Trocando em Miudos - Ed 533

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Jornal do Sindicato dos Bancários da Paraíba - João Pessoa, setembro de 2011. Ano XX. Nº 533 CUT CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES BRASIL Trocando em miúdos

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Trocando em Miudos - Edição 533

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Jornal do Sindicato dos Bancários da Paraíba - João Pessoa, setembro de 2011. Ano XX. Nº 533

CUTCENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES

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para garantir emprego decente, aposentadoria digna, aumento real de salários, mais empregos, fim da rotatividade, combate à terceirização e segurança, dentre outras demandas, está aumentando a insatisfação dos bancários e intensificando a mobilização e a unidade nacional da categoria.

E contra toda essa conversa mole dos bancos públicos e privados só tem um remédio: a luta. E tem sido assim há mais de um século.

O Sindicato mobiliza, encaminha e coordena o movimento. Mas a luta só se converterá em resultado positivo ou em conquistas se houver o comprometimento e a participação de cada bancário.

Portanto, a responsabilidade de encurtar a distância entre o lucro dos bancos e o salário do bancário é toda sua.

Estamos juntos nessa jornada rumo à vitória. A hora é agora... Vamos acabar com essa conversa mole dos banqueiros.

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opinião setembro de 2011

Editorial

Trocandoem miúdos

Informativo do Sindicato dos Bancários da ParaíbaAv. Beira Rio, 3.100, Tambauzinho, João Pessoa-PB.

Fone: (83) 3224-2054 Fax: (83) 3224-4837Site: www.bancariospb.com.br

e-mail: [email protected]: Marcos Henriques e Silva

Chega de conversa mole...

Em mais uma demonstração de desrespeito e enrolação, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) negou todas as reivindicações apresentadas pelos bancários em relação aos itens de remuneração da pauta da categoria.

E os bancos públicos, além de seguirem a mesma atitude mesquinha dos banqueiros privados, ainda se deram ao luxo de adotar a gestão pelo terror, pressionando e usando práticas antissindicais para tentar desmobilizar a categoria profissional, que desde 2004 conquista aumento real de salários com mobilização e greve.

Os banqueiros se aproveitam da crise mundial e se escudam no discurso neoliberal de que a solução para a crise passa pela redução dos gastos trabalhistas e aumenta a pressão pelas reformas previdenciária e trabalhista para retirar direitos e desregulamentar as relações de trabalho, com

arrocho salarial e diminuição dos investimentos em políticas públicas.

A Caixa Econômica Federal se manteve intransigente desde a primeira negociação e não apresentou propostas para itens como carreira, jornada de seis horas e isonomia.

Logo na segunda rodada, o Banco do Brasil negou praticamente todas as propostas apresentadas na negociação e ainda ameaçou retirar algumas conquistas do acordo em vigor, como a trava contra descomissionamento e a aplicação de ressalvas a cláusulas da Convenção Coletiva Nacional da categoria (CCT), que está sendo negociada entre o Comando e a Fenaban.

O Banco do Nordeste do Brasil, como sempre, segue os demais bancos, desde que os interesses de sua direção sejam preservados.

Enfim, a postura intransigente dos bancos, que não apresentaram propostas

Diretor de Comunicação: Lucius FabianiJornalista responsável: Otávio Ivson (DRT-PB 1778/96)

Reportagem: Otávio Ivson e Ricardo AnísioDiagramação: Paletta arquitetura, comunicação e design

Fotos: Otávio Ivson, Paletta e Arquivo do SEEB-PBTiragem: 3.000

1933 – Conquista da jornada de 6 horas de trabalho. | 1934 – Primeira greve geral da categoria e conquista da estabilidade a partir dos dois anos de trabalho e criação do Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Bancários (IAPB), extintos em 1967, durante a ditadura militar. | 1951 – Após greve de 69 dias, é instituído o Dia do Bancário, comemorado em 28 de agosto. | 1957 – Garantia de recebimento de horas extras e da aposentadoria por tempo de serviço. | 1961 – A “Greve da Dignidade” conquista o Adicional por Tempo de Serviço (ATS). Em campanha junto com outras categorias, os bancários e os trabalhadores brasileiros conquistam o 13º salário. | 1962 – Fim do trabalho aos sábados. | 1982 – Unificação da data-base de toda a categoria em 1º de setembro. | 1983 – Criação da Central Única dos Trabalhadores (CUT). | 1985 – Formação do primeiro Comando Nacional e deflagração da primeira e maior greve da história da categoria. Bancários da Caixa conquista a jornada de 6 horas e o direito à sindicalização. | 1986 – Conquista do auxílio-creche. | 1990 – Conquista do tíquete-refeição. | 1991 – Unificação nacional dos pisos salariais. | 1992 – Assinatura da primeira Convenção Coletiva de Trabalho, válida para todo o país. | 1994 – Conquista do Vale-alimentação. | 1995 – Bancários são a primeira categoria a conquistar a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). | 1997 – Complementação salarial para bancários afastados por doença ou acidentes e conquista da verba de requalificação profissional na demissão. Criada a comissão permanente de saúde, que concluiu, em 1998, o Programa de Prevenção, Tratamento e Readaptação de LER/DORT. | 2000 – Inclusão na CCT da cláusula sobre Igualdade de Oportunidades. | 2003 – Primeira campanha salarial unificada da categoria bancária. Com greve, bancários dos bancos públicos conquistam a mesma PLR dos bancos privados. | 2004 – Conquista, com greve, de aumento real acima da inflação, o que se repetiria nos quatro anos seguintes. | 2005 – Conquista da igualdade do valor da cesta-alimentação na Caixa. | 2006 – Conquista do valor adicional de PLR. Pela primeira vez, BB e Caixa assinam a Convenção Coletiva de Trabalho junto aos demais bancos. Implantação de grupo de trabalho para debater assédio moral. | 2007 – Conquista da 13ª cesta-alimentação. | 2009 – Ampliação da licença-maternidade para 180 dias. Mudança no modelo de cálculo e melhorias da PLR adicional. | 2010 – Bancários são a primeira categoria a incluir em uma Convenção Coletiva de Trabalho mecanismos de combate ao assédio moral.

Confira as outras conquistas:

Todas as conquistas que os bancários brasileiros têm hoje, seja de caráter econômico ou social, foram alcançadas em mais de um século de lutas.

Uma delas é que os bancários são a única categoria profissional no Brasil com múltiplas empresas que têm hoje a mesma Convenção Coletiva de Trabalho e os mesmos direitos em todo o território nacional, seja em bancos públicos ou privados.

As conquistas históricas dos trabalhadores bancários brasileiros

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em destaque

A deflagração da campanha nacional dos bancários, melhores condições de trabalho e lucro excessivo dos bancos foram temas de discussão no plenário da Assembleia Legislativa da Paraíba, na tarde do dia 25 de agosto, durante sessão especial alusiva ao Dia do Bancário – 28 de agosto. A sessão foi proposta pela deputada Gilma Germano (PPS), presidente da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades, que também é funcionária do Banco do Brasil.

A deputada Gilma Germano disse que os bancários formam um importante e indispensável elo da correia produtiva e econômica mundial, contribuindo assim para o desenvolvimento do Brasil e do Mundo. “Os bancários formam uma classe trabalhadora que protagonizou muitas lutas sociais e mudanças no país, no que diz respeito às conquistas trabalhistas. Além disso, é uma categoria indispensável à sociedade moderna”, declarou.

Durante a sessão especial, o presidente do SEEB-PB, Marcos Henriques foi agraciado com o diploma de “Honra ao

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Mérito”, concedido pela Casa de Epitácio Pessoa.

Marcos ressaltou a importância da sessão especial no Poder Legislativo para comemorar o Dia do Bancário, lembrando

Bancários foram homenageadosna Assembleia Legislativa da Paraíba em sessão especial

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que aquela Casa é a “caixa de ressonância” do clamor popular. “É de fundamental importância a realização dessa sessão especial. Aqui é o melhor fórum para divulgarmos a nossa luta e mostrar ao povo paraibano a importância do nosso trabalho, ao tempo em que nos posicionamos contra os excessos dos bancos, que acumulam lucros exorbitantes e tratam mal funcionários e usuários do sistema bancário”, ressaltou

O secretário geral da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Nordeste (Fetrafi-NE), Marcelo Alves denunciou a desigualdade na luta entre o capital, representado pelos grandes bancos, e os trabalhadores do ramo financeiro, que sofrem com a intransigência dos banqueiros. “E que os senhores parlamentares denunciem manobras como a utilização dos 'interditos proibitórios' e o uso da força policial para nos cercear do direito de exercermos a cidadania através da greve, que é o nosso instrumento mais legítimo de luta contra a prepotência", concluiu.

Até o fechamento desta edição, a Caixa Econômica Federal ainda não se pronunciou sobre as denúncias da prática de assédio moral na agência de Bayeux.

O caso foi denunciado à Comissão de Ética da Caixa, ao Ministério Público do Trabalho, ao Superintendente Regional Elan Miranda (na foto, recebe depoimentos dos assediados) e até ao Diretor Nacional de Gestão de Pessoas da Caixa Econômica Federal, Nelson Souza, quando o presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba,

Marcos Henriques cobrou providências, juntamente com o coordenador da Comissão de Empresa dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) Jair Ferreira, em Brasília - DF.

Os abusos do gerente-assediador repercutiram negativamente e receberam Moção de Repúdio na Plenária Estadual da CUT e na 3ª Conferência Regional de Políticas Públicas para Mulheres.

Não vamos descansar até que o culpado seja punido. E a Caixa é a única responsável por todo esse descaso.

Caixa ainda não apurou assédio moral em Bayeux

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campanha salarial

Bancos desrespeitam bancários e rejeitam propostasSem saída, categoria profissional é empurrada para mais uma greve

Em mais uma demonstração de desrespeito e enrolação, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) negou todas as reivindicações apresentadas pelos bancários em relação aos itens de remuneração da pauta da categoria, na terceira rodada de negociação, que aconteceu no dia 12 de setembro. O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, cobrou, entre outros pontos prioritários, reajuste salarial de 12,8% (inflação do período mais aumento real de 5%), PLR de três salários mais R$ 4.500, piso do Dieese (R$ 2.297,51 em junho).

A Fenaban também recusou a valorização do vale-refeição, cesta-

alimentação, 13ª cesta-alimentação e auxílio creche/babá, no valor do salário mínimo, hoje em R$ 545, bem como rejeitou a implantação de Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS) e de planos de previdência complementar em todos os bancos. Como se não bastasse, os banqueiros negaram o pagamento de salário substituto e a gratificação semestral de 1,5 salário para todos os bancários.

Nas duas primeiras rodadas, foram discutidos os temas de emprego, igualdade de oportunidades, saúde do trabalhador, segurança bancária e questões sociais.

A postura intransigente dos bancos, que não apresentaram propostas para garantir emprego decente, aposentadoria

digna, aumento real, mais empregos, fim da rotatividade e combate à terceirização, dentre outras demandas, está aumentando a insatisfação dos bancários e intensificando a mobilização e a unidade nacional da categoria.

Usando de práticas antissindicais, os bancos fazem ameaças para tentar desmobilizar a categoria, que desde 2004 conquista aumento real de salários com mobilização e greve.

Portanto, o destino da nossa Campanha está nas mãos de cada bancário, que deve escolher o melhor caminho para resguardar a dignidade da categoria profissional, dizendo SIM À GREVE, na assembleia desta quinta-feira, 22 de setembro. A hora é agora!

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, realizou no dia 13 de setembro, com a direção da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, a terceira rodada de negociação das reivindicações específicas dos empregados. No centro da mesa de debates estiveram três pontos principais: carreira, jornada de seis horas e isonomia. E da mesma forma mesquinha das negociações anteriores, não apresentou nenhuma proposta.

Na primeira rodada de negociações específicas, em 2 de setembro, os representantes da Caixa recusaram as reivindicações sobre previdência e aposentados. E mantiveram a mesma postura intransigente no dia 8, na negociação que os empregados cobraram melhorias na proteção e na assistência à saúde.

E, como os bancos públicos optaram pela intransigência em vez da negociação, só resta uma alternativa para os bancários: GREVE! Daí a importância de cada um dos empregados da Caixa Econômica Federal na assembleia convocada pelo Sindicato da categoria profissional.

Caixa Econômica Federal:Três rodadas negociação, muita conversa e nenhuma proposta decente

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Banco do Brasil aposta na gestão pelo medoe nega reivindicações sobre emprego e saúde

Repetindo a postura adotada por todos os bancos até aqui, o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) negou a maioria das reivindicações apresentadas pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, na negociação específica realizada no dia 13 de setembro. A segunda rodada de negociação tratou das cláusulas relacionadas a benefícios, previdência e saúde do trabalhador.

Para melhor se avaliar a disposição de negociar do BNB, da pauta de benefícios, apenas auxílio creche e financiamento de veículos voltarão ao debate. Todas as outras foram negadas. Entre elas, destacam-se os itens ligados à pauta de isonomia, especialmente a extensão da licença-prêmio para os bancários admitidos a partir de 1997. O banco justificou a série de negativas, dizendo que o gasto com a folha de pagamento de 2010 foi muito alto, o que inviabilizaria a concessão de novos benefícios.

No dia seguinte, os negociadores do Banco do Nordeste deram continuidade à série de respostas negativas às reivindicações específicas dos funcionários, demonstrando que não quer avançar nas negociações. Ante a intransigência da direção do banco, o funcionalismo do BNB não precisa pensar duas vezes para votar SIM À GREVE, na assembleia desta quinta-feira, 22.

Banco do Nordeste segue os demais bancos e negociações não avançam

A participação de todo o funcionalismo, sem exceção, sobretudo dos comissionados, nas atividades organizadas pelos sindicatos será decisiva para o êxito da Campanha Nacional 2011.

O Comando Nacional dos Bancários, sob coordenação da Contraf-CUT, assessorado pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), chegou a essa conclusão logo depois do encerramento da primeira rodada de negociação específica com o BB, no dia 9 de setembro, quando o BB rejeitou

reivindicações importantes sobre jornada de trabalho e emprego, saúde, condições de trabalho e previdência.

Na segunda rodada de negociação, no dia 14, o Banco do Brasil negou praticamente todas as propostas apresentadas pelos bancários e ainda ameaçou com a retirada de algumas conquistas do acordo em vigor, como a trava contra descomissionamento, e a aplicação de ressalvas a cláusulas da Convenção Coletiva Nacional da categoria (CCT), que está sendo negociada entre o Comando e a Fenaban.

Adotando uma postura

antidemocrática, os negociadores do BB chegaram a criticar o movimento sindical por realizar mobilizações com os trabalhadores para informar sobre as reivindicações discutidas e aprovadas no 22º Congresso Nacional dos Funcionários e na 13ª Conferência Nacional dos Bancários.

Também usaram tom de ameaça quanto ao futuro, apontando o confronto e não propostas como solução.

Por tudo isso, só resta ao funcionalismo do Banco do Brasil responder à prepotência com um SIM Á GREVE, nas assembleias da categoria.

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campanha salarial

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Lançamento da Campanha 2011 sacudiu a ParaíbaNa capital, o lançamento teve a participação de parlamentares, inclusive Ricardo Berzoini

Uma outra forma de mobilização adotada pela diretoria do SEEB - PB, foi percorrer as agências dos bancos em sua jurisdição, com destaque para a região metropolitana da capital e as microrregiões do Brejo, Cariri e Sertão.

‘’Atingimos o nosso objetivo com as visitas à nossa base, desde a agência mais próxima até aquelas mais distantes, para mobilizar os bancários para a campanha deste ano. E sentimos a disposição de luta dos companheiros lotados nas agências do interior’’, ressaltou Marcos Henriques, presidente do SEEB-PB.

Na capital, as reuniões aconteceram em todos os bancos com a participação efetiva dos bancários.

BB Praça 1817

Solânea

Guarabira

Sumé

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Com muito bom humor e irreverência, a diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba também fez o lançamento da Campanha Nacional 2011 nas agências instaladas na região metropolitana e também nas cidades de Guarabira, Bananeiras e Solânea. O agito da caravana do Sindicato, ao som de muito frevo e foguetório, também sacudiu o Brejo.

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esporte, cultura e lazer setembro de 2011

Este ano o Dia do Bancário foi comemorado na data exata – 28 de agosto. E, se o Bradesco levou a melhor no torneio de Futsal, os prêmios dos três sorteios foram para os empregados da Caixa Econômica Federal.

Maria Raquel de Assis Maia, lotada na Superintendência Regional da Paraíba ganhou um notebook, no sorteio para os bancários lotados em agências da capital e Grande João Pessoa,

Um televisor de LCD 32” com conversor foi para Monteiro, no Cariri da Paráiba. O ganhador foi Breno Emanuel Medeiros

Cultura popular e muita animação na festa dos bancários

A cultura popular esteve presente em todas as festividades do Dia do Bancário, começando pelo show dançante do grupo Peba com Pimenta, que abriu a programação no Espaço Cultural Marcos

Lucena, no Sindicato dos Bancários, com muito forró pé-de-serra.

Na área verde, MPB e outros gêneros mantiveram o clima de congraçamento entre os presentes, na execução primorosa de Almir & Banda.

Mas foi no Espaço Cultural Marcos Lucena que a festa literalmente pegou fogo, com o show de Os Três do Nordeste, que esbanjou energia na execução de um riquíssimo repertório construído ao longo dos 40 anos de sucessos do trio.

“Proporcionamos aos nossos companheiros não só diversão, mas também o acesso à nossa cultura por excelência’’, disse Sivaldo Torres, secretário de cultura do Sindicato.

Cordeiro da Silva, sorteado entre os bancários lotados em agências da jurisdição do SEEB - PB fora da região metropolitana de João Pessoa.

Sérgio Meira, presidente da Apcef – PB foi o bancário sindicalizado presente à festa na sede do Sindicato que levou o outro televisor LCD de 32” com conversor.

"É muito bom vermos nossa sede repleta de associados, acompanhados de seus familiares e convidados. Essa grande confraternização é mais uma forma de mobilizarmos a categoria para a luta que se aproxima», concluiu Marcos Henriques, presidente do Sindicato.

Ao derrotar a equipe da Apcef-PE pelo placar de 4 x 2, a equipe “A” do Bradesco sagrou-se campeã do Torneio de Futsal do Dia do Bancário, no domingo – 28 de agosto. Edgley Cordeiro, do Bradesco A, artilheiro da competição, foi quem recebeu o troféu de campeão (foto abaixo, à esquerda) das mãos de Lucius Fabiani, secretário de Imprensa do SEEB-PB.

O troféu de vice-campeão foi entregue pelo secretário de finanças do SEEB-PB, João Batista Crispimao representante da Apcef-PE (foto abaixo, à direita).

Gledinaldo Gomes (Naldinho), secretário de esportes do SEEB-PB, ficou satisfeito com o desempenho das equipes (Bradesco A, Bradesco B, Apcef-PB, Apcef-PE, Santander, BV, BNB e BB) que participaram do certame arbitrado por Alberto Santos e Ivanildo Oliveira, com apoio do mesário Josemar Batista. ‘’Essa confraternização fortalece ainda mais a unidade da categoria para a campanha deste ano’’, concluiu.

Bradesco ‘‘A’’ganha torneio

Futsal:

Acima, Raquel Maia recebe o Notebook; Breno Emanuel, no centro, e Sérgio Meira, abaixo,

foram os ganhadores dos TVs/ LCD.

O Dia do Bancárioe os sortudos da CaixaO Dia do Bancárioe os sortudos da Caixa

Os Três do Nordeste

Peba com Pimenta

Almir & Banda