Tribuna Feirense

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Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 2012 1 TRIBUNA FEIRENSE www.tribunafeirense.com.br R$ 1,50 Edição Nº Ano XIII 2.371 Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 2012 Escolas estaduais estão piores A cada dois anos, desde 2005, o Mi- nistério da Educação (MEC), vem reali- zando avaliações que apontam o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do Brasil, dos estados, municípios e de cada unidade escolar. Três índices foram conhe- cidos desde então. A rede de escolas estadu- ais de Feira de Santana não consegue atingir a meta, piorou em al- guns casos e estagnou em outros. O resultado é que se a rede estadual em Feira de Santana já era mal colocada na Bahia em 2005, desceu ainda mais na classificação em 2009, último Ideb divulgado. Páginas 8 e 9. Lixo no Ministério Público A Sustentare entrou com uma representação no Ministério Público contra a licitação da limpe- za pública, marcada para o próximo mês. Segundo a empresa, que tem litígios com a prefeitura na justiça, está havendo dificuldade em obter o edital para credenciamento na concorrência. Página 3 Uma coleção de livros onde só entram obras que tratem do município. Assim é a biblioteca que está sendo montada no Casarão Fróes da Mota, cujo pontapé inicial foi dado pelo falecido advogado Fernando Pinto, que doou os primeiros exemplares que comporão o acervo. Página 6 Biblioteca da Feira A cada Páscoa cresce o destaque do grupo teatral de Humildes, que encena a Paixão de Cristo não apenas em Feira de Santana, mas em Salvador e diversos outros municípios baianos. Página 7 A Paixão de Humildes A Obra Promocional tem a melhor nota na rede estadual. Como 70% das 10 melhores, é uma escola conveniada, não gerida pelo estado

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edição de 12 de abril de 2012

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Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 2012 1TRIBUNA FEIRENSE

www.tribunafeirense.com.br R$ 1,50Edição Nº Ano XIII

2.371Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 2012

Escolas estaduais estão pioresA cada dois anos,

desde 2005, o Mi-nistério da Educação (MEC), vem reali-zando avaliações que apontam o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do Brasil, dos estados, municípios e de cada unidade escolar. Três índices foram conhe-cidos desde então. A rede de escolas estadu-ais de Feira de Santana não consegue atingir a meta, piorou em al-guns casos e estagnou em outros. O resultado é que se a rede estadual em Feira de Santana já era mal colocada na Bahia em 2005, desceu ainda mais na classificação em 2009, último Ideb divulgado. Páginas 8 e 9.

Lixo no Ministério PúblicoA Sustentare entrou com uma representação

no Ministério Público contra a licitação da limpe-za pública, marcada para o próximo mês. Segundo a empresa, que tem litígios com a prefeitura na justiça, está havendo dificuldade em obter o edital para credenciamento na concorrência. Página 3

Uma coleção de livros onde só entram obras que tratem do município. Assim é a biblioteca que está sendo montada no Casarão Fróes da Mota, cujo pontapé inicial foi dado pelo falecido advogado Fernando Pinto, que doou os primeiros exemplares que comporão o acervo. Página 6

Biblioteca da Feira

A cada Páscoa cresce o destaque do grupo teatral de Humildes, que encena a Paixão de Cristo não apenas em Feira de Santana, mas em Salvador e diversos outros municípios baianos. Página 7

A Paixão de Humildes

A Obra Promocional tem a melhor nota na rede estadual. Como 70% das 10 melhores, é uma escola conveniada, não gerida pelo estado

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Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 20122 TRIBUNA FEIRENSE opiniãoopinião

Responsável Técnico: Dr Geraldo Oliveira: Cremeb 3149

Rua Tucides de Moraes 23 - Conceição do Jacuípe

Clinica Médica - Cardiologia - Obstetrícia - Pediatria - Ortopedia - CirurgiaAngiologia - Urologia - Fisioterapia - Otorrino

Especialidades

Pra não dizer que não

Há 38 anos apoiando quem precisa.

AssembleiaO escândalo dos fantasmas apequena a Assembleia Legislativa da Bahia (AlBa) já

tradicionalmente eivada de vícios. O silencio mortal que se abateu sobre a ALBa é a

Feira em toda mídia nacional com um

governo estadual.

sanitário. Micareta com pipoca.

Miranda na 5ª Vara.

Tuiter de CesarOliveira10

chuva e raiva. @Perillo e Agnelo se abastecem na mes-

incompetente.

Assembleia todos os deputados passaram

conforme o ar-condicionado.@Roubo a banco na Bahia atinge percen-

Raposa no galinheiro

responde a processo no STF. Pense num

Lição

semana em que morreu um bancário

De

de grandes empresários admirados

pode continuar premiando os bandidos

homenageia.

Desperdício

que paga imposto e acha que até pra gemer

Festivas de Besteiras que Assola o País. (FEBEAPÁ)

com nosso dinheiro...

Roberto Carlos, o criador de fantasmas

“isso não acontece só comigo. Outros parlamentares, os

federais também, sabem que trabalhamos desta forma”.

Seeis uma testemunha.

Esgotamento

governo está elevando a cobertura do esgo-

citar sempre.

Parabéns Prefeito--

dadania o governo municipal implantou

-cial para os professo-res que tem mestrado

-

-

mérito e metas a serem atingidas.

PolíticaA política no Brasil está se tornando algo

-

e outros que nem as supercâmeras da Seprev

de pagar pela fragilidade e necessidade de manter a governabilidade.

Avenida Nóide Cerqueira

-

Sonho de consumo-

-

Page 3: Tribuna Feirense

Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 2012 3TRIBUNA FEIRENSE

BATISTA CRUZ

O atraso na libera-ção dos editais, que são vendidos aos interessados em participar da licitação pública que vai escolher a empresa responsável pelo recolhimento do lixo ur-bano de Feira de Santana nos próximos cinco anos, prejudica a concorrência. A opinião é do advoga-do Ronaldo Mendes, que representa a Sustentare Serviços Ambientais S/A, que entrou com uma re-presentação no Ministério Público contra o presidente da Comissão Permanente de Licitação, Moisés Mou-ra dos Santos Filho.

Empresa questiona licitação do lixocidade

A concorrência foi publicada em jornal de circulação local no dia 28 de março. “Mas como determina a lei, o edital deveria estar à disposição dos interessados no mesmo dia, para que todos ficas-sem conhecendo as regras do certame”. A licitação foi marcada para aconte-cer no dia 10 de maio (e remarcada para 28 de maio, conforme publicação no Diário Oficial desta quinta-feira, 12/04). “Foi ferido o princípio da publicidade”, pontua o advogado.

Para ele, o atraso na venda do edital retarda a preparação das empresas para a licitação, fato que considera prejudicial para

opinião

Responsável Técnico: Dr Geraldo Oliveira: Cremeb 3149

Rua Tucides de Moraes 23 - Conceição do Jacuípe

Clinica Médica - Cardiologia - Obstetrícia - Pediatria - Ortopedia - CirurgiaAngiologia - Urologia - Fisioterapia - Otorrino

Especialidades

Pra não dizer que não

Há 38 anos apoiando quem precisa.

AssembleiaO escândalo dos fantasmas apequena a Assembleia Legislativa da Bahia (AlBa) já

tradicionalmente eivada de vícios. O silencio mortal que se abateu sobre a ALBa é a

Feira em toda mídia nacional com um

governo estadual.

sanitário. Micareta com pipoca.

Miranda na 5ª Vara.

Tuiter de CesarOliveira10

chuva e raiva. @Perillo e Agnelo se abastecem na mes-

incompetente.

Assembleia todos os deputados passaram

conforme o ar-condicionado.@Roubo a banco na Bahia atinge percen-

Raposa no galinheiro

responde a processo no STF. Pense num

Lição

semana em que morreu um bancário

De

de grandes empresários admirados

pode continuar premiando os bandidos

homenageia.

Desperdício

que paga imposto e acha que até pra gemer

Festivas de Besteiras que Assola o País. (FEBEAPÁ)

com nosso dinheiro...

Roberto Carlos, o criador de fantasmas

“isso não acontece só comigo. Outros parlamentares, os

federais também, sabem que trabalhamos desta forma”.

Seeis uma testemunha.

Esgotamento

governo está elevando a cobertura do esgo-

citar sempre.

Parabéns Prefeito--

dadania o governo municipal implantou

-cial para os professo-res que tem mestrado

-

-

mérito e metas a serem atingidas.

PolíticaA política no Brasil está se tornando algo

-

e outros que nem as supercâmeras da Seprev

de pagar pela fragilidade e necessidade de manter a governabilidade.

Avenida Nóide Cerqueira

-

Sonho de consumo-

-

uma concorrência sem vícios ou suspeitas de fa-vorecimento. “Os seus gestores devem correr con-tra o tempo para atender as exigências previstas no edital à medida que a data da licitação se aproxima”.

Outro ponto eviden-ciado pelo advogado, que poderia interferir direta-mente no resultado da lici-tação, seria uma declaração do secretário de Serviços Públicos, Alexandre Mon-teiro. Na denúncia entregue ao MP, escreveu que “há forte suspeita de fraude no processo licitatório à medida que o secretário de Serviços Públicos anun-cia que a ‘partir do mês de maio’ o município de

Feira de Santana passará a utilizar o aterro sanitário da Viva Ambiental” (em contato com a reportagem, Alexandre Monteiro negou esta declaração).

Em contato com o se-tor de Licitações da prefei-tura, no final da manhã de quarta-feira, a TRIBUNA foi informada de que os editais ainda não estavam à disposição dos interessa-dos porque a Procuradoria Geral do Município ainda não tinha disponibilizado a minuta do edital.

Sustentare Ambiental, antes Qualix, e a Prefei-tura de Feira de Santana há alguns meses vivem às turras. O município uni-

lateralmente suspendeu o contrato firmado entre as partes por entender que a empresa não estava cum-prindo o que constava no contrato de prestação do serviço. A Sustentare alega que a dívida da atual gestão chega a R$ 19 milhões. A empresa também impôs al-gumas situações constran-gedoras à prefeitura, como impedir que os caminhões usados no recolhimento do lixo domiciliar da cidade despejassem suas cargas no aterro sanitário que per-tence à Sustentare. Então o município determinou a interdição do local. Em-presa e prefeitura brigam na justiça.

SUSTENTAREINABILITADA

O secretário de Ser-viços Públicos, Alexandre Monteiro, afirmou que a intenção da Sustentare é atrapalhar o processo licitatório da limpeza pú-blica. “Como ela está em recuperação judicial não vai participar da concor-rência pública, de acordo com a lei”.

Para ele, a licitação vai acontecer e todos os interessa-dos devem participar em con-dições de igualdade. Alexan-dre diz que logo depois que tomou posse no cargo buscou informações na administração sobre se havia processo licita-tório aberto. Ao ser informado da inexistência, pediu para que fosse iniciada.

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Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 20124 TRIBUNA FEIRENSE

opinião

Os textos assinados neste jornal são de responsabilidade de seus autores

Fundado em 10/04/1999www.tribunafeirense.com.br/ E-mail: [email protected]

Fundadores: Valdomiro Silva - João Batista Cruz - Denivaldo Santos - Gildarte Ramos

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Diretor Geral - César Oliveira

Diretora Financeira - Márcia de Abreu Silva Editor - Glauco Wanderley

Editoração eletrônica - Maria da Piedade dos Santos

Ônibus por moto O vereador Marialvo Barreto (PT) resolveu ser

garoto propaganda de uma concessionária de moto esta semana. Revoltado com o recente aumento da passagem de ônibus urbano em Feira de Santana, o petista orientou os usuários que pagam duas passagens por dia, a comprarem uma moto. “Você compra uma cinquentinha com prestações mensais de R$ 100,00. Mais R$ 50,00 de gasolina no mês, R$ 150 no total. Não é muito melhor adquirir uma e se livrar desses ônibus velhos, que não cumprem horário?”, sugeriu. PSD sem tempo

O PSD, comandado em Feira de Santana pelo deputado federal Fernando Torres, vai ficar a ver navios em 2012. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entende que a sigla não deve ter direito à parcela do fundo partidário e ao tempo de propaganda na televisão, proporcionais à bancada. Com isso, os 52 parlamenta-res, dois governadores, dois senadores, 109 deputados estaduais, 559 prefeitos, 5.957 vereadores e 149.586 filiados, terão de se contentar com os míseros segundos a que qualquer partido nanico tem direito. Com ressalva

Apesar de todos os comentários negativos relacio-nados ao governo municipal, o prefeito Tarcízio Pimen-ta (PDT) continua “numa boa” quando o assunto são as contas do município. Apesar da ressalva feita pelo Tribunal de Contas, as suas contas relativas ao exercício de 2010 foram aprovadas na Câmara de Vereadores sem maiores dificuldades. Foram 17 votos favoráveis e dois contrários. Dois vereadores estavam ausentes.Feijoada com pimenta

Depois dos policiais militares, os professores da rede estadual estão em greve. Duas categorias das mais importantes, dentre as que representam os servidores públicos, que vão às últimas con-sequências no governo Jaques Wagner. Observe-se que os trabalhadores da área de saúde, no âmbito estadual, também não an-dam satisfeitos. Fecha-se, portanto, o ciclo edu-cação-segurança-saúde, indignado com o que lhe é oferecido pelo governa-dor, quanto a melhorias salariais e de condições de trabalho.

A essa altura dos acontecimentos, não seria mais precipitado dizer que o funcionalismo estadual se decepciona com o go-verno Wagner, depois de haver depositado no petis-ta todas as suas esperan-ças de uma gestão melhor sucedida para as diversas classes trabalhadoras da administração.

Os policiais arrepen-deram-se, alguns, amar-gamente, de ter empres-tado contra-cheques para a campanha eleitoral de Wagner, na tevê, onde ele se mostrava revoltado com os salários pagos por seus antecessores e

Decepção com Wagner avança no funcionalismo

prometia aos militares - e também aos policiais civis - avanços que, na prática, não vingaram. Do mesmo modo, os professores e suas panelas vazias se decepcionaram.

Governistas vanglo-riam-se de um maior diá-logo entre administração e servidor, através de suas representações, de mais de-mocracia nessa relação. O problema é que conversa, por mais aberta que seja, não enche barriga. Jactam-se de ter melhorado salários. Mas o fato é que estão muito lon-ge de atender as expectativas - por eles próprios criadas quando de suas promessas nos palanques.

Não é somente o ser-vidor público que anda zan-gado. O cidadão baiano não vê, no seu dia-dia, o “agora, tem, tem, tem” da publici-dade oficial em suas cida-des. Não se materializa, na prática, em fatos positivos, o festejado prestígio do go-vernador junto à sua amiga presidente Dilma Roussef. A Bahia vem perdendo força econômica no Nordeste e vê cada vez mais dinâmicas as economias de estados como Pernambuco e Ceará.

