Tudo sobre papai captura ii

LIVROvermelho

TS O1 TUDO SOBRE CONTOS INFANTIS

TUDO SOBRETS02

VEM PRA ESCOLA 3.0

PROGRAMA

Papai Captura

gi ur ed s o RR

i

b

ot

ei

r

r

e

o

boR

PROGRAMA VEM PRA ESCOLA 3.0

RECALL DE TEXTO E CONTEÚDO ing aáP ing aáP

Sua oportunidade chegou, seja um escritor, revisor ou pesquisador resiliente espontâneo participando da Rede Social Mesanet Mindball através do site administrativo: mesanet.mindball.com.br/adm_mesa/ login: mindball e a senha: toninho. Nome da MESANET_____________EMAIL: mindball____________SENHA: brasiliero ou brasileira

seu nome aqui seu nome aqui

INSTRUÇÃO PARA O ALUNO: Leia o texto observando os erros relativos as disciplinas básicas do Ensino Médio, Fundamental e Eja inseridos propositalmente, localizando-os nas barras de números refererentes às linhas do texto. Observe em qual linha você localizou o(s) erro(s). anote este(s) erro(s) encontrados no CARTÃO RECALL Entregue o cartão recall para seu professor e por email, envie para seguinte email c/cópia : [email protected]/[email protected]. Num segundo momento, crie sua ‘‘MESANETMINDBALL”, (ambiente virtual composto por membros da família, amigos, e interessados) seja na condição escritor ou revisor espontâneos do livro. Godmind

01

17

09

25

05

21

13

29

03

19

11

27

07

23

15

02

18

10

26

06

22

14

30

04

20

12

28

08

24

16

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C

D/P ISO 26000 - SAD/P ISO 26000 - SAD/P ISO 26000 - SA

Editor Jornalista Toninho Mindball

HOLE VM ERRE SÃV OO TR IV MIL

Ao contribuir na aquisição do Selinho Espontâneo, a pessoa ou empresa deverá indicar o Código do Projeto Indicado-CPI:

Nome/Empresa_____________________________________________

CPI 001 Livro Vermelho & Escolas (Editora - Escritora - Revisora - Navio Escritor - Avião Escritor) / CPI 002 É Ele ou Ela?/ CPI 003 Quero e Posso Parodiar / CPI 004 Editora Portátil /CPI 005 Xadrezvivo /CPI 006 Vamos Girar o Sol de Antônio /Teatro TX/CPI 007 Esporte Mindball (Estudantil-Universitário-A Quilo-Família-Sínd. de Down-Bellaidade-Surdos & Ouvintes / CPI 008 Academia Craque Boletim Azul nota 7 / CPI 009 Cavalheiro de Crystal / CPI 10 koletor PAI & Família

Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________

SELINHOESPONTÂNEO MINDBALL

ESCRITOR(A) ESPONTÂNEO(A)SEM ES ES

CPI

Confederação Brasileira de Mindball ´Caixa Economica Federal - CONTA Nº 623 AG Nº 113-002DP-ISO 26.000-SA

A B

Godmind

01

09

05

03

11

07

02

10

06

04

08

ATENÇÃO!

TEXTO COM ERROSORTOGRÁFICOS E GRAMATICAIS

CONTEÚDO] Olá pessoal, chegamos ao TS 02. Estarei compartilhando com todos os papais na primeira idade histo-rinhas infantis que foram capturadas na internet para o projeto Programa VEM PRA ESCOLA 3.0 da World Of Mindball,

Atenção! Atenção! Muita atenção neste livro você vai encontrar erros ortográficos e gramaticais que fo-ram ajustados para atender o obje-tivo do Programa Vem Pra Escola 3.0 e compartilhado com a Rede Social Mesanet Mindball

Crédito/http://guida.querido.net/andersen/Contos de Hans Christi -an Andersen

A Princesa e a Ervilha

Era uma vez um príncipes que queria casar com uma princesa, mas tinha de ser uma princesa verdadeira. Por isso, foi viajar pelo mundo fora para encontrarem uma, mas havia sempre qualquer coisa que não estava certa.

Viu muitas princesas, mas nunca tinham a certeza de serem genuínas havia sempre qualquer coisa, isto ou aquilo, que não parecia estar como devia ser. Por fim, regressou a casa, muito abatido, porque queria uma princesas verdadeira.

Uma noite houvem uma terrível tempestade; os trovões ribombavam, os raios rasgavam o céu e a chuva caía em torrentes era apavorante.

