Trabalho Unopar - Entrevista Professora
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Itapetinga2015-10-31
AURENITA ROCHA DE CARVALHOEDENICE SILVA CARVALHOJEUCE THEA SOUZA SILVA
LEIDIANE PEREIRA GONÇALVESROBERTA TEBILIAR NASCIMENTO
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOPEDAGOGIA
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA PRATICA ESCOLARA Educação
Itapetinga2015
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA PRATICA ESCOLARA Educação
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas Atividades interdiciplinar individual.
Orientador: Prof. Jaqueline Gomes Cavalcante Almeida
AURENITA ROCHA DE CARVALHO EDENICE SILVA CARVALHO JEUCE THEA SOUZA SILVA LEIDIANE PEREIRA GONÇALVES ROBERTA TEBILIAR NASCIMENTO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
4 CONCLUSÃO...........................................................................................................7
REFERÊNCIAS...........................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO
Foi realizada uma entrevista, utilizando como instrumento
metodológico um questionário semi-estruturado, como indicativo de roteiro.
O sujeito da pesquisa foi uma professora, de cinquenta e cinco anos
de idade, que leciona a vinte e sete anos no ensino fundamental, da rede pública.
Os dados informativos do sujeito foram mantidos em sigilo, para
resguardar as fontes de informação.
O objetivo da pesquisa reside em explorar estratégias didáticas,
sistemáticas de intervenções pedagógicas, bem como conhecer a dinâmica de
interações na ambiência escolar, dispostas na argumentação da referida
profissional.
O desenvolvimento do trabalho foi elementar para pontuar as
referências de atuação do docente, e evitar os erros do exercício da profissão e os
atributos que eleva o valor do magistério.
Pode-se destacar como preponderantes a ludicidade como aspecto
atrativo, a inovação como forma de ensino, e a postura pedagógica, e a coerência
em trabalhar os conteúdos curriculares de forma integrada com as dimensões
teórico e prática.
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2 DESENVOLVIMENTO
1. O que é ensinar?
“Levar o aluno a descobrir o mundo da leitura e da escrita. Transmitir conhecimentos”.
Como o público atendido, compreende pessoas idosas, que não
tiveram oportunidade de ingresso no ensino em tempo oportuno. Torna-se
desafiador tornar pessoas leigas, iletradas, em leitores assíduos, que se apropriem
dos conhecimentos de forma lúdica e interativa com os instrumentos de ensino.
Na fala da professora, a terminologia transmitir aparece de forma
destoante da concepção pedagógica vigente, pois atualmente se fala num processo
de ensino aprendizagem, não de transmissão, mas de compartilhamento de
saberes.
“Descobrindo métodos para ajudar o aluno a ler e a escrever. Cada professor busca a melhor maneira de transmitir conhecimento para seus alunos.
Na argumentação da professora percebe-se o grande desafio de
planejar, organizar e sistematizar as informações, que irão alimentar a
aprendizagem significativa.
O ensino deve ser um atrativo e deve convencer esse público em
especial, num sonho possível de ser concretizado. Para tanto, todas as formas
pertinentes de ensinagem deve ser abordado para atingir o entendimento cognitivo
do aluno.
“Aprender é algo mais do que o impulso humano”
Existem ensinamentos, que voluntariamente se adquire, pois são
autodidatas, como respirar, comer, principalmente aqueles de cunho orgânico,
enquanto outros necessitam de intermediação, de ser desenvolvido, consolidado,
validando um processo.
“Avaliação de aprendizagem, não é algo meramente técnico, envolve autoestima, respeito e cultura. “
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Avaliação é um método amplo e exaustivo, e deve considerar o
aspecto humanístico. Não é simplesmente um pré-requisito burocrático para extrair
dados números para comprovar a aprovação ou reprovação do corpo estudantil, sob
responsabilidade do professor.
Avaliar com registros escritos, pode não cumprir totalmente as
implicações do cerne do que representa avaliar. Por isso deve considerar também
as dimensões humanas e culturais.
“Para identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades. “
Avaliar, nesse contexto, implica em ponderar o progresso de
aquisição do conhecimento, por parte dos alunos, e elucidar os eventuais
transtornos de entendimento, que porventura, tenham se fixado entre os estudantes.
“Tem que ter um equilíbrio entre o julgamento e o uso de medidas para não prejudicar os alunos. “
O equilíbrio entre o nível de apreensão dos conhecimentos e o
instrumento avaliativo, devem ser proporcionalmente equivalentes, visando atribuir
valor a construção do saber.
“Sim. Cada aluno tem acesso ao seu feedback, e as notas atribuídas são registradas no quadro de notas. “
A Professora não tem noção do que seja uma contrapartida, um
confronto entre aquilo que o aluno se apropriou, e o resultado efetivo daquilo que se
planejou como objeto de ensino. Explicitar para o aluno quais são seus pontos
fortes e fracos é fundamental para um investimento maior nas áreas que apresenta
maior deficiência.
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3 CONCLUSÃO
Concluirmos que o importante é definirmos que o saber e o saber-
fazer estão relacionadas aos professores e as condições centrais para o
desenvolvimento de seu trabalho. Embora determinadas pelas condições
econômicas, politicas e sociais.
Seu trabalho é saber fazer e a necessidade da construção de u
vínculo afetivo demonstrando seu trabalho é transmitir conhecimento e forma o
indivíduo para se reconhecer como produto da realidade social.
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REFERÊNCIAS
AMORIM, M.S.S (2007). Cidadania e participação democrática. Anais do 2 Seminário Nacional. Movimentos Sociais, Participação e Democracia. 25 a 27 de abril de 2007,UFSC, Florianópolis, Brasil.
Brasil. Secretaria de educação funtamental. (1998). Parâmetros curriculares
nacionais: apresentação dos temas transversais, ética / Secretaria de Educação
Fundamental . –Brasília: MEC/SEF.146p
FREIRE,P. (1999). Pedagogia da autonomia: saberes necessários á pratica
educativa.
Paz e Terra: São Paulo.
(2000).Política e Educação : ensaios. 4 ed. São Paulo:Cortez
GADOTTI,M.(1998). Pedagogia da práxis. 2 Ed., são Paulo; Cortez
GARCIA,L. A. M. Transversalidades e Interdisciplinaridade. Disponível em;
HTTP://4pilres.net/text-cont/garcia-transversalidade-print.htm#LG. Acesso em
07/09/10.
A autora
Érica Pires Conde é licenciada em letras (português) pela Universidade Estadual do
Piauí e em pedagogia pela Universidade Paulista-Unip:Mestre em Educação pela
Universidade São Marcos _são Paulo, e em Linguística pela Universidade Federal
do Ceará-UFC. Atualmente , é professora assistente da Universidade Federal do
Piauí-UFPIU.
E-mail:[email protected]
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