Tudo Sobra a Biblia Que as Testemunhas de Jeova Usam

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A Traduo do Novo Mundo - Uma parfrase sectria e corruptawww.bible.ca Traduo: Emerson de Oliveira

[N. do T.: Este artigo uma verso resumida do original] Esta a Bblia que somente as Testemunhas de Jeov (TJ) confiam. O Dr. William Barclay, um grande perito em grego, disse: "est muito claro que uma seita que possa traduzir o Novo Testamento dessa forma intelectualmente desonesta". Como a Bblia do mrmon, a Traduo do Novo Mundo (TNM) foi traduzida com ajuda do Esprito Santo: (inspirao) Se voc notar a citao da revista Sentinela abaixo ver que eles no alegaram saber de grego ou hebraico, mas que s eram "experientes" e "ungidos". Por experientes, eles querem dizer que eles tinham sido TJ por muito tempo e iriam tomar partido de tudo o que se fizesse para o bem deles. Por "ungidos", eles querem dizer inspirados pelo Esprito Santo. As TJ no s acreditam que a revista Sentinela inspirada, mas que a TNM foi traduzida por inspirao. Esta a mesma alegao que Joseph Smith fez quando ele traduziu o Livro de Mrmon. "Organizou-se uma comisso de traduo de cristos ungidos, experientes, para produzir a Traduo do Novo Mundo das Escrituras Sagradas em ingls" (Sentinela, 15 de outubro de 1997, Como Viemos a Ter a Bblia, p 11-12) O sr. Franz foi perguntado como "as tradues e interpretaes da Bblia eram feitas". Franz respondeu que eles "passaram ao Esprito Santo que, invisvel, se comunicou com o departamento de publicidade". (Franz foi o chefe do Departamento de Publicidade). A. A primeira coisa que voc diz uma TJ antes de estudar com elas que voc no aceita que a TNM respeitvel. Mas elas no aceitaro nenhuma outra Bblia no corao, mesmo que pudesse usar outra. - A TNM altamente influenciada por uma teologia pervertida e questionvel se qualquer estudioso hebraico ou grego trabalhou nela. No nada alm de uma parfrase sectria, no uma traduo. - Ningum usa a TNM, s as TJ. - As TJ por outro lado no usam nenhuma outra! - Sofreu muitas revises. - No uma traduo, mas uma parfrase sectria corrupta B. Ao contrrio das maiores tradues da Bblia, a parfrase TNM foi produzida sob uma cortina de segredo. - A Organizao fez esta declarao sobre a TNM: " a verdade, em vez de seu servo, que deve ser honrada e proclamada", escreveu Russell em 1900, acrescentando: "Existe uma disposio excessiva de creditar a verdade ao pregador, esquecendo-se de que toda verdade procede de Deus, que usa um ou outro servo na proclamao dela, conforme lhe apraz." Este o motivo principal de os redatores e os tradutores das publicaes da Torre de Vigia, bem como os membros da Comisso de Traduo da Bblia do Novo Mundo, decidirem permanecer annimos. (Despertai, 22 de outubro, 1989, pg. 20) C. Os tradutores da TNM foram: Nathan Knorr, Albert Schroeder, George Gangas, Fred Franz, M. Henschel - "Fred Franz, no entanto, era o nico com suficiente conhecimento de lnguas bblicas para trabalhar numa traduo desse tipo. Ele tinha estudado grego por dois anos na Universidade de Cincinnati, mas era autodidata em hebraico." ["Crise de Conscincia"; de Raymond Franz; Commentary Press, Atlanta;

edio de 1983] D. As referncias originais para este artigo esto em:

1.

Raymond Franz, Crise de Conscincia, p. 50 (Franz, Knorr, Schroeder, Gangas), 2. William Cetnar, Questes para as Testemunhas de Jeov, pp. 68-9 (Franz, Knorr, Schroeder, Gangas, Henschel) 3. Jerry Bergman, Testemunhas de Jeov e Grupos Parecidos, p. 39 (Franz). E. Exemplos de m traduo da TNM para ensinar que Jesus foi criado: A primeira coisa que se nota para quem examina a TNM que a palavra Jeov aparece no NT mais de duzentas vezes onde o texto grego tem Kyrios (Senhor). A segunda coisa o abuso e alterao dos nomes e ttulos divinos manipulados nos textos onde Jesus chamado Deus (Is. 9:6; Jo. 1:1,18; 20:28; Rm. 9:5; Tt. 2:13; Hb. 1:8; 2 Pd. 1:1; 1 Jo. 5:20; At. 20:28), destes, a TNM traduz quatro para que Jesus no seja chamado Deus (Rm. 9:5; Tt. 2:13; Hb.1:8; 2 Pd. 1:1), e dois de forma que Ele chamado de "um deus" ou "deus " (Jo. 1:1, 18). Os outros trs textos (Is. 9:6; Jo. 20:28; 1 Jo. 5:20), no so mal traduzidos, mas so interpretados de forma que ou Jesus no chamado Deus ou ele s chamado Deus num sentido menor. Em resumo, onde quer que for possvel, a TNM traduz textos sobre os que chamam Jesus Deus de tal modo que deixe o texto difcil de fazer esta identificao!

Gn. 1:2

"Esprito de Deus" mudado para "fora ativa de Deus"

A alterao modifica o substantivo original com uma forma mais impessoal, pois as TJ rejeitam a crena crist ortodoxa na personalidade do Esprito Santo. A alterao confunde a ligao entre o auto-proclamado ttulo de Deus e a afirmao de Jesus ser o mesmo Deus em Jo.8.58, pois as TJ negam a divindade de Jesus.

Ex. 3:14 "EU SOU" mudado para "MOSTRAREI SER O QUE EU MOSTRAR SER"

Nm. 1.52 "cada um junto ao seu estandarte" mudado para "cada homem junto sua diviso [de trs tribos]" A palavra hebraica degal, traduzida literalmente como "estandarte", significa literalmente "bandeira". As TJ recusamse a saudar a bandeira pois acham que isso idolatria e alteraram o texto para se acomodar com sua doutrina. (Fizeram a mesma coisa em Nm. 2:2, 3, 10, 18, 25; 10: 14, 18, 22, 25.)

Is.43.10 "depois de mim nenhum O tempo futuro do verbo original indica que no haver outro haver" mudado para "depois ser compartilhando a divindade de Deus. As TJ alteraram o de mim continuou a no haver texto para ensinar que Jesus se tornou um "deus poderoso", nenhum" ainda que menor em natureza que Deus. Ec. 12.7 "o esprito volte a Deus" mudado para "prprio esprito retorna ao [verdadeiro] Deus" A passagem fala da volta de um esprito humano para Deus depois da morte. Como as TJ acreditam num estado inconsciente depois da morte, inseriram a palavra "prprio", para dar um sentido impessoal ao esprito.

Mt. 2.11

"Prostrando-se, o adoraram" As TJ evitam todo versculo que trate da adorao de Jesus e mudado para "prostrando-se, alteraram a forma de honra que Ele recebe de homens e prestaram-lhe homenagem" anjos. A palavra grega proskuneo literalmente significa "adorao". "Prestar homenagem" uma adaptao TJ. Veja o mesmo em Mt. 8:2; 9:18, 14:33; 15:25; 28:9, 17; Mc. 5:6; 15:19; Lc. 24:52; Jo. 9:38; Hb. 1:6.)

Mt. 5.19

"mnimo no reino dos cus" mudado para "mnimo com relao ao reino dos cus"

A passagem indica que um crente desobediente que peca ainda pode achar perdo e vida eterna. As TJ acreditam que cu reservado s para 144.000 servos designados por Deus. A alterao sugere uma separao entre estes grupos por uma forma de hierarquia.

Mt. 24.3

"sinal da tua vinda" mudado para "sinal da tua presena"

A palavra grega para "vinda" parousia, que tambm significava "presena". Mas os modernos estudiosos de grego descobriram que o verdadeiro sentido em Mt. 24.3 "vinda". A Torre de Vigia alterou este versculo como base para ensinar seus seguidores que Jesus retornou invisivelmente no ano de 1914, e que ele tem estado presente desde ento "dirigindo invisivelmente a Torre de Vigia"!

Mt. 25.46 "castigo eterno" mudado para A palavra grega kolasis, traduzida como "castigo", indica um "decepamento eterno" tormento contnuo, mas a TNM sugere um "trmino", pois as TJ promovem a doutrina do aniquilacionismo para as almas

mpias. Mc. 1.4 "batismo de arrependimento" Nada no grego original sugere a insero de "em smbolo". A mudado para "batismo [em alterao diminui o significado do mistrio de Joo Batista, o smbolo] de arrependimento" significado judaico do batismo e o sacramento Cristo do batismo em contraste com as exigncias mais extravagantes das TJ. Lc.12.8

"me confessar" mudado para "[estar em] unio comigo"

A adio de "unio" sugere algo mais que o grego original diz e d credibilidade para a alterao que a TNM fez em Jo.6.56 abaixo.

Lc.23.46 "em verdade te digo que hoje Jesus assegurou ao ladro na cruz que seus espritos juntos estars comigo" mudado para no reino espiritual/celestial. Como as TJ rejeitam a idia da "Deveras, eu te digo hoje:" conscincia do esprito humano depois da morte alteram o texto para parecer que Jesus estava s dizendo que "hoje" significava o tempo em que estava dizendo. Jo.1.1

"o Verbo era Deus" mudado As TJ rejeitam a crena ortodoxa da divindade de Jesus. para "a Palavra era um deus" Alteraram o texto para parecer que Jesus era um deus diferente de Jeov.

Jo.1.12 "aos que crem no seu nome" A doutrina ortodoxa crist da justificao e renascimento mudado para "porque espiritual diante de Deus pela f em Jesus est em conflito exerciam f no seu nome" com a doutrina TJ de salvao pelas obras (i.e., obedincia para sua organizao). A alterao tenta descrever a salvao como um processo contnuo em vez de um encontro radical (mesma alterao em Jo. 3:16, 18,; 6:29; Rm.. 4:3, 10:4, 9, 10.) Jo. 6.56

"permanece em mim" mudado A unio mstica entre o esprito indivdual humano e o Esprito para "permanece em unio de Jesus minada pela colocao das palavras "em unio comigo" comigo". Isto aumenta a separao entre o cristo e Jesus (fizeram a mesma coisa em Jo. 14:20; Rm. 8:1, 2, 10; 12:5; 2Co. 5:17; Gl. 3:28; Ef.. 1:13*; 2:10, 13, 15, 21, 22; 3:6; Cl. 1:14*, 16*, 27; 2:6, 10*, 11, 12*; 3:3; 1Ts. 4:16; 5:18; 1Jo. 3:24; 4:4; 5:20. Os vv. com (*) indica onde a TNM usa "por meio de", "em relao" ao invs de "em unio com".

Jo.8.58

"EU SOU" mudado para "eu tenho sido" "te fazes Deus a ti mesmo" mudado para "te fazes um deus"

A mesma inteno que fizeram com Ex.3.14 acima.

Jo.10.33 Uma das mais incrveis mudanas da TNM. O versculo deixa claro que os judeus entenderam que Jesus estava dizendo que Ele era Deus mas as TJ alteraram como se Jesus estivesse dizendo que Ele era um deus, como os muitos falsos.

Jo. 14.14

"Se me pedirdes alguma coisa Jo. 14:14 tambm deveria ser mencionado. Na TNM l isto; em meu nome" "Se pedirdes algo em meu nome, eu o farei ". O texto grego na Traduo Interlinear do Reino (TIR), porm, tem "me Eles omitiram a palavra "me" pedirdes". verdade que alguns manuscritos gregos mais recentes omitiram esta palavra, mas a maioria dos mais para negarem o fato de antigos incluem o "me", e a maioria das edies modernas do orarmos a Jesus. NT grego tambm tem. A TNM, pelo menos, menciona isto em uma nota!

Jo.17.21

"sejam eles em ns" mudado A frase original de Jesus indica que Ele tinha a mesma para "estejam em unio divindade com o Pai. A TNM altera isto para sugerir uma conosco" separao entre eles.

At. 3.15 "matastes o Autor da vida" mudado para "ao passo que matastes o Agente Principal da vida." Diminuindo o impacto da palavra em grego "archegos", que significa aqui "autor", as TJ fazem uma de suas mais claras alteraes para se acomodar com sua teologia que Jesus foi somente um servo de Deus e no o Autor da vida. A palavra tem o mesmo sentido que em Hb. 12.2: "olhando firmemente para o Autor e Consumador da f".

