TURISMO E PATRIMÓNIO ESPIRITUAL E RELIGIOSO PORTUGUÊS …

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1 TURISMO E PATRIMÓNIO ESPIRITUAL E RELIGIOSO PORTUGUÊS NO MUNDO GLOBALIZADO CURSO DE FORMAÇÃO 2021

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TURISMO E PATRIMÓNIO ESPIRITUAL E RELIGIOSO PORTUGUÊS NO MUNDO GLOBALIZADO

CURSO DE FORMAÇÃO 2021

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TURISMO E PATRIMÓNIO ESPIRITUAL E RELIGIOSO PORTUGUÊS NO

MUNDO GLOBALIZADO

PROGRAMA INTEGRAL

MÓDULO 1

MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS PRÉ-CRISTÃS

Duração: 4 h OBJETIVOS

GERAIS

⬧ Apreender as ideias fundamentais da experiência religiosa presentes nas

primeiras manifestações culturais da humanidade e nas heranças das culturas

que mais marcaram o actual território nacional: arte rupestre, cultura megalítica,

cultura celta e a cultura romana.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

⬧ Identificar as formas concretas da expressão religiosa da arte rupestre e da

cultura megalítica.

⬧ Identificar circuitos existentes e a elaborar.

⬧ Identificar os lugares e as tradições culturais celtas que perduraram no tempo e que podem integrar circuitos temáticos ou generalistas em várias regiões do território nacional.

⬧ Analisar e caracterizar as práticas religiosas romanas.

⬧ Compreender a importância do culto do imperador e a afirmação do

cristianismo.

⬧ Compreender o processo de cristianização dos cultos romanos.

⬧ Identificar lugares e tradições resultantes deste processo.

CONTEÚDOS 1. O prefácio à história da humanidade: o culto dos mortos e o exemplo dos

monumentos megalíticos de Alcalar no Algarve; O culto da vida e o

exemplo do Menir e Cromeleque dos Almendres em Évora.

2. A religião e os mitos da Terra da Luz.

3. O deus Lug e a Lusitânia.

4. O mito de Habis e Santarém.

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5. O mito do vento Zéfiro e os cavalos lusitanos.

6. O mito de Viriato.

7. A “trindade” divina dos Lusitanos (Endovélico, Atégina e Arenito) e o

monte de São Miguel em Terena.

8. Outros deuses: a serra do Larouco.

9. O culto da água e a Fonte do Ídolo em Braga.

10. Os rituais: o sacrifício dos animais.

11. O Santuário de Panóias em Vila Real.

12. O mundo dos espíritos. a Noite das Bruxas em Montalegre; os caretos de

Podence, Vinhais e Lazarim – Museu da Máscara Ibérica em Bragança e

Centro Interpretativo da Máscara Ibérica de Lazarim.

13. As expressões religiosas da música tradicional portuguesa de origem celta.

14. A dimensão histórica dos deuses do panteão romano.

15. O culto imperial.

16. Os templos romanos em Portugal: Évora, Miróbriga, Conímbriga,

Ammaia, Beja e Braga.

17. A cristianização dos cultos romanos: o solstício de inverno, as Saturnálias

e o Natal cristão; o solstício de verão e as fogueiras de São João; o

Santuário de Nossa Senhora de Mércules, em Castelo Branco.

MÓDULO 2

A ARTE PALEOCRISTÃ Duração: 4h

OBJETIVOS

GERAIS

⬧ Reconhecer a diferença da arte cristã inicial relativamente ao contexto cultural

greco-romano.

⬧ Identificar os princípios doutrinais que suportam as expressões artísticas

paleocristãs.

⬧ Interpretar símbolos e imagens à luz dos princípios cristãos e das influências do

ambiente cultural.

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OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

⬧ Compreender a evolução da arte cristã oriental e ocidental.

⬧ Identificar, no território português, o património, os símbolos e as expressões

artísticas no contexto histórico da Península Ibérica.

⬧ Adquirir conhecimentos sobre as origens do monaquismo ocidental pela

importância que virá a ter mais tarde, na Idade Média e, particularmente, no período

da fundação de Portugal.

CONTEÚDOS 1. O contexto histórico.

2. A época das catacumbas: o cristianismo clandestino; as primeiras expressões

artísticas cristãs, técnicas, temáticas e simbologias.

3. A época basilical: o cristianismo, religião oficial do Império Romano, os

lugares de culto, espaços domésticos, basílicas e mausoléus; as basílicas da

época visigótica em Idanha-a-Velha, Beja e Mértola.

4. A arte bizantina: as influências culturais gregas e egípcias; as técnicas de

representação e os fundamentos doutrinais das mesmas; a simbologia das

formas e das cores.

5. O início do monaquismo ocidental e do centralismo romano.

6. A Inspiração dos Padres do Deserto como é o caso de Santo Antão e de São

Paulo Ermita: as referências patrimoniais portuguesas destas duas figuras, em

Sendim o ermitério Os Santos, ; o Convento de São Paulo, na serra de Ossa;

igreja dos Paulistas, em Lisboa; e conjunto monumental de Santo Antão do

Tojal. A inspiração de Santo António.

