Triple Helix (Traduzido Para Português)

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Autor: Etzkowitz & Leydesdorff pt/br

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Research Policy 29 2000. 109123

rlocatereconbase de www.elsevier.nl

A dinmica da inovao: dos sistemas e da modalidade nacionais 2 do `do `'' a uma hlice tripla de relaes do universidade-indstria-governo

Henry Etzkowitz a,), Loet Leydesdorff b, 1

um instituto da poltica da cincia, cincias sociais Diision, estado Uniersity de New York na compra, estrada do monte de 735 Anderson, compra, NY1 0577-1400, EUAdepartamento de b da dinmica da cincia e da tecnologia, NieuweAchtergracht 166, 1018 WVAmsterdam, Pases Baixos

Sumrio

A hlice tripla de relaes do universidade-indstria-universityindustrygovernment comparada com os modelos alternativos para explicar o sistema atual da pesquisa em seus contextos sociais. As comunicaes e as negociaes entre scios institucionais geram uma folha de prova que reorganize cada vez mais os arranjos subjacentes. A camada institucional pode ser considerada como o mecanismo da reteno de um sistema tornando-se. Por exemplo, a organizao nacional do sistema de inovao foi historicamente importante em determinar a competio. As reorganizaes atravs dos setores industriais e dos estados de nao, entretanto, so induzidas por tecnologias novas biotecnologia, TIC.. As transformaes conseqentes podem ser analisadas nos termos de neo-. mecanismos evolucionrios. A pesquisa da universidade pode funcionar cada vez mais como um locus no laboratrio do `do `'' de tais transies knowledge-intensive da rede. cincia 2000 de q Elsevier B.V.. Todos os direitos reservados.

Palavras-chaves: Modalidade 2; Hlice tripla; relaes do Universidade-indstria-Universityindustrygovernment; Inovao

1. Introduo:Da fronteira infinita a uma transio infinita

A tese da hlice triplicar-se indic que a universidade pode jogar um papel realado na inovao em sociedades cada vez mais baseadas sobre o conhecimento. O modelo subjacente analticamente diferente dos sistemas nacionais de Instituto Nacional de Estatstica da inovao. aproximao Lundvall, 1988, 1992; Nelson, 1993. , que considera a empresa como tendo o papel determinante na inovao, e do

tringulo'' modelo do `do `do 1975 de Sabato. , em que

o estado Cf. privilegiado de Sabato. e Mackenzi, 1982.Ns focalizamos na folha de prova da rede das comunicaes

) Autor correspondente. Telefone.: q1-914-251-6600; fax: q1-914-251-6603; email: [email protected]

1 email: [email protected].

e expectativas que remodelam os arranjos institucionais entre universidades, indstrias, e agncias governamentais.

Enquanto o papel das foras armadas diminuiu e a academia se levantou nas estruturas institucionais de sociedades contemporneas, a rede dos relacionamentos entre a academia, a indstria, e o governo estiveram transformados igualmente, desloc a elite de o poder'' modalidade trilateral do `do `da guerra fria dos moinhos 1958. com uma folha de prova das comunicaes reflexivas que remodelam cada vez mais a infra-estrutura Etzkowitz e Leydesdorff, 1997.. No surprisingly, os efeitos destas transformaes so o assunto de um debate internacional sobre o papel apropriado da universidade em transferncia da tecnologia e do conhecimento. Por exemplo, o relatrio sueco da pesquisa 2000 recomendou a retirada das universidades do previstas

0048-7333r00r$ - ver a cincia 2000 do exame preliminar q Elsevier B.V.. Todos os direitos reservados. PII: S0048-733399. 00055-4

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misso do `do `a terceira'' de contribuies diretas para a indstria considera Benner e Sandstrom, esta edio.. Em lugar de, a universidade deve retornar s tarefas da pesquisa e do ensino, como conceituado tradicional. Entretanto, pode-se esperar que os proponentes da terceira misso das universidades novas e das faculdades regionais, que basearam seus programas de pesquisa em suas premisoes, continuaro a fazer seu caso. A cincia e a tecnologia tornaram-se importantes para desenvolvimentos regionais por exemplo, Braczyk e outros, 1998.. o R&D e uma instruo mais elevada podem ser analisados igualmente nos termos dos mercados Dasgupta e David, 1994..

As edies no debate sueco so ecoadas na crtica de transferncia tecnolgica acadmico nos EUA por diversos economistas por exemplo, Rosenberg e Nelson, 1994.. O argumento que acadmico tecnologia-technology-transfer mecanismos pode criar custos desnecessrios da transao encapsulating o conhecimento nas patentes que puderam de outra maneira fluir livremente indstria. Mas o conhecimento seria transferido eficientemente indstria sem a srie de mecanismos para identificar e realar a aplicabilidade de resultados da pesquisa? Como so os processos de desenvolvimento a ser mais adicionais carreg, com as concesses especiais com esta finalidade ou nas empresas novas dadas forma no terreno e em facilidades da incubadora da universidade?

As inovaes institucionais apontam promover umas relaes mais prximas entre faculdades e empresas. A fronteira infinita do `do `'' da investigao bsica financiada como um fim em si mesmo, com somente os resultados prticos a longo prazo esperados, est sendo substituda por um modelo infinito do `do `da transio do `do `em que a investigao bsica lig utilizao com uma srie de processos Callon do intermedirio, 1998,. estimulado frequentemente pelo governo.

O modelo linear expressado nos termos da trao do mercado do `do `'' ou do impulso de tecnologia do `do `'' era insuficiente para induzir transferncia do conhecimento e da tecnologia. A publicao e a patente supor sistemas diferentes de referncia de se e em referncia transformao do conhecimento e da tecnologia em produtos negociveis. As rguas e os regulamentos tiveram que ser remodelados e uma estratgia da relao inventou a fim integrar a trao do mercado e o impulso de tecnologia atravs dos mecanismos de organizao novos por exemplo, OECD, 1980; Rothwell e Zegveld, 1981..

Nos EUA, estes programas incluem o programa de investigao SBIR da inovao da empresa de pequeno porte. e

o programa STTR de transferncia tecnolgica da empresa de pequeno porte. , o ATP do programa da tecnologia avanada,. os centros de pesquisa cooperativos IUCRC de IndustryrUniversity. e centros de pesquisa ERC da engenharia. do National Science Foundation, etc. Etzkowitz e outros, 2000.. Em Sweden, a fundao da competncia do conhecimento e a fundao da ponte da tecnologia foram estabelecidas como a fonte pblica do capital de risco, utilizando o fundo dos assalariados, pretendido original comprar o estoque em empresas estabelecidas em nome do pblico. Os comeos de um movimento sueco para envolver a academia mais prxima neste sentido ocasionaram um debate similar a esse que ocorreu nos E. U. no 1 980s adiantado. Naquele tempo, a Universidade de Harvard procurou instituir uma empresa em comum com um de seus professores, baseado em seus resultados de pesquisa.

