – Pilares ................................................................................................. 15

Ficha de Inspeção – Pilares ................................................................................................. 16

Ficha de Inspeção – Pilares ................................................................................................. 17

Ficha de Inspeção – Pilares ................................................................................................. 18

II) MACIÇOS DE APOIO AOS PILARES ............................................................................ 19

Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares ............................................................. 19

Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares ............................................................. 20

Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares ............................................................. 21

Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares ............................................................. 22

Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares ............................................................. 23

Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares ............................................................. 24

Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares ............................................................. 25

III) PAREDES RESISTENTES .............................................................................................. 27

Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes ............................................................................. 27

Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes ............................................................................. 28

Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes ............................................................................. 29

Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes ............................................................................. 30

Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes ............................................................................. 31

IV) VIGAS .............................................................................................................................. 33

Ficha de Inspeção – Vigas ................................................................................................... 33

Ficha de Inspeção – Vigas ................................................................................................... 34

V) TABULEIROS ................................................................................................................... 35

Ficha de Inspeção – Tabuleiros ........................................................................................... 35

Ficha de Inspeção – Tabuleiros ........................................................................................... 36

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Página II

Ficha de Inspeção – Tabuleiros ........................................................................................... 37

VI) ENCONTROS .................................................................................................................. 39

Ficha de Inspeção – Encontros ............................................................................................ 39

Ficha de Inspeção – Encontros ............................................................................................ 40

Ficha de Inspeção – Encontros ............................................................................................ 41

Ficha de Inspeção – Encontros ............................................................................................ 42

Ficha de Inspeção – Encontros ............................................................................................ 43

VII) VIGAS DE BORDADURA ............................................................................................ 45

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura ............................................................................ 45

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura ............................................................................ 46

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura ............................................................................ 47

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura ............................................................................ 48

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura ............................................................................ 49

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura ............................................................................ 50

VIII) JUNTAS DE DILATAÇÃO .......................................................................................... 51

Ficha de Inspeção – Juntas de dilatação .............................................................................. 51

Ficha de Inspeção – Juntas de dilatação .............................................................................. 52

Ficha de Inspeção – Juntas de dilatação .............................................................................. 53

IX) Guarda Corpos .................................................................................................................. 55

Ficha de Inspeção – Guarda-Corpos ................................................................................... 55

Ficha de Inspeção – Guarda-Corpos ................................................................................... 56

X) APARELHOS DE DRENAGEM ...................................................................................... 57

Ficha de Inspeção – Aparelhos de drenagem ...................................................................... 57

Ficha de Inspeção – Aparelhos de drenagem ...................................................................... 58

Ficha de Inspeção – Aparelhos de drenagem ...................................................................... 59

5.Avaliação do Estado de Conservação e Manutenção ............................................................... 61

I) PILARES ............................................................................................................................. 61

II) MACIÇOS DE APOIO AOS PILARES ............................................................................ 61

III) PAREDES RESISTENTES .............................................................................................. 61

IV) VIGAS .............................................................................................................................. 62

V) TABULEIROS ................................................................................................................... 62

VI) ENCONTROS .................................................................................................................. 62

VII) VIGAS DE BORDADURA ............................................................................................ 62

VIII) JUNTAS DE DILATAÇÃO .......................................................................................... 62

IX) GUARDA-CORPOS ........................................................................................................ 63

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Página III

X) APARELHOS DE DRENAGEM ...................................................................................... 63

5.1 Classificação Geral ............................................................................................................ 63

6.Fichas de Reparação e Mapa de Quantidades .......................................................................... 65

Tarefa 1: .................................................................................................................................. 65

Tarefa 2: .................................................................................................................................. 65

Tarefa 3: .................................................................................................................................. 66

Tarefa 4: .................................................................................................................................. 67

Tarefa 5: .................................................................................................................................. 68

Tarefa 6: .................................................................................................................................. 69

Tarefa 7: .................................................................................................................................. 70

Tarefa 8: .................................................................................................................................. 71

Tarefa 9: .................................................................................................................................. 71

Tarefa 10: ................................................................................................................................ 72

Tarefa 11: ................................................................................................................................ 73

7.Ensaios a Realizar .................................................................................................................... 75

8.Plano de Monitorização Estrutural ........................................................................................... 77

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Índice de Figuras:

Figura 1 - Viaduto Gonçalo Cristóvão .......................................................................................... 9

Figura 2 - Comparação do tipo de deslocamentos numa viga continua e numa viga Gerber ..... 11

Figura 3 - Sistema Estrutural de viga Gerber .............................................................................. 11

Figura 4 - Alçado do viaduto (metade poente) ............................................................................ 12

Figura 5 - Alçado do viaduto (metade nascente) ......................................................................... 12

Figura 6 - Zona porosa no pilar P26 ............................................................................................ 13

Figura 7 - Zona porosa no pilar P13 ............................................................................................ 13

Figura 8 - Selagem deteriorada no pilar P11 ............................................................................... 14

Figura 9 - Selagem deteriorada no pilar P28 ............................................................................... 14

Figura 10 - Descasque no pilar P9 .............................................................................................. 15

Figura 11 - Varão corroído no pilar P4 ....................................................................................... 16

Figura 12 - Fenda Longitudinal no pilar P25 .............................................................................. 17

Figura 13 - Varão à vista no pilar P37 ........................................................................................ 18

Figura 14 - Manchas de ferrugem no maciço 1 ........................................................................... 19

Figura 15 - Manchas de humidade e eflorescências no maciço 2 ............................................... 20

Figura 16 - Zona porosa no maciço 2 .......................................................................................... 21

Figura 17 - Fenda longitudinal no maciço 1................................................................................ 22

Figura 18 - Fenda transversal no maciço 1.................................................................................. 23

Figura 19 - Varão à vista no maciço 3 ........................................................................................ 24

Figura 20 - Armadura construtiva à vista no maciço 3 ............................................................... 25

Figura 21 - Fenda transversal na parede 2 ................................................................................... 27

Figura 22 - Fenda diagonal na parede 1 ...................................................................................... 28

Figura 23 - Manchas de humidade na parede 1 ........................................................................... 29

Figura 24- Publicidade gratuita na parede 1 ................................................................................ 30