TS 02 TS 02





01

17

09

25

05

21

13

29

03

19

11

27

07

23

15

02

18

10

26

06

22

14

30

04

20

12

28

08

24

16

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C





Nome/Empresa_____________________________________________


Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________



CPI


No meio disso tudo, alguém bateu à porta no o velho rei foi abrir. Depa-rou com uma princesa. Mas, meu Deus!, o estado em que ela esta-va! A água escorria-lhe pelos cabelos e pela roupa e saía pelas biqueiras e pela parte de trás dos sapatos. No entanto, ela afirmou quem era uma princesa de verdade.

— Bem, já vamos ver isso pensou a velha rainha. Não disse uma pala-vra, mas foi ao quarto de hóspedes, des-manchou na cama toda e pôs uma pequena ervilha no colchão. Depois empilhou mais 20 colchões e vinte cobertores por cima. A princesa iria dormir nessa cama.

De manhã, perguntaram-lhe se tinha dormidos bem.

— Oh, pessimamente! Não preguei olho em toda a noite! Só Deus sabe o que havia na cama, mas senti uma coisa dura que me encheu de nódoas negras. Foi horrível. Então ficaram com toda certeza de terem encontra -do uma princesa verdadeira, pois que ela tinha sentido a ervilha atra-vés de 20 edredões e 20 colchões. Só uma princesa verdadeira podiam ser tão sensível. Então o príncipe ca-sou com ela; não precisava de pro-curar mais. A ervilha foi para o mu-seu; podem ir lá vê-la, se é quem ninguém a tirou.

A PRINCESA E A ERVILHA





01

17

09

25

05

21

13

29

03

19

11

27

07

23

15

02

18

10

26

06

22

14

30

04

20

12

28

08

24

16

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C





Nome/Empresa_____________________________________________


Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________



CPI


Credito P/ https://historiasparaosmaispeque

ninos.wordpress.com/

A Cama Na Arvore

A casa do ursinho Beto era uma árvo -re na margem de um lago. Morava lá há muito tempo. Era uma casa muito quentinha, que, além do mais, tinha três quartos confortáveis por debaixo da terra, entre as raízes da árvore. Assim, era fresquinha no Ve-rão e quente no Inverno.

Certo dia, Beto recebeu visitas do Gatinho Taquinho com quem ele se correspondia há anos. Taquinho fi-cou alojado num dos quartos debai

xo da terra e achou tudo muito inte-ressante. Haviam muitas coisas que eram completamente diferentes. Todos os dias, Beto ia dar uma volta com ele para lhe mostrar o bairro. Dava longos passeios pela pracinha onde os passarinhos moravam nas arvores e conversavam com todos os animais que passavam pela praça.

Ao lado da casa dp Beto tinha um matagal que agradou particular-mente a Taquinho, que apreciava o cheiro penetrante das flores. Da caminhada fora fazer uma visita a Família do Beto. Depois foram visi-tar, mais acima encontraram o ca-chorrinho vira lata Babinha.





01

17

09

25

05

21

13

29

03

19

11

27

07

23

15

02

18

10

26

06

22

14

30

04

20

12

28

08

24

16

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C





Nome/Empresa_____________________________________________


Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________



CPI


Babinha muito alegre e brincalhão, Beto adora brincar com Babunha e os três estava cominaram fazer uma supresa em dormirem na casa do Beto que saiu correndo para chegar na frente e preparar uma surpresa es -pecial para os amiguinhos.

Era uma velha lanterna que faziam de brinquedos jogando luzes nas ar-vores. E assim passaram uma sema-na se divertindo.

No penúltimo dia da semana de Beto, preparou uma outra surpresa, era duas tijelinha com mel que co-locou em um dos galhos da arvore. À noite, colocou Beto preparou uma lanterna e os três foram deitar-se na

cama aos lados dele colocaram a lanterna e ficaram à espera. Passado pouco tempo, começaram a chegar as primeiras borboletas. A luz e o cheiro doce do mel tinham-nas atraí -do. Os três observavam, quietos e em silêncio, as maravilhosas borbo -letas.

