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Controle da tuberculose, Hanseníase e DST/AIDS

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Sistema Unico de Saude

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Controle da tuberculose, Hanseníase

e DST/AIDS

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Mostrar o que é a doença, suas principais causas, seus meios de contagio e seu tratamento. E como o SUS(sistema único de saúde) se posiciona em relação a população que tem tais doenças, mostraremos suas açoes, diretrizes e aplicações.

objetivo

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Hanseníase o que é

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A hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa causada por um bacilo denominado Mycobacterium leprae. A hanseníase não é hereditária e sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa que foi infectada.

Sua transmissão ocorre através do contato direto com o doente sem tratamento, acontece através do aparelho respiratório em meio de secreções nasais e gotículas da fala, tosse e espirro. Alguns dos sintomas são: sensação de formigamento, manchas brancas ou avermelhadas, e a perda de sensibilidade ao calor e frio. Hanseníase tem cura e o seu tratamento é feito através de medicamentos orais.

hanseníase

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PORTARIA Nº 3.125, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010

Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase.

diretrizes

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O Programa Nacional de Controle da Hanseníase do Ministério da Saúde desenvolve um conjunto de ações que visam orientar a prática em serviço em todas as instâncias e diferentes complexidades, de acordo com os princípios do SUS, fortalecendo as ações de vigilância epidemiológica da hanseníase, a promoção da saúde com base na educação permanente e a assistência integral aos portadores deste agravo.

A atenção à pessoa com hanseníase, suas complicações e seqüelas, deve ser oferecida em toda rede do Sistema Único de Saúde, de acordo com a necessidade de cada caso.

Considera-se um caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos seguintes sinais cardinais e que necessita de tratamento poliquimioterápico:

a) lesão(ões) e/ou área(s) da pele com alteração de sensibilidade; b) acometimento de nervo(s) periférico(s), com ou sem espessamento,

associado a alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas; e c) baciloscopia positiva de esfregaço intradérmico.

DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA, ATENÇÃO E CONTROLE DA HANSENÍASE

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O diagnóstico de caso de hanseníase é essencialmente clínico e epidemiológico, e é realizado por meio da análise da história e das condições de vida do paciente, do exame dermatoneurológico para identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade e/ou comprometimento de nervos periféricos (sensitivo, motor e/ou autonômico).

Os casos com suspeita de comprometimento neural, sem lesão cutânea (suspeita de hanseníase neural pura) e aqueles que apresentam área (s) com alteração sensitiva e/ou autonômica duvidosa e sem lesão cutânea evidente, deverão ser encaminhados aos serviços de referência (municipal, regional, estadual ou nacional) para confirmação diagnóstica. Recomenda-se que nessas unidades os casos sejam submetidos novamente ao exame dermatoneurológico, à avaliação neurológica, à coleta de material (baciloscopia ou histopatologia cutânea ou de nervo periférico sensitivo) e, sempre que possível, a exames eletrofisiológicos e/ou outros mais complexos para identificar comprometimento cutâneo ou neural discreto, avaliação pelo ortopedista, neurologista e outros especialistas para diagnóstico diferencial com outras neuropatias periféricas.

 Assistência2.1. Diagnóstico de caso de hanseníase

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A classificação operacional do caso de hanseníase, visando definir o esquema de tratamento com poliquimioterapia é baseada no número de lesões cutâneas, de acordo com os seguintes critérios:

PAUCIBACILAR (PB) - casos com até cinco lesões de pele; e MULTIBACILAR (MB) - casos com mais de cinco lesões de

pele. A baciloscopia de pele (esfregaço intradérmico), sempre que

disponível, deve ser utilizada como exame complementar para a classificação dos casos como PB ou MB.

A baciloscopia positiva classifica o caso como MB, independentemente do número de lesões. Observe-se que o resultado negativo da baciloscopia não exclui o diagnóstico de hanseníase.

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Por ser a hanseníase uma doença infecciosa crônica, os casos notificados demandam atualização das informações do acompanhamento pela unidade de saúde, por meio do preenchimento mensal do Boletim de Acompanhamento de Hanseníase do Sinan (Anexo V).

O Boletim de Acompanhamento de Casos deve ser encaminhado pela unidade de saúde, ao final de cada mês, ao nível hierárquico superior informatizado, contendo as seguintes informações: (i) data do último comparecimento; (ii) classificação operacional atual; (iii) esquema terapêutico atual; (iv) número de doses de PQT/OMS administradas; (v) episódio reacional durante o tratamento; (vi) número de contatos registrados e examinados; e (vii), em caso de saída, tipo, data e grau de incapacidade na alta por cura.