Figura 25 - Fendilhação em pele de crocodilo na parede 2 ......................................................... 31

Figura 26 - Manchas de eflorescência nas vigas V3, V4 e V5 .................................................... 33

Figura 27 - Deformação permanente e descasque na viga V5 .................................................... 34

Figura 28 - Manchas de humidade no tramo 5 ............................................................................ 35

Figura 29 - Deficiências de pintura no tramo 3 ........................................................................... 36

Figura 30 - Descasque do betão no tramo 3 ................................................................................ 37

Figura 31 - Manchas de humidade no encontro 1 ....................................................................... 39

Figura 32 - Enchimento de cortiça deteriorado no encontro 1 .................................................... 40

Figura 33 - Pedra inexistente no encontro 1 ................................................................................ 41

Figura 34 - Pedra solta no encontro 1 ......................................................................................... 41

Figura 35 - Assentamento no encontro 2..................................................................................... 42

Figura 36 - Vegetação no encontro 2 .......................................................................................... 43

Figura 37 - Vegetação na viga de bordadura VG2 ...................................................................... 45

Figura 38 - Manchas de humidade/eflorescências na viga de bordadura VG2 ........................... 46

Figura 39 - Vazios/zonas porosas na viga de bordadura VG1 .................................................... 47

Figura 40 - Descasque na viga de bordadura VG2 ...................................................................... 48

Figura 41 - Delaminação na viga de bordadura VG1 .................................................................. 48

Figura 42 - Fenda transversal na VG2 ........................................................................................ 49

Figura 43 - Fenda transversal na viga de bordadura VG1 ........................................................... 49

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Página V

Figura 44 - Varão à vista na viga de bordadura VG2 .................................................................. 50

Figura 45 - Varão à vista na viga de bordadura VG1 .................................................................. 50

Figura 46 - Corrosão do metal na junta de dilatação J1 .............................................................. 51

Figura 47 - Enchimento deteriorado na junta J4 ......................................................................... 52

Figura 48 - Enchimento de cortiça deteriorado na junta J6 ......................................................... 52

Figura 49 - Vegetação na junta J1 ............................................................................................... 53

Figura 50 - Deficiência de pintura no GC1 ................................................................................. 55

Figura 51 - Corrosão no GC2 ...................................................................................................... 56

Figura 52 - Sumidouro 3 obstruído ............................................................................................. 57

Figura 53 - Sumidouro 1 obstruído ............................................................................................. 57

Figura 54 - Dreno Horizontal 1 obstruido ................................................................................... 58

Figura 55 - Dreno vertical 11, 12, 13 .......................................................................................... 59

Figura 56 - Inclinómetro ............................................................................................................. 77

Figura 57 - LVDT´s .................................................................................................................... 77

Figura 58 - Alvo topográfico ....................................................................................................... 77

Figura 59 - Régua de medição..................................................................................................... 77

Figura 60 - Esquema de fissurómetro de corda vibrante .............. Erro! Marcador não definido.

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1.Introdução

A presente Memória Descritiva e Justificativa refere-se ao trabalho proposto no âmbito

da disciplina de Inspeção e Reforço de Estruturas, tendo-se como objetivo a escolha de

uma obra de arte (Ponte, viaduto, passagem superior/inferior) que sirva de base à

condução do trabalho de inspeção.

Considera-se importante realçar que no desenvolvimento do trabalho de inspeção, foram

atendidos os seguintes pressupostos:

Levantamento de informação técnica, de modo a melhor se compreender e

descrever o sistema estrutural e o seu contexto.

Foi realizada diversas inspeções visuais da estrutura com o objetivo de:

Identificar e classificar patologias;

Identificar e classificar causas possíveis para essas patologias;

Classificar o estado de manutenção e de conservação da obra de arte e

dos seus componentes;

Definir e quantificar trabalhos de reparação;

Identificar meios de diagnóstico complementares que permitam aprofundar a

avaliação das causas das anomalias detetadas anteriormente.

Proceder a um plano de monitorização da estrutura.

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2.Descrição da obra de arte alvo de inspecção

A obra de arte que foi alvo de inspeção visual e que permitiu a elaboração deste projeto

é o viaduto Gonçalo Cristóvão, situado na rua Gonçalo Cristóvão na cidade do Porto.

A construção deste viaduto foi pensada de modo a permitir a circulação contínua na rua

Camões, eixo norte-sul e a circulação na rua Gonçalo Cristóvão eixo este-oeste sem

conflitos.

A construção deste viaduto nem sempre foi pacífica, verificando-se na primeira fase

problemas na sua execução verificando-se mesmo a queda do mesmo e a sua

reconstrução posteriormente.

Este viaduto tem uma seção transversal de 7 metros e é constituído por 2 faixas de

trânsito, uma em cada sentido.

Figura 1 - Viaduto Gonçalo Cristóvão

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3.Sistema Estrutural e o seu Contexto

O sistema estrutural deste viaduto tem por base o conceito de viga gerber, que pode ser

entendido como a colocação de articulações numa viga contínua de tal forma que o

esquema hiperestático se torne isostático, conseguindo com isso evitar esforços

adicionais devidos aos recalques diferenciais dos apoios.

Essas articulações, no caso em estudo, foram colocadas nos pontos de momento nulo do

diagrama de momentos fletores provocados pela carga permanente, tendo-se assim um

comportamento, em relação às cargas permanentes, igual ao das vigas contínuas.

Deste modo, as vigas gerber podem ser designadas como uma sucessão de tramos

simplesmente apoiados, com vigas em consola ligadas por “dentes de gerber” às vigas

simplesmente apoiadas transmitindo os esforços por intermédio de uma rótula.

Figura 2 - Comparação do tipo de deslocamentos numa viga continua e numa viga Gerber

Figura 3 - Sistema Estrutural de viga Gerber

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Estas juntas ou “dentes de gerber” para além das vantagens mencionadas, apresentam

inconvenientes na medida em que devem ser tomados cuidados redobrados no

dimensionamento da armadura e na execução da mesma pois, esse dente, apresenta uma

menor seção resistente ao esforço transverso.

A metade poente do viaduto é constituída por um encontro em blocos de alvenaria de

pedra onde assentam 5 vigas em betão armado que por sua vez assentam a meio vão

num conjunto de 5 pilares com 60cm de diâmetro e no outro extremo numa parede

maciça com 7m de largura e 0,9m de espessura.