Pode a academia abranger uma terceira misso do desenvolvimento econmico alm do que a pesquisa e o ensino? Como pode cada um destas vrias tarefas contribuir misso da universidade? O sculo de finais do sculo dezanove testemunhou uma volta acadmico em que a pesquisa foi introduzida na misso da universidade e fz mais ou menos compatvel com ensino, pelo menos a nvel graduado. Muitas universidades nos EUA e no mundo inteiro ainda esto submetendo-se a esta transformao da finalidade. A salincia aumentada do conhecimento e da pesquisa ao desenvolvimento econmico abriu uma terceira misso: o papel da universidade no desenvolvimento econmico. Uma volta acadmico do `segundo do `'' parece corrente desde a segunda guerra mundial, mas mais visivelmente desde o fim da guerra fria Etzkowitz, prximo..

Nos EUA nos anos 70, em vrio ocidental - os pases europeus durante o 1 980s, e em Sweden presentemente, esta transio conduziram a um reevaluation da misso e do papel da universidade na sociedade. As controvrsias similares ocorreram em Amrica Latin, sia, e em outra parte em Europa. A srie tripla da hlice de conferncias Amsterdo, 1996; Compra, New York, 1998; e Rio de Janeiro, 2000. forneceu um local de encontro para o exame de edies tericas e empricas por academics e por analistas Leydesdorff e Etzkowitz da poltica, 1996, 1998.. As definies possveis diferentes das relaes entre as esferas institucionais da universidade, da indstria, e do governo podem ajudar a gerar estratgias alternativas para o crescimento econmico e a transformao social.

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2. Configuraes triplas da hlice

A evoluo de sistemas da inovao, e o conflito atual sobre que o trajeto deve ser relaes university-industry recolhidas, so refletidos nos arranjos institucionais de variao de relaes do universidade-indstria-universityindustrygovernment. Primeiramente, um pode distinguir uma situao histrica especfica qual pode desejar etiquetar a hlice tripla I.. Nesta configurao o estado de nao abrange a academia e a indstria e dirige as relaes entre elas figo. 1.. A verso forte deste modelo podia ser encontrada na antiga Unio Sovitica e nos pases de a Europa Orientais sob socialismo existente do `do `''. Umas verses mais fracas foram formuladas nas polticas de muitos pases latino-americanos e em certa medida em pases europeus tais como Noruega.

Um figo modelo da segunda poltica. 2. consiste em esferas institucionais separadas com as beiras fortes que dividem as e relaes altamente limitadas entre as esferas, exemplificadas em Sweden pelo relatrio notvel da pesquisa 2000 e nos E. U. na oposio aos vrios relatrios da mesa redonda GUIRR da pesquisa da indstria da Governo-GovernmentUniversity. do Conselho de Pesquisa nacional MacLane, 1996; cf. GUIRR, 1998.. Finalmente, a hlice tripla III est gerando uma infra-estrutura do conhecimento nos termos da sobreposio

Figo. 2.. Uma apatia'' modelo do `do `de relaes do universidade-indstria-universityindustrygovernment.

esferas institucionais, com o cada um que toma o papel do outro e com as organizaes hbridas que emergem no figo das relaes. 3..

As diferenas entre as ltimas duas verses dos arranjos triplos da hlice geram atualmente o interesse normativo. A hlice tripla I vista pela maior parte

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Figo. 1.. Um modelo etatistic do figo do universidade-indstria-universityindustrygovernment. 3.. O modelo triplo da hlice de Universidade-Indstria-UniversityIndustryGovern-

relaes.relaes ment.

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como um modelo desenvolvente failed. Com demasiado pouco quarto para a parte inferior acima'' iniciativas do `do `, a inovao foi desanimada um pouco do que encorajadora. A hlice tripla II envolve uma poltica da apatia, hoje em dia igualmente advogada como a terapia de choque para reduzir o papel do estado na hlice tripla I..

De uma ou de outra forma, a maioria pases e de regies esto tentando presentemente alcanar algum formulrio da hlice tripla III.. O objetivo comum realizar um ambiente inovativo que consiste em empresas spin-off da universidade, em iniciativas tri-lateral para o desenvolvimento econmico baseado sobre o conhecimento, e em alianas estratgicas entre as empresas grandes e pequenas, operando-se em reas diferentes, e com nveis diferentes de tecnologia. , laboratrios do governo, e grupos de investigao acadmicos. Estes arranjos so incentivados frequentemente, mas nao controlado, pelo governo, se com as regras de o jogo novas do `do `,'' ajuda econmica direta ou indireta, ou com o ato de Bayh-BayhDole nos EUA ou nos atores novos tais como as fundaes acima mencionadas promover a inovao em Sweden.

3. A hlice tripla da inovao

A hlice tripla como um modelo analtico adiciona descrio da variedade de arranjos institucionais e a poltica modela uma explanao de sua dinmica. Que so as unidades de operao que interativo quando um sistema de inovao dado forma? Como pode tal sistema ser especific?

Em nossa opinio, typifications nos termos de sistemas nacionais do `do `de inovao'' Lundvall, 1988; Nelson, 1993. ; sistemas da pesquisa do `do `na transio'' Cozzens e outros, 1990; Ziman, 1994. , A modalidade 2 Gibbons e outros, 1994. ou o `do `o sistema moderno'' rasgo e Van der Meulen da pesquisa do borne, 1996. so indicativos do fluxo, da reorganizao, e do papel realado do conhecimento na economia e na sociedade. A fim explicar estas reorganizaes perceptveis em relaes university-industry- do governo, uma precisa de transformar as teorias sociological da reteno institucional, da inovao re-re-combinatorial, e de controles reflexivos. Cada teoria pode ser esperada apreciar um Leydesdorff subdynamic diferente, 1997..

Em contraste com uma hlice dobro ou um coevolution entre duas dinmicas. , uma hlice tripla no esperada ser estvel. A metfora biolgica no pode

trabalhar por causa da diferena entre evolues culturais e biolgicas. A teoria biolgica da evoluo supor a variao como um excitador e uma seleo a ser dados naturalmente. A evoluo cultural, entretanto, conduzida pelos indivduos e pelos grupos que fazem decises conscientes assim como a aparncia de conseqncias sem inteno. Uma hlice tripla em que cada costa pode se relacionar aos outros dois pode ser esperada desenvolver uma folha de prova emergente das comunicaes, de redes, e de organizaes entre o Fig. .4 das hlices.

As fontes de inovao em uma configurao tripla da hlice so sincronizadas j no a priori. No cabem junto em uma ordem do pregiven, mas geram enigmas para que participantes, analistas, e os responsveis polticos resolvam. Esta rede das relaes gera um subdynamics reflexivo das intenes, das estratgias, e dos projetos que adicione o valor em excesso reorganizando e harmonizando continuamente o infras- subjacente

Figo. 4.. A folha de prova das comunicaes e de expectativas a nvel da rede guia a reconstruo de arranjos institucionais.