A saída por "abandono" deverá ser informada quando o doente que ainda não concluiu o tratamento não compareceu ao serviço de saúde nos últimos 12 meses, tanto nos casos PB quanto nos MB.

 Acompanhamento dos casos

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Tuberculose o que é

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A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio chamado "bacilo de Koch". É uma doença contagiosa, quer dizer, que passa de uma pessoa para outra. É uma doença que atinge principalmente os pulmões, mas pode ocorrer em outras partes do nosso corpo, como nos gânglios, rins, ossos, intestinos e meninges.

tuberculose

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Aperfeiçoar a vigilância epidemiológica para: aumentar a detecção de casos novos, aumentar a cura e diminuir o abandono de tratamento; �

Expandir o tratamento supervisionado na Atenção Básica, especialmente, pelos Programas Saúde da Família (PSF) e Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e nas Unidades de Saúde de grandes centros urbanos;

Desenvolver ações educativas em saúde, comunicação e mobilização social, nas esferas nacional, estadual e municipal, enfocando a promoção, prevenção, assistência e reabilitação da saúde.

Capacitar os profissionais que atuam no controle e �prevenção da TB em todas as esferas de gestão;

3.2 Específicosdiretrizes

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Prevenir o adoecimento por TB nos infectados por meio da quimioprofilaxia e nos não infectados por meio da vacina; �Manter a cobertura adequada de vacinação de BCG; Ampliar �as atividades de co-infecção TB e HIV; �

Aperfeiçoar o Sistema de Informação – SINAN; Realizar uma �avaliação epidemiológica anual e retroalimentar os serviços com divulgação dos resultados para fins de nova programação; �

Realizar diagnóstico, acompanhamento e teste de sensibilidade às drogas usadas no tratamento da tuberculose, desenvolvidas pelos laboratórios; �

Desenvolver ações educativas em saúde, comunicação e mobilização social, nas esferas nacional, estadual e municipal, enfocando a promoção, prevenção, assistência e reabilitação da saúde;

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1. Reforçar a investigação de casos como uma ação de acolhimento, atitude que deve perpassar por toda a equipe;

2.Intensificar a identificação de sintomáticos respiratórios, examiná-los com baciloscopia e implementar o registro dos mesmos na rede laboratorial do SUS;

3.Implantar a procura de sintomáticos respiratórios nos ambulatórios de hospitais e emergências dos grandes centros urbanos e criar facilidades para examiná-los

4.Assegurar a realização de baciloscopias de escarro para todos os sintomáticos respiratórios e paciente com imagem radiológica anormal;

5. Implantar cultura de escarro com teste de sensibilidade às drogas para: os casos de retratamento; para os pacientes infectados pelo HIV, sintomáticos respiratórios e negativos à baciloscopia; e pacientes suspeitos de TB e negativos à baciloscopia;

5.1.1- Descoberta de Casos açoes

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6. Oferecer o teste sorológico anti-HIV a todo paciente com diagnóstico confirmado de tuberculose, e garantir o aconselhamento pela própria equipe. Quando não for possível encaminhar para o CTA;

7. Implantar a baciloscopia em todas as unidades básicas de saúde com Programa de Controle da Tuberculose - PCT que não desenvolvem estas atividades, principalmente nos municípios prioritários e certificar laboratórios colaboradores;

8. Implantar a investigação estratégica de busca ativa de TB na demanda de hospitais de urgência e emergência nos grandes centros urbanos, em grupos de maior riscos, tais como indígenas, albergados, alcoólatras, população prisional, moradores de rua e de áreas de risco da adscrição territorial das unidades de saúde e em todo os contatos de pacientes bacilíferos.

9. Intensificar o exame de comunicantes de todos os pacientes de TB

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1. Elaborar, validar, normatizar e atualizar material técnico instrucional educacional, junto com os pólos de capacitação, os profissionais,os serviços e os usuários; 2. Organizar e divulgar a rede assistencial, identificando Unidades de Saúde de Referência e o fluxo de atendimento aos pacientes;

3. Organizar e divulgar a rede laboratorial, identificando laboratórios de referência e estabelecendo fluxo de exames.

4. Fornecer e divulgar tratamentos com esquemas padronizados para todos os casos de tuberculose;

5. Implantar e manter o controle de qualidade dos fármacos anti-TB (equivalência farmacêutica e farmacovigilância)

5.1.2- Tratamento e Acompanhamento

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6. Monitorar e divulgar junto aos Estados e Municípios, o cumprimento das normas nacionais para o tratamento de casos da TB;

