TRABALHO - Prefeitura de São Paulo...PLANO DE TRABALHO. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N°...
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PLANO DE
TRABALHO
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO
N° 162/SMADS/2018
PROCESSO SEI N°6024. 2018/0001225-7
Núcleo de Apoio a Inclusão Social Para
Pessoas com Deficiência - I
Núcleo para Crianças de O a 6 anos e 11
meses.
Área de Abrangência: José Bonifácio
Casa do Cristo Redentor
CNPJ 62.366.844/0001
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Sumário
1. DADOS DO SERVIÇO: OBJETO..................................................................... 5
1.1 Tipo de Serviço: Núcleo de Apoio à Inclusão Social para Pessoas com
Deficiência: para crianças de O a 6 anos.................................................... ....5
1.2 Modalidade: ............................................................................................. 5
1.3 Capacidade de Atendimento: ...................................................................5
1.4. Número Total de Vagas: ......................................................................... 5
1.4.1. Turnos: ............................................................................................... 5
1.4.2. N° de Vagas x turno: .......................................................................... 5
1.5. Distrito possível para Instalação do Serviço:.......................................... 5
1.6. Área de Abrangência do serviço:........................................................... 56
1.6.1 - Bem Imóvel: Próprio disponibilizado pela OSC ............................ 11
1.6.2- Situado na Rua (Localização): ............................................................11
1.7 - Forma de Pagamento de Concessionarias (Água/Luz):................... 11
1.8. Valor Mensal de Custeio do Serviço:..................................................... 11
1.8.1. Para OSC com isenção de cota patronal do INSS: ......................... 11
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE: .......................................................... 11
2.1 Nome da OSC: ....................................................................................... 11
2.2 CNPJ: ..................................................................................................... 11
2.3 Endereço completo: ............................................................................... 11
2.4 CEP: ...................................................................................................... 11
2.5 Telefone(s): ............................................................................................ 11
2.6 E-mail: ....................................................................................................11
2.7 Site:......................................................................................................... 11
2.8 Nome do(a) Presidente da OSC: ...........................................................11
2.8.1: CPF:.................................................................................................. 11
2.8.2: RG/órgão emissor: ........................................................................... 11
2.8.3: Endereço completo: ........................................................................ 11
3.DESCRIÇÃO DA REALIDADE OBJETO DA PARCERIA: .............................. 12
4. DESCRIÇÃO DAS METAS A SEREM ATINGIDAS E PARAMENTROS
PARA AFERIÇÃO DE SEU CUMPRIMENTO: ................................................... 15
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4.1. Parâmetros para aferição de cumprimento das metas .......................... 18
4.2 Atividades ............................................................................................... 18
4.3 Provisões Institucionais, físicas e materiais:................... ... ............... ... ..... 19
4.4 Trabalho Social....................................................................................... 21
4.5 Trabalho Socioeducativo ........................................................................ 26
4.6 Trabalho com as Famílias:...................................................................... 29
5.FORMAS DE CUMPRIMENTO DAS METAS ................................................. 30
6.DETALHAMENTO DA PROPOSTA ................................................................ 32
6.1 Público Alvo ............................................................................................ 32
6.2. Informações das instalações a serem utilizadas:................................... 32
6.3. Vinculação da ação com as orientações do plano municipal de assistência
social e diretriz nacional. Loas, pnas, suas, tipificação nacional, protocolos de
gestão integrada de serviços, benefícios de transferência de renda............36
6.4. Forma de acesso dos usuários e controle da demanda ofertada .......... 37
6.5. Metodologia a ser desenvolvida na acolhida e no trabalho social de modo
a evidenciar as estratégias de atuação para alcance das metas.................. 38
6.5.1 Segurança de Acolhida ................................................................... 39
6.5.2 Segurança de Convívio Familiar e Comunitário ............................... 40
6.5.3 Segurança do Desenvolvimento da Autonomia ............................... 40
6.5.4 Trabalho Socioeducativo:.................................................................. 44
6.5.4.1 Estratégias: ..................................................................................... 45
6.5.4.2 Ações: ............................................................................................. 45
6.5.4.3 Metas: ............................................................................................. 46
6.5.5 Sistema de Avaliação do atendimento à Criança e a Família: ........... 48
6.5.6 Instrumentos Utilizados: .................................................................... 49
6.5.7 Indicadores de Resultados:............................................................... 49
6.5.8 Organização e funcionamento:........................................................... 49
6.5.9 Dimensão: Trabalho com os profissionais.......................................... 50
6.6. Forma de monitoramento e avaliação dos resultados: .......................... 51
6.7. Demonstração de metodologia do trabalho social com as famílias: ...... 52
6.8. Demonstração de conhecimento e capacidade de articulação com os
serviços da rede socioassístencíal local e políticas públicas setoriais, no
âmbito territorial. ........................................................................................... 55
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6.9. Detalhamento de recursos humanos na gestão de serviço tendo como
referencia o quadro de recursos humanos estabelecido na portaria de
tipificação dos serviços editado pela smads quanto a profissionais e suas
quantidades .................................................................................................. 56
6.9.1. Especificar no quadro de recursos humanos a formação de cada
profissional, bem como, a carga horária, habilidades, atribuições
competências.............................................................................................. 58
6.9.2. Especificar a distribuição dos profissionais para a operacionalização e
gestão do serviço para garantia dos resultados e metas propostas............ 62
7. PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA PARCERIA......................... 65
. 7.1 Descrição de receitas expressa pelo valor da parceria (de acordo com a
planilha referencial de custo dos serviços elaborada pela smads) ............... 65
7.2 descrição de despesas dos custos diretos e indiretos (o valor total da
parceria deve ser de acordo com a planilha referencial de custo dos serviços
elaborada pela smads................................................................................... 66
7.3 quadro resumo de aplicação dos recursos financeiros .......................... 68
7.4 descrições de rateios de despesas (de acordo com o plano de trabalho
apresentado)................................................................................................. 68
7.5 descrição de aplicação da verba de implantação (de acordo com o plano
de trabalho apresentado) .............................................................................. 69
7.6 previsão de valor mensal para pagamentos de despesas por
impossibilidade de pagamento por operações bancárias eletrônicas:.......... 69
B.CONTRAPARTIDAS ....................................................................................... 69
8.1 contrapartidas em bens .......................................................................... 69
8.2. Contrapartidas em serviços ................................................................... 71
contrapartidas em recursos financeiros: (informar valor, periodicidade)....... 71
9. DE DESEMBOLSO ........................................................................................ 71
10.1NDICADORES DE AVALIAÇÃO .................................................................. 72
11.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................. 73
12.ANEXOS ....................................................................................................... 76
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MINUTA DE PLANO DE TRABALHO
DADOS DO SERVIÇO: OBJETO
1.1 Tipo de Serviço: Núcleo de Apoio à Inclusão Social para Pessoas com
Deficiência: para crianças de O a 6 anos.
1.2 Modalidade: Núcleo para Crianças com deficiência de O a 6 anos
1.3 Capacidade de Atendimento: 60
1.4. Número Total de Vagas: 60
1.4.1. Turnos: segunda-feira a sexta-feira das 8:00 às 12:00 horas e das 13:00 às 17:00 horas
1.4.2. N° de Vagas x turno: 60 Vagas
1.5. Distrito possível para Instalação do Serviço: José Bonifácio
1.6. Área de Abrangência do serviço:
O Distrito de José Bonifácio pertence à Subprefeitura de ltaquera, faz
divisa ao norte com o distrito de ltaquera ao sul com o distrito do lguatemi, a
leste com o distrito de Parque do Carmo e a oeste com o distrito de Guaianazes.
Possui uma área é de 14,1 Km2 que corresponde a 0,9% do território do
município São Paulo. Sua População é de 107.082 habitantes, 1,3% da
população do Município, 95.803 localizados na área urbana e de 11.179 na área
rural, 47,41% é do sexo masculino e 52,59% do sexo feminino.
Quanto a faixa etária a população está dividida da seguinte forma: 10,1% de O
a 5 anos; 15,06% de 6 a 14 anos; 10,9% de 15 a 19 anos; 11,18% de 20 a 24
anos; 8,83% de 25 a 29 anos; 28,39% de 30 a 49 anos; 9,13% de 50 a 59 anos
e 6,42% acima de 60 anos. (Fonte PLAS).
Esse distrito não possui grandes concentrações de comércio, iniciando
agora o interesse por parte de algumas redes de supermercados como
Carrefour, Atacadão, Lopes.
José Bonifácio é um distrito situado na Zona Leste de São Paulo e é
predominantemente residencial, com uma grande quantidade de p rédios
populares (conjuntos habitacionais) e áreas semi rurais. É servido pelos trens
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da linha 11 da CPTM com uma estação homônima, que foi inaugurada em 27 de
maio de 2000.
O nome ''José Bonifácio" é pouco utilizado pela população em geral.
normalmente se referindo ao conjunto habitacional de mesmo nome, e o distrito
é, com frequência, erroneamente considerado como parte do distrito de ltaquera.
A região onde fica hoje o distrito de José Bonifácio começou a ser
ocupada nos anos 20 por imigrantes japoneses, que lá estabeleceram chácaras,
plantando especialmente ameixas e pêssegos. Em virtude disso, a região
passaria a ser chamado de "Terra do Pêssego", o que futuramente daria nome à
estrada no lado oeste do distrito- Jacu Pêssegol1l.
Em 1927, os imigrantes japoneses fundaram a Associação de Moços da
Colônia de ltaquera, que existe até hoje na Rua Masato Misawa 200, atualmente
com o nome de ltaquera Nikkei Clube. Muitas chácaras desta época persistem
ainda na área semi-rural do distrito, com outras sendo ocupadas por fábricas,
residências, clubes, ou conjuntos habitacionais. Esta área corresponde ao bairro
chamado, não por coincidência, de Colônia, e é onde fica também a Associação
Pró-Excepcionais Kodomo no Sono, fundada por imigrantes japoneses.
Um grande marco na história do distrito foi o surgimento do Conjunto
Habitacional José Bonifácio, inaugurado pelo presidente João Figueiredo (que
governou o país de 1979 a 1985) e financiado pelo Banco Nacional da
Habitação. Através do conjunto habitacional, o distrito passou a receber
moradores de baixa renda de outras partes da cidade. Ao se mudarem, eles
descobririam que o bairro tinha prédios e asfalto, mas era desprovido de
saneamento básico, equipamentos sociais, iluminação pública. e transporte
coletivo.
A comunidade do bairro começou a se organizar e reivindicar direitos, e
através de muito esforço, foratn obtidas diversas melhorias, tais como escolas,
postos de saúde, creches, pontos de ônibus e iluminação
Características:
Área:
O distrito tem um formato alongado e levemente afunilado, posto num
relevo montanhoso na extrema Zona Leste de São Paulo, distando entre cerca
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de 19.5 km (Jd. Morganti) a 22.8 km (Estrada de lguatemi) da Praça da Sé. Boa
parte dos mais de 107 mil habitantes está concentrada na parte norte do distrito,
nas proximidades de ltaquera, Lajeado e norte de Guaianases. Enquanto a
outras partes, são pouco densamente povoados e semi-rurais, ocupadas por
alguns galpões e vilas pequenas, como a Fazenda Caguaçu, Jd. Jordão e V.
Ivete.
As principais avenidas e estradas que passam pelo distrito são: Avenida
Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores, Estrada de lguatemi, Avenida Jardim
Tamoio, Avenida Professor João Batista Conti, Avenida Nagib Farah Maluf,
Avenida José Pinheiro Borges e a Estrada ltaquera-Guaianases.
Limites:
O distrito limita-se com ltaquera e Lajeado a norte, Guaianases e Cidade
Tiradentes a leste, lguatemi ao sul e Parque do Carmo a oeste.
Norte: R. Sabbado Ângelo, R. Lagoa da Barra, R. Virgínia Ferni, Córrego
Xavantes, Avenida José Pinheiros Borges, R. Hilário Pires e R. Luiz Mateus.
Leste: Córrego Lajeadinho, córrego sem nome, Cemitério do Carmo e Ribeirão
ltaquera.
Sul: Córrego Guaratiba, Estrada lguatemi e Rio Aricanduva.
Oeste: Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores, R. Tomé Alvares de Castro
e R. Agrimensor Sugaya.
Pontos de interesse:
Escolas: E.E Professor Anisio Teixeira
E.E. Fadlo Haidar
E.E Esther de Figueiredo Ferraz
E.E escritor Juan Carlos Onetti
E.E Luiz Vaz de Camões
E.E Professor Salim Farah Maluf
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E.E Professora Sumie lwata
EMEF Governador Mario Covas
EMEF Professora Maria Aparecida Magnelli Fernandes
EMEF Luiz Roberto Mega.
Unidades Básicas de Saúde- UBS
UBS/ AMA José Bonifácio
Posto de saúde Estadual Silva Teles
AMA Vila Carmosina
UBS José Bonifácio 11
UBS São Pedro
AMA Fazenda do Carmo
CAPS Infantil
UBS Barro Branco
UBS Cosmopolita
AMA José Bonifácio 111 o,-a Lucy Mayumi Udakiri
Hospitais:
Hospital - Professor Waldomiro de Paula - Planalto
Aquário- ltaquera
No distrito se localiza o Aquário ltaquera, o maior mercado de peixes
ornamentais da cidade de São Paulo. Anexo ao Aquário está um parque
temático, um dos mais importantes centros de lazer da Subprefeitura de
.:;711\.:II;ÂC t; sl.;ru,:;J A PAht. .!. :IANt A t•4 J. fi:!.351! B-Wit'JOI '15 8 rll"litnheJ 1 r1n "" v• -:xi;'llrlo = ufo Sd1 ' 2 SII Ertt :ilt'Vc 'l .' r:..oi tT : u ••o Col' t lhn N·Jet or •Idu :,vko Soe ai Sob t 2!1.8 âlfflil
o ::t..r 1t1 cu• JttU 11), ,. ::,. r '' l • , = ·t·,n• ;;F.;a ·' 4• r...cr>'n F '"''Lll "·s Hlv 111 :n '1 ns
· · Cooa do Crioto c.,.. 1::1 cnts·o FtiFI'ron R gnrnal'l Ol Su•p)lil 0311 t c-Jo 'Sco · ..to _ .oo . .o F ,...F • • , ' S;O-o:al Slte y. f'J c1. auoetl to" li.,, 'll' ,f),, t m:11 ::lC.:r. ce:::: docf"::!orcdontor.or iJ br
ltaquera, juntamente com o SESC ltaquera, o Parque do Carmo, o Shopping
Metrô ltaquera e Parque Raul Seixas.
Quanto a área de lazer o Parque Raul Seixas é o marco da lembrança da
zona rural, que num passado muito próximo pertencia a Fazenda do Carmo.
Associação Pró-Excepcionais Kodomo no Sono
A Kodomo no Sono, fundada em 1958, foi reconhecida como primeira
entidade assistencial a abrigar pessoas com necessidades especiais. Todo mês
de julho, a organização realiza o Bazar Beneficente Kodomo no Sono, um
grande evento de arrecadação que recebe cerca de 10.000 visitantes e é
apoiado por diversas organizações e empresas, muitas vinculadas
à comunidade Japonesa.
Casa do Cristo Redentor
Casa do Cristo é uma instituição assistencial sem fins lucrativos.
instalada em uma área de 170.000 m2 com ruas asfaltadas. rede elétrica e de
esgoto, reservatório de água, possuindo um belo bosque, horta e pomar.
Dentro desta pequena cidade há vários projetos para atender a
comunidade local. O casal Dona Matilde Rocha Barros e Dr. Nelson Lobo de
Barros, foram os fundadores da Casa do Cristo Redentor. Ela, poetisa. Ele,
economista, ocupando cargo de alto escalão no banco Banespa nas décadas de
50/60. Por volta de seus 40 anos, Dona Matilde foi acometida de grave
enfermidade física. Na busca pelo seu reestabelecimento foi até Pedro Leopoldo
- MG, falar com o médium Francisco Cândido Xavier, oportunidade em que
receberam uma mensagem espiritual de Dr. Bezerra de Menezes sendo
orientados a empreender um projeto com o objetivo de amparar crianças
carentes.
O sítio localizado em ltaquera, com sete alqueires, herança de família da
Dona Matilde. O casal, alimentando forte ideal, resolveu construir uma casa para
crianças órfãs e/ou abandonadas. Então, em 27 de dezembro de 1956, após
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muitas providências e esforços, foi fundada a Entidade e os projetos de
construção se iniciaram.
A obra planejada absorvia, não só recursos financeiros incalculáveis, mas
também disciplina, trabalho, paciência e esforços físicos incomuns. No
Centrinho, hoje Fraternidade Cristo Redentor, se reunia um pequeno grupo para
estudos da Doutrina Espírita.
O Projeto era uma realização para o futuro - que hoje é presente - e não
uma casa abrigo para ocupação imediata. A Casa do Cristo Redentor, incluindo
a Fraternidade Cristo Redentor, é uma pequena cidade, com ruas asfaltadas.
rede elétrica e de esgotos, reservatórios, dormitórios e prédios adjacentes,
prédio administrativo, prédios acessórios, teatro, sala de música, biblioteca,
restaurante industrial, bosque, jardins, áreas de lazer, oficinas de marcenaria,
costura, mecânica, centro de reciclagem e quadra poliesportiva.
As primeiras doze crianças amparadas pela Casa puderam conviver com
a sua fundadora (nesta época, Dr. Nelson já havia desencarnado) e, juntamente
à realização da obra, foram organizadas as tarefas da Fraternidade, como o
amparo a 50 famílias efetivas e outras várias avulsas, compreendendo cerca de
250 pessoas, que recebiam ajuda através de alimentos, orientações e preleções
do Evangelho.
Para realizar o empreendimento, o casal abnegou de todos os seus
recursos. Muitos amigos contribuíram na concretização dessa obra, dos quais
destacaram-se o Dr. Dorival Sortino e seu pai, Sr. Mário Sortino, além da
importante ajuda de muitos empresários e da fundação Banespa.
A Casa do Cristo Redentor possui diversos SERVIÇOS (Projetos)
situados na região do Conjunto José Bonifácio, na Rua Agrimensor Sugaya.986,
tais como:
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - CCA Centro para
Crianças e Adolescentes.
NAISPD I Criando Asas - Núcleo de Inclusão para pessoas com
deficiência.
NAISPD 11 e 111 Alegria de Viver- Núcleo de Inclusão para pessoas com
deficiência.
CEI Casa do Cristo Redentor.
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Além desses Projetos, desenvolve outros direcionados as famílias em
situação de vulnerabilidade social da região:
Pão e Amor,
Família Solidária
1.6.1 - Bem Imóvel: Próprio disponibilizado pela OSC
1.6.2 - Situado na Rua (Localização): Agrimensor Sugaya, 986- ltaquera
1.7 - Forma de Pagamento de Concessionarias (Água/Luz):
Pagas pela OSC com repasse do recurso mensal da SMADS
1.8. Valor Mensal de Custeio do Serviço:
1.8.1. Para OSC com isenção de cota patronal do INSS: R$ 20.866,16
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE:
2.1 Nome da OSC: Casa do Cristo Redentor
2.2 CNPJ:62.366.844/0001-08
2.3 Endereço completo: Rua: Agrimensor Sugaya,986- ltaquera
2.4 CEP: 08260-030
2.5 Telefone(s): (11) 3058-6211 I 2521-6593
2.6 E-mail: [email protected]
2.7 Site:www.casadocristoredentor.org.br
2.8 Nome do(a) Presidente da OSC: Dulcinea Acuna
2.8.1: CPF:812.176.338-04
2.8.2: RG/órgão emissor: 5.845.075-0- SP/SSP
2.8.3: Endereço completo: Rua Agrimensor Sugaya,986 - ltaquera
11
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3. DESCRIÇÃO DA REALIDADE OBJETO DA PARCERIA:
O objeto da parceria prevê o desenvolvimento de atividades com crianças
com deficiência de O a 6 anos, tendo como foco a garantia de direitos, o
desenvolvimento de mecanismos para a inclusão social, a equiparação de
oportunidades e a participação das pessoas com deficiência, a partjr de suas
necessidades individuais e sociais.
Os serviços terão como foco o atendimento da pessoa com deficiência e sua
família, bem como a articulação permanente com a rede de serviços, quer seja
serviços da educação, da saúde, do trabalho, da cultura, ou do esporte e do
lazer.
Desenvolve ações extensivas aos familiares, de apoio, informação,
orientação e encaminhamento, fortalecimento de vínculos, com foco na
qualidade de vida, aceso a direitos, exercício da cidadania e inclusão na vida
social, bem como desenvolve ações articuladas com as áreas governamentais
de educação, saúde, transporte especial e programas de desenvolvimento da
acessibilidade.
O serviço deve favorece o desenvolvimento de capacidades adaptativas
para a vida diária e prática: aquisição de habilidades, potencialização da
capacidade de comunicação e socialização, considerando necessidades e as
especificidades da deficiência.
Tem como objetivos:
• Prevenir a institucionalização e a segregação de pessoas com deficiência
com vistas a promover a sua inclusão social, assegurando o direito à convivência familiar e comunitária.
Objetivos específicos:
• Assegurar espaços de referência para desenvolvimento de sociabilidade,
independência e autonomia;
• Sensibilizar grupos comunitários sobre direitos e necessidades de
inclusão de pessoas com deficiência, buscando a desconstrução de mitos e
preconceitos;
• Desenvolver estratégias para estimular e potencializar recursos das
pessoas com deficiência, de suas famílias e da comunidade no processo
de reabilitação e inclusão social;
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12 ..'$TI V Ct.C A6SISI '.::I:..PAN:. r-RIANÇA C:'4;::>.1,f'::!. 6E !!.:..• :101 :lE
;o Socil'lltiO cr j.lo S<:b N 2n= =IM 3 • ç I nt !JI lftl.ll ''(I ":tllt"V"IIICI f.CICIOn'lll oiD .. vir.or. 111 Sot- t> ';!.! :111 Q 11J il Cln tJ•IIIó..::n -1."11 :: rr :: • tr uni t 5F..:e :;..:r• -1" ':Rcrot's: d .;f' -3 1!0\1 á 1'3111 7-:
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1 l m.::1;;):1mco;:docr :;:orodontor.org br
• Oferecer possibilidades de desenvolvimento de competências,
habilidades e potencialidades, a defesa de direitos e o estímulo à
participação cidadã;
• Incluir usuários (as) e familiares no sistema de proteção social e serviços
públicos, conforme necessidades, inclusive pela indicação de acesso a
benefícios e programas de transferência de renda;
• Contribuir para a reparação de danos e de direitos violados;
• Contribuir para restaurar e preservar a integridade e a melhoria de
qualidade de vida dos usuários;
• Contribuir para a construção de contextos inclusivos.
O núcleo de apoio ao processo de inclusão social para pessoas com
deficiência tem por finalidade a garantia de direitos, o desenvolvimento de
mecanismos para a inclusão social, a equiparação de oportunidades e a
participação das pessoas com deficiência, a partir de suas necessidades
individuais e sociais. No âmbito da Assistência Social pode ser desenvolvido por
meio da oferta e promoção do acesso de pessoas com deficiência à rede
socioassistencial e aos serviços de outras políticas públicas. Desenvolve ações
extensivas aos familiares, de apoio, informação, orientação e encaminhamento,
com foco na qualidade de vida, exercício da cidadania e inclusão na vida social,
bem como desenvolve ações articuladas com as áreas governamentais de
educação, saúde, transporte especial e programas de desenvolvimento da
acessibilidade. O serviço deve favorecer o desenvolvimento de capacidades
adaptativas para a vida diária e prática: aquisição de habilidades,
potencialização da capacidade de comunicação e socialização, considerando
necessidades e as especificidades da deficiência.
A Ação se dará por meio das orientações do Plano Municipal de Assistência
Social, com o desenvolvimento de ações de proteção social aos usuários e suas
famílias, visando à superação de suas necessidades, potencializando os
resultados.
Este Núcleo de Apoio à Inclusão Social para Pessoas com Deficiência I, faz
parte da rede de serviços de assistência social, sob o comando único da
13 r,STJ"'\JIÇÃC .:\SSISlE;• -=':...PAR:.C::71ANC c•,::7J. )!il:.!l m.JC!1 OC::
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Ct'l"l 00 C:riS- 1') PFOEN Ofl R gfi"T'OI1-c• 3Ug;ayc I;... li IJO ;) S::o ulo P :J:::.'&j .: f ·•F '" '11523-<6221 Si to: Y.M'l c "' ao rJ te r •t·1 nlo· ,J:A:l• r m:11 :o::"'' -·: :doe :torOCiontor.org br
SMADS, e respeitará as diretrizes do foco na família, a criança, da
territorialização das ações e da articulação intersetorial.
Conforme PORTARIA 46/2010/SMADS, que dispõem a tipificação da rede
socioassistencial do Município de São Paulo e regulação de parcerias operada
por meio de convênios.
A Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, normatiza serviços
de Assistência Social e em especial os voltados para pessoas com deficiência
como Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias, na perspectiva da inclusão das pessoas com deficiência na
rede socioassistencial.
Fundamentada na legislação vigente da SMADS, atende pessoas que
apresentam algum tipo de deficiência em serviços da proteção social básica e de
proteção social especial. Porém, mais especificamente desenvolve sua proposta
na rede de proteção social especial de média complexidade, por meio dos
Núcleos de Apoio à Inclusão Social para Pessoas com Deficiência.
Manteremos uma estreita relação com o CREAS - Centro de Referência
Especializado da Assistência Social, bem como o CRAS - Centro de Referência
da Assistência Social, visando à articulação com a rede socioassistencial, com
vistas ao atendimento e necessidades apresentadas pelos usuários e suas
famílias, tais como:
• CREAS- Centro de Referência Especializado da Assistência Social - ltaquera;
• CRAS- Centro de Referência da Assistência Social de ltaquera;
·Conselho Tutelar- Conjunto José Bonifácio/ltaquera;
• Coordenadoria da Educação de ltaquera;
• Vara da Infância;
• Fóruns de Políticas Públicas;
• Integração com as UBS Fazenda do Carmo, Cosmopolita, Boni 11 e IV, para
consultas médicas e vacinação.
• Centro de Educação Infantil - CEI e Escolas públicas;
• Encaminhamento para Hospital Público para a realização de consultas e
exames médicos, assim como para tratamento odontológico;
• Visitas à CEis e Escolas Públicas, com objetivo de intermediar uma possível
vaga, conforme a necessidade da criança e com objetivo de informar sobre a
questão da deficiência;
14 r,-:, 1"\.;IC:<C !;SI.:o i U. CI- PAfi:.:. C lr-l'CA CN:tJ.Cl:!.:SQt ll.t.t.t::J01-:l4
n n n•'ltl ü ,.., r e.o Ji) - bdD "CIIJ ·aB i:ttl :Jt 'I I f.e!)I tr&-:tu •to Cnnt<lhh rhcio I tJo .;;, vlc'll'OC: 1 5PI> t, :l!} e... -:o 'OIIItl r •rlll c• Ulilll1 llll o:: 1'\o 11 l o •t.u1•UII. · e.:r.::;;."'·:;;; I PRtllltl. horal . -:11Cv t!n -;: 1 t r"'
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• Encaminhamento das famílias para o possível recebimento de seus benefícios
sociais no posto do INSS;
• Encaminhamento para o cadastro no serviço ATENDE da SPTRANS;
• Encaminhamento para Instituições que atendem a criança com deficiência
como APAE, LARAMARA, Cenha, ABADS, AMA e faculdades que possuem
clínicas de Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Psicologia.
• Participação das famílias nas festas e eventos realizados, fortalecendo a
cidadania e a socialização;
• Encaminhamentos para a Defensoria Pública para ações com pedidos de
fraldas e medicamentos;
• Encaminhamento das famílias para cadastro e recebimento de cesta básica na
Fraternidade Casa do Cristo Redentor.
4. DESCRIÇÃO DAS METAS A SEREM ATINGIDAS E
PARAMENTROS PARA AFERIÇÃO DE SEU CUMPRIMENTO:
INDICADORES QUALITATIVOS
METAS
dade;
ação;
eriais;
1. Dimensão organização e
funcionamento - espaço
físico
Ambiente organizado e acolhedor, acessibili
espaço físico; manutenção; alimen preservação e guarda dos mat comunicação visual; comunicação social.
2. Dimensão organização e
funcionamento - gestão
recursos financeiros
Acompanhamento das propostas de
flexibilização; compatibilidade dos elementos de
despesas e quantidades, justificativa de gastos,
imprevistos ou fora do padrão, grau de
organização das informações administrativas e
financeiras.
3. Dimensão organização e
funcionamento - gestão
administrativa
Quadro de profissionais; participação; ações
formativas; abrangência da supervisão em loco,
horário de funcionamento; postura dos
profissionais; fluxos de informações dos usuários;
estimula a participação em espaços de controle
social e defesa de direitos.
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· · Caoo do Crioto cr.c:.. De CI'IIS-o PFOEN-OA f, !.gn 'T'l:l"l t:iJ Sucp n ll.J!I I ' O!lJCira S:o P::lu lo ::;P Oc:.l€-) :J:?O f ,,.,• • ..!523-52'22 Sl lt'O v,• \i:J'S 'Jcr l lor rntC"' 11h61r 1:. '1':11 :.7.::::-n ;:;::.;,doa!llorodor>klr,or g.br
4. Dimensão acompanhamento
de plano de trabalho -
dimensão técnico -
operativa-trabalho com
usuários
Grau de participação na construção das normas
de convivência; atualização de registro dos
usuário; socialização das informações; discussão
de casos; estratégias para inclusão-atualização
dos usuários no CADÚnico e outros programas
de transferência de renda; mapeamento das
relações de vínculos afetivos; participação dos
usuários nos projetos de revitalização;
participação dos usuários no planejamento das
atividades; aquisições dos usuários por
atividades desenvolvidas; atividades externas;
canais de comunicação e sugestão de usuários;
intensidade das intervenções dos profissionais na
mediação de conflitos; mecanismo para avaliação
das atividades; articulação entre atividades e
espaço para difusão das produções dos usuários;
estimulo a participação dos usuários durante as
atividades, laicidade e respeito a diversidade
religiosa nas atividades desenvolvidas.
5. Dimensão acompanhamento
de plano de trabalho- Mapeamento das relações de vínculos afetivos;
participação dos familiares nos projetos de
dimensão técnica - revitalização; participação dos familiares no
operativa-trabalho com planejamento das atividades; aquisições dos
famílias familiares por atividades desenvolvidas;
habilidades de socialização e convívio; canais de
comunicação e sugestão de usuários;
intensidade das intervenções dos profissionais na
mediação de conflitos; mecanismos para
avaliação das atividades; visitas domiciliares;
serviços de referência e contra referência;
articulação entre atividades e espaços para
difusão das produções dos usuários; estimulo a
participação dos usuários durante as atividades.
16
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Participação nas atividades do território;
6. Dimensão acompanhamento mapeamento dos recursos acionados no
de plano de trabalho- mês/semestre no território; articulação com
dimensão técnico-
operativa-trabalho com
território
outros serviços soco assistenciais, especificando
quais e os objetivos; articulação com outros
serviços de outras políticas, especificando quais
e os objetivos; articulação para realização de
eventos comunitários; passeios ou atividades
externas com usuários/famílias.
Considerando os Indicadores e Metas de Avaliação dos Resultados para
o desenvolvimento do Serviço (Fonte: Declaração Mensal de Execução do
Serviço) sendo:
• Percentual de pessoas com deficiência encaminhadas para a rede de
saúde e que foram inseridas nesta rede, durante o trimestre. Meta: 90%
ou mais.
• N° de Atividades externas realizadas com pessoas deficientes durante o
trimestre. Meta: 3 ou mais atividades, sendo ao menos uma atividade
externa por mês do período analisado.
• N° de Atividades dirigidas à família dos usuários no trimestre. Meta: 3 ou
mais atividades, sendo ao menos uma atividade dirigida à família por mês
do período analisado.
• Percentual médio de famílias que participaram das atividades dirigidas a
elas durante o trimestre. Meta: 75% ou mais.
• Percentual médio de usuários que perderam consultas/tratamento de
saúde no trimestre Meta: Inferior a 10%.
• Percentual de usuários com perfil para BPC, ingressantes no trimestre,
que foram encaminhados para a obtenção do benefício no período Meta:
100%.
• Percentual de usuários com perfil para PTR, ingressantes no trimestre,
que foram encaminhados para a obtenção do benefício no período Meta:
100%.
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· · Cooa do Crioto c .,,. oo cqr:;o S:F.OFN-on R f.LJn:nanor Sugól"f., !;Z5 l l_,a or;, 5 • P u10-..,- " C".:J -:.J ren··- I , • 2. l-j2U &11: tY c D tlsl orCf rt t 18 E m.l ::a:::n -.: ·: doc•.::•orcdo"ta.. orgbr
• Percentual de famílias de usuários, beneficiárias de PTR, que não
cumpriram condicionalidades dos Programas de Transferência de Renda
durante o trimestre Meta: 0%
4.1. PARÂMETROS PARA AFERIÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS METAS
Como parâmetro serão utilizados os instrumentais segundo Normas
Técnicas dos Serviços Socioassistenciais- Proteção Social Especial- Caderno
de Instrumentais, sendo: Ficha de Registro em Atividades em Grupo, Lista de
Presença, Formulário de Visita Domiciliar, Ficha de atividade desenvolvida com
os usuários e famílias, Controle de Frequência Diária; Relatório Mensal das
Atividades.
Segundo o Art. 1O da Portaria n° 46/SMADS/201O, para registro,
monitoramento e avaliação da execução dos serviços, do acompanhamento
técnico, da supervisão técnica, da prestação de contas da aplicação dos
recursos financeiros e demais procedimentos complementares dos serviços
socioassistenciais conveniados, são instituídos os seguintes instrumentos:
Declaração Mensal de Execução dos Serviços Socioassistenciais -
DEMES, Relatório Mensal de Supervisão Técnica - RESUP MENSAL,
Relatório Trimestral de Supervisão Técnica- RESUP TRIMESTRAL, Grade de
Atividades Semestral
-GRAS
Baseado na Portaria n° 55/ SMADS/2017, serão utilizados os seguintes
instrumentais para acompanhamento do uso do Recurso Financeiro: Relatório
Parcial de Execução Financeira, Relatório Final de Execução, Relatório Parcial
Execução Financeira - DEAFIN, Relatório Sintético de Conciliação Bancária -
Conta Corrente e Conta Poupança, Demonstrativo de Custeio - Deliberação
Técnica, Parecer Técnico de Análise da Prestação de Contas Parcial, Parecer
de Ajuste Financeiro Mensal, Memória de Cálculo de Rateio, Parecer conclusivo
da Comissão de Monitoramento e Avalição,
4.2 ATIVIDADES
18 n.. Ctr<:l m ..., • ÇO
n. 1 r nd
As atividades ocorrem no máximo até duas vezes por semana, com duração
de até duas horas por dia para cada grupo;
No ato da inscrição o familiar responsável deverá optar pela participação em
dias da semana e horários estabelecidos, considerando as demais atividades
extra-serviço da criança com deficiência (atendimento terapêutico, educacional);
Os grupos deverão ser de no máximo 05 crianças e um familiar de cada
criança;
As atividades deverão ocorrer, também, em espaços da comunidade, do
distrito e da cidade.
Estratégias e Ações:
O Núcleo de Apoio á Inclusão Social para Pessoas com Deficiência tem como
metas que o usuário, ao longo da sua permanência no serviço, obtenha
aquisições que minimizem as situações de vulnerabilidade pessoal e social e o
valorizem enquanto sujeito de. direitos. Desta forma, para a concretização das
ofertas previstas na legislação vigente, são propostas estratégias e/ou ações
conforme abaixo:
4.3 Provisões Institucionais, físicas e materiais:
Oferta Ações Fornecimento de
Alimentação
(Lanche para modalidade I
e refeição para
modalidade 11 e 111);
Preparação e conservação de alimentos em
condições de higiene e nutrição adequadas às
necessidades dos usuários, conforme "manual de
nutrição/SMADS" (verificar nome correto);
Adaptação para dietas e outras orientações quando
houver indicação de outros profissionais especialistas
(ex.: médico; fonoaudiólogo).
Sala(s) de atendimento
individualizado
Observação de normas técnicas de saúde/vigilância
sanitária; assistência social, segurança/laudos
técnicos; Sala(s) de atividades
coletivas e comunitárias
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Adaptação do espaço físico, garanti
acessibilidade; Provisão de acomodações em condiçõ
garantam privacidade e a individualidade da
e/ou familiares; Provisão de acomodações em condiçõ
garantam a socialização entre usuários, profis
e/ou familiares.
ndo a s que
pessoa es que
sionais,
Instalações sanitárias
Cozinha despensa e
refeitório
Iluminação e ventilação
adequadas
Limpeza e conservação do
espaço
Acessibilidade em todos
seus ambientes
Computador com
configuração que
comporte acessos a sistemas de dados e
provedor de internet de
banda larga
Manutenção e cuidados permanentes para o
funcionamento necessário.
Banco de Dados de seus
usuários e da rede de
serviços do território
Materiais necessários ao
desenvolvimento do
serviço
Provisão constante.
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Cooa do Crioto cr.c:-r.. 00 CRI!'.-'"1 PFOFNõon 11 J!lgl1'r.on:;of Sugõl'fõl !180 • IIDQ'".Jor; S::o P:1ulo St: IJê:.>t'J J 1
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4,4 Trabalho Social
Oferta Estratégias Ações
Recepção; acolhida e Entrevista individual ou Avaliação da demanda, a
partir
escuta; em grupo familiar. de encaminhamentos (médico/
clinico) e
documentação
Entrevista e Estudo
Social
apresentada, para verificação da
elegibilidade para o serviço.
Elaboração de atividades de
acolhimento escuta
qualificada
que favoreçam o diálogo
Articulação com a rede
socioassistencial do território
e com os serviços das
demais
políticas setoriais do território Orientação
sociofamiliar
Entrevista individual; Atendimento individual em
ambiente que garanta a Orientação
Reunião
e familiar;
com grupo confidencialidade e privacidade,
de acordo com a necessidade da
encaminhamentos Reunião com grupo de
pessoa com deficiência,
das
famílias; famílias e/ou do serviço;
Visita domiciliar. Acompanhamento contínuo da
situação social e econômica das
famílias atendidas, por meio de
reuniões de orientações às
famílias e visita domiciliar
periódica.
Desenvolvimento de Oficinas de cidadania Elaboração de ações periódicas
21 t,'S I " rct.c ASSISTEt ::t PAfi;.:.. CIANr,;. c•1 J.C! . fO !1.!0001 Je
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atividades que (internas ao serviço); compartilhadas entre as pessoas
estimulem e
com deficiência e suas
famílias,
fortaleçam os vínculos Utilização de recursos em ambiente interno do Núcleo.
familiares intrafamiliares,
e da comunidade;
bem Organização um
plano de
como o protagonismo Grupos
de trabalho atividades externas
que
das famílias enquanto entre
profissionais
e possibilitem inserção comunitária
principais agentes da famílias.
da pessoa com
deficiência e da
inclusão social da
sua família.
reconhecendo e
pessoa
deficiência;
com utilizando os
comunidade
recursos da
Organização de atividades
externas para
conhecimento e
integração com o território e com
a cidade I visitas aos recursos da
rede de apoio.
Realização de
atividades que
estimulem a família a
incluir as
Visita
família;
domiciliar à Visita domiciliar.
pessoas com deficiência na rede
de ensino formal.
Planejamento pela equipe
técnica das visitas domiciliares,
de forma sistemática e de acordo
com a necessidade de cada
família, a fim de conhecer o
espaço familiar, sua região de
moradia, sua estrutura
comunitária e as infraestruturas
existentes, sua composição
familiar, seus hábitos e sua
situação socioeconômica.
Operar sistema de Contato pessoal com Articulação com a rede de
t,.:. ·.IÇAO A SIE I t:.f<':IA- 1-'Af..< .:0 ...-liANt A t.'• J. L:!. !iC :J4-1•C!l01-<IO 22
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.. c a do Crioto
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referência e CRAS, CREAS; serviços socioassistenciais.
contrarreferência;
serviços
CRAS, CREAS, demais políticas
socioassistenciais e de públicas. órgãos de defesa de
outras políticas;
Participação em fóruns.
direitos e
território.
organizações do
Envolvimento da
comunidade
nas ações
serviço.
promovidas
pelo
Fortalecimento da Oficinas interativas com Formação de grupos de famílias
função protetiva das as famílias para troca e profissionais com intuito de
famílias de informações e/ou esclarecer sobre as
questões
experiências; relacionadas a
deficiência. o
processo de
envelhecimento da Trabalho em grupo;
pessoa com
deficiência,leis,
Palestras;
Contato pessoal com
CRAS, CREAS;
direitos e deveres e órgãos de
defesa de direitos.
Formação de grupos de famílias,
serviços
socioassistenciais e de
outras políticas;
pessoas com
profissionais
fortalecimento
deficiência e
para o
de vínculos e valorização de potencialidades.
Sistematização de encontros
temáticos
profissionais
entre
do
famílias,
serviço,
profissionais
convidados e
comunidade para troca de
experiências, aquisição de novos
saberes e novas práticas.
Encaminhamento e
monitoramento das famílias com
perfil para os
Programas de
23
I uiC.:.A SSIS IE.t,:OIA •'AH A A l;"'!IANCA c•PJ.!i2.36C .!l4-t0001 ..:lll 11.-li'""' JJr!IJ -.,, r)Z,.cx;inlt lr "".l tdnf 'l' - l):n .'1\.'t •' n•ol lt> 'IIJ'IOCO I11mlh oNuc•or•tl.lc -,.,•V IC' f;oc: ob f.Z'2:t!l :l t. C.
0HCll'ltllirJ C• 1111 I _p -,,:::;o i' r 1 1 "":IJ'I'i!JI t. "íF.Jü ·· :;;: I flllt:HI:o FJ)(hlrl.ll N'' -:; l liü !11 'J=-J1 1•7'l Ot-l:c d:: Uli : ::dc- Publlc:= lo -'c-<: I C'lU .lur.rc•c:2l N·l.,.1..!t! ::11Jt.t•":t•t1
0CQ:)a do Crioto cr.c:t. 00 CRis;-o RFDFN-OR P Agn'T'Ian:cf" Sugo: yõl !i.S:i ltoaJor.! Sco o'>.: ulo ., il<2CJJ 0..0 r .,,...s:·,.: 11 25 3 2"..!2 $11to: Yt .-w coz··'<lr l:.lt. r"' '11t:;. ;;2,fl,• l :nJ•: :.CT<wo :.o:dcc n:::orcxlol'lof".org.br
Transferência de Renda e BPC
Encaminhamentos de familiares
em idade
programas produtiva, para
de capacitação e
inserção no mundo do trabalho.
Articulação com a rede de
serviços
socioassistenciais,
CRAS, CREAS, demais políticas
públicas, órgãos de
defesa de
direitos e organizações do
território.
Desenvolvimento do Oficinas interativas para Realização de atividades que
convívio familiar e troca de informações reúnam os usuários dos serviços
grupal e/ou experiências; e suas famílias; usuários dos
serviços, suas famílias e a Trabalho em grupo;
Palestras
comunidade, de forma a garantir
a intergeracionalidade e a
inclusão social das pessoas com
deficiência e suas famílias.
Realização de atividades que
contribuam para que idosos com
deficiência e seus familiares
tenham
saudável.
um envelhecimento
Identificação e Entrevista individual;
encaminhamento das
famílias que possuam Visita domiciliar;
Acompanhamento da situação
social e econômica das famílias
atendidas, por meio de reuniões
perfil para inserção em de orientações às famílias e visita
programa de Reunião com grupo de domiciliar;
transferência de renda famílias;
e para o BPC Encaminhamento e
24 f1,.c tt ln nn ·r90 <":.:;i:ll do C:.studob N 2:1•1 em :;.•fl,'f,9 • r;,, i I•. J "n ::;,, .;lhe• t1e•or Jldo R · ir , &nc 11 Sot t..· ·:l8 YUti.'/IV
O·::lurôl In !!O !.llilll ..........•.• r•.• 1 .. ;:: I ortWII r, 5E F. ., .. ,'f,, I ( III:..IPlO Fo.d.. li . -11ll) do :r;:I 1'7 Dool.:. ; do: lJtl ::: de Pubtlc::=-olo :-ex;r elo Mur.tcoc:t N L2.1-!tl co 1;,;!1:!0 1
0Cooa o Crioto c;.c: A 00 CRr-o RF. OF.N' '')R f1 Agn -non=:ar Sug;: y;, G86 11.-:llf.I O ri" 5010 P-ltJI O S llô;õ'CO :o.:! r....,.. - , .;'52'3-ti222 Sllto: v•.,..<N :::. ;,.U'()I i to··llnl!"\' o261l to Tr:l :-::T cc.:J:docn!õ:orc:dortor or g.br
Contato Pessoa com monitoramento das famílias com
CRAS I CREAS; perfil para os programas de
transferência de renda e BPC.
Mobilização para
a Entrevista individual;
Encaminhamentos para
cidadania;
Oficinas com grupos de
obtenção de
documentos dos
documentação
famílias para troca de
usuários e seus familiares.
pessoal. experiências
informações
e Encaminhamentos para
obtenção de serviços
básicos
públicos
Realização de atividades que
estimulem a
participação dos
serviços e seus
usuários em
espaços de garantia de direitos
como
fóruns,
conselhos,
movimentos e
comunitárias.
organizações
Promover articulação Palestra para grupos de
Articulação com a rede local e de
com outras políticas pessoas
públicas para ampliar deficiência
com
e para outras políticas relacionadas ao
públicas mundo do
o conhecimento sobre grupos de famílias com trabalho
o mundo do trabalho. representantes da área
trabalho seja do poder
Encaminhamentos de
público ou da iniciativa adolescentes, jovens e adultos
privada. com deficiência, e de familiares
em idade produtiva, para
programas de
capacitação e
inserção no mundo do trabalho.
Elaboração de Abertura de prontuários relatórios,
Individuais
Atendimentos
manutenção
Planos
de
e
de
individuais com no mínimo: ficha
de inscrição no serviço, histórico
clínico, relatórios de visita
domiciliar e encaminhamentos
25 r.>S'"I l11CA C .:0!':1I I!I'C1A L 1->Ah.. .;t ANC:;.. c•tPJ. 1!2.3ãG !l.U.OOO l JE
n••IJ I Ir: ! 1 ,,, "' ' 1;11 .;;..oci. I do .t 1ttC1 !".<:b N' 2\l (l E•n ,,'n• r .; ' n !('J I S1rtl:!lt no Ot1::!1'tlf,c- Noc1or ui 01:1 P!"'·IC(o St•r. .! 01.. t.t '1- 1, 1111 11• r u iC t H 11<1 llll-,. ..:i:l " f' dlil =t rd11;1 • fiF..,f 0• ;t 1,,;;1 I r"tCf t u F• Jlll 11 !'> - .:; j.i.O rl • .22.'1 •7"3
!lo:lo-:dc. U 11 o :d et Pl.i bllc-:=·!.! o .)c-;r• tu Munt c•:;;:l N tl2.12t. ;:o 1..l'.'2•J '1
Caoa do Crioto A I"'Ítn tiCI Bo:m
prontuários.
CASDO Cfll5,..0 FOENTOR h Agnmon:;ar Sug.Qy'l.!lõ6 l toaJorD Sõ!.O P ulo :,;..: 36200 03<:! fcu:· IFn·11 2523-ti222 SltC!: \"hl.riUI'JIIIlii/O<;rislor,.• rtntt:'l oi16Jr I:. mJt • 0:!1" .::oc.:;docrtl orodontor.org. br
realizados.
Atualização permanente dos
prontuários
Construção conjunta do Plano
Individual de Atendimento - PIA
dos usuários e suas famílias.
Reavaliação dos Planos
Individuais de Atendimentos,
quando necessário.
Elaboração de relatórios de
todas as atividades realizadas
pelo serviço
Elaboração de relatórios de
todas as atividades realizadas
com as pessoas com deficiência
e suas famílias para serem
incluídos individuais.
nos prontuários
4.4 Trabalho Socioeducativo
Ofertas Estratégias Ações
Desenvolvimento
de atividades
socioeducativas
mediante uma
grade de
programação
interna e externa
do Núcleo,
Reuniões da equipe técnica Construção de um cronograma
para planejamento individual do trabalho socioeducativo
e coletivo; semanal, mensal e anual, com
base no plano de trabalho
Levantamento de demandas aprovado em Audiência
e necessidades das pessoas Pública e no PIA, planejado e
com deficiência e das justificado, que contemple as
famílias. atividades internas e externas,
26 t<>S j LIÇAOASSISif:.t,CIA_PAHAAC"!IANCA C >J.Il2. GE944/0301 JS
Ot> liu dfl UI Jtlli !.... D Q r,• • L141 =-'t'ICIIJlll t. 1iF. fH'!oQ 4,1 o'fo'J I ÜIICf'l O FP1Illfill l\ '"731'<1rt2:1.'11173
nnt I Ir I I tiO c:: r·. n 'So::h I tk) C.:SIdO S.Jb - Zú tl C.m :.l/6o't)Q I n gl tro:tt:A '10 CoMt."lho N cior>dl do 5\"•vlço Soe ,,Sob N'2:l!l. &.'8
Doolc.ndUu a::dto Publlc::J ="elo .=!c-ereto l,lunctnl f'ft.2.12t. ao H.'2."20 '1
0CQ!)a do Crioto CASA 00 CAIS-o REDE,.r OR R gnmonaor Sug01yo.DB!i ltQO'.Jaru SOlO P.:tulo !iP Ol!':!CI.l J:!O re•tl\llt, "11 2523-6222 Sile: \IMW Ol'Jt: UQÇtlf tor"tl l'hlC. .OB17or
1:: mõll :;:llm..:Jo::_:.õ dac"'lrtorcdontor.or g.br
considerando
faixa etária/ciclo
de vida das
pessoas com
deficiência.
visando à inclusão social.
Desenvolvimento
de atividades de
convívio social,
estimulando a
participação em
atividades na
rede pública e
Trabalho em grupo com
usuários e familiares; Oficinas, palestras,
exposições em espaço
interno do serviço.
Desenvolvimento de atividades
externas em parques, praças e
demais locais da comunidade. Realização de eventos comemorativos com a participação de pessoas da
privada Visita a espaços de cultura, comunidade: crianças, jovens,
assegurando o esporte, parques, dentre adultos e idosos;
direito à outros.
convivência Envolvimento da comunidade
comunitária; nas ações promovidas pelo
serviço.
Realização de atividades
socioeducativas com as
pessoas com deficiência e
suas famílias a pontos
turísticos, culturais, de lazer,
esportivos, entre outros, tanto em espaços públicos quanto
privados.
Favorecer o Oficinas Realização de oficinas
surgimento e socioeducativas e lúdicas que
desenvolvimento Trabalho individual possibilitem o reconhecimento
27 P.,S ' t.IÇÍtO ASSISfi:.I\:Cl- PAh:.:. CI:IIANÇA C ' f'J.G;!.:!!!Ii 9 •0ll01 <18
n : c::i•llfl I , na c •t'• y'-' i1 elo : elo S I:J - 2066 em JNil'\:9 o' r..,• ll•trc ' 'to Cot; olho Nuo:io,. ti de Sl"·-.'lço Soe 11 Sob N'238 06.'5Q 0><::1. I t!G ::r. -'tilI 'l;l Q 01.:0: ::11 r: 'l I Ql "-'ltiodugl f,' !iF....F. ..CI o'ã7 I 01lCf41'0 Fo-.:j(tfnl 1\ ::1110 rl2211 f73
Do;:le.-:d:: Uu a: do Pú bllc:="ela oo r coto Mur:tcl:::lN'!l2.12L ao 1 f2'2() 1
T abalho Sócioeducativo Estratégias
-
-
Expressão corporal;
Manifestações das possibilidades
expressivas e criativas;
Desenvolvimento de atividades
de coordenação motora e
coordenação viso-motora;
Propiciar situações envolvendo a
percepção tátil, auditiva, visual e
esquema corporal;
Mobilizar para a cidadania
- Desenhos
Pinturas
Música
- Modelagem
Teatro
- Dança
- Recorte e colagem
Recursos áudio visuais
Oficinas
0 Caoa do Crioto CASA DO CAIS-o RFOFN"'OR Agr1lT'on or Sugõi'Jii:l. OSO ltDQ'\10101 "ao P01uol
Si> 05:!60 :JXI
F· '"'f' 1c·11 2523 222 Sito:"' "" tll• tcoctl&lor..o;ntOI" o&r t: n• ;,, : T...,c.:;;: doc n :orodor.!Qr org.br
de de si mesmo; o
competências, Trabalho em grupo
aptidões,
capacidades e
oportunidades
para autonomia
e uma efetiva
participação na
dinâmica do
serviço, na
família e na
estabelecimento de relações
com as demais pessoas e com
o ambiente; Realização de atividades para que as pessoas com deficiência exercitem a liberdade de expressão, de escolha e de avaliação.
comunidade. Desenvolvimento de atividades
para o exercício da autonomia
e independência das pessoas
com deficiência
Realização de atividades para
o desenvolvimento de
habilidades
laborativo.
e potencial
r
28 ST11'L Ç AO ASSIS r ENCIA _ PAR o!. ;. ..; -'{lANÇ A C '4?J.I! . !ill !l.14o1)001 .1!
flngl!ltrOO 1 nu.,., n Soeltl do i:éladoc Jb 2f SJI f.rr,316•'69 ,. nco.,l I• !1('1 Cone"lho Nueior· 11 d :;, "ko Soe nl Sob N"2J.S.I'?(ltl.'llQ O• 1. n d• f!R 1Jttllcl. • ?1. !:•l rU •11 ==-tt'dU.1ft.- ilE.:;F. Clc:l 4.< lf;') I 0Ro: ro F111r11l 1\ 'i'3HIO dll ')2,' ! 1
'73 Oot:l :d::Ut :::d e Püblic:=-o!o eer c:to f.lur11c c :l tl t;.l:!U ao 14.'21':!0 1
0Cooa do Crbto CASA 00 CRISO RFOENTOR R Agnmon!lor Sug:: vn,!lS6 l tccr;, S::.o P.lulo S., 4!821'l.l D'J>O r .,...·, , '2523-62"22 Sftt-! .....,..,CI"I:IU'OC.flslor.. "f ilO o f),, b. m::r :o; !T' :::;:,doc !l! orodorl:or.org.br
através da arte teatral.
Criar situações onde seja
solicitadas a orientação espaço
temporal noção espacial e
lateralidade;
Cooperação;
- Socialização;
Promover o acesso a locais
públicos e vivências em
ambientes diferentes;
- Estimulação do trabalho em
equipe e de cooperação;
Jogos Recreativos
Jogos de exploração
Eventos (passeios a parques,
zoológico, clubes e circo).
- Apresentação de danças
Habilidades e capacidades
motoras e cognitivas;
Higiene corporal;
Estimulação do desenvolvimento
motor;
Estimulação da oralidade (fala};
Regras e normas.
Oficinas
Fantoches
Brincadeiras
Atividades de vida diária
Atividades de vida prática
Rodas cantadas
Leitura de livros infantis
Teatro
Através da utilização de materiais
recicláveis
Passeios: Proporcionar momento de descontração, lazer e conhecimento:
Museu, Zoológico, Parque Aquático, Parque Ecológicos, Teatro, Cinema,
Chácaras, Sítios, Buffet, entre outros.
4.5 Trabalho com as Famílias: 4.6 Desenvolve ações extensivas aos familiares, de apoio, informação,
orientação e encaminhamento, com foco na qualidade de vida, exercício da
cidadania e inclusão na vida social, bem como desenvolve ações articuladas
com as áreas governamentais de educação, saúde, transporte especial e
"-oi I LIÇÃC tlSSISftf,CtA- PAhA A C.RIAr CA C:' PJ. t:2. GEi !l+liOJOl.OI! 29
n••ptQir J '"" ,,•• vfl Soelt.l rJo E t.:ldl'l s 11 ,, 2350 Etn!)Jf!l'\3. I fi o!!!)I Ir. d (Ir.ol\..lho NuCIOT 111<lo :-.t "JçSue DISob tor238 6/6(' o•.l...r d;HI Jllll· I. "'L ""' P a t AI ::ti llt ntt•·:;s.:F. n 4• fô'l I Dacro•o F r J••r lito." "'!! H:O 'ni1117">
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0Caoa do C ioto C: A S A 00 CFIISO PFOENTOR f; gn!T'0'10< SU!J:IYQ 08!1 l a-oor;: ::a P,;,u lo •p uõ?&O O..O F , ,..r' • ,1 2523-«JW Slleo:1'1 w t;t iD 'Orl•lo•dun t o·oi)Q.,r l 1'1"'1 ;.::.;_ occ:::docr:;torodortar.arg.br
programas de desenvolvimento da acessibilidade e fortalecimento de vínculos
familiares.
Os trabalhos realizados com as famílias segue o viés de orientarmos a
importância da participação da família ampliando seu conhecimento diante dos
direitos e deveres da criança com deficiência. Muitas dessas orientações/
informações se dá por meio de palestras, fóruns e oficinas de cidadania que
acontecem na comunidade, instituições, dentre outros, com profissionais
qualificados dentro da área a ser discutida.
O responsável participa diretamente da atividade, juntamente com a criança.
Passeios Externos (mensal ou de acordo com o calendário do local a ser
visitado).
Palestras informativas que acontecem na região/abrangência e Instituição (de
acordo com o calendário do local que promoverá a palestra).
Os parceiros participam das atividades indiretamente, fazendo doações que
complementam as mesmas. Exemplo: Doação de ovos de Páscoa, bombons,
OVOs Infantis, brinquedos, livros, dentre outros.
5. FORMAS DE CUMPRIMENTO DAS METAS
Provisões
Institucionais,
Físicas e materiais.
Trabalho Social
Trabalho
Socioeducativo
Aquisições dos
Usuários
Alimentação;
Sala(s) de
atendimento
individualizado;
Sala(s) de atividades
coletivas e
comunitárias;
Instalações sanitárias
adequadas;
Acolhida e escuta;
Realização de
entrevistas,
visitas domiciliares;
Orientação e
encaminhamentos;
Fortalecimento da
função
protetiva da família;
Realização de
trabalho com
famílias,
objetivando o
fortalecimento do
grupo familiar;
Realização de
atividades de
convivência grupal;
Ter acesso a
ambiente acolhedor
e espaços
reservados a
manutenção da
privacidade do
usuário;
Ter experiências
que contribuam
30
t,s•1•l!ICÃO :..5SISlf.t\C t._ PA fí:. :. IANC. C: PJ.G2.3':i(; !l.UI'IXl01 a 11•r·:iv Ir DO no 1 -ç•J 'Soai I do ;.ot 'ldn 5-ol.l 'I 'c il ;:: ,•A·t, • li or I •• r ,.,Cot • I (I N•t r ,,,r t i 1 <,' ..·viçO Sl)ei::il Sob f\1'2311 6Jfl
O cllttcul llllO Ut.l tlo:f C!u::11 " "' t r!Juol !'\" '.lP-t.l Cõl .I r'C.') I r Ct rt F 1Rral • -,:1go d 21/t1f73 O I::T:ld:: UU ::sdc Püb• t c:s Pele !}cçrcto M .:n•lõlo:d N !.:! .n; e 14:2.' ')'1
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Iluminação e
ventilação
adequadas;
Limpeza e
conservação do
espaço;
Acessibilidade em
todos os
ambientes;
Cozinha, despensa e
refeitório; Mobiliários
compatíveis com o
atendimento
proposto;
Computador com
configuração que
comporte sistemas
de dados e provedor
de internet de banda
larga;
Materiais
socioeducativos,
pedagógicos,
culturais e esportivos;
Banco de dados da
rede de serviços
do território.
Desenvolvimento de
ações de
convívio familiar e
comunitário;
Identificação e
encaminhamento
das famílias
que possuam perfil
para
inserção em
programas de
transferência de
renda;
Mobilização e
fortalecimento
de redes sociais de
apoio; Realização
de grupos de
convívio e
fortalecimento de
vínculos;
Mobilização para a
cidadania;
Articulação com o
CRAS de
referência;
Elaboração de
relatórios e
manutenção de
prontuários.
Apropriação das
famílias dos
recursos do
território;
Informação,
comunicação e
defesa de direitos;
Desenvolvimento
de ações e
vivências pautadas
pelo respeito
a si próprio e aos
outros,
fundamentadas em
princípios
éticos de justiça e
cidadania;
Desenvolvimento
de ações e
experiências que
possibilitem o
desenvolvimento
de
potencialidades e a
ampliação do
universo
informacional e
cultural;
Desenvolvimento
de ações de
convivência grupal;
Mediação de
conflitos por meio
para o
fortalecimento de
vínculos
familiares e
comunitários;
Ter acesso à rede
socio assistencial e
a serviços de
outras políticas
públicas; Inserção
e
permanência na
rede de ensino;
Ter experiências
que possibilitem
lidar com
potencialidades e
limites, de forma
construtiva;
Ter experiências de
participação
em projetos sociais,
esportivos e
culturais; Ampliar a
capacidade
protetiva
de sua família e a
superação de
suas dificuldades;
Reconhecer seus
direitos como
cidadão;
3 1 r S l liÇÃO ASSISlt:.'.,rCI-'- PAh:. :. C'-IIANÇ A C\t'>J.G:!,3üG ll IOD01 08
flt•!l•C1I ol rtl) - .., • çn r>çj, ' cln = t 1d0 S·:b 'I" 2\ISO ê.rn :1.'5•'1:>3 • fi tql trn n "'tl C'l"e,tt.o Noclot !li<1.::. r- .,h;o Soa •ti ob fll'2!l"S. :IêiSO Ou lftf 1r til!<); r!HI"1. ..Pr ., l <li = t.ortuM ,, 6P.e a q 4• 16'} •' Ollr Illlt'l F• JHIQI "' 1 ,C,/) d• , ,
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de diálogo,
compartilhando
outros
modos de pensar e
agir.
Ter oportunidade
de avaliar as
atenções
recebidas,
expressar opiniões
e reivindicações.
6. DETALHAMENTO DA PROPOSTA
6.1 Público Alvo
Pessoas com deficiência que vivenciam situações de vulnerabilidade, risco e
violações de direitos ou pela ausência de acesso a possibilidades de inserção
social.
6.2. Informações das instalações a serem utilizadas:
Alimentação - sala com ambiente adequado e de acordo com as normas de
higiene;
Sala(s) de atendimento individualizado;
Sala(s) de atividades coletivas e comunitárias;
Instalações sanitárias adequadas;
Iluminação e ventilação adequadas- com portas balcão e ventiladores; Limpeza
e conservação do espaço;
Acessibilidade em todos os ambientes;
Cozinha com despensa
Mobiliários compatíveis com o atendimento proposto
Computador com configuração adequada e internet de banda larga;
Materiais socioeducativos, pedagógicos, culturais e esportivos;
Banco de dados da rede de serviços do território.
Espaço interno
32 M, I l.IÇÀC ;;SI'S f lt\CIA- fJAht. A C!.!IAN C A C J. G2.30G.9 lODOHlB
ll"t::Hr. I I f lO" · co -=c. ::foi do ênl tdo Sb '4" OtO Em 3.'6189 I r;..l 1r:.· u '10 Con tolho N!lCtúr•uldo St."'vlc.o SOl!oi Sob r.r2:J !'l.P061Bio' (1"Ch rnd• :.n Jtllltho Pll) ::$:1 l'll" ,I =tt)I'JUIII . 5e,;,e na .t• ,..:,, I Ouero:o F Jvrol t.··75 HIO t1f n.'11fi'3
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v' 01 Recepção - Espaço reservado para chegada do grupo familiar,
com 05 poltronas coloridas e confortáveis, para a espera do atendimento
da criança e uma mesinha de apoio.
./ 01 Rampa de acessibilidade aos espaços do Serviço;
./ 01 Hall -contendo um balcão em "L"", 02 mesas, 06 bancos e 03
Puff, para servir o lanche aos usuários e responsáveis. Mantém nesse
espaço, uma televisão de 40 polegadas para transmissão de algumas
atividades.
v' 01 Sala ampla para desenvolver as atividades com as crianças e
seus responsáveis. A sala possui, 1 janela de com vidro de correr, 01 porta
balcão ampla com folha de ferro e vidro, uma mesinha de apoio, 04
cadeiras de madeira pequenas; tatames de eva, colchonetes, puffs, 10
prateleiras para dispor os brinquedos lúdicos e pedagógicos: lego,
bonecas, carrinhos, monta-monta, jogos diversos; livros infantis, cds; 01
aparelho portátil de DVD e 02 ventiladores.
v' 1 Sala do gestor - Espaço necessário e adequado para a
realização das atribuições da Gerente, com um banheiro para o uso dos
funcionários. Apresenta uma porta ampla de ferro e vidro. Contém 04
armários de escritório, 03 arquivos de documentos; uma escrivaninha; uma
cadeira de escritório do gestor; 01 computador; 01 armário de apoio; 01
ventilador e 02 cadeiras de escritório.
./ 01 Sala da Assistente Social - sala com espaço adequado para
atendimento com as famílias e individual; ambiente ventilado para a
realização dos atendimentos. Apresenta uma ampla janela. Contém 01
arquivo de aço; 01 escrivaninha; 01 cadeira da assistente social; 02
cadeiras de escritório e 01 computador, 01 ventilador.
./ 01 Sala dos orientadores socioeducativos para planejarem suas
atividades, sendo adequada e arejada. Contém 04 armários de escritório,
para guarda dos materiais pedagógicos, 01 escrivaninha, um computador,
03 cadeiras de escritório.
v' 01 Sala destinada a guardar brinquedos novos, que serão
disponibilizados para empréstimo às familias; guarda de material doados
e confeccionados. Contém uma prateleira disposta em uma das paredes
da sala e uma estante.
r,stt•t.:tÇÃC .\SSISTC ;._ PAF.:. ..\ r..(JANÇ A C.· J. a:.:. c ti.&.: 000' <I! 33
ll"O• 11c...S , no H\\.Ç'' Soei I Jn 6f rdo SMo !ll 'JA "'••• ,'f!o'f l li"JI · ,,':or" ,.JI'It" N:..;•t•f' ,, ti,. to ·fe• r.oc oi t•b N' 2 "S. OF.!!il:f Ooltl rodo CP UtohdAl:l .. c.ll r:. .:.r "'li!od Wil rt' 56.:5 CU." lài C'l>er..•o F Jootl)l 7'>1ti"J tio '2'1 [7'>.
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./ 01 Cozinha - para manuseio do lanche e guarda de produtos de
alimentação. Contém um armário de parede, um armário de chão,
geladeira, fogão e pia com duas torneiras e um filtro.
./ 01 Lavanderia- com tanque, máquina de lavar e armários para guarda
de materiais necessários para higienização do espaço.
./ 01 Banheiro adaptado com 02 chuveiros pequenos para os responsáveis
darem banho nas crianças, caso haja necessidade e 01 chuveiro normal.
./ 01 Banheiro adaptado para pessoas com deficiência.
Espaço externo para demandas específicas (eventos, atividades externas etc)
./ 01 cozinha-definição de padrão de qualidade (refeição balanceada) em
quantidade adequada.
./ 01 refeitório- tipo "self service"
./ 01 despensa- armazenamentos dos alimentos, etiquetados e com data
de validade.
./ 03 sanitários femininos
./ 03 sanitários masculinos
./ 01 biblioteca -Com diversos tipos de livros, espaço amplo e arejado.
./ 01 teatro com acessibilidade de pessoas com deficiência.
./ 01 sala de música
./ O1 campo de futebol
./ 01 Bosque;
./ 01 Parquinho;
./ 01 Quadra poliesportiva;
./ 01 Videoteca;
./ Play groud I área de lazer
./ Bazar Beneficente
./ 01 escritório administrativo
./ 01 Sala de reunião;
./ O1 almoxarifado
Provisões institucionais e materiais
34 .::, I ... IÇ AO ASSISTE.I'CIA 1-'A fi A;. CAIANÇ A C J. G2.3ú!! 9 0001-.JE
n''ll tr 11 , J r 111) • ,, •, co 5- I I <In - t tt1u &êh r 2:150 E 11\ :118•'69 I r.tJ!ll Ir:,::a tiO Conetlho Nociur 1lde ;jt.. vleo SrJJ:ui Sob1'1 23<f.cllt,!'eltô 0• :I M(IP :!A .JIIIIct.ctc> t)1.:: ::p,· alc.l ;;'<ltn.·1lJU I 1'\ SF. F. c 4.''•'<17 l 011!:1110 Fllldw t 11 t..•' S IO 11r 7 .'11n3
Dc-::1:3. ::d:s Uu G:do Publlc :1::>alo !:ltX:rc:t.o r.\Uf'ICrp:tl Wt.. 2,1:!t. C!:l 1<lt.Y20t 1
· ·: Caoa do Crioto CASA DO CRI5-0 RFOEN""OR R Agnman ;or Sug:t, llSS lt;)!JUO r G Sno Po: ufo I::P ll:DEO 'J:lO f .,t'. 'IX ,523-5222 Slte;W'll'W C$8all >çrl lr.Jr"a"f1I O 3;&Jr L m:tl : "T' o;:.:.:tdoon torcdontor or g.br
O serviço deve contar com estrutura adequada ao atendimento das crianças e
seus responsáveis, por meio da organização/entidade/associação, elementos de
contrapartida para aquisições e reposições que assegurem a qualidade no
atendimento. O serviço deverá disponibilizar:
a) Alimentação:
A alimentação será oferecida aos usuários do serviço e seus
responsáveis (lanches, após o atendimento), que deverá ser balanceada e em
condições higiênicas sanitárias adequadas que atendam ao conceito de
Segurança Alimentar e Nutricionais, ou seja, com alimentos em quantidade e
qualidade suficientes, respeitando a diversidade cultural, social e econômica e
algumas restrições alimentares.
O cardápio, conjunto de preparações culinárias, deverá contemplar hábitos
sadios, preferências alimentares e necessidades nutricionais dos usuários.
Podemos sintetizar o planejamento do cardápio num esquema alimentar, isto
é, uma relação de alimentos que deve compor cada refeição diariamente.
Portanto, esta organização compromete - se em oferecer uma alimentação
capaz de cobrir as necessidades nutricionais dos usuários, segundo a faixa
etária atendida e o tempo de sua permanência.
Esquema alimentar
Lanche:
• Leite ou derivados com enriquecedor (chocolate, cereais integrais entre
outros)
• Pães, biscoitos, torradas, bolos entre outros com enriquecedor
(margarina, manteiga, geleia, queijos, patês, frios entre outros).
• Fruta ou Suco Natural.
35 r ,., l.lCAC A5SISTEJ,CtA .. PAR:.CIANC/1 C?J, O .a!ili D D001 ca
nM :oelrJ.::J toU- ., .. 00 Suo!. I tlu := LHJU <:: )IJ 'I Z'l50 C.m :t,'01'6tl .. n•o!Jilr:) .l 1tl :;ollo tolho N·u lonldu Sr-·ik<:. Sllt Jl ou N' 3!1 06/flQ OrcIMndn ;tro li h ·t. o ll't, • r,., PC" o1 I wl :: t 1CSlJM t SE 'fi • 4 1 o'l'l:l I OllCfll'l'l FMÍIIlll 11; "'SI110 r ?2l11[7"J
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"· ·"· Cooa do Crioto
CA"' I. CO C:RI !'i-o REOF.NTOR h Agrur.::n o Sugil'/OS!! l toquar.1 Sno .1ulo S ,J Oiê260 D"'J f lt'''F (; 11 2.523-622.2 Silo:YIW<YUiliCioorl IOI di'MIO".o3:6Jr -: '' •:;ctm:...:;ndoc,.,otorodontor org.br
6.3. VINCULAÇÃO DA AÇÃO COM AS ORIENTAÇÕES DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DIRETRIZ NACIONAL. LOAS, PNAS, SUAS, TIPIFICAÇÃO NACIONAL, PROTOCOLOS DE GESTÃO INTEGRADA DE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA.
A ação de dará por meio das orientações do Plano Municipal de
Assistência Social, as diretrizes da Política Nacional de Assistência Social e
LOAS, PNAS, SUAS, Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais,
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços e Benefícios de Transferência de
Renda.
A vinculação será necessária tendo em vista que o serviço está sendo
executado de acordo com os fundamentos do princípio de Proteção Social
Básica, assegurando centralidade da Política Pública de Assistência Social,
conforme contido no Plano Municipal de Assistência Social da Cidade de São
Paulo 2014-2017 e na Portaria 46/SMADS/2010.
A Assistência Social, direito do cidadão e dever do Estado, são política
pública componente da Seguridade Social, prevista pela constituição Federal de
1988 e regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS ( Lei n°
8.742, de 1993). Opera serviços, programa, projetos e benefícios, devendo
realizar-se de forma integrada às demais políticas públicas setoriais, garantindo
mínimos sociais e provimento de condições para atender contingencia social e
acesso aos direitos sociais.
No âmbito da Assistência Social pode ser desenvolvido por meio da
oferta e promoção do acesso de pessoas com deficiência à rede
socioassistencial e aos serviços de outras políticas públicas. Desenvolve ações
extensivas aos familiares, de apoio, informação, orientação e encaminhamento,
com foco na qualidade de vida, exercício da cidadania e inclusão na vida social,
bem como desenvolve ações articuladas com as áreas governamentais de
educação, saúde, transporte especial e programas de desenvolvimento da
acessibilidade. O trabalho social com famílias, assim, apreende as origens, significados
atribuídos e as possibilidades de enfrentamento das situações de vulnerabilidade
vivenciadas pela família, contribuindo para sua proteção de forma integral,
materializando a matricialidade, sociofamiliar no âmbito do SUAS (Sistema Único
de Assistência Social).
36 1\5 l!ICÁO ASSISI 1:.1:,:IA- f'Ah t. A CRIAr.jCA c•1 J. C2....DD lJ ;'OOOt e
n"G 'lhl'trln nrt ., tJ <:; -x:l t tltt =- htlt! b •r !'O 'Ii:: I:)'!!•"' ' f'••?i• lnJ• • 1'10 Co• 'V•lhn N;JClvt.<JI Q(, 5 Ir. o •nc:. 1 Sol;. "' 2 I .OU.'dil tlc ::IIJrJdr ll til .. "":: Dú • I ,.. ltdl lll t 66.0F • ·' m'l I C' e·eto F....,nr>l ... -'31 0 j '' 'VM
Ocr.lo.-odIJu :s dPulittco "Cio .') reto Mur •c•ll.:l fl t).l,12ti !!e • li...!J:!u•1
· ·· Cooa do Crioto C A t;.A 00 CRie;To R FO FN"'OR f< gnmom;ar Sug;:yo. 038 IJcro Sco P.lulo F oazc.o 030 r 11!''•••: 11 751:1-62:22 Sltl.': -.1'/ ca o:tocr l IUito ot'r.l" O',]n, L.;:,. : "Tw -;:.·doer :orodontor org br
Este Núcleo de Apoio à Inclusão Social para Pessoas com Deficiência I,
faz parte da rede de serviços de assistência social, sob o comando único da
SMADS, e respeitará as diretrizes do foco na família, a criança, da
territorialização das ações e da articulação intersetorial. O serviço deve
favorecer o desenvolvimento de capacidades adaptativas para a vida diária e
prática: aquisição de habilidades, potencialização da capacidade de
comunicação e socialização, considerando necessidades e as especificidades
da deficiência.
A Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, normatiza
serviços de Assistência Social e em especial os voltados para pessoas com
deficiência como Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com
Deficiência, Idosas e suas Famílias, na perspectiva da inclusão das pessoas
com deficiência na rede socioassistencial.
Fundamentada na legislação vigente, SMADS atende pessoas que
apresentam algum tipo de deficiência em serviços da proteção social básica e de
proteção social especial. Porém, mais especificamente desenvolve sua proposta
na proteção social especial de média complexidade por meio dos Núcleos de
Apoio à Inclusão Social para Pessoas com Deficiência.
6.4. FORMA DE ACESSO DOS USUÁRIOS E CONTROLE DA DEMANDA OFERTADA
Os responsáveis pelas crianças que apresentem alguma deficiência terão
acesso aos serviços do Núcleo de Apoio à Inclusão Social para Pessoas com
Deficiência 1:
./ Demanda encaminhada e/ou validada pelo CREAS/CRAS da região de
abrangência;
../ Residir no território de abrangência;
../ Encaminhado por Instituições que atendem a crianças com deficiência;
../ Encaminhados pelo Conselho Tutelar;
../ Encaminhhados por CEis e Escolas Públicas;
../ Encaminhamentos por outras Organizações da Sociedade Civil;
../ Encaminhamento feito pela Unidade Básica de Saúde;
37 r,s-1•\!IÇÃC ASSISIu.::: :._ PA t.:. C HIAIJÇ A t:',P.J, !:::.'. !iC !1.1-li'OOOi oOr
n... •llll'd',, ,·r ., tio:llnlrJn ·t:•do G<lb N' :w:. -.. l ê , fi.,!Jié1r dll'"] r.rm ..u o Nnc I(• ui 0;::1 lç OI! ob N 23 "ae•: .:. O cl tl!dD 1!11 Ut I••Jol2 Puw -n r-: -. = t .r1u:Jt •, se.:e de .VIM I CG1 'r. F 11111111 f i" "1"''0 ?'J," n'J
Occl:r:d:Ull ::: dc Public:;, :Joio e-trt'IO,l u"•C!C::JI ri t2.,.!!! ao 14.'2r:!"J11
0Cooa do Crioto CASf. CC C RIS-o REOEN -OR k ,.\gM'Tial1acr SUQllY'O 0 6 ltnquo Sao P:ll.tlo !P!la:tGoJ !l30 Fo,.rr.,.,:11 2523-6222 Slte: ,..,.,,.'cti $UOCrl a lor...,:!l'rH:-·oO:&r t ·mnt: ;:)111"1.;-:;r.;:docT clorodontor.org.br
./ Indicação feita por genitora/responsável que já participa dos atendimentos
do serviço;
./ Procura Espontânea.
Em relação à demanda de procura por vaga, o serviço possui um banco
de dados com breve estudo social e diagnóstico de necessidades e
potencialidades das pessoas e famílias que o busquem. visando à realização de
encaminhamentos à rede sociassistencial, enquanto aguardam vaga. Existe um
cadastro de demanda atualizado em livro que é próprio do serviço, assim como o
registro diário de atendimento.
A articulação com a rede socioassistencial deve ser permanente,
mantendo estreita relação com CREAS-Centro de Referência Especializado de
Assistência Social, bem como com o CRAS-Centro de Referência da Assistência
Social, visando à interface com a proteção básica no atendimento às famílias. O
mesmo deve ocorrer em relação à articulação com a rede de serviços das
demais políticas setoriais, com vistas ao encaminhamento e a provisão de
demandas e necessidades apresentadas pelos usuários e famílias.
6.5. METODOLOGIA A SER DESENVOLVIDA NA ACOLHIDA E NO TRABALHO SOCIAL DE MODO A EVIDENCIAR AS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO PARA ALCANCE DAS METAS.
Prevenir a institucionalização e a segregação de pessoas com deficiência
com vistas a promover a sua inclusão social, assegurando o direito à
convivência familiar e comunitária.
A proteção social deve garantir a segurança de sobrevivência (de
rendimento e de autonomia); de acolhida; de convívio ou vivência familiar e
comunitária; e do desenvolvimento da autonomia.
Para estas proteções se inclui os Núcleos de Apoio à Inclusão Social para
Pessoas com Deficiência, enquanto serviços que devem oferecer espaços de
38 ST1Tl IÇ ÂO t.SSISII::.r.t:tA- PArA;. .::IANÇf, C'.,..J. e2.e!lll 9.1.\•000I·Je
ll..•·iuuorla "" "".,, C•l ; lal tftr E_,tatJn &alt 'I ·ti Etll "t,'dot 11 • G••1l t • • l"'o Cot•r,Jho Nuclor Jl;Jo t'"'"iça Soe. '115ob 111'238.Q{I".'cl' Orr.lllr> dt dGUithd ,.. ;o ::• r:,·tAi "'•tuJunl !'. ..tE-F.RO.t lã , I.J cr •oFr.d rtll · ""'1111<1 • 27'1117q
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escuta e acolhida; de fortalecimento da pessoa com deficiência e sua famílias
para o convívio familiar e comunitário.
6.5.1 Segurança de Acolhida
À pessoa com deficiência e sua família devem ser garantidas a escuta
qualificada de suas demandas, interesses, necessidades e possibilidades, bem
como, orientações e encaminhamentos com o objetivo de aumentar o acesso a
benefícios socioassistenciais e demais direitos sociais, civil e políticos. A
acolhida deve ocorrer por profissionais capacitados na atenção a pessoas com
deficiência e suas famílias, de modo a garantir o acesso adequado dos usuários
aos serviços. O ambiente deve ser agradável e possibilitar o acesso físico dos
usuários, garantindo a privacidade e a preservação das individualidades.
É imprescindível que se mantenham prontuários individuais com registros sobre
as ações, atendimentos individuais e/ou familiares, atividades realizadas e
evoluções de cada atendido, com diagnóstico das demandas das pessoas com
deficiência atendidas e suas famílias, e com a construção coletiva (família e
profissional) de um plano individual e familiar de atendimento.
Em relação à demanda de procura por vaga, o serviço deve organizar um banco
de dados com breve estudo social e diagnóstico de necessidades e
potencialidades das pessoas e famílias que o busquem, visando à realização de
encaminhamentos à rede socioassistencial, enquanto aguardam vaga.
A articulação com a rede socioassistencial deve ser permanente, mantendo
estreita relação com o CREAS - Centro de Referenda Especializado de
Assistência Social, bem como com o CRAS - Centro de Referência da
Assistência Social, visando à interface com a proteção básica no atendimento às
famílias. O mesmo deve ocorrer em relação à articulação com a rede de serviços
das demais políticas setoriais, com vistas ao encaminhamento e a provisão de
demandas e necessidades apresentadas pelos usuários e suas famílias.
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6.5.2 Segurança de Convívio Familiar e Comunitário
As estratégias para o convívio familiar e comunitário possibilitam à pessoa com
deficiência e sua família vivenciar situações de fortalecimento dos vínculos
familiares e comunitários.
O conhecimento e o acesso à rede continuada de serviços garantem
oportunidades para uma ação profissional que contribua na:
Construção, restauração e fortalecimento de laços de pertencimento
(familiar, vizinhança e interesses comuns);
• Organização de projetos pessoais e sociais de vida em sociedade.
Aos profissionais cabe a observação de situações familiares e sociais que levem
à reclusão e/ou perda de relações motivadas por questões individuais, grupais,
sociais por discriminação ou intolerância, efetivando ações que reduzam as
situações de risco ou danos sociais.
O serviço tem um papel singular na vida da comunidade em desencadear ações
que despertem a conscientização sobre as deficiências, o respeito à diversidade
e a importância e ganhos de uma convivência inclusiva.
6.5.3 Segurança do Desenvolvimento da Autonomia
O desenvolvimento da autonomia, tanto das pessoas com deficiência, quanto de
suas famílias, deve ser construído com base em experiências pautadas no
respeito próprio e aos outros, nos princípios da justiça e da cidadania, no
desenvolvimento de potencialidades, na ampliação do universo informacional e
cultural. em experiências de participação social.
Portanto, no atendimento às pessoas com deficiência é fundamental valorizar e
priorizar uma prática que contribua com o desenvolvimento das suas
potencialidades e formação pessoal, buscando o máximo de independência
possível, com uma programação coerente com suas necessidades e
potencialidades.
n..r::t•lrn-:1 I lU S.·· 1) So:ilnld CJ !: IdO r.<lt• ., 2'1=-6 -'" 3ill•" r. !:)i lr::.:!u '" Cnne"lho t.J t:il'\1' •Jo <.t ··h:. SQC .., Sob N'':lwJ.O:Jt:.'(ll; 0'1C Ir p rl ll C! A Utiliclnd. ... :m "'• l AI =tt l(jUil • :.i6 F ·l' .'6:- .' 0flcre!o FP-:Inrl ,, .. I r l · ,/73
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A vivência em grupos torna-se imprescindível para a experiência de relacionar-
se e conviver, administrando-se conflitos por meio do diálogo, compartilhando
outros modos de pensar, agir e atuar. Estes grupos devem garantir a
socialização, incluindo-se, também, pessoas sem deficiência, de idades
diferentes e da comunidade.
Investir nas possibilidades da pessoa com deficiência significa oferecer
condições necessárias para o seu crescimento pessoal, social e comunitário.
Para tanto, deverá ocorrer a formação continuada dos profissionais dos serviços
voltados a pessoas com deficiência buscando, a disponibilidade para o trabalho
em equipe e as bases éticas relacionais, que são fatores essenciais para o
desenvolvimento das ações.
O trabalho que tem por base a autonomia das famílias será pautado na
construção de um espaço privilegiado, onde serão desencadeadas estratégias
de atenção que considerem a singularidade e as vulnerabilidades de cada
família. Este trabalho deverá favorecer as trocas de experiências, informações e
orientações sobre seus direitos e deveres, bem como a sensibilização por meio
de conversas e debates constituindo-se, assim, em local de aprendizado da
prática da cidadania, (fóruns, conferências, conselhos, associação de
moradores, e outros) apropriando-se dos espaços comunitários e públicos.
Em atendimento á Política de Assistência Social e assegurando os direitos
socioassistenciais da pessoa com deficiência e sua família, ambas devem
compor uma comissão de gestão dos serviços, participando de todas as etapas
do planejamento das ações; isto é, da proposição da elaboração dos conteúdos
programáticos, do monitoramento e da avaliação das ações oferecidas pelo
serviço.
A oferta de atividades às crianças com deficiência, através do lúdico, e as
orientações e encaminhamentos a rede socioassistencial, realizados ao grupo
familiar, para fortalecimento de vínculos e inclusão social dessas famílias em
situação de vulnerabilidade social, são estratégias adotadas como metodologia
de trabalho do serviço.
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Para desenvolvimento do trabalho social são utilizados:
../ Recepção, acolhida e escuta;
../ Entrevista e estudo social/
../ Orientação e encaminhamentos;
../ Orientação sociofamiliar;
../ Desenvolvimento de atividades que estimulem e fortaleçam os vínculos
familiares e intrafamiliares, bem como o protagonismo das famílias
enquanto principais agentes da inclusão social da pessoa com deficiência;
../ Visita domiciliar a família;
../ Operar sistema de referência e contrareferência;
../ Fortalecimento da função protetiva das famílias/
../ Desenvolvimento do convívio familiar e, grupal e social;
../ Identificação e encaminhamento das famílias que possuam o perfil
para inserção em programas de transferência de renda e para o BPC;
../ Mobilização para a cidadania, documentação pessoal;
../ Elaboração de relatórios, planos individuais de atendimentos e
manutenção de prontuários.
Além disso, é de suma importância o investimento para:
../ Assegurar espaços de referência para desenvolvimento de
sociabilidade, independência e autonomia;
../ Sensibilizar grupos comunitários sobre direitos e necessidades de
inclusão de pessoas com deficiência, buscando a desconstrução de
mitos e preconceitos;
./ Desenvolver estratégias para estimular e potencializar recursos das
pessoas com deficiência, de suas famílias e da comunidade no
processo de reabilitação e inclusão social;
./ Oferecer possibilidades de desenvolvimento de competências,
habilidades e potencialidades, a defesa de direitos e o estímulo à
participação cidadã;
../ Incluir usuários (as) e familiares no sistema de proteção social e
serviços públicos, conforme necessidades, inclusive pela indicação de
acesso a benefícios e programas de transferência de renda;
../ Contribuir para a reparação de danos e de direitos violados;
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./ Contribuir para restaurar e preservar a integridade e a melhoria de
qualidade de vida dos usuários;
./ Contribuir para a construção de contextos inclusivos;
Buscando o aprimoramento do trabalho social, serão utilizadas as seguintes
estratégias e ações:
./ Avaliação da demanda, a partir de encaminhamentos (médico/clínico) e
documentação apresentada, para verificação de elegibilidade para o
serviço;
./ Elaboração de atividades de acolhimento escuta qualificada que
favoreçam o diálogo;
./ Articulação com a rede socioassistencial do território e com os serviços
das demais políticas setoriais do território;
./ Atendimento individual em ambiente que garanta a confidencialidade e
privacidade, de acordo com a necessidade da pessoa com deficiência,
das famílias e/ou do serviço;
./ Acompanhamento contínuo da situação social e econômica das famílias
atendidas, por meio de reuniões de orientações às famílias e visita
domiciliar periódica;
./ Elaboração de ações periódicas compartilhadas entre as pessoas com
deficiência e suas famílias em ambiente do Núcleo;
./ Organização um plano de atividades externas que possibilitem inserção
comunitária da pessoa com deficiência e da sua família reconhecendo e
utilizando os recursos da comunidade;
./ Organização de atividades externas para conhecimento e integração com
o território e com a cidade I visitas aos recursos da rede de apoio;
./ Realização de atividades que estimulem a familia a incluir as pessoas
com deficiência na rede de ensino formal;
./ Planejamento pela equipe técnica das visitas domiciliares, de forma
sistemática e de acordo com a necessidade de cada família, a fim de
conhecer o espaço familiar, sua região de moradia, sua estrutura
comunitária e as infraestruturas existentes, sua composição familiar, seus
hábitos e sua situação socioeconômica;
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./ Articulação com a rede de serviços socioassistencias, CRAS, CREAS e
demais políticas públicas, órgãos de defesa de direitos e organizações do
território;
./ Envolvimento da comunidade nas ações promovidas pelo serviço;
./ Formação de grupos de famílias e profissionais com intuito de esclarecer
sobre as questões relacionadas à deficiência, o processo de
envelhecimento da pessoa com deficiência, leis, direitos e deveres e
órgãos de defesa de direitos;
./ Formação de grupos de famílias, pessoas com deficiência e profissionais
para o fortalecimento de vínculos e valorização de potencialidades.
./ Sistematização de encontros temáticos entre famílias, profissionais do
serviço, profissionais convidados e comunidade para troca de
experiências, aquisição de novos saberes e novas práticas;
./ Encaminhamento e monitoramento das famílias com perfil para os
Programas de Transferência de Renda e BPC;
./ Encaminhamentos de familiares em idade produtiva, para programas de
capacitação e inserção no mundo do trabalho;
./ Articulação com a rede de serviços socioassistenciais, CRAS, CREAS,
demais políticas públicas, órgãos de defesa de direitos e organizações do
território;
./ Realização de atividades que reúnam os usuários dos serviços, suas
famílias e a comunidade, de forma a garantir a intergeracionalidade e a
inclusão social das pessoas com deficiência e suas famílias.
6.5.4 Trabalho Socioeducativo:
• Desenvolvimento de atividades socioeducativas mediante uma grade de
programação interna e externa ao Núcleo, considerando faixa etária/ciclo
de vida das pessoas com deficiência;
./ Desenvolvimento de atividades de convívio social, estimulando a
participação em atividades na rede pública e privada assegurando o
direito à convivência comunitária;
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./ Favorecer o surgimento e desenvolvimento de competências, aptidões,
capacidades e oportunidades para autonomia e uma efetiva participação
na dinâmica do serviço, na família e na comunidade;
6.5.4.1 Estratégias:
./ Reuniões da equipe técnica para planejamento individual e
coletivo;
./ Levantamento de demandas e necessidades das pessoas com
deficiência e das famílias;
../ Trabalho em grupo com usuários e familiares;
./ Oficinas. palestras, exposições em espaço interno do serviço;
../ Visita a espaços de cultura, esporte, parques, dentre outros;
./ Oficinas;
./ Trabalho individual;
./ Trabalho em grupo.
6.5.4.2 Ações:
../ Construção de um cronograma do trabalho socioeducativo semanal,
mensal e anual, com base no plano de trabalho aprovado em Audiência
Pública e no PIA, planejado e justificado, que contemple as atividades
internas e externas visando à inclusão social;
../ Desenvolvimento de atividades externas em parques, praças e demais
locais da comunidade;
../ Realização de eventos comemorativos com a participação de pessoas da
comunidade crianças, jovens. adultos e idosos;
./ Envolvimento da comunidade nas ações promovidas pelo serviço;
../ Realização de atividades socioeducativas com as pessoas com
deficiência e suas famílias a pontos turísticos, culturais, de lazer,
esportivos, entre outros, tanto em espaços públicos quanto privados;
./ Realização de oficinas socioeducativas e lúdicas que possibilitem o
reconhecimento de si mesmo, o estabelecimento de relações com as
demais pessoas e com o ambiente;
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./ Realização de atividades para as pessoas com deficiência exercitem a
liberdade de expressão, de escolha e de avaliação;
./ Desenvolvimento de atividades para o exercício da autonomia e
independência das pessoas com deficiência;
A metodologia utilizada tem como fundamento estimular a percepção e
descobertas das potencialidades dos usuários no convívio com a família e com a
sociedade.
./ Utilização de brinquedos e materiais lúdicos para a estimulação
psicossocial da criança.
./ Participação de um responsável em praticamente todas as atividades
e reconhecimento da importância dos vínculos familiares para o
desenvolvimento da criança com deficiência;
./ O desenvolvimento das atividades baseadas em situações de vida diária e
prática da criança.
./ A criança e seu responsável quando chega ao atendimento,
primeiramente tem a acolhida e a escuta, logo em seguida a criança pode
brincar com o brinquedo que ela quiser, trabalhando desta forma o seu
poder de decisão, no segundo momento as atividades são dirigidas e
todos tem que brincar juntos, realizando as atividades propostas pelas
orientadoras, no final todos toma lanche juntos e tem o momento dos
informes que são passados para as famílias.
6.5.4.3 Metas:
Buscamos sempre a melhora na qualidade de vida da criança, para
que ocorra uma maior independência na realização de atividades de vida
diária e prática, para que haja uma melhora em seu aspecto psicossocial,
fortalecendo assim, os vínculos familiares e incentivando para que os
responsáveis busquem a inclusão social da criança, por meio dos
objetivos apresentados.
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1:: m;u :oc cc: docn!l:orodontor.org.br
Trabalho Sócioeducativo Estratégias es,
Expressão corporal;
Manifestações das possibilidades
expressivas e criativas;
Desenvolvimento de atividades
de coordenação motora e
coordenação viso-motora;
- Propiciar situações envolvendo a
percepção tátil, auditiva, visual e
esquema corporal;
- Mobilizar para a cidadania
através da arte teatral.
- Desenhos
- Pinturas
- Música
- Modelagem
- Teatro
- Dança
- Recorte e colagem
- Recursos áudio visuais
- Oficinas
arq
- Criar situações onde seja
solicitadas a orientação espaço
temporal noção espacial e
lateralidade;
- Cooperação;
Socialização;
Promover o acesso a locais
públicos e vivências em
ambientes diferentes;
- Estimulação do trabalho em
equipe e de cooperação;
- Jogos Recreativos
- Jogos de exploração
- Eventos (passeios a p
zoológico, clubes e circo).
- Apresentação de danças
Habilidades e capacidades
motoras e cognitivas;
Higiene corporal;
Estimulação do desenvolvimento
motor;
Fantoches
Brincadeiras
Atividades de vida diária
Atividades de vida prática
Rodas cantadas
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Estimulação da oralidade (fala);
Regras e normas.
Oficinas
Leitura de livros infantis
Teatro
Através da utilização de materiais recicláveis
No ato da inscrição o familiar responsável deverá optar pela participação em
dias da semana e horários estabelecidos, considerando as demais atividades
extra-serviço da criança com deficiência (atendimento terapêutico, educacional);
Os grupos deverão ser de no máximo 05 crianças e um familiar de cada
criança;
As atividades deverão ocorrer, também, em espaços da comunidade, do
distrito e da cidade.
6.5.5 Sistema de Avaliação do atendimento à Criança e a Família:
A avaliação será feita diariamente, através de relatórios que deverão constar
as atividades que foram desenvolvidas, os objetivos atingidos e a participação
de cada criança durante a execução da atividade, podendo ser utilizado também
fotos e filmagens.
Na ficha pessoal de cada criança existe um questionário com um gráfico que
é realizado quando a mesma inicia nas atividades do Núcleo, nele podemos
avaliar o seu desenvolvimento global e a sua independência para realizar
atividades básicas do dia-a-dia, o mesmo é realizado após 06 meses para
avaliarmos se houve uma evolução.
Contamos também com um relatório onde é feito perguntas sobre a família,
às atividades realizadas durante o dia-a-dia e o seu convívio com a criança com
deficiência, tendo também o relatório de visitas feitas às residências dessas
famílias, que ocorrem mensalmente.
Durante a realização de reuniões que ocorrem mensalmente com as mães ou
responsáveis pelas crianças, perguntamos sobre o trabalho desenvolvido e o
nível de satisfação das mesmas, deixando também a opção da resposta poder
ser escrita em papéis que ficam a disposição ( iário de bordo).
48
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6.5.6 Instrumentos Utilizados:
Relatório diário das atividades, relatório mensal dos atendidos e dos
atendimentos, gráfico de evolução dos usuários, diário de bordo e portifólio com
fotos das atividades desenvolvidas, constando neste a evolução dos mesmos.
6.5.7 Indicadores de Resultados:
Com a participação dos Pais e da comunidade nas atividades realizadas
juntamente com nossos usuários, percebemos que está havendo uma melhor
interação no que se refere à inclusão social da criança na comunidade, sendo
assim, a mesma tendo uma melhoria na qualidade de vida.
6.5.8 Organização e funcionamento:
Os atendimentos ocorrem de 2a a 6a fracionados em grupos de no máximo 5
usuários, por períodos de 1h30, conforme quadro indicativo.
Horário Segunda-feira a sexta-feira
8h às 8h30 Organização do ambiente, das atividades
e do lanche.
8h30 às 10h Desenvolvimento das atividades
(até 5 crianças+ 5 responsáveis)
1Oh15 às 11h45 Desenvolvimento das atividades
(até 5 crianças+ 5 responsáveis).
Sexta-feri a das 13h15 às 17h
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13h15 às 14h45 Desenvolvimento das atividades
(até 5 crianças+ 5 responsáveis).
Período reservado para
atividade semanal; co
murais; estudo de caso; e
patologias; reunião peda
preenchimento de relatórios
elaborar
nfeccionar
studo das
gógica e
.
15h15 às 16h45 Desenvolvimento das atividades
(até 5 crianças+ 5 responsáveis).
Período reservado para elaborar
atividade semanal; confeccionar
murais; estudo de caso; estudo das
patologias; reunião pedagógica e
preenchimento de relatórios.
16h45 às 17h Limpeza e organização do espaço do
serviço.
Período reservado para elaborar
atividade semanal; confeccionar
murais; estudo de caso; estudo das
patologias; reunião pedagógica e
preenchimento de relatórios.
6.5.9 Dimensão: Trabalho com os profissionais
Nesta dimensão. é importante que a equipe de profissionais tenha
conhecimento da especificidade da Política de Assistência Social (leis, normas
técnicas, guias etc.) de modo a garantir que sua atuação seja pautada nos
direitos socioassistenciais dos usuários e no aprimoramento contínuo de seu
trabalho, destacando as características do Núcleo de Apoio a Inclusão Social
para Pessoas com Deficiência I, para crianças de O a 6 anos, conforme
caracterizado na Tipificação Nacional de Serviços da Rede Socioassistencial, na
garantia da proteção social de média complexidade.
Realização de atividades sistemáticas de capacitação e aperfeiçoamento
profissional, tendo-se em vista a PNAS, o SUAS e a legislação vigente.
Metas
• Realizar reunião mensal com todos os funcionários para subsidiar as ações à
luz das legislações pertinentes (SUAS - Orientações Técnicas sobre o Nucleo
de Apoio a Inclusão Social para Pessoas com Deficiência I e Portarias n° 46 e
47/SMADS/2010).
50 NSTI. Ir;l!A ::õSISTEt.CIA .. 1-'AhA:. C IANC/4 c•jt J. Ci2.-üt !l t>OO • ()f.
n••_g,slrnrb nn &• rm(t Socltll do ·tltd(> b ,,. 2'15!1 Errt 3'"·'" • n.. l·l• ll no (:c:m•• ll o f hroor ti J "'Ir leSoe oi Sob fl('2:!8. :>e:e 0• :1. tP dll oo U!lll lo;!O P ::a Pr til ="t.H11JQI t.i üf.:F. 4t ,1112 I Ollf '"'n "1 1wtill t 7!)1!liJ Q22/11•7'\
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• Realizar uma atividade de capacitação no semestre sobre cumprimento dos
objetivos dos NAIPSD I, conforme estabelecido na Tipificação Nacional e
Municipal dos Serviços Socioassistenciais.
• Reestruturar ações socioeducativas que possam garantir a qualidade do
serviço. Desenvolver ações em conjunto com a equipe no sentido de
construir ou rever competências profissionais.
• Capacitação dos profissionais, visando propostas que possam garantir a
qualidade do serviço ofertado e comprometimento da sua função,
garantindo os direitos dos usuários e qualificando o serviço.
6.6. FORMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS:
Conforme portaria 38/SMADS/2017 as prestações de contas serão
realizadas parciais (semestrais) feitas através dos instrumentais estabelecidos
em portaria vigente.
Apresentação das notas e recibos fiscais das compras de materiais guias
de recolhimentos mensais de encargos trabalhistas e sociais, folha de
Pagamento com o resumo total da folha de pagamento, holerites, SEFIP/GEFIP
com a conectividade social entre outros para meios e efeitos de verificação.
O monitoramento será constante e a avaliação mensal e sistemática,
tendo por base os aspectos do desenvolvimento pessoal e grupal dos atendidos,
bem como os indicadores de impacto na comunidade local e considerando:
- Melhoria dos vínculos afetivos e familiares;
- Participação das famílias;
- Participação e mobilização dos atendidos na discussão das questões
apresentadas;
- Participação nas atividades propostas;
- Acesso e permanência no sistema formal de ensino.
A avaliação será processual, ou seja, o acompanhamento será realizado
desde a implantação, implementação, realização e alcance dos resultados.
r,s r•t.IÇÀ'- I!. SSIS1EM;IA- PAI'<.t.:.. C IANÇ,t. C· .,J. ll:!.ZGO S-l>-liOJOt..:lG 5 1
n••t l•1ri:\J l no$ ,,, "1:1 Soe'"' do E.-;t uJo S'b - 20SU t:m '·'6·'1' I r....,, 1tQ ., '10 CQilll:f'fh<; f4•11:.t0f\ 11 lo "'r t h; 'GC1c !li SDb fii'233.P06.'1i9 o..at ,tdr I 1111 J li ... ''h p, il Loll:.tt1CSIIIII . !lF..:F. tl 41 lé'2 I Dfler•'" Ft.>dAIIII t. 71 gQ dl '2?/t tm
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6.7. DEMONSTRAÇÃO DE METODOLOGIA DO TRABALHO SOCIAL
COM AS FAMÍLIAS:
O trabalho social com as famílias deverá possibilitar o desenvolvimento de
autonomia individual de cada família, propiciar e fortalecer o convívio ou vivência
familiar e garantir o acesso às redes setoriais e socioassistenciais.
Através das parcerias com faculdades e voluntários, realizaremos o atendimento
psicossocial, que é desenvolvido através de ações ou serviços oferecidos
individualmente e em grupos com as crianças, incluindo a família.
Buscamos trabalhar preventivamente a promoção da saúde mental e do bem-
estar e melhoraria no processo de ensino-aprendizagem em seu aspecto global:
cognitivo, emocional e social, com uma atuação mais próxima, acolhedora e
compreensiva, promovendo a escuta e o acolhimento aos usuários e famílias.
Segundo o art. 221 da Lei Orgânica do Município de São Paulo, as
competências do governo paulistano no que concerne à Assistência Social são:
I. Estabelecer a assistência social no município como política de direitos de
proteção social a ser gerida e operada através de: comando único com ação
descentralizada nas regiões administrativas do município. Reconhecimento do
Conselho Municipal de Assistência Social e do Fundo Municipal de Assistência
Social dentre outras formas participativas; subordinação a Plano Municipal de
Assistência Social aprovado pelo Conselho Municipal; integração e adequação
das ações estaduais e federais no campo da assistência social no âmbito da
cidade; articulação intersetorial com as demais políticas sociais, urbana, culturais
e de desenvolvimento econômico do município; manutenção da primazia da
responsabilidade pública face às organizações sem fins lucrativos;
Desta forma iremos manter o efetivo e permanente trabalho junto ao CRAS e
CREAS garantindo assim a efetivação do serviço, estabelecendo a referência e
contra referência articulando com a rede socioassistencial na perspectiva da
intersetorialidade, buscamos parcerias juntamente com escolas, postos de
saúde, associação de moradores entre outros locais.
• s·a·t.pçilc :.sstsr t.cl:..PA,.,._ .. C>iiAtJCA !. J. G;!. Ei oo: oa.ae 52
1 1 '"' ''" ,.Social <.lo Ea rtfo Cb •r 205'!! E•" '' l lic'll ndu '" Cnl'•,.lho rJ·u:lu ul lo r,,1111r.o !JQc •' ob lll :.l:.t e.'flll nu.el rau dil Ut1ll 1 e P 'cc r.. ,,, •o;t •dWI r. nr .... ot.n ,:;: c r •o F 1•1111 r J l lõll 11 '2.' • 73
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· · Cooa do C loto C ASoli DO CJ:ISI TO REDENTOR h :o gnman :or Sug: ;ro llõ!i ltauor SOlO P ulo S" (J >OO '!:;(!
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O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) é um sistema público que
organiza, de forma descentralizada, os serviços socioassistenciais, com um
modelo de gestão participativa, ele articula os esforços e recursos dos três níveis
de governo para a execução e o financiamento da Política Nacional de
Assistência Social (PNAS), envolvendo diretamente as estruturas e marcos
regulatórios nacionais, estaduais, municipais e do Distrito Federal.
Visando a participação do serviço pautado nas normativas do SUAS,
ressaltamos a importância da matricialidade sócio-familiar que ocorre pelo fato
deste ser um espaço privilegiado no âmbito da Política de Assistência Social,
partimos da idéia que os processos de exclusão sócio-cultural e as
transformações sócio-econômicas acentuam as fragilidades e contradições das
famílias. É de extrema importância levar em consideração as diversidades que
cercam as relações intra-familiares, sendo necessários também, garantir as
condições de sustentabilidade para as famílias dos usuários.
Ressaltamos a importância da participação da família ampliando seu
conhecimento diante dos direitos e deveres da criança com deficiência. No
trabalho com as famílias a roda de conversa é fundamental para que elas
conheçam outras famílias que vivenciam situações parecidas com as suas, para
que possam trocar experiências e lutar pelos direitos de seus filhos.
Informar as famílias dos usuários sobre seus direitos apresentando documentos
direcionados aos Deficientes, entre eles o Plano Nacional para a Integração da
Pessoa Portadora de Deficiência Lei Federal n° 7.853, de 24 de outubro de
1989, uma das mais importantes das legislações que tratam os direitos das
pessoas com deficiência. Esta lei foi regulamentada pelo Decreto 3298, de
20/12/1999.
Através do Decreto n° 6.949 que Promulga a Convenção Sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e o Plano Nacional para a Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência, nós juntamente com os Órgãos competentes, CRAS e
CREAS . buscamos desenvolver ações baseadas nas orientações contidas no
Plano de Assistência Social da Cidade de São Paulo, embasados nas
53 '" I wiC/10 A SSIST lCIA PAhA A CAIANÇ A .:"4 PJ, Il 2.3G(i 9.$-vDOO I 015
; ,.c( lfl'd 111...,.. o StlciI lo-' .tato S<:b N t-:J'U E'" J 'b• lõ'4 n.,gl · 1 t1C1 Co11 J.f"lh t• N uc lor HI do 'Jvl e; oc' ti Sol> 1'1 2 1!/&9 O,;;c.f n••tlo Jtfl tl "LI a r• ·• L , = .t .auol· ;P..;.; 1:a -'''•'ã'i O erfllo FArill t. -'3100 1 /1 1'73
Deo:lo dt: UtJ ::!:Jdt' Publica -"OIO :J C (;f i!'IO ollJI\11! c.t l N . 2.'2t do 14.'2"2.0'1
CAA DO C RISíC RFOFN-OR Agnman:;!lr SU QilYl3r !lZtl ltDQ'UOr.t !>õ:IO IJ.Julo Sí" OS7C.O 03:1 F '"'n• ' 11 .2523-6222 Sf!e:'hww C31&tlocrla or""a""to-·ofuk,r k mnl : tM'I or. : .;doc :;t orodontor.org.br
legislações vigentes, afim de que o acesso aos direitos sociais possam ser
garantidos e efetivados, visando o usuário e sua família.
Trabalho Social
Trabalho Socioeducativo
• Acolhida e escuta;
• Realização de entrevistas, visitas
domiciliares;
• Orientação e encaminhamentos;
• Fortalecimento da função protetiva
da família;
• Desenvolvimento de ações de
convívio familiar e comunitário;
• Identificação e encaminhamento
das famílias que possuam perfil
para inserção em programas de
transferência de renda;
• Mobilização e fortalecimento de
redes sociais de apoio;
• Realização de grupos de convívio e
fortalecimento de vínculos;
• Mobilização para a cidadania;
• Articulação com o CRAS de
referência;
• Elaboração de relatórios e
manutenção de prontuários.
•
• Realização de trabalho com famílias, objetivando o fortalecimento do grupo familiar;
• Realização de atividades de
convivência grupal;
• Apropriação das famílias dos
recursos do território;
• Informação, comunicação e defesa
de direitos;
• Desenvolvimento de ações e
vivências pautadas pelo respeito a
si próprio e aos outros,
fundamentadas em princípios éticos
de justiça e cidadania;
• Desenvolvimento de ações e
experiências que possibilitem o
desenvolvimento de potencialidades
e a ampliação do universo
informacional e cultural;
• Desenvolvimento de ações de
convivência grupal;
• Mediação de conflitos por meio de diálogo, compartilhando outros
modos de pensar e agir.
Atividades realizadas individualmente ou grupal com cada família, visa á
superação das vulnerabilidades identificadas e o desenvolvimento de ações e
54 S I viC:;.ÃO ASSIS!Et,CI- PAft'A:. C IANÇ A C"'i>J.fi:!.35B !1+4/000t...:JS
f'Tng l·tr. J, ••o -, ço -=I"".·"Íõ:JI do -='GhdQ.,.,Q 'l" o.= t cn-• J.'lli6 • fi-llgl tr r 1 .,e> :::ont '>fhc• N 1rlor ,,, lo'l Soe nl <";ob t•l':l!UI. Oftlll() O•"JI trntfr I.Jtlll 1. :oç; r;>l.t, ::n P :1 L o =llt 11'lu.al U '56.)6 :J<-l• tõ'l I [) >eroHCJ F• 1<•ral t.. -:;IO'l dP 2?11 t!73
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· · Cooa do Crioto Ct\s, ;DO C:f11S•o RFDF.NTOI1 R Agt1manno• Sug: ya,iJS!l ltoqJJon: Sõl.O ?.:ulo S :!!":JC<O :130 F..,., ,.Fu· 11 2523-ena ::lflt<: Y!·..vJY cneolfoerlalortoer!r,to.r .&Bor !:o m:1 : ;):lro .:ron lldocnsilorodontor.or g.br
vivências pautadas pelo respeito a si próprio e aos outros, bem como o o
fortalecimento de sua função protetiva.
6.8. DEMONSTRAÇÃO DE CONHECIMENTO E CAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO COM OS SERVIÇOS DA REDE SOCIOASSISTENCIAL LOCAL E POLÍTICAS PÚBLICAS SETORIAIS, NO ÂMBITO TERRITORIAL.
A articulação com a rede socioassistencial deve ser permanente, mantendo
estreita relação com CREAS-Centro de Referência Especializado de Assistência
Social, bem como com o CRAS-Centro de Referência da Assistência Social,
visando à interface com a proteção básica no atendimento com a rede
socioassistencial, e o Sistema de Garantia de Direitos, com vistas ao
atendimento e necessidades apresentadas pelos usuários e suas famílias.
O mesmo deve ocorrer em relação à articulação com a rede de serviços das
demais políticas setoriais, com vistas ao encaminhamento e a provisão de
demandas e necessidades apresentadas.
• CREAS- Centro de Referência Especializado da Assistência Social -
ltaquera;
• CRAS- Centro de Referência da Assistência Social;
• Conselho Tutelar- Conjunto José Bonifácio/ltaquera;
• Coordenadoria da Educação de ltaquera;
• Vara da Infância da Juventude
• Fóruns de Políticas Públicas;
• Integração com as UBS Fazenda do Carmo, Cosmopolita, Boni 11 e IV,
para consultas médicas e vacinação.
• Centro de Educação Infantil-CEIe Escolas públicas;
• Encaminhamento para Hospital Público para a realização de consultas e
exames médicos, assim como para tratamento odontológico;
• Visitas as CEis e Escolas Públicas com objetivo de intermediar uma
possível vaga, conforme a necessidade da criança e com objetivo de
informar sobre a questão da deficiência;
55 r.s I lii(,.ÀO ASSISrUI"..:l:.o. PAh:. A CRIANÇA c:• PJ. C2.3Gil 94.li0001 :ll
fj.., ,,, II tO ..,, •J <: I C'loel• flldl" c
do = I idO f h 'l ·10:.0 "'"' /8/t. I n , 1 !ta 'nn Cof\e.,lltC' N.!lcior!ti dr 1)..- .,ir. qOC" Jl Sob l\l"238.C.Q6,1#10 JtiiWI:'' n"' ., e-:r. 11 L< I "llt.odunl r. SE-6 a·• •\; Ollo;;l. :o Ft .tm. tf 1\ :t i CO e11 :l'i1 tn3
De:l t d:: UU :adco Publlc::>ofo :)Mrcoto Munlcla::tl N' 2.t..!t! do 1•21':!12011
CASA 00 CAIS-o RFOEN-OR R Agrt 'l\01'\!õOl' Sug ya, OS!! ltoquor;, Sno P: ulo S Oõ2C<l..J:!t.l ro•v•,rFn ( 1, 2523-6222 Sito: 1/fwW CQ :tOII$IUt IJtH1tC. . o5.,6Jr L m:n ::: crr ;.cõl doc r :;!orcdontor.org.br
• Encaminhamento das famílias para o possível recebimento de seus
benefícios sociais no posto do INSS e CRAS de referência;
• Encaminhamento à SPTRANS, para o cadastro no serviço da VAN do
ATENDE;
• Encaminhamento para o DSV, para liberação do cartão Defíns;
• Encaminhamento para possibilidade de liberação do Passe Livre;
• Encaminhamento à SPTRANS , para concessão do Bilhete Único
Especial;
• Encaminhamento para Instituições que atendem a criança com deficiência
como APAE, LARAMARA, e faculdades que possuem clínicas de
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Psicologia.
• Participação das famílias nas festas e eventos realizados, fortalecendo a
cidadania e a socialização;
• Encaminhamentos para a Defensoria Pública para ações com pedidos de
fraldas, liberação de cadeira de rodas, Benefício de Prestação Continuada
, medicamentos ou outras demandas apresentadas, que necessitem da
intervém da Defensoria;
• Encaminhamento das famílias para cadastro e recebimento de cesta
básica na Fraternidade Casa do Cristo Redentor.
6.9. DETALHAMENTO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO DE
SERVIÇO TENDO COMO REFERENCIA O QUADRO DE RECURSOS
HUMANOS ESTABELECIDO NA PORTARIA DE TIPIFICAÇÃO DOS
SERVIÇOS EDITADO PELA SMADS QUANTO A PROFISSIONAIS E SUAS
QUANTIDADES
Quadro de Recursos Humanos
Função Carga horária semanal Número
Gerente de Serviço I 40h 1
Técnico- Assistente
Social
30h* 1
56 1\S t1l.tÇ ÃC SSIS Iti\CI AL. PAR AC-=!IANA C\lo>J. !!2. Eil! 11 001·:15
(l"': t•\lfi(IJ nn S.:•r\ t;f) "'oeiI •Jfl ; t..ti:IO f<1b "I' 211"0 ""n• '1.'8n I nool lru l <1n Cont,.JIIo t..l!ldot Jlda S ·111ÇO Soe :JISol. N'23.tl.QOtMl9 D• ::h•llll l ' c11 IJtiiJ <I :'I )c "•.:: ;;'" 1'1 1 LAI=llt Jdl Jl .. 56-46 1 · •'6 · Octcr..t o F• hrlll N .,.51 Clll d l/11173
Cloola• .:rL Llu n::d o Pú bllea -·ato )eor eto Mur laac:l ri 2.l.!t. tto 1t?n.o I
Cooa do Crbto A St<rviw dv Btom
CA SA 00 CRis-o R EOE'NTOR h.Ag nmontoor Sug.:Jyu, DSG 11t)IJ".JOrll Sao Pólulo S::> OS2C..0·030 Fo•le.l'fll.c: 11 2523-6222 Sile: \'f.,.·w CISII:ll1-oorlt.lor..tumtc·.·o5!7tJr li m.:Jr : on:r n:;.:Jdocotocor&x!ontor.org.br
Orientador
socioeducativo
40h de acordo com o
número total e a
composição de grupos
de usuários
1 para cada 20 usuários
Total 3 orientadores
Agente operacional 40h de acordo com o
número total
e a composição de
grupos de usuários
2 para cada 60 usuários
sendo um para
a cozinha e um para limpeza
(*) O profissional de Serviço Social passa a ter a carga horária semanal de
30horas em cumprimento às disposições contidas na Lei Federal n°
12.317/201O.
57 ,_.S I LICÀO i:dSISIl::t.CIA- PAhA A C"!IANCA C'IPJ. E2. !i!LB44iO!lOI :JB
R •Çit II:Y.Ir no 'i:Jt ço Social do C::!ibdo Sob 'i 2()f.!l Ern 3/M)!l ,· n 'JI tr ti!J "lO Concelho NaCiol'llldo 5t."''\'lço Soe' :.11 Sob N'm.I)OB.'BO l') ; r.lr rAdP riA !JtlllciQOA "''b co Pl>' Q L ;l = t:r duAI t•· 566 :!41 4,11o'l30' I OA rlltO F•'<lmõ!l 1'." -31110 dA :111117:3
O olo.·:Jdc UlJ c: de Publlc:J :l'clo :l reto t.,untctp:sl N't.2.12b ao 1M2/20'1
0Cooa do Crioto CASA DO CRif>70 RFOeN'íOR ;.gnmonaor Sug:I!/O, !lS!i •lll:!l!f"Jon:: Sco P;aulo :;;P Oô2G0·{):l0 Ft:> ll!''nt ': 11 2523-6222 Slle: \'WWVI catsaaõetlttlorl:'ttllntr-.·ot);B,r
1: moc :oo!T' cn:;;Jdocrt:;lorc<iontor.org.br
6.9.1. ESPECIFICAR NO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS A FORMAÇÃO DE CADA PROFISSIONAL, BEM COMO, A CARGA HORÁRIA, HABILIDADES, ATRIBUIÇÕES COMPETÊNCIAS.
Função
Número de
Profissionais
Jornada/
hora de
trabalho
Vínculo
trabalhista
Formação Atribuição
GESTÃO
Administração geral do
equipamento e do serviço
(banco de
dados,
compras,
almoxarifado,
Nível
comunicação,
manutenção,
gerais);
serviços
superior
Coordenação/Gerenciam
completo ento dos Recursos
Humanos e suporte para em
Gerente
Pedagogia relações interpessoais e
de
Serviços
01 40h
CLT
empregaticio) Pós
graduação
integração da
Realizar
equipe;
reuniões
I em
Pedagogia
sistemáticas
planejamento
para o
e/ou
Empresari
ai
orientação das
serviço, tanto
ações do
com a
equipe técnica quanto
com a equipe de
apoio;
Possibilitar e
favorecer
capacitação
permanente
aos
profissionais do
serviço.
Contabilidade I
Finanças Zeladoria.
58 t\5 I LICAO ASSISilt..CIA- PAhA A C:.{IANCA C'IPJ. G::?. !iG.94--tf0001..CJ3
fl"t:i lrr ct.., nn ÇO' S:x.llllld o bdt>. c.oJb · 2050 E111 :U6i69 · li.;!Ji ..lr tttu o Con"'lho Nttcion;:ldo s.,·..,lço Soe nlSob N''2:t8,906. t; na::l>lP'Idll ••P Jtillll ::11 l.n ::r r "IQj >'s 1dlJAI . 566 !'C! J.l t6:i I OACifiiO Fl"lornl"' 7311i0 ""' :11/11n3
::Je-ol ·cd:: UtJ aodPubllc:1 ='olo !:!c-oreto Mur.lclll.:JI N l2.12t. t1e 1AII2J20'1
0 Cooa do Crioto CASA PO C ls-o RFDEN-OR r; Agrtmon::oar Sug> y-a. DS!i ltoauorn São P;,ulo SP OS2GO•J30 Fo!1•l'iFD: 11 2523-6222 Site:Yw ,.,... C88ztl1o"Crlalor.,centt • o&.fb 1:: mõlr :ott.m c t.::.õJdocrHaorodontor.org.br
SOCIOASSISTENCIAL
Técnico
Ensino
Superior
Elaboração
diagnóstico
Realização de
de
social;
estudos
Completo
*Serviço
Social
de casos; Manutenção de
banco de dados dos
e usuários; Realização de
Técnico-
Assistente 01
30h
CLT
(empregatício
Curso de encaminhamentos
extensão e monitorados;
Gestão de Providenciais para
Políticas obtenção de documentos
Publicas, pessoais; Elaboração de
relatórios das atividades
Social ) sob
responsabilidade;
sua
Elaboração e atualização
de prontuários;
Fortalecimento das
relações dos usuários
com
prevenindo
familiares
a
institucionalização;
Estimulação da
convivência e a
59 t-.S t LICÃO A'SSISIE.t-.CIA - PARA :1 CIAr..t ÇI< C o>J.fl .3!ll: 64.J<'0001 il8
nl•gl tr.d :t nu!;.,,co t-cl::.l do é.-st:r do Sob 'I ?OSO Ern :t.'f\1'1)9 ; n.,glwtr.,;:a .,o Conu.,lho Nuclt:'lr ai <lo Sr• " i eo Soe uiSob N"'A!3S.906.'60 O.:l:-!IAtQdP C li Jtilld$MIR t..n !:n I" n Ul =1tadunl llf;.:F. !til M o'il2 I 0Aerolo Fr.-1111:11 ,.... '7SHIO dA '2111i7S
Ooo l -: d::! U!J cad.:! Publlc;, ='olo ::le-orcto Mur.rcrc:sl N'!!2.12!i ttc 14.'21 0'1
0Cooa do Crioto
CAS;. 00 CRif>':'O REOFNTOR A. t!lgrlmamor Gug; '(oJ, GSG 11õ)tnar;, Soe P.: ulo S'P 0192C..IJ :130 Fc••r•!l•Fux: 1 l 252 HI222 Sltt: \.,WW <atllllld<lerlll llor...oent .o60..,r
li. m:u :.::.arntsoa:.ildocn!:itort!dontor.org.br
participação
Acompanhamento
social;
sociofamiliar por meio de
atendimento
individual e
em grupo; Formação de
grupos de famílias para o
trabalho em
com o
conjunto
Psicólogo;
Estabelecimento de
interface com a rede
sociassistencial e de
outras políticas
públicas;
Desenvolvimento de
ações socioeducativas,
culturais e de lazer em
conjunto com a equipe do
Núcleo
01- Ensino Orientação e
Superior
Completo
desenvolvimento
atividades
das
com socioeducativas junto aos
Formação usuários, de acordo com
em a programação e
CLT
Educação orientação
técnica
Orientador Física, estabelecida:
Socioeducativ 03 40h
o li
(empregatício
)
tendo Pós Desenvolvimento das
Graduação atividades
em socioeducativas e de
Atividade lazer,
favorecendo a
Física descoberta dos
Adaptada interesses e
e Saúde. potencialidades, a
02- Curso tomada de
decisões, a
60 r,s I' l.IÇÃQ Ço SSISI EM: t AfJAhl'. A C"!IAf C. A C 'l "'J.!!2.3!i!; 9-UIO!IOI oe
l'l•1r ir Ir ·t 1 no co.,,C•J "'cx:lõ:tl úo EJO:krdo Sob •r 205tl t.m 3,'611:,9 r' lie'll tr"lO Conot<lho N:rcrlorutl do S• ·vico Soc-rnlSob to1'23..!1.906,'S9 On::l.tlldA :tP r.JIIIidAC!A ?11!! ::r. P.:- 1IQl :'..r.t1dunt 1'\ !iE fi <1<11 .i• t'ti2 I Ollr!rCi O Fi>d$r.lll t.. 731110 dr ;>:1} 1 1173
Oocl :d::. U tJ !lado Púbtlc o lo !:>e-:r colo f.lurrc•c:l tr.2.12t:. uo Ht'2.'20'1
Soeitil d t• t:J d Q c: a UtiiWA:t
0CCX)a do Crioto
C ASDO C:Ris-o RFDFNfOR fi Agrtmon::or Sug01y-o oso lloa-Jor a Silo P.: ulo s;: ilõJ&J :J:l.J F,.,.,.,,,F.,,I( .11 2523-6222 Slttt: ·nn'l C:lllti®CIIslor cl!nto· o6ubr
!:. m:111:C:l'l' ,;.o:l:.:ldoar>:.:orcdor tor. or g.br superior cooperação entre
incompleto usuários, orientação e
• cursando manutenção da prática
pedagogia. do autocuidado e no
cuidado com o ambiente;
Estimulação e auxilio na
alimentação, seguindo
dietas e recomendações
indicadas pelos
profissionais;
Apoio e estimulação em sua vida social, bem como a interação com os
demais usuários e profissionais;
Desenvolvimento,
estimulação e
acompanhamento em
atividades internas e
externas;
Incentivo na
comunicação, a socialização por meio do convívio, a recreação e o lazer;
Elaboração de relatórios
das atividades sob sua
responsabilidade;
Fornecimento de
subsídios para
alimentação do banco de
dados do usuário,
atualizando informações.
61 t< liTUICÀO ASSIST 8\Cit< - PAhA A CI.MÇ A C '4 J.G::!.3!iG !l•ODO.IOE
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APOIO E MANUTENÇÃO
Higienização, limpeza,
arrumação e manutenção
dos ambientes;
Auxilio na preparação de
refeições,
servidas;
a serem
Agente
Operacio 02
naI
4 CLT o
(empregatício) h
Ensino
Médio
Completo
Preparação das dietas
específicas;
Oferta de refeições nos
horários determinados;
Controle dos suprimentos
de alimentos e
ingredientes para
confeccioná-los; Controle
do prazo de validade dos
alimentos e respectiva
substituição;
Organização e limpeza
do espaço, equipamentos
e utensílios.
6.9.2. ESPECIFICAR A DISTRIBUIÇÃO DOS PROFISSIONAIS PARA A OPERACIONALIZAÇÃO E GESTÃO DO SERVIÇO PARA GARANTIA DOS RESULTADOS E METAS PROPOSTAS.
A equipe de referência para o NAISPD I é constituída por profissionais de
diferentes áreas. O perfil dos profissionais deve ser compatível com as
atividades inerentes à sua função. O trabalho de profissionais de diferentes
áreas proporciona um enriquecimento mútuo de diversos saberes e possibilita a
oferta qualificada do serviço para contemplação de seus objetivos.
62 1\S I l.ICÂO A SliiSTEJ,:tA PAfiA;. C41ANCA C»J.G:!.3!lli 5 001 05
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Considerando o papel do profissional e o compromisso com a proposta de
trabalho, é da responsabilidade de todos os envolvidos com a prestação do
serviço:
• Garantia da manutenção e da qualidade do atendimento às pessoas com deficiência e às suas famílias;
• Realização e/ou participação em reuniões sistemáticas de equipe para discussão reflexiva sobre a prática realizada;
• Proposição de novas formas de intervenção; • Atuação que potencialize e fortaleça a finalidade do serviço; • Compromisso ético metodológico.
É necessário que os profissionais também tenham a possibilidade e sejam incentivados a participar de cursos, fóruns de discussão e outras capacitações, no que se refere às garantias de direitos e temas específicos que abordam as deficiências, bem como as diretrizes da política de Assistência Social.
Cabe ressaltar que, aliado às atribuições do quadro de profissionais
estabelecido na Portaria 46/2010/SMADS, as especificidades de cada profissão ou função devem estar em conformidade com as diretrizes dos respectivos conselhos profissionais, bem como as ofertas a serem asseguradas aos usuários dos Núcleos de Apoio à Inclusão Social para Pessoas com Deficiência.
Destaca-se na rotina de trabalho a importância da atuação de cada profissional enquanto agente de inclusão social.
FUNÇAO PERFIL ATRIBUIÇOES • Administração geral do equipamento e do
Escolaridade de serviço (banco de dados, compras,
nível superior com
experiência de
almoxarifado, comunicação, manutenção, serviços gerais);
• Coordenação I Gerenciamento dos Recursos atuação e/ou gestão
em programas,
Humanos e suporte para interpessoais e integração da equipe;
• Realizar reuniões sistemáticas
relações
para projetos ou serviços planejamento e/ou orientação das ações do socioassistenciais
Gerente de Serviço I voltados à área da
serviço, tanto com a equipe técnica com a equipe de apoio;
quanto
• Possibilitar e favorecer capacitação pessoa com
deficiência,
priorizando a
permanente aos profissionais do serviço; • Contabilidade I Finanças; • Zeladoria
63 il•• OtCirtrJ I no..., çn ... OCil'll dr, - tt t o.-:...," ... 2(1;.•, :r" .1.5teíl nt-'Jl .trt.Ca '10 CoM"'lllo Naçlor ,, lo lc;o Soe 111 Sób I\1'2;)8.P.06.'6Q
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Política da
Assistência Social.
Assistente Social
Escolaridade de
nível superior com
experiência de
atuação e/ou gestão
em programas,
projetos ou serviços
socioassistenciais
voltados à área da
pessoa com
deficiência,
priorizando a
Política da
Assistência Social.
• Elaboração de diagnóstico social;
• Realização de estudos de casos;
• Manutenção de banco de dados dos usuários;
• Realização de encaminhamentos
monitorados;
• Providências para obtenção de documentos
pessoais;
• Elaboração de relatórios das atividades sob
sua responsabilidade;
• Elaboração e atualização de prontuários;
• Fortalecimento das relações dos usuários
com familiares, prevenindo a institucionalização;
• Estimulação da convivência e a participação
social;
• Acompanhamento sociofamiliar por meio de
atendimento individual e em grupo;
• Formação de grupos de famílias para trabalho
em conjunto com o Psicólogo;
• Estabelecimento de interface com a rede
socioassistencial e de outras políticas
públicas;
• Desenvolvimento de ações socioeducativas,
culturais e de lazer em conjunto com a equipe
do Núcleo. Agente Operacional -
Ensino médio
completo
• Higienização, limpeza, arrumação e manutenção dos ambientes; • Auxilio na preparação de refeições; • Trabalhar adequadamente com os
materiais e os equipamentos e mantendo-os
sempre em boas condições de uso;
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Cozinha/Limpeza • Executar e manter serviços de
Geral higienização, limpeza e arrumação nos ambientes do serviço;
• Zelar e vigiar o espaço físico do serviço,
quando necessário.
Função
Horário de entrada
Horário de
saída (almoço)
Horário de
entrada (almoço)
Horário de
saída
Gerente I
8h00
12 hOO
13h00
17h
Assistente técnico 11
9h30
12h00
12h15
15h45
Orientador socioeducativo
8h00
12 hOO
13h00
17h
Agente operacional (cozinha)
7h30
12h00
13h00
16h30
Agente operacional (limpeza)
7h00
12h00
13h00
16h
7. PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA PARCERIA
7.1 DESCRIÇÃO DE RECEITAS EXPRESSA PELO VALOR DA PARCERIA (DE ACORDO COM A PLANILHA REFERENCIAL DE CUSTO DOS SERVIÇOS ELABORADA PELA SMADS)
Valor Mensal Valor Anual Valor Total da Parceria
R$20.866,16
R$250.393,92
R$1.251.969,60
65 ,,STI'I't.JCAC :.SSISIE. CIA- PAhf.t A C IAI CA C PJ.G2.3GI! !l -liOOOI...:JI!
Rt•QIIIhr.:i• ntl &<r\ çr:J S...-.eltllt do i:!ltudo <:! •tJ 'i 2'0$1l érn 3/fi•t 1 r;,.gl lrft:la nCI Con•,.lho N·teoc.u ai do-;, >'ic.., Soe ai Sob N'23:'l.f.06,'89 nu::IAI D du Ullllcl lt -•• !:!l l"c: l • todtJal ... il 6 cs.....: I CGC I :n F "'"' N' -l l;<l d1:1.'11fõ'')
Dc-:1: d:: UL :l::dc.- Publlc;, ="olo :.Jt-::rc!o MuriCID:ll N "'2.1.:?1} 00 14f2 11
0Cooa do Crioto
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CASA 00 CRISõO RFOFN.OR R A gmnoncor Sugllyn, OSG ltnouora Silo P.: ulo s:> Oê:!W 030 f ..,"lf; ll: 11 252J-6222 Sile: v.ww c:sa ttt.oçrl•lor,.a ento·o6{j,r
!: m:11 :.:a:r ea.:.::docf'l a orcxtonto r.or g.br
7.2 DESCRIÇÃO DE DESPESAS DOS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS (O VALOR
TOTAL DA PARCERIA DEVE SER DE ACORDO COM A PLANILHA
REFERENCIAL DE CUSTO DOS SERVIÇOS ELABORADA PELA SMADS
DEMOSTRATIVO DE CUSTEIO DO SERVIÇO
SAS ltaquera Núcleo de Apoio a Inclusão Social para Pessoas
TIPOLOGIA com Deficiência I NOME FANTASIA Projeto Criando Asas I
EBITAL 162/SMADS/2018 I N° PROCESSO 6024. 2018/0001225-7 r
N° TERMO DE COLABORAÇÃO t
RECEITAS l
Valor mensal de desembolso da Parceria 20.866,16 I Valor de contrapartida em bens 10.860.00 [ Valor em contrapartida em serviços Valor em contrapartida em recursos financeiros I
TOTAL 31.726,16 DESPESAS .I
(/) CATEGORIAS VALOR 1- I - RECURSOS HUMANOS 14.650,20 I 0::: 11 - ENCARGOS SOCIAIS 4.786, 22 i (/) 111 - IMÓVEIS 92,34 o IV - DEMAIS DESPESAS 1- (/) PERTINENTES 1.087,40 :u:>
TOTAL 20.616,16 (/)
ooo ITENS OI- SERVIÇO DE CONTABILIDADE 250,00 I :C!) O:-:: I
z TOTAL CUSTOS DIRETOS 20.616,16 l
CUSTOS INÔIRE.iO$ 25o,ào I TOTAL DE DESPESAS 20.866,16 I
oulclneo : ente São Paulo, 29 de março de 2018.
--Lc _9 oiretOo1fr0 RG 2. t76.3 t'*Sl ·
Carimbo e assinatura do Presidente da OSC ou seu representante legal
66 t.S'rtiIC ÀO A SSISIEt,:1e. - PAht. CIANC A C' PJ.G;>. !iD 9J.41'DJ01 OI!
n..!il!lii Ju noÇtl Soc:l:al do útado S<:b· 20 3 111!l.'ti•'t. I n •tJi Ir I 1(1 Conc..lllo Nae•o,a l dos ,.,ç.,., Soc'•l Sob 111'238. ti.'S9 n.: li!llld" dO Utlltd:tdA Pc. t eQ P.- I' =.ll.L'ldUill r. !lE.;.f; Cl11 J.••f-6:;> •• D wrra•o F..rn· t. , ..,g(l r..27J11n3
I
0Caoa do Crioto A St-r"·it"Q tln U.•m
CASA 00 CAIS-o RF,OFN OR H Agnmanaor Sug:Jy;:l !lS!l 11QQo' JGrll Soo I'.:!Uio S:> Oc2C,J :J::lO r .,._..a 'l' 1 2523-6222 Sil t: '"....,.,. caeooocrlslor..:anto• c6'il r L m:ll ::.:tlo;:doc., :orodontor.org br
DESCRIÇÃO DOS ITENS DE DEPESAS CIDSTtOS I!>IREif®S l
CAffiEG0RIA,IIl. - RECl!JRSOS tf.U!J MN<OS1 (descr:.ever, tados as tr:abalhador:es,diretas·)1 I Cargos Turno Carga Salário Total
Horária Base Remuneração Gerente de Serviço I 8:00 às 17:00 40 horas 4.819,47 4.819,47
Técnico Assistente Social 9:30 às 15:45 30 horas 2.789,67 2.789,67 I Orientador Socioeducativo 8:00 às 17:00 40 horas 1.603,42 4.810,26 I Agente Operacional 7:00 às 16:00 40 horas 1.115,40 2.230,80 I
TOTAL 14.650,20
CAliEGORIA Ih- ENCRGOS SOCI IS,(descreveli), ] Encargo Alíquota Valor
ISENTA DE COTA PATRONAL 11'1 1.626,17 1 FUNDO PROVISIONADO 21,57 3.160,05 I
TOTAL 4.786,22
CAl"EGORIA 111 - IMÓVEIS (descrever valor mensal)· Item Valor Total
CONCESSIONÁRIAS 92,34 I ALUGUEL I
IPTU =valor mensal sendo, (VALOR TOTAL DIVIDIDO POR 12) I TOTAL 92,34
CATEGORIA IV) - DEMAIS DEPESAS (descrever de acordo com os itens previsto para a tipologia) I
Item Valor Total
Alimentação 755,04 I MateriaiJ)ara Trabalho Socioeducativa e Pedagógico 113,26 \
Outras Despesas 219,1o I TOTAL 1.087,40
PARA O ELEMENTO DE DEPESA: "OUTRAS DESPESAS" (descrever de acordo com previsto nas normas legais vigentes)
Item Valor Total Higiene e Limpeza 119,1o I Reparos e Manutenção do imóvel 100,00 I
TOTAL 219,10
CUSTOS INDIRETOS
DESCRIÇÃO Valor Mensal SERVIÇO DE CONTABILIDADE 250,00
TOTAL 250,00
67 NSTI Tt!ICÃ'= ASSISTEr, CIA - PAR>. .; CIANC A C' ·J.C:!.:::!iC 9 0 01 .:!S
n..r; :siiiii'Ja no s.,.,., co Soc:l:ldo 81:t ÚO Scb zo;.s rt13.'6·1Sfl r. •r:11 .. a 10 Cor .....lho NJCIOnlll do C lo Soe .:ti Sob 1\. 233.&-oti.'íll.:l Oo::l9rnt.Jo dll Ut11id.:! .., w ,A Fç ':1 o:c =11t1dual " 5F. . F. 001 · •'õ:i I 0$1CIII Cl FQd"ral N ' 3 1 wO 11A n111n3
Ot-ol:.:: d:: Uu I::Jde Pu bllc:J ="ol o •e-:r cto Mur:ttll::::l N t.::!.l:!tl ao 14,'2.'20 1