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tructure a fim conseguir pelo menos uma aproximao dos objetivos. A introduo de quanto ns somos no controle ou no no-non-control desta dinmica especific um programa de investigao na inovao.

Os sistemas da inovao, e os relacionamentos entre ela, so aparentes a nveis de organizao, locais, regionais, nacionais, e multinacionais. O subdynamics de interao, isto , operaes especficas gosta de mercados e de inovaes tecnolgicas, reconstrudo continuamente como o comrcio no Internet, contudo diferentemente a nveis diferentes. O subdynamics e os nveis so reconstrudos igualmente reflexivamente com as discusses e a negociao na hlice tripla. O que considerado como a indstria do `do `'', o que como o mercado do `do `'' no pode ser tomado para concedido e no deve reified. Cada sistema do `do `'' definido e pode ser redefinido como o projecto de investigao projetado.

Por exemplo, os sistemas nacionais de inovao podem ser mais ou menos sistemticos. A extenso do systemness permanece uma pergunta emprica Leydesdorff e Oomes, 1999.. Os sistemas dinmicos do `do `. da inovao'' pode consistir em colaboraes cada vez mais complexas atravs das beiras nacionais e entre investigadores e usurios da pesquisa das vrias esferas institucionais Godin e Gingras, esta edio.. Pode haver uma dinmica diferente entre regies. Os sistemas de referncia tm que ser especific analticamente, isto , como hipteses. A hiptese tripla da hlice que os sistemas podem ser esperados permanecer na transio. As observaes fornecem uma oportunidade de actualizar as expectativas analticas.

4. Uma transio infinita

A infra-estrutura de economias knowledge-intensive implica uma transio infinita. A grande viso que o `todo do `que contnuo, derrete no ar'' Berman, 1982 de Marx. subestimou a importncia de comunicaes e de interaes convenientemente temporrias em recoding o complexo. sistema de rede. Particular, quando o conhecimento utilizado cada vez mais como um recurso para o sistema da produo e de distribuio, a reconstruo pode vir prevalecer como uma modalidade da destruio creativa'' Schumpeter do `do `, 1939, 1966; Luhmann, 1984..

Pode as foras reconstruir ser especific? Uma modalidade da especificao por evolucionrio

economia em que os trs mecanismos funcionais estado: a inovao tecnolgica fornece a variao, os mercados so os seletores de prevalncia, e as estruturas institucionais fornecem o sistema a reteno e o controle reflexivo Nelson, 1994.. Em sociedades avanadas e do pluriform, os mecanismos do controle institucional so diferenciados outra vez em domnios pblicos e confidenciais. Assim, um sistema complexo desenvolvido que seja continuamente integrated e diferenciado, localmente e global.

A inovao pode ser definida a nveis diferentes e das perspectivas distintas dentro desta dinmica complexa. Por exemplo, os economistas evolucionrios discutiram que se deve considerar empresas como as unidades de anlise, desde que carreg as inovaes e tm que competir nos mercados Nelson e Inverno, 1982; cf. Andersen, 1994.. De uma perspectiva da poltica, uma pode desejar definir sistemas nacionais de inovao como um frame de referncia relevante para intervenes governamentais. Outro discutiram em favor das redes como umas unidades mais abstratas de anlise: a dinmica semi-autnomo das redes pode exibir lock-ins, segmentao, etc. por exemplo, David e saque, 1994.. Alm disso, as redes em desenvolvimento podem mudar nos termos de limites relevantes ao desenvolver Maturana, 1978..

Em nossa opinio, nestas janelas abertas das vrias perspectivas da apreciao nos processos dinmicos e complexos de inovao, mas dos ngulos especficos. A dinmica complexa compor do subdynamics como foras do mercado, o poder poltico, o controle institucional, movimentos sociais, trajectrias tecnologicos e regimes. As operaes podem ser esperadas ser aninhadas e de interaes. A integrao, por exemplo, dentro de um corpora ou dentro de um estado de nao, no pode ser tomada para concedido. A inovao tecnolgica pode igualmente exigir a remodelao de uma organizao ou de uma comunidade Freeman e Prez, 1988.. Mas o sistema no deterministic: em certas fases as aes intencionais podem ser mais bem sucedidas em dar forma ao sentido da mudana tecnologico do que em outro Hughes, 1983..

A dinmica no-linear quando os termos da interao e os termos recursive tiverem que ser declarados. Primeiramente, h umas transformaes em curso dentro de cada um das hlices. Estas reconstrues podem ser consideradas como um nvel de inovaes contnuas sob a presso de ambientes em mudana. Quando dois

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as hlices esto dando-se forma cada vez mais a mutuamente, coevolution podem conduzir a uma estabilizao ao longo de uma trajectria. Se mais do que uma nica relao estabilizado, a formao de um regime globalized pode ser esperada. A cada nvel, os ciclos so gerados que guiam a colocao em fase dos desenvolvimentos. As transformaes higher-order a longo prazo. so induzidos pela baixo-lower-order umas, mas os ltimos podem seriamente ser perturbados por eventos nvel S Schumpeter de um sistema da seguinte-next-order', 1939; Kampmann e outros, 1994..

Embora este modelo seja abstrato, permite-nos de especific as vrias janelas da apreciao terica nos termos de seu subdynamics constitutivo por exemplo, Leydesdorff e Van antro Besselaar, 1997.. O subdynamics diferente pode ser esperado selecionar assimtrica em cima de se, como nos processos de negociao, usando seus cdigos especficos. Por exemplo, os mercados e as redes seletos em cima das praticabilidades tecnologicos, visto que as opes para desenvolvimentos tecnologicos podem igualmente ser especific nos termos de foras do mercado. Os governos podem intervir ajudando criam um novo mercado ou de outra maneira a mudana das regras de o jogo.

Quando o lock-in do `do `das selees'' em cima de se, sistemas da seguinte-next-order puder se tornar relevante. Por exemplo, o desenvolvimento do avio a nvel de empresas gera trajectrias a nvel da indstria nos coevolutions entre tecnologias e mercados selecionados por exemplo, Nelson, 1994; cf. McKelvey, 1996.. Hoje em dia, o desenvolvimento de uma trajectria tecnologico nova invoca a sustentao dos governos nacionais e mesmo de nveis internacionais como a UE. , usando cada vez mais um regime triplo Frenken e Leydesdorff da hlice, prximos..