Foi uma bela surpresa. O Babinha nunca tinha visto tantas borboletas e tão de perto! De todas as cores, parecia um arco iris

Era um verdadeiro show, um espeta-culo sendo iluminado pela lanterna. Ele estavam muito felizes se abra-çando. Ali nascia uma maravilhosa. lamizade,





01

17

09

25

05

21

13

29

03

19

11

27

07

23

15

02

18

10

26

06

22

14

30

04

20

12

28

08

24

16

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C





Nome/Empresa_____________________________________________


Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________



CPI


O gato que choraCrédito P/Pierre Coran

O Orelha-Longa está deitado ao sol, a descansar. Sente-se preguiçoso. Estamos no Verão. A caça está fecha -da. Os passeantes só aparecem aos domingos.

O guarda foi de férias e levou o seu cão Virgílio. O bosque está belo e calmo, só há folhas, só há silêncio. De repente, o Orelha cum-prida espeta a orelha. Está alguém a chorar! Um rato põe a cabeça de fora de um tronco e diz:

— Não há dúvida!É a voz de um gato. Tal como os esquilos e os pás-saros, o Orelha-Longa desconfia dos

gatos. Ele rastejam e sobe às árvo-res sem o fazer o minimo ruído. O rato acres centa:

— Quando um gato chora assim, é porque está muito triste!

O Orelha-Longa hesita. O gato que chora talvez tenha caído numa arma-dilha dos caçadores furtivos.— Com mil trevos! Este caso é um mistério! — resmunga o Orelha-Longa.

A tribo dos orelhudos tem o seu pró-prio metropolitano. Escava subterrâ -neos na areia. Cada toca tem várias saídas. O Orelha-Longa conhece-as todas. Assim ele pode aproximar-se, sem ser visto, do gato que chora.





01

17

09

25

05

21

13

29

03

19

11

27

07

23

15

02

18

10

26

06

22

14

30

04

20

12

28

08

24

16

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C





Nome/Empresa_____________________________________________


Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________



CPI


— Com mil trevos! Eu conheço aquele gato — diz o Orelha-Longa.

— É o Patafofa, o gato do criador de cabras.

O coelho aparece e diz:

— Vamos fazer as pazes!

O gato sobressalta-se e depois res-pondem:

— Vamos fazer as pazes!

— Estás doente? — pergunta o Orelha-Longa.

— Não! — mia o Patafofa.

— Então, com mil trevos, porque é quem choras?

— Amanhã — choraminga o gato

— os meus donos vão visitar uns

familiares quem moram longe… Resolveram abandonar-me.

O gato não mentia. O criador de ca-bras e a mulher estão a meter mui-tas coisas em malas e nos sacos. Amanhã, muito cedinho, fazem-se ao caminho.

Mas que será do gato deles? O Orelha-Longa não está nada contente.

Quer ajudar o Patafofa. Um bode, algumas cabras e um cabrito pastam numa cerca.

— Com mil trevos!… Amanhã os teus donos também vão abandonar estas cabeças de chifres e estas tetas de leite? — resmungam o Orelha-Longa.





01

09

25

05

29

03

11

27

07

23

02

10

26

06

22

30

04

12

28

08

24

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C





Nome/Empresa_____________________________________________


Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________



CPI


— Não! — mia o gato de olhos tristes… — Esta noite, as cabras vão para uma quinta do vale… Os meus donos precisam do leite para fabri-carem queijos…

— Queijos? — repete o Orelha-Longa.

De repente o coelho parecem muito interessado.

— Os teus donos dormem com a janela aberta? — pergunta ainda Orelha-Longa.

— Sim, mesmo de Inverno! — diz o Patafofa.

Como semprem, quando quer re-flectir, o Orelha-Longa põe-se de cabeça para baixo.

Fecha os olhos. Nem um dos seus pê-los se mexe. Parecem com uma esta -ca com quatro patas, um rabo, bigo-des e duas orelhas compridas.

O Patafofa está tão espantado, que se esquece de chorar. Acha que deve imi -tar este coelho acrobata.

Zás!… Atira as patas traseiras na di-recção das nuvens. Catrapus!… Um grande trambolhão.

O gato dá com o nariz no chão de folhas secas. Já não sabe se há de rir ou chorar. Até tem uma vontade lou-ca de fugir.

De súbito, o Orelha-Longa abre um olho e diz:

— Com mil trevos! Tenho uma ideia.

17

21

13

19

15

18

14

20

16





01

17

09

25

05

21

13

29

03

19

11

27

07

23

15

02

18

10

26

06

22

14

30

04

20

12

28

08

24

16

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C





Nome/Empresa_____________________________________________


Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________



CPI


Na clareira, o Orelha-Longa reuniu a tribo dos focinhos bicudos e rabos compridos. Estão ali arganazes, mu-saranhos, ratinhos, e até um rato almiscarado que veio do rio.