O tramo seguinte é constituído por 6 vigas com 0,5m de espessura, simplesmente

apoiadas na parede resistente e num maciço com estabilidade própria.

Entre a metade poente e a metade nascente do viaduto, encontram-se 6 vigas com 0,5m

de espessura, simplesmente apoiadas em maciços com estabilidade própria, ligadas por

articulações designadas por “dente de gerber”.

Cada maciço apoia em 12 pilares inclinados e estes, por seu lado, contêm nas suas

extremidades rótulas que vão permitir ao maciço acompanhar os esforços transmitidos

pelas vigas simplesmente apoiadas.

Figura 5 - Alçado do viaduto (metade nascente)

A metade nascente é idêntica à poente à exceção do encontro que é em betão armado e

revestido com placas de pedra e as 5 vigas que unem a parede resistente ao encontro,

apoiam também em dois conjuntos de 5 pilares com 0,5m de diâmetro.

Figura 4 - Alçado do viaduto (metade poente)

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4.Fichas de Inspeção

I) PILARES

Ficha de Inspeção – Pilares

-Elementos Inspecionados:

P1,P2,P3,P4,P5,P6,P7,P8,P9,P10,P11,P12,P13,P14,P15,P16,P17,P18,P19,P20,P21,P22,P23,P24

,P25,P26,P27,P28,P29,P30,P31,P32,P33,P34,P35,P36,P37,P38,P39.

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C5 Vazios/Zona Porosa C-B8 Cofragem deficiente/utilizada vezes excessivas

C-B9 Compactação/Cura deficiente do betão

Figura 7 - Zona porosa no pilar P13 Figura 6 - Zona porosa no pilar P26

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Ficha de Inspeção – Pilares

-Elementos Inspecionados:

P1,P2,P3,P5,P11,P12,P13,P14,P15,P16,P17,P18,P19,P20,P21,P22,P23,P24,P25,P26,P27,P28,P

29,P30,P31,P32,P33,P34.

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

F10 Selagem (neoprene ou mastique ) partido C-E2 Humidades (ciclos seco/molhado)

Figura 8 - Selagem deteriorada no pilar P11 Figura 9 - Selagem deteriorada no pilar P28

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Ficha de Inspeção – Pilares

-Elementos Inspecionados: P4,P6,P8,P9,P10,P23,P32,P37.

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C7 Delaminação/Descasque

C-E5 Gelo (ciclos gelo/degelo)

C-A14 Recobrimento insuficiente das armaduras

C-B11 Posicionamento/Pormenorização pouco rigorosos das

armaduras

C-F2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Naturais)

C-G2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Artificiais)

Figura 10 - Descasque no pilar P9

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Ficha de Inspeção – Pilares

-Elementos Inspecionados: P4

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-D4 Varão Corroído

C-E5 Gelo (ciclos gelo/degelo)

C-A14 Recobrimento insuficiente das armaduras

C-B11 Posicionamento/Pormenorização pouco rigorosos das

armaduras

C-F2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Naturais)

C-G2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Artificiais)

Figura 11 - Varão corroído no pilar P4

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Ficha de Inspeção – Pilares

-Elementos Inspecionados: P17,P23,P24,P25,P26,P27,P28.

Figura 12 - Fenda Longitudinal no pilar P25

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C10 Fenda Longitudinal

C-A4 Ações de cálculo erradas/omissas

C-A5 Simplificação excessiva do modelo de cálculo

C-B15 Carregamento precoce

C-I3 Aumento de carga máxima permitida

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Ficha de Inspeção – Pilares

-Elementos Inspecionados: P37.

Figura 13 - Varão à vista no pilar P37

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-D1 Varão à vista (descasque do recobrimento) C-A14 Recobrimento insuficiente das armaduras

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II) MACIÇOS DE APOIO AOS PILARES

Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares

-Elementos Inspecionados: Maciço 1, Maciço 2, Maciço 3

Figura 14 - Manchas de ferrugem no maciço 1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C1 Manchas de Ferrugem C-E3 Chuva

C-F1 Água (ciclos seco/molhado)

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Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares

-Elementos Inspecionados: Maciço 1, Maciço 2, Maciço 3

Figura 15 - Manchas de humidade e eflorescências no maciço 2

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C2 Manchas de Humidade/Eflorescências C-E3 Chuva

C-F1 Água (ciclos seco/molhado)

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Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares

-Elementos Inspecionados: Maciço 1, Maciço 2, Maciço 3

Figura 16 - Zona porosa no maciço 2

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C5 Vazios/Zona Porosa C-B8 Cofragem deficiente/utilizada vezes excessivas

C-B9 Compactação/Cura deficiente do betão

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Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares

-Elementos Inspecionados: Maciço 1, Maciço 2, Maciço 3

Figura 17 - Fenda longitudinal no maciço 1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C10 Fenda Longitudinal

C-A4 Ações de cálculo erradas/omissas

C-A5 Simplificação excessiva do modelo de cálculo

C-

A12 Modelação deficiente das fundações

C-B7 Betonagem deficiente

C-B15 Carregamento precoce

C-D4 Carga excessiva

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Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares

-Elementos Inspecionados: Maciço 1, Maciço 2, Maciço 3

Figura 18 - Fenda transversal no maciço 1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C11 Fenda Transversal

C-A4 Ações de cálculo erradas/omissas

C-A5 Simplificação excessiva do modelo de cálculo

C-

A12 Modelação deficiente das fundações

C-B7 Betonagem deficiente

C-B15 Carregamento precoce

C-D4 Carga excessiva

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Página 24

Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares

-Elementos Inspecionados: Maciço 3

Figura 19 - Varão à vista no maciço 3

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-D1 Varão à vista (descasque do recobrimento) C-A14 Recobrimento insuficiente das armaduras

C-B11 Posicionamento pouco rigoroso das armaduras

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Ficha de Inspeção – Maciços de Apoio aos Pilares

-Elementos Inspecionados: Maciço 3

Figura 20 - Armadura construtiva à vista no maciço 3

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-D11 Armadura Construtiva à vista