Ns organizamos esta edio do tema sobre a hlice tripla de relaes do universidade-indstria-universityindustrygovernment nos termos de trs tais dinmicas de bloqueio: transformaes institucionais, mecanismos evolucionrios, e a posio nova da universidade. Esta aproximao permite que ns levem a cabo a anlise a nvel da rede e ento comparem-na entre unidades de anlise. Por exemplo, as indstrias e os governos esto arrastados em transformaes institucionais, quando as transformaes institucionais elas mesmas mudarem sob a presso da TIC das tecnologias de informao e de comunicao. ou polticas do governo. Antes de explicar a organizao da edio do tema em detalhe, entretanto, ns desejamos girar momentaneamente para

a posio analtica do modelo triplo da hlice com relao a outros modelos no-lineares da inovao, como a modalidade 2 e sistemas nacionais de inovao.

5. Modelos no-lineares da inovao

Como modelos notveis, no-lineares da inovao estender em cima dos modelos lineares levando em conta termos interativos e recursive. Estes termos no-lineares podem ser esperados mudar as relaes causais entre a entrada e a sada. As rguas de produo nos sistemas sob o estudo, por exemplo, podem ser esperadas mudar com o desenvolvimento mais adicional das relaes do inputroutput por exemplo, por causa das economias de escala.. Assim, a unidade de operao pode ser transformada, como tpico quando uma planta piloto na indstria qumica escalada at uma instalao de produo.

Mudando a unidade de anlise ou a unidade de operao a nvel reflexivo, um obtem uma perspectiva distinta no sistema sob o estudo. Mas o sistema prprio igualmente est evoluindo. Nos termos das metodologias, isto desafia nosso instrumento conceptual, desde que um tem que poder distinguir se a varivel mudou ou meramente o valor da varivel. A anlise contem um instantneo, quando a realidade fornecer um retrato movente. Um precisa metfora de reduzir a complexidade para a compreenso discursive. As metfora geomtricas podem ser estabilizadas por codificaes higher-order como no caso dos paradigma. A compreenso nos termos dos fluxos isto , como as variveis assim como o valor podem mudar sobre o tempo. , entretanto, chama para o uso de simulaes algortmicas. Os observables podem ento ser considerados como os casos especiais que informam as expectativas Leydesdorff, 1995..

A inovao, em particular, pode ser definida somente nos termos de uma operao. Ambos os inovadores. e os sistemas inovados. so esperados ser mudados pela inovao. Alm disso, um pode ser um participante e um observador, e um pode igualmente mudar perspectivas. Na anlise, entretanto, os vrios papis so distintos embora possam s vezes ser fundidos na vida real'' eventos do `do `. Langton 1989. propor distinguir entre o em nvel fenotpico do `do `'' dos observables e o em nvel genotypical do `do `'' do theorizing analtico. Os phenotypes do `do `'' permanecem ser explicados e o vrio expla-

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as naes competem nos termos de suas claridade e utilidade actualizando as expectativas. A confuso, entretanto, difcil de evitar dado a presso saltar s concluses normativas, quando as perspectivas distintas competirem continuamente, normatively e analticamente.

Deixar-nos primeiro foco no problema da unidade de anlise e da unidade de operao. Alm do que o alargamento do inputroutput linear. os modelos da economia neo-classical e do negcio, economistas evolucionrios igualmente mudaram a unidade de anlise. Considerando que neoclassical a economia centrou-se sobre mercados como redes nos termos de relaes do inputroutput entre racional individual. os agentes, economistas evolucionrios tm tendem a focalizar nas empresas como o especfico e limitadas. portadores de um processo de inovao. A unidade de anlise e a unidade de operao eram Andersen mudado, 1994; cf. Alchian, 1950..

Lundvall 1988, em P. 357. anotou que os termos interativos entre a oferta e procura em relaes do usurio-userproducer supor um sistema de referncia alm do que o mercado. A disputa clssica na teoria da inovao, em sua opinio, tinha sido referida o papel da oferta e procura, isto , foras do mercado, em determinar a taxa e o sentido do processo de Cf. Mowery e Rosenberg da inovao, 1979; Free-man, 1982, P. 211.. Se, entretanto, a dinmica da competio de produto da inovao por exemplo,. so esperados ser diferente da dinmica da competio de preo do mercado por exemplo,. , um sistema alternativo de referncia para a seleo deve igualmente ser especific. Com esta finalidade, Lundvall props o `do `tomar o sistema nacional de produo como um ponto de partida ao definir um sistema da inovao'' P. 362..

Lundvall adicionou que o sistema nacional de produo no deve ser considerado como um sistema fechado: o `do `o grau e o formulrio especficos da abertura determina a dinmica de cada sistema nacional de produo''. Em nossa opinio, em primeiro, os sistemas da inovao devem ser considerados como a dinmica da mudana nos sistemas de produo e de distribuio. Desta perspectiva, os sistemas nacionais competem nos termos da adaptao de sua infra-estrutura do conhecimento. Como so as competncias distribudas resolvendo o `do `o enigma da produo'' que gerado por desenvolvimentos tecnologicos desiguais atravs dos setores Nelson, 1982; Nelson e Inverno, 1975. ? A infra-estrutura condiciona os processos de inovao

qual ser possvel dentro e entre os setores. Em particular, a distribuio de atores relevantes contem um potencial heurstico que possa ser feito a reflexivo por uma anlise estratgica de foras e de fraquezas especficas Pavitt, 1984..

A soluo do enigma da produo traz tipicamente o governo no retrato que desloc a dinmica de um dobro a uma hlice tripla. Os processos conseqentes de negociao so complexos e dinmicos: se espera que o institucional. os atores sero reproduzidos e mudados pelas interaes. As redes trilaterais e as organizaes hbridas so criadas para o social de resoluo e as crises econmicas. Os atores das esferas diferentes negociam e definem projetos novos, tais como a inveno da empresa do capital de risco em Nova Inglaterra na era de aps-guerra adiantada Etzkowitz, prxima.. Assim, uma dinmica tripla da hlice de relaes do universidade-indstria-universityindustrygovernment gerada endogeneously.

Gibbons e outros 1994. discutido que esta modalidade nova do `do `da produo de conhecimento cientfico'' se tornou manifesta. Mas: como esta dinmica nos arranjos da rede entre indstrias, os governos, e academia uma conseqncia das interaes do usurio-userproducer foregrounded por Lundvall 1988? . So os sistemas nacionais ainda uma unidade relevante de anlise? Desde que a modalidade nova da modalidade de produo 2. do conhecimento caracterizada como um resultado, deve-se, em nossa opinio, considerar como um sistema emergente. O sistema emergente descansa como uma hyper-hyper-network nas redes em que constri como as disciplinas, as indstrias, e os governos nacionais. , mas a conhecimento-knowledge-economy transforma o `do `o navio quando uma tempestade raging no mar aberto'' Neurath e outros, 1929..

A cincia foi organizada sempre atravs das redes, e para levar a cabo prtico assim como interesses tericos. Sculos antes que o `Mersenne do `'' transmogrified em uma pgina de internet, foi um indivduo, que pelas visitas e pelas letras, feitas malha a comunidade cientfica europia junto. As Academias de as Cincias jogaram um papel similar em contextos locais e nacionais do sculo XVI.

