Transformadores Reais
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Escola Naval Eletrotécnica Naval - ETR
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
• Transformadores reais:
• Cargas resistivas, indutivas e capacitivas
• Testes
• Avaliação: rendimento e regulação
ETR – 3.2.00
• Aula: 3.3
Escola Naval Eletrotécnica Naval - ETR
ETR – 2.3.01
• Transformador trifásico:• Não há diferença eletricamente entre uma transformador trifásico e três
transformadores monofásicos com as quatro possibilidades de ligações já estudadas;
• Notar que no esquema básico da figura abaixo, teremos em cada fase fluxo magnético defasado de 120º elétricos das demais, portanto, o fluxo resultante na pernada comum será zero, pois os três componentes terão a mesma direção.
• Não havendo fluxo na pernada comum dos três transformadores monofásicos, esta deve ser excluída da estrutura do equipamento.
• O fluxo de cada fase será redistribuído pelas outras duas.
• Compactação vantajosa com a modificação do núcleo:
Escola Naval Eletrotécnica Naval - ETR
ETR – 2.3.02
• Transformador trifásico:
• A vantagem mais significativa de um transformador trifásico em relação ao banco trifásico é a relação KVA/peso bem maior.
• Mas há desvantagens:
• redução na qualidade da tensão gerada;
• perda da flexibilidade proporcionada pelo emprego de três transformadores monofásicos (uma avaria em qualquer enrolamento inutiliza todo o equipamento);
• diferenças entre as tensões geradas no secundário.
Escola Naval Eletrotécnica Naval - ETR
ETR – 2.3.03
• Desempenho do transformador:• O desempenho de qualquer transformador á avaliado pelos cálculos dos
valores de dois índices: o rendimento e a regulação.
• Rendimento: relação entre potência fornecida (P2 – no secundário) e a potência recebida (P1 – no primário ), normalmente em valores nominais: η = P2 / P1.
P1=V1.I1.cos(θV1 – θI1) e P2=V2.I2.cos(θV2 – θI2)
• A difernça entre P1 e P2 é atribuída à soma das perdas por efeito Joule no cobre dos enrolamentos (PCu-1 e PCu-2) com as perdas por histerese e correntes parasitas no núcleo (PH+p): Perdas= PCu-1 + PCu-2 + PH+p;
• Regulação: é a variação da tensão terminal (V2) quando a carga nominal é retirada, em valores percentuais da tensão nominal do secundário (V2nom), considerando que a tensão nominal aplicada no primário (V1nom) seja mantida constante:
Reg = (V2(sem carga) – V2nom) / V2nom .