Trabalho de Supervisão e Controlo

download Trabalho de Supervisão e Controlo

of 24

Transcript of Trabalho de Supervisão e Controlo

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    1/24

    UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CINIAS EXATAS

    CURSO DE ENGENHARIA MECATRNICA

    TRABALHO DE SUPERVISO E CONTROLE

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E

    SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA FARMACUTICA

    Autor!"

    #$%&'( P'ro Do! S($to!) *+-.

    V(/%&%0 R(1& C(r'o!o) *232-

    Cr%!t%$( A$t4$%o M(56o) *+78

    F%&%9 Lu:! ;u$'o)*

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    2/24

    xxiv

    UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CINIAS EXATAS

    CURSO DE ENGENHARIA MECATRNICA

    TRABALHO DE SUPERVISO E CONTROLE

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E

    SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA FARMACUTICA

    JUNHO DE 2016

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    3/24

    xxiv

    ndiceINTRODUO................................................................................................. iv

    SISTEMA DE CAMPO OU INSTRUMENTAO DA INDUSTRIA..............................vi

    INSTRUMENTAO NA INDUSTRIA..............................................................vii

    Sensor Capacitivos.......................................................................................vii

    Sensores capacitivos.....................................................................................vii

    Sensores In!tivos......................................................................................viii

    ...................................................................................................................... ix

    .......................................................................................................................x

    Sensores "otoe#$ctricos....................................................................................x

    Sensores ac%sticos........................................................................................ xi

    Sensores ac%sticos......................................................................................... xiACTUADORES INDUSTRIAIS.........................................................................xi

    Motor! "#$tri$o!..................................................................................xii

    Bo&'as.....................................................................................................xii

    Resistencias E#$ctricas.................................................................................xiii

    V(#v!#as Pne!&(ticas..................................................................................xiii

    SISTEMA DE CONTROLO DA INDUSTRIA )CLP*.................................................xiv

    SISTEMAS DE CONTROLE DE PROCESSOS DE UMA IND+STRIA......................xv

    SISTEMAS DE CONTROLE EM MALHA ,ECHADA...........................................xv

    SISTEMAS DE CONTROLE EM MALHA ABERTA.............................................xvi

    SISTEMA SUPERVIS-RIO DA INDUSTRIA........................................................xvii

    COMUNICAO ENTRE O PC E O CLP.........................................................xviii

    COMUNICAO SERIAL RS.//....................................................................xix

    PRODUO DE VITAMINAS.............................................................................xx

    0RA,CET DO PROCESSO DE PRODUO DE VITAMINAS.............................xxii

    CONCLUSO............................................................................................... xxiiiRE,ER1NCIAS BIBLIO0R2,ICAS..................................................................xxiv

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    4/24

    xxiv

    INTRODUO

    A in%stria "ar&ac3!tica $ respons(ve# por pro!4ir&eica&entos5 6 !&a activiae

    #icenciaa para pes7!isar8 esenvo#ver8 co&ercia#i4ar e istri'!ir ro9as "ar&ac3!ticas5M!itas as co&pan:ias "ar&ac3!ticas s!r9ira& entre o "ina# o s$c!#o ;I;o ino as rees nas in!striais "ar&ac3!ticas e nas &ais variaas "oi !& 9ranepasso para o esenvo#vi&ento o setor "a'ri#5 H( po!co te&po too o processo eraco&anao por pain$is e#$tricos o 7!e tornava i"o no processo e

    pro!=>o5 Co& o avan=o tecno#?9ico s!r9ira& os CLPs8 7!e s!'stit!