O mpeto prtico descoberta cientfica de longa data. A dissertao de Merton 1938. relatado isso entre 40% e 60% das descobertas no sculo XVII podia ser classific como tendo suas origens na tentativa resolver problemas no naviga-

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o tion, a minerao, etc. inversamente, soluo de problemas prticos com os meios cientficos foram um factor importante no desenvolvimento cientfico, se na cincia farmacutica alemo no sculo XVII Gustin, 1975. ou na competio Britnico-British-sponsored fornecer uma base segura para a navegao Sobel, 1995..

A modalidade assim chamada 2 no nova; o formato original da cincia antes de sua institucionalizao acadmico no 19o sculo. Uma outra pergunta a ser respondida porque a modalidade 1 se levantou aps a modalidade 2: a base de organizao e institucional original da cincia, consistindo em redes e em Cf. Weingart das faculdades invisveis, 1997; Godin, 1998.. De onde estas idias, do cientista como o indivduo isolado e da cincia separaram dos interesses da sociedade, vm? A modalidade 2 representa a base material da cincia, como se opera realmente. A modalidade 1 uma construo, construda em cima desse baixo a fim justificar a autonomia para a cincia, especialmente em uma era mais adiantada em que for ainda uma instituio frgil e necessrio toda a ajuda que poderia come.

Nos EUA, durante o sculo de finais do sculo dezanove, as grandes fortunas foram dadas para encontrar universidades novas, e expandem o velhos. Havia umas preocupaes graves entre muitos academics que os industrialistas que fazem estes presentes tentariam influenciar diretamente as universidades, reivindicando as direitas empregar e os professores do fogo assim como bem a respeito de decidir que tpicos eram aceitveis para a pesquisa e a instruo Storr, 1953.. Para cinzelar para fora um espao independente para a cincia, alm do controle dos interesses econmicos, um fsico, Henry Rowland, apresentou a doutrina que se qualquer um com interesses externos tentou intervir, ele prejudicaria a conduta da cincia. Como o presidente da associao americana para o avano da cincia, promoveu a ideologia da pesquisa pura no sculo de finais do sculo dezanove. Naturalmente, ao mesmo tempo que as universidades das humanidades orientadas para a pesquisa pura eram fundadas, as universidades da concesso de terra, including o MIT, levaram a cabo umas estratgias de pesquisa mais prticas. Estas duas modalidades acadmicos contrasting existiram paralelamente por muitos anos.

Dcadas daqui, Merton posited a estrutura normativa da cincia em 1942 e reforou a ideologia da cincia pura do `do `. '' Sua nfase no universalismo e no cepticismo era uma resposta a uma situao histrica particular, a necessidade de defender a cincia

da corrupo pela doutrina Nazi de uma base racial para a cincia e do ataque de Lysenko na gentica na Unio Sovitica. A formulao de Merton de um jogo das normas para proteger o espao livre da cincia foi aceitada como a base para uma Sociologia emprica da cincia por muitos anos.

O terceiro elemento em estabelecer a ideologia da cincia pura era, naturalmente, o relatrio de Bush de 1945. O sucesso enorme da cincia em fornecer resultados prticos durante a segunda guerra mundial em um sentido forneceu sua prpria legitimao para a cincia. Mas com o fim da guerra mo e querendo segurar que a cincia estve financiada no tempo de paz, uma base racional era necessrio em 1944 quando Bush persuadiu o presidente Roosevelt escrever uma letra que comisso o relatrio Bush, 1980..

No primeiro esboo de seu relatrio, Bush props seguir o mtodo britnico atual de ento de financiar a cincia em universidades. Seria distribuda per capita em uma base de acordo com o nmero de estudantes em cada escola. No sistema britnico contemporneo de um pequeno nmero de universidades, os fundos foram automaticamente a uma elite. Entretanto, se esse modelo tinha sido seguido nos E. U., mesmo na era de aps-guerra adiantada, o fluxo de fundos tomaria um curso diferente. O financiamento no somente fluiria primeiramente a uma elite acadmico bicoastal mas seria distribudo muito mais amplamente atravs do espectro acadmico, especialmente s grandes universidades de estado no Midwest.

No tempo entre o esboo e o relatrio final, o mecanismo para a distribuio de fundos do governo pesquisa acadmico foi revisado e a reviso paritria do `do `'' foi introduzida. Adaptado das prticas da fundao nos anos 20 e nos anos 30, poder-se-ia esperar que o `do `os pares'', os cientistas principais que estariam o mais certamente naqueles comits, distribuiria os fundos primeiramente a uma elite cientfica. O sistema do status de universidades dos E. U. que tinham sido in place dos anos 20 foi reforado.

Este modelo cincia do `do `da melhor'' j no aceitvel a muitos como a nica base para a distribuio de fundos de pesquisa pblicos. Congresspersons que representa regies com universidades que no so significativas receptores de fundos de pesquisa negligenciou a reviso paritria e fundos de pesquisa distribudos pela apropriao direta, muito porque as estradas e as pontes so situadas frequentemente atravs do rolamento do registro do `do `'' e do tambor de carne de porco do `do `'' pro-

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cesses. No obstante, estes fundos poltica dirigidos suportam igualmente projetos srios da investigao cientfica e da instrumentao. Mesmo quando recebido por escolas com quase nenhuma experincia precedente da pesquisa, estes fundos one-time do `do `'' so usados tipicamente para acumular rpida competncias a fim competir dentro do sistema do peer-review.

Certamente, quando uma escola principal, Universidade de Columbia, necessrio para renovar a infra-estrutura de seu departamento de qumica, ele contratou com a mesma empresa de incitao em Washington, C.C. como escolas menos conhecidas. Com o conselho das relaes pblicas, Colmbia relabeled seu `do `do departamento de qumica o centro nacional para a excelncia na qumica''. Uma apropriao federal especial foi feita e as facilidades de pesquisa foram renovadas e expandidas. Para prender sua faculdade, a universidade no podia ter recursos para esperar a rota mais lenta da reviso paritria, e quantidades menores provveis de financiamento.

A concorrncia crescente para fundos de pesquisa entre atores novos e idosos causou uma avaria principiante da reviso paritria do `do `'', um sistema que poderia melhor adjudicar dentro de um nvel moderado de competio. Enquanto a competio para fundos de pesquisa continua a expandir, como deve a tenso ser ajustada? Alguns propor encolher o sistema da pesquisa; outro sugerem lig a cincia s fontes novas de legitimao tais como o desenvolvimento regional.

