Transporte e Armazenamento de Vasilhames de Vidro e Garrafas Pet

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TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE VASILHAMES DE VIDRO E GARRAFAS PET SAN MARTIN, Torres Renato ([email protected]); Instituto Federal São Paulo Campus Suzano RESUMO: O presente trabalho apresenta a análise do ciclo de vida geral de embalagens para refrigerantes. Foram estudadas as embalagens de PET e vidro considerando os percentuais atuais de reciclagem dos materiais. Foi escolhida a indústria de embalagens de refrigerantes e cervejas, por estar relacionadas ao aumento crescente na geração de embalagens PET recicladas e vasilhames de vidro retornáveis, tornando importante na busca pelo desenvolvimento sustentável. A indústria de bebidas vem sofrendo profundas transformações quanto à escolha da matéria-prima utilizada nas embalagens, em que vasilhames retornáveis vêm sendo substituídos por descartáveis. Daí a necessidade de estudos de Avaliação de Ciclo de Vida das embalagens, a fim de orientar a própria indústria, consumidores e políticas governamentais na busca de embalagens ambientalmente mais adequadas. Concluiu-se neste trabalho que as garrafas plásticas, apesar de seu baixo peso, têm um gasto energético no transporte maior que as de vidro, quando adicionados os gastos com a destinação final da embalagem. Palavras-chave: Transporte, armazenamento, Reciclagem. 1. INTRODUÇÃO Há um determinado tempo à reciclagem é um assunto que vem ganhando atenção especial por parte dos empresários, governantes e sociedade em geral, pois consiste em uma das alternativas para solucionar o problema do descarte de lixo produzido pelos grandes centros urbanos. Dentre os diversos tipos de materiais encontrados nesses resíduos, destacam-se os polímeros e vasilhames de vidro retornáveis. Os polímeros é um material orgânico, cuja degradação no meio ambiente pode levar muitos anos para ocorrer, o que pode comprometer lixões e aterros sanitários por conta do grande espaço que este material orgânico tendem a ocupar. Um dos polímeros encontrados com maior facilidade nos lixos oriundos dos grandes centros urbanos é o poli tereftalato de etileno (PET), especialmente na forma de garrafas. Sendo o PET um dos vilões da poluição urbana, a reciclagem pode representar uma das soluções para tal problemática. A embalagem PET vem exercendo um papel cada vez mais importante para as empresas fabricantes, que buscam, além de diminuir as perdas do produto durante o transporte e armazenamento, aumentar a comunicação, conveniência e praticidade de seu produto. Apesar de todas as vantagens que as embalagens ofereciam, no fim do último século começou-se a questionar o aumento crescente da geração e emissão de resíduos, decorrente de seu uso em longo prazo, as mesmas pudessem causar uma série de prejuízos ambientais.

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Artigo Acadêmico

Transcript of Transporte e Armazenamento de Vasilhames de Vidro e Garrafas Pet

  • TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE VASILHAMES DE VIDRO

    E GARRAFAS PET

    SAN MARTIN, Torres Renato ([email protected]);

    Instituto Federal So Paulo Campus Suzano

    RESUMO: O presente trabalho apresenta a anlise do ciclo de vida geral de embalagens para

    refrigerantes. Foram estudadas as embalagens de PET e vidro considerando os percentuais atuais de

    reciclagem dos materiais. Foi escolhida a indstria de embalagens de refrigerantes e cervejas, por estar

    relacionadas ao aumento crescente na gerao de embalagens PET recicladas e vasilhames de vidro

    retornveis, tornando importante na busca pelo desenvolvimento sustentvel. A indstria de bebidas

    vem sofrendo profundas transformaes quanto escolha da matria-prima utilizada nas embalagens,

    em que vasilhames retornveis vm sendo substitudos por descartveis. Da a necessidade de estudos

    de Avaliao de Ciclo de Vida das embalagens, a fim de orientar a prpria indstria, consumidores e

    polticas governamentais na busca de embalagens ambientalmente mais adequadas. Concluiu-se neste

    trabalho que as garrafas plsticas, apesar de seu baixo peso, tm um gasto energtico no transporte

    maior que as de vidro, quando adicionados os gastos com a destinao final da embalagem.

    Palavras-chave: Transporte, armazenamento, Reciclagem.