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    5/24

    xxiv

    Por u u( I$'u!tr%( =(r(/ut%/( 9r/%!( ' u !%!t( ' (u%!%Bo !u9r%!Bo

    Si&p#esFpara proporcionar no os c!stosoperacionais8 &aior :i9iene8 &aior ese&pen:o e pro!=>o e "!na&enta#&ente8 para"aci#itar a e@ce#3ncia operaciona#5

    Va#e citar !& po!co a :ist?ria os avan=os tecno#?9icos nessa in!stria e 7!e

    c!#&inara& co& v(rios 'ene"o8contro#e e a!to&a=>o5

    O tra'a#:o na in!stria "ar&ac3!tica e e& o!tras 7!e era &an!a# passo! a ser rea#i4aopor &(7!inas eicaas e c!sto&i4aas a !&a eter&inaa tare"a visano caa ve4&ais o a!&ento a pro!tiviae e e"ici3ncia5 As "!n=es e contro#e era&i&p#e&entaas atrav$s e ispositivos &ecGnicos 7!e a!to&ati4ava& a#9!&as tare"ascr

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    6/24

    xxiv

    SISTEMA DE CAMPO OU INSTRUMENTAO DA INDUSTRIA

    Para a in%stria "ar&ac3!tica o! para as &ais variaas in%strias8 ao "a#ar&os so'rea!to&a=>o in!stria#8 ne& se&pre te&os !&a no=>o e@acta so're o ta&an:o este te&a5Por ve4es8 7!e& est( co&e=ano na (rea poe i&a9inar 7!e a!to&a=>o in!stria# se#i&ita a pe7!enos ca&pos iso#aos se& nen:!&a corre#a=>o5A pirG&ie a a!to&a=>o in!stria# $ !& ia9ra&a 7!e representa8 e "or&a:ier(r7!ica8 os i"erentes n

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    7/24

    xxiv

    INSTRUMENTAO NA INDUSTRIA

    Consiste no con!nto e ispositivos e t$cnicas !ti#i4aos para &onitorar eKo! contro#ar"en&enos "o poe ser !ti#i4ao para "a4er &en=>o (rea e tra'a#:o os t$cnicos een9en:eiros 7!e #ia& co& processos in!striais )t$cnicos e opera=>o8 instr!&enta=>o8en9en:eiros e processa&ento8 e instr!&enta=>o e e a!to&a=>o*8 &as ta&'$& poere"erirse aos v(rios &$toos e t$cnicas poss

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    8/24

    xxiv

    S$!or! I$'ut%o!

    !ano !&a corrente percorre a 'o'ina o in!tor8 !& ca&po &a9n$tico $ "or&ao5Consiste na varia=>o a a!toin!=>o e !&a 'o'ina por varia=>o e@terna o "#!@o o!varia=>o o n%c#eo5

    ,i9 Bo'ina os sensores

    Des#oca&ento!ti#i4aos para etectar a apro@i&a=>o e pe=as &et(#icas no processo5

    ,i9 Sensor e &etais

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    9/24

    xxiv

    Con:ecios co&o sensores "otoe#$tricos8 &anip!#a& a #!4 e "or&a a etectar apresen=a e o'etos5Sensor ?ptico e pro@i&iae etecta a pro@i&iae e !& o'eto )o'st(c!#o* pe#a s!ain"#!3ncia na propa9a=>o e !& sina# ?ptico )#!4in"raver&e#:a*5DistGncias &ens!r(veis QQc&

    ,i9 Sensores ,otoe#$ctricos

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    10/24

    xxiv

    S$!or! =oto&/tr%/o!

    F%>" S$!or! =oto&/tr%/o!

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    11/24

    xxiv

    S$!or! (/1!t%/o!

    Para !&a in!stria "ar&ace!tica poe& ser !saos para o contro#e o #i7!io nos"rascos5

    ,i9 Sensores ac%sticos

    ACTUADORES INDUSTRIAIS

    S>o respons(veis pe#a varia=>o e parG&etros o processo a ser contro#ao5 Rece'e&!& sina# proveniente o contro#aor e a9e& so're o siste&a contro#ao5Pratica&ente toas as a=es "oK c#i&ati4a=>o5

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    12/24

    xxiv

    Motores elctricos

    ,i9 Tipos e Motores

    o6(!

    ,i9 Bo&'as e Moto'o&'as

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    13/24

    xxiv

    R!%!t$/%(! E&/tr%/(!

    F%>" Au/'or! %$'u!tr%(%! r!%!t$/%(! &/tr%/(!

    VJ&u&(! P$uJt%/(!