7. Realizar e divulgar avaliações epidemiológicas e operacionais periodicamente;

8. Acompanhar, avaliar e divulgar as informações da correlação TB/AIDS

9. Capacitar profissionais de saúde na estratégia do tratamento supervisionado considerando a participação dos PEP;

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6. Monitorar a administração, o acompanhamento e a avaliação operacional da quimioprofilaxia;

7. Aplicar quimioprofilaxia segundo as Normas vigentes realizando seu acompanhamento e avaliando seus resultados;

8. Implantar normatização referente a definição de medidas de Biossegurança - administrativa, ambientais e de proteção respiratória - visando a proteção de profissionais de saúde e usuários de unidades de saúde de maior risco de transmissão da TB.

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1. Apoiar a programação de vacinação BCG do Programa Nacional de Imunização (PNI) nos municípios;

2. Reforçar em conjunto com os técnicos do PNI a implantação da vacina BCG nas Maternidades

3. Avaliar os dados da vacina BCG disponibilizados pelo SI-API, para tomada de decisões;

4. Realizar análise da incidência das formas graves de TB em relação às coberturas de vacinação para avaliação de impacto;

5. Monitorar os eventos adversos temporalmente associados à vacina BCG, em conjunto com os técnicos do PNI municipal/estadual/regional.

5.2 – Medidas de ProteçãoAções:

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O objetivo deste componente é consolidar as ações do Programa Nacional de Controle da Tuberculose na Atenção Básica, incluindo a estratégia do Programa Saúde da Família (PSF) e Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

1. Capacitar, com participação dos PEP, os profissionais de saúde da Atenção Básica – PACS e PSF - nas ações de vigilância, prevenção, controle e ações assistenciais adequadas para diagnóstico e tratamento da tuberculose;

2. Ampliar a estratégia de Tratamento Supervisionado a todas as Unidades de Saúde dos municípios prioritários do PNCT;

5.3 – Integração com Atenção Básica Ações:

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AIDS o que é

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AIDS é uma doença que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A AIDS é considerada um dos maiores problemas da atualidade pelo seu caráter pandêmico (ataca ao mesmo tempo muitas pessoas numa mesma região) e sua gravidade.

A infecção da Aids se dá pelo HIV, vírus que ataca as células do sistema imunológico, destruindo os glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A falta desses linfócitos diminui a capacidade do organismo de se defender de doenças oportunistas, causadas por microorganismos que normalmente não são capazes de desencadear males em pessoas com sistema imune normal.

O HIV pode ser transmitido pelo sangue, esperma e secreção vaginal, pelo leite materno, ou transfusão de sangue contaminado. O portador do HIV, mesmo sem apresentar os sintomas da Aids, pode transmitir o vírus, por isso, a importância do uso de preservativo em todas as relações sexuais.

DST/AIDS

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A implementação de ações necessárias para a prevenção e a assistência, bem como o estabelecimento de mecanismos de apoio que visem à redução da vulnerabilidade da população ao HIV/aids e garantam os direitos de todas as pessoas infectadas pelo vírus, requer vontade política. Historicamente, poderíamos dizer que o curso da epidemia no país pode ser dividido em três grandes fases: 1 - uma fase inicial - que restringia o olhar apenas ao infectado, impedindo a adoção de ações mais amplas no campo da saúde -, caracterizada por transmissão, principalmente em homens que fazem sexo com homens, e por um nível de escolaridade alto, perpassando um conceito de "grupo de risco";

2 - uma segunda fase - que ampliava o olhar sobre a exposição ao vírus -, caracterizada pelo incremento da transmissão em usuários de drogas injetáveis e por uma maior disseminação entre as pessoas que têm prática heterossexual, perpassando um conceito de "comportamento de risco

Diretrizes e açoes

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3 - uma terceira fase - que caracteriza a suscetibilidade das pessoas ao vírus-, quando se acentua uma maior disseminação entre os heterossexuais, principalmente mulheres, um aumento percentual entre as pessoas de baixa escolaridade e a interiorização para municípios de médio e pequeno porte, exigindo aqui um conceito de "vulnerabilidade".

Os desafios apontados na terceira fase demandam novas respostas, do governo e da sociedade civil, que vão desde a reconceitualização da epidemia até a modalidade de enfrentamento de sua expansão social

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Três grandes objetivos norteiam essas ações: 1. reduzir a incidência de infecção pelo HIV/aids e por outras

DST; 2. ampliar o acesso ao diagnóstico, ao tratamento e à

assistência - melhorando sua qualidade -, no que se refere ao HIV/aids;

3. fortalecer as instituições públicas e privadas responsáveis pelo controle das DST e da aids.

Os objetivos específicos que se desdobram são: 1. promover a adoção de práticas seguras em relação as DST; 2. promover a garantia dos direitos fundamentais das

pessoas atingidas direta ou indiretamente pelo HIV/aids; 3. aprimorar o sistema de vigilância epidemiológica das DST

e do HIV/aids;

Diretrizes

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Promover a saúde é parte integrante e substantiva de todo o processo de desenvolvimento econômico e social com equidade, e isso representa um desafio para todos aqueles que hoje se encontram na frente de luta contra a aids. Portanto, a promoção à saúde constitui o alicerce para se alcançar à melhoria da qualidade de vida, da cidadania plena, da participação e do controle social sobre as ações do Estado. Nesse aspecto, algumas condições são essenciais para a garantia da promoção à saúde:

Promoção, Proteção e Prevenção

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a promoção de atitudes de solidariedade, não-preconceito e não-discriminação em relação às pessoas portadoras de HIV/aids;

a garantia dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de HIV/aids;

acesso à rede de saúde e aos insumos e serviços de prevenção as DST/aids e ao uso indevido de drogas; e

a descentralização de ações no âmbito da prevenção, da promoção e da educação em saúde.

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As estratégias pertinentes à promoção da saúde contemplam três níveis de complexidade: x preparar a sexualidade plena e responsável, oferecendo subsídios para a avaliação de situações de maior exposição ou de menor chance de proteção à infecção; x proteção específica aos agravos e riscos individuais e sociais, tornando disponível conhecimento e instrumental específico de prevenção às doenças de transmissão sexual e sanguínea ; e x controle dos danos ou da não-progressão de lesão já estabelecida, buscando-se a reabilitação das funções perdidas.

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Prevenção: Estabelecimento de políticas de prevenção

em nível nacional, contemplando a população em geral e grupos de maior vulnerabilidade para as DST/HIV/aids; x Articulação com outras esferas dos poderes público, privado e da sociedade civil, buscando promover maior integração das ações de promoção à saúde e prevenção das DST/aids; x Fortalecimento das ações de intervenção comportamental, por meio de apoio a programas e projetos.

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O preservativo constitui o principal insumo de prevenção para a redução das taxas de infecção pelo HIV. Estudos realizados com diferentes segmentos populacionais têm demonstrado a necessidade de se aumentarem à demanda e a adesão da população, consideradas a importância do controle da transmissão sexual do HIV e a necessidade de fomentar o uso do preservativo nas relações sexuais com penetração, sobretudo nas relações eventuais. Nesse sentido, a estratégia adotada pela CN-DST/Aids para promoção ao uso do preservativo prevê:

Promoção ao Uso do Preservativo

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oferta gratuita, distribuição e gerenciamento logístico do preservativo masculino;

oferta gratuita, disponibilidade e gerenciamento logístico do preservativo feminino para segmentos específicos da população;

marketing social e campanhas de promoção ao uso do preservativo;

desenvolvimento de redes de distribuição apoiadas em base comunitárias;

realização de testes, controle de qualidade e avaliação do preservativo;

realização de estudos de aceitabilidade, demanda e consumo de preservativos;

assessoria e treinamento de equipes técnicas dos projetos e das Coordenações Estaduais e Municipais de DST/Aids engajadas no gerenciamento logístico, na avaliação e na armazenagem dos preservativos;

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Serviço de Informação por Telefonia - Disque Saúde/Pergunte AIDS

Este é um serviço telefônico gratuito, de atendimento disponível ao público em geral, por meio de linha 0800, que existe desde 1996 no âmbito do Ministério da Saúde, com funcionamento de 24 horas por dia. Tem por objetivo tornar disponíveis informações gerais sobre a transmissão e a prevenção das DST/HIV e drogas, além das referências de serviços de assistência nesse campo.

Após 1997, este serviço passou a abranger outros agravos à saúde, informando sobre os programas de atenção básica, de agentes comunitários de saúde, e de saúde da família, sobre farmácia básica, planos e seguros de saúde e transplantes e doação de órgãos, conselhos de saúde, ações do Ministério da Saúde e as formas de encaminhamento de denúncias de violências contra crianças e adolescentes.

Você sabia?

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Boa noite obrigado(a) pela

atenção!!!

Referencias: www.saude.sp.gove www.minhavida.com Bvsms.saude.gov.br