Trabalho Ref. Conforto Térmico
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8/18/2019 Trabalho Ref. Conforto Térmico
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CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CONRADO CARVALHO
GUILHERME DOS SANTOS BARROSREGINALDO MESSIASVINÍCIUS OLIVEIRA
OS PROBLEMAS CAUSADOS PELO AUMENTO DE TEMPERATURAGLOBAL E O PAPEL DO ARQUITETOE URBANISTA NO TRABALHO
DE PREVENÇÃO
MARINGÁ2016
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CONRADO CARVALHOGUILHERME DOS SANTOS BARROS
REGINALDO MESSIASVINÍCIUS OLIVEIRA
OS PROBLEMAS CAUSADOS PELO AUMENTO DE TEMPERATURAGLOBAL E O PAPEL DO ARQUITETOE URBANISTA NO TRABALHO
DE PREVENÇÃO
Trabalho de Pesquisa apresentado à Profa. Me AlexandroGasparini como requisito de avaliação da disciplina: onfortoAmbiental ! T"rmico.
MARINGÁ2016
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8/18/2019 Trabalho Ref. Conforto Térmico
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SUMÁRIO
# INTRODUÇÃO
$ %&%'T() *( A+,%'M%-T( G(/A -( PA-%TA
0 PAP% *( A1+,'T%T( % ,1/A-')TA -( T1A/A2( *% P1%3%-45(
CONCLUSÃO
/'/'(G1A&'A
INTRODUÇÃO
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( ob6etivo deste trabalho " mostrar como o arquiteto pode a6udar a solucionar e
interferir diretamente em assuntos relacionados ao aquecimento 7lobal8 se tratando de
temperaturas8 conforto exposição e solução para o problema.
( tema escolhido fala sobre os problemas causados pelo aumento da temperatura
7lobal e o papel do arquiteto e urbanista no trabalho da prevenção. )endo atrav"s de relatos de
pesquisas biblio7r9ficas em livros e sites. A emissão de 7ases na atmosfera8 *esertificação8
que pode acabar com a naturea e a transformando em nada8 e de que as 7eleiras derretem8
faendo assim com que o n;vel dos oceanos aumenta8 pre6udicando a vida animal em seu
habitat natural8 e destruindo cidades que estão em todo mundo. ( aquecimento forçara a
queda de produção de alimentos8 epidemias como den7ue e i
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A emissão de 7ases na atmosfera est9 pre6udicando cada ve mais nosso planeta8 se
não diminuirmos essa emissão enfrentaremos consequ>ncias 7raves e irrevers;veis8 como:
Dese!"#"$%&'(8 que pode acabar com florestas e la7os nas suas proximidades8 transformando
o que " verde8 em desertos ou savanas.
Dee!")e*!( +%s ,e-e"%s *(s .(-(s +( .-%*e!%8 isso 69 est9 acontecendo a al7um
tempo8 pesquisas apontam que o derretimento das 7eleiras8 vem causando problemas tanto
para animais quanto para n?s humanos. ( fato de que as 7eleiras derretem8 consequentemente
o n;vel dos oceanos aumenta8 pre6udicando a vida animal em seu habitat natural8 e destruindo
cidades costeiras8 que estão em todo mundo. ( 7elo das montanhas mais altas do mundo est9
derretendo tamb"m8 acabando com o ciclo animal destes locais8 podendo com o mesmo traer
a extinção a m"dio prao.
M",%&/es e) )%ss% +e .ess(%s8 com o derretimento das 7eleiras causando
inundaç=es nas cidades costeiras8 milh=es de pessoas vão se refu7iar em cidades mais se7uras.
omo as re7i=es que receberão essas pessoas8 na maioria das vees não estar9 preparada para
receber todas elas8 causando então s"rios problemas sociais para aquela re7ião.
P(-e)%s *% %,"$-!% com o aquecimento 7lobal a produção de alimentos ter9
7rande queda em sua produção no mundo8 podendo causar muitas mortes por fome8
principalmente em re7i=es onde 69 est9 tendo a falta de alimentos.
E."+e)"%s com o aumento da temperatura do planeta8 os mosquitos transmissores dedoenças vão se multiplicar em 7randes n@meros8 principalmente em re7i=es tropicais e
equatoriais8 doenças como a den7ue e a mal9ria poderão matar milhares de pessoas em todo o
mundo8 podendo tamb"m haver a mi7ração desses mosquitos para 9reas onde o clima costuma
ser mais frio8 assim proliferando ainda mais esses mosquitos transmissores de doenças
mortais.
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,m exemplo atual dessa consequ>ncia do aquecimento 7lobal quanto a esses
mosquitos8 " o ica v;rus8 que a7ora est9 se manifestando em v9rias 9reas do planeta8
deixando em alerta todas as pessoas8 inclusive a que ainda não sa;ram do ventre maternal.