    ,i9 V(#v!#as Pne!&(ticas

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    14/24

    xxiv

    SISTEMA DE CONTROLO DA INDUSTRIA KCLP

    Co$tro& I$'%%'u(&"O se9!no no e CLPs !ti#i4o! co&ponentes

    iscretos co&o transistores e CIs co& 'ai@a esca#a e inte9ra=>o5

    Este e7!ipa&ento "oi 'ati4ao nos Estaos Unios co&o Pro9ra&&a'#e Lo9icContro##er )PLC*8 e& port!9!3s Contro#aor L?9ico Pro9ra&(ve# )CLP* e este ter&o $re9istrao pe#a A##en Bra#e )"a'ricante e CLPs*5Se9!no a Associa=>o Brasi#eira e

    Nor&as T$cnicas )ABNT*8 CLP $ !& e7!ipa&ento e#etrnico i9ita# co& :arare eso"tare co&pato8 conta9e&e arit&$tica8 para contro#ar8 atrav$s e &?!#os e entraas e sa

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    15/24

    xxiv

    SISTEMAS DE CONTROLE DE PROCESSOS DE UMA INDSTRIA

    U& siste&a re9!#aor a!to&(tico8 no 7!a# a sao8 "#!@o e #o para &anter

    a te&perat!ra o"orno pr?@i&a ao ponto e a!ste vari(ve#5

    SISTEMAS DE CONTROLE EM MALHA FECHADA

    Os siste&as e contro#e rea#i&entaos s>o s ve4es eno&inaos Siste&as e Contro#ee Ma#:a ,ec:aa5 Na pr(tica8 os ter&os contro#e rea#i&entao e contro#e e &a#:a

    "ec:aas>o !saos interca&'iave#&ente5 E& !& siste&a e contro#e e& &a#:a "ec:aao sina# e erroat!ante8 7!e $ a i"eren=a entre o sina# e entraa e o sina# rea#i&entao)7!e poe ser opr?prio sina# e sao econtro#e rea#i&entao a "i& ere!4ir o erro o siste&a5

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    16/24

    xxiv

    ,i9 Siste&a e contro#e

    SISTEMAS DE CONTROLE EM MALHA AERTA

    A7!e#es siste&as e& 7!e a sao te& nen:!& e"eito so're a a=>o e contro#e s>oc:a&aos Siste&as e Contro#e e& Ma#:a A'erta5 E& o!tras pa#avras8 e& !& siste&aecontro#e e& &a#:a a'erta a sao $ &eia ne& rea#i&entaa para co&para=>oco& aentraa5 U& e@e&p#o pr(tico $ !&a &(7!ina e #avar ro!pas5 Ne#a8 as opera=ese &o#:ar8#avar e en@a9!ar s>o e"et!aas e& !&a &es&a 'ase e te&po5 A &(7!inan>o &ee o sina#e sa

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    17/24

    xxiv

    SISTEMA SUPERVISRIO DA INDUSTRIA

    U& siste&a s!pervis?rio8 $ !& pro9ra&a 7!e te& por o'etivo i#!strar o co&porta&entoe !& processo atrav$s e "i9!ras e 9r("icos8 tornanose assi&8 !&a inter"ace o'etivaentre !& operaor e o processo8 esviano os a#9orit&os e contro#e )ESUS8 /QQ/*5 A"i9!ra i#!stra !& e@e&p#o e so"tare s!pervis?rio

    ,i9 E@e&p#o e inter"ace e siste&a s!pervis?rio

    Ao inv$s e !& si&p#es piscar e #G&paas )co&o ocorria& nos pain$is e co&anose7!aros sin?ticos*8 o operaor te& !&a &e#:or inter"ace 7!ano e"etiva&ente vis!a#i4ao a'rir e !&a v(#v!#a8 o #i9a&ento e !& &otor8 o! o!tra in"or&a=>o o processo e&aneira vis!a#5 Nesse tipo e vis!a#i4a=>o8 "a4se !so e@tensivo e in"or&a=es por

    cores e te@tos8 poenose ta&'$& ispor e e#e&entos ani&aos 9ra"ica&ente8con"or&e e&onstrao na "i9!ra 5