6. A legitimao futura da cincia

hoje em dia aparente que o desenvolvimento da cincia fornece muita da base para o desenvolvimento industrial futuro. Estas conexes, entretanto, estiveram atuais da criao da cincia como uma atividade organizada no sculo XVII. Marx aguado elas para fora outra vez no 19o sculo mid- em relao ao desenvolvimento da indstria qumica em Alemanha. Ento, desenvolveu uma tese do crescimento da indstria science-based com base em um nico exemplo emprico: Perkins pesquisa em corantes no Reino Unido que conduz ao desenvolvimento de uma indstria em Alemanha.

O potencial da cincia contribuir ao desenvolvimento econmico transformou-se uma fonte de competio regional e internacional ao fim do milnio. At recentemente, a posio da pesquisa estava de

pouco refere-se. O relacionamento entre o local onde o conhecimento produzido e sua utilizao eventual no foi considerada para ser lig firmemente, mesmo como uma primeira vantagem do motor. Esta vista mudou dramtica nos ltimos anos, como tem a noo que aglomeraes altas tecnologia, como a rota 128 e o Silicon Valley, so os exemplos originais que no podem replicated. A emergncia mais recente de Austin, TX, por exemplo, baseada na parte na expanso da pesquisa na Universidade de o Texas, ajudada pelo estado assim como a indstria e os Fundos Federais.

As regies menos necessitando investigao cuidadosa esto at agora cientes bom que a cincia, aplicada aos recursos locais, a base de muito de seu potencial futuro para econmico e o desenvolvimento elctrico. Nos EUA, j no aceitvel para fundos de pesquisa ir primeiramente in-between ao leste e s costas oeste com alguns lugares no Midwest. A razo pela qual o financiamento concedido em bases diferentes do sistema da reviso paritria, que todas as regies querem uma parte do financiamento da pesquisa.

A legitimao clssica para a investigao cientfica como uma contribuio para cultivar ainda preenses e as foras armadas e os objetivos da sade igualmente permanecem um estmulo forte para pesquisar o financiamento. No obstante, a legitimao futura para a investigao cientfica, que manter o financiamento em um de nvel elevado, que cada vez mais a fonte de novas linhas de desenvolvimento econmico.

As disciplinas recentemente criadas so frequentemente a base para estas expectativas aumentadas. Tais disciplinas no se levantam somente da subdiviso de disciplinas novas das velhas, como no 19o sculo Ben David e Collins, 1966.. As disciplinas novas tm-se levantado, mais recentemente, com as snteses de interesses prticos e tericos. Por exemplo, a informtica cresceu fora dos elementos de umas disciplinas mais velhas tais como a engenharia eltrica, a psicologia, a filosofia, e uma mquina. A cincia de materiais e outros campos tais como a nanotecnologia que esto na lista crtica da tecnologia de cada nao foram criados similarmente.

A universidade pode ser esperada permanecer a instituio do ncleo do setor contanto que retiver sua misso educacional original Etzkowitz, Webster, Gebhardt, e Terra, esta edio do conhecimento.. O ensino a vantagem comparativa da universidade, especialmente quando lig pesquisa e ao desenvolvimento econmico. Os estudantes so igualmente inventores potenciais. Representam um dinmico fluir-flow-through do capital humano do `do `'' em grupos de investigao acadmicos, ao contrrio de mais de esttica

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laboratrios e institutos de investigao industriais. Embora sejam considerados s vezes uma distraco necessria, o retorno dos estudantes segura a primazia da universidade como uma fonte de inovao.

A universidade pode ser comparada a outros contendores recentemente propor para a liderana do conhecimento, tal como a empresa de consultoria. Uma companhia de consulta extrai junto pessoais extensamente dispersados para projetos individuais e dispersa-os ento outra vez aps um projeto, resolvendo o problema particular de um cliente, terminada. Tais empresas faltam a habilidade de organizao de levar a cabo um programa de investigao cumulativo como uma coisa naturala. As vantagens comparativas originais da universidade so que combina a continuidade com a memria da mudana, a de organizao e da pesquisa com pessoas novas e idias novas, atravs da passagem de geraes do estudante. Quando h uma ruptura nas geraes, causadas tipicamente por uma perda de financiamento da pesquisa, um grupo de investigao acadmico desaparece e pode ser substitudo por outro.

Naturalmente, como as empresas organizam programas de formao cada vez mais de mais alto nvel por exemplo, universidade global aplicada nos dispositivos aplicados dos materiais, um fabricante de equipamento do semicondutor em Silicon Valley. puderam no futuro tambm, individualmente ou comum, tentativa de dar para fora graus. As companhias extraem frequentemente em cima dos pessoais em suas unidades de pesquisa, assim como consultantes externos, para fazer algum do ensino em suas universidades incorporadas. No obstante, com algumas excees notveis, tais como a MARGEM, no extraram ainda sistematicamente junto a pesquisa e o treinamento em uma nica estrutura. Entretanto, como a necessidade para life-long aprender aumentos, uma universidade amarrada ao local de trabalho se torna mais saliente.

7. Implicaes do modelo triplo da hlice

A hlice tripla denota no somente o relacionamento da universidade, da indstria e do governo, mas igualmente da transformao interna dentro de cada um destas esferas. A universidade foi transformada de uma instituio de ensino em uma qual combina o ensino com a pesquisa, uma volta que fosse ainda em curso, no somente nos EUA, mas em muitos outros pases. H uma tenso entre as duas atividades mas no obstante coexistem no o relacionamento mais ou menos compatvel um com o otro porque se encontrou para ser ambos

mais produtivo e custo - eficazes combinar as duas funes.

A folha de prova tripla da hlice fornece um modelo a nvel de estrutura social para a explanao da modalidade 2 como uma estrutura historicamente emergente para a produo de conhecimento cientfico, e sua relao modalidade 1.. Primeiramente, os arranjos entre a indstria e o governo j no precisam de ser conceituados como exclusivamente entre os governos nacionais e setores industriais especficos. Corte estratgico das alianas atravs das partilhas tradicionais do setor; os governos podem actuar em nacional, em regional, ou cada vez mais igualmente a nveis internacionais. Os corporas adotam posturas globais do `do `'' dentro de uma estrutura incorporada formal ou pela aliana. Os blocos do comrcio como a UE, o NAFTA, e o Mercosul fornecem opes novas quebrando lock-ins do `do `'', sem o sacrifcio das vantagens competitivas das constelaes precedentes. Por exemplo, o Airbus pode ser considerado como uma oportunidade interativa para o recombination no Frenken nivelado supra-national, esta edio..

Em segundo, a fora motriz das interaes pode ser especific como a expectativa dos lucros. o lucro do `do `'' pode significar coisas diferentes aos vrios atores envolvidos. Um consumidor da borda de ataque, por exemplo, fornece empresas e coordenadores as oportunidades de perceber salients do reverso do `do `'' em linhas de produtos e no software atuais. Assim, as oportunidades para melhorias e trajectrias da enigma-puzzle-solving podem ser definidas. Anotar que os excitadores esto conceituados analticamente j no como causas Antes ex, mas nos termos das expectativas que podem ser avaliadas somente a posteriori. Da perspectiva evolucionria, seleo a posteriori. a estrutura determinada, quando a variao puder ser Arthur aleatrio, 1988; Leydesdorff e Van antro Besselaar, 1998..