    1. INTRODUO

    H um determinado tempo reciclagem um assunto que vem ganhando ateno especial por parte

    dos empresrios, governantes e sociedade em geral, pois consiste em uma das alternativas para

    solucionar o problema do descarte de lixo produzido pelos grandes centros urbanos. Dentre os

    diversos tipos de materiais encontrados nesses resduos, destacam-se os polmeros e vasilhames de

    vidro retornveis.

    Os polmeros um material orgnico, cuja degradao no meio ambiente pode levar muitos anos para

    ocorrer, o que pode comprometer lixes e aterros sanitrios por conta do grande espao que este

    material orgnico tendem a ocupar. Um dos polmeros encontrados com maior facilidade nos lixos

    oriundos dos grandes centros urbanos o poli tereftalato de etileno (PET), especialmente na forma de

    garrafas. Sendo o PET um dos viles da poluio urbana, a reciclagem pode representar uma das

    solues para tal problemtica.

    A embalagem PET vem exercendo um papel cada vez mais importante para as empresas fabricantes,

    que buscam, alm de diminuir as perdas do produto durante o transporte e armazenamento, aumentar a

    comunicao, convenincia e praticidade de seu produto. Apesar de todas as vantagens que as

    embalagens ofereciam, no fim do ltimo sculo comeou-se a questionar o aumento crescente da

    gerao e emisso de resduos, decorrente de seu uso em longo prazo, as mesmas pudessem causar

    uma srie de prejuzos ambientais.

  • Em muitos pases os vasilhames de vidro retornveis no so mais utilizados, tendo sido substitudos

    por vasilhames descartveis. No Brasil, as indstrias de cerveja, utilizam em grande escala garrafas de

    vidro retornveis que so utilizadas para o envase de 85 a 90% da produo do produto. O mesmo no

    acontece com os refrigerantes nos quais vasilhames no retornveis a maioria. Como o pas ainda

    conta com o ciclo do produto voltado ao uso de retornveis torna-se imprescindvel uma avaliao

    detalhada, dos diversos tipos de envase.

    Neste trabalho foi realizado um levantamento bibliogrfico dos problemas do descarte inadequado de

    embalagens PET e vasilhames de vidro, impactos ambientais relacionado a essa pratica e avaliao do

    consumo energtico assim como emisses de CO2 no transporte de vasilhames de PET descartveis e

    de vidro retornvel.

    2. REFERENCIAL TERICO:

    A escolha do PET para uso em bebidas resultou em parcerias entre as indstrias de bebidas e

    as de plsticos para o desenvolvimento das embalagens. A indstria de bebida queria se

    beneficiar do crescimento das vendas gerado com o aumento do tamanho das garrafas,

    principalmente as de dois litros, fazendo com que a indstria plstica buscasse a melhor

    alternativa entre os polmeros, chegando-se ao PET (MATHIAS,1997).

    O PET tem como caracterstica a baixa permeabilidade ao oxignio e ao dixido de carbono,

    sendo por isso o nico plstico adequado para refrigerantes. Alm da leveza e transparncia,

    inerte ao lquido, substituindo o vidro, quase 20 vezes mais pesado. O polietileno tereftalato

    o mais importante membro da famlia dos polisteres, grupo de polmeros descoberto na

    dcada de 30 por W. C.Carothers, da Dupont, sendo, em 1941, patenteado como fibra txtil

    pelos ingleses Whinfield e Dickson (CETEA,1999). Em 1973, o processo de injeo com

    biorientao, desenvolvido pela prpria Dupont, introduziu o PET na aplicao como

    garrafas, as quais comearam a ser produzidas em 1977 nos Estados Unidos, revolucionando

    o mercado de bebidas e impulsionando o grande crescimento na utilizao desse polmero

    (HARTWIG, 1998).

    O PET um polmero formado tanto pela reao do cido tereftlico (TPA) como

    dimetiltereftalato (DMT) com etilenoglicol, produtos da indstria petroqumica, mais

    precisamente da nafta, obtida pelo craqueamento do petrleo, ou do gs natural.

  • 2.1 Vidro

    Recipientes de vidro , provavelmente, a mais antiga embalagem manufaturada.