C-

A14 Recobrimento insuficiente das armaduras

C-B11 Posicionamento pouco rigoroso das armaduras

C-B26 Fiscalização inexistente ou deficiente

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III) PAREDES RESISTENTES

Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes

-Elementos Inspecionados: Parede 1, Parede 2

Figura 21 - Fenda transversal na parede 2

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C11 Fenda Transversal

C-A4 Ações de cálculo erradas/omissas

C-A5 Simplificação excessiva do modelo de cálculo

C-

A12 Modelação deficiente das fundações

C-B7 Betonagem deficiente

C-

B15 Carregamento precoce

C-D4 Carga excessiva

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Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes

-Elementos Inspecionados: Parede 1, Parede 2

Figura 22 - Fenda diagonal na parede 1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C12 Fenda Diagonal

C-A4 Ações de cálculo erradas/omissas

C-A5 Simplificação excessiva do modelo de cálculo

C-A12 Modelação deficiente das fundações

C-B7 Betonagem deficiente

C-B15 Carregamento precoce

C-D4 Carga excessiva

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Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes

-Elementos Inspecionados: Parede 1, Parede 2

Figura 23 - Manchas de humidade na parede 1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

C2 Manchas de Humidade/Eflorescências

C-

A24 Drenagem diretamente sobre elementos estruturais

C-E3 Chuva

C-F1 Água (ciclos seco/molhado)

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Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes

-Elementos Inspecionados: Parede 1, Parede 2

Figura 24- Publicidade gratuita na parede 1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

- Grafite / Publicidade Gratuita C-D6 Vandalismo

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Ficha de Inspeção – Paredes Resistentes

-Elementos Inspecionados: Parede 2

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C9 Fendilhação em "pele de crocodilo" C-A4 Ações de cálculos erradas/omissas

C-D4 Carga excessiva

Figura 25 - Fendilhação em pele de crocodilo na parede 2

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IV) VIGAS

Ficha de Inspeção – Vigas

-Elementos Inspecionados:V1,V2,V3,V4,V5,V6,V7,V8,V9,V10,V11,V12,V13,V14,V15,V16,

V17,V18,V19,V20,V21,V22,V23,V24,V25,V26,V27,V28.

Figura 26 - Manchas de eflorescência nas vigas V3, V4 e V5

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C2 Manchas de Humidade/Eflorescências

C-

A24 Drenagem diretamente sobre elementos estruturais

C-H4 Juntas de dilatação funcionando deficientemente em

serviço

C-H5 Drenos obstruídos por detritos

C-F1 Água (ciclos seco/molhado)

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Ficha de Inspeção – Vigas

-Elementos Inspecionados: V5

Figura 27 - Deformação permanente e descasque na viga V5

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-A1 Deformação Permanente

C-A4 Ações de cálculos erradas/omissas

C-B14 Cofragem precoce

C-D4 Carga excessiva

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C7 Delaminação/Descasque

C-A4 Ações de cálculos erradas/omissas

C-A14 Recobrimento insuficiente das armaduras

C-B11 Posicionamento/Pormenorização pouco rigorosos das

armaduras

C-F2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Naturais)

C-G2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Artificiais)

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V) TABULEIROS

Ficha de Inspeção – Tabuleiros

-Elementos Inspecionados: Tramo 1, Tramo 2, Tramo 3, Tramo 4, Tramo 5, Tramo 6, Tramo

7.

Figura 28 - Manchas de humidade no tramo 5

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

C2 Manchas de Humidade/Eflorescências

C-E3 Chuva

C-F1 Água (ciclos seco/molhado)

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Ficha de Inspeção – Tabuleiros

-Elementos Inspecionados: Tramo 1, Tramo 2, Tramo 3, Tramo 4, Tramo 5, Tramo 6, Tramo

7.

Figura 29 - Deficiências de pintura no tramo 3

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

I6 Deficiências de Pintura

C-E2 Humidade (ciclos seco/molhado)

C-

B23 Pintura mal executada

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Ficha de Inspeção – Tabuleiros

-Elementos Inspecionados: Tramo 3

Figura 30 - Descasque do betão no tramo 3

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C7 Delaminação/Descasque

C-A4 Ações de cálculos erradas/omissas

C-

A14 Recobrimento insuficiente das armaduras

C-

B11

Posicionamento/Pormenorização pouco rigorosos das

armaduras

C-F2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Naturais)

C-G2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Artificiais)

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VI) ENCONTROS

Ficha de Inspeção – Encontros

-Elementos Inspecionados: Encontro 1

Figura 31 - Manchas de humidade no encontro 1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

C2 Manchas de Humidade/Eflorescências

C-E3 Chuva

C-E2 Humidades (ciclos seco/molhado)

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Ficha de Inspeção – Encontros

-Elementos Inspecionados: Encontro 1

Figura 32 - Enchimento de cortiça deteriorado no encontro 1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-F10 Selagem (neoprene ou mastique )

partido

C-E3 Chuva

C-F1 Água (ciclos seco/molhado)

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Ficha de Inspeção – Encontros

-Elementos Inspecionados: Encontro 1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

- Pedras partidas, soltas e inexistentes

C-B2 Pessoal inexperiente

C-

B16 Má regularização das superfícies acabadas

C-E3 Chuva

C-F1 Água (ciclos seco/molhado)

Figura 33 - Pedra inexistente no encontro 1 Figura 34 - Pedra solta no encontro 1

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Página 42

Ficha de Inspeção – Encontros

-Elementos Inspecionados: Encontro 2

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-B2 Assentamento

C-

A4 Ações de cálculos erradas/omissas

C-

A18 Conceção / Posicionamento deficiente dos aparelhos de

apoio

C-E3 Chuva

C-

D4 Carga excessiva

Figura 35 - Assentamento no encontro 2

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Página 43

Ficha de Inspeção – Encontros

-Elementos Inspecionados: Encontro 2

Figura 36 - Vegetação no encontro 2

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-B7 Vegetação

C-

F10 Ação Biológica

C-H8 Vegetação

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VII) VIGAS DE BORDADURA

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura

-Elementos Inspecionados: VG2.

Figura 37 - Vegetação na viga de bordadura VG2

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-B7 Vegetação C-F10 Ação Biológica

C-H8 Vegetação

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Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura

-Elementos Inspecionados: VG1, VG2.

