Tratamento térmico Revenido

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FUNDAÇÃO TÉCNICO EDUCACIONAL SOUZA MARQUES [2011] TRATAMENTO TÉRMICO REVENIDO TURMA: E361M

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FUNDAÇÃO TÉCNICO EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

[2011]

TRATAMENTO TÉRMICO

REVENIDO

TURMA: E361M

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Alunos: Luiz Antonio Paulo de Lima; Thiago fernandes;

RIO DE JANEIRO, 10 de março de 2011.

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NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) Número(s) da(s) matrícula(s)

TRATAMENTO TÉRMICO

REVENIDO

FUNDAÇÃO TÉCNICA EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADE DE ENGENHARIA

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RESUMO

Este relatório visa a análise de tratamento térmico do tipo revenido, e comparação das amostras temperada e outra com revenido após a tempera. Amostras utilizadas: aço SAE 1045. Pontos estudados: dureza Rockwell, e aspectos micrográfico.

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INTRODUÇÃO

Os tratamentos térmicos consistem, essencialmente em aquecer o material a uma certa

temperatura e esfriá-lo em determinadas condições.

Esses tratamentos podem ser: recozimento, têmpera e revenido.

A têmpera tende a tornar o aço excessivamente rígido (pouca elasticidade) e frágil

(pouca resistência ao choque) e a criar tensões internas, o que é corrigido pelo revenido, que

consiste em reaquecer a peça temperada a uma temperatura abaixo da zona crítica (723 °C) e

esfriá-la lentamente. Com o revenido diminui-se progressivame a dureza, o limite de

resistência, o limite de escoamento, mas aumenta o alongamento, a estricção e resistência ao

choque.

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OBJETIVO DO ALÍVIO DE TENSÕES

Ajustar uma determinada propriedade;

Aumentar a Tenacidade;

Diminuir as tensões internas;

CURVAS DO REVENIDO

PARÂMETROS DO ALÍVIO DE TENSÕES

1. Temperatura de aquecimento; θ=600 °C

Θ ≤ 100 °C : martensita, textura de agulha.

100 < θ ≤ 400 °C: Troostita ou perlita fina.

400 < θ ≤ 600 °C: Sorbita.

600 < θ ≤ 700 °C: Esferoidita.

Martensita > Troostita > Sorbita > Esferoidita

2. Tempo de permanência na temperatura de aquecimento ou tempo de encharque.

T= 20 min/cm da menor dimensão da peça. 20min/cm x 1,5= 30 min.

3. Velocidade de resfriamento:

Lenta.

4. Propriedade desejada.

Ex: Ajuste de dureza.

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MATERIAIS UTILIZADOS

Corpo de prova SAE 1045; corpo de prova marcado com a letra B. Lixas das seguintes granulometria: 100, 220, 320, 400, 500 e 600; Lixadeira; Água; Álcool; Tenaz; Politriz; Alumina de 1μ; Forno; Nital 2%; Microscópio; Máquina fotográfica; Durometro Rockwell;

PROCEDIMENTO

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Colocar peça no forno e aquecer até 600 °C. Deixar a esta temperatura durante 30 minutos. Desligar o forno e deixar a peça resfriar no interior do forno. Começar a lixar, na lixa 100 até todos os riscos ficarem na mesma direção e superfície

plana, vira-se a peça 90° e lixa-se com a lixa 220 até todos os riscos da lixa anterior desaparecerem, gira-se 90° passando para a lixa 320 e assim sucessivamente até a lixa 600.

Lavar a peça com água para remoção dos resíduos das lixas. Fazer o polimento na politriz, usando a alumina como lubrificante. Lava-se a peça com água passando um algodão molhado, para retirada das manchas

brancas da alumina. Joga-se álcool e seca-se com secador. Faz-se o ataque com o Nital 2% durante 8 segundos. Lava-se a peça com água, joga-se álcool e seca-se com secador. Faz-se análise no microscópio comparando as mostras com e sem o revenido. Tira-se uma foto da superfície polida da amostra com o revenido. Faz-se o ensaio de dureza nas amostras.

CONCLUSÃO

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A experiência não foi concluída por falta de tempo, ficando para a próxima

aula os resultados finais.

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