    De &es&o &oo8 para a e&onstra=>o o siste&a s!pervis?rio8 ta&'$& s>o !ti#i4aos9r("icos8 sina#i4ano 7!ano !&a #G&paa est( #i9aa o! es#i9aa5 O so"tare es!pervis>o8 #oca#i4ao no no ain!stria8 $ o respons(ve# pe#a a7!isi=>o e aos ireta&ente os CLPs para oco&p!taor8 pe#a s!a or9ani4a=>o e 9erencia&ento os aos5 Poer( ser con"i9!rao

    para ta@as e varre!ra i"erentes entre CLPs e inc#!sive entre pontos e !& &es&oCLP5O so"tare eve per&itir 7!e estrat$9ias e contro#e possa& ser

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    18/24

    xxiv

    esenvo#vias!ti#i4anose e "!n=es avan=aas8 atrav$s e &?!#os eicaos parai&p#e&enta=>o e"!n=es &ate&(ticas e #?9icas8 por e@e&p#o5 Atrav$s estes &?!#os8

    poer>o ser "eitos noso"tare ap#icativo e s!pervis>o8 o contro#e as "!n=es oprocesso5

    Os aos a7!irios poe& ser &anip!#aos e &oo a 9erar va#ores para parG&etrose contro#e co&o WsetpointsX5 Os aos s>o ar&a4enaos e& ar7!ivos eaosparoni4aos8 o! apenas !ti#i4aos para rea#i4a=>o e !&a tare"a5 Esses aos 7!e"ora&ar&a4enaos e& ar7!ivos8 poer>o ser acessaos por pro9ra&as e !s!(rios pararea#i4a=>oe c(#c!#os8 a#tera=>o e parG&etros e e se!s pr?prios va#ores5Se9!noO9ata )YY*8 o so"tare s!pervis?rio $ visto co&o o con!nto e pro9ra&as9eraos econ"i9!rao no so"tare '(sico e s!pervis>o8 i&p#e&entano as estrat$9ias econtro#ee s!pervis>o co& te#as 9r("icas e inter"acea&ento :o&e&&(7!ina 7!e "aci#ita&avis!a#i4a=>o o conte@to at!a#8 a a7!isi=>o e trata&ento e aos o processo e a

    9er3ncia ere#at?rio e a#ar&es5 Este so"tare eve ter entraa e aos &an!a#8 atrav$se tec#ao5 Osaos ser>o re7!isitaos atrav$s e te#as co& ca&pos pr$"or&ataos 7!eo operaor ever(preenc:er5 Estes aos ever>o ser a!toe@p#icativos e poss!o e ap#icativos e

    s!pervis>oe contro#e e processos nas &ais iversas (reas5

    COMUNICAO ENTRE O PC E O CLP

    Para e"et!ar a co&!nica=>o o so"tare s!pervis?rio co& o CLP8 "oi !ti#i4ao !&co&ponente 7!e se encontra nas 'i'#iotecas o a&'iente Vis!a# Basic8 7!e $ oco&ponenteMsCo&&8 "erra&enta o Vis!a# Basic8 para poer a'rir a porta eco&!nica=>o e rece'er o!enviar aos5 No caso o CLP8 essas &ensa9ens enviaas s>oco&!&ente eno&inaaste#e9ra&as5

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    19/24

    xxiv

    COMUNICAO SERIAL RSo e aos i9itais5 A vanta9e& e !& sina# e7!i#i'rao $ a i&!niae7!anto a r!o5 A pro!=>o $ "eita co& po!ca

    intervens>o :!&ana e tra'a#:ano co& sensores "i& e c!rso para "a4er a etec=>o oscopos o! recipientes 7!e s>o co#ocaas as &ist!ras5