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

C2 Manchas de Humidade/Eflorescências

C-F1 Água (ciclos seco/molhado)

C-F4 Ácidos/Água pura (Agentes Agressivos Naturais)

C-

G1 Água (Agentes Agressivos Artificiais)

Figura 38 - Manchas de humidade/eflorescências na viga de bordadura VG2

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Página 47

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura

-Elementos Inspecionados: VG1, VG2.

Figura 39 - Vazios/zonas porosas na viga de bordadura VG1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C5 Vazios/Zona Porosa C-B8 Cofragem deficiente/utilizada vezes excessivas

C-B9 Compactação/Cura deficiente do betão

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Página 48

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura

-Elementos Inspecionados: VG1, VG2.

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C7 Delaminação/Descasque

C-A4 Ações de cálculos erradas/omissas

C-

A14 Recobrimento insuficiente das armaduras

C-

B11

Posicionamento/Pormenorização pouco rigorosos das

armaduras

C-F2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Naturais)

C-G2 Dióxido de Carbono (Agentes Agressivos Artificiais)

Figura 41 - Delaminação na viga de bordadura VG1 Figura 40 - Descasque na viga de bordadura VG2

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Página 49

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura

-Elementos Inspecionados: VG1, VG2.

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-C11 Fenda Transversal

C-A4 Ações de cálculo erradas/omissas

C-A5 Simplificação excessiva do modelo de cálculo

C-A7 Não consideração dos efeitos diferidos do betão

(Fluência / Retração)

C-

A19

Conceção/ Posicionamento deficiente das juntas de

dilatação

Figura 42 - Fenda transversal na VG2 Figura 43 - Fenda transversal na viga de bordadura VG1

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Página 50

Ficha de Inspeção – Vigas de Bordadura

-Elementos Inspecionados: VG1, VG2.

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

D1

Varão à vista (descasque do

recobrimento) C-A14 Recobrimento insuficiente das armaduras

Figura 45 - Varão à vista na viga de bordadura VG1 Figura 44 - Varão à vista na viga de bordadura VG2

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VIII) JUNTAS DE DILATAÇÃO

Ficha de Inspeção – Juntas de dilatação

-Elementos Inspecionados: J1,J2,J3,J4,J5,J6,J7,J8.

Figura 46 - Corrosão do metal na junta de dilatação J1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-F6 Corrosão do metal C-

H3 Acumulação de ferrugem nas juntas de dilatação

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Página 52

Ficha de Inspeção – Juntas de dilatação

-Elementos Inspecionados: J1,J2,J3,J4,J5,J6,J7,J8.

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

F10

Selagem (neoprene ou mastique )

partido

C-

E2 Humidade (ciclos seco/molhado)

C-

H8 Vegetação

Figura 48 - Enchimento de cortiça deteriorado na junta J6 Figura 47 - Enchimento deteriorado na junta J4

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Página 53

Ficha de Inspeção – Juntas de dilatação

-Elementos Inspecionados: J1,J2,J3,J4,J5,J6,J7,J8.

Figura 49 - Vegetação na junta J1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-F12 Vegetação/Detritos/Sujidade

C-

E2 Humidade (ciclos seco/molhado)

C-

H8 Vegetação

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Página 55

IX) Guarda Corpos

Ficha de Inspeção – Guarda-Corpos

-Elementos Inspecionados: GC1, GC2.

Figura 50 - Deficiência de pintura no GC1

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-I6 Deficiências de Pintura

C-E3 Chuva (Ações Ambientais)

C-

B23 Pintura mal executada

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Ficha de Inspeção – Guarda-Corpos

-Elementos Inspecionados: GC1, GC2.

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-I7 Corrosão das partes metálicas C-

H7 Pinturas das partes metálicas deficientes

Figura 51 - Corrosão no GC2

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X) APARELHOS DE DRENAGEM

Ficha de Inspeção – Aparelhos de drenagem

-Elementos Inspecionados: Sumidouro 1, Sumidouro 2, Sumidouro 3, Sumidouro 4

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

H5 Sumidouro obstruído

C-

H5 Sumidouro obstruídos por detritos

Figura 53 - Sumidouro 1 obstruído Figura 52 - Sumidouro 3 obstruído

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Ficha de Inspeção – Aparelhos de drenagem

-Elementos Inspecionados: Dreno Horizontal 1, Dreno Horizontal 2, Dreno Horizontal 3,

Dreno Horizontal 4

Figura 54 - Dreno Horizontal 1 obstruido

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

H2 Dreno obstruído

C-

H5 Dreno obstruído por detritos

C-

H8 Vegetação

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Página 59

Ficha de Inspeção – Aparelhos de drenagem

-Elementos Inspecionados: Dreno Vertical 1, Dreno Vertical 2, Dreno Vertical 3,

Dreno Vertical 4, Dreno Vertical 5, Dreno Vertical 6, Dreno Vertical 7, Dreno Vertical 8,

Dreno Vertical 9, Dreno Vertical 10, Dreno Vertical 11, Dreno Vertical 12, Dreno Vertical 13,

Dreno Vertical 14, Dreno Vertical 15, Dreno Vertical 16, Dreno Vertical 17, Dreno Vertical 18,

Dreno Vertical 19, Dreno Vertical 20

Figura 55 - Dreno vertical 11, 12, 13

ID. Anomalias ID. Causas Possíveis

A-

H6 Drenagem diretamente sobre elementos estruturais

C-

B20 Obstrução de drenos com asfalto

C-H5 Dreno obstruído por detritos

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5.Avaliação do Estado de Conservação e Manutenção