Alguém pode dizer: mas se está tão mal assim, como justificar a reeleição? A insatisfação com o modelo da política dominante na

Bahia era muito grande. As alternativas oferecidas ao eleitorado, no último pleito, não significavam uma reno-vação àquela alternativa de poder, nem eram suficientes para mudar o quadro que havia sido implantado com a vitória de Wagner.

A oposição tentou re-tomar o poder com uma fórmula que não havia como dar certo: a repetição de Paulo Souto. Não bastasse o desgaste natural pelo fato de ter sido um dos principais representantes das gestões carlistas, ele próprio havia sido derrotado quatro anos antes. E não se tratava de alguém que, como Lula, in-sistia em várias eleições para governar pela primeira vez. Souto havia experimentado o poder em dois mandatos. Para o eleitor, ele já teria cumprido sua missão e não representava esperança al-guma.

Geddel, o outro can-didato competitivo, embora pudesse representar o novo e fazer a diferença, não foi levado muito a sério pelo eleitorado. Talvez tenha ima-ginado que poderia repetir, na eleição de governador, a inacreditável façanha que obteve na reeleição de João Henrique para a prefeitura da capital. A conjuntura era outra, porém. O peemede-

bista terá ainda muito tra-balho de articulação para arregimentar as forças e buscar um dia o Palácio de Ondina.

Tornou-se preferível, portanto, manter o que estava posto. Por mais quatro anos, ao menos. Que isto não seja encarado como salvo-conduto sem data de validade.

O projeto de poder dos petistas é audacioso, como sabem todos. De-sejam se estabelecer no governo por pelo menos 20 anos. Não parecem no caminho certo. Em alguns aspectos, aliás, demons-tram estar cumprindo tra-jeto bem semelhante aos dos seus antecessores.

Estamos em um tem-po em que a paciência do eleitor é cada vez menor. No passado, mesmo viven-do de migalhas, o baiano aceitou grupos políticos que conseguiram longe-vidade em seus projetos de poder. Em tempos de internet e redes sociais, porém, a percepção do eleitorado está cada vez mais aguçada.

Ultrapassar a barreira dos oito anos nunca foi tarefa simples. E do modo que vai o governo, isto pode não passar de um sonho petista.

ContasAs contas de 2010

do prefeito Tarcízio Pi-menta foram aprovadas pela Câmara. Assim re-comendava o Tribunal de Contas dos Municí-pios. Os vereadores, que em sua maioria votaram a favor, agiram com bom senso. As contas do segundo exercício do governo não represen-tavam mesmo ameaça. Problema, mesmo, se vingarem as denúncias da oposição - feitas in-clusive ao próprio TCM - pode haver nas contas de 2011 e 2012 do Go-verno.

Nova secretariaNão há nada na lei que impeça

prefeito de criar secretaria próximo do fim do mandato. A lógica política e administrativa, porém, recomenda que secretaria nova seja proposta pelo gestor em início de mandato, no máximo em meados da gestão.

Lançar um projeto à Câmara, oito meses antes do fim do governo e a seis da eleição, propondo uma nova pasta, só se for por medida de urgência, para enfrentamento de uma tormenta qualquer.

O prefeito Tarcízio Pimenta fez tudo o que imaginou na área de informatização em seu governo e só agora decidiu criar a Secretaria de Ciência e Tecnologia. Obviamente, entre seus opositores, desperta os mais diversos sentimentos. Nesse caso, com certa razão.

TV CâmaraA Câmara de Feira de Santana já está trans-

mitindo as suas sessões, em tempo real, pela TV Câmara Cidadã, na internet. É um importante instrumento. Quem não pode comparecer às galerias da Casa pode agora acompanhar pelo computador, onde quer que esteja, os trabalhos do Legislativo e conferir a atuação dos vereado-res em plenário.

Sacolas plásticasA imprensa não investiu muito, mas esse é

um tema bem atual. A Câmara de Feira aprovou projeto que determina aos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços em Feira de Santana a utilização de sacolas plásticas oxi-biodegradáveis – OBP’s. A proposta do vereador Carlito do Peixe é semelhante à que vem sendo alvo de debates em várias regiões do país e deve repercutir. Eis um bom assunto.

Durante a temporada de feijoadas da cidade, quando são praxe festas para recepcionar a Micareta, os estudantes resolveram entrar no páreo e montaram uma banca na calçada da Prefeitura Municipal. Quem passava pelo local podia se deliciar com um prato de feijão por apenas R$ 2,50. Era a “Feijoada com pimenta”. Segundo os estudantes que organizaram o protesto – sem dúvida o mais saboroso da história de Feira – o dinheiro do feijão é pra ajudar a pagar a passagem, que não coin-cidentemente, também custa R$ 2,50. O aumento foi sancionado pelo prefeito na semana passada, véspera da Sexta-feira da Paixão. O vereador Angelo Almeida (PT) provou do feijão, mas revelou ter rejeitado a pimenta.

Foguetinhos:*Quem não deve, não precisa pagar.*Mais vale um galo no terreiro que dois na ca-

beça!* As folhas às vezes caem, mas nem sempre a

árvore morre.

Page 5: Tribuna Feirense

Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 2012 5TRIBUNA FEIRENSE cidade

Eleito vereador com expressiva votação, além de contar com apoio do médico e amigo Benicio Cavalcanti, o enfermeiro Simplício Pereira pediu votos pedalando sua ve-lha bicicleta pelas ruas de Campo Limpo, Sitio Novo, Pampalona e vizi-nhança.

Informado pelo pró-prio médico de que para tomar posse precisava cumprir a legislação apre-sentando a prestação de contas, procurou Sérgio Madeira, o contador do MDB desde o tempo do saudoso Colberzão. Sem nenhum documento de receitas e despesas, foi

Já era oficial o de-saparecimento da velha Gameleira, antiga sede de Ipuaçu (hoje distrito João Durval Carneiro), a ser encoberta pelas águas do Rio Paraguaçu em razão da barragem de Pedra do Cavalo.

Vereador com trânsi-to na Companhia Desen-vale, empresa responsá-vel pelo projeto, Alberto Oliveira (Arena) fez um discurso técnico sobre o assunto, atentamente ou-vido pelos seus pares.

No final causou risos no plenário e nas galerias quando disse, mirando o vereador Dival Macha-do, saudoso Vavá, líder da bancada arenista, chefe político no distrito e tido

Além de Humber-to Mascarenhas que era o diretor da autarquia CIS, Adilson Simas (relações públicas) e Hermes Sodré (líder do governo na câmara) acompanharam o pre-feito Colbert Martins à “Feira Industrial” que se realizava em São Paulo.

No hotel, antes de ir ao Parque Anhembi visitar o stand do CIS, Colbert e outros pre-feitos participaram de uma coletiva. Ao final, um radialista despediu-se dizendo: “Senhor prefeito, a Jovem Pan

como o dono dos votos de Gameleira:

- Com a barragem, no lugar do curral de Vavá, surgirá um lago aberto onde todos pode-rão pescar. Votos...

deseja a vossa excelên-cia e comitiva uma feliz estada em São Paulo”. Curioso, o “Marechal” Hermes não resistiu:

- Compadre Col-bert, quem é essa jo-vem?

As cuecas de Simplício

Alagamento no “curral” de Vavá

Hermes e a “Jovem” Pan

logo dizendo orgulhoso, mas apreensivo:

- Doutor, tudo que gastei foi comprando cue-cas e consertando o coxim da bicicleta...

Abandono de EmpregoPrezada Sra. Edimile de Jesus Ribeiro,sua contínua

ausência ao serviço vem causando problemas e transtornos à esta casa, vez que suas responsabilidades estão deixando de serem cumpridas não havendo em nosso quadro funcionário que o substitua no momento.

Assim, venho por desta da presente solicitar o seu imediato retorno ao trabalho, sob pena de restar caracteriza-do o abandono de emprego com a conseqüente rescisão do contrato de trabalho por justa causa.

Sem mais para o momento,Marieta Lima de Carvalho

A SEMANAA SEMANA

Começou a valer o novo preço da pas-sagem de ônibus no feriado da Sexta-feira Santa. A passagem su-biu de R$ 2,35 para R$ 2,50.

Tomaram posse os novos titulares das secretarias municipais de Turismo e Desenvolvimento Econô-mico (Aristóteles Rios), Desenvolvimento Social (Ronaldo Barbagelata), Procon (Jorge Luiz Marques) e Fundação Hospitalar de Feira de Santana (José Luiz Elpídio). Eles substituem os antigos titulares, res-pectivamente Magno Felzemburg, Gerusa Sampaio, Rafael Cordeiro e Jair de Jesus. Os quatro deixam o governo por exigência da legislação eleitoral, já que pretendem ser candidatos nas eleições de outubro.

Governo esta-dual e ministério do Desenvolvimento Agrário entregaram em Feira de Santana 53 retroescavadeiras que serão usadas em municípios do in-terior baiano. Feira sediou a entrega mas não foi contemplada com as máquinas.

O projeto do Centro de Ciência e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade, que será implantado pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) em Feira de Santana, foi apresentado no auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL).

Em assembleia em Sal-vador, professores da rede estadual decretaram greve por tempo indeterminado na Bahia. A categoria exige o reajuste imediato de 22,22%, para adequação ao Piso Na-cional. O governo diz que o projeto encaminhado no mesmo dia à Assembleia Le-gislativa atende a reivindica-ção e que nenhum professor ganhará abaixo do Piso.

Um público de 16 mil pessoas compareceu ao Joia da Princesa para assistir Bahia de Feira x São Paulo, pela Copa do Brasil. O atual campeão baiano foi eliminado, ao perder pelo placar de 5 a 2.

Manu Dias/Secom

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Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 20126 TRIBUNA FEIRENSE

Biblioteca bairrista no Casarão

A Biblioteca Fernan-do Pinto de Queiroz, que vai funcionar no Casarão Fróes da Motta e cujo acervo está sendo mon-tado, é uma das poucas a assumir o viés bairrista.

Explica-se: nas suas prate-leiras apenas terão espaço publicações que tenham Feira de Santana como tema central. Não importa que o autor seja feirense.

O homenageado que dá nome à biblioteca, dei-xou em testamento feito

a mão pouco antes de morrer, 180 títulos para a Fundação Senhor dos Pas-sos, todos dentro do perfil definido pela entidade.

O que se deseja, diz o presidente da Fundação Senhor dos Passos, Antô-nio Ulisses Mascarenhas,

é montar um espaço que estimule a pesquisa e te-nha Feira de Santana como centro de todos os deba-tes. “Será um bairrismo, mas positivo, porque será importante para a nossa cultura”, define.

A biblioteca vai fun-

Fernando Pinto de Queiroz foi escritor e advoga-do, nascido em Santo Antônio de Jesus mas adotado por Feira de Santana. Intelectual de reconhecida com-petência, tinha interesse especial por livros que trazem o município como tema. “Doar o seu acervo pessoal foi mais um ato de grandeza de Fernando Pinto”, diz Carlos Brito. “Ele queria somar conhecimentos, e assim vai ser feito”.

Dono de milhares de títulos, deixou em testamento a vontade de dividi-los. Parte deles foi para a UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana) e outra parte doada ao município de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo.

Fernando Pinto presidiu a Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil de Feira de Santana e foi membro da Academia de Ciências Jurídicas da Bahia, para quem deixou parte do seu rico acervo.

O Casarão Fróes da Mota terá um novo atrativo para quem deseja saber mais sobre Feira de Santana

BATISTA CRUZ

Advogado, leitor, doador

cionar em duas salas do amplo e preservado ca-sarão. Numa vai ficar o acervo e na outra é onde serão feitas as consultas.

“O que estamos idea-lizando é mais um espaço que seja uma referência para os estudiosos da his-tória local e para quem deseja ingressar neste rico universo”, diz o vice-presidente da Fundação, professor Carlos Brito.

Ele afirmou que ou-tros 18 títulos, todos pu-blicados pela Fundação Senhor dos Passos, serão

incorporados à biblioteca. “A gente quer ver mesmo são publicações que falem do nosso município, sejam elas cordéis, romances de todos os gêneros, livros didáticos, trabalhos cien-tíficos ou teses acadêmi-cas”.

Carlos Brito avisa que doações são bem vin-das. “Acredito que muitas pessoas possuem em suas bibliotecas livros que têm a cidade como tema cen-tral. Ao doar, elas estão es-palhando conhecimento”.

cidade

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Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 2012 7TRIBUNA FEIRENSE

ORDACHSON GONÇALVES

O espetáculo A Paixão e Morte de Cristo, encena-do pelo Grupo Teatral de Humildes, e que há 15 anos encanta moradores e pes-soas que visitam o distrito, vem conquistando espaço a nível estadual. Além da tradicional apresentação na praça principal de Hu-mildes, que é transformada em uma verdadeira cidade cinematográfica, a mega-estrutura é levada para outras cidades da região, além da capital.

Formado por 120 componentes, entre jovens, crianças e adultos, com idades variadas, e todos moradores do distrito de Humildes, o espetáculo foi apresentado na última semana em Salvador, Santo Amaro, São Francisco do Conde e Feira de Santana. Para transportar todo o elenco e estrutura para a

Paixão e Morte em Humildes

As construções romanas, a muralha de Jerusalém, as roupas exuberantes dos soldados, e o cenário da Santa Ceia evidenciam o profissionalismo do espetáculo apre-sentado pelo Grupo Teatral de Humildes. Tudo é produzido no próprio distrito, com muita criatividade e dedicação.

O diretor Ubaldo Oliveira explica que os cenários são confeccionados em com-pensado, revestido com materiais artesanais. A preocupação com os detalhes também fica evidente na réplica da muralha de Jerusalém, que tem 115 metros de extensão.

Esta parte do cenário é confeccionada em compensado, com 15 milímetros de espessura por 2,20 metros de altura. “A muralha é instalada fechando todo o local da apresentação em forma de ‘U’, produzindo uma cidade cenográfica”, completa Ubal-do.

Todos os personagens usam túnicas, turbantes e sandálias de couro. Os vasos utili-zados na Santa Ceia são de barro, mesas e cadeiras de madeira. O figurino dos soldados também é bastante elogiado. “São roupas feitas de couro, com adereços dourados e capacetes com proteção de ferro. Os sacerdotes são vestidos a rigor e os discípulos com túnicas e turbantes feitos com tecidos simples”. A sonorização, com caixas acústicas, e a iluminação, também incrementam o profissionalismo do espetáculo.

peça, são necessários três ônibus. O ator e diretor do espetáculo, Ubaldo Oli-veira, comemora o cresci-mento e o reconhecimento de um trabalho que é feito durante todo o ano. “O Grupo Teatral de Humildes foi criado em 1997 e tem o objetivo de evangelizar e resgatar os valores cristãos. É um grande espetáculo, que tem revelado muitos talentos ao longo dos anos, e que também tem levado o nome de Feira de San-tana para outros locais”, aponta.