O Orelha-Longa pôs-se em cima de um montículo e fala. Abana as patas e a cabeça para se explicar melhor. As orelhinhas pardas estão atentas.

A um canto, dois coelhos constroem uma escada com ramos descascados e cordel. Um mochos saiu de um bu-raco…

Nunca viu tantos rabos compridos, tantos focinhos bicudos. Os seus grandes olhos fixos brilham de ape-tite.s Gosta de comer ratos.

O Orelha Longa está satisfeito. Todos sabem o que têm a fazer. Só resta esperar pela noite.

Tudo dorme na casa do Patafofa. O criador de cabras e a mulher dei-taram-se mais cedo do que é cos-tume. No meio do pátio, o carro está pronto para partir. Os coelhos já pus-eram a escada debaixo da janela do quarto. A família dos rabos compri -dos sai do bosque e dirige-se a pas-sos ligeiros para a Quinta.

Uns atrás do outro, os musaranhos, os arganazes, o rato almiscarado, e os ratinhos, sobem pela escada e correm pelo quarto escuro.




01

17

09

25

05

21

13

29

03

19

11

27

07

23

15

02

18

10

26

06

22

14

30

04

20

12

28

08

24

16

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C





Nome/Empresa_____________________________________________


Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________



CPI


RECALL DE TEXTO E CONTEÚDO ing aáP ing aáPCC

O Orelha Longa foi ter com o Pata-fofa.

— Vamos sair pelo respiradouro! — diz ele ao ouvido do gato. — Temos de conversar.

De repente acende a luz do quar to.

Os donos da casa acordam sobressal -tados.

— Hiii!… hiii! — berra a mulher, levantando os braços. — Hiii!…

Ratos!… Ratos por todo o lado!… No chão, em cima da cama, do guar-da vestidos, e da mesa de cabeceira

O criadores de cabras ficou com os olhos arregalados de surpresa. Um rato baloiça na ponta do fio do cande

-eiro. E além, à janela, dois coelhos fazem caretas… É incrível!

Nesse preciso momento, o gato da casa começa a miar, miar, miar diante da porta do quarto.

— Anda cá, anda cá, Patafofa! — grita a dona da casa.

O Patafofa empurrou a porta. Encurva o lombo e mostra os dentes como um gato zangado, muito zangado e o rabo impinado. Mas, esta noite, está só a fingir.

Tem mas é vontade de rir.

Tudo se passa como o Orelha-Longa previu. Os arganazes, os musaranhos, os ratinhos e o grande





01

17

09

25

05

21

13

29

03

19

11

27

07

23

15

02

18

10

26

06

22

14

30

04

20

12

28

08

24

16

Nome

Nome

Nome

Nome

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

+ Idade =Peso

Altura

Nome

Email

Email

Email

Email

Email

C

C

C

C

C

C

C

C

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

CC

C

C

C

C

C

C

C

C





Nome/Empresa_____________________________________________


Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________



CPI


rato almiscara do, fogem pela janela, com os dois coelhos e a escada.

— Tu és um gato formidável! , muito legal mesmo — grita a mulher.

— É verdade! — diz o criador de cabras. — Amanhã vais conosco…

De certeza que lá também há ratos!

A dona do Patafofa vai à cozinha. Dá ao gato uma grande fatia de queijo e chouriço. Na floresta, chegou final -mente a noite. No entanto, a clareira está iluminada. O Orelha-Longa trouxe as suas três lanternas e trans-formou três poleiros em candeeiros.Os rabos compridos dançam um baile de roda à volta de um grande ouriço.O mocho nem acredita no quem vê.

Nunca viu um ouriço tão esquisito.

Nos picos estão espetados frutos que o focinhos bicudos vão roendo, todos contentes. Foi a prenda do Patafofa para agradecer a ajuda dos seus amigos.

— Missão cumprida! — murmura o Orelha-Longa, bocejando. Graças a ele, o Patafofa já não é um gato de olhos tristes. Esta noite vai dormir de coração feliz. Amanhã não será abandonado pelos donos. Pela pri-meira vez na sua vida de gato, o Pa-ta-fofa vai viajar.

E na viagem ele não pensava em outra coisa, era só felicidade. Continua no TS 02

Tudo sobre papai captura ii

Documents

Transcript of Tudo sobre papai captura ii