I) PILARES

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

P37 1+1+0+0+1 Mau

P4 1+1+0+0+1 Mau

P23 1+1+0+0+0 Mau

P32 0+1+0+0+0 Mau

P17 / P24 / P25 / P26 / P27 /

P28 1+1+0+0+0 Mau

P6 / P8 / P9 / P10 / P37 0+1+0+0+0 Mau

P1 / P2 / P3 / P5 / P11 / P12 /

P13 / P14 / P15 / P16 / P18 /

P19 / P20 / P21 / P22 / P29 /

P30 / P31 / P33 / P34 / P35 /

P36 / P37 / P38 / P39

0+1+0+0+0 Mau

II) MACIÇOS DE APOIO AOS PILARES

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

Maciço 1 / Maciço 2 1+1+0+0+1 Mau

Maciço 3 1+1+0+0+1 Mau

III) PAREDES RESISTENTES

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

Parede 1 / Parede 2 0+1+0+0+0 Mau

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IV) VIGAS

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

V5 1+1+0+0+1 Mau

V1 / V2 / V3 / V4 / V6 / V7 /

V8 / V9 / V10 / V11 / V12 /

V13 / V14 / V15 / V16 / V17 /

V18 / V19 / V20 / V21 / V22 /

V23 / V24 / V25 / V26 / V27 /

V28

0+0+1+0+0 Mau

V) TABULEIROS

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

Tabuleiro 0+1+0+0+0 Mau

VI) ENCONTROS

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

Encontro 1 0+1+0+0+1 Mau

Encontro 2 1+1+0+0+1 Mau

VII) VIGAS DE BORDADURA

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

VG1 / VG2 1+1+1+0+0 Mau

VIII) JUNTAS DE DILATAÇÃO

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

Juntas de Dilatação 0+1+1+0+0 Mau

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IX) GUARDA-CORPOS

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

Guarda-Corpos 0+1+0+0+0 Mau

X) APARELHOS DE DRENAGEM

Elemento Estado de Conservação Estado de Manutenção

Sumidouro 0+1+1+1+0 Mau

Dreno horizontal 0+1+1+1+1 Mau

Dreno Vertical 0+1+1+0+1 Mau

5.1 Classificação Geral

Componente

Estado de

Conservação (Nível)

Estado de

Manutenção Estudo Complementar

Situação

de Alerta

Pilares Razoável (2) Mau Avaliar estado de conservação do Pilar P37 e Pilar P4

Maciço de Apoio Mau (3) Mau Armadura à vista no Maciço 3

Paredes Resistentes Bom (1) Mau

Vigas Bom (1) Mau Avaliar capacidade resistente da Viga V5

Tabuleiro Bom (1) Mau

Encontros Mau (3) Mau Avaliar possíveis assentamentos no encontro 2

Vigas de Bordadura Mau (3) Mau

Juntas de Dilatação Razoável (2) Mau

Guarda-Corpos Bom (1) Mau

Aparelhos de Drenagem Mau (3) Mau

Obra De Arte Razoável (2) Mau

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6.Fichas de Reparação e Mapa de Quantidades

Tarefa 1:

Anomalia: Assentamento Un. Quantidade

Elementos:

Encontros Encontro 2 SITUAÇÃO DE ALERTA - 1

Intervenção: 1.Levantar as vigas que apoiam no encontro com um sistema hidráulico

(transmissão dos esforços para o aparelho);

2.Remoção da alvenaria de pedra do encontro;

3.Reforço do encontro;

4.Retirada do macaco hidráulico e transferência dos esforços das vigas

novamente para o encontro reforçado.

Observações: Este trabalho deve ser tratado como prioritário.

A técnica de reforço a utilizar deve ser definida após ensaios “in situ” e em

laboratório.

Tarefa 2:

Anomalia: Deformação Permanente Un. Quantidade

Elementos:

Vigas V5 SITUAÇÃO DE ALERTA - 1

Intervenção: 1.Transmissão dos esforços absorvidos pela viga para um sistema de apoios

provisórios;

2.Aplicação do reforço na viga deformada;

3.Retirada dos apoios provisórios e retransmissão dos esforços para a viga

reforçada.

Observações: Este trabalho deve ser tratado como prioritário.

A técnica de reforço a utilizar deve ser definida após ensaios “in situ” e em

laboratório.

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Tarefa 3:

Anomalia: Corrosão das armaduras/Varão à vista Un. Quantidade

Elementos:

Pilares P4,P37. m2 0,4

Maciços Maciço 3 m2 0,15

Vigas de Bordadura V5 m2 0,56

Intervenção: Para a reparação das armaduras devem ser realizadas as seguintes tarefas:

1.Sondar as superfícies para detetar as zonas onde se verifiquem

destacamento ou manchas de ferrugem;

2.Remover o betão degradado/contaminado por picagem,

martelo, jato de areia ou água e os materiais soltos, criando rugosidade

na superfície;

3.Substituir as armaduras degradadas;

4.Decapar as armaduras com lixa, escova metálica ou, de

preferência, com jato de areia;

5.Limpar todo o pó, com uma escova;

6.Proteção das armaduras por aplicação, com pincel, de uma

barreira estanque com um produto à base de resina epóxica sem solventes

(anti-corrosão) e por uma proteção “passivante”, constituída por uma

argamassa à base de ligantes hidráulicos com adjuvantes inibidores de

corrosão, evitando aplicar sobre o betão.

7.Após secagem, cerca de uma hora, humedecer

abundantemente o betão e deixar absorver a água;

8.Aplicar, com uma colher, a argamassa de reparação estrutural

de betão, para garantir a ligação de betões de idade diferente, enchendo e

compactando bem a zona a reparar, em camadas até 2 cm de espessura;

9.Realizar o acabamento com ajuda de uma talocha.

10.Efetuar cura húmida da superfície exposta, molhando

frequentemente durante pelo menos 48 horas após a aplicação, para

diminuir o risco de fissuração por retração durante o processo de presa.

Observações: Não aplicar o produto de proteção das armaduras sobre suportes gelados

ou em risco de gelar em 24h, ou sobre superfícies molhadas.

Não molhar as armaduras antes da aplicação da argamassa de reparação.

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Tarefa 4:

Anomalia: Fendas/Fissuras em elementos de betão Un. Quantidade

Elementos:

Pilares P17,P23,P24,P25,P26,P27,P28. ml 22

Maciços Maciço 1, Maciço 2, Maciço 3 ml 18

Parede Resistentes Parede 1, Parede 2 ml 8

Vigas de Bordadura VG1, VG2. ml 11,2

Intervenção: No tratamento das fissuras ativas, cujas causas não possam ser

eliminadas, tornando-as passivas, os procedimentos são os seguintes:

1.Medir, através de monitoramento, a amplitude da

movimentação da fissura;

2.Definir se é necessário tratar a fissura ativa como junta móvel;

3.Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta

móvel a ser criada deve ter para absorver a movimentação da fissura

ativa;

4.Com um formão alargar a fissura ativa para o comprimento

calculado da junta móvel;

5.Limpar e secar a fissura alargada com jatos de água e ar;

6.Encher cuidadosamente a abertura com o selante plástico.