ESPETÁCULOCom uma duração de

uma hora e vinte minutos, a apresentação prende a atenção do espectador do começo ao fim. A peça começa com a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, acompanhado dos discípulos. Um grupo de 100 figurantes simula

a multidão. “Com isso a gente consegue dar uma dimensão bastante real à encenação, o que contri-bui para envolver ainda mais o público”, explica Ubaldo. A Via Sacra e a Ressurreição são os mo-mentos mais aplaudidos. “A brutalidade dos solda-dos, o sofrimento das mu-lheres que acompanham o cortejo, a crucificação e a morte de Jesus são encenadas com muito re-alismo, levando o público às lágrimas”, salienta.

Os efeitos visuais da parte final são um show a parte. “Na Ressurreição, Jesus Cristo aparece no alto, entre arbustos, en-volto em fumaça, concre-tizando um dos momentos mais bonitos e emocionan-tes do espetáculo”, relata Ubaldo. O encerramento, com show pirotécnico, fecha com chave de ouro a apresentação.

Riqueza de detalhes

A produção caprichada tem ajudado a montagem a ganhar espaço em toda a Bahia

A encenação é focada exclusivamente na última semana de vida de Jesus Cristo

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Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 20128 TRIBUNA FEIRENSE cidade

Piora avaliação de colégios estaduaisGLAUCO WANDERLEy

Quando o primeiro Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi divulgado em 2006, (com dados referentes a 2005), houve um susto com a má colocação de Feira de Santana tanto pela nota baixa quanto pela posição em relação a diversos outros municípios baianos. A má colocação ocorre nas duas grandes divisões do Ensino Fundamental (de 1ª a 4ª série e de 5ª a 8ª série) definidas pelo Ministério da Educação (MEC). Elas são avaliadas separadamente.

Desde 2005, outros dois Idebs foram divulgados (2007 e 2009) e a situação ao invés de melhorar, piorou nas escolas da rede estadual (a rede municipal será objeto de matéria na próxi-ma edição da Tribuna).

A nota de 2,8 das escolas de 5ª a 8ª série geridas pelo estado em Feira, obtida no Ideb mais recente disponível, repetiu a de 2007. Foi a mes-

1 TUCANO 5,4 2,0 2,1

2 CONCEICAO DO ALMEIDA 4,8 3,3 2,9

3 CAETITE 4,7 4,0 3,3

4 CANDIBA 4,7 3,6 3,2

5 MADRE DE DEUS 4,5 4,3 3,7

6 IBIASSUCE 4,3 4,0 3,4

7 CORRENTINA 4,2 3,4 3,9

8 RIBEIRA DO POMBAL 4,2 4,0 1,4

9 SANTO ANTONIO DE JESUS 4,2 3,2 2,6

10 VALENTE 4,2 2,5 2,7

11 COTEGIPE 4,1 4,1 -

12 IRECE 4,1 2,7 3,4

13 POTIRAGUA 4,1 2,7 -

14 CENTRAL 4,0 2,5 2,9

15 CORACAO DE MARIA 3,9 3,0 3,1

16 MARACAS 3,9 3,1 2,3

17 ITABELA 3,8 - 2,1

18 POJUCA 3,8 3,4 2,4

19 URANDI 3,8 3,8 3,1

20 BARREIRAS 3,7 3,1 1,8

21 SIMOES FILHO 3,7 2,8 2,7

22 TAPEROA 3,7 2,5 2,8

23 VARZEA DA ROCA 3,7 2,8 3,3

24 CRUZ DAS ALMAS 3,6 4,1 4,2

25 ITAPETINGA 3,6 2,2 2,0

26 PAULO AFONSO 3,6 2,7 3,1

27 RETIROLANDIA 3,5 1,8 2,2

28 SANTA RITA DE CASSIA 3,5 3,9 3,6

29 SENHOR DO BONFIM 3,5 2,9 2,4

30 BARRA DA ESTIVA 3,3 3,0 3,1

31 ITIUBA 3,3 2,3 2,2

32 CONCEICAO DA FEIRA 3,2 2,9 2,9

33 ITAMARAJU 3,2 2,8 2,7

34 JACOBINA 3,2 2,8 3,0

35 MALHADA 3,2 2,5 3,0

36 NOVA SOURE 3,2 2,7 2,4

37 SALVADOR 3,2 2,2 2,9

38 BARRA 3,1 2,9 3,0

39 CURACA 3,1 2,6 -

40 VITORIA DA CONQUISTA 3,1 2,9 3,0

41 BAIXA GRANDE 3,0 2,9 2,8

42 CANDEIAS 3,0 2,8 2,7

43 JUAZEIRO 3,0 2,5 2,4

44 FEIRA DE SANTANA 2,9 2,7 3,0

CACHOEIRA 2,9 2,9 2,4

LENCOIS 2,9 1,8 3,3

PALMEIRAS 2,9 3,0 4,0

RIO REAL 2,9 2,9 1,3

SEABRA 2,9 2,8 3,7

ma de cidades como Brejões e Conceição da Feira e inferior aos 2,9 de Serra Preta e Coração de Maria.

Esta estagnação do en-sino nas escolas estaduais fez com que Feira de Santana ca-ísse da 119ª posição em 2007, para a 140ª em 2009, entre 323 municípios listados com escolas de 5ª a 8ª série (a Bahia tem 417 municípios mas nem todos possuem escolas da rede estadual).

A rede também ficou abaixo da meta projetada para 5ª a 8ª série em 2009 pelo MEC, que deveria ser de 2,9 (o obje-tivo final, a ser alcançado em 2021 é 4,8 para a rede estadual em Feira nas séries finais do Ensino Fundamental). Das 58 escolas estaduais avaliadas, apenas 24 tiveram nota igual ou maior que 2,9.

1ª a 4ª sériesO estado tem um número

menor de escolas das séries iniciais (1ª a 4ª) do Ensino

Fundamental. São apenas 36. O desempenho, entretanto, é também desastroso.

A meta fixada pelo MEC

1 SEBASTIAO LARANJEIRAS 5,2 4,2 2,82 PIATA 4,7 4,8 -3 WANDERLEY 4,5 3,5 3,34 NOVA FATIMA 4,4 3,8 3,15 GUAJERU 4,3 3,8 2,76 RODELAS 4,3 3,5 4,37 MACARANI 4,2 4,5 3,58 SANTA MARIA DA VITORIA 4,2 3,2 3,59 ARACATU 4,1 3,7 3,710 BOTUPORA 4,1 3,4 -11 CAMPO FORMOSO 4,1 3,4 2,912 MUCUGE 4,1 2,9 3,113 CORRENTINA 4,0 3,5 3,614 JIQUIRICA 4,0 3,2 2,915 CAPELA DO ALTO ALEGRE 3,9 3,2 3,516 LAFAIETE COUTINHO 3,9 3,7 3,9

17LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA 3,9 3,5 3,7

18 OUROLANDIA 3,9 2,9 -19 PRADO 3,9 3,3 3,320 BARRA DA ESTIVA 3,8 3,6 2,921 FATIMA 3,8 4,3 3,322 IPUPIARA 3,8 3,4 3,423 IRECE 3,8 3,6 3,524 LAPAO 3,8 2,2 2,925 MANSIDAO 3,8 2,8 2,726 NOVO HORIZONTE 3,8 2,8 -27 QUEIMADAS 3,8 - -28 RIO DE CONTAS 3,8 3,1 3,729 SAO DOMINGOS 3,8 3,7 -30 BRUMADO 3,7 2,9 2,931 BURITIRAMA 3,7 3,7 2,832 CRAVOLANDIA 3,7 3,0 2,733 PALMEIRAS 3,7 3,2 -34 PARATINGA 3,7 3,6 -35 PORTO SEGURO 3,7 2,9 3,136 SANTA RITA DE CASSIA 3,7 3,2 2,937 MORPARA 3,6 3,0 2,238 PRESIDENTE DUTRA 3,6 3,5 3,639 RIO DO ANTONIO 3,6 3,9 4,040 DARIO MEIRA 3,5 2,9 -41 ESPLANADA 3,5 2,5 3,042 FLORESTA AZUL 3,5 2,0 2,943 LICINIO DE ALMEIDA 3,5 2,8 3,644 PE DE SERRA 3,5 2,5 -45 RIACHAO DAS NEVES 3,5 1,9 3,546 SAO DESIDERIO 3,5 3,1 3,547 SEABRA 3,5 3,2 3,548 SITIO DO MATO 3,5 3,0 2,749 ABAIRA 3,4 4,6 4,650 ARATACA 3,4 2,9 -51 BELO CAMPO 3,4 2,8 2,252 ICHU 3,4 2,6 3,253 ITABELA 3,4 2,4 3,054 MORRO DO CHAPEU 3,4 3,2 2,355 MORTUGABA 3,4 2,3 2,256 MUCURI 3,4 2,6 2,857 MUNIZ FERREIRA 3,4 2,3 3,258 PINDOBACU 3,4 3,5 -59 SANTA TERESINHA 3,4 2,5 3,260 VALENTE 3,4 2,7 3,161 CAETITE 3,3 3,1 2,862 CARAVELAS 3,3 2,8 2,863 CENTRAL 3,3 3,2 2,664 CONTENDAS DO SINCORA 3,3 3,4 -65 DOM MACEDO COSTA 3,3 2,8 2,566 IBIPEBA 3,3 2,9 -67 IBIQUERA 3,3 1,9 -68 IBOTIRAMA 3,3 3,4 3,069 JACOBINA 3,3 2,6 2,470 PEDRAO 3,3 2,9 -71 PINDAI 3,3 - 2,672 REMANSO 3,3 2,7 2,473 RIBEIRA DO POMBAL 3,3 3,9 1,6

para 2009 era de 3,4. Foi alcan-çada nota 2,9. Isto é menos do que a meta de 3,1 que deveria ter sido obtida em 2007. Neste

caso, a rede feirense de escolas estaduais ficou em 44º lugar entre 70 municípios listados.

É um problema que a

médio prazo será assumido pela prefeitura, já que o estado vem repassando ao município as escolas de 1ª a 4ª série.

74 SANTANA 3,3 3,2 3,475 URUCUCA 3,3 2,5 2,176 ACAJUTIBA 3,2 2,9 2,777 BARREIRAS 3,2 2,6 3,178 BROTAS DE MACAUBAS 3,2 4,0 2,079 CANDEAL 3,2 0,8 1,880 EUNAPOLIS 3,2 3,0 3,281 IRAMAIA 3,2 3,5 3,182 ITARANTIM 3,2 3,1 3,6

83 LAJE 3,2 3,3 3,484 LUIS E. MAGALHAES 3,2 - -85 MEDEIROS NETO 3,2 3,9 3,286 PLANALTO 3,2 3,0 2,987 POTIRAGUA 3,2 2,6 1,988 RIBEIRAO DO LARGO 3,2 3,4 1,489 APORA 3,1 3,3 2,890 APUAREMA 3,1 - -91 BUERAREMA 3,1 2,4 2,192 CAMAMU 3,1 2,5 2,493 CAPIM GROSSO 3,1 2,8 3,494 COARACI 3,1 3,4 3,595 ITACARE 3,1 - -96 ITAETE 3,1 3,4 3,197 JITAUNA 3,1 2,4 2,398 LENCOIS 3,1 2,4 1,899 MACAUBAS 3,1 3,5 3,5100 MARACAS 3,1 3,0 2,4101 PAULO AFONSO 3,1 2,6 -102 RIACHAO DO JACUIPE 3,1 2,7 2,6103 AMELIA RODRIGUES 3,0 2,9 2,2104 ANGICAL 3,0 3,2 2,0105 AURELINO LEAL 3,0 2,8 2,4106 BOM JESUS DA LAPA 3,0 2,6 3,1107 C. DO PARAGUACU 3,0 3,1 2,1108 CACULE 3,0 2,4 2,6109 CANDEIAS 3,0 2,8 2,5110 CONDEUBA 3,0 3,1 -111 IGAPORA 3,0 2,9 1,8112 ITAPICURU 3,0 2,1 2,1113 ITIUBA 3,0 2,8 2,8114 MALHADA 3,0 2,7 -115 PIRAI DO NORTE 3,0 3,2 2,7116 POCOES 3,0 2,9 2,8117 RUY BARBOSA 3,0 3,1 2,6118 SANTO ANTONIO DE JESUS 3,0 2,4 2,6119 TANHACU 3,0 - -120 TEIXEIRA DE FREITAS 3,0 3,5 3,0121 BELMONTE 2,9 - -122 CARINHANHA 2,9 2,6 2,1123 CONCEICAO DO COITE 2,9 3,0 2,9124 CORACAO DE MARIA 2,9 2,7 2,8125 GENTIO DO OURO 2,9 3,0 1,7126 IBIPITANGA 2,9 3,2 3,1127 ILHEUS 2,9 2,8 2,4128 IPECAETA 2,9 2,1 -129 IPIRA 2,9 2,5 2,7130 ITABERABA 2,9 2,9 2,5131 ITAMARAJU 2,9 2,8 2,8132 ITANHEM 2,9 2,8 3,0133 JEREMOABO 2,9 2,2 3,0134 JUAZEIRO 2,9 2,7 2,6135 MACURURE 2,9 3,1 2,8136 RIACHO DE SANTANA 2,9 3,4 2,6137 RIO DO PIRES 2,9 3,4 2,8138 SERRA PRETA 2,9 2,7 2,8139 TEODORO SAMPAIO 2,9 2,5 -140 FEIRA DE SANTANA 2,8 2,8 2,7

ANAGE 2,8 3,1 2,7BOA NOVA 2,8 3,2 3,6BREJOES 2,8 3,1 -CAIRU 2,8 - 2,6CALDEIRAO GRANDE 2,8 1,9 1,8CAMACAN 2,8 2,5 2,7CARDEAL DA SILVA 2,8 2,5 2,4CHORROCHO 2,8 2,6 -CIPO 2,8 2,4 3,6CONCEICAO DA FEIRA 2,8 2,7 2,6

QUEM ESTÁ NA FRENTE DE FEIRA (5ª a 8ª série)

Nome do MunicípioIDEB

2009

IDEB

2007

IDEB

2005

MUNICÍPIO Ideb 2009 Ideb 2007 Ideb 2005

QUEM ESTÁ NA FRENTE DE FEIRA (1ª a 4ª série)

