Tratamento de ÓLEO

14
CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO – UNIJORGE AMANDA AYLA ARTHUR OLIVEIRA HIAGO SOARES RODRIGO BARRETO VITOR GOIS TRATAMENTO DO ÓLEO

description

Tratamento do óleo

Transcript of Tratamento de ÓLEO

CENTRO UNIVERSITRIO JORGE AMADO UNIJORGEAMANDA AYLAARTHUR OLIVEIRAHIAGO SOARES RODRIGO BARRETOVITOR GOIS

TRATAMENTO DO LEO

Salvador BA2015

AMANDA AYLAARTHUR OLIVEIRAHIAGO SOARES RODRIGO BARRETOVITOR GOIS

TRATAMENTO DO LEO

Pr-projeto apresentado para o Projeto Integrador como requisito bsico para a apresentao do mesmo no curso de Engenharia de Petrleo e Gs.

Orientador: Raul Santos

Salvador BA2015

Sumrio1INTRODUO42JUSTIFICATIVA53OBJETIVOS63.1OBJETIVO GERAL63.2OBJETIVO ESPECFICO64METODOLOGIA75REFERENCIAL TERICO86RESULTADOS ESPERADOS97CRONOGRAMA108REFERNCIAS11

INTRODUO

Este trabalho Interdisciplinar Dirigido ao tratamento e processamento do leo. Ele aborda a produo, o tratamento, os equipamentos utilizados; os princpios fsicos dos equipamentos e dos processos, os aspectos econmicos e as questes de meio-ambiente, segurana; sade e eficincia energtica.Todo processo tem uma funo importante na nossa vida cotidiana, temos como exemplo os meios de transporte que utilizada a partir dos derivados do petrleo. Diariamente na rea da Engenharia, procuram-se inovaes tecnolgicas para alcanar as demandas do mercado, assim busca-se incansavelmente um processo para refinar e tratar o petrleo com baixo custo, tecnologia avanada, rapidez e lucro.Uma evoluo atual, porm desejado h muito tempo, foi criao da fbrica de FPSOs (Unidade Flutuante de Produo e Armazenamento) denominados Replicantes.Essas Replicantes tm por finalidade padronizar as unidades e consequentemente seus equipamentos. Ele separado por mdulos, onde todos os equipamentos so padronizados e produz de acordo com a capacidade da plataforma.Este trabalho foi separado em trs partes, sendo esta a primeira parte introdutria, a segunda parte reservada pesquisa bibliogrfica, que est explicado todo o processamento do leo. A terceira parte para o estudo de caso da problemtica; que a quantidade de gua produzida; misturada no leo e a resoluo do mesmo atravs de anlises estatsticas para verificar e analisar os percentuais de erro quanto a porcentagem mxima de BSW (Basic SedimentWater); que podem estar no leo.

JUSTIFICATIVA

Esse projeto foi elaborado com o intuito de aprofundar nosso conhecimento sobre os tratamentos citados a cima demonstrar seus objetivos principais, tal como falar dos seus principais objetivos alm das suas aplicaes e razes pelo qual so utilizados.

OBJETIVOS

3.1OBJETIVO GERALO objetivo do trabalho mostrar como o processamento do leo a partir dos processos primrios, os tratamentos e seus equipamentos, por ser um dos equipamentos que mais se encaixam no processo off-shore, foi escolhido o tratador eletrosttico para ser estudado.3.2OBJETIVO ESPECFICOUsa-se a avaliao do tratamento de leo em Unidades Replicantes, a partir do Tratamento Eletrosttico usando como estudo a metodologia qualitativa e quantitativa, objetivando assim demonstrar o teor de BSW no leo, no uso da estatstica sua mdia.

METODOLOGIA

No mtodo quantitativo so aplicados os conhecimentos dentro da rea de Estatstica e Probabilidade, Fsica, Algoritmos e Tcnicas de Programao isto devido a ser um Trabalho Interdisciplinar Dirigido, onde necessrio a aplicaes de outras matrias para o complemento do mesmo. A organizao deste trabalho ocorre da seguinte maneira, explicado o processamento primrio do leo, logo aps isso sero detalhados os equipamentos utilizados e seus princpios e por ltimo, como est o cenrio atual na rea do petrleo (Desde os aspectos econmicos sade, meio ambiente e segurana).

REFERENCIAL TERICO

O gs natural pode ser classificado em duas categorias: associado (GA) e no-associado (GNA). O gs associado aquele que, no reservatrio, se encontra dissolvido no petrleo ou sob a forma de uma capa de gs. Neste caso, normalmente privilegia-se a produo inicial do leo, utilizando-se o gs para manter a presso do reservatrio. O gs no-associado aquele que est livre do leo e da gua no reservatrio; sua concentrao predominante na camada rochosa, permitindo a produo basicamente de gs natural.De acordo com os ltimos estudos, as perspectivas de maior oferta de gs natural no Brasil esto principalmente na Bacia de Santos, alm de no Esprito Santo e na Bacia de Campos, no Estado do Rio de Janeiro, que hoje concentra 44% da produo deste energtico no Brasil.O transporte do gs natural ele feito atravs de trs maneiras Gs Natural Comprimido (GNC), gasodutos e gs Natural Liquefeito.O gs natural empregue diretamente comocombustvel, tanto emindstrias,casaseautomveis. considerado umafonte de energiamais limpa que os derivados dopetrleo e ocarvo. Alguns dos gases de sua composio so eliminados porque no possuem capacidade energtica (nitrognio ou CO2) ou porque podem deixar resduos nos condutores devido ao seu altopeso molecularem comparao ao metano (butanoe mais pesados). Segundo dados mais recentes da Agncia Nacional do Petrleo (ANP), de um total aproximado de 474 bilhes de m3de gs natural em 2007, 78% das reservas provadas nacionais deste energtico se localizam no mar (campos off shore), e o restante (22%) se localiza em campos terrestres (on shore).

RESULTADOS ESPERADOS

A apresentao visa ampliar os conhecimentos adquiridos atravs de pesquisas bibliogrficas a fim de abordar o conjunto de informaes. Espera-se que, a partir deste conjunto de informaes, fique explicito como feito a sua aplicao e a sua importncia, do tratamento de leo.

CRONOGRAMA

AtividadesMaroAbrilMaio

1) Pesquisa Bibliogrfica X

2) Coleta de DadosX

3) Apresentao e discusso dos dadosX

4) Entrega do Pr-projetoX

5) Concluso X

6) Reviso do trabalho X

7) Apresentao do Projeto Integrador X

REFERNCIAS

TRATAMENTO DO LEO. Noo do tratamento do leo . Disponvel em: < http://www.tecnicodepetroleo.ufpr.br/apostilas/engenheiro_do_petroleo/processamento_primario.pdf>Acessado em: 04 de abril de 2014.

MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA. Remoo do leo Disponvel em: < http://www.scielo.br/pdf/esa/v18n1/a03v18n1> Acessado em: 05 de abril de 2014.

FERREIRA, Erick. Separao, converso e tratamento Disponvel em: < http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/36269/processo-de-refino-separacao-conversao-e-tratamento-petroleo> Acessado em: 05 de abril de 2014.

PETROPURO. Estudo sobre processamento. Disponvel em: < http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/232/TCC%20-%20Rubenia%20Bruna%20do%20Nascimento%20Siqueira.pdf> Acessado em: 06 de abril de 2014.

UFRJ. Conhecimento de petrleo. Disponvel em: < http://www.eq.ufrj.br/graduacao/aulas/eqw010_denizedias/2012/aula2_petroleo.pdf> Acessado em: 06 de abril de 2014.