Os elementos estruturais cujas fissuras no betão tenham origem em

corrosão de armaduras, reação sílica-agregado ou excesso de cloretos na

composição do cimento, devem ser objeto de estudo especial:

1.Nas fissuras com origem em corrosão de armaduras, há

necessidade de remoção do betão e todo o tratamento dado à corrosão de

armaduras;

2.Nas fissuras com origem na reação sílica-agregado ou no

excesso de cloreto no cimento, há necessidade de monitoramento e

tratamento com impregnações no betão.

Nas fissuras passivas, que não as de tipo especial, os procedimentos

convencionais obedecem às seguintes etapas:

1.Adquirir os produtos recomendados no projeto e selecionar

operador ou empresa com reconhecida experiência em trabalhos

semelhantes;

2.Limpar a fissura de todos os contaminantes tais como óleos,

graxas e qualquer tipo de partícula, preferencialmente com jato de água;

3.Secar a fissura com jato de ar;

4.Selar as superfícies da fissura para impedir o epóxi de vazar

quando de sua injeção;

5.Fazer furos ao longo da fissura, espaçados de dez a trinta

centímetros e ligeiramente mais profundos que a trinca;

6.Introduzir tubos plásticos nos furos, com pontas salientes de 10

cm e fixados no selante;

7.Injetar o epóxi em um tubo de cada vez, começando pelo

inferior se a trinca for vertical e por uma das extremidades, se a fissura

for horizontal; nesta fase, todos os outros tubos estarão com a

extremidade externa obturada;

8.Terminada a injeção de todos os tubos, cortar as pontas

salientes e limpar a superfície tratada, lixando o material excedente com

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lixadeiras elétricas.

Observações: Observação: Os trabalhos de reparação de fissuras devem ser realizados

ao abrigo da chuva e da radiação solar direta, evitando condições

atmosféricas rigorosas, como os dias demasiado frios ou quentes (de

preferência entre 5oC e 30oC).

Tarefa 5:

Anomalia: Descasque/Delaminação do betão Un. Quantidade

Elementos:

Pilares P4,P6,P8,P9,P10,P23,P32,P37. m2 0,32

Vigas V5 m2 0,2

Tabuleiros Tramo 3 m2 0,4

Vigas de Bordadura VG1, VG2. m2 4,5

Intervenção: 1.Retirar o betão descascado;

2.Limpeza da superfície;

3.Aplicação de um primário de aderência e assegurar que este se encontra

colativo;

4.Injeção de uma argamassa à base de cimento e areias grossas;

5.Aplicação da tinta de acabamento.

Observações: Caso após a retirada do betão degradado a armadura esteja à vista, deve-

se tratar como sendo uma anomalia de varã à vista.

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Tarefa 6:

Anomalia: Manchas de humidade/ Eflorescências Un

.

Quantida

de Elementos:

Maciços Maciço 1, Maciço 2, Maciço 3 m2 26,6

Paredes

Resistentes Parede 1, Parede 2

m2 44,8

Vigas

V1,V2,V3,V4,V5,V6,V7,V8,V9,V10,V11,V12,V13,V14,

V15,V16,

V17,V18,V19,V20,V21,V22,V23,V24,V25,V26,V27,V28.

m2 33

Tabuleiro

Tramo 1, Tramo 2, Tramo 3, Tramo 4, Tramo 5, Tramo 6,

Tramo 7. m2 21

Encontros Encontro 1 m2 9

Viga de

Bordadura VG1, VG2.

m2 28

Intervenção: Este tratamento deve ser realizado ao longo do tempo até que as

eflorescências deixem de se formar.

-Eflorescências formadas por sais facilmente solúveis:

1.Escovagem a seco;

2.Lavagem com detergente neutro dissolvido em água;

3.Lavagem com água simples (enxaguadela);

4.Deixar secar completamente.

- Eflorescências formadas por sais dificilmente solúveis:

1.Escovagem a seco;

2.Lavagem com detergente neutro dissolvido em água;

3.Tratamento com solução química diluída, adequada a natureza dos

sais a eliminar;

4.Deixar secar completamente.

Observações:

Para que esta reparação seja eficaz, deve-se eliminar a causa da humidade

por um processo adequado.

Quando se verificar degradação superficial dos elementos, os revestimentos

dos mesmos devem ser removidos, procedendo-se de seguida ao tratamento

das superfícies. Após este processo os revestimentos devem ser recolocados.

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Tarefa 7:

Anomalia: Desenvolvimento de detritos/vegetação Un. Quantidade

Elementos:

Encontros Encontro 2 m2 1,28

Vigas de Bordadura VG2. m2 0,14

Juntas de dilatação J1,J2,J3,J4,J5,J6,J7,J8. m2 11,2

Aparelhos de drenagem Sumidouros/Drenos horizontais/Drenos verticais - (4) / (4) / (20)

Intervenção: Para a eliminação de vegetação devem ser realizadas as operações

que se seguem:

1.Limpeza de plantas e raspagem das maiores acumulações

de musgos e líquenes com uma espátula ou escova, tendo o cuidado

de não deteriorar o suporte;

2.Proteger os suportes que não necessitam de limpeza ou que

possam ser danificados pelo produto biocida;

3.Aplicar o produto biocida com uma escova, trincha ou

pulverização sobre o elemento seco;

4.Deixar atuar durante 5 a 10 minutos;

5.Lavar a superfície para eliminar a contaminação.

Observações: Os produtos biocidas têm uma durabilidade limitada de 5 a 7 anos,

sendo por isso necessário uma correta manutenção do sistema. A

eliminação desta vegetação deve ser executada anualmente para que

não haja deterioração mais intensa.

Para a reparação ser mais eficaz, será necessário eliminar as causas

que levam o desenvolvimento da vegetação.

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Tarefa 8:

Anomalia: Revestimento em pedra partido/solto Un. Quantidade

Elementos:

Encontros Encontro 1 - 6

Intervenção: 1.Retirar as pedras partidas e soltas;

2.Escovar ou raspar a superfície de contato;

3.Limpar a superfície de contato de poeiras e gorduras;

4.Aplicação de uma argamassa de colagem em toda a superfície com espatula;

5.Colagem dos revestimentos.