Em terceiro lugar, a fundao do modelo nos termos das expectativas sae do quarto para incertezas e processos da possibilidade. Os portadores institucionais so esperados ser reproduzidos tanto quanto foram funcionais at aqui, mas as negociaes podem ser esperadas conduzir s experincias que podem depois disso igualmente ser institucionalizadas. Assim, um modelo do estgio da inovao pode ser especific.

Os estgios deste modelo no precisam de corresponder com a teoria de ciclo de vida de produto. Betume resinoso 1990,. por exemplo, notvel que no `do `da TIC um a vida reversa'' ciclo do produto parece ser dominante. Bruckner e outros 1994. ameia-niche-creation propor como o mecanismo de

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fechamento potencial no caso das tecnologias de competncia. Uma inovao bem sucedida muda a paisagem, isto , a estrutura da oportunidade para os atores institucionais envolvidos. As mudanas estruturais so esperadas por sua vez mudar a dinmica.

Em quarto, a expanso do ensino superior e o setor da academic-academic-research forneceram a sociedade um reino em que as respresentaes diferentes podem entertained e recombined em uma maneira sistemtica. Kaghan e Barnett 1997. usaram neste contexto a inovao desktop do `do `do termo'' como diferente do Cf. Etzkowitz do modelo do laboratrio, 1999.. As economias Knowledge-intensive podem j no ser baseadas em medidas simples do mximo de lucro: as funes de servio pblico tm que ser combinadas com as estruturas da oportunidade. Sobre o tempo, as estruturas da oportunidade so conduzidas recursively pelas contingncias de tecnologias prevalecendo e possveis. Um laboratrio de desenvolvimentos knowledge-intensive est social disponvel e pode ser melhorado em cima de Etzkowitz e de Leydesdorff, 1995.. Enquanto esta hlice se opera, o fator do capital humano est desenvolvido mais ao longo das curvas de aprendizagem e como um antdoto ao risco de desemprego tecnologico Pasinetti, 1981..

Fifth, o modelo igualmente explica porque as tenses no precisam de ser resolvidas. Uma definio impediria a dinmica de um sistema que vivesse das perturbao e das interaes entre seus subsistemas. Assim, os subsistemas so esperados ser reproduzidos. Quando um abre o black-box um encontra a modalidade 1 dentro da modalidade 2, e a modalidade 2 dentro da modalidade 1.. O sistema nem integrado nem diferenciado completamente, mas executa nas bordas de diferenciaes fracionrias e de integraes locais. Using este modelo, um pode comear a compreender porque o regime global se exibe em exemplos progressivos, quando os exemplos locais nos informarem sobre desenvolvimentos globais nos termos das excees quais replicated e esto construdos upon.

Os materiais do caso permitem-nos de especific reflexivamente os mecanismos negativos da seleo. Os mecanismos da seleo, entretanto, permanecem construes. Sobre o tempo, a inferncia pode ser corroborada. Nesta extremidade, a funo de inferencing reflexivo baseada em teorias disponveis e novas move o sistema para a frente pela ateno de tiragem s possibilidades para a mudana.

Sixth, a pergunta crucial dos meios da troca - expectativas econmicas nos termos do lucro e

crescimento. , as expectativas tericas, a avaliao o que pode ser realizada de confinamentes institucionais e geogrficos dados - tm que ser relacionadas e convertidas em uma outra. As hlices comunicam recursively sobre o tempo nos termos de cada um prprio cdigo. Reflexivamente, podem igualmente tomar o papel de se, at certo ponto. Quando os discursos puderem interagir nas relaes, a freqncia da interao externa pelo menos inicialmente. abaixar do que a freqncia dentro de cada hlice. Sobre o tempo e com a disponibilidade da TIC, esta relao est mudando.

O contrapeso entre relaes espaciais e virtuais contingente em cima da disponibilidade dos meios da troca e de suas codificaes. Os meios codificados fornecem o sistema as oportunidades de mudar o significado de uma comunicao dada um outro contexto. ao manter sua substncia Cowan e saque, 1997.. Apesar do virtuality do `do `'' da folha de prova, este sistema no est `do `ligada - - mosca'': aterrado em uma cultura que tenha que reproduzir Giddens, 1984.. O mecanismo da reteno dado j no, mas `do `no movimento'': reconstrudo enquanto o sistema reconstrudo, isto , como um de seu subdynamics.

Porque a cultura tecnologico fornece opes para o recombination, os limites das comunidades podem reconstituted. O preo pode ser sentido como uma perda de identidades ou de alienao tradicional, ou como estar relacionado com a sustentabilidade da reconstruo, mas o reverso da destruio creativa do `do `'' a opo do desenvolvimento crescente. A modalidade nova da produo do conhecimento gera uma transio infinita que redefina continuamente as beiras da fronteira infinita.

8. A organizao da edio do tema

Como notvel acima, esta edio organizada em trs pores principais, endereando 1. transformaes institucionais, 2. mecanismos evolucionrios, e 3. a segunda volta acadmico. Cada parte contem cinco contribuies.

Em transformaes institucionais da parte uma,. Michael Nowak e Charles Grantham abrem a discusso com um papel sobre o impacto do Internet na incubao como um mecanismo institucional para a inovao tecnolgica. O complexo aumentado

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ity do processo induz o reflexivity sobre as escolhas para ser feito, e o capital humano torna-se cada vez mais crucial para carreg as transformaes.

A falha do `do `que abre ao mercado'' como uma resposta s economias estado-state-dominated na antiga Unio Sovitica, por causa da negligncia da dimenso knowledge-intensive, discutida testando trs modelos uns contra os outros em transferncia tecnolgica intitulada papel do `do `de Judith Sedaitis' em economias transitrias: Comparando o mercado, o estado, e estruturas de organizao''. O autor conclui que os processos de transferncia nestes casos podem ser compreendidos a nvel intermedirio da rede.

Norma Morris, em corpos do tubo de ensaio do `do `: Os interesses Conflicting no movimento aos relacionamentos institucionais novos em medicinas biolgicas pesquisam e o regulamento'', discute as edies normativas que se levantam quando as beiras so definidas j no institucional e governamental. O exemplo da UE coloc o papel da norma de segurana a nveis nacionais e transnacionais na agenda. Em um `intitulado de papel do `a evoluo das rguas para o acesso aos ambientes da pesquisa de Megascience vistos da experincia canadense'', do Lang-Lang-ford do tanoeiro Langford e da Martha Whitney original o que significa para a organizao da cincia canadense que as relaes do governo e da indstria esto envolvidas profundamente nesta empresa. So as Admirao-Kudos-norms de Merton 1942. que est sendo substitudo cada vez mais por um jogo novo das normas Ziman, 1994. ? Em caso afirmativo, que so os efeitos previstos em sistemas e em financiamento da recompensa? Em uma contribuio para a ltima pergunta, a Shin-Ichi-Ichi Kobayashi discute que um terceiro formulrio do financiamento pode ser distinguido hoje em dia alm do que o reconhecimento do par e o alocamento institucional.. O autor desenvolve o formato novo using a metfora do sistema da audio para as artes de palco.

Assim, no somente as instituies elas mesmas so transformadas, mas igualmente seus mecanismos da transformao. Estes mecanismos evolucionrios so centrais segunda parte da edio do tema. A contribuio da equipe Eduardo Anselmo de Castro de Aveiro, do Rodrigues, Carlos Esteves, e Artur a Dinamarca Rosa Pires de Carlos Jose. retornos ao impacto da TIC em mudar o estgio. Como podem os arranjos institucionais ser dados forma para combinar as opes que a telemtica fornece? Como pode um mecanismo da reteno ser organizado como uma ameia ou um habitat para desenvolvimentos knowledge-intensive?

Quando os portuguses team focos no nvel regional, Susanne Giesecke toma a anlise ao nvel de comparar os governos nacionais em sua contribuio intitulada o `do `os papis Contrasting do governo no desenvolvimento das indstrias da biotecnologia nos E. U. e na Alemanha''. Anota as polticas contador-counter-effective dos governos alemes que se operaram com base em suposies sobre desenvolvimentos precedentes. As polticas tm que ser actualizados nos termos de processos de baixo para cima e assim vir ser compreendido nos termos de gabaritos reflexivos em vez do controle..

Casas de Rosalba, Rebeca de Gortari, e miliampre. Josefa Santos da liga de Mxico as introdues de desenvolvimentos regionais e de diferenas entre as tecnologias envolvidas cruz-cross-tabling as para o exemplo de Mxico. O foco destes autores em o que chamam `do `o edifcio do conhecimento espaa''. Como a interdependncia entre a conhecimento-knowledge-intensity, a atividade industrial, e o controle institucional dada forma nos termos de relaes interhuman e interinstitucionais? Que a funo da cultura, de valores, e da confiana compartilhados? So a regio um habitat para a tecnologia, ou a tecnologia uma condio prvia para reestruturar a regio?

Em uma contribuio intitulada o `do `a hlice tripla: Um modelo evolucionrio das inovaes'', Loet Leydesdorff usa simulaes para mostrar como um lock-in pode ser realado using um coevolution como esse entre regies e tecnologias. Uma terceira fonte de variao aleatria, entretanto, pode intervir, invertendo a ordem em um estado avanado e conduzindo a uns arranjos mais complexos do suboptima diferente da segmentao do mercado isto ,.. Um mecanismo para o fechamento pode igualmente ser especific.

Koen Frenken toma aproximao da complexidade uma etapa mais adicional confrontando a com os dados empricos no caso da indstria de avies. Using 1993. modelos de Kauffman do `o `que a aptido spera o ajardina'' mostra o funcionamento de uma hlice tripla nas fases diferentes deste Cf. Frenken e Leydesdorff da indstria, prximas.. O modelo pode ser estendido para esclarecer o grau de liberdade adicional em colaboraes internacionais para desenvolver avies novos. A falha de avies do Fokker, por exemplo, pode ser explicada using estes conceitos: se no pode apostar em dois cavalos ao mesmo tempo, desde que os mercados so ferozmente do competidor, infra-estruturas tecnologicos caro, e as curvas de aprendizagem so ngremes.

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Na terceira parte da edio, ns giramos para a segunda volta acadmico. Em sua contribuio intitulada o `do `o lugar das universidades no sistema de produo do conhecimento'', GodinandYvesGingrasargueagainstthethesisthattheuniversitywouldhavelostitssalientpositionintheuniversityindustrygovernmentrelationsofMode2 de Benot. Usingscientometricdata theyshowthatcollaborationwithacademicteamsiscentraltotheoperationsofthenetworkswhichtransformthisknowledgeinfrastructure AlthoughbasedonCanadiandata theargumentismadethatthisholdstruealsoforotherOECDcountries

De uma outra regio do mundo, Judith Sutz relata sobre relaes do universidade-indstria-universityindustrygovernment em Amrica Latin. Estas democracias novas, em uma mo, desejam livrar-se da limitao da substituio de importao assim chamada'' regime do `do `abrindo ao mercado. De um lado, as conexes so estabelecidas ento atravs do sistema do mundo, e as infra-estruturas regionais tendem a permanecer subdesenvolvidas. A edio ser central terceira conferncia da hlice triplicar-se a ser realizada em Rio de Janeiro, 26 abril 2000. Como podem os desenvolvimentos sociais, econmicos, e cientficos ser conectados no nvel regional? Que a gerncia da ameia significa em um ambiente de sistema aberto?

Em uma contribuio intitulada `do `que institucionaliza a hlice tripla: Pesquisar o financiamento e as normas no sistema acadmico'', em esteiras Benner e em Ulf Sandstrom tomam uma aproximao neo-neo-institutional transformao do sistema de universidade em Europa. Como faz o sistema reagir resistem e personificam. transformao institucional e presses neo-neo-evolutionary? Em um artigo mais adicional, Eric Campbell e seus colegas levantam a pergunta de como esta afeta prticas da pesquisa nos termos dos dados do `do `que retm na medicina acadmico''. Podem as caractersticas do acesso negado faculdade aos resultados de pesquisa e aos matrias biolgicos ser distintas?

Em um artigo final, Henry Etzkowitz, Andrew Webster, Christiane Gebhardt, e o Terra de Branca substanciam sua reivindicao que a transformao do sistema de universidade um fenmeno mundial. Alm do que a pesquisa e uma descarga mais elevada, a universidade tem hoje em dia um terceiro papel no desenvolvimento regional e econmico por causa da natureza em mudana da produo do conhecimento e da produo econmica.

Quando um `do `entregar fora de'' pode ter sido funcional s configuraes precedentes, as exigncias da demanda de hoje uma interdependncia mais intensiva. Como notvel, um arranjo triplo da hlice que tenda a reorganizar a infra-estrutura do conhecimento nos termos das folhas de prova possveis, pode ser esperado ser gerado endgena.

Reconhecimentos

Ns reconhecemos a sustentao do National Science Foundation dos E. U., o DG XII da Comisso Europia, o Coppetec em Brasil, o CNRS em France, a escola holandesa de Fundacao para a cincia, tecnologia e a cultura moderna WTMC, o centro para o negcio e a poltica estudam em stocolmo, na universidade de estado de New York SUNY, e em nossos departamentos respectivos. Ns agradecemos a Alexander Etzkowitz para o auxlio com grficos.

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