Trilhos do sabor ppt final

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Viver a gastronomia portuguesa TRILHOS DO SABOR Ana Sofia Gaspar Helena Casanova Raquel Antunes

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Viver a gastronomia portuguesa

TRILHOS DO SABOR

Ana Sofia Gaspar Helena Casanova Raquel Antunes

O que é ?

• Trata-se de um projeto de animação turística centrada na gastronomia e vinhos.

• Pretende-se o desenvolvimento de uma tipologia de produto turístico que passa pela: • Associação de produtos locais, sazonais; • Património e cultura gastronómica; • Património natural; • Filosofia do bem-receber; • Convívio.

• Propor e desenvolver “trilhos” que permitam experiências e vivências gastronómicas.

• Promover e divulgar nacional e internacionalmente a rica gastronomia da zona centro.

• Proporcionar aos turistas o autêntico e viver as emoções e as histórias por trás da comida.

• Desenvolver “trilhos” visando a criação de experiências estruturadas através do estabelecimento de parcerias de qualidade.

• Fomentar parcerias com “embaixadores”.

Porquê?

1. Porque a gastronomia faz sempre parte da experiência

turística, independentemente de se tratar ou não da sua motivação primária.

2. Porque o turismo gastronómico e o enoturismo, são uma tendência de mercado.

3. Porque a Zona Centro possui uma riquíssima tradição gastronómica e vitivinícola.

4. Porque existe uma forte ligação entre a componente de “Gastronomia e Vinho” com toda a sua envolvência, o que permite a construção de produtos abrangentes.

5. Porque as atividades relacionadas com o produto “Gastronomia e Vinhos”, vão ao encontro da vontade dos turistas em integrarem movimentos que procuram reduzir a nossa pegada verde, como os movimentos de slow food ou mesmo slow tourism.

6. Porque cada vez é mais abrangente o perfil do turista de “Gastronomia e Vinho”.

7. Porque em Portugal o conceito de turismo de “Gastronomia e Vinho” em todas as suas vertentes/amplitude ainda está pouco desenvolvido.

Perfil do Turista Gastronómico

PERFIL DO TURISTA GASTRONÓMICO*

• Possui entre 35 e 60 anos; • Tanto pode ser homem como mulher, mas na maioria são homens; • Elevado nível sociocultural; • Classe média-alta e alta. • Obtêm informação para as suas viagens:

•via internet, • amigos ou familiares, • revistas especializadas, • clubes de gastronomia ou de enoturismo.

* De acordo com o estudo da THR para o Turismo de Portugal, (2006)

• Reservam as suas viagens em portais especializados ou agências de viagem, • Viagens de 5 a 7 dias, em especial na primavera e outono, • Viajam em casal ou pequenos grupos, • Ao nível do alojamento privilegiam a qualidade em detrimento do preço.

•Cluster do turista Social;

•Cluster do turista Étnico;

•Cluster do turista Gourmet.

Comportamento/motivações

O nosso conceito

A cozinha portuguesa convida, inspira, acolhe, alegra, alimenta com os olhos e a boca!

Desenho de experiências

de exploração

G&V

Edutenimento

Imersão na cultura local

(herança)

Os nossos embaixadores

Oferta complementar

Experimentar o autêntico

(Emoções)

Personalização

Parcerias

Comunicação

O alojamento Mergulhar na cultura

através dos “embaixadores”

A experiência gastronómica

O convívio

Os 4 eixos dos trilhos do sabor

TRILHOS DO SABOR

CLIENTE Eixo estratégico

Mergulhar na

cultura através dos

"embaixadores"

PARCEIROS ESTRATÉGICOS

Experiência Alojamento

(tipologia) Duração Grupos Perfil

Unidades de

alojamento

Unidades de

restauração

Produtores

locais Outros

Trilho 1

Sabores, da

Serra ao

Mar

Traça

rústica

Três noites

Máx 7 pessoas

Gourmet

Lousã

- José Luís Santos e

Ana Paula Sançana

Tentúgal

- Olga Cavaleiro

Mira

- Alcino Clemente

- Quintal de

Além

Ribeiro

- Quinta das

Lágrimas

- Maçarico

BeachHotel

- Restaurante

Loggia

- Restaurante

O Burgo

- Loja de

Xisto do

Candal

- Fangas

Mercearia Bar

- Pastelaria O

Afonso

- Restaurante

Salgáboca

- Licor

Beirão

- Lousamel

- Confraria

dos Pasteis

de Tentúgal

- Grupo

Etnográfico

GERL

- Fado ao

Centro

- Lota de

Mira

- Museu

Etnográfico

de Mira

Trilho 2

Sabores da

Serra

Traça

rústica

Duas noites

Máx. 7

pessoas

Étnico

José Luís Santos

Ana Paula Sançana

Mário Meira Santos

-

MountainW

hisper

- Restaurante

Páteo do Xisto

- Loja de

Xisto do

Candal

- Loja do Sr.

Falcão

- Lousamel

- Licor

Beirão

- Grupo

Etnográfico

GERL

Desenho das experiências gastronómicas

Alojamento

Unidades de restauração

Conclusão

• Gastronomia como atrativo turístico - aumenta o número de turistas nas localidades e, consequentemente, aumenta o número de empregos, propiciando o crescimento económico de uma região. • Existe uma relação muito próxima entre a gastronomia e o vinho, complementando-se as duas vertentes ao nível de uma boa refeição e, juntos, podem ser uma mais-valia para as regiões. • Por isso, é importante repensar estes “trilhos” e outros futuros. • Futuramente, seria interessante estudar o fenómeno do enoturismo e turismo gastronómico de forma conjunta.

Bibliografia

• Costa, Carlos. F. (2009). O Comportamento do Turista Estrangeiro no Consumo da Gastronomia Portuguesa. Dissertação apresentada para obtenção do grau mestre no Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial. Universidade de Aveiro •Cunha, Licínio (2001). Introdução ao Turismo. 1º Edição. Lisboa. Verbo. •Hall, M.; Mitchell, R. (2002). Tourism as a force for gastronomic globalization and localization, In: Tourismand Gastronomy. Hjalager, A. M. Richards, G. (editors). Routledge. pp. 71-90. •Hall, M.; Sharples, L. (2003). The Consumption of Experiences or the Experience of Consumption? An Introduction to the Tourism of Taste In: Hall, M. et al. Food Tourism Around the World. Oxford: Elsevier. pp. 1-24. •Mitchell, R.; Hall, C. M. (2003). Consuming Tourists: food tourism consumer behaviour. Food, Tourism Around the World. Development, Management and, Markets, Hall, M. et. al. (editors). Oxford. Butterworth-Heinemann. pp. 60-80. •THR (Asesores en Turismo Hotelería y Recreación, S.A). (2006). Estudo para o Turismo de Portugal. 10 Produtos Estratégicos para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal: Gastronomia e Vinhos. Lisboa. Turismo de Portugal. i.p