    Estima-se que o vidro tenha sido inventado na sia h 6.000 anos. Nas ltimas dcadas o

    vidro passou a competir com o metal, sobretudo com o plstico, principalmente no envase de

    lquidos. O vidro um material obtido pela fuso de compostos a altas temperaturas, e

    resfriamento da massa resultante at um estado rgido, no cristalino.

    Uma caracterstica especial das embalagens de vidro a possibilidade de serem reutilizadas

    aps o consumo do produto, sem perdas em suas propriedades, o que, para os dias de hoje,

    uma grande vantagem. Assim, o vidro uma excelente alternativa para um mundo realmente

    preocupado com problemas ambientais (ABIVIDRO, 2000).

    As embalagens de vidro sofreram estagnao do consumo na primeira metade dos anos 90,

    quando comearam a sentir a concorrncia de outros tipos de embalagens, sobretudo as

    plsticas.

    Segundo a cervejaria Kaiser, nos EUA, por exemplo, 75% das embalagens de cerveja so

    descartveis, devido ao consumo nas residncias ser muito elevado, o que no ocorre no

    Brasil, onde as pessoas preferem consumir o produto, principalmente, em bares e restaurantes.

    J na Europa a embalagem retornvel smbolo de economia financeira e respeito ao meio

    ambiente, principalmente na Dinamarca, na qual 100% do mercado de retornveis

    (SANTOS,1996).

    2.2 Transporte Rodovirio

    Castro (2013) acrescenta que o transporte de carga rodovirio um voraz consumidor de

    recursos no renovveis e que se devem analisar as externalidades causadas pelo transporte,

    como custos da poluio, custos da poluio sonora, custos e riscos de acidentes, custos de

    congestionamento, custo e riscos de infraestrutura.

    Em pesquisa realizada pela Confederao Nacional dos Transportes (CNT) em 2014, cerca de

    metade (49,9%) do pavimento das rodovias brasileiras apresenta algum tipo de deficincia,

    sendo classificado pela Pesquisa CNT de Rodovias 2014 como regular, ruim ou pssimo, por

    apresentar buracos, trincas, afundamentos, ondulaes, entre outros problemas. Em relao

    superfcie do pavimento, 44,7% da extenso pesquisada est desgastada.

  • Figura 2: Classificao: estado das rodovias em % das rodovias do Brasil

    Fonte: Pesquisa CNT rodovias 2014

    Segundo Martins (2001) devido s caractersticas diferentes entre os modais alternativos,

    como custos e outros aspectos qualitativos, pode ser economicamente desejvel que, entre a

    origem e o destino de uma determinada mercadoria, se lance mo de mais que uma

    modalidade de transporte, utilizando as vantagens inerentes a cada uma delas, o que resulta

    em servio de menor custo e/ou de melhor qualidade.

    Dentre as vrias dimenses que so comumente indicadas como determinantes na escolha e

    nos custos dos transportes, Corra Junior (2001) destaca: tamanho do lote de carga que o

    usurio deseja transportar; distncia de transporte; mix e volume total de mercadorias dos

    diversos usurios, por trecho, linha ou segmento da malha de transporte; cobertura geogrfica

    do servio oferecido; incluindo as possibilidades de arranjos e conexes intra e intermodais;

    dimenses temporais do transporte, incluindo tempo mdio esperado, variabilidade,

    frequncia e disponibilidade do servio; probabilidade de perdas e danos; e disponibilidade de

    informaes sobre o transporte e servios acessrios.

    A escolha pelo modal rodovirio a mais adequada quando utilizada para o transporte de

    cargas em distancias consideradas curtas que so trajetos de at 300 quilmetros, sendo assim

  • sua atuao deve ser utilizadas nos trajetos de pontas que seriam o transporte para as ferrovias

    e das ferrovias at o seu destino final, neste caso as ferrovias fariam os grandes trajetos e as

    rodovias os trajetos curtos (Hijjar, 2004).

    2.3 Ponto de vista ambiental

    Todos os produtos utilizados pela sociedade moderna tm um impacto sobre o meio ambiente,

    relacionado com diversos fatores que ocorrem durante as fases de extrao da matria-prima,

    produo, uso e disposio final. As diversas etapas da

    O principal objetivo da Anlise de Ciclo de Vida a obteno, por uma viso global e

    completa, de subsdios que definam os efeitos ambientais, implementando melhorias nesses

    efeitos.