    PRODUO DE VITAMINAS

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    20/24

    xxiv

    FIG% PRODUO DE VITAMINAS

    Co&posi=>o

    Vita&ina A^ R Vita&ina D^ R/ Vita&ina E^ R Tia&ina ^ R. Re'o"#a&ina R

    C#asses

    A^ Para a!#tos ),orte* A/^ Para crian=as ),raco* A^ Para iosos )se&i"orte*

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    21/24

    xxiv

    Tratase e !&a &(7!ina ispensaora e vita&inas 7!e poe "ornecer as se9!intesop=es C:arope A8 C:arope B e C:arope C8 esco#:ia por !&a c:ave se#ectora )B* etr3s posi=es5

    O siste&a $ otao e reservat?rio R8 R/8 R8 R. e R5 A osa9e& e caa pro!tono recipiente $ "eita pe#a a'ert!ra te&pori4aa e v(#v!#as VR8 VR/8 VR8 VR. e VRrespectiva&ente5 H( ta&'$& !& ispositivo e#ectro&ecGnico )AC* para a#i&enta=>o orecipiente o! os copos8 o 7!a# posiciona correcta&ente apenas !& recipiente a caave4 7!e "or act!ao5

    O siste&a prev3 aina tr3s no a tia&ina co& os te&pos e a'ert!ra e VR. por .se9!nos para oce8 _ se9!nos para e@traoce e se& #i'erta=>o para a&ar9o5 Ap?s o7!e8 iniciase ent>o o preparo e !&a as se9!intes receitas ) caa !&a co& osa9e& naore& e@acta e& 7!e s>o apresentaas*

    V%t(%$( A 9ur( se9!nos e vita&ina A e se9!nos e vita&ina DV%t(%$( A /o %t(%$( D / se9 e vita&ina A8 se9 e vita&ina D e ` se9 ere'o"#a&inaV%t(%$( E / se9 e vita&ina D8 se9 e vita&ina E e _ se9 e re'o"#a&ina5

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    22/24

    xxiv

    GRAFCET DO PROCESSO DE PRODUO DE VITAMINAS

    ,i9 0ra"cet a pro!=>o5DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    23/24

    xxiv

    CONCLUSO

    D!rante as etapas e pes7!isa e esenvo#vi&ento o tra'a#:o8 "oi posso $ !&a (rea e& p#eno cresci&ento entro e !&a in%stria "ar&ac3!tica5Os i"erentes no contri'!e& para o 'o& "!nciona&entoe !&a in%stria5 ( "a4 anos 7!e se !ti#i4a& CLPs para contro#e e processosin!striais para as &ais iversas tare"as8 por$& o 7!e se perce'e $ 7!e aina e@iste !&a9rane (rea a ser e@p#oraa8 7!e $ a e Siste&as S!pervis?rios5

    DESCRIO TECNOLGIA A NVEL DE CAMPO, CONTROLO E SUPERVISO DE UMA INDUSTRIA

    FARMACUTICA

  • 7/26/2019 Trabalho de Superviso e Controlo

    24/24

    xxiv

    REFERNCIAS ILIOGRFICAS

    ,orneceores e Sensores e At!aores :ttpKK5nei5co&5'rKareaKe&presasbsensoresbtrans!toresbtrans&issores5:t&

    # Sensores e Vis>o

    5 po##!@5co&5'r Proeto Constr!ino Ciaes Inte#i9entes )CIA/* :ttpKK5nr/5!"pr5'rKcia/K

    d:ttpKK5connector#5netKrs.//5:t Acesso QKQ_K/QQ5 ZE0 S5A5 Auto(Bo ' Pro/!!o! I$'u!tr%(%! ) PC*2 D!%>$ C$tr

    K(9o!t%&( 9(r( tr%$($to %$tr$o8 ara9!( o S!#8 f/QQ/g5 ara9!( o S!# Ze9 S5A8 /QQ/5 ZE0 S5A5 Auto(Bo ' Pro/!!o! I$'u!tr%(%! K($u(& TP)2 %/ro

    /o$tro&('or! 9ro>r(J%!8 ara9!( o S!#8 f/QQ/ag5 Disponr((Bo

    TP)2 %/ro /o$tro&('or! 9ro>r(J%!8 ara9!( o S!#8 f/QQ/'g5 Dispon