At. 10.36 "Este o Senhor de todos" A alterao sugere que Jesus, apesar de ser altamente mudado para "Este o Senhor honrado, ainda uma das muitas criaturas de Deus (mesma de todos [os demais]" coisa em Rm. 8:32; Fl. 2:9 e Cl. 1: 16-17)

At. 20.28 "a qual ele comprou com o Ira e indignao iro vir do Corpo Governante a toda seu prprio sangue" mudado Testemunha que disser que Deus comprou a Igreja com Seu para "que ele comprou com o prprio sangue...o sangue de Jesus...que Deus! sangue do seu prprio [Filho]." Rm.8.1 "Agora, pois, j nenhuma A TNM omite palavras chaves quando alguma pode contradizer condenao h para os que alguma doutrina TJ. O exemplo mais brilhante Rm. 8:1 esto em Cristo Jesus" "Portanto, os em unio com Cristo Jesus no tm nenhuma mudado para "Portanto, os em condenao ", que omite a palavra AGORA. Esta omisso unio com Cristo Jesus no motivada pelo fato que as TJ no acreditam que podemos tm nenhuma condenao" estar livres da condenao AGORA.

Rm.8.23a

"mas tambm ns, que temos as primcias do Esprito" mudado para "os que temos as primcias, a saber, o esprito,"

Esta outra forma de distorcer a personalidade do Esprito Santo, como em Rm. 2.29. O texto original diz que temos as primcias DO ESPRITO mas a TNM d a idia que o esprito um derivado.

Rm.8.29 "Porquanto aos que de antemo conheceu" mudado Esta modificao obscurece a natureza do conhecimento e para "porque aqueles a quem poder de Deus e Lhe tira a prescincia. deu o seu primeiro reconhecimento" Rm.9.5 "Cristo, segundo a carne, o O versculo no original proclam que Jesus Cristo Deus qual sobre todos, Deus bendito para sempre mas a TNM o torce para dizer que Jesus bendito para todo o sempre" e Deus so diferentes. mudado para "o Cristo segundo a carne: Deus, que sobre todos" "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor ser salvo" mudado para "Pois todo aquele que invocar o nome de Jeov ser salvo"

Rm.10.13

Esta alterao obscurece o fato que o Senhor referido no v.13 o mesmo Senhor chamado Jesus no v.9. Como as TJ rejeitam a divindade de Cristo, modificaram o versculo. A palavra grega "kyrios", traduzida por "Senhor", na TNM sempre mudada (mais de 200 vezes) para "Jeov". As TJ

insistem que este o nome de Deus, mesmo que os judeus helnicos usavam "Senhor" e "Deus" em vez de "Yahweh" (a fonte para "Jeov") na sua traduo da Septuaginta. A Bblia contm outros nomes para Deus como Senhor, Yahweh ou Jeov. Rm.13.1 "e as autoridades que existem foram por ele institudas" mudado para "as autoridades existentes acham-se colocadas por Deus nas suas posies relativas" Rm.15.19 Como as TJ acham que saudar a bandeira, prestar servio militar e outras formas de submisso ao governo idolatria, colocaram palavras que no existem no original para diminuir a autoridade do governo.

"pelo poder do Esprito As TJ negam a divindade e personalidade do Esprito Santo e Santo" mudado para "com o mais neste alteram o sentido prprio para um sentido mais poder de esprito santo" impessoal.

ICo.2.4 "em demonstrao do Com algumas mudanas nas preposies as TJ modificam todo Esprito" mudado para "numa o sentido do versculo. Leia ICo.14 e veja a ao do Esprito demonstrao de esprito" Santo. ICo.6.19

"vosso corpo santurio do Esprito Santo" mudado para A alterao modifica "corpo" para uma forma mais coletiva em "o corpo de vs [em conjunto] harmonia com a doutrina TJ, que no acredita que o Esprito [o] templo do esprito santo" Santo habita no crente.

ICo.10.4 "E a pedra era Cristo" mudado A passagem descreve Jesus pr-encarnado exibindo Sua para "e essa rocha significava natureza por estar presente muitos sculos antes. Esta o Cristo" alterao tenta esconder Sua natureza eterna com uma interpretao mais figurativa da "Rocha".

ICo.14.14-16 "esprito" mudado para "[dom do] esprito" Como vrias outras passagens bblicas, esta aqui indica a presena distinta do esprito humano distinguido da mente e corpo. As TJ evadem estas distines e tentam disfar-las com essas alteraes. A frase DOM DO acrescentada em parnteses cinco vezes, mudando "ESPRITO" para "[DOM DO] ESPRITO". A TNM outras vezes parafraseia o palavra ESPRITO, especialmente quando se refere ao aspecto imaterial da natureza humana, para evitar a implicao que este esprito tenha uma realidade diferente do corpo. Por exemplo, Hb. 12:9 "Pai dos espritos" (ou espritos) se torna "o Pai de NOSSA VIDA ESPIRITUAL". Em Gl. 6:18 "seu esprito" parafraseado "O ESPRITO QUE VS MOSTRAIS". A TNM faz a mesma coisa nas passagens onde a simples traduo de "esprito" ou "Esprito" poderia mostrar que o Esprito de Deus uma pessoa, ao contrrio da doutrina TJ que o Esprito Santo a "fora ativa" de Deus. Assim, a descrio de Judas de certos homens como "no tendo o Esprito" (ou mais literalmente, "no tendo esprito") traduzido como "no TENDO ESPIRITUALIDADE" (Jd. 19).

ICo.15.2 "por ele tambm sois salvos" mudado para "por intermdio Semelhante a At. 16:30 este aqui novamente obscurece a das quais tambm estais perfeio da salvao pela graa. A salvao das TJ existe sendo salvos" como um processo estendido ("sendo salvos ") com o resultado que incerto at Juzo Final.

Fl. 1.23

" tendo o desejo de partir e estar com Cristo" mudado para "mas o que desejo o livramento e o estar com Cristo"

A nsia de Paulo indica que o esprito do crente entra imediatamente na presena de Cristo na morte. A alterao sugere que a morte e estar com Cristo so dois passos separados em um processo estendido, pois as TJ acreditam no sono da alma (i.e., o estado inconsciente do esprito humano esperando a ressurreio). A TNM coloca em Fl. 1:23-24 vrias palavras sem colchetes que, junto com algumas outras mudanas, alteram completamente a estrutura e o significado do texto. A passagem l na TNM (vamos colocar as palavras em colchetes para voc ver melhor) "23 Estou sob presso [destas] duas coisas; [mas] o que desejo o livramento e o estar com Cristo, pois isto, [decerto], muito melhor." H outros erros tambm, mas as adies aqui mostram claramente a mudana d o significado para evitar a idia que Paulo buscava estar com Cristo logo aps a morte.

Fl. 2.6 "pois ele, subsistindo em forma de Deus, no julgou como usurpao o ser igual a Deus" (Jesus tinha a igualdade com Deus, mas a deixou para se tornar um homem). A TNM alterou para "o qual, embora existisse em forma de Deus, no deu considerao a uma usurpao, a saber, que devesse ser igual a Deus." Cl.1.16-20 Eles adicionaram a palavra "outras" cinco vezes no texto, terrvel para uma TJ ler estes versculos sem a palavra o que no existe no grego [outras]. Isto significaria que Jesus no era uma criatura, mas Deus. Elas colocam essas palavras "[outras]" no meio do texto para confundir os desavisados que Jesus uma entre as criaturas de Deus. Mas o grego original no diz isso mas sim que Jesus que criou todas as coisas! Elas normalmente tentam justificar esta insero dizendo que em Lc. 11:41-42 e Lc. 13:2,4, a palavra OUTRAS tambm adicionada depois da palavra TODAS. Porm, nestas passagens (e em outras em que as TJ fazem a mesma coisa) a adio da palavra OUTRAS no muda o significado, mas s deixa o texto mais leve. Em Cl. 1:16-20, porm, se a pessoa colocar "OUTRAS" a coisa fica bem mais diferente! Perceba que a TNM faz a mesma coisa em outros versculos (At.

10:36; Rm. 8:32; F. 2:9). Em Rm. 8:32, a palavra OUTRAS nem mesmo colocada em parnteses, ao contrrio da prtica declarada do trabalho. Em todos estes texto, o intento parece ser minar a implicao do texto que Jesus Cristo Deus.

Cl.2.9

"nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade" mudado para "porque nele que mora corporalmente toda a plenitude da qualidade divina"

A palavra theotes, em grego, signifca literalmente essncia divina ou divindade. Veja o que diz Dicionrio Expositivo de Palavras do Antigo e do Novo Testamento, de Vine: "Em Cl. 2.9, Paulo declara que no FIlho mora toda a plenitude da absoluta deidade; no se tratava de meros raios de glria divina que lhe deram seu brilho, iluminando sua pessoa por um tempo e com um esplendor que no lhe pertencera; mas que Ele era, e , o Deus absoluto e perfeito; e o apstolo usa theotes para expressar esta Deidade esencial e pessoal do Filho. Theotes indica a essncia divina da Deidade, a personalidade de Deus; theiotes, os atributos de Deus, sua natureza e propriedades divinas". As TJ negam que Jesus seja Deus e enfraqueceram esta bela palavra (divindade) com "qualidade divina".

ITm. 4.1 "o Esprito afirma" mudado para "a pronunciao inspirada diz" Esta modificao tenta obscurecer a realidade e atividade do Esprito Santo representando- O como uma mensagem em vez de uma entidade. (Fizeram o mesmo em I Jo. 4:1, 3, 6 com " expresso ", que utilizada em lugar de "pronunciao ".) A expresso "o ESPRITO diz", obviamente implica que o Esprito tem uma personalidade (no uma "fora ativa" sem nexo).

Tt. 2.13

" nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus," A mesma coisa com Rm.9.5, esta passagem alterada para mudado para "grande Deus e distinguir Deus Pai de Jesus (fizeram o mesmo em IIPd. 1.1) [do] Salvador de ns, Cristo Jesus," "E todos os anjos de Deus o adorem" (Traduo do Novo A edio da TNM de 1971 foi mudada para ler "prestem Mundo, edies de 1950, 1961 homenagem" em vez de "adorao". Esta mudana e 1970) permanece at hoje, embora a palavra original escolhida pelos 4 tradutores da TNM, era correta no grego. Porm a Sociedade Torre de Vigia estava perdendo muitos novos convertidos por causa da palavra "adorao" (s Deus adorado). Ento eles desonestamente alteraram para as sombrias palavras "prestar homenagem" para enganar os novos convertidos.

Hb.1.6

Hb.1.8

"O teu trono, Deus, para todo o sempre" mudado para A modificao visa evitar falar do Filho como Deus, para se "Deus o teu trono para acomodar a doutrina TJ que Ele no Deus. todo o sempre

Hb.9.14

"pelo Esprito eterno" mudado para Semelhante a Rm. 2:29 a alterao troca o artigo antes do "dum esprito eterno" adjetivo para dar uma idia mais impessoal da obra do Esprito Santo.

Hb.12.9 "Pai de nossos espritos" mudado para "Pai de nossa vida espiritual" Similar a ICo. 14, esta mudana tenta obscurecer a distinta realido dos espritos humanos com um substantivo mais abstrato.

Hb.12.23

"espritos dos justos aperfeioados" mudado para "e s vidas espirituais dos justos"

Amesma mudana no substantivo que o v. anterior.

Hb.12.28

"recebendo ns um reino inabalvel" mudado para "sendo que havemos de receber um reino"

O cristianismo ortodoxo reconhece que o Reino foi estabelecido pela morte vitoriosa de Cristo, depois se mostrou em Sua ressureio e pela entrada dos novos fiis na famlia de Deus. As TJ ensinam que o Reino de Jesus no comeou at seu retorno invisvel em 1914. A forma da palavra grega para "receber" (paralambano) implica uma situao atual, mas a TNM d a idia de um evento futuro, segundo a doutrina TJ.

IPd. 1.11 "pelo Esprito de Cristo, que neles estava" mudado para "o esprito neles indicava a respeito de Cristo" Outro exemplo da presena sobrenatural de Jesus na vida do fiel sendo obscurecida pela traduo das TJ. Notem como a modificao altera totalmente o sentido do versculo.