    Sua complexidade, ocasionando custos altos em sua elaborao, alm da necessidade de uma

    grande quantidade de dados devido sua abrangncia, o que pode levar a uma extrema

    dificuldade de interpretao (BOUSTEAD, 1998). Esses problemas podem ser contornados a

    partir do momento em que se delimita e formulam-se, claramente, os objetivos do trabalho.

    Algumas anlises podem limitar seu foco para aspectos particulares da Anlise de Ciclo de

    Vida.

    Em um momento em que se intensifica a busca por tecnologias mais limpas para os processos

    industriais e os produtos, no sentido de evitar-se a poluio e os desperdcios de recursos

    naturais,

    3. MTODO DE PESQUISA:

    Os dados coletados para esse estudo foram obtidos diretamente de indstrias e distribuidoras

    que atuam no setor nacional, principalmente na regio Sudeste do Brasil,

    O escopo desse trabalho se limita ao levantamento dos dados relativos ao consumo de energia

    e emisso de dixido de carbono, na distribuio e transporte para a disposio final em

    aterros. Na anlise do consumo de energia com o transporte no foi considerada a energia

    gasta na extrao e refino do leo diesel.

    Para efeito de simplificao das comparaes entre as duas embalagens, de PET e de vidro,

    foram utilizadas garrafas com o mesmo volume de lquido. No Brasil as garrafas de cerveja de

    vidro retornveis existentes no mercado tm capacidade de 600 ml.

    Tambm no Brasil o mercado de refrigerantes possui uma garrafa de PET com o mesmo

    volume. O consumo de combustvel foi analisado em dois tipos diferentes de caminho, j

  • que para pequenas distncias e distribuio dentro das cidades so utilizados caminhes tipo

    truck e para distncias maiores.

    Quanto ao consumo de combustvel, identificamos que, devido relao peso/volume das

    embalagens, o consumo de combustvel na distribuio pode variar, pois algumas embalagens

    ocupam menos espao que outras. A mdia de reutilizao de garrafas de vidro no Brasil, de

    acordo com o SINDICERV (Sindicato Nacional da Indstria da Cerveja), de 30 vezes, ou

    seja, o lixo ocorre cada vez que a bebida consumida em garrafas de PET, j que em

    embalagens de vidro esse consumo acontece apenas uma vez aps 30 vezes de uso.

    Para se definir as fontes de pesquisas foi observada a questo de obsolescncia das

    informaes, ou seja, para referenciais que contenham condies temporais, situacionais ou

    ainda que sejam embasadas por opinies dos autores, foi definido que para estes no se tenha

    decorrido mais de cinco anos desde a sua publicao, pois do contrrio seriam considerados

    referencias antigos com validade questionvel. Contudo para referenciais que tragam

    definies de carter imutveis no se aplica esse mesmo critrio, podendo ser a fonte de

    qualquer data, priorizando as mais atuais.

    Esses referenciais foram organizados de modo a trazer as corroboraes e eventuais

    refutaes sobre o mesmo objeto descrito por autores diferentes. Buscou-se trazer

    representaes grficas, com figuras, imagens e grficos, que auxiliem a explanao e

    compreenso dos assuntos, trazendo informaes de rpida interpretao para tornar o artigo

    mais amistoso quanto a sua leitura.

    Em outro momento foram realizadas as pesquisas e levantamentos de dados acerca dos

    processos de programao de abastecimento e transporte. Foram levantados dados histricos

    desses processos como frequncia de recebimento, tipo de modal de transporte utilizado,

    tempos de atendimento das demandas, origens e destinos dos transportes, tipos de produtos

    movimentados e seus volumes. Os dados foram coletados do sistema eletrnico de gesto da

    empresa estudada, de planilhas eletrnicas arquivadas, banco de notas fiscais e planilhas

    manuais. Os dados foram tabulados para que fosse possvel efetuar as comparaes desejadas

    a fim de determinar o padro dos processos.

    Outra fonte utilizada foi a observao direta de como aconteciam os processos inerentes ao

    objeto da pesquisa. Como os executantes tomavam as decises e qual era o nvel da disciplina

    operacional observado nos envolvidos, ou seja, como estava o alinhamento entre as

    estratgias traadas nos nveis gerenciais com a execuo das operaes.

