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    CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

    CONRADO CARVALHO

    GUILHERME DOS SANTOS BARROSREGINALDO MESSIASVINÍCIUS OLIVEIRA

    OS PROBLEMAS CAUSADOS PELO AUMENTO DE TEMPERATURAGLOBAL E O PAPEL DO ARQUITETOE URBANISTA NO TRABALHO

    DE PREVENÇÃO

    MARINGÁ2016

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    CONRADO CARVALHOGUILHERME DOS SANTOS BARROS

    REGINALDO MESSIASVINÍCIUS OLIVEIRA

    OS PROBLEMAS CAUSADOS PELO AUMENTO DE TEMPERATURAGLOBAL E O PAPEL DO ARQUITETOE URBANISTA NO TRABALHO

    DE PREVENÇÃO

    Trabalho de Pesquisa apresentado à Profa. Me AlexandroGasparini como requisito de avaliação da disciplina: onfortoAmbiental ! T"rmico.

    MARINGÁ2016

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    SUMÁRIO

    # INTRODUÇÃO 

    $ %&%'T() *( A+,%'M%-T( G(/A -( PA-%TA

    0 PAP% *( A1+,'T%T( % ,1/A-')TA -( T1A/A2( *% P1%3%-45(

    CONCLUSÃO

    /'/'(G1A&'A

    INTRODUÇÃO

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    ( ob6etivo deste trabalho " mostrar como o arquiteto pode a6udar a solucionar e

    interferir diretamente em assuntos relacionados ao aquecimento 7lobal8 se tratando de

    temperaturas8 conforto exposição e solução para o problema.

    ( tema escolhido fala sobre os problemas causados pelo aumento da temperatura

    7lobal e o papel do arquiteto e urbanista no trabalho da prevenção. )endo atrav"s de relatos de

     pesquisas biblio7r9ficas em livros e sites. A emissão de 7ases na atmosfera8 *esertificação8

    que pode acabar com a naturea e a transformando em nada8 e de que as 7eleiras derretem8

    faendo assim com que o n;vel dos oceanos aumenta8 pre6udicando a vida animal em seu

    habitat natural8 e destruindo cidades que estão em todo mundo. ( aquecimento forçara a

    queda de produção de alimentos8 epidemias como den7ue e i

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    A emissão de 7ases na atmosfera est9 pre6udicando cada ve mais nosso planeta8 se

    não diminuirmos essa emissão enfrentaremos consequ>ncias 7raves e irrevers;veis8 como:

    Dese!"#"$%&'(8 que pode acabar com florestas e la7os nas suas proximidades8 transformando

    o que " verde8 em desertos ou savanas.

    Dee!")e*!( +%s ,e-e"%s *(s .(-(s +( .-%*e!%8 isso 69 est9 acontecendo a al7um

    tempo8 pesquisas apontam que o derretimento das 7eleiras8 vem causando problemas tanto

     para animais quanto para n?s humanos. ( fato de que as 7eleiras derretem8 consequentemente

    o n;vel dos oceanos aumenta8 pre6udicando a vida animal em seu habitat natural8 e destruindo

    cidades costeiras8 que estão em todo mundo. ( 7elo das montanhas mais altas do mundo est9

    derretendo tamb"m8 acabando com o ciclo animal destes locais8 podendo com o mesmo traer 

    a extinção a m"dio prao.

    M",%&/es e) )%ss% +e .ess(%s8 com o derretimento das 7eleiras causando

    inundaç=es nas cidades costeiras8 milh=es de pessoas vão se refu7iar em cidades mais se7uras.

    omo as re7i=es que receberão essas pessoas8 na maioria das vees não estar9 preparada para

    receber todas elas8 causando então s"rios problemas sociais para aquela re7ião.

    P(-e)%s *% %,"$-!% com o aquecimento 7lobal a produção de alimentos ter9

    7rande queda em sua produção no mundo8 podendo causar muitas mortes por fome8

     principalmente em re7i=es onde 69 est9 tendo a falta de alimentos.

    E."+e)"%s com o aumento da temperatura do planeta8 os mosquitos transmissores dedoenças vão se multiplicar em 7randes n@meros8 principalmente em re7i=es tropicais e

    equatoriais8 doenças como a den7ue e a mal9ria poderão matar milhares de pessoas em todo o

    mundo8 podendo tamb"m haver a mi7ração desses mosquitos para 9reas onde o clima costuma

    ser mais frio8 assim proliferando ainda mais esses mosquitos transmissores de doenças

    mortais.

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    ,m exemplo atual dessa consequ>ncia do aquecimento 7lobal quanto a esses

    mosquitos8 " o ica v;rus8 que a7ora est9 se manifestando em v9rias 9reas do planeta8

    deixando em alerta todas as pessoas8 inclusive a que ainda não sa;ram do ventre maternal.

    Des%s!es %)"e*!%"s o aumento da temperatura 7lobal8 pode aumentar a força dos furac=es

    e tornados8 assim como aumentar a força das chuvas causando 7rande destruição em

    metr?poles8 isso em v9rias re7i=es do nosso planeta8 traendo 7randes danos a muitas pessoas

    que não estão causando quase nada desse aquecimento8 di7o pelo fato de 7randes empresas8

    onde na maioria das pesquisas realiadas sobre esse tema de Aquecimento Global8 são

    apontadas como maiores causadoras desse efeito avassalador para nosso planeta.

    Poder9 tamb"m haver a falta de 97ua em al7umas partes do planeta.

    231 E#e"!(s +( %4e$")e*!( ,-(%- *( B%s"-

    *e acordo com dados preliminares divul7ados pelo 'P 'nter7overnamental Panel

    on limate han7eB em setembro de $C#08 o clima brasileiro poder9 sofrer os efeitos do

    aquecimento 7lobal at" o final deste s"culo. As re7i=es sul e sudeste poderão ter um aumento

    de at" C8DE na temperatura m"dia at" o final do s"culo. F9 as re7i=es centro!oeste8 nordeste e

    norte poderão ter as temperaturas m"dias aumentadas em #8DE. %stas pro6eç=es são para um

    cen9rio otimista8 ou se6a8 com controle da emissão de 7ases do efeito estufa. -um cen9rio de

    7rande aumento na emissão destes 7ases8 a temperatura poder9 se elevar mais do que o dobro

    em relação a estas pro6eç=es.

    0. PAPEL DO ARQUITETO E URBANISTA NO TRABALHO DE PREVENÇÃO

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    A arquitetura tem impacto sobre os ecossistemas8 tanto no edif;cio quanto na cidade8 ou

    qualquer localidade. Arquitetos tem impacto sobre a biodiversidade em cinco formas

     principais:

    • As decis=es relativas aos telhados8 paredes8 paisa7em

    • (s materiais utiliados na construção

    • 1ecursos necess9rios para sustentar im?veis de uso ener7ia8 97ua etcB

    • %feitos adversos de edif;cios em termos de poluição do ar e da 97ua

    • onservação e reabilitação de estruturas existentes.

    %stes podem ser considerados isoladamente ou como um sistema de fatores inter!

    relacionados.

    Arquitetos podia ver as novas re7ulamentaç=es como uma oportunidade para se conectar 

    arquitetura e naturea8 assim como %din utHens fe um s"culo antes.

    %dif;cios e cidades t>m um surpreendentemente impacto sobre os habitats e as muitas

    esp"cies vulner9veis que eles cont>m. %sses impactos são muitas vees facilmente i7norados.

    Tamb"m muitos dos impactos são insidiosos8 como fra7mentos de pl9stico que acabam

    sufocando nossos rios e matando vida marinha8 estas são muitas vees o resultado de

    embala7em a partir do local de construção. A biodiversidade " a inderela do movimento

    verde na arquitetura.

    Al7uns arquitetos 69 começaram a preencher a lacuna no nosso conhecimento e procurou

    influenciar a pr9tica. A ideia Ido berço ao berçoI deve muito a uma compreensão dos sistemas

    ecol?7icos8 tendo os princ;pios da naturea e aplic9!las aos edif;cios. Mas8 al"m da adoção

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    formal de princ;pios ecol?7icos para pro6etar a metodolo7ia8 a biodiversidade precisa de um

     pouco mais de atenção8 na pr9tica8 todos os dias.

    A naturea " afetada culturalmente e espiritualmente e fornece a base para a maioria dos

    nossos alimentos8 medicamentos8 fibras8 materiais de construção8 97ua fresca e at" mesmo

    ener7ia. 29 insuficiente atenção prestada à inte7ração de pol;ticas de biodiversidade com

    estrat"7ias de urbanismo8 desenvolvimento de infraestrutura8 habitação em massa e pro7ramas

    sociais 7eralmente pa7am pouca atenção às li7aç=es entre a biodiversidade e o bem!estar 

    humano.

    ,m relat?rio das -aç=es ,nidas intitulado biodiversidade 7lobal: (utloo< 0 chamadas

     para melhor Icomunicação8 educação e sensibiliaçãoI em torno do tema da biodiversidade.

    %le procura influenciar os controladores indiretos como arquitetos e ind@stria da construção

    civilB8 bem como os controladores diretos8 como a pesca8 a silvicultura e a a7ricultura. A

     biodiversidade est9 se tornando uma questão central para muitos dos principais setores

    econJmicos de ho6e e " cada ve mais um t;tulo nas pol;ticas de responsabilidade ambiental

    corporativa.

    Al"m das li7aç=es entre as estrat"7ias para o aquecimento 7lobal e biodiversidade8 que

    t>m encontrado o seu caminho em recentes acordos internacionais8 uma outra mudança " o

    afastamento da aborda7em bolso para proteção do habitat ao de sistemas lineares. %ste @ltimo

    " impulsionada pela necessidade de estabelecer corredores de mi7ração pelo qual esp"cies

     podem se mover entre as 9reas urbanas e atrav"s de desertos em expansão do mundo.

    Al7uns pontos de ação para a criação de biodiversidade como parte da arquitetura:

    • %stabelecer linha de base ecol?7ica e reforçar esta

    • riar oportunidades de habitat8 como parte do processo de desenvolvimento

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    • 'nteração da biodiversidade com o pro6eto

    • ,tiliação do reaproveitamento de materiais e elementos com a 97ua.

    • Proporcionar uma oportunidade para os seres humanos e a naturea para faer a

    li7ação entre os espaços.

    • Prote7er o que " herdado.

    ,ma outra aborda7em ?bvia seria um outro lado da redução linear nas 9reas de

    construção. Por que não faer construç=es um pouco menor. 'sso poderia ter um impacto

    si7nificativo se cada novo edif;cio tinha que ser um pouco menor. 'sto " menos ener7ia

    consumida. )er9 que realmente precisamos edif;cios para ser tão 7rande o tempo todoK

    %xistem v9rias maneiras de reduir a 9rea e ainda satisfaer pro7rama. (s pro7ramas tamb"m

     pode ser modificada para permitir pe7adas menores8 menos 9rea total de construção8 e mais

     paisa7em8 mesmo na vertical.

    /iodiversidade8 qualidade de vida e o aquecimento 7lobal estão diretamente li7ados.

    Arquitetos t>m um papel fundamental a desempenhar ao lado de suas aç=es para reduir o

    consumo de ener7ia. -o entanto8 ao contr9rio de emiss=es de ( $8  a ci>ncia e do

    conhecimento da biodiversidade em um contexto est9 menos desenvolvida. A escolha entre o

    aço8 concreto8 alvenaria ou a construção em madeira " complexa do ponto de vista ener7"tico

    e muito menos os impactos ecol?7icos. -o entanto8 a sociedade est9 se movendo em direção a

    uma compreensão mais rica da sustentabilidade8 onde telhados verdes8 fachadas plantadas e

    materiais de construção a partir de res;duos reciclados ou bio!culturas não são apenas

    emblemas8 mas tentativas s"rias para lidar com a diversidade ecol?7ica. ( fracasso em

    alcançar metas de emissão de carbono duradoura na (P#D mudou o foco verde sobre a

     biodiversidade e aqui arquitetos precisam se tornar os novos l;deres de desi7n como protetores

    e criadores de biodiversidade.

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     -o entanto8 inte7rando naturea e arquitetura no interior do edif;cio não " de forma

    simples. Al"m dos custos de manutenção ?bvias8 uma fachada viver bem pode obstruir a lu

    do dia atrav"s de 6anelas aumentando assim o consumo de ener7iaB. A naturea " dinLmica8

    enquanto a arquitetura " est9tica8 e os dois sistemas estão em conflito. -ormalmente uma

    fachada plantada precisa de sua pr?pria frente da linha de edificação com irri7ação inte7rada.

    ,m telhado plantado tamb"m " melhor concebido como uma outra camada de abri7o8 que

    medeia entre o clima externo e interno. Apesar destas dificuldades exemplos recentes estão

    apontando para uma nova aborda7em para a sustentabilidade e um que carre7a uma 7rande

    quantidade de apoio p@blico.

    . CONCLUSÃO

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    O aquecimento global, provocado pela poluição do homem faz a terra ficar 

    extremamente mais quente, isso faz com que muitas formas de vidas sofram pela

    mudança da temperatura atual, o desmatamento também eh um ataque do homem a

    natureza, diminuindo a quantidade de um ser vivo e atrapalhando toda a cadeira

    alimentar. O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram

    para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera.

    Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o

    aumento da temperatura global. mbora este fen!meno ocorra de forma mais

    evidente nas grandes cidades, "# se verifica suas consequ$ncias em n%vel global.

    D. BILIOGRAFIA

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    &A1T2'-G8 )tephenN (1O8 1icardo. T+( s(e %!e. #. %d. 1io de Faneiro: )extante8

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    colapso

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