Page 9: Tribuna Feirense

Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 2012 9TRIBUNA FEIRENSE

1 ESCOLA DA OBRA PROMOCIONAL DE SANTANA 4,6 4,5 3,0

2 COLEGIO DA POLÍCIA MILITAR- CPM DIVA PORTELA 4,4 4,0 -

3 ESCOLA PADRE VIEIRA 4,1 2,6 2,8

4 ESCOLA REVERENDO SEVERINO SOARES 3,9 - -

5 ESCOLA DE 1º GRAU DR GAMALIEL 3,8 4,1 3,7

6 ESCOLA INFANTIL SAO JOAO DA ESCOCIA 3,8 3,4 3,3

7 CENTRO INTEGRADO DE EDUCACAO ASSIS CHATEAUBRIAND 3,6 3,3 3,5

8 ESCOLA DA ASSOC DE PROTECAO A INFANCIA I 3,5 - -

9 ESCOLA IRMA ROSA APARECIDA 3,4 3,5 -

10 ESCOLA ESTADUAL CARMEM ANDRADE LIMA 3,4 3,2 3,7

11 ESCOLA COOPERATIVA DE ENSINO FÊNIX 3,2 3,3 3,4

12 ESCOLA ESTADUAL FABIOLA VITAL 3,2 3,3 2,7

13 ESCOLA DE 1º GRAU PROFA CELITA FRANCA DA SILVA 3,2 2,6 3,0

14 CENTRO DE E C CULTURA DR EDUARDO F MOTTA 3,1 2,6 2,7

15 COLEGIO ROTARY 3,1 3,7 2,6

16 ESCOLA ESTADUAL MENINO JESUS DE PRAGA 3,1 2,7 -

17 COLEGIO ESTADUAL GENERAL SAMPAIO 3,0 2,7 2,4

18 COLEGIO ESTADUAL EDITH MENDES DA GAMA E ABREU 2,9 3,1 2,8

19 ESCOLA DO CENTRO DE ASSISTENCIA SOCIAL STO ANTONIO 2,9 2,6 2,5

20 COLEGIO ESTADUAL REITOR EDGAR SANTOS 2,9 3,1 2,8

21 ESCOLA CORIOLANO CARVALHO 2,9 3,5 2,3

22 COLEGIO ESTADUAL PROFª MARIA JOSE DE LIMA SILVEIRA 2,9 - -

23 COLÉGIO ESTADUAL HELENA ASSIS SUZART 2,9 4,0 2,6

24 COLEGIO ESTADUAL ELIANA BOAVENTURA 2,9 3,1 -

25 COLEGIO ESTADUAL YEDA BARRADAS CARNEIRO 2,8 2,7 2,3

26 COLEGIO ESTADUAL ERNESTO CARNEIRO RIBEIRO 2,8 2,5 2,8

27 COLEGIO ESTADUAL JOAO DURVAL CARNEIRO 2,8 2,5 2,5

28 ESCOLA UBALDINA REGIS 2,8 2,4 1,8

29 COLEGIO ESTADUAL TEOTONIO VILELA 2,8 2,3 2,3

30 COLEGIO ESTADUAL DR JAIR SANTOS SILVA 2,8 3,5 -

31 ESCOLA MARIA QUITERIA 2,7 2,9 2,5

32 ESCOLA JOAO BAPTISTA CARNEIRO 2,7 - 1,8

33 GRUPO ESCOLAR GODOFREDO FILHO 2,7 3,4 -

34 COLEGIO ESTADUAL JOSE FERREIRA PINTO 2,6 2,8 2,5

35 COLEGIO ESTADUAL JUIZ JORGE FARIA GOES 2,6 2,7 -

36 ESCOLA EDELVIRA D OLIVEIRA 2,6 - -

37 COLEGIO ESTADUAL GENERAL OSORIO 2,4 2,6 2,1

38 COLÉGIO ESTADUAL EDITH MACHADO BOAVENTURA 2,4 3,1 2,2

39 ESCOLA DR WILSON DA COSTA FALCAO 2,3 2,6 3,0

40 ESCOLA DE 1º GRAU ERNESTINA CARNEIRO 2,3 2,4 2,9

41 COLEGIO ESTADUAL HILDA CARNEIRO 2,3 3,3 3,2

42 COLEGIO ESTADUAL ERALDO TINOCO DE MELLO 2,3 1,9 2,0

43 COLÉGIO ESTADUAL UYARA PORTUGAL 2,3 3,3 2,3

44 COLÉGIO ESTADUAL ODORICO TAVARES 2,2 2,1 2,4

45 COLEGIO ESTADUAL JOAO BARBOSA DE CARVALHO 2,2 1,4 2,4

46 COLEGIO ESTADUAL PADRE HENRIQUE A BORGES 2,2 - -

47 COLEGIO ESTADUAL OLIVEIRA BRITO 2,1 1,9 2,6

48 ESCOLA GEORGINA SOARES NASCIMENTO 2,1 1,8 -

49 COLEGIO ESTADUAL GOVERNADOR LUIZ VIANA FILHO 2,0 2,2 2,2

50 CENTRO ED CENECISTA CONEGO CUPERTINO DE LACERDA 2,0 - -

51 COLEGIO ESTADUAL PAULO VI 2,0 2,7 1,8

52 COLEGIO ESTADUAL EDIVALDO MACHADO BOAVENTURA 2,0 - -

53 COLEGIO ESTADUAL EDUARDO FROES DA MOTTA 1,9 3,4 -

54 COLEGIO SIM 1,9 2,9 2,7

55 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO GASTÃO GUIMARÃES 1,9 1,5 2,2

56 COLEGIO ESTADUAL DURVALINA CARNEIRO 1,8 1,6 2,4

57 COLEGIO ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA 1,4 2,0 -

58 COLEGIO ESTADUAL GEORGINA DE MELO ERISMANN 0,9 2,4 2,9

59 ESCOLA ESTADUAL DE 1º GRAU IMACULADA CONCEICAO - 2,1 -

60 COLEGIO ESTADUAL JOSEFA CLEMENTINO - 2,0 1,9

61 COLEGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE FEIRA DE SANTANA - 3,0 3,0

cidade

1 SEBASTIAO LARANJEIRAS 5,2 4,2 2,82 PIATA 4,7 4,8 -3 WANDERLEY 4,5 3,5 3,34 NOVA FATIMA 4,4 3,8 3,15 GUAJERU 4,3 3,8 2,76 RODELAS 4,3 3,5 4,37 MACARANI 4,2 4,5 3,58 SANTA MARIA DA VITORIA 4,2 3,2 3,59 ARACATU 4,1 3,7 3,710 BOTUPORA 4,1 3,4 -11 CAMPO FORMOSO 4,1 3,4 2,912 MUCUGE 4,1 2,9 3,113 CORRENTINA 4,0 3,5 3,614 JIQUIRICA 4,0 3,2 2,915 CAPELA DO ALTO ALEGRE 3,9 3,2 3,516 LAFAIETE COUTINHO 3,9 3,7 3,9

17LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA 3,9 3,5 3,7

18 OUROLANDIA 3,9 2,9 -19 PRADO 3,9 3,3 3,320 BARRA DA ESTIVA 3,8 3,6 2,921 FATIMA 3,8 4,3 3,322 IPUPIARA 3,8 3,4 3,423 IRECE 3,8 3,6 3,524 LAPAO 3,8 2,2 2,925 MANSIDAO 3,8 2,8 2,726 NOVO HORIZONTE 3,8 2,8 -27 QUEIMADAS 3,8 - -28 RIO DE CONTAS 3,8 3,1 3,729 SAO DOMINGOS 3,8 3,7 -30 BRUMADO 3,7 2,9 2,931 BURITIRAMA 3,7 3,7 2,832 CRAVOLANDIA 3,7 3,0 2,733 PALMEIRAS 3,7 3,2 -34 PARATINGA 3,7 3,6 -35 PORTO SEGURO 3,7 2,9 3,136 SANTA RITA DE CASSIA 3,7 3,2 2,937 MORPARA 3,6 3,0 2,238 PRESIDENTE DUTRA 3,6 3,5 3,639 RIO DO ANTONIO 3,6 3,9 4,040 DARIO MEIRA 3,5 2,9 -41 ESPLANADA 3,5 2,5 3,042 FLORESTA AZUL 3,5 2,0 2,943 LICINIO DE ALMEIDA 3,5 2,8 3,644 PE DE SERRA 3,5 2,5 -45 RIACHAO DAS NEVES 3,5 1,9 3,546 SAO DESIDERIO 3,5 3,1 3,547 SEABRA 3,5 3,2 3,548 SITIO DO MATO 3,5 3,0 2,749 ABAIRA 3,4 4,6 4,650 ARATACA 3,4 2,9 -51 BELO CAMPO 3,4 2,8 2,252 ICHU 3,4 2,6 3,253 ITABELA 3,4 2,4 3,054 MORRO DO CHAPEU 3,4 3,2 2,355 MORTUGABA 3,4 2,3 2,256 MUCURI 3,4 2,6 2,857 MUNIZ FERREIRA 3,4 2,3 3,258 PINDOBACU 3,4 3,5 -59 SANTA TERESINHA 3,4 2,5 3,260 VALENTE 3,4 2,7 3,161 CAETITE 3,3 3,1 2,862 CARAVELAS 3,3 2,8 2,863 CENTRAL 3,3 3,2 2,664 CONTENDAS DO SINCORA 3,3 3,4 -65 DOM MACEDO COSTA 3,3 2,8 2,566 IBIPEBA 3,3 2,9 -67 IBIQUERA 3,3 1,9 -68 IBOTIRAMA 3,3 3,4 3,069 JACOBINA 3,3 2,6 2,470 PEDRAO 3,3 2,9 -71 PINDAI 3,3 - 2,672 REMANSO 3,3 2,7 2,473 RIBEIRA DO POMBAL 3,3 3,9 1,6

74 SANTANA 3,3 3,2 3,475 URUCUCA 3,3 2,5 2,176 ACAJUTIBA 3,2 2,9 2,777 BARREIRAS 3,2 2,6 3,178 BROTAS DE MACAUBAS 3,2 4,0 2,079 CANDEAL 3,2 0,8 1,880 EUNAPOLIS 3,2 3,0 3,281 IRAMAIA 3,2 3,5 3,182 ITARANTIM 3,2 3,1 3,6

83 LAJE 3,2 3,3 3,484 LUIS E. MAGALHAES 3,2 - -85 MEDEIROS NETO 3,2 3,9 3,286 PLANALTO 3,2 3,0 2,987 POTIRAGUA 3,2 2,6 1,988 RIBEIRAO DO LARGO 3,2 3,4 1,489 APORA 3,1 3,3 2,890 APUAREMA 3,1 - -91 BUERAREMA 3,1 2,4 2,192 CAMAMU 3,1 2,5 2,493 CAPIM GROSSO 3,1 2,8 3,494 COARACI 3,1 3,4 3,595 ITACARE 3,1 - -96 ITAETE 3,1 3,4 3,197 JITAUNA 3,1 2,4 2,398 LENCOIS 3,1 2,4 1,899 MACAUBAS 3,1 3,5 3,5100 MARACAS 3,1 3,0 2,4101 PAULO AFONSO 3,1 2,6 -102 RIACHAO DO JACUIPE 3,1 2,7 2,6103 AMELIA RODRIGUES 3,0 2,9 2,2104 ANGICAL 3,0 3,2 2,0105 AURELINO LEAL 3,0 2,8 2,4106 BOM JESUS DA LAPA 3,0 2,6 3,1107 C. DO PARAGUACU 3,0 3,1 2,1108 CACULE 3,0 2,4 2,6109 CANDEIAS 3,0 2,8 2,5110 CONDEUBA 3,0 3,1 -111 IGAPORA 3,0 2,9 1,8112 ITAPICURU 3,0 2,1 2,1113 ITIUBA 3,0 2,8 2,8114 MALHADA 3,0 2,7 -115 PIRAI DO NORTE 3,0 3,2 2,7116 POCOES 3,0 2,9 2,8117 RUY BARBOSA 3,0 3,1 2,6118 SANTO ANTONIO DE JESUS 3,0 2,4 2,6119 TANHACU 3,0 - -120 TEIXEIRA DE FREITAS 3,0 3,5 3,0121 BELMONTE 2,9 - -122 CARINHANHA 2,9 2,6 2,1123 CONCEICAO DO COITE 2,9 3,0 2,9124 CORACAO DE MARIA 2,9 2,7 2,8125 GENTIO DO OURO 2,9 3,0 1,7126 IBIPITANGA 2,9 3,2 3,1127 ILHEUS 2,9 2,8 2,4128 IPECAETA 2,9 2,1 -129 IPIRA 2,9 2,5 2,7130 ITABERABA 2,9 2,9 2,5131 ITAMARAJU 2,9 2,8 2,8132 ITANHEM 2,9 2,8 3,0133 JEREMOABO 2,9 2,2 3,0134 JUAZEIRO 2,9 2,7 2,6135 MACURURE 2,9 3,1 2,8136 RIACHO DE SANTANA 2,9 3,4 2,6137 RIO DO PIRES 2,9 3,4 2,8138 SERRA PRETA 2,9 2,7 2,8139 TEODORO SAMPAIO 2,9 2,5 -140 FEIRA DE SANTANA 2,8 2,8 2,7

ANAGE 2,8 3,1 2,7BOA NOVA 2,8 3,2 3,6BREJOES 2,8 3,1 -CAIRU 2,8 - 2,6CALDEIRAO GRANDE 2,8 1,9 1,8CAMACAN 2,8 2,5 2,7CARDEAL DA SILVA 2,8 2,5 2,4CHORROCHO 2,8 2,6 -CIPO 2,8 2,4 3,6CONCEICAO DA FEIRA 2,8 2,7 2,6

IDEB

2009

IDEB

2007

IDEB

2005

1 ESCOLA PADRE GIOVANNI CIRESOLA 5,1 4,0 3,9

2 ESCOLA OLGA NOEMIA DE F GUIMARAES CSU 4,7 3,9 4,4

3 COLEGIO ESTADUAL GENERAL SAMPAIO 4,3 2,6 2,9

4 COLEGIO ESTADUAL EDITH MENDES DA GAMA E ABREU 4,2 2,6 2,6

5 ESCOLA DA OBRA PROMOCIONAL DE SANTANA 4,2 4,2 3,5

6 ESCOLA ERASMO BRAGA 4,1 4,0 3,4

7 COLEGIO ESTADUAL EDUARDO FROES DA MOTTA 4,0 3,1 2,9

8 ESCOLA DE 1º GRAU DR GAMALIEL 3,9 3,4 4,0

9 ESCOLA ALLAN KARDEC 3,9 - -

10 ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR OTAVIO MANSUR DE CARVALHO 3,9 3,3 2,9

11 COLEGIO ESTADUAL REITOR EDGAR SANTOS 3,9 3,6 3,6

12 COLEGIO ESTADUAL JOSE FERREIRA PINTO 3,8 3,1 2,7

13 ESCOLA INFANTIL SAO JOAO DA ESCOCIA 3,8 3,2 4,0

14 ESCOLA ANTONIA COSTA 3,5 3,4 2,0

15 COLEGIO ESTADUAL PAULO VI 3,1 2,1 2,0

16 ESCOLA DE 1º GRAU ERNESTINA CARNEIRO 3,1 2,3 2,6

17 ESCOLA REVERENDO SEVERINO SOARES 3,1 2,4 2,8

18 ESCOLA IRMA ROSA APARECIDA 3,0 3,2 3,0

19 CENTRO ESCOLAR LIONS ITAPOROROCAS 2,9 2,3 1,8

20 COLEGIO ESTADUAL IMACULADA CONCEICAO 2,9 2,4 2,9

21 COLEGIO ESTADUAL HILDA CARNEIRO 2,9 3,5 3,1

22 COLEGIO ESTADUAL ERALDO TINOCO DE MELLO 2,9 2,4 2,6

23 GRUPO ESCOLAR REGIS BITENCOURT 2,9 2,5 2,3

24 ESCOLA DA ASSOC DE PROTECAO A INFANCIA I 2,8 2,8 2,2

25 ESCOLA ESTADUAL ITAN GUIMARAES CERQUEIRA 2,7 - -

26 ESCOLA DR WILSON DA COSTA FALCAO 2,6 2,2 2,7

27 ESCOLA MONSENHOR MARIO PESSOA 2,6 1,9 2,0

28 ESCOLA AMELIA DOURADO NEVES 2,6 3,5 -

29 COLEGIO ESTADUAL UYARA PORTUGAL 2,5 2,7 2,0

30 ESCOLA EDELVIRA D OLIVEIRA 2,5 - 2,5

31 COLEGIO ESTADUAL EDITH MACHADO BOAVENTURA 2,4 3,1 3,4

32 COLEGIO ESTADUAL DURVALINA CARNEIRO 2,3 2,3 2,3

33 ESCOLA DE 1º GRAU ANA PLACIDA DE OLIVEIRA 2,3 - -

34 ESCOLA JUIZA LOURDES TRINDADE 2,3 2,2 2,4

35 COLEGIO ESTADUAL GEORGINA SOARES NASCIMENTO 2,1 1,8 -

36 ESCOLA DE 1º GRAU EVANDRO MATOS 2,0 2,2 2,5

Desempenho das escolas estaduais de 5ª a 8ª série IDEB

2009

IDEB

2007

IDEB

2005

Entre as 10 primeiras escolas de 5ª a 8ª série na rede estadual, nada menos que sete são conveniadas, ou seja, não são administradas diretamente pelo governo. Nelas há um certo grau de autonomia, atividades extras e ligação com alguma insti-tuição que se faz presente na administração e na cobrança do dia a dia, embora os professores sejam todos do estado.

Das 10 primeiras, ape-nas Padre Vieira, Assis Cha-teaubriand e Carmen Andra-de Lima são geridas exclusi-vamente pelo estado.

A coordenadora da Educação Básica da Direc 02, Jaciara Moreira Franco, identifica algumas vantagens nas escolas conveniadas. Na melhor delas, a Obra Promocional de Santana, por exemplo, há freiras que dão aulas. A diretora é a mesma há mais de 20 anos. “Tem os prédios, o que oferecem, a direção não muda o tempo todo. As conveniadas tem quadro fixo de professores. Isso faz a diferença”, lista Jaciara.

“E existe uma cobran-

Escolas conveniadas são as melhoresça mais incisiva sobre os professores?”, pergunta a reportagem. “Também. Faz diferença”, admite a profes-sora Ana Maria França Ma-galhães, técnica do Projeto de Monitoramento, Acom-panhamento, Avaliação e Intervenção Pedagógica nas escolas (Paip).

Para se ter uma ideia, durante a greve da Polícia Militar, que atrasou o início do ano letivo em quase toda a rede estadual, as escolas conveniadas funcionaram normalmente, enquanto as que são exclusivamente do estado ficaram fechadas.

A diretora regional da Direc 2, Nivia Maria Silva de Oliveira, não participou da entrevista à Tribuna Fei-rense, mas mandou dizer por uma das entrevistadas que considera “coincidência” o fato das escolas conveniadas terem melhor desempenho.

Quanto ao mau posi-cionamento comparando-se com outros municípios, Jaciara argumenta que o tamanho da rede feirense influencia. “Tem que ver que feira tem 89 escolas estaduais. Concorre com municípios como Ichu, que tem duas escolas. Capela do Alto Alegre só tem uma”.

REAÇÃOFeira de Santana vai

mal, mesmo comparada com a Bahia; que por sua vez vai mal, mesmo comparada com o Brasil, onde o MEC criou o Ideb como parte da estratégia para tentar chegar até o ano de 2022 a uma nota 6,0, considerada equivalente à média dos países desen-volvidos.

Diante do vexatório quadro baiano, a cúpula da secretaria de Educação se reuniu – mas só no ano pas-sado – para traçar um plano de resgate, através do citado Projeto de Monitoramento.

Por ele, as próprias es-colas (com ajuda de um pro-fissional que atua em média em cinco a seis escolas na elaboração do diagnóstico) farão o PIP (Plano de Inter-venção Pedagógica), no qual vão identificar suas maiores deficiências e elaborar estra-tégias para melhorar. Jaciara se mostra otimista. “A gente acredita que este ano é um marco para a história da Bahia, porque esse projeto vem para mudar a história”, declara.

Entretanto algumas de-ficiências são estruturais e difíceis de combater no curto

prazo. Entre elas a carência de professores qualificados. “A falta de professores ainda é um problema grande na rede. De Física, Matemáti-ca e Química é escasso no Brasil inteiro. Aí colocamos professores que não são da-quela matéria ou estagiários. Isso interfere nos resulta-dos”, opina Jaciara Franco, acrescentando que o estado vem tentando resolver o caso por meio de concursos.

O desempenho ruim no ensino noturno também

empurra as notas para baixo. Segundo Jaciara e Ana Ma-galhães, os alunos do turno noturno em geral estão defa-sados na relação idade-série e seu interesse na escola é bem diverso do que prevê a grade curricular, o que acaba provocando evasão. “É um aluno que entra na escola mas não permanece porque tem que ir para o mercado de trabalho. Eles querem curso profissionalizante”, diag-nostica Ana. Nesta semana mesmo, ela disse ter ido a

uma escola onde mais de 200 alunos se evadiram.

Além do PIP, as diri-gentes da Direc apostam na educação em tempo integral, oferecida no programa Mais Educação, em parceria com o MEC. Segundo elas, cerca de 60 escolas estaduais em Feira já aderiram. Elas es-peram que os resultados do Ideb de 2011, cujas provas foram aplicadas no segundo semestre do ano passado, reflitam uma melhoria do aprendizado.

GLAUCO WANDERLEy

Desempenho das escolas estaduais de 1ª a 4ª série

Page 10: Tribuna Feirense

Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 201210 TRIBUNA FEIRENSE publicidade

cont

inua

ção

pági

na 1

1

Descrição 31/12/2011 30/06/2011 31/12/2010 30/06/2010

ATIVO ATIVO CIRCULANTE N/E 1.759.272,53 1.695.561,22 1.947.218,42 1.883.183,89 DISPONIBILIDADES 4 57.529,48 74.703,36 127.219,06 67.782,84 DISPONIBILIDADES 57.529,48 74.703,36 127.219,06 67.782,84 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 5 1.603.073,20 1.537.561,08 1.718.750,44 1.756.153,35 CARTEIRA PRÓPRIA 1.603.073,20 1.537.561,08 1.718.750,44 1.756.153,35 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 0,00 0,00 24.127,84 0,00 PAGAMENTOS E RECEB. A LIQUIDAR 0,00 0,00 24.127,84 0,00 OUTROS CRÉDITOS 6 98.669,85 83.296,78 77.121,08 59.247,70 RENDAS A RECEBER 0,00 25.292,57 0,00 24.045,94 DIVERSOS 98.669,85 58.004,21 77.121,08 35.201,76 ATIVO NÃO CIRCULANTE 7 455.866,84 456.828,34 457.789,84 454.874,02 INVESTIMENTOS 448.385,19 448.385,19 448.385,19 448.385,19 AÇÕES E COTAS 448.385,19 448.385,19 448.385,19 448.385,19 IMOBILIZADO DE USO 5.456,65 6.043,15 7.079,65 3.688,83 OUTRAS IMOBILIZAÇÕES DE USO 8.115,00 8.115,00 8.115,00 4.480,00 (DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS) -2.658,35 -2.071,85 -1.035,35 -791,17 INTANGIVEIS 2.025,00 2.400,00 2.325,00 2.800,00 OUTROS BENS INTANGIVEIS 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 (AMORTIZAÇÃO ACUMULADA) -975,00 -600,00 -675,00 -200,00

BALANÇO PATRIMONIAL

COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDARIA- ASCOOB CENTRAL

AVENIDA SENHOR DOS PASSOS,54 CENTROFEIRA DE SANTANA - BAHIA

CNPJ: 10.013.534/0001-06Em Reais

TOTAL DO ATIVO : 2.215.139,37 2.152.389,56 2.405.008,26 2.338.057,91

PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE 1.229.615,36 1.204.124,27 1.553.783,83 1.610.783,39 DEPÓSITOS 8 1.189.197,58 1.143.411,40 1.451.347,33 1.396.657,65 DEPÓSITOS A PRAZO 1.189.197,58 1.143.411,40 1.451.347,33 1.396.657,65 OUTROS DEPOSITOS 0,00 0,00 0,00 0,00 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEBIMENTOS E PAGTOS A LIQUID 0,00 0,00 0,00 0,00 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 EMPRÉST NO PAÍS - OUTRAS INST. 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS OBRIGAÇÕES 9 40.417,78 60.712,87 102.436,50 214.125,74 SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS 2.012,09 1.670,69 1.670,69 0,00 FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS 8.688,67 6.380,83 5.258,72 2.793,96 DIVERSAS 29.717,02 52.661,35 95.507,09 211.331,78 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 985.524,01 948.265,29 851.224,43 727.274,52 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 985.524,01 948.265,29 851.224,43 727.274,52 CAPITAL DE DOMICILIADOS NOPAÍS10 991.000,00 977.000,00 862.000,00 747.000,00 RESERVAS DE LUCROS 5.012,08 5.012,08 5.012,08 5.012,08 SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS11 -10.488,07 -33.746,79 -15.787,65 -24.737,56

TOTAL DO PASSIVO : 2.215.139,37 2.152.389,56 2.405.008,26 2.338.057,91

FEIRA DE SANTANA-BA, 31 DE DEZEMBRO DE 2011.

OSVALDO JOSÉ DE OLIVEIRATÉCNICO EM CONTABILIDADEC.P.F: 536.921.105-10 C.R.C: 26958/O-2

As Notas Explicativas são partes integrantes das Demonstrações Financeiras

ROBSON DA SILVA SENA FREDSON MILENO B. DE CARVALHODIRETOR PRESIDENTE DIRETOR ADMINISTRATIVOC.P.F: 755.767.595-91 C.P.F: 984.350.275-20

Eventos Capital Social Reserva Lucros Sobras a Disp. AGO TOTAL

Saldo em 31/12/2010 862.000,00 5.012,08 -15.787,65 851.224,43

1. Destinação Sobras Anteriores ou perdas rateadas pelo quadro social 0,00 0,00 15.787,65 15.787,65

2. Integralização de Capital 129.000,00 0,00 0,00 129.000,00

3. Baixas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00

4. Resultado Antes destinações 2011 0,00 0,00 -10.488,07 -10.488,07

Saldo em 31/12/2011 991.000,00 5.012,08 -10.488,07 985.524,01

Período de 01/01/2011 a 31/12/2011

Cooperativa Central de Crédito da Agricultura Familiar e Economia Solidaria.

Av. Senhor dos Passos, 54 Feira de Santana - Bahia

CNPJ 10.013.534/0001-06

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Saldo em 31/12/2011 991.000,00 5.012,08 -10.488,07 985.524,01

Mutações 129.000,00 5.012,08 -10.488,07 123.524,01

Variações % 14,97 0,00 0,00 14,33

FEIRA DE SANTANA-BA, 31 DE DEZEMBRO DE 2011.

OSVALDO JOSÉ DE OLIVEIRA

TÉCNICO EM CONTABILIDADE

C.P.F: 536.921.105-10 C.R.C: 26958/O-2

ROBSON DA SILVA SENA

DIRETOR PRESIDENTE

C.P.F: 755.767.595-91

FREDSON MILENO B. DE CARVALHO

DIRETOR ADMINISTRATIVO

C.P.F: 984.350.275-20

Descrição N/E 2011 06/2011 2010 06/2010

10. RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 149.837,13 71.570,10 138.134,40 69.783,51

RESULT. OPER. C/TÍT. VAL. MOBILIARIOS 149.837,13 71.570,10 138.134,40 69.783,51 RECEITA DEP. INTERCOOPERATIVO 0,00 0,00 0,00 0,00 15. DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA -113.397,88 -57.064,07 -104.098,58 -49.762,75

OPERAÇÕES CAPTAÇÃO NO MERCADO -113.397,88 -57.064,07 -104.098,58 -49.762,75

20. RESULT. BRUTO INTERM. FINANC.(10-15) 36.439,25 14.506,03 34.035,82 20.020,76

50. OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERAC. 12 -46.927,32 -35.690,98 -59.297,64 -54.782,49

RECEITAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 0,00 157.789,45 1.087,02 807,68 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 433.739,60 0,00 294.314,76 109.775,93 DESPESAS DE PESSOAL -343.893,55 -139.399,09 -174.690,28 -75.726,25 OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATRATIVAS -134.332,17 -53.119,84 -175.591,85 -86.303,74 DESPESAS TRIBUTÁRIAS -518,20 0,00 -1.393,24 -1.031,24 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS -1.923,00 -961,50 -3.024,05 -2.304,87

CNPJ: 10.013.534/0001-06Em Reais

D.R.E. DO EXERCÍCIO 2011

COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDARIA- ASCOOB CENTRALAVENIDA SENHOR DOS PASSOS, 54

FEIRA DE SANTANA - BAHIA

60. RESULTADO OPERACIONAL (20 + 50) -10.488,07 -21.184,95 -25.261,82 -34.761,73

65. RESULTADO NÃO OPERACIONAL(828 E 830) 0,00 0,00 -550,00 0,00

75. RESULT.ANT.TRIB.LUCRO E PART(60+65) -10.488,07 -21.184,95 -25.811,82 -34.761,73

85. PARTICIP.ESTATUTÁRIAS(FATES/RL) 0,00 0,00 0,00 0,00

90. SOBRAS OU PERDAS LIQUIDAS(75-80-85) -10.488,07 -21.184,95 -25.811,82 -34.761,73

FEIRA DE SANTANA-BA, 31 DE DEZEMBRO DE 2011.