  • 4. RESULTADOS:

    Se levarmos em considerao apenas a distribuio de bebidas, podemos observar que as

    garrafas de vidro retornveis, por serem mais pesadas, podem consumir em uma viagem de

    400 km, 12,3% a mais de combustvel que a garrafa de PET no retornvel, o mesmo

    acontecendo com os dados relativos emisso de gs carbnico.

    Quando consideramos a distribuio do produto, somada ao consumo de combustvel devido

    coleta para a destinao final das embalagens aps o uso, as garrafas de vidro retornveis

    passam a ter vantagem at uma distncia percorrida de 175 km.

    Nesse ponto, o PET passa a ser mais econmico e emitir menos, mas com uma vantagem de

    apenas 2,4% em uma viagem de 400 km.

    5. CONCLUSO:

    No Brasil temos implantada uma infraestrutura para a utilizao de vasilhames retornveis,

    faz-se necessrio um estudo completo do ciclo de vida das embalagens, a fim de orientaras

    indstrias, consumidores e polticas governamentais, e implantar polticas em busca da

    utilizao de tecnologias mais limpas no setor. Na primeira etapa do trabalho englobou alm

    do consumo e emisso de CO2 na distribuio e na destinao final dos vasilhames, que todas

    as etapas do processo produtivo e as formas de reutilizao das embalagens. Poupa-se

    recursos naturais e polui-se menos o meio-ambiente. Na ultima etapa quantificamos o

    consumo energtico e a emisso de CO2 nas duas opes de embalagem, destacando-se que,

    graas ao pouco peso, o PET prefervel ao vidro retornvel nos quesitos analisados, quando

    se compara apenas a distribuio do produto da indstria ao consumidor final. Entretanto,

    quando se considera as diversas vezes em que a garrafa de vidro reutilizada antes de seguir

    para destinao final, essa vantagem, dependendo da distncia percorrida na distribuio, no

    existe ou muito pequena, o que torna a garrafa de vidro retornvel similar garrafa de PET

    quanto ao consumo de combustvel e s emisses relacionadas distribuio do produto

    envasado. Conclui-se que a reciclagem do vidro gera grandes benefcios para a sociedade e o

    meio ambiente.

  • REFERNCIAS:

    1. BOLETIM TCNICO DO CETEA, Novas Tecnologias para um maior desenvolvimento na rea de

    embalagens de vidro.Campinas, 1999.

    2. BOUSTEAD, I. Plastics and Environmental, Radiat. Phis. Chem. V. 5, n. 1, p. 23-30, 1998.

    3. FABI; ENSINAS; MACHADO; BIZZO. Uso da avaliao de ciclo de vida (ACV) em embalagens de

    plstico e vidro na indstria de bebidas no Brasil. Faculdade de Engenharia Mecnica Universidade

    Estadual de Campinas, 2005.

    4. HARTWIG, K. Innovative PET technology for Soft Drinks, Mineral Waters, Fruit Juices and Beer.

    Kunstoffe Past Europe, Alemanha, p. 809-814,1998.

    5. MATHIAS, J. Anlise setorial: A indstria de refrigerantes e gua. Gazeta Mercantil, So Paulo, p. 235,

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    6. Martins, Ricardo S; Caixeta-Filho, Jose V. (org). Gesto Logstica do Transporte de Carga. So Paulo:

    Atlas, 2001.

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    8. ABEPET Associao Brasileira dos Fabricantes de Embalagens PET. Reciclagem de Embalagens

    PET. Disponvel em: Acesso em: 10 jun. 2015.

    9. CONFEDERAO NACIONAL DOS TRANSPORTES.

    Disponvel em: < http://pesquisarodovias.cnt.org.br/Paginas/relGeral.aspx> Acesso em 30 de jun. 2015.

    10. ASSOCIAO TCNICA BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS AUTOMTICAS DE VIDRO.

    Disponvel em Acesso em: 12 jun.2015.

    11. CASTRO, Newton de. Mensurao de externalidades do transporte de carga brasileiro. J. Transp. Lit.,

    Manaus , v. 7, n. 1, p. 163-181, Jan. 2013

    Disponvel em: