Trabalho realizado por: Ricardo Morais 5º 2ª

A CINDERELA

A Cinderela e o seu pai

Cinderela era filha de um comerciante rico. Sua mãe tinha morrido à 15 anos e seu pai como ainda era novo casou – se novamente.

Mas o pior é que passado 5 anos seu pai morreu num acidente de viação. Cinderela depois de seu pai morrer passou a ser escrava da sua madrasta má e das suas 2 irmãs.

Os seus amigos

Cinderela tinha apenas amigos diferentes, mas engraçados, eram os animais da floresta. As suas 2 irmãs e a sua madrasta malvada achavam que os animais da floresta eram nojentos e malcheirosos, mas Cinderela adorava – os.

Os ratos , os coelhos e os pássaros eram os principais amigos.

A Carta Real

No dia seguinte Cinderela foi ver o correio e viu uma carta com o selo Real.

Cinderela entregou a carta à sua madrasta. Na carta dizia que o príncipe iria escolher a princesa do reino no baile que iria realizar-se hoje.

Cinderela perguntou se podia ir e sua madrasta disse:

- Podes ir, mas tens de ter um vestido adequado para a cerimónia e tens de fazer todas as tarefas da casa.

O vestido perfeito

Cinderela limpou, varreu, escovou, engraxou e cozinhou, quando faltava apenas 2 horas para o baile Cinderela acabou.

Quando acabou as limpezas lembrou – se que não tinha um vestido para a ocasião.

Desatou a chorar e correu para o seu quarto. Quando entrou no quarto viu um vestido perfeito feito pelos seus amigos da floresta. Cinderela não sabia de havia de chorar se de rir…tal não era a sua felicidade.

Agradeceu a todos os animais, pois eles eram os seus verdadeiros amigos.

O Baile

Quando Cinderela desceu a escada as suas irmãs, repararam que ela tinha algumas peças de roupas usadas para fazer o vestido, e atiraram – se a ela para rasgar o seu vestido e conseguiram. Cinderela saiu a chorar para o jardim da casa, lá encontrou uma fada e perguntou:

- Quem és tu?

- Eu sou a tua fada madrinha e posso conceder-te um desejo, o que queres?

- Eu quero ir ao baile com vestido brilhante, com uns sapatos de cristal, numa carruagem de cavalos brancos. A fada disse as palavras mágicas e tudo se transformou no desejo da Cinderela, e disse que há meia – noite o desejo acabaria.

A meia - Noite

No baile a Anastácia e a Griselda andavam atrás do príncipe, mas ele fugia delas, mas quando entrou Cinderela parecia que o olhar do príncipe tinha ficado parado a olhar para aquela rapariga tão bonita. O príncipe perguntou se ela queria dançar e ela respondeu que sim.

o príncipe os mesmos sonhos de Cinderela abrir um veterinário, Cinderela estava tão excitada que nem deu pelas horas. E de repente começou a ouvir as 12 badaladas, Cinderela saiu a correr do palácio, mas quando estava a descer as escadas perdeu um sapatinho de cristal.

O Medo de Lúcifer

No dia seguinte o conselheiro real andava à procura da donzela que tinha perdido um sapatinho de cristal. O conselheiro do reino já tinha percorrido o Reino inteiro e nada, faltava apenas a casa de Cinderela. Cinderela nesse dia varria a casa a dançar, quando estava a varrer o seu quarto, a madrasta má apareceu e disse – lhe:

- Eu bem sabia que eras tu a rapariga de ontem que dançou com o príncipe até à meia – noite.

A madrasta má trancou Cinderela no quarto e colocou a chave no pescoço do gato da casa, o Lúcifer. Com a ajuda dos amigos ratos Cinderela conseguiu sair do quarto, os amigos conseguiram venceram o medo de Lúcifer.

O sapatinho de cristal

O Conselheiro Real entrou na casa de Cinderela e pediu a Anastácia para o calçar, Anastácia tinha o pé tão fininho que o sapato estava muito largo. Griselda tinha o pé tão gordo, que o sapato ficou tão apertado que até saiu do pé. O Conselheiro Real perguntou:

- há mais alguma rapariga nesta casa?

- Não. - respondeu a madrasta má.

Mas quando o conselheiro Real ia a sair Cinderela desceu as escadas e disse que era ela, o Conselheiro Real pediu – lhe para calçar o sapatinho de cristal, mas Lúcifer deu um encontrão no sapato o que o fez cair e partir – se em bocadinhos. Mas Cinderela tinha um sapatinho de cristal igualzinho áquele, calçou – o e viram que assentou que nem uma luva. O Conselheiro Real disse – lhe que ela era a amada do príncipe.

O Casamento Real

Na semana seguinte o príncipe e a Cinderela casaram – se, nunca ninguém tinha visto um casamento tão bonito como aquele.

Os padrinhos e as madrinhas eram os amigos de Cinderela: os ratos que a ajudaram a sair do quarto dela, onde a sua madrasta a trancou, para que ela não pudesse calçar o sapatinho de cristal.

O príncipe e o rei perguntaram:

- Podes escolher o castigo para as tuas irmãs e para a tua madrasta. E a Cinderela disse:

- Eu perdoou– vos, mas terão de ser mais simpáticas para toda a gente daqui em diante.

Fim