OSVALDO JOSÉ DE OLIVEIRATÉCNICO EM CONTABILIDADEC.P.F: 536.921.105-10 C.R.C: 26958/O-2

ROBSON DA SILVA SENADIRETOR PRESIDENTEC.P.F: 755.767.595-91 FREDSON MILENO B. DE CARVALHO C.P.F: 984.350.275-20DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR ADMINISTRATIVOC.P.F: 755.767.595-91 C.P.F: 984.350.275-20

As Notas Explicativas são partes integrantes das Demonstrações Financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA - ASCOOB CENTRAL

CNPJ Nº 10.013.534/0001-06

(expresso em reais)

NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL

A Cooperativa Central de Crédito da Agricultura Familiar e Economia Solidária – ASCOOB CENTRAL – É uma cooperativa central de crédito, instituição financeira não bancária, sociedade de pessoas de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. Ascoob Central foi credenciada pelo Banco Central do Brasil a integrar o Sistema Financeiro Nacional através da Carta Patente n. 0601330489 de 21/05/2008. Está autorizada a operar em Crédito Rural, sendo integrante do Sistema Nacional de Crédito Rural. Iniciou suas atividades em 18/08/2008, sendo seu atual endereço à Av. Senhor dos Passos, 54 Centro Feira de Santana - BA. É filiada a Confederação Nacional das Cooperativas Centrais de Crédito da Agricultura Familiar – CONFESOL. Tem como atividade preponderante, a operar na área creditícia, tendo como finalidade proporcionar através de mutualidade, assistência técnica, contábil e financeira às suas filiadas, na formação educacional dos dirigentes e cooperados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através de ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito.

NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas aplicadas no Brasil, as quais incluem as disposições da Lei das Sociedades por Ações, conjugada com a legislação específica aplicada ao Sistema Cooperativo (Lei 5.764/71) em consonância com as normas e procedimentos contábeis emitidos pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, do Plano de Contas das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, as Regulamentações do Banco Central do Brasil – BACEN e disposições complementares. Conforme facultado pela Deliberação CVM n0 565 de 17 de dezembro de 2008, que aprova o pronunciamento Técnico CPC n0 13, a partir do exercício findo em 31 de dezembro de 2008, a Cooperativa passou a adotar a Lei n0 11.638/2007 e Medida Provisória 449/08 (Convertida na Lei n0

11.941 de 27 de maio de 2009).

2.2 Para efeito de comparabilidade, as Demonstrações Financeiras encerradas em 31/12/2011 estão sendo demonstradas juntas com as de 31/12/2010 e são compostas de: 1) Balanço Patrimonial, apresentado na forma de Ativo (direitos), Passivo (obrigações) e Patrimônio Líquido, de modo a expressar a posição econômico-financeira e patrimonial; 2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), apresentando o reconhecimento das receitas, custos e despesas; 3) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), objetivando mostrar as variações ocorridas no Patrimônio Líquido. NOTA 03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a) Regime Contábil – A ASCOOB CENTRAL utiliza o regime de competência. Baseado no principio da competência constantes dos Princípios de Contabilidade, baixado pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução 750/93 com redação dada pela Resolução 1.282/10. O regime de competência tem a finalidade de reconhecer na contabilidade das entidades jurídicas as receitas, os custos e as despesas no período a que competem, independente do seu recebimento (receitas) ou pagamento (custos e despesas) em moeda corrente.

b) Apuração do Resultado – As receitas e despesas são reconhecidas nas demonstrações de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos de receitas operacionais, são proporcionalizadas de

acordo com os montantes do ingresso bruto de atos cooperativos e da receita bruta de atos não cooperativos, quando não identificados com cada atividade.

c) Ativos Circulantes – As operações Ativas são apresentadas ao valor de realização, e incluem os encargos e atualizações monetárias, a índices oficiais ou contratuais, incidentes sobre os ativos até a data do balanço.

d) Ativos Não Circulantes: Investimentos; Representam investimentos em cotas de participação e estão registrados pelo custo de aquisição, líquidos de provisão para perdas, quando aplicável. Imobilizado; Está composto de bens demonstrados pelo custo da aquisição. Mensalmente são feitas depreciações do imobilizado para registrar a perda do valor que sofrem os bens em função do desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência normal. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado: Instalações, móveis e equipamentos de uso 10% a.a., Sistema de Comunicação 10% a.a., Sistema de segurança 10% a.a., Sistema de Processamento de Dados 20% a.a. Diferido Corresponde a despesas pré-operacionais, amortizadas pelo método linear, ás taxas anuais a partir do momento em que começam a ser usufruídos os benefícios em períodos que não ultrapassem o prazo máximo estabelecido na Lei 11.638/2007.

e) Provisões para Operações – Foram constituídas com base nos parâmetros da Resolução CMN nº 2682/1999 e 2697/2000, levando-se em consideração os riscos das operações com base em critérios constantes e verificáveis, amparadas por informações internas e externas, contemplando os aspectos determinados nas referidas resoluções.

f) Passivo Circulante – São demonstrados por valores calculáveis, acrescidos de encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço.

g) Demais Direitos e Obrigações Outros ativos e passivos, circulantes e não circulantes sujeitos a variação monetária por força de legislação, estão corrigidos com base nos índices previstos nos respectivos dispositivos, de forma a refletir os valores atualizados até a data das demonstrações contábeis. Obedecendo ao conceito de transparência das Demonstrações Financeiras, destacamos alguns grupos e contas para demonstração dos saldos em 31 de dezembro de 2011, conforme a seguir: NOTA 04 – DISPONIBILIDADES

Descrição 2011 2010 Caixa 30,33 115,23 Banco do Brasil 57.499,15 127.103,83 Total 57.529,48 127.219,06

NOTA 05 – TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, as aplicações em títulos e valores mobiliários da ASCOOB CENTRAL estavam assim compostas:

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA - ASCOOB CENTRAL

CNPJ Nº 10.013.534/0001-06

(expresso em reais)

NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL

A Cooperativa Central de Crédito da Agricultura Familiar e Economia Solidária – ASCOOB CENTRAL – É uma cooperativa central de crédito, instituição financeira não bancária, sociedade de pessoas de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. Ascoob Central foi credenciada pelo Banco Central do Brasil a integrar o Sistema Financeiro Nacional através da Carta Patente n. 0601330489 de 21/05/2008. Está autorizada a operar em Crédito Rural, sendo integrante do Sistema Nacional de Crédito Rural. Iniciou suas atividades em 18/08/2008, sendo seu atual endereço à Av. Senhor dos Passos, 54 Centro Feira de Santana - BA. É filiada a Confederação Nacional das Cooperativas Centrais de Crédito da Agricultura Familiar – CONFESOL. Tem como atividade preponderante, a operar na área creditícia, tendo como finalidade proporcionar através de mutualidade, assistência técnica, contábil e financeira às suas filiadas, na formação educacional dos dirigentes e cooperados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através de ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito.

NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas aplicadas no Brasil, as quais incluem as disposições da Lei das Sociedades por Ações, conjugada com a legislação específica aplicada ao Sistema Cooperativo (Lei 5.764/71) em consonância com as normas e procedimentos contábeis emitidos pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, do Plano de Contas das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, as Regulamentações do Banco Central do Brasil – BACEN e disposições complementares. Conforme facultado pela Deliberação CVM n0 565 de 17 de dezembro de 2008, que aprova o pronunciamento Técnico CPC n0 13, a partir do exercício findo em 31 de dezembro de 2008, a Cooperativa passou a adotar a Lei n0 11.638/2007 e Medida Provisória 449/08 (Convertida na Lei n0

11.941 de 27 de maio de 2009).

2.2 Para efeito de comparabilidade, as Demonstrações Financeiras encerradas em 31/12/2011 estão sendo demonstradas juntas com as de 31/12/2010 e são compostas de: 1) Balanço Patrimonial, apresentado na forma de Ativo (direitos), Passivo (obrigações) e Patrimônio Líquido, de modo a expressar a posição econômico-financeira e patrimonial; 2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), apresentando o reconhecimento das receitas, custos e despesas; 3) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), objetivando mostrar as variações ocorridas no Patrimônio Líquido. NOTA 03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a) Regime Contábil – A ASCOOB CENTRAL utiliza o regime de competência. Baseado no principio da competência constantes dos Princípios de Contabilidade, baixado pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução 750/93 com redação dada pela Resolução 1.282/10. O regime de competência tem a finalidade de reconhecer na contabilidade das entidades jurídicas as receitas, os custos e as despesas no período a que competem, independente do seu recebimento (receitas) ou pagamento (custos e despesas) em moeda corrente.

b) Apuração do Resultado – As receitas e despesas são reconhecidas nas demonstrações de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos de receitas operacionais, são proporcionalizadas de

acordo com os montantes do ingresso bruto de atos cooperativos e da receita bruta de atos não cooperativos, quando não identificados com cada atividade.

c) Ativos Circulantes – As operações Ativas são apresentadas ao valor de realização, e incluem os encargos e atualizações monetárias, a índices oficiais ou contratuais, incidentes sobre os ativos até a data do balanço.

d) Ativos Não Circulantes: Investimentos; Representam investimentos em cotas de participação e estão registrados pelo custo de aquisição, líquidos de provisão para perdas, quando aplicável. Imobilizado; Está composto de bens demonstrados pelo custo da aquisição. Mensalmente são feitas depreciações do imobilizado para registrar a perda do valor que sofrem os bens em função do desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência normal. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado: Instalações, móveis e equipamentos de uso 10% a.a., Sistema de Comunicação 10% a.a., Sistema de segurança 10% a.a., Sistema de Processamento de Dados 20% a.a. Diferido Corresponde a despesas pré-operacionais, amortizadas pelo método linear, ás taxas anuais a partir do momento em que começam a ser usufruídos os benefícios em períodos que não ultrapassem o prazo máximo estabelecido na Lei 11.638/2007.

e) Provisões para Operações – Foram constituídas com base nos parâmetros da Resolução CMN nº 2682/1999 e 2697/2000, levando-se em consideração os riscos das operações com base em critérios constantes e verificáveis, amparadas por informações internas e externas, contemplando os aspectos determinados nas referidas resoluções.

f) Passivo Circulante – São demonstrados por valores calculáveis, acrescidos de encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço.

g) Demais Direitos e Obrigações Outros ativos e passivos, circulantes e não circulantes sujeitos a variação monetária por força de legislação, estão corrigidos com base nos índices previstos nos respectivos dispositivos, de forma a refletir os valores atualizados até a data das demonstrações contábeis. Obedecendo ao conceito de transparência das Demonstrações Financeiras, destacamos alguns grupos e contas para demonstração dos saldos em 31 de dezembro de 2011, conforme a seguir: NOTA 04 – DISPONIBILIDADES

Descrição 2011 2010 Caixa 30,33 115,23 Banco do Brasil 57.499,15 127.103,83 Total 57.529,48 127.219,06

NOTA 05 – TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, as aplicações em títulos e valores mobiliários da ASCOOB CENTRAL estavam assim compostas:

Page 11: Tribuna Feirense

Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 2012 11TRIBUNA FEIRENSE

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA - ASCOOB CENTRAL

CNPJ Nº 10.013.534/0001-06

(expresso em reais)

NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL

A Cooperativa Central de Crédito da Agricultura Familiar e Economia Solidária – ASCOOB CENTRAL – É uma cooperativa central de crédito, instituição financeira não bancária, sociedade de pessoas de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. Ascoob Central foi credenciada pelo Banco Central do Brasil a integrar o Sistema Financeiro Nacional através da Carta Patente n. 0601330489 de 21/05/2008. Está autorizada a operar em Crédito Rural, sendo integrante do Sistema Nacional de Crédito Rural. Iniciou suas atividades em 18/08/2008, sendo seu atual endereço à Av. Senhor dos Passos, 54 Centro Feira de Santana - BA. É filiada a Confederação Nacional das Cooperativas Centrais de Crédito da Agricultura Familiar – CONFESOL. Tem como atividade preponderante, a operar na área creditícia, tendo como finalidade proporcionar através de mutualidade, assistência técnica, contábil e financeira às suas filiadas, na formação educacional dos dirigentes e cooperados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através de ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito.

NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas aplicadas no Brasil, as quais incluem as disposições da Lei das Sociedades por Ações, conjugada com a legislação específica aplicada ao Sistema Cooperativo (Lei 5.764/71) em consonância com as normas e procedimentos contábeis emitidos pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, do Plano de Contas das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, as Regulamentações do Banco Central do Brasil – BACEN e disposições complementares. Conforme facultado pela Deliberação CVM n0 565 de 17 de dezembro de 2008, que aprova o pronunciamento Técnico CPC n0 13, a partir do exercício findo em 31 de dezembro de 2008, a Cooperativa passou a adotar a Lei n0 11.638/2007 e Medida Provisória 449/08 (Convertida na Lei n0

11.941 de 27 de maio de 2009).

2.2 Para efeito de comparabilidade, as Demonstrações Financeiras encerradas em 31/12/2011 estão sendo demonstradas juntas com as de 31/12/2010 e são compostas de: 1) Balanço Patrimonial, apresentado na forma de Ativo (direitos), Passivo (obrigações) e Patrimônio Líquido, de modo a expressar a posição econômico-financeira e patrimonial; 2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), apresentando o reconhecimento das receitas, custos e despesas; 3) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), objetivando mostrar as variações ocorridas no Patrimônio Líquido. NOTA 03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a) Regime Contábil – A ASCOOB CENTRAL utiliza o regime de competência. Baseado no principio da competência constantes dos Princípios de Contabilidade, baixado pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução 750/93 com redação dada pela Resolução 1.282/10. O regime de competência tem a finalidade de reconhecer na contabilidade das entidades jurídicas as receitas, os custos e as despesas no período a que competem, independente do seu recebimento (receitas) ou pagamento (custos e despesas) em moeda corrente.

b) Apuração do Resultado – As receitas e despesas são reconhecidas nas demonstrações de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos de receitas operacionais, são proporcionalizadas de

acordo com os montantes do ingresso bruto de atos cooperativos e da receita bruta de atos não cooperativos, quando não identificados com cada atividade.

c) Ativos Circulantes – As operações Ativas são apresentadas ao valor de realização, e incluem os encargos e atualizações monetárias, a índices oficiais ou contratuais, incidentes sobre os ativos até a data do balanço.

d) Ativos Não Circulantes: Investimentos; Representam investimentos em cotas de participação e estão registrados pelo custo de aquisição, líquidos de provisão para perdas, quando aplicável. Imobilizado; Está composto de bens demonstrados pelo custo da aquisição. Mensalmente são feitas depreciações do imobilizado para registrar a perda do valor que sofrem os bens em função do desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência normal. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado: Instalações, móveis e equipamentos de uso 10% a.a., Sistema de Comunicação 10% a.a., Sistema de segurança 10% a.a., Sistema de Processamento de Dados 20% a.a. Diferido Corresponde a despesas pré-operacionais, amortizadas pelo método linear, ás taxas anuais a partir do momento em que começam a ser usufruídos os benefícios em períodos que não ultrapassem o prazo máximo estabelecido na Lei 11.638/2007.

e) Provisões para Operações – Foram constituídas com base nos parâmetros da Resolução CMN nº 2682/1999 e 2697/2000, levando-se em consideração os riscos das operações com base em critérios constantes e verificáveis, amparadas por informações internas e externas, contemplando os aspectos determinados nas referidas resoluções.

f) Passivo Circulante – São demonstrados por valores calculáveis, acrescidos de encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço.

g) Demais Direitos e Obrigações Outros ativos e passivos, circulantes e não circulantes sujeitos a variação monetária por força de legislação, estão corrigidos com base nos índices previstos nos respectivos dispositivos, de forma a refletir os valores atualizados até a data das demonstrações contábeis. Obedecendo ao conceito de transparência das Demonstrações Financeiras, destacamos alguns grupos e contas para demonstração dos saldos em 31 de dezembro de 2011, conforme a seguir: NOTA 04 – DISPONIBILIDADES

Descrição 2011 2010 Caixa 30,33 115,23 Banco do Brasil 57.499,15 127.103,83 Total 57.529,48 127.219,06

NOTA 05 – TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, as aplicações em títulos e valores mobiliários da ASCOOB CENTRAL estavam assim compostas:

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA - ASCOOB CENTRAL

CNPJ Nº 10.013.534/0001-06

(expresso em reais)

NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL

A Cooperativa Central de Crédito da Agricultura Familiar e Economia Solidária – ASCOOB CENTRAL – É uma cooperativa central de crédito, instituição financeira não bancária, sociedade de pessoas de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. Ascoob Central foi credenciada pelo Banco Central do Brasil a integrar o Sistema Financeiro Nacional através da Carta Patente n. 0601330489 de 21/05/2008. Está autorizada a operar em Crédito Rural, sendo integrante do Sistema Nacional de Crédito Rural. Iniciou suas atividades em 18/08/2008, sendo seu atual endereço à Av. Senhor dos Passos, 54 Centro Feira de Santana - BA. É filiada a Confederação Nacional das Cooperativas Centrais de Crédito da Agricultura Familiar – CONFESOL. Tem como atividade preponderante, a operar na área creditícia, tendo como finalidade proporcionar através de mutualidade, assistência técnica, contábil e financeira às suas filiadas, na formação educacional dos dirigentes e cooperados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através de ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito.

NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas aplicadas no Brasil, as quais incluem as disposições da Lei das Sociedades por Ações, conjugada com a legislação específica aplicada ao Sistema Cooperativo (Lei 5.764/71) em consonância com as normas e procedimentos contábeis emitidos pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, do Plano de Contas das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, as Regulamentações do Banco Central do Brasil – BACEN e disposições complementares. Conforme facultado pela Deliberação CVM n0 565 de 17 de dezembro de 2008, que aprova o pronunciamento Técnico CPC n0 13, a partir do exercício findo em 31 de dezembro de 2008, a Cooperativa passou a adotar a Lei n0 11.638/2007 e Medida Provisória 449/08 (Convertida na Lei n0

11.941 de 27 de maio de 2009).

2.2 Para efeito de comparabilidade, as Demonstrações Financeiras encerradas em 31/12/2011 estão sendo demonstradas juntas com as de 31/12/2010 e são compostas de: 1) Balanço Patrimonial, apresentado na forma de Ativo (direitos), Passivo (obrigações) e Patrimônio Líquido, de modo a expressar a posição econômico-financeira e patrimonial; 2) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), apresentando o reconhecimento das receitas, custos e despesas; 3) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), objetivando mostrar as variações ocorridas no Patrimônio Líquido. NOTA 03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a) Regime Contábil – A ASCOOB CENTRAL utiliza o regime de competência. Baseado no principio da competência constantes dos Princípios de Contabilidade, baixado pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução 750/93 com redação dada pela Resolução 1.282/10. O regime de competência tem a finalidade de reconhecer na contabilidade das entidades jurídicas as receitas, os custos e as despesas no período a que competem, independente do seu recebimento (receitas) ou pagamento (custos e despesas) em moeda corrente.

b) Apuração do Resultado – As receitas e despesas são reconhecidas nas demonstrações de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos de receitas operacionais, são proporcionalizadas de

acordo com os montantes do ingresso bruto de atos cooperativos e da receita bruta de atos não cooperativos, quando não identificados com cada atividade.

c) Ativos Circulantes – As operações Ativas são apresentadas ao valor de realização, e incluem os encargos e atualizações monetárias, a índices oficiais ou contratuais, incidentes sobre os ativos até a data do balanço.

d) Ativos Não Circulantes: Investimentos; Representam investimentos em cotas de participação e estão registrados pelo custo de aquisição, líquidos de provisão para perdas, quando aplicável. Imobilizado; Está composto de bens demonstrados pelo custo da aquisição. Mensalmente são feitas depreciações do imobilizado para registrar a perda do valor que sofrem os bens em função do desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência normal. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado: Instalações, móveis e equipamentos de uso 10% a.a., Sistema de Comunicação 10% a.a., Sistema de segurança 10% a.a., Sistema de Processamento de Dados 20% a.a. Diferido Corresponde a despesas pré-operacionais, amortizadas pelo método linear, ás taxas anuais a partir do momento em que começam a ser usufruídos os benefícios em períodos que não ultrapassem o prazo máximo estabelecido na Lei 11.638/2007.

e) Provisões para Operações – Foram constituídas com base nos parâmetros da Resolução CMN nº 2682/1999 e 2697/2000, levando-se em consideração os riscos das operações com base em critérios constantes e verificáveis, amparadas por informações internas e externas, contemplando os aspectos determinados nas referidas resoluções.

f) Passivo Circulante – São demonstrados por valores calculáveis, acrescidos de encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço.

g) Demais Direitos e Obrigações Outros ativos e passivos, circulantes e não circulantes sujeitos a variação monetária por força de legislação, estão corrigidos com base nos índices previstos nos respectivos dispositivos, de forma a refletir os valores atualizados até a data das demonstrações contábeis. Obedecendo ao conceito de transparência das Demonstrações Financeiras, destacamos alguns grupos e contas para demonstração dos saldos em 31 de dezembro de 2011, conforme a seguir: NOTA 04 – DISPONIBILIDADES

Descrição 2011 2010 Caixa 30,33 115,23 Banco do Brasil 57.499,15 127.103,83 Total 57.529,48 127.219,06

NOTA 05 – TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, as aplicações em títulos e valores mobiliários da ASCOOB CENTRAL estavam assim compostas:

Descrição 2011 2010 Banco do Brasil 1.603.073,20 1.718.750,44 Total 1.603.073,20 1.718.750,44

NOTA 06 – OUTROS CRÉDITOS

Descrição 2011 2010 Rateio de Despesas a Receber(1) 43.498,07 24.127,84 Adiantamento para Viagem(2) 2.390,35 0,00 Adiantamentos Diversos(3) 2.628,52 0,00 Outros Valores a Regularizar(4) 50.152,91 77.121,08 Sub-total 98.669,85 101.248,92

(1)-Rateio mensal a Receber das cooperativas filiadas referente ao mês de dezembro 2011 conforme determinado em ata. (2)-Adiantamento para Viagem do Assessor de Micro finanças para participação em Seminário no Rio de Janeiro. (3)-Adiantamento para Pagamento da elaboração RATING do Sistema Ascoob. (4)-Pendência a Regularizar Referente à cobrança indevida de Imposto de Renda nas aplicações da Ascoob Central mantidas no Banco do Brasil.

NOTA 07 – ATIVO NÃO CIRCULANTE

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos as depreciações acumuladas. As depreciações são calculadas

pelo método de cotas constantes e está conforme abaixo:

Investimentos: Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Ações na CONFESOL 448.385,19 448.385,19 Total 448.385,19 448.385,19

Imobilizado:

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Sistema de Processamento de Dados 8.115,00 8.115,00 (-) Depreciação Acumulada Proc. De Dados (2.658,35) (1.035,35) Sub-Total 5.456,65 7.079,65

Diferido:

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Gastos de Organização e Expansão (Outros) 0,00 3.000,00 (-) Depreciação Acumulada Diferido 0,00 (675,00) Total Diferido 0,00 2.325,00

Intangível:

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Outros Ativos Intangíveis 3.000,00 0,00 (-) Amortização Acumulada Intangíveis (975,00) 0,00 Total Diferido 2.025,00 0,00

Total do Ativo Não Circulante 455.866,84 457.789,84

NOTA 08 – DEPÓSITOS

Esta rubrica é composta por valores com remuneração, sendo os depósitos a prazo aqueles mantidos em conta de aplicação financeira dos associados, os quais são remunerados mensalmente conforme a política de captação da ASCOOB CENTRAL.

Descrição 2011 2010 Depósitos à Prazo 1.189.197,58 1.451.347,33 Total 1.189.197,58 1.451.347,33

NOTA 09 – OUTRAS OBRIGAÇÕES

Sociais e Estatutárias:

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 FATES – Resultados com associados 2.012,09 1.670,69 Total 2.012,09 1.670,69

Fiscais e Previdenciárias:

Descrição 2011 2010 INSS a recolher sobre serviços terceiros 0,00 231,00 ISS a recolher sobre serviços terceiros 0,00 105,00 IRRF a recolher sobre salários 579,25 143,02 INSS a recolher sobre salários 6.943,04 4.075,90 FGTS a recolher sobre salários 945,52 625,60 PIS a recolher sobre salários 118,19 78,20 Contribuição Sindical a Recolher 102,67 0,00 Total 8.688,67 5.258,72

Diversas:

Descrição 2011 2010 Recursos do Projeto – BID 5.083,15 70.363,46 Recursos do Projeto – Rabobank 1.871,90 7.047,43 Provisão Férias 15.881,55 13.008,93 Provisão INSS sobre Férias 4.155,21 3.278,19 Provisão FGTS sobre Férias 1.652,68 1.040,70 Provisão PIS sobre Férias 158,82 130,09 PIS s/ Décimo Terceiro 101,52 76,21 FGTS Sobre Décimo Terceiro 812,19 305,52 Provisão Cédula Conselho Fiscal 0,00 200,00 Serviços de Terceiros a Pagar 0,00 56,56 Total 29.717,02 95.507,09

NOTA 10 – CAPITAL SOCIAL

O Capital Social está composto pela participação de 05 cooperativas associadas, representando o valor total de R$ 991.000,00

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Capital Integralizado 991.000,00 862.000,00 Total 991.000,00 862.000,00

Descrição 2011 2010 Banco do Brasil 1.603.073,20 1.718.750,44 Total 1.603.073,20 1.718.750,44

NOTA 06 – OUTROS CRÉDITOS

Descrição 2011 2010 Rateio de Despesas a Receber(1) 43.498,07 24.127,84 Adiantamento para Viagem(2) 2.390,35 0,00 Adiantamentos Diversos(3) 2.628,52 0,00 Outros Valores a Regularizar(4) 50.152,91 77.121,08 Sub-total 98.669,85 101.248,92

(1)-Rateio mensal a Receber das cooperativas filiadas referente ao mês de dezembro 2011 conforme determinado em ata. (2)-Adiantamento para Viagem do Assessor de Micro finanças para participação em Seminário no Rio de Janeiro. (3)-Adiantamento para Pagamento da elaboração RATING do Sistema Ascoob. (4)-Pendência a Regularizar Referente à cobrança indevida de Imposto de Renda nas aplicações da Ascoob Central mantidas no Banco do Brasil.

NOTA 07 – ATIVO NÃO CIRCULANTE

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos as depreciações acumuladas. As depreciações são calculadas

pelo método de cotas constantes e está conforme abaixo:

Investimentos: Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Ações na CONFESOL 448.385,19 448.385,19 Total 448.385,19 448.385,19

Imobilizado:

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Sistema de Processamento de Dados 8.115,00 8.115,00 (-) Depreciação Acumulada Proc. De Dados (2.658,35) (1.035,35) Sub-Total 5.456,65 7.079,65

Diferido:

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Gastos de Organização e Expansão (Outros) 0,00 3.000,00 (-) Depreciação Acumulada Diferido 0,00 (675,00) Total Diferido 0,00 2.325,00

Intangível:

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Outros Ativos Intangíveis 3.000,00 0,00 (-) Amortização Acumulada Intangíveis (975,00) 0,00 Total Diferido 2.025,00 0,00

Total do Ativo Não Circulante 455.866,84 457.789,84

NOTA 08 – DEPÓSITOS

Esta rubrica é composta por valores com remuneração, sendo os depósitos a prazo aqueles mantidos em conta de aplicação financeira dos associados, os quais são remunerados mensalmente conforme a política de captação da ASCOOB CENTRAL.

Descrição 2011 2010 Depósitos à Prazo 1.189.197,58 1.451.347,33 Total 1.189.197,58 1.451.347,33

NOTA 09 – OUTRAS OBRIGAÇÕES

Sociais e Estatutárias:

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 FATES – Resultados com associados 2.012,09 1.670,69 Total 2.012,09 1.670,69

Fiscais e Previdenciárias:

Descrição 2011 2010 INSS a recolher sobre serviços terceiros 0,00 231,00 ISS a recolher sobre serviços terceiros 0,00 105,00 IRRF a recolher sobre salários 579,25 143,02 INSS a recolher sobre salários 6.943,04 4.075,90 FGTS a recolher sobre salários 945,52 625,60 PIS a recolher sobre salários 118,19 78,20 Contribuição Sindical a Recolher 102,67 0,00 Total 8.688,67 5.258,72

Diversas:

Descrição 2011 2010 Recursos do Projeto – BID 5.083,15 70.363,46 Recursos do Projeto – Rabobank 1.871,90 7.047,43 Provisão Férias 15.881,55 13.008,93 Provisão INSS sobre Férias 4.155,21 3.278,19 Provisão FGTS sobre Férias 1.652,68 1.040,70 Provisão PIS sobre Férias 158,82 130,09 PIS s/ Décimo Terceiro 101,52 76,21 FGTS Sobre Décimo Terceiro 812,19 305,52 Provisão Cédula Conselho Fiscal 0,00 200,00 Serviços de Terceiros a Pagar 0,00 56,56 Total 29.717,02 95.507,09

NOTA 10 – CAPITAL SOCIAL

O Capital Social está composto pela participação de 05 cooperativas associadas, representando o valor total de R$ 991.000,00

Descrição 31/12/2011 31/12/2010 Capital Integralizado 991.000,00 862.000,00 Total 991.000,00 862.000,00

NOTA 11 – SOBRAS OU PERDAS NO PERÍODO

As Perdas no período foram no valor de R$ -10.488,07 onde R$ -21.184,95 foram as perdas no primeiro semestre e R$ 10.696,88 as sobras no segundo semestre.

Descrição Percentual Valor em R$ FATES – Resultados com Associados 10% 0,00 Reserva Legal 30% 0,00 1. Total das Destinações => 0,00 2. Perdas Total => -10.488,07 (1-2) Perdas líquidas à disposição da AGO => -10.488,07

NOTA 12 – DESPESAS DIVERSAS

Pessoal e Honorários:

Descrição 31/12/2011 Proventos 165.073,35 Encargos Sociais 71.909,45 Honorários da Diretoria e Cédulas de Presença 106.910,75 Benefícios 10.002,15 Treinamentos 2.400,00 Sub-Total 356.295,70

Operacionais:

Descrição 31/12/2011 Captação 113.397,88 Comunicações 13.780,18 Manutenção e Conservação 1.716,94 Material 643,89 Propaganda e Publicidade 590,00 Processamento de Dados 14.207,51 Serviços do Sistema Financeiro 1.876,74 Tributárias 518,20 Serviços de Terceiros 26.386,33 Serviços Técnicos Especializados 17.795,50 Viagens 19.887,91 Outras Despesas Administrativas 25.045,02 Aprovisionamentos 1.923,00 Sub-Total 237.769,10

NOTA 13 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Em atendimento à Deliberação CVM nº 566, de 17 de dezembro de 2008, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 14, e à instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008, a entidade efetuou uma avaliação de seus instrumentos financeiros.

Considerações gerais:

Em 31 de dezembro de 2011, os principais instrumentos financeiros estão descritos a seguir:

a- Numerário disponível – está apresentado ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor contábil

b – Relações Interfinanceiras - destinado ao atendimento a movimentação da compensação e cumprimento da reserva obrigatória. Decorrem diretamente das operações da Cooperativa, são classificadas como mantidos até o vencimento, e estão registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdas e ajuste a valor presente, quando aplicável.

c – Operações de Créditos - estão classificadas de acordo com os riscos apresentados, conforme preconizados nas Resoluções n° 2.682 e 2.697 do Banco Central do Brasil. Decorrem diretamente das operações da Cooperativa, são classificadas como mantidos até o vencimento, e estão registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdas.

d - Depósitos – O principal propósito desse instrumento financeiro é gerar recursos para gerenciar as necessidades de seus fluxos de caixa no curto prazo. São classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelos valores recebidos. Os valores de mercado desses depósitos são equivalentes aos seus valores contábeis, por se tratarem de instrumentos financeiros com características exclusivas oriundas para gerenciar fluxo de caixa.

Os valores contábeis e de mercado dos instrumentos financeiros da Cooperativa em 31 de dezembro de 2011 e 2010 são como segue:

DESCRIÇÃO 31/12/2011 31/12/2010

Disponibilidades 57.529,48 127.219,06

Relações Interfinanceiras 0.00 0.00

Operações de Crédito (Curto e Longo Prazos)

0.00

0.00

Depósitos

1.189.197,58 1.451.347,33

- Fatores de Risco –

Risco de encargo da dívida – este risco é oriundo da possibilidade da entidade vir a incorrer em perdas por conta de flutuações nas taxas de juros ou outros indexadores de dívida para com seus cooperados, que aumentem as despesas financeiras captados no mercado. A Cooperativa monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de derivativos para se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas.

NOTA 14 – SISTEMA DE OUVIDORIA Em atendimento a Resolução 3.477/2007 do Banco Central do Brasil, onde a mesma dispõe sobre a Instituição de Componente Organizacional de Ouvidoria pelas Instituições Financeira, e com a redação dada pela Resolução 3.489/2007 também do Banco Central. A Ascoob Central, diante da necessidade de cumprir com a determinação do Banco Central do Brasil, firmou convênio com o sistema Cresol Baser para utilização do mecanismo de ouvidoria, e já está operacional desde o início de 2011 com todas suas filiadas, onde as denúncias, reclamações ou sugestões podem ser feitas através do DDG 0800 643 1981.

_____________________________ ____________________________

NOTA 11 – SOBRAS OU PERDAS NO PERÍODO

As Perdas no período foram no valor de R$ -10.488,07 onde R$ -21.184,95 foram as perdas no primeiro semestre e R$ 10.696,88 as sobras no segundo semestre.

Descrição Percentual Valor em R$ FATES – Resultados com Associados 10% 0,00 Reserva Legal 30% 0,00 1. Total das Destinações => 0,00 2. Perdas Total => -10.488,07 (1-2) Perdas líquidas à disposição da AGO => -10.488,07

NOTA 12 – DESPESAS DIVERSAS

Pessoal e Honorários:

Descrição 31/12/2011 Proventos 165.073,35 Encargos Sociais 71.909,45 Honorários da Diretoria e Cédulas de Presença 106.910,75 Benefícios 10.002,15 Treinamentos 2.400,00 Sub-Total 356.295,70

Operacionais:

Descrição 31/12/2011 Captação 113.397,88 Comunicações 13.780,18 Manutenção e Conservação 1.716,94 Material 643,89 Propaganda e Publicidade 590,00 Processamento de Dados 14.207,51 Serviços do Sistema Financeiro 1.876,74 Tributárias 518,20 Serviços de Terceiros 26.386,33 Serviços Técnicos Especializados 17.795,50 Viagens 19.887,91 Outras Despesas Administrativas 25.045,02 Aprovisionamentos 1.923,00 Sub-Total 237.769,10

NOTA 13 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Em atendimento à Deliberação CVM nº 566, de 17 de dezembro de 2008, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 14, e à instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008, a entidade efetuou uma avaliação de seus instrumentos financeiros.

Considerações gerais:

Em 31 de dezembro de 2011, os principais instrumentos financeiros estão descritos a seguir:

a- Numerário disponível – está apresentado ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor contábil

b – Relações Interfinanceiras - destinado ao atendimento a movimentação da compensação e cumprimento da reserva obrigatória. Decorrem diretamente das operações da Cooperativa, são classificadas como mantidos até o vencimento, e estão registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdas e ajuste a valor presente, quando aplicável.

c – Operações de Créditos - estão classificadas de acordo com os riscos apresentados, conforme preconizados nas Resoluções n° 2.682 e 2.697 do Banco Central do Brasil. Decorrem diretamente das operações da Cooperativa, são classificadas como mantidos até o vencimento, e estão registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdas.

d - Depósitos – O principal propósito desse instrumento financeiro é gerar recursos para gerenciar as necessidades de seus fluxos de caixa no curto prazo. São classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelos valores recebidos. Os valores de mercado desses depósitos são equivalentes aos seus valores contábeis, por se tratarem de instrumentos financeiros com características exclusivas oriundas para gerenciar fluxo de caixa.

Os valores contábeis e de mercado dos instrumentos financeiros da Cooperativa em 31 de dezembro de 2011 e 2010 são como segue:

DESCRIÇÃO 31/12/2011 31/12/2010

Disponibilidades 57.529,48 127.219,06

Relações Interfinanceiras 0.00 0.00

Operações de Crédito (Curto e Longo Prazos)

0.00

0.00

Depósitos

1.189.197,58 1.451.347,33

- Fatores de Risco –

Risco de encargo da dívida – este risco é oriundo da possibilidade da entidade vir a incorrer em perdas por conta de flutuações nas taxas de juros ou outros indexadores de dívida para com seus cooperados, que aumentem as despesas financeiras captados no mercado. A Cooperativa monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de derivativos para se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas.

NOTA 14 – SISTEMA DE OUVIDORIA Em atendimento a Resolução 3.477/2007 do Banco Central do Brasil, onde a mesma dispõe sobre a Instituição de Componente Organizacional de Ouvidoria pelas Instituições Financeira, e com a redação dada pela Resolução 3.489/2007 também do Banco Central. A Ascoob Central, diante da necessidade de cumprir com a determinação do Banco Central do Brasil, firmou convênio com o sistema Cresol Baser para utilização do mecanismo de ouvidoria, e já está operacional desde o início de 2011 com todas suas filiadas, onde as denúncias, reclamações ou sugestões podem ser feitas através do DDG 0800 643 1981.

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NOTA 11 – SOBRAS OU PERDAS NO PERÍODO

As Perdas no período foram no valor de R$ -10.488,07 onde R$ -21.184,95 foram as perdas no primeiro semestre e R$ 10.696,88 as sobras no segundo semestre.

Descrição Percentual Valor em R$ FATES – Resultados com Associados 10% 0,00 Reserva Legal 30% 0,00 1. Total das Destinações => 0,00 2. Perdas Total => -10.488,07 (1-2) Perdas líquidas à disposição da AGO => -10.488,07

NOTA 12 – DESPESAS DIVERSAS

Pessoal e Honorários:

Descrição 31/12/2011 Proventos 165.073,35 Encargos Sociais 71.909,45 Honorários da Diretoria e Cédulas de Presença 106.910,75 Benefícios 10.002,15 Treinamentos 2.400,00 Sub-Total 356.295,70

Operacionais:

Descrição 31/12/2011 Captação 113.397,88 Comunicações 13.780,18 Manutenção e Conservação 1.716,94 Material 643,89 Propaganda e Publicidade 590,00 Processamento de Dados 14.207,51 Serviços do Sistema Financeiro 1.876,74 Tributárias 518,20 Serviços de Terceiros 26.386,33 Serviços Técnicos Especializados 17.795,50 Viagens 19.887,91 Outras Despesas Administrativas 25.045,02 Aprovisionamentos 1.923,00 Sub-Total 237.769,10

NOTA 13 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Em atendimento à Deliberação CVM nº 566, de 17 de dezembro de 2008, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 14, e à instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008, a entidade efetuou uma avaliação de seus instrumentos financeiros.

Considerações gerais:

Em 31 de dezembro de 2011, os principais instrumentos financeiros estão descritos a seguir:

a- Numerário disponível – está apresentado ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor contábil

b – Relações Interfinanceiras - destinado ao atendimento a movimentação da compensação e cumprimento da reserva obrigatória. Decorrem diretamente das operações da Cooperativa, são classificadas como mantidos até o vencimento, e estão registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdas e ajuste a valor presente, quando aplicável.

c – Operações de Créditos - estão classificadas de acordo com os riscos apresentados, conforme preconizados nas Resoluções n° 2.682 e 2.697 do Banco Central do Brasil. Decorrem diretamente das operações da Cooperativa, são classificadas como mantidos até o vencimento, e estão registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdas.

d - Depósitos – O principal propósito desse instrumento financeiro é gerar recursos para gerenciar as necessidades de seus fluxos de caixa no curto prazo. São classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelos valores recebidos. Os valores de mercado desses depósitos são equivalentes aos seus valores contábeis, por se tratarem de instrumentos financeiros com características exclusivas oriundas para gerenciar fluxo de caixa.

Os valores contábeis e de mercado dos instrumentos financeiros da Cooperativa em 31 de dezembro de 2011 e 2010 são como segue:

DESCRIÇÃO 31/12/2011 31/12/2010

Disponibilidades 57.529,48 127.219,06

Relações Interfinanceiras 0.00 0.00

Operações de Crédito (Curto e Longo Prazos)

0.00

0.00

Depósitos

1.189.197,58 1.451.347,33

- Fatores de Risco –

Risco de encargo da dívida – este risco é oriundo da possibilidade da entidade vir a incorrer em perdas por conta de flutuações nas taxas de juros ou outros indexadores de dívida para com seus cooperados, que aumentem as despesas financeiras captados no mercado. A Cooperativa monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de derivativos para se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas.

NOTA 14 – SISTEMA DE OUVIDORIA Em atendimento a Resolução 3.477/2007 do Banco Central do Brasil, onde a mesma dispõe sobre a Instituição de Componente Organizacional de Ouvidoria pelas Instituições Financeira, e com a redação dada pela Resolução 3.489/2007 também do Banco Central. A Ascoob Central, diante da necessidade de cumprir com a determinação do Banco Central do Brasil, firmou convênio com o sistema Cresol Baser para utilização do mecanismo de ouvidoria, e já está operacional desde o início de 2011 com todas suas filiadas, onde as denúncias, reclamações ou sugestões podem ser feitas através do DDG 0800 643 1981.

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Abatido, um jovem deixou que a tristeza to-masse conta de sua vida. Não saía de casa, não participava de nada, não mais se interessava pelos outros. Amadurecido pela experiência, um mestre pediu ao jovem que colocasse uma mão cheia de sal num copo de água. Qual é o gosto? O jovem admitiu que era horrível. O mestre sugeriu então outra experiência. Dirigir-se a um lago carregando em sua mão um punhado de sal, que foi jogado em suas águas límpidas. Beba um pouco desta água, pediu o mestre. Qual é o gosto? Bom, admitiu o jovem.

ENQUANTO caminhavam, o mestre falou sobre as duas experiências. A dor na vida da pessoa não muda, mas sua intensidade depende de onde a coloca-mos. Quando a dor nos atinge, precisamos aumentar o sentido da vida, de nossa existência no mundo. Não podemos reduzir-nos a um copo. Precisamos tornar-nos um lago.

DIFICILMENTE passa um dia sem que tenhamos algum sofrimento. Se o sofrimento é inevitável, cada um de nós tem o direito de escolher a maneira como vai sofrer. A pior alternativa é fechar-se em si mesmo e revoltar-se. Neste caso, a pessoa acrescenta ao seu sofrimento, o sofrimento maior da revolta. Porém, podemos escolher outra abordagem: acolhê-lo com paciência e serenidade. Isso não significa passividade. Temos o dever de superar todo o sofrimento, até por uma questão de fé.

É INTELIGENTE fazer a paz com o passado. Ele é imutável. Aceite-o como ele foi. É inteligente tam-bém não querer carregar hoje o possível sofrimento de amanhã. Suporte hoje a dor de hoje. Não acrescente a de ontem, nem tente arcar com a de amanhã. E aprenda com a dor. Mesmo o acontecimento mais negativo tem algum ponto luminoso.

RELEMBRO uma frase de um professor: “Quando vejo as coisas que me são tiradas, vejo quantas me são dadas e agradeço”. Só depende de nós a resposta que da-remos aos nossos sofrimentos. A decisão está em nossas mãos e somos plenamente responsáveis por ela.

NÃO SE ISOLE. Não sofra sozinho. A palavra tem valor medicinal. Externe sua dor, sem ser repetitivo. Acolha as observações e os convites dos outros. Por fim, lembre a solidariedade do mestre Jesus: “Vinde a mim vós todos que estais cansados e Eu vos aliviarei” (Mt 11,28).

A dor na vida

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Feira de Santana, sexta-feira, 13 de abril de 201212 TRIBUNA FEIRENSE publicidade