IPd. 3.18-19 "vivificado no esprito" mudado para "no esprito. Neste [estado]" O versculo fala que Jesus foi vivificado por Seu prprio Esprito mas as TJ, negando a personalidade do Esprito, colocam num sentido espiritual.

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A desonestidade da Brochura "Deve-se Crer na Trindade?"Por: Jehovah's Witnesses: a critical analysis Traduo: Emerson de Oliveira

En 1989 a Sociedade da Torre de Vigia (STV) publicou uma Brochura de 32 pginas chamada "Devese Crer na Trindade?". O objetivo desta publicao era desacreditar a doutrina crist da natureza trina de Deus. O mtodo que a Sociedade usava para atingir esta meta era citar de uma pletora de recursos, seculares e religiosos, como os dicionrios, enciclopdias, livros e literatura histrica escritos por autores individuais. De fato, na contracapa da revista Sentinela de 1 de outubro de 1990, tinha um anncio para a brochura que alardeava que sua fora estava na multido de "evidncias" contra a doutrina da Trindade. verdade que h uma grande abundncia de citaes na Brochura. Mas o que est brilhantemente ausente do leitor qualquer detalhada notao de onde estas citaes realmente vieram. Restava aos investigadores cavar nas pginas da Brochura e localizar as fontes originais das citaes. O resultado de minha pesquisa individual dado logo abaixo. Depois de examinar a evidncia, o leitor deveria se perguntar: "Por que um grupo religioso, que diz ser a organizao de Deus, falsifica descaradamente as informaes para refutar um ensino que eles consideram ser falso?" ------------------As citaes da Brochura esto em azul. A fonte original das citaes est em vermelho. p.4 - ENCICLOPDIA AMERICANA Brochura: "a doutrina da Trindade tida como estando "alm da compreenso da razo humana." Fonte: a citao completa : "Sabe-se que EMBORA a doutrina est alm da compreenso da razo humana, , como muitas das frmulas da cincia fsica, no contrria razo, e pode ser aceita (apesar de no poder ser compreendida) pela mente humana." (Assim, a Enciclopdia est comparando os graus de percepo mental, apreenso X compreenso, e no diz que a doutrina "contrria" razo - mas que ela est ALM de nossa compreenso.) Os escritores da Torre de Vigia tambm ignoraram uma declarao na mesma pgina da Enciclopdia que disputa a idia que a doutrina de Trindade pag. Diz: "Provavelmente um erro pensar que a doutrina foi o resultado da intruso de metafsicas ou filosofias gregas no pensamento cristo; pela data em que a doutrina se estabeleceu e tambm suas tentativas mais antigas de formulao, muito mais antiga que o encontro da igreja com a filosofia grega." p.4 - A Dictionary of Religious Knowledge (Dicionrio do Conhecimento Religioso) Brochura: "Quanto a precisamente o que essa doutrina, ou exatamente como deve ser explicada, os trinitaristas ainda no chegaram a um acordo." Fonte: Pouco antes desta declarao o livro diz: " certo, no entanto, que desde os tempos apostlicos eles prestaram culto ao Pai, Filho e Esprito Santo, dirigindo-se a eles em suas oraes e os incluindo em suas doxologias."

p.5 - O Novo Dicionrio da Bblia Brochura: "A palavra trindade no pode ser encontrada na Bblia . . . no encontrou lugar formal na teologia da Igreja seno j no quarto sculo." Fonte: O dicionrio adiciona estas trs declaraes: (a) "Apesar de no ser uma doutrina bblica no sentido que qualquer formula dela possa ser encontrada na Bblia, pode ser vista por estar sob a revelao de Deus, implcita no Velho Testamento e explcita no Novo Testamento. Por isto queremos dizer que, apesar de no podermos falar confiantemente da revelao da Trindade no Velho Testamento, h uma substncia revelada da doutrina no Novo Testamento e podemos ler muitas implicaes dela no Velho Testamento". (b) "At mesmo nas pginas iniciais do Velho Testamento somos ensinados atribuir a evidncia e origem de todas as coisas a uma tripla fonte (no 3 fontes separadas). (c) "por via de contraste temos que lembrar que o Velho Testamento foi escrito antes da revelao da doutrina da Trindade ser claramente demonstrada no Novo Testamento". p.6 - Nova Enciclopdia Catlica Brochura: "A doutrina da Santssima Trindade no ensinada no V[elho] T[estamento]." Fonte: "No Novo Testamento a evidncia mais antiga est nas epstolas paulinas..." "Em muitos lugares do Velho Testamento, porm, so usadas expresses nas quais alguns dos Pais da Igreja viram referncias da Trindade". p.6 - EDMUND FORTMANN - "THE TRIUNE GOD" (O Deus Trino) Brochura: "O Velho Testamento no diz nada explicitamente ou por implicao de um Deus trino que Pai, Filho e Esprito Santo...no h nenhuma evidncia que qualquer escritor sagrado escritor inclusive suspeitou da existncia de uma [Trindade] dentro da Divindade..." Fonte: Pouco antes desta declarao o livro diz: "Como sacerdote catlico e um crente firme no Deus Trino...e convencido que a doutrina uma doutrina crist que se originou e s poderia ter se originado da revelao divina, comearei o estudo do registro autntico da revelao divina que se encontra nas Sagradas Escrituras do Velho e Novo Testamento." p.6 - A Short History of Christian Doctrine (Breve Histria da Doutrina Crist): Brochura: "No que tange ao Novo Testamento, no se encontra nele uma real doutrina da Trindade." Fonte: No entanto, o artigo continua na p.38 e p. 39: "Em outras passagens do Novo Testamento o predicado 'Deus' sem dvida aplicado a Cristo. Os cristos expressaram sua f que no foi meramente algum ser celestial que eles encontraram em Jesus Cristo, mas prprio Deus." OS PAIS PR-NICENOS Na pgina 7, sob o ttulo "O Que os Pais Pr-Nicia Ensinaram", a Brochura diz isto sobre estes grandes homens: "OS PAIS Pr-Nicia so reconhecidos como tendo sido destacados instrutores religiosos dos primeiros sculos aps o nascimento de Cristo. O que eles ensinaram de interesse". Assim, parece que a STV considera os escritos dos Pais representantes vlidos do que a Igreja crist primitiva acreditava. O que eles REALMENTE ensinaram de interesse. JUSTINO MRTIR Brochura: Justino, o Mrtir, falecido por volta de 165 EC, chamou o pr-humano Jesus de um anjo criado que "no o mesmo que Deus, que fez todas as coisas". Ele disse que Jesus era inferior a Deus e "nunca fez nada exceto o que o Criador . . . queria que ele fizesse e dissesse. (Note que as palavras anjo criado e inferior a Deus no esto com aspas. Isto porque estas palavras NO esto em qualquer escrito de Justino). O que Justino realmente disse sobre a divindade de Cristo e a Trindade: Fontes: Primeira Apologia; Dilogo com Trifo

Citaes: "O Pai do Universo tem um Filho, que tambm sendo a primera Palavra gerada de Deus, igual a Deus". - Primera Apologia, cap. 63 "Cristo chamado de Deus e Senhor das hostes." - Dilogo com Trifo. cap.36 [Trifo a Justino]" ...vs dizeis que este Cristo existiu como Deus antes de todos os tempos e que Ele o fez nascer e se tornar homem" - Dilogo com Trifo, cap. 48 Justino cita Hb. 1:8 para demostrar a Divindade de Cristo. "Teu trono, Deus, para sempre e sempre" - Dilogo com Trifo, cap. 56 (Note que a TNM alterou a leitura deste versculo tambm) "Portanto estas palavras testificam explcitamente que Ele (Cristo) testemunhado por aquele que estabeleceu estas coisas, como merecedor de ser adorado, como Deus e como Cristo". - Dilogo com Trifo, cap. 63 Justino declarou a Trifo "pois se vs tivsseis entendido o que foi escrito pelos profetas, no tereis negado que Ele fosse Deus". Dilogo com Trifo, cap. 63 "O Pai da retido...e o Filho que veio Dele...e o Esprito proftico, ns rendemos culto e adoramos". - Primera Apologia. 6 compare com: "S Deus deve ser adorado". - Primeira Apologia, caps. 16,17 IRINEU Brochura: Irineu, falecido por volta de 200 EC, disse que o pr-humano Jesus tivera uma existncia distinta de Deus e que era inferior a este. Ele mostrou que Jesus no igual ao "Um s verdadeiro e nico Deus", que " supremo sobre todos, parte de quem no h outro". (Preste ateno de novo nas palavras que esto com aspas e nas que no esto) Fontes: Refutao de Todas as Heresias Citaes: (Citando Jo.1.1) "'...e o Verbo era Deus', claro, pois o que se gera de Deus Deus." - livro I, cap. 8, sec. 5 "Cristo Jesus nosso Senhor, Deus, Salvador e Rei." - livro I, cap. 10, sec. 1, "Mas o Filho, co-existindo eternamente com o Pai, desde o princpio, sempre revela o Pai aos anjos, arcanjos, poderes, virtudes..." - livro II, cap. 30, sec. 9, [Se Jesus pre-existisse como um arcanjo, ento como revelar Ele a Ele mesmo?] "As provas das escrituras Apostlicas, que Jesus Cristo foi um e o mesmo, o nico Filho Unignito de Deus, Deus perfeito e homem perfeito." - livro III, cap. 16 [o Ttulo do captulo] CLEMENTE DE ALEXANDRIA Brochura: Clemente de Alexandria, falecido por volta de 215 EC, chamou Deus de "o incriado e imperecvel Deus e nico Deus verdadeiro". Disse que o Filho "vem logo depois do nico Pai onipotente", mas no igual a ele. (As frases entre aspas so muito poucas para encontrarmos suas posies nos escritos patrsticos. Mas Clemente nunca fez as afirmaes que a Sociedade sugere). Fontes: Exortao aos Pagos; O Pedagogo; Fragmentos De Cassiodoro; Protrptico Citaes: "O Verbo Divino, Ele que verdadeiramente a Divindade manifesta, Ele que igual ao Senhor do

Universo..." - Exortao, cap. 10 "O Filho de Deus que igual em substncia, um com o Pai, eterno e incriado". - Fragmentos, parte III, i,1, 11 "Este Filho Jesus, o Verbo de Deus, nosso Pedagogo. Ele Deus e Criador." - O Pedagogo, cap.

"O Verbo, o Cristo, estava em Deus. Ele s Deus e homem. Ele adorado como o Deus vivo. Ele verdadeiramente Deus manifestado." - Protrptico, i, x, TERTULIANO Brochura: Tertuliano, falecido por volta de 230 EC, ensinou a supremacia de Deus. Disse ele: "O Pai diferente do Filho (outra pessoa), uma vez que maior; assim como quem gera diferente de quem gerado; quem envia, diferente de quem enviado." Ele disse tambm: "Houve tempo em que o Filho no existia. . . . Antes de todas as coisas virem a existir, Deus estava sozinho.". [A Torre de Vigia afirma que Tertuliano disse: "Houve tempo em que o Filho no existia. . . . Antes de todas as coisas virem a existir, Deus estava sozinho". Na verdade, a frase: "Houve um tempo quando o Filho no existia" no do prprio Tertuliano, mas uma expresso usada por um estudioso em seus escritos sobre Tertuliano. (Pais Pr-Nicia, Vol.3, p.629) A frase "Antes de todas as coisas virem a existir, Deus estava sozinho" aparece em uma obra totalmente diferente na qual Tertuliano diz que a Palavra existiu eternamente ao lado de Deus e era igual a Ele. (Pais Pr-Nicia, Vol. 3, pp.600-601) Todos os Pais da Igreja acreditaram que a Palavra Eterna no se tornou Filho at a encarnao. Ele nunca foi chamado de Filho antes disso exceto em um sentido proftico.] Fontes: Contra Praxias Citaes: "Sempre acreditamos em um Deus, identificado como o Pai, o Filho e o Esprito Santo. Todos so um pela unidade de substncia que dispe a unidade em uma Trindade ...igual em qualidade, substncia e poder [no trs qualidades, substncias e poderes]" - Contra Praxias, cap. 2 "Pois antes de todas as coisas virem a existir Deus, estava sozinho, mas no to s porque Ele tinha com Ele algo que possuia, sua prpria Razo...que os gregos chamam de 'Logos' que designado 'Palavra'. - Contra Praxias, ch. 5 "Todas as Escrituras do prova clara da Trindade, e so destas de onde deduzido nosso princpio...que a Trindade claramente mostrada" - Contra Praxias, cap. 11 "[Deus fala no plural 'faamos o homem a nossa imagem'] porque j ali se atou a Seu Filho, ma segunda pessoa, sua prpria Palavra e um terceiro, o Esprito na Palavra...a substncia de um em trs pessoas coerentes. Eles eram o Pai, o Filho e o Esprito". - Contra Praxias, cap. 12 "O Pai Deus, o Filho Deus, o Esprito Deus. Cada um Deus. Todavia ns nunca temos dado abertura s frases 'dois deuses ou dois senhores'". - Contra Praxias, cap. 13 HIPLITO Brochura: Hiplito, falecido por volta de 235 EC, disse que Deus "o Deus uno, o primeiro e o nico, o Fazedor e Senhor de tudo", que "nada tinha de coevo [contemporneo] com ele . . . Mas ele era Um S, sozinho; que, querendo-o, trouxe existncia o que no existia antes", como o prhumano Jesus, que foi criado. [A descrio "o pr-humano Jesus" no est com aspas porque no est em nenhum escrito de Hiplito] Fontes: Refutao de Todas as Heresias; Contra Noeto

Citaes: "Aquele que sobre todos, Deus bendito, nasceu e se fez homem. Ele para sempre Deus. Por este motivo Joo (Ap. 1.8) chamou Cristo de Todo-Poderoso". - Contra Noeto, parte 6 "Deus, enquanto existia exclusivamente antes da criao do mundo, existiu em pluralidade". Contra Noeto, parte 10 "Segundo a tradio dos Apstolos, Deus o Verbo desceu do cu...entrou no mundo e, em corpo, se mostrou ser Deus". - Contra Noeto, Parta 17 "S o Verbo De Si mesmo e por consiguinte tambm Deus e tem a substncia de Deus". Refutao 10:33 "Pois Cristo Deus sobre todos..." - Refutao 10: 34 ORGENES Brochura: Orgenes, falecido por volta de 250 EC, disse que "o Pai e o Filho so duas substncias . . . duas coisas quanto sua essncia", e que "comparado com o Pai, [o Filho] uma luz pequenina". [Orgenes aceitou a doutrina crist ortodoxa at cair na influncia de Luciano. Depois, Orgenes ensinou uma "unidade genrica" e no numrica, quer dizer, que ele cria que eles eram da mesma substncia mas eram separados e que o Filho era um ser subordinado. Isto abriu caminho para o arianismo que mais tarde ensinou que o Filho foi criado] Fontes: Contra Celso; Dos Princpios; Comentrios sobre Joo Citaes: "O Salvador s vezes concernente a si como um homem e s vezes como uma natureza humana mais divina, uma natureza que uma com a natureza incriada do Pai" - Comentrios sobre Joo, xix 2 "Ele quem ns cremos ser Deus e o Filho de Deus do princpio..." - Contra Celso, iii 41 "As Sagradas Escrituras mostram que o Filho de Deus mais antigo que todas as coisas criadas". Contra Celso, V, 37, "No deve haver nenhuma questo de mais ou de menos na Trindade" . - Dos Princpios, i, iii, 7, No livro "O Deus Trino", de Edmund Fortmann, que citado na Brochura, diz de Orgenes: "Orgenes trinitrio em suas idias" (p.58). -------------------------------------------------------------------------------CONCLUSO Todos estes homens viveram e morreram nos sc. II e III e ensinaram que Deus era um Deus trino, apesar da Sociedade Torre de Vigia declarar na pgina 8 da brochura que a doutrina no foi formulada at o sculo IV. Voc acredita que a Bblia foi inspirada por Deus? Os Pais da Igreja eram os homens que determinaram o que era cannico (inspirado) e o que no era. Dos primeiros 200 anos da igreja, estes mesmos homens escreveram sobre a Divindade de Cristo, a personalidade do Esprito Santo, a completa ressurreio de Cristo (e nossa), a natureza da alma, inferno e castigo eterno. Assim, como voc pode concordar que a Bblia foi inspirada mas rejeita os mesmos homens cujas existncia e escritos foram necessrios para estabelecer a autenticidade destes livros bblicos? A Sentinela disse melhor isto quando enfatizou: "Mentir repugnante a Jeov. Eles no tero lugar no novo mundo de Deus. Uma religio que ensina mentiras no pode ser verdadeira". Sentinela, 15 de agosto de 1991, p.22 e Sentinela, 1 de dezembro de 1991, pg. 7

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A desonestidade da Brochura "Deve-se Crer na Trindade?"Por: Jehovah's Witnesses: a critical analysis Traduo: Emerson de Oliveira

En 1989 a Sociedade da Torre de Vigia (STV) publicou uma Brochura de 32 pginas chamada "Devese Crer na Trindade?". O objetivo desta publicao era desacreditar a doutrina crist da natureza trina de Deus. O mtodo que a Sociedade usava para atingir esta meta era citar de uma pletora de recursos, seculares e religiosos, como os dicionrios, enciclopdias, livros e literatura histrica escritos por autores individuais. De fato, na contracapa da revista Sentinela de 1 de outubro de 1990, tinha um anncio para a brochura que alardeava que sua fora estava na multido de "evidncias" contra a doutrina da Trindade. verdade que h uma grande abundncia de citaes na Brochura. Mas o que est brilhantemente ausente do leitor qualquer detalhada notao de onde estas citaes realmente vieram. Restava aos investigadores cavar nas pginas da Brochura e localizar as fontes originais das citaes. O resultado de minha pesquisa individual dado logo abaixo. Depois de examinar a evidncia, o leitor deveria se perguntar: "Por que um grupo religioso, que diz ser a organizao de Deus, falsifica descaradamente as informaes para refutar um ensino que eles consideram ser falso?" ------------------As citaes da Brochura esto em azul. A fonte original das citaes est em vermelho. p.4 - ENCICLOPDIA AMERICANA Brochura: "a doutrina da Trindade tida como estando "alm da compreenso da razo humana." Fonte: a citao completa : "Sabe-se que EMBORA a doutrina est alm da compreenso da razo humana, , como muitas das frmulas da cincia fsica, no contrria razo, e pode ser aceita (apesar de no poder ser compreendida) pela mente humana." (Assim, a Enciclopdia est comparando os graus de percepo mental, apreenso X compreenso, e no diz que a doutrina "contrria" razo - mas que ela est ALM de nossa compreenso.) Os escritores da Torre de Vigia tambm ignoraram uma declarao na mesma pgina da Enciclopdia que disputa a idia que a doutrina de Trindade pag. Diz: "Provavelmente um erro pensar que a doutrina foi o resultado da intruso de metafsicas ou filosofias gregas no pensamento cristo; pela data em que a doutrina se estabeleceu e tambm suas tentativas mais antigas de formulao, muito mais antiga que o encontro da igreja com a filosofia grega." p.4 - A Dictionary of Religious Knowledge (Dicionrio do Conhecimento Religioso) Brochura: "Quanto a precisamente o que essa doutrina, ou exatamente como deve ser explicada, os trinitaristas ainda no chegaram a um acordo." Fonte: Pouco antes desta declarao o livro diz: " certo, no entanto, que desde os tempos apostlicos eles prestaram culto ao Pai, Filho e Esprito Santo, dirigindo-se a eles em suas oraes e os incluindo em suas doxologias." p.5 - O Novo Dicionrio da Bblia

Brochura: "A palavra trindade no pode ser encontrada na Bblia . . . no encontrou lugar formal na teologia da Igreja seno j no quarto sculo." Fonte: O dicionrio adiciona estas trs declaraes: (a) "Apesar de no ser uma doutrina bblica no sentido que qualquer formula dela possa ser encontrada na Bblia, pode ser vista por estar sob a revelao de Deus, implcita no Velho Testamento e explcita no Novo Testamento. Por isto queremos dizer que, apesar de no podermos falar confiantemente da revelao da Trindade no Velho Testamento, h uma substncia revelada da doutrina no Novo Testamento e podemos ler muitas implicaes dela no Velho Testamento". (b) "At mesmo nas pginas iniciais do Velho Testamento somos ensinados atribuir a evidncia e origem de todas as coisas a uma tripla fonte (no 3 fontes separadas). (c) "por via de contraste temos que lembrar que o Velho Testamento foi escrito antes da revelao da doutrina da Trindade ser claramente demonstrada no Novo Testamento". p.6 - Nova Enciclopdia Catlica Brochura: "A doutrina da Santssima Trindade no ensinada no V[elho] T[estamento]." Fonte: "No Novo Testamento a evidncia mais antiga est nas epstolas paulinas..." "Em muitos lugares do Velho Testamento, porm, so usadas expresses nas quais alguns dos Pais da Igreja viram referncias da Trindade". p.6 - EDMUND FORTMANN - "THE TRIUNE GOD" (O Deus Trino) Brochura: "O Velho Testamento no diz nada explicitamente ou por implicao de um Deus trino que Pai, Filho e Esprito Santo...no h nenhuma evidncia que qualquer escritor sagrado escritor inclusive suspeitou da existncia de uma [Trindade] dentro da Divindade..." Fonte: Pouco antes desta declarao o livro diz: "Como sacerdote catlico e um crente firme no Deus Trino...e convencido que a doutrina uma doutrina crist que se originou e s poderia ter se originado da revelao divina, comearei o estudo do registro autntico da revelao divina que se encontra nas Sagradas Escrituras do Velho e Novo Testamento." p.6 - A Short History of Christian Doctrine (Breve Histria da Doutrina Crist): Brochura: "No que tange ao Novo Testamento, no se encontra nele uma real doutrina da Trindade." Fonte: No entanto, o artigo continua na p.38 e p. 39: "Em outras passagens do Novo Testamento o predicado 'Deus' sem dvida aplicado a Cristo. Os cristos expressaram sua f que no foi meramente algum ser celestial que eles encontraram em Jesus Cristo, mas prprio Deus." OS PAIS PR-NICENOS Na pgina 7, sob o ttulo "O Que os Pais Pr-Nicia Ensinaram", a Brochura diz isto sobre estes grandes homens: "OS PAIS Pr-Nicia so reconhecidos como tendo sido destacados instrutores religiosos dos primeiros sculos aps o nascimento de Cristo. O que eles ensinaram de interesse". Assim, parece que a STV considera os escritos dos Pais representantes vlidos do que a Igreja crist primitiva acreditava. O que eles REALMENTE ensinaram de interesse. JUSTINO MRTIR Brochura: Justino, o Mrtir, falecido por volta de 165 EC, chamou o pr-humano Jesus de um anjo criado que "no o mesmo que Deus, que fez todas as coisas". Ele disse que Jesus era inferior a Deus e "nunca fez nada exceto o que o Criador . . . queria que ele fizesse e dissesse. (Note que as palavras anjo criado e inferior a Deus no esto com aspas. Isto porque estas palavras NO esto em qualquer escrito de Justino). O que Justino realmente disse sobre a divindade de Cristo e a Trindade: Fontes: Primeira Apologia; Dilogo com Trifo Citaes:

"O Pai do Universo tem um Filho, que tambm sendo a primera Palavra gerada de Deus, igual a Deus". - Primera Apologia, cap. 63 "Cristo chamado de Deus e Senhor das hostes." - Dilogo com Trifo. cap.36 [Trifo a Justino]" ...vs dizeis que este Cristo existiu como Deus antes de todos os tempos e que Ele o fez nascer e se tornar homem" - Dilogo com Trifo, cap. 48 Justino cita Hb. 1:8 para demostrar a Divindade de Cristo. "Teu trono, Deus, para sempre e sempre" - Dilogo com Trifo, cap. 56 (Note que a TNM alterou a leitura deste versculo tambm) "Portanto estas palavras testificam explcitamente que Ele (Cristo) testemunhado por aquele que estabeleceu estas coisas, como merecedor de ser adorado, como Deus e como Cristo". - Dilogo com Trifo, cap. 63 Justino declarou a Trifo "pois se vs tivsseis entendido o que foi escrito pelos profetas, no tereis negado que Ele fosse Deus". Dilogo com Trifo, cap. 63 "O Pai da retido...e o Filho que veio Dele...e o Esprito proftico, ns rendemos culto e adoramos". - Primera Apologia. 6 compare com: "S Deus deve ser adorado". - Primeira Apologia, caps. 16,17 IRINEU Brochura: Irineu, falecido por volta de 200 EC, disse que o pr-humano Jesus tivera uma existncia distinta de Deus e que era inferior a este. Ele mostrou que Jesus no igual ao "Um s verdadeiro e nico Deus", que " supremo sobre todos, parte de quem no h outro". (Preste ateno de novo nas palavras que esto com aspas e nas que no esto) Fontes: Refutao de Todas as Heresias Citaes: (Citando Jo.1.1) "'...e o Verbo era Deus', claro, pois o que se gera de Deus Deus." - livro I, cap. 8, sec. 5 "Cristo Jesus nosso Senhor, Deus, Salvador e Rei." - livro I, cap. 10, sec. 1, "Mas o Filho, co-existindo eternamente com o Pai, desde o princpio, sempre revela o Pai aos anjos, arcanjos, poderes, virtudes..." - livro II, cap. 30, sec. 9, [Se Jesus pre-existisse como um arcanjo, ento como revelar Ele a Ele mesmo?] "As provas das escrituras Apostlicas, que Jesus Cristo foi um e o mesmo, o nico Filho Unignito de Deus, Deus perfeito e homem perfeito." - livro III, cap. 16 [o Ttulo do captulo] CLEMENTE DE ALEXANDRIA Brochura: Clemente de Alexandria, falecido por volta de 215 EC, chamou Deus de "o incriado e imperecvel Deus e nico Deus verdadeiro". Disse que o Filho "vem logo depois do nico Pai onipotente", mas no igual a ele. (As frases entre aspas so muito poucas para encontrarmos suas posies nos escritos patrsticos. Mas Clemente nunca fez as afirmaes que a Sociedade sugere). Fontes: Exortao aos Pagos; O Pedagogo; Fragmentos De Cassiodoro; Protrptico Citaes: "O Verbo Divino, Ele que verdadeiramente a Divindade manifesta, Ele que igual ao Senhor do Universo..." - Exortao, cap. 10

"O Filho de Deus que igual em substncia, um com o Pai, eterno e incriado". - Fragmentos, parte III, i,1, 11 "Este Filho Jesus, o Verbo de Deus, nosso Pedagogo. Ele Deus e Criador." - O Pedagogo, cap.

"O Verbo, o Cristo, estava em Deus. Ele s Deus e homem. Ele adorado como o Deus vivo. Ele verdadeiramente Deus manifestado." - Protrptico, i, x, TERTULIANO Brochura: Tertuliano, falecido por volta de 230 EC, ensinou a supremacia de Deus. Disse ele: "O Pai diferente do Filho (outra pessoa), uma vez que maior; assim como quem gera diferente de quem gerado; quem envia, diferente de quem enviado." Ele disse tambm: "Houve tempo em que o Filho no existia. . . . Antes de todas as coisas virem a existir, Deus estava sozinho.". [A Torre de Vigia afirma que Tertuliano disse: "Houve tempo em que o Filho no existia. . . . Antes de todas as coisas virem a existir, Deus estava sozinho". Na verdade, a frase: "Houve um tempo quando o Filho no existia" no do prprio Tertuliano, mas uma expresso usada por um estudioso em seus escritos sobre Tertuliano. (Pais Pr-Nicia, Vol.3, p.629) A frase "Antes de todas as coisas virem a existir, Deus estava sozinho" aparece em uma obra totalmente diferente na qual Tertuliano diz que a Palavra existiu eternamente ao lado de Deus e era igual a Ele. (Pais Pr-Nicia, Vol. 3, pp.600-601) Todos os Pais da Igreja acreditaram que a Palavra Eterna no se tornou Filho at a encarnao. Ele nunca foi chamado de Filho antes disso exceto em um sentido proftico.] Fontes: Contra Praxias Citaes: "Sempre acreditamos em um Deus, identificado como o Pai, o Filho e o Esprito Santo. Todos so um pela unidade de substncia que dispe a unidade em uma Trindade ...igual em qualidade, substncia e poder [no trs qualidades, substncias e poderes]" - Contra Praxias, cap. 2 "Pois antes de todas as coisas virem a existir Deus, estava sozinho, mas no to s porque Ele tinha com Ele algo que possuia, sua prpria Razo...que os gregos chamam de 'Logos' que designado 'Palavra'. - Contra Praxias, ch. 5 "Todas as Escrituras do prova clara da Trindade, e so destas de onde deduzido nosso princpio...que a Trindade claramente mostrada" - Contra Praxias, cap. 11 "[Deus fala no plural 'faamos o homem a nossa imagem'] porque j ali se atou a Seu Filho, ma segunda pessoa, sua prpria Palavra e um terceiro, o Esprito na Palavra...a substncia de um em trs pessoas coerentes. Eles eram o Pai, o Filho e o Esprito". - Contra Praxias, cap. 12 "O Pai Deus, o Filho Deus, o Esprito Deus. Cada um Deus. Todavia ns nunca temos dado abertura s frases 'dois deuses ou dois senhores'". - Contra Praxias, cap. 13 HIPLITO Brochura: Hiplito, falecido por volta de 235 EC, disse que Deus "o Deus uno, o primeiro e o nico, o Fazedor e Senhor de tudo", que "nada tinha de coevo [contemporneo] com ele . . . Mas ele era Um S, sozinho; que, querendo-o, trouxe existncia o que no existia antes", como o prhumano Jesus, que foi criado. [A descrio "o pr-humano Jesus" no est com aspas porque no est em nenhum escrito de Hiplito] Fontes: Refutao de Todas as Heresias; Contra Noeto Citaes: "Aquele que sobre todos, Deus bendito, nasceu e se fez homem. Ele para sempre Deus. Por este

motivo Joo (Ap. 1.8) chamou Cristo de Todo-Poderoso". - Contra Noeto, parte 6 "Deus, enquanto existia exclusivamente antes da criao do mundo, existiu em pluralidade". Contra Noeto, parte 10 "Segundo a tradio dos Apstolos, Deus o Verbo desceu do cu...entrou no mundo e, em corpo, se mostrou ser Deus". - Contra Noeto, Parta 17 "S o Verbo De Si mesmo e por consiguinte tambm Deus e tem a substncia de Deus". Refutao 10:33 "Pois Cristo Deus sobre todos..." - Refutao 10: 34 ORGENES Brochura: Orgenes, falecido por volta de 250 EC, disse que "o Pai e o Filho so duas substncias . . . duas coisas quanto sua essncia", e que "comparado com o Pai, [o Filho] uma luz pequenina". [Orgenes aceitou a doutrina crist ortodoxa at cair na influncia de Luciano. Depois, Orgenes ensinou uma "unidade genrica" e no numrica, quer dizer, que ele cria que eles eram da mesma substncia mas eram separados e que o Filho era um ser subordinado. Isto abriu caminho para o arianismo que mais tarde ensinou que o Filho foi criado] Fontes: Contra Celso; Dos Princpios; Comentrios sobre Joo Citaes: "O Salvador s vezes concernente a si como um homem e s vezes como uma natureza humana mais divina, uma natureza que uma com a natureza incriada do Pai" - Comentrios sobre Joo, xix 2 "Ele quem ns cremos ser Deus e o Filho de Deus do princpio..." - Contra Celso, iii 41 "As Sagradas Escrituras mostram que o Filho de Deus mais antigo que todas as coisas criadas". Contra Celso, V, 37, "No deve haver nenhuma questo de mais ou de menos na Trindade" . - Dos Princpios, i, iii, 7, No livro "O Deus Trino", de Edmund Fortmann, que citado na Brochura, diz de Orgenes: "Orgenes trinitrio em suas idias" (p.58). -------------------------------------------------------------------------------CONCLUSO Todos estes homens viveram e morreram nos sc. II e III e ensinaram que Deus era um Deus trino, apesar da Sociedade Torre de Vigia declarar na pgina 8 da brochura que a doutrina no foi formulada at o sculo IV. Voc acredita que a Bblia foi inspirada por Deus? Os Pais da Igreja eram os homens que determinaram o que era cannico (inspirado) e o que no era. Dos primeiros 200 anos da igreja, estes mesmos homens escreveram sobre a Divindade de Cristo, a personalidade do Esprito Santo, a completa ressurreio de Cristo (e nossa), a natureza da alma, inferno e castigo eterno. Assim, como voc pode concordar que a Bblia foi inspirada mas rejeita os mesmos homens cujas existncia e escritos foram necessrios para estabelecer a autenticidade destes livros bblicos? A Sentinela disse melhor isto quando enfatizou: "Mentir repugnante a Jeov. Eles no tero lugar no novo mundo de Deus. Uma religio que ensina mentiras no pode ser verdadeira". Sentinela, 15 de agosto de 1991, p.22 e Sentinela, 1 de dezembro de 1991, pg. 7

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A Traduo do Novo Mundo e seus crticosIan Croft

Na revista Awake! de 22 de Maro de 1987 aparece um artigo escrito por Nicholas Kip, que tem sido um conferencista de Grego desde a dcada de 1960, e que parece ter-se tornado numa Testemunha de Jeov porque descobriu que a New World Translation [Traduo do Novo Mundo] concorda com muitas das suas opinies acerca do Grego do Novo Testamento.[1] Kip faz parte do que pode ser descrito como "a nova vaga de Apologistas das Testemunhas de Jeov," um nmero crescente de Testemunhas de Jeov que esto a tornar-se competentes em lnguas bblicas, e aptos a debater as suas crenas maneira dos eruditos. Os comentrios de Kip acerca da New World Translation [Traduo do Novo Mundo] so os seguintes: "Visto que no aprendi Grego de um telogo que ensina o Grego do Novo Testamento, sou provavelmente muito mais objectivo acerca desta lngua. Eu podia assim encarar as palavras com um olhar fresco, livre das noes doutrinais tradicionais... A qualidade da exegese Grega na The Kingdom Interlinear Translation of the Greek Scriptures [Traduo Interlinear do Reino das Escrituras Gregas], contudo, muito boa... Penso que uma das maiores jias subavaliadas das publicaes da Watchtower Society [Sociedade Torre de Vigia]."[2] Junto do artigo de Kip, aparece uma lista de comentrios feitos por "peritos Gregos" acerca da New World Translation of the Christian Greek Scriptures [Traduo do Novo Mundo das Escrituras Gregas Crists]. (A The Kingdom Interlinear Translation [Traduo Interlinear do Reino] uma verso interlinear da New World Translation [Traduo do Novo Mundo].)[3] Cada um dos comentrios ser tratado separadamente. 1. Edgar J. Goodspeed, tradutor do Novo Testamento Grego em An American Translation. (Carta, supostamente dirigida Sede da Watchtower Society, datada de 8 de Dezembro de 1950). "Estou interessado no trabalho missionrio da vossa gente, e no seu alcance mundial, e muito satisfeito com a traduo livre, franca e vigorosa. D mostras de uma vasta quantidade de estudo slido e srio, conforme posso testemunhar." Bill Cetnar, que trabalhava em Betel (Sede da Watchtower Society, em Nova Iorque) durante o perodo em que a New World Translation [Traduo do Novo Mundo] estava a ser preparada, foi enviado para entrevistar o Dr. Goodspeed em Maro de 1954, para obter os seus comentrios acerca do primeiro volume da New World Translation of the Hebrew Greek Scriptures [Traduo do Novo Mundo das Escrituras Gregas Crists]. Cetnar escreve: "Durante a entrevista com ele, que durou duas horas, tornou-se bvio que ele conhecia bem o volume, pois era capaz de citar as pginas onde estavam as passagens em relao s quais ele tinha objeces. Uma das passagens que ele apontou como sendo especialmente desastrada e gramaticamente pobre foi Juizes 14:3, onde so postas estas palavras na boca de Salomo: 'Her get for me...' ['Ela obtm-na para mim'] Quando j estava de sada, perguntei ao Dr. Goodspeed se ele recomendaria a traduo para o pblico em geral. Ele respondeu, 'No, receio no o poder fazer. A GRAMTICA LAMENTVEL. Tenham cuidado com a gramtica. Certifiquem-se de corrigir isso."[4] (nfase acrescentada)

claro que o Dr. Goodspeed no estava aqui a falar acerca das Escrituras Gregas (Novo Testamento), mas sim acerca das Escrituras Hebraicas (Velho Testamento) e os seus comentrios favorveis citados anteriormente referiam-se s Escrituras Gregas. interessante notar, contudo, que os comentrios do Dr. Goodspeed foram feitos em 1950, mas so conspcuos pela sua ausncia nos registos mais antigos de citaes da Watchtower. Por exemplo, no aparecem no artigo que trata deste assunto no livro da Watchtower intitulado All Scripture Is Inspired Of God And Beneficial [Toda a Escritura Inspirada por Deus e Proveitosa], publicado em 1963.[5] 2. Alexander Thomson, descrito como um "perito em Hebraico e Grego," que escreveu no The Differentiator, Abril de 1952, pp. 52-57. "A traduo evidentemente o trabalho de peritos hbeis e espertos, que procuraram extrair do verdadeiro significado do texto Grego tanto quanto a lngua Inglesa capaz de expressar." Enquanto os comentrios de Goodspeed so notveis pela sua ausncia no artigo do livro All Scripture Is Inspired Of God And Beneficial [Toda a Escritura Inspirada por Deus e Proveitosa], digno de nota que Thomson o nico crtico cujos comentrios aparecem nesse livro. Desta vez, porm, ele est a fazer uma apreciao do mesmo volume que recebeu comentrios desfavorveis do Dr. Goodspeed. Em vista disto, os comentrios de Thomson so interessantes e reveladores: "Tradues originais das Escrituras Hebraicas para o Ingls so muito raras. Por essa razo d-nos muita satisfao receber a primeira parte da New World Translation [Traduo do Novo Mundo], de Gnesis a Rute. evidente que esta verso fez um esforo especial para que fosse perfeitamente possvel l-la. Ningum pode dizer que deficiente na sua frescura e originalidade. A terminologia no de modo nenhum baseada na terminologia de verses anteriores."[6] Num sentido tcnico, o comentrio de Thomson tornaria a traduo numa "fraude pseudo-histrica." Os textos Gregos que formam a base de todas as tradues competentes esto na categoria "verses anteriores." Para sermos justos com Thomson, contudo, estamos certos de que ele se referia a verses Inglesas anteriores. Num nmero posterior da sua revista (Junho de 1959), Thomson declarou: "Embora em trs ocasies eu tenha submetido ao The Differentiator pequenas recenses crticas de partes da verso New World da Bblia, no deve ser subentendido que concordo com os ensinos das assim chamadas 'Testemunhas de Jeov.' Globalmente, a verso bastante boa, embora a tenham enchido de muitas palavras Inglesas que no tm equivalente no Grego ou Hebraico."[7] Thomson era co-editor da revista intitulada The Differentiator. A revista j no publicada, mas tinha uma periodicidade bimensal, e tinha uma circulao muito reduzida. Segundo o seu co-editor, Thomson "nem sequer estudou formalmente Grego ou Hebraico em nenhuma escola." Ele no era um perito em Hebreu ou Grego, como tinham pretendido as Testemunhas de Jeov. "Thomson era empregado num banco na Esccia e no acreditava que Jesus fosse Deus."[8] Ele era um Universal Restitutionist, isto , ele acreditava que todos os homens seriam salvos, independentemente daquilo em que acreditavam e do seu grau de envolvimento com Deus. Em vista disto, dois pontos parecem relevantes: a) Aparentemente, os comentrios de Thomson basearam-se no texto Ingls da New World Translation [Traduo do Novo Mundo], pois ele no tinha competncia para comentar a traduo propriamente dita. b) No lhes parece que a opinio de um educador profissional e erudito bblico quanto qualidade da gramtica da Bblia tem mais valor do que a opinio de um funcionrio bancrio que no um perito em lnguas?

3. Robert M. McCoy, que escreveu no Andover Newton Quarterly em Janeiro de 1963. "A Traduo do Novo Testamento evidncia da presena no movimento de peritos qualificados para lidar de forma inteligente com os muitos problemas da traduo bblica." O pargrafo completo de onde esta citao foi tirada diz isto: "A Traduo do Novo Testamento evidncia da presena no movimento de peritos qualificados para lidar de forma inteligente com os muitos problemas da traduo bblica. Esta traduo, conforme J. Carter Swain observa, tem as suas peculiaridades e as suas excelncias. Em concluso, parece que actual uma reconsiderao do desafio deste movimento s igrejas histricas."[9] A opinio de McCoy acerca da traduo e at das Testemunhas de Jeov muito favorvel; contudo, ele no lhes d a sua aprovao total. Ele critica vrios pontos na traduo: a) Ao discutir a traduo de Mateus 5:9, ele diz, "Poder-se-ia questionar porque que os tradutores no seguiram mais de perto o significado original, como fazem a maioria dos tradutores."[10] (nfase acrescentada) b) A respeito da alegao dos tradutores de terem evitado "a influncia enganadora de tradies religiosas que tm as suas origens no paganismo," ou seja, procuraram evitar preconceitos doutrinais que acham serem evidentes noutras tradues, McCoy escreve, "No so poucas as passagens da New World Translation [Traduo do Novo Mundo] que tm de ser consideradas 'tradues teolgicas.' Este facto especialmente evidente naquelas passagens que expressam ou deixam implcita a divindade de Cristo."[11] Como exemplo, ele menciona a traduo "I have been" ["Tenho sido"] em Joo 8:58, indicando que "do ponto de vista gramatical, no existe justificao para a traduo" e ele tambm mostra que o contexto desautoriza a viso "anti-divindade" [de Cristo] que essa traduo introduz.[12] O Sr. McCoy, data da escrita da sua recenso crtica, era graduado pelo Andover Newton Seminary (associado com a Baptist Church [Igreja Baptista] e United Churches of Christ [Igrejas Unidas de Cristo]) sendo possuidor dos graus de Bachelor of Divinity (1955) pela Boston University School of Theology e Master of Sacred Theology pela Andover Newton. Ele no um "reconhecido" perito Grego. 4. S. MacLean Gilmour, no Andover Newton Quarterly, Setembro de 1966. "A traduo do Novo Testamento foi feita por um comit cujos membros nunca foram conhecidos um comit que possui uma competncia em Grego que pouco usual." A citao completa no original assim: "Em 1950 as Testemunhas de Jeov publicaram a sua New World Translation of the New Testament [Traduo do Novo Mundo do Novo Testamento], e a preparao do New World Old Testament est agora bem avanada. A traduo New Testament foi feita por um comit cujos membros nunca foram conhecidos - um comit que possui uma competncia em Grego que pouco usual e que se baseou no texto Grego de Westcott e Hort para fazer a sua traduo. claro que muitas consideraes doutrinais influenciaram em muitos stios a traduo, mas o trabalho no uma fraude de excntricos ou pseudo-histrica."[13] Os comentrios do Dr. Gilmour podem ser encontrados num artigo intitulado "The Use And Misuse of the Book of Revelation" ["O Uso e o Abuso do Livro de Revelao"]. No se pense que o Dr. Gilmour v com simpatia a religio das Testemunhas de Jeov. A razo porque ele se lhes refere obvia na citao seguinte (o artigo o texto de uma conferncia dada pelo Dr. Gilmour em 1966): "Mais adiante nesta palestra falarei do abuso do Livro de Revelao por seitas milenaristas ao longo dos sculos, e em particular pelas Testemunhas de Jeov durante os ltimos cem anos."[14]

O Dr. Gilmour era Norris Professor of New Testament no Andover Newton Seminary, editor do Andover Newton Quarterly e autor de um comentrio acerca do Livro de Revelao. Com o devido respeito que o Dr. Gilmour merece, as declaraes dele a respeito da New World Translation [Traduo do Novo Mundo] so incorrectas. As Testemunhas de Jeov no publicaram, nem em 1950 nem em qualquer outra altura, um livro intitulado New World Translation Of The New Testament. Em vez disso, publicaram um livro intitulado New World Translation Of The Christian Greek Scriptures [Traduo do Novo Mundo das Escrituras Gregas Crists]. Talvez o Dr. Gilmour simplesmente no tenha notado que o nome era pouco usual. Um erro mais srio, contudo, a afirmao de que "O New World Old Testament [Velho Testamento do Novo Mundo] est agora bem avanado." Conforme foi dito anteriormente, ele escreveu aquele artigo em 1966. Na verdade, a New World Translation Of The Hebrew Scriptures [Traduo do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas] foi publicada em cinco volumes entre 1953 e 1960. Foi terminada uns seis anos antes de o Dr. Gilmour ter feito aquelas declaraes. De facto, uma edio de toda a Bblia num s volume foi publicada em 1961. O Dr. Gilmour podia ter verificado isto facilmente, bastava pegar numa cpia dessa traduo, o que nos faz pensar se ele de facto alguma vez viu uma cpia. Uma nota de fim de pgina no artigo dele mostra que a informao a respeito da New World Translation [Traduo do Novo Mundo] veio do artigo de McCoy anteriormente citado. O artigo de Gilmour no tem nenhuma citao da New World Translation [Traduo do Novo Mundo]; esta nem sequer esta mencionada na Bibliografia. O nico livro que ali mencionado a respeito das Testemunhas de Jeov The Challenge of the Sects [O Desafio das Seitas] de Horton Davies, a respeito do qual o Dr. Gilmour diz que "Est muito preocupado em atacar as crenas da seita."[15] Se o Dr. Gilmour nem sequer viu uma cpia da New World Translation [Traduo do Novo Mundo] no est em posio que lhe permita fazer um juzo de valor acerca dela. O artigo no d mostras de ele ter lido essa traduo, sendo o comentrio acima citado o nico que ele faz acerca da traduo. Os comentrios dele so baseados na recenso crtica feita por outra pessoa, e no h indcio nenhum que indique ter o Dr. Gilmour usado os seus conhecimentos de Grego para fundamentar a sua declarao. Resumindo, o Dr. Gilmour no merece ser citado em apoio de um livro que (a) ele parece no ter lido; (b) ele no consegue dizer correctamente o ttulo e (c) ele no sabe que foi acabado uns seis anos antes. Terem as Testemunhas de Jeov usado o comentrio dele neste contexto revela desonestidade. 5. Thomas N. Winter, no The Classical Journal, Abril-Maio, 1974. "Esta no uma interlinear qualquer: a integridade do texto preservada e o Ingls que aparece por baixo simplesmente o significado bsico da palavra Grega... Depois de examinar uma cpia, forneci-a como texto auxiliar a vrios estudantes de Grego do segundo ano... A traduo feita pelo comit annimo completamente actualizada e consistentemente exacta... Em suma, quando uma Testemunha vem porta, o clssico, o estudante de Grego e igualmente o estudante da Bblia faria bem em receb-lo e encomendar um exemplar." Infelizmente, uma cpia do The Classical Journal no qual este comentrio apareceu no est disponvel e no se podem fazer nenhuns comentrios acerca dele. S includo aqui para que no sejamos acusados de no ter mostrado toda a evidncia. A nica informao a respeito do escritor da citao que ele "da Universidade do Nebraska." Ser Que Eles So Peritos Bblicos?

Trs das citaes acima mencionadas referem as qualificaes acadmicas dos tradutores. Conforme diz o Dr. Gilmour, o comit de traduo da Watchtower nunca revelou a sua composio. Segundo o livro Jehovah's Witnesses In The Divine Purpose [As Testemunhas de Jeov no Propsito Divino], "o nico pedido do comit de traduo foi que os seus membros permanecessem annimos mesmo depois da sua morte."[16] Quando interrogado num tribunal da Esccia acerca da razo para este anonimato, Frederick Franz, ento Vice Presidente do movimento Testemunhas de Jeov, declarou: "Porque o comit de traduo queria permanecer annimo e no procurava honra e glria ao fazer uma traduo, nem queria ter nenhuns nomes associados traduo." O advogado que tinha feito a pergunta comentou: "Escritores de livros e tradutores nem sempre recebem glria e honra pelos seus esforos, no lhe parece?"[17] Embora se tenha dito muito acerca da pretenso dos tradutores ao anonimato, trabalhadores da Sede em Betel estavam a par do que se passava, e os tradutores no fizeram nenhuma tentativa de manterem o anonimato durante o perodo em que a traduo foi feita. Segundo Bill Cetnar, que estava l durante esse tempo, os cinco membros conhecidos do comit foram: Nathan H. Knorr, na altura Presidente da Watchtower Bible and Tract Society; Frederick W. Franz; Albert D. Schroeder; George Gangas e Milton Henschel. Todos os cinco tm sido membros do Corpo Governante das Testemunhas de Jeov. Destes homens, diz-se que apenas Franz teve uma educao Universitria, e mesmo ele desistiu depois do segundo ano. Nenhum deles era um perito qualificado em lnguas bblicas.[18] Embora Franz tenha dito sob juramento que era capaz de ler tanto Hebreu como Grego, quando lhe pediram, no conseguiu traduzir do Hebreu uma passagem que peritos disseram no apresentar nenhuma dificuldade para um estudante de Hebreu do segundo ano.[19] Que o comit fez um trabalho genericamente competente na traduo, parte a inadequao de alguns aspectos gramaticais e a introduo de preconceitos teolgicos, parece ser devido, no ao conhecimento que o comit tinha das lnguas originais, mas ao inquestionavelmente alto nvel de pesquisa feito nas vrias ferramentas de traduo disponveis. Devido ao seu pretenso anonimato, o comit no est em condies de revelar a forma como fez o trabalho, nem pode responder aos muitos indivduos que os criticam. Os factos so estes: por cada citao que o comit consegue encontrar em seu apoio, (por exemplo, deste artigo, eles podiam extrair estes comentrios "favorveis": "...o comit fez um trabalho genericamente competente na traduo... devido... ao inquestionavelmente alto nvel de pesquisa") existem dezenas que no so favorveis. Os Crticos Do a Sua Opinio O que que os crticos tm a dizer a respeito da New World Translation of the Holy Scriptures [Traduo do Novo Mundo das Escrituras Sagradas] ? Edmund C. Gruss, Professor de Histria e Apologtica no Los Angeles Baptist College, critica cinco aspectos principais da traduo: (i) O uso de parfrases, em contradio com o propsito anunciado dos tradutores; (ii) A insero injustificada de palavras que no se encontram no Grego. Alexander Thomson faz um comentrio similar numa declarao citada acima. (iii) Traduo errada de palavras Gregas. (iv) Notas de fim de pgina e apndice enganadores.

(v) Uso e abuso de maisculas ao tratar do nome divino. (Para detalhes acerca das crticas, veja a nota[20].) Gruss conclui que a New World Translation Of The Christian Greek Scriptures [Traduo do Novo Mundo das Escrituras Gregas Crists], "embora primeira vista parea um trabalho de peritos, em muitos aspectos exactamente o contrrio. A inteno trazer os erros das Testemunhas para a Palavra de Deus. Esta traduo no tem nenhuma autoridade, excepto para os que a fizeram e para os seus fiis seguidores, e deve ser rejeitada como uma perverso da Palavra de Deus."[21] Ray C. Stedman, autor internacionalmente conhecido, docente da Bblia, pastor, evangelista. "Um exame detido, que v alm da aparncia superficial de exegese, revela uma verdadeira trapalhada de fanatismo, preconceito e predisposio tendenciosa que viola todas as regras de criticismo bblico e todos os padres de integridade acadmica."[22] Walter Martin e Norman Klann (O falecido Dr. Martin era um destacado apologista Cristo, conhecido internacionalmente pelos seus estudos acerca das Testemunhas de Jeov e outros grupos.) "Uma vez que se veja que as Testemunhas de Jeov s esto interessadas no que conseguem fazer as escrituras dizer, e no no que o Esprito Santo j revelou perfeitamente, o estudante cuidadoso rejeitar inteiramente as Testemunhas de Jeov e a traduo da Watchtower."[23] Estes autores afirmam que a New World Translation [Traduo do Novo Mundo] no tem exegese digna do nome e, de facto, reflecte desonestidade. Anthony Hoekema: "A New World Translation [Traduo do Novo Mundo] da Bblia no de modo nenhum uma traduo objectiva do texto sagrado para Ingls moderno, mas em vez disso uma traduo tendenciosa na qual muitos dos ensinos peculiares da Watchtower Society so introduzidos sorrateiramente no texto da prpria Bblia."[24] O Dr. Hoekma foi Professor of Systematic Theology, Calvin Theological Seminary, Grand Rapids, E.U.A., e autor de um dos mais respeitados trabalhos de referncia acerca das Testemunhas de Jeov. F. F. Bruce, Professor of Biblical Criticism and Exegesis Emeritus, University of Manchester, Inglaterra. Ele um exegeta bblico de renome mundial que fez a sua prpria traduo do Novo Testamento e vrios trabalhos acadmicos acerca de temas do Novo Testamento. As Testemunhas de Jeov citaram-no como uma autoridade no Novo Testamento em vrias ocasies. "Algumas das passagens traduzidas reflectem as interpretaes bblicas que nos habitumos a associar com as Testemunhas de Jeov... Algumas das passagens que esto livres de tendncias teolgicas parecem bastante boas..."[25] Bruce M. Metzger, Professor de Lngua e Literatura do Novo Testamento no Princeton Theological Seminary, uma das maiores autoridades no mundo inteiro na lngua Grega e reconhecido como tal pelas Testemunhas de Jeov, que o citam por vezes de modo favorvel. Escreveu em 1950 um artigo apontando os erros em muitas passagens relativas a Cristo na New World Translation of the Christian Greek Scriptures [Traduo do Novo Mundo das Escrituras Gregas Crists].[26] H. H. Rowley, um eminente perito Ingls do Velho Testamento, escreveu a respeito do primeiro volume da New World Translation of the Hebrew Scriptures [Traduo do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas]. Os comentrios dele devem ser contrastados com os do Dr. Goodspeed, citados atrs:

"A traduo marcada por um literalismo empedernido que s vai exasperar qualquer leitor inteligente - se que algum dos seus leitores inteligente - e em vez de mostrar a reverncia que os tradutores dizem ter pela Bblia, um insulto palavra de Deus... este volume um exemplo brilhante de como a Bblia no deve ser traduzida."[27] Os comentrios acima so apenas uma amostra dos muitos que tm sido feitos ao longo dos anos. Existem muitos outros criticando pontos especficos da traduo e especialmente a frase "...e a palavra era um deus" que aparece em Joo 1:1 na Traduo do Novo Mundo das Escrituras Gregas Crists. Consideraes de espao impedem-nos de os incluir neste artigo. A Exegese da Watchtower Continua Sem Apoio No incio deste artigo mencionou-se Nicholas Kip. A sinceridade e a f dele na religio das Testemunhas de Jeov no esto em questo, nem a opinio firmemente estabelecida que ele tem a respeito da qualidade do trabalho de traduo na New World Translation of the Holy Scriptures [Traduo do Novo Mundo das Escrituras Sagradas]. Ele tem direito sua opinio. Contudo, outros tm expresso opinies que esto em forte desacordo com a do Sr. Kip, e como perito ele faria bem em considerar estas opinies. Provou-se que o apoio que a revista Awake! [Despertai!] d posio dele no de maneira nenhuma to forte como a revista (e presumivelmente, por implicao, o Sr. Kip) gostariam que o leitor acreditasse. De facto, a quantidade de opinies de peritos contra a New World Translation [Traduo do Novo Mundo] parece ultrapassar em muito as que a apoiam. Poucos peritos, Cristos ou outros, pensam que podem condenar a New World Translation [Traduo do Novo Mundo] de qualquer maneira. As dificuldades deles no esto relacionadas com a sinceridade do comit de traduo, mas sim com certos aspectos da gramtica usada e com o carcter teologicamente tendencioso presente no trabalho. Isto particularmente evidente nas passagens Cristolgicas (i.e., que envolvem a pessoa de Cristo). por esta razo que os comentrios a respeito do Velho Testamento (ou Escrituras Hebraicas) esto limitados quase inteiramente qualidade da gramtica. O que acontece que peritos, tanto Cristos como no-Cristos, tm atacado fortemente a exegese da New World Translation [Traduo do Novo Mundo] quando esta pretende impingir uma determinada posio teolgica, pois essa exegese tem influenciado as vidas de milhes de pessoas em todo o mundo. As Testemunhas de Jeov que se preocupam com a sua vida eterna e com a dos outros, e que desejam adorar o Deus vivo e verdadeiro tal como Ele revelado nas pginas da Sua Palavra, daro considerao a estes factos, e perguntaro a si mesmas porque que a Watchtower Bible and Tract Society precisa de apresentar na sua literatura citaes em apoio da exegese dos seus escritores, quando j se provou h muito tempo que esse "apoio" no to fivel nem to decisivo como se julgava. Porque que se invocou em apoio da traduo da Bblia da Sociedade um perito que no leu o livro, no sabia correctamente o nome e nem sequer sabia que o trabalho de traduo tinha sido completo uns seis anos antes de ele ter feito os seus comentrios incorrectos? A resposta simples. porque no conseguiram encontrar um apoio mais forte! Este apenas um exemplo dos muitos erros na exegese das Testemunhas de Jeov. Pode-se provar que a organizao Watchtower est construda sobre uma base sem consistncia, que pode sofrer o colapso a qualquer momento. A evidncia requer que a f das Testemunhas de Jeov seja questionada. ou no possvel que os peritos que constituem a vasta maioria dos que comentaram a traduo estejam correctos, e Kip (e talvez Winter, se ele for to til para as Testemunhas de Jeov como elas parecem supor) esteja errado?

Notas[1] Kip, N., "How Knowing Greek Led Me To Know God," Awake! Mar. 22, 1987, 10-14. [2] Kip, 13. [3] Kip, 15. [4] Cetnar, W.I. & J., Questions For Jehovah's Witnesses Who Love The Truth (Kunkletown, Pennsylvania: W.I. Cetnar, 1983) 64. [5] All Scripture Is Inspired Of God And Beneficial [Toda a Escritura Inspirada por Deus e Proveitosa] (New York: Watchtower Bible and Tract Society of New York, 1963) 319-326. [6] All Scripture... , 325. [7] Thomson, A., The Differentiator 21:98, Junho, 1959. [8] Cetnar, 53. [9] McCoy, R.M., "Jehovah's Witnesses And Their New Testament," Andover Newton Quarterly, Jan. 1963, 31 A referncia a J. Carter Swain pode ser encontrada na p. 40 do seu livro Right And Wrong Ways To Use The Bible (Philadelphia: The Westminster Press, 1963). [10] McCoy, 24. [11] McCoy, 29. [12] McCoy, 29. [13] Gilmour, S.M., "The Use And Abuse Of The Book Of Revelation," Andover Newton Quarterly, Setembro, 1966, 26. [14] Gilmour, 26. [15] Gilmour, 27. [16] Jehovah's Witnesses In The Divine Purpose [As Testemunhas de Jeov no propsito Divino] (New York: Watchtower Bible And Tract Society Of New York, 1959) 258. [17] "Pursuers Proof of Douglas Walsh vs The Right Honourable James Latham, M.P., P.C., Scottish Court of Sessions, Nov. 1954, p. 92" conforme citado em Cetnar, 64. [18] Cetnar, 64. [19] Cetnar, 65. [20] Gruss, E.C., Apostles of Denial (Phillipsburg: Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1970) 200 e seguintes. Entre as descobertas por Gruss, esto: (conforme detalhado no texto) (a) Embora os tradutores afirmem dar uma traduo to literal quanto possvel, usam frequentemente parfrases para evitar qualquer possibilidade de apoio da divindade de Cristo. Por exemplo, em Joo 1:1-15, a palavra en traduzida "in" ("em") em algumas partes e "in union with" ("em unio com") nas restantes. Esta ltima forma de traduzir uma parfrase. (b) Em Col. 1:16, 17 a palavra "other" ("outras") inserida, embora no exista no texto Grego. Isto acontece quatro vezes nestes dois versculos. Existem situaes similares em outros versculos. (c) Embora os tradutores digam que usam os significados literais das palavras, por vezes no traduzem de acordo com o significado que certas palavras tinham no primeiro sculo. Por exemplo, em Mateus 25:46 traduzem a palavra kolasis como "arrancar," enquanto em todas as 107 ocorrncias conhecidas dessa palavra em escritos do primeiro sculo, o significado sempre "punio," no "arrancar," embora a palavra tivesse tido esse significado alguns sculos antes ( usada dessa forma na Septuaginta e nos Apcrifos). (d) Por exemplo, Col. 1:16, 17 tem uma nota de fim de pgina para Lucas 13:2-4, para mostrar um paralelo. Contudo, as duas passagens no so de maneira nenhuma paralelas.

(e) Em Joo 1:1, devido inexistncia de um artigo ("o"), a Palavra chamada "um deus." Contudo, no versculo 18, que tambm no tem artigo, a palavra "Deus" comea com maiscula. Existem muitos outros exemplos similares. [21] Gruss, 211. [22] Stedman, R.C., "The New World Translation of the Christian Greek Scriptures," Our Hope 50; 34, Julho, 1953. 30 conforme citado em Gruss, 209. [23] Martin, W., & Klann, N., Jehovah of the Watchtower, (Minneapolis: Bethany, 1974) 161. [N. do T.: A "exegese" do sr. Walter Martin, por sua vez, desperta-nos pelo menos tantas reservas como a da Watchtower.] [24] Hoekema, A., The Four Major Cults (Exeter: Paternoster, 1963) 208-9. [25] Bruce, F.F., The English Bible: A History of Translations (London: Lutterworth Press, 1961) 184 conforme citado em Gruss, 210. [26] Metzger, B.M., "The New World Translation of the Christian Greek Scriptures" The Bible Translator 15:152, July, 1964. [27] Rowley, H.H., "Jehovah's Witnesses' Translation of the Bible," The Expository Times 67:107, Janeiro 1956 conforme citado em Gruss, 213 e "How Not to Translate the Bible," The Expository Times conforme citado em Gruss, 212.

Os quatro perigos das Testemunhas de Jeov

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A organizao Testemunhas de Jeov afirma ser o nico grupo cristo verdadeiro em todo o mundo. Diz que todas as outras igrejas, sejam catlicas ou protestantes, ensinam coisas erradas e que qualquer pessoa que no seja Testemunha de Jeov ser destruda por Deus. Entretanto, os fatos mostram que esse grupo uma seita enganosa. Aqui esto quatro razes pelas quais se deve evitar a organizao Testemunhas de Jeov. 1. As Testemunhas de Jeov negam os ensinamentos centrais da Bblia. A ORGANIZAO TESTEMUNHAS DE JEOV NEGA QUE JESUS CRISTO DEUS. Em vez disso, ensinam que Jesus Cristo um anjo criado. No entanto, a Bblia ensina claramente que Jesus Cristo, o Filho, Deus. Por exemplo, Hebreus 1:8 diz "Mas a respeito do Filho, Ele diz: o teu trono, Deus, subsiste pelos sculos dos sculos...". Muitos outros versculos tambm ensinam isso Joo 1:1,14; 20:26-28; Atos 20:28; Romanos 9:5; Hebreus 1:3, 8-9; 2 Pedro 1:1 etc. AS TESTEMUNHAS DE JEOV NEGAM A RESSURREIO CORPORAL DE JESUS CRISTO. Em vez disso, ensinam que Deus Pai eliminou o corpo de Jesus, dissolvendo-o em gases. As publicaes das Testemunhas declaram: "Ento, que aconteceu ao corpo carnal de Jesus? ... Deus removeu o corpo de Jesus ... assim como fizera antes com o corpo de Moiss", "o homem terrestre, Jesus de Nazar, no mais existe".1 No entanto, a Bblia ensina claramente que o corpo de Jesus foi ressuscitado, trazido novamente vida. Por exemplo, Jesus diz, em Lucas 24:39: "Vede as minhas mos e os meus ps. Sou eu mesmo! Apalpaime e vede: um esprito no tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho". Veja tambm Joo 2:19-21; Joo 20:26-28; 1 Corntios 15:6,14. AS TESTEMUNHAS DE JEOV NEGAM QUE O ESPRITO SANTO DEUS. Em vez disso, ensinam que o Esprito Santo uma "fora" impessoal, como a eletricidade. No entanto, a Bblia ensina claramente que o Esprito Santo Deus. Atos 5:3,4 diz: "Disse ento Pedro: Ananias, por que encheu Satans o teu corao, para que mentisses ao Esprito Santo...? (...) No mentiste aos homens, mas a Deus". Veja tambm Joo 14:16,17; 16:13-15; Romanos 8:26,27; 2 Corntios 3:6,17,18; Efsios 4:30. AS TESTEMUNHAS DE JEOV NEGAM QUE A SALVAO UMA DDIVA GRATUITA DE DEUS. Em vez disso, ensinam que a salvao s pode ser merecida ou conquistada por se unir sua organizao e trabalhar para a mesma. Esta a nica forma de escapar do juzo de Jeov, pois fora da organizao no h possibilidade de salvao.2

No entanto, a Bblia ensina claramente que a salvao no pode ser conquistada, vindo somente de forma gratuita e por iniciativa e misericrdia do prprio Deus. Efsios 2:8, 9 diz: "Porque pela graa sois salvos, atravs da f e isto no vem de vs, um dom de Deus; no pode ser obtido por obras, para que ningum se glorie". Veja tambm Romanos 4:1-4; Glatas 2:16; Tito 3:5. AS TESTEMUNHAS DE JEOV NEGAM A PUNIO ETERNA PARA O MPIO. Em vez disso, ensinam que os maus sero aniquilados e deixaro de existir. No entanto, a Bblia ensina claramente a punio eterna do mpio. Mateus 25:41,46 diz: "Ento dir tambm aos que estiverem sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos... E iro estes para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna". Veja tambm Mateus 18:8; 2 Tessalonicenses 1: 8, 9; Apocalipse 14:10,11; 20:10,15. AS TESTEMUNHAS DE JEOV NEGAM QUE OS SERES HUMANOS TM UM ESPRITO QUE EXISTE APS A MORTE. Em vez disso, ensinam que, da mesma maneira que acontece aos animais, a vida de uma pessoa deixa de existir quando ela morre. No entanto, a Bblia ensina claramente que o esprito humano continua a ter uma existncia consciente aps a morte. 2 Corntios 5:8 diz: "Mas temos confiana, preferindo deixar este corpo e habitar com o Senhor". Veja tambm Lucas 16:19-31; Filipenses 1:23,24; Apocalipse 6:9-11. AS TESTEMUNHAS DE JEOV ENSINAM QUE A VIDA ETERNA NA PRESENA DE DEUS SOMENTE PARA UM GRUPO SELETO. Afirmam que a experincia do novo nascimento ser restrita a um grupo de apenas 144.000 testemunhas de Jeov, e que somente estas podero viver para sempre com Deus no cu; todas as outras testemunhas de Jeov ficaro na terra. No entanto, a Bblia ensina claramente que todos que pe sua f em Jesus Cristo tero vida eterna na presena de Deus. A Bblia se refere a esse grupo como uma "multido inumervel". Apocalipse 7:9,15 diz: "Depois destas coisas olhei, e vi uma grande multido, que ningum podia contar, de todas as naes, tribos, povos e lnguas, que estavam em p diante do trono e perante o Cordeiro... esto diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no Seu templo...". Veja tambm Joo 3:15; 5:24; 12:26; Efsios 2:19; Filipenses 3:20; Colossenses 3:1; Hebreus 3:1; 12:22; 2 Pedro 1:10,11. AS TESTEMUNHAS DE JEOV NEGAM A NATUREZA TRINA DE DEUS (A TRINDADE) E ENSINAM QUE SATANS INVENTOU A DOUTRINA DA TRINDADE. Rejeitam todos os escritos que identificam Jesus Cristo como Deus, e o Esprito Santo como Deus. No entanto, a Bblia ensina claramente que o Filho e o Esprito Santo, assim como o Pai, so Deus (Joo 1:1; 20:28; 1 Joo 5:20; Atos 5:3, 4). Mas ela tambm ensina de maneira clara e firme que h somente um Deus (Isaas 43:10; 44:6,8 etc.). Ensina que os Trs so um uma Trindade. No seria perigoso seguir uma organizao que nega os ensinamentos centrais da Bblia? 2. As Testemunhas de Jeov adulteram a Bblia. A organizao Testemunhas de Jeov tem produzido sua prpria verso fraudulenta da Bblia. Esta verso chamada de Traduo do Novo Mundo das Sagradas Escrituras. Ela contm vrios versculos deliberadamente modificados, distanciando-se do original bblico. Estas mudanas foram feitas para tentar esconder o fato de que o ensino das testemunhas de Jeov antibblico e falso.

Uma comparao entre a Bblia e a enganosa Traduo do Novo Mundo das Escrituras Sagradas

A Bblia a enganosa Traduo do Novo Mundo Joo 1:1 "No princpio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus". Esta uma declarao evidente de que Jesus (o Verbo) Deus. Joo 1:1 "No princpio era a Palavra, e a Palavra estava , e a Palavra era [um] deus". Esta mudana foi feita para apoiar a negao das testemunhas de Jeov de que Jesus Deus. Colossenses 1:16 "Pois nele [Jesus] foram criadas todas as coisas... tudo foi criado por ele e para ele". Este texto ensina que Jesus o Criador de tudo, e como tal, no , ele mesmo, um ser criado.

Colossenses 1:16 : "Porque mediante ele foram criadas todas as [outras] coisas... Todas as [outras] coisas foram criadas por intermdio dele e para ele". A palavra "outras" foi erradamente acrescentada a este versculo para apoiar o falso ensino das testemunhas de Jeov de que Jesus , ele mesmo, um anjo criado. Hebreus 1:8 "Mas a respeito do Filho, disse: o Teu trono, Deus, subsiste pelos sculos dos sculos...". Observe aqui que Jesus, o Filho, chamado de "Deus" pelo prprio Deus, o Pai. Hebreus 1:8 "Mas, com referncia ao Filho: Deus o teu trono para todo o sempre...". A ordem das palavras foi alterada erradamente pela organizao das testemunhas de Jeov para ocultar o fato de que, na Bblia, Jesus, o Filho, chamado de Deus. No seria perigoso seguir uma organizao que adultera as Sagradas Escrituras? 3. As Testemunhas de Jeov tm uma histria de profecias fracassadas. Os lderes das testemunhas de Jeov afirmam falar por Deus Jeov com autoridade proftica, mas eles tm feito muitas profecias que nunca se cumpriram. Por exemplo, predisseram que o Armagedon e o fim do mundo viriam em 1975. Para esconder mais esse fracasso, a maioria das testemunhas de Jeov de hoje em dia nega ter feito essa predio, ainda que se prove facilmente o contrrio com sua prpria literatura.3 A organizao Testemunhas de Jeov tambm previu que o fim do mundo viria em 1914, 1915, 1918, 1925 e 1941, errando todas as vezes. Predisseram que Abrao, Isaac e Jac seriam ressuscitados e voltariam terra em 1925, o que evidentemente no aconteceu4.4 A Bblia declara que profecia no cumprida marca inequvoca dos falsos profetas (Deuteronmio 18:21, 22). No seria perigoso seguir uma organizao com uma histria de falsas profecias? 4. A organizao Testemunhas de Jeov utiliza sua autoridade de forma abusiva.

Apesar de suas muitas profecias falsas, a organizao Testemunhas de Jeov ensina que a nica religio verdadeira, e que somente seus membros so cristos verdadeiros. Afirma que ningum pode aprender verdades espirituais, seno com ela. Tambm ensina que s h salvao para quem se junta sua organizao, e que toda pessoa que no seja testemunha de Jeov ser destruda no Armagedon. A organizao Testemunhas de Jeov exige que seus membros obedeam e aceitem, sem questionar, cada ordem e interpretao bblica dada por meio dela. Por exemplo, a organizao Testemunhas de Jeov probe o uso de transfuses sangneas. Espera-se que as testemunhas de Jeov prefiram morrer ou deixar seus filhos morrer a quebrar essa ordem, ainda que a Bblia, em parte alguma, proba as transfuses de sangue ou sequer mencione que sejam erradas. Qualquer testemunha de Jeov que se atreva a desobedecer esta regra ameaada de ser destruda na chegada do Armagedon o tempo do juzo final. assim que os lderes usam o medo e a intimidao para manter seus membros obedientes organizao. Os lderes das testemunhas de Jeov tambm tm utilizado suas predies em relao ao fim do mundo para colocar medo nos coraes de seus seguidores. No seria perigoso seguir uma organizao que utiliza sua autoridad