7. As primeiras regras monásticas: a Regra de Santo Agostinho; Santa Cruz de

Coimbra e São Vicente de Fora, dois dos mosteiros portugueses que virão a

adotar esta regra; a Regra de São Bento de Núrsia; os primitivos cenóbios em

território português.

8. A figura de São Gregório Magno, o centralismo romano e a sua influência na

arte cristã.

MÓDULO 3

DA ÉPOCA ISLÂMICA À ÉPOCA ROMÂNICA Duração: 4h

OBJETIVOS

GERAIS

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⬧ Conhecer o processo de islamização das comunidades cristãs.

⬧ Perceber a dimensão espiritual do islão.

⬧ Entender os cristãos moçárabes: a sua importância na preservação do cristianismo

e as diferenças relativas ao cristianismo romano.

⬧ Interpretar o românico como uma época e as suas características próprias.

⬧ Relacionar o românico com a ocupação do território.

⬧ Estabelecer a relação entre os ideais associados ao românico, a organização

territorial e a evolução do Condado Portucalense.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

⬧ Identificar os lugares arqueológicos mais importantes da herança religiosa islâmica.

⬧ Adquirir competências para identificar o património edificado e o património

espiritual moçárabe.

⬧ Conceber circuitos em que estas temáticas possam ser abordadas.

⬧ Identificar as características da arte românica.

⬧ Contextualizar a importância dos mosteiros e das catedrais no âmbito da

reforma religiosa em curso na Europa.

⬧ Conhecer a Rota do Românico e explorar as abordagens possíveis para a sua

integração em circuitos turísticos.

CONTEÚDOS 1. O processo de conversão dos cristãos ao islamismo: que dizem os batistérios

e as necrópoles de Mértola.

2. A espiritualidade e a mística islâmica. o sufismo; Rîbat ou Mosteiro da

Arrifana.

3. Os cristãos moçárabes: a igreja de São Pedro de Lourosa, em Oliveira do

Hospital, a capela de São Pedro de Balsemão, em Lamego; a igreja de Santa

Maria de Alcamim, em Lisboa; o culto de São Vicente.

4. O românico, mais do que um estilo arquitetónico.

5. A cultura do mosteiro. o centro da vida espiritual.

6. A Reforma de Cluny e a chegada do conde D. Henrique ao Condado

Portucalense.

7. A Rota do Românico do norte de Portugal.

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8. A cultura da catedral: o centro do poder religioso; as escolas catedralícias.

9. As catedrais de Braga, Viseu, Lamego, Porto, Coimbra e Lisboa.

10. A arquitetura e a escultura românicas.

MÓDULO 4

A ESPIRITUALIDADE DO GÓTICO Duração: 4h

OBJETIVOS

GERAIS

⬧ Compreender os traços específicos da espiritualidade que fundamenta o estilo gótico

no contexto da renovação religiosa e cultural da Europa nos sécs. XII e XIII.

⬧ Identificar os movimentos de renovação espiritual e cultural que se inspiraram no

gótico ao longo da história de Portugal.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

⬧ Reconhecer a importância da espiritualidade que inspira o gótico no processo da

fundação da nacionalidade.

⬧ Compreender o Convento de Cristo, o Mosteiro de Alcobaça e o Mosteiro de Santa

Cruz de Coimbra como centros de uma espiritualidade inspiradora da organização

sociopolítica e fator identitário cultural.

CONTEÚDOS 1. O contexto histórico do séc. XII: as cruzadas, a reforma cisterciense e os

cavaleiros templários; a figura de São Bernardo de Claraval; a fundação de

Portugal; o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, o Mosteiro de Alcobaça e o

Convento de Cristo de Tomar; São Teotónio, o primeiro santo português.

2. A espiritualidade de uma arquitetura: a Ordem Cisterciense – a Rota

Cisterciense; as ordens mendicantes dos Franciscanos e dos

Dominicanos - Santarém, Capital do Gótico; o gótico nas catedrais

portuguesas; O gótico flamejante do Mosteiro da Batalha - o triunfo

do espírito para além de toda a ideologia; a devoção a Santa Maria

e a sua representação.

3. A intemporalidade do gótico: o manuelino, o gótico tardio português; a

primeira igreja manuelina - o Convento de Jesus, em Setúbal; a

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igreja da Madalena, em Olivença; a figura de João de Castilho e a

sua matriz gótica.

4. O neogótico: o romantismo e os movimentos esotéricos; a capela da Quinta

da Regaleira.

MÓDULO 5

A TRADIÇÃO JUDAICA Duração: 4 h

OBJETIVOS

GERAIS

⬧ Adquirir conhecimentos essenciais do judaísmo e da história do povo judeu.

⬧ Compreender o processo de formação da Bíblia.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

⬧ Saber interpretar a conexão religiosa entre o judaísmo e o cristianismo.

⬧ Conhecer a história do povo judeu em Portugal e a sua herança patrimonial.

CONTEÚDOS 1. A essência do judaísmo.

. As