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Participação da EMPA em projeto da Teixeira Duarte em Angola Página 4

Construção de PCHsmovimenta os canteiros

Página 3

Info

ANO 2009 • nº 5 • Edição Setembro

Renovação de frota de equipamentos busca maior competitividade

Tudo novo

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José Carlos Belém

Diretor-Presidente

EXPEDIENTE

“Solidez e compromisso com o futuro”. Esse é o slogan que adotamos desde novem-bro de 2008, quando definimos a nova iden-tidade visual da EMPA. São palavras que, na verdade, sempre fizeram parte da história da empresa e que gostaríamos de consolidar a cada dia.

Elas estão refletidas em ações da empre-sa. Quando falamos em solidez, é uma refe-rência à firmeza da nossa estrutura organiza-cional, à estabilidade dos princípios, ao equi-líbrio financeiro, à clareza das estratégias e à união dos colaboradores. Ao falarmos do compromisso com o futuro, é uma menção ao posicionamento dos acionistas, à neces-sidade e busca de crescimento constante, às oportunidades oferecidas para o desenvolvi-mento pessoal e profissional de nossa equi-pe. Esse compromisso está também na cons-ciência socioambiental e na ética com que a EMPA exerce suas atividades, buscando cada dia mais reforçar sua posição no mercado.

São apenas alguns exemplos de como interpretar o slogan. Quando o adotamos, tí-nhamos em mente levar cada integrante da equipe à reflexão sobre a relevância destas palavras e seu consequente impacto nas ações e no papel da empresa junto a cada um e à sociedade.

Assim, é importante que nós perceba-mos, criemos e consolidemos conceitos e, mais ainda, procuremos a melhor maneira de praticá-lo no dia a dia. É preciso tirá-lo do universo das palavras, transformando-o em ações. Deixo a cargo de cada um tradu-zir e praticar nosso slogan, associando-o ao seu projeto de vida. Lembrem-se de que so-mos representantes da EMPA e de que nos-sas atitudes vão validar ou não aquilo a que nos propomos. Em síntese, vamos fazer com que seja automático se lembrar de solidez e de compromisso com o futuro ao se ouvir o nome EMPA.

Publicação Interna da EMPARua Major Lopes, 800 – B. São PedroBelo Horizonte (MG) – Tel.: (31) 3311.4788Coordenação: Departamento de Recursos HumanosProdução: Prefácio ComunicaçãoRedação: Geisa Brito (10660/JP)Jornalista Responsável: Cristina Mota (8071/JP)

EMPA Info

EDITORIAL

Um convite à interpretação

Renovação da frota

EqUIPAmENTOs

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Grande aquisição de equipamentos de concreto

O grande volume de obras contratadas, a necessi-dade de renovação da frota e o aquecimento do mer-cado levou a EMPA à aquisição de uma nova frota de equipamentos, incluindo escavadeiras, tratores, moto-niveladoras, equipamentos de britagem, de asfalto e de concreto, rolos compactadores, caminhões em geral e automóveis. Um total de 230 unidades. “A frota esta-va ficando velha, com idade média superior a 25 anos. Isso levava a altos custos operacionais e necessidade de locação de terceiros, prejudicando a competitividade no mercado e nossa agilidade na execução das obras”, destaca José Valter Gontijo Aguiar, Superintendente de Equipamentos.

Na primeira fase, a frota de equipamentos foi am-pliada, visando à redução do número de itens alugados. Com a entrada da EMPA para a execução do contrato da obra de Linhares, no Espírito Santo, foi adquirida tam-bém a frota de equipamentos que eram utilizados na execução destas obras. “Melhoramos muito a capacida-de operacional da empresa”.

Neste ano a EMPA focou na aquisição de equipa-mento de concreto e britagem para atender às obras das Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH(s), recém contratadas, e continuou com o programa de amplia-ção e renovação da frota. Com relação às máquinas antigas, foi utilizado o sistema de leilão eletrônico para a venda.

Para garantir o cuidado operacional e um melhor aproveitamento dos novos equipamentos, os opera-dores passaram por treinamentos com os revendedo-res e reciclagem através de empresa terceirizada.

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PELOs CANTEIROs

Já foi dada a largada na PCH Braço

Lançamento de concreto nas PCHs Caju, são sebastião e santo Antônio do Alto

EMPA Info 3

Desde junho, está em andamento, a construção da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Braço, do cliente Banco Pactual. O empreendimento fica locali-zado entre os municípios de Rio Claro (RJ) e Bananal (SP), no rio do Braço, afluente pela margem esquerda do rio Piraí, pertencente à bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. A obra está em fase de montagem das instalações industriais (central de concreto, bri-tador, central de forma, armação e carpintaria) e de escavações da casa de força, tomada d’água, gale-ria de desvio e os seus respectivos tratamentos (solo grampeado).

Atualmente, 130 colaboradores trabalham na construção da PCH, número que deverá chegar a 200 no período de pico da obra. Deste quadro, faz parte uma equipe própria da EMPA, responsável pelas eta-pas de tratamento do solo (solo grampeado) e escava-ção em rocha, atividades realizadas com equipamen-tos adquiridos especificamente para a função. “Esses são diferenciais para as próximas obras, pois, além de possuir experiência nesses serviços, a EMPA terá um

preço mais competitivo, já que não será necessária a locação de equipamentos para o serviço”, destaca Ale-xandre Ferreira Frizoni, Gerente de Contrato.

Logística de recursos e equipes. Estes são al-guns dos pontos na execução de obras como a construção de três Pequenas Centrais Hidrelétri-cas (PCHs), simultaneamente, empreendidas pela EMPA no Estado do Rio de Janeiro, desde março. São elas a PCH Caju e a PCH São Sebastião do Alto, ambas nos municípios de São Sebastião do Alto e Santa Maria Madalena; e a PCH Santo Antônio, no município de Bom Jardim. “É necessário um grande plano de logística, principalmente, em relação aos materiais, aos equipamentos e às pessoas. São mais de 500 colaboradores atuando nas obras”, diz

Márcio de Oliveira, Gerente de Contrato.As três PCHs, que pertencem ao cliente Ener-

gisa Soluções, ficam no Rio Grande, que faz parte da Bacia do Rio Paraíba do Sul. Elas estão na fase de lançamento de concreto – um total de 66.000 m³ de concreto convencional e 188.000 m³ de concreto compacto a rolo. “Os empreendimentos consolidam a inserção da EMPA no mercado de construção de hidroelétricas, oferecendo qualidade e segurança ao investidor”, ressalta o gerente. Como diferencial da EMPA, ele destaca o foco constante nos aspectos de Qualidade, Segurança e Meio Ambiente.

Tratamento do solo para estabilidade dos taludes

PCH São Sebastião: etapa de lançamento de concreto Estrutura do conjunto de britagem na obra de Santo Antônio

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PELOs CANTEIROs TEIXEIRA DUARTE

EMPA Info 4

EmPA em Angola

A PCH entrará em operação em breve, gerando 19,8 MW de potência

Reservatório cheioem Areia Branca Dentre os projetos desenvolvi-

dos pela Teixeira Duarte em Angola, destaca-se a implantação de uma avenida na região central de Luan-da, capital de Angola, na África. Esta via tem 5 quilômetros de extensão e duas faixas de 10 metros cada, se-parador central com 1,40 metros, iluminação pública, calçada de 2,5 metros em cada faixa, drenagem pluvial e rede coletora. A obra tem previsão de término no segundo se-mestre de 2010.

Buscando a troca de experiên-cia e sinergia entre as empresas, a EMPA participa da execução do projeto através da contribuição do engenheiro Roberto Ronan e do encarregado geral José Bernardo da Silvia, conhecido pelos colegas como “Zé Ruela”, e eventualmente de outros colaboradores.

Um diferencial do trabalho é a atuação da EMPA junto à Central de Betuminosos da Teixeira Duar-te. Trata-se de um centro de custo independente que, numa primeira etapa, tem como objetivo fornecer e aplicar misturas asfálticas em obras da Teixeira Duarte e, num se-gundo momento, atender também a terceiros.

“Mesmo com as dificuldades, nos sentimos mais estimulados à medi-da que a obra vai se desenvolvendo e a paisagem vai mudando”, desta-ca Roberto Ronan Lopes, Gerente de Contrato. Ele ainda completa: “A Teixeira Duarte tem um papel fun-damental na fase de reconstrução de Angola, como uma das empre-sas estrangeiras que mais investe e gera empregos. É gratificante ver que estamos melhorando a qualida-de de vida das pessoas”.

A EMPA comemora a etapa final da construção da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Areia Branca no Rio Manhuaçu, no mu-nicípio de Caratinga, Minas Gerais: o enchimento do reservatório, concluído em 22 de julho. A EMPA foi contratada pelo cliente GDF Suez-Tractebel para executar a obra.

As atividades começaram em março de 2007 e consistiram na construção de uma barragem/vertedouro (soleira livre) com 257 metros de comprimento e 28 metros de altura; uma tomada d`água/túnel de adução com 222 metros de comprimento e 6,40 metros de diâmetro e uma casa de força (tipo abrigada), com duas turbinas ka-plan (eixo vertical). A EMPA foi responsável por todas as obras civis do empreendimento, com a participação de 488 colaboradores. O fornecimento e montagem dos equipamentos eletro-mecânicos fo-ram realizados pela Energ Power Ltda., e a subcontratada da EMPA, Poente Engenharia, foi a responsável pelo Projeto Executivo.

Até o enchimento do reservatório, foram necessários:

• 316 mil m³ de escavação comum. • 77 mil m³ de escavação em rocha. • 56 mil m³ de ensecadeiras. • 62 mil m³ de aterro compactado. • 32 mil m³ de enrocamento. • 37 mil m³ de concreto convencional (CCV). • 30 mil m³ de concreto compactado a colo (CCR).• 800 toneladas de aço.

A obra em Caseiros, no Rio Grande do Sul, é realizada na BR-285/RS, em dois trechos: de Lagoa Vermelha a Passo Fundo, com 104,6 quilômetros, e de Bom Jesus a Vacaria, com 57,8 quilômetros. O gerente dessa obra é o Engenheiro Isaac Ferraz. Já

a obra em Juiz de Fora, Minas Gerais, está sendo realizada na BR 440/MG. Esta rodovia ligará as BRs 267/MG e 040/MG, com extensão de 9 quilômetros. O responsável por este contrato é o engenheiro Oyama Navarro.

CURTAs

Novos empreendimentos rodoviários em andamento

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mEIO AmBIENTE

Dia da Árvore é celebrado no Criatório Conservacionista

EMPA Info 5

No dia 21 de setembro foi comemorado o Dia da Árvore. Ar limpo, sombra, beleza, frutos... Esses são alguns dos benefícios que as árvores nos proporcio-nam. Sem falar na madeira para as construções e o mobiliário, na celulose para o papel, no carvão para as caldeiras, entre outros materiais, vindos das flo-restas plantadas especialmente para a produção de-les. Por isso é tão importante preservá-las.

Em comemoração à data, a EMPA, numa par-ceria com o Instituto Estadual de Florestas (IEF) e com a Polícia Militar Ambiental, promoveu uma ação de conscientização no Criatório Conservacio-nista, em Astolfo Dutra, Minas Gerais. Participaram deste evento aproximadamente 500 crianças, alu-nas do Ensino Fundamental das Escolas Estaduais Doutor Francisco de Barros e Abílio Linhares. Na

oportunidade elas plantaram cerca de 120 mudas de árvores frutíferas, como ameixa, goiaba, man-ga, pitanga e jamelão, que foram doadas pelo IEF. Todas as atividades foram também acompanhadas por representantes da Regional Ubá do IEF, da Prefeitura e da Secretaria Municipal de Educação de Astolfo Dutra.

Além do plantio, as crianças assistiram a uma palestra da Polícia Militar Ambiental sobre o cuida-do com o meio ambiente, a preservação das árvores e dos animais, entre outros assuntos. Os estudantes ainda fizeram uma visita ao Criatório e puderam se deliciar com cachorro-quente, picolé e refrigerante. Eles também receberam material informativo e um adesivo, como forma de registrar a participação no plantio das mudas.

Conscientização sobre o meio ambiente ainda na infância As crianças se orgulham em comemorar o Dia da Árvore

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A EMPA já realizou muitas obras, cada qual com sua particularidade. Uma delas, destacada com sau-dosismo por Antônio Venâncio, Diretor Comercial, é a construção da BR 020, entre as cidades de Boa Via-gem e Cruzeta, no Ceará, em 1976. “Ela não se desta-ca pela sua grandiosidade ou por ter equipamentos di-ferenciados, mas pelos colaboradores que lá atuaram. Eles eram muito motivados”, relembra.

As condições do empreendimento não eram das melhores: não havia água encanada, sendo necessário buscá-la em um açude; não havia camas e todos dor-miam em redes; e a comunicação com a sede, em Belo Horizonte, era feita via rádio, que funcionava apenas às 6h da manhã. “Cerca de 90% da obra era rocha, e não estávamos prepara-dos para essa execução, ainda feita com água salgada, que corroía o equi-pamento. Como estávamos acostu-mados com obras no Sudeste e Sul do país, então a espinha dorsal de toda a obra teve que ser transferida de Minas Gerais”, conta Antônio Venâncio, que acompanhou por dois anos a obra, que durou três anos e meio.

Além disso, a EMPA era a única empresa de fora do Nordeste a traba-lhar na obra, o que dificultava o recrutamento de mão-de-obra local. “Muitos colaboradores de Minas tiveram que ir para o Ceará. Quem era casado podia visitar a família apenas a cada seis meses e os solteiros, uma vez ao ano. Mesmo assim, não tivemos dificuldades em encontrar profissionais dispostos a ir”, destaca.

Mas, aos poucos, a EMPA foi conquistando os tra-

balhadores locais, com seu estilo de sempre dar melhores condições de trabalho a eles. Um exemplo eram as refeições reforçadas oferecidas ao longo do dia, o que não acontecia nas outras empresas. “O pessoal de lá era tão humilde que comia me-tade do pão para levar a outra para casa. Ao perceber isso, aumentamos a quantidade de alimentos”, ressalta o diretor.

Mesmo diante de tantas dificulda-des, os colaboradores encontravam momentos para se divertir, fosse jogando baralho e futebol ou, até mesmo, criando uma escola de samba – Os Mansos da 020 –, que desfilava no carnaval da cidade. “Valeu a pena, pois o trecho que fizemos é considerado o me-lhor da BR e ainda nos tornamos o xodó da cidade”, conta Antônio Venâncio, orgulhoso.

saudades da turma do Ceará

EMPA Info 6

TúNEL DO TEmPO

PARA TODOs

Pais podem contribuir para o bom desempenho na escola

Pais e mães sempre se preocu-pam com o bom desempenho es-colar das crianças. Algumas dicas podem auxiliá-los na tarefa de con-tribuir para esse processo: • Fale sempre bem da escola. Procu-re criar em seu filho uma expectativa positiva em relação à vida escolar.• Todos os dias abrace seu filho (a), deseje-lhe coisas boas, que ele aprenda, faça amigos na escola. Ao chegar em casa, procure saber como foi o dia, o que ele aprendeu.• Se seu filho teve nota baixa, não espere ser cha-mado. Procure saber o que está acontecendo e caso

necessário, vá até a escola.• Sempre verifique o material es-colar (cadernos, livros etc.) de seu filho. Sempre elogie tudo aquilo que você encontrar de positivo.• Quando o desempenho de seu filho estiver abaixo do esperado, procure saber o que está acon-tecendo, compartilhe o problema com a escola. Não se omita. Não

seja juiz. Seja solidário.

Fonte: A Relação Família/Escola, do pedagogo Antônio Carlos Gomes da Costa. (Adaptado).

O sucesso da obra foi resultado do grande envolvimento de todos

Time de futebol formado pelos colaboradores da obra