Observações: No caso dos revestimentos partidos, estes deverão ser substituídos por outros

semelhantes.

Tarefa 9:

Anomalia: Vazios/Zonas porosas Un. Quantidade

Elementos:

Pilares Todos m2 111

Maciços Maciço 1, Maciço 2, Maciço 3 m2 17,7

Vigas de Bordadura VG1, VG2. m2 40

Intervenção: 1.Limpeza da superfície a ser tratada por raspagem;

2.Aplicação de um primário aderente;

3.Regularização da superfície porosa com argamassa à base de cimento e

areias grossas;

4.Quando se iniciar a presa da argamassa deve-se aplicar a tinta de

acabamento.

Observações:

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Tarefa 10:

Anomalia: Deficiência de Pintura/Corrosão elementos metálicos Un

.

Quantida

de Elementos:

Tabuleiros

Tramo 1, Tramo 2, Tramo 3, Tramo 4, Tramo 5, Tramo 6,

Tramo 7. m2 18

Guarda-corpos GC1, GC2. m2 4,5

Juntas de

dilatação J1,J2,J3,J4,J5,J6,J7,J8.

ml 5,6

Intervenção: Em elementos de betão:

1.Limpeza da superfície de betão, por raspagem ou escovagem;

2.Regularização da superfície a ser tratada;

3.Eliminação de poeiras e gorduras;

4.Pintura com uma tinta acrílica.

Em elementos metálicos:

1.Remover, por raspagem ou decapagem, toda a tinta ou verniz

existente (exceto se for só para manutenção, caso em que se lixa a superfície

e se dá uma demão do material igual ao existente;

2.Lixar no sentido das fibras;

3.Eliminar poeiras ou gorduras;

4.Pintura com tinta epóxi anti-corrosiva.

Observações: Se os elementos metálicos estiverem corroídos (caso das juntas de

dilatação), deve-se aplicar antes da pintura com um solvente e limpar com

jato de areia.

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Tarefa 11:

Anomalia: Graffitis/Publicidade gratuita Un. Quantidade

Elementos:

Parede Resistentes Parede 1, Parede 2 m2 38

Intervenção: Para a eliminação dos graffitis devem ser realizadas as seguintes tarefas:

1.Pulverizar ou aplicar com uma trincha o produto diretamente

sobre os graffitis e publicidades;

2.Deixar penetrar cerca de 5 a 10 minutos;

3.Escovar ou remover com água quente sob pressão;

4.Se necessário, aplicar a segunda demão;

5.Lavar com água limpa para remover os restos.

Observações: Para além dos produtos que se pode utilizar par limpar o tipo de tintas

normalmente usadas pelos graffiters, é também possível aplicar produtos

de selagem de poros, que facilitam a posterior remoção dos desenhos.

Pode-se ainda utilizar uma pelicula anti-graffiti que deverá ser um produto

semi-permanente, sendo este permeável ao vapor de água.

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7.Ensaios a Realizar

Elemento objeto de Ensaio: Encontro 2

Ensaios a realizar:

Laboratório 1 Resistência à compressão de um bloco de pedra

Estimar a resistência a compressão do encontro.

Elemento objeto de Ensaio: Viga V5

Ensaios a realizar:

In situ 1 Deteçao das Armaduras

In situ 2 Ensaio de carotes (NP EN 12504-1) e (Especificação 397/1993)

In situ 3 Ensaio de Profundidade de Carbonatação

Laboratório 4 Ensaio de cloretos

Avaliar o estado de resistência a flexão de modo a verificar se cumpre as verficações

regulamentares de acordo com o Eurocódigo 2.

Elemento objeto de Ensaio: Pilar P4 e P37 / Maciços 1,2 e 3

Ensaios a realizar:

In situ 1 Deteção das Armaduras

In situ 2 Ensaio de Profundidade de Carbonatação

In situ 3 Ensaio de Potencial Elétrico da Armadura

Tentar avaliar a(s) causa(s) da degradação destes elementos.

Elemento objeto de Ensaio: Paredes Resistentes 1 e 2

Ensaios a realizar:

In situ 1 Ensaio de Potencial Elétrico da armadura

Estimar o estado de corrosão das armaduras.

Elemento objeto de Ensaio: Pilar P19 / Parede Resistente 1 / Maciço 2 / Viga de bordadura 1

Ensaios a realizar:

In situ 1 Ensaio de Permeabilidade Aparente do Betão à Água

Avaliar se a zona porosa é ou não uma possível entrada de humidade nestes elementos.

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8.Plano de Monitorização Estrutural

Plano de monitorização estrutural:

No viaduto em questão será estabelecido um plano de monitorização em que serão medidas as

seguintes grandezas:

Deslocamentos verticais relativos

Deslocamentos horizontais relativos

Rotações

Abertura de fendas/fissuras

Movimentos entre juntas de dilatação

Medição da rotação:

Irão ser instalados dois sensores para a medição da rotação no eixo de

simetria dos pilares inclinados, um sensor para a medição da rotação

do tramo 2 do tabuleiro em relação à parede 1 e um sensor para a

medição rotação que ocorre no encontro 2. Esses sensores serão

inclinómetros eléctricos que permitem medir as variações angulares em

relação a um plano horizontal ou vertical.

Medição de deslocamentos relativos (verticais e horizontais):

Irão ser instalados cinco sensores LVDT´s nas juntas 2, 3, 6, 7 e 8.

Cada um dos sensores irá efectuar a medição de eventuais

deslocamentos horizontais nas juntas.

Irá ser instalado um sensor LVDT com a função de medir eventuais

extensões na viga V5.

Estes têm como vantagem o registo automático, leitura à distância

sem contacto visual e possuem uma sensibilidade superior a

0.001mm.

É de notar que serão utilizados alvos topográficos em cada um dos grupos de pilares, encontros

e paredes, de modo a ser possível medir assentamentos através de meios topográficos.

Figura 56 - Inclinómetro

Figura 57 - LVDT´s

Figura 59 - Alvo topográfico Figura 58 - Escala de medição

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Em anexo estão localizadas em alçado a posições dos sensores.

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Anexo