Des%s!es %)"e*!%"s o aumento da temperatura 7lobal8 pode aumentar a força dos furac=es
e tornados8 assim como aumentar a força das chuvas causando 7rande destruição em
metr?poles8 isso em v9rias re7i=es do nosso planeta8 traendo 7randes danos a muitas pessoas
que não estão causando quase nada desse aquecimento8 di7o pelo fato de 7randes empresas8
onde na maioria das pesquisas realiadas sobre esse tema de Aquecimento Global8 são
apontadas como maiores causadoras desse efeito avassalador para nosso planeta.
Poder9 tamb"m haver a falta de 97ua em al7umas partes do planeta.
231 E#e"!(s +( %4e$")e*!( ,-(%- *( B%s"-
*e acordo com dados preliminares divul7ados pelo 'P 'nter7overnamental Panel
on limate han7eB em setembro de $C#08 o clima brasileiro poder9 sofrer os efeitos do
aquecimento 7lobal at" o final deste s"culo. As re7i=es sul e sudeste poderão ter um aumento
de at" C8DE na temperatura m"dia at" o final do s"culo. F9 as re7i=es centro!oeste8 nordeste e
norte poderão ter as temperaturas m"dias aumentadas em #8DE. %stas pro6eç=es são para um
cen9rio otimista8 ou se6a8 com controle da emissão de 7ases do efeito estufa. -um cen9rio de
7rande aumento na emissão destes 7ases8 a temperatura poder9 se elevar mais do que o dobro
em relação a estas pro6eç=es.
0. PAPEL DO ARQUITETO E URBANISTA NO TRABALHO DE PREVENÇÃO
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A arquitetura tem impacto sobre os ecossistemas8 tanto no edif;cio quanto na cidade8 ou
qualquer localidade. Arquitetos tem impacto sobre a biodiversidade em cinco formas
principais:
• As decis=es relativas aos telhados8 paredes8 paisa7em
• (s materiais utiliados na construção
• 1ecursos necess9rios para sustentar im?veis de uso ener7ia8 97ua etcB
• %feitos adversos de edif;cios em termos de poluição do ar e da 97ua
• onservação e reabilitação de estruturas existentes.
%stes podem ser considerados isoladamente ou como um sistema de fatores inter!
relacionados.
Arquitetos podia ver as novas re7ulamentaç=es como uma oportunidade para se conectar
arquitetura e naturea8 assim como %din utHens fe um s"culo antes.
%dif;cios e cidades t>m um surpreendentemente impacto sobre os habitats e as muitas
esp"cies vulner9veis que eles cont>m. %sses impactos são muitas vees facilmente i7norados.
Tamb"m muitos dos impactos são insidiosos8 como fra7mentos de pl9stico que acabam
sufocando nossos rios e matando vida marinha8 estas são muitas vees o resultado de
embala7em a partir do local de construção. A biodiversidade " a inderela do movimento
verde na arquitetura.
Al7uns arquitetos 69 começaram a preencher a lacuna no nosso conhecimento e procurou
influenciar a pr9tica. A ideia Ido berço ao berçoI deve muito a uma compreensão dos sistemas
ecol?7icos8 tendo os princ;pios da naturea e aplic9!las aos edif;cios. Mas8 al"m da adoção
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formal de princ;pios ecol?7icos para pro6etar a metodolo7ia8 a biodiversidade precisa de um
pouco mais de atenção8 na pr9tica8 todos os dias.
A naturea " afetada culturalmente e espiritualmente e fornece a base para a maioria dos
nossos alimentos8 medicamentos8 fibras8 materiais de construção8 97ua fresca e at" mesmo
ener7ia. 29 insuficiente atenção prestada à inte7ração de pol;ticas de biodiversidade com
estrat"7ias de urbanismo8 desenvolvimento de infraestrutura8 habitação em massa e pro7ramas
sociais 7eralmente pa7am pouca atenção às li7aç=es entre a biodiversidade e o bem!estar
humano.
,m relat?rio das -aç=es ,nidas intitulado biodiversidade 7lobal: (utloo< 0 chamadas
para melhor Icomunicação8 educação e sensibiliaçãoI em torno do tema da biodiversidade.
%le procura influenciar os controladores indiretos como arquitetos e ind@stria da construção
civilB8 bem como os controladores diretos8 como a pesca8 a silvicultura e a a7ricultura. A
biodiversidade est9 se tornando uma questão central para muitos dos principais setores
econJmicos de ho6e e " cada ve mais um t;tulo nas pol;ticas de responsabilidade ambiental
corporativa.
Al"m das li7aç=es entre as estrat"7ias para o aquecimento 7lobal e biodiversidade8 que
t>m encontrado o seu caminho em recentes acordos internacionais8 uma outra mudança " o
afastamento da aborda7em bolso para proteção do habitat ao de sistemas lineares. %ste @ltimo
" impulsionada pela necessidade de estabelecer corredores de mi7ração pelo qual esp"cies
podem se mover entre as 9reas urbanas e atrav"s de desertos em expansão do mundo.
Al7uns pontos de ação para a criação de biodiversidade como parte da arquitetura:
• %stabelecer linha de base ecol?7ica e reforçar esta
• riar oportunidades de habitat8 como parte do processo de desenvolvimento
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• 'nteração da biodiversidade com o pro6eto
• ,tiliação do reaproveitamento de materiais e elementos com a 97ua.
• Proporcionar uma oportunidade para os seres humanos e a naturea para faer a
li7ação entre os espaços.
• Prote7er o que " herdado.
,ma outra aborda7em ?bvia seria um outro lado da redução linear nas 9reas de
construção. Por que não faer construç=es um pouco menor. 'sso poderia ter um impacto
si7nificativo se cada novo edif;cio tinha que ser um pouco menor. 'sto " menos ener7ia
consumida. )er9 que realmente precisamos edif;cios para ser tão 7rande o tempo todoK
%xistem v9rias maneiras de reduir a 9rea e ainda satisfaer pro7rama. (s pro7ramas tamb"m
pode ser modificada para permitir pe7adas menores8 menos 9rea total de construção8 e mais
paisa7em8 mesmo na vertical.
/iodiversidade8 qualidade de vida e o aquecimento 7lobal estão diretamente li7ados.
Arquitetos t>m um papel fundamental a desempenhar ao lado de suas aç=es para reduir o
consumo de ener7ia. -o entanto8 ao contr9rio de emiss=es de ( $8 a ci>ncia e do
conhecimento da biodiversidade em um contexto est9 menos desenvolvida. A escolha entre o
aço8 concreto8 alvenaria ou a construção em madeira " complexa do ponto de vista ener7"tico
e muito menos os impactos ecol?7icos. -o entanto8 a sociedade est9 se movendo em direção a
uma compreensão mais rica da sustentabilidade8 onde telhados verdes8 fachadas plantadas e
materiais de construção a partir de res;duos reciclados ou bio!culturas não são apenas
emblemas8 mas tentativas s"rias para lidar com a diversidade ecol?7ica. ( fracasso em
alcançar metas de emissão de carbono duradoura na (P#D mudou o foco verde sobre a
biodiversidade e aqui arquitetos precisam se tornar os novos l;deres de desi7n como protetores
e criadores de biodiversidade.
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-o entanto8 inte7rando naturea e arquitetura no interior do edif;cio não " de forma
simples. Al"m dos custos de manutenção ?bvias8 uma fachada viver bem pode obstruir a lu
do dia atrav"s de 6anelas aumentando assim o consumo de ener7iaB. A naturea " dinLmica8
enquanto a arquitetura " est9tica8 e os dois sistemas estão em conflito. -ormalmente uma
fachada plantada precisa de sua pr?pria frente da linha de edificação com irri7ação inte7rada.
,m telhado plantado tamb"m " melhor concebido como uma outra camada de abri7o8 que
medeia entre o clima externo e interno. Apesar destas dificuldades exemplos recentes estão
apontando para uma nova aborda7em para a sustentabilidade e um que carre7a uma 7rande
quantidade de apoio p@blico.
. CONCLUSÃO
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O aquecimento global, provocado pela poluição do homem faz a terra ficar
extremamente mais quente, isso faz com que muitas formas de vidas sofram pela
mudança da temperatura atual, o desmatamento também eh um ataque do homem a
natureza, diminuindo a quantidade de um ser vivo e atrapalhando toda a cadeira
alimentar. O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram
para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera.
Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o
aumento da temperatura global. mbora este fen!meno ocorra de forma mais
evidente nas grandes cidades, "# se verifica suas consequ$ncias em n%vel global.
D. BILIOGRAFIA
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&A1T2'-G8 )tephenN (1O8 1icardo. T+( s(e %!e. #. %d. 1io de Faneiro: )extante8
$C#C.
MA1T'-)8 )imone 1.N 'M/1(')'8 Mar7aret 2. Maneirismo. *ispon;vel em:
http:.historiadaarte.com.brlinhadotempo.html8 s.d. Acesso em $C setembro $C#D.
http:.usp.brnutau*D0.pdf
http:.revistas.usp.brrevistalabverde
http:.revistaplaneta.com.brsecaomeio!ambiente
http:.ecodesenvolvimento.or7conexao!onubiodiversidade!mundial!corre!risco!de!
colapso
http://www.usp.br/nutau/CD/53.pdfhttp://www.revistas.usp.br/revistalabverdehttp://www.revistaplaneta.com.br/secao/meio-ambiente/http://www.ecodesenvolvimento.org/conexao-onu/biodiversidade-mundial-corre-risco-de-colapsohttp://www.ecodesenvolvimento.org/conexao-onu/biodiversidade-mundial-corre-risco-de-colapsohttp://www.usp.br/nutau/CD/53.pdfhttp://www.revistas.usp.br/revistalabverdehttp://www.revistaplaneta.com.br/secao/meio-ambiente/http://www.ecodesenvolvimento.org/conexao-onu/biodiversidade-mundial-corre-risco-de-colapsohttp://www.ecodesenvolvimento.org/conexao-onu/biodiversidade-mundial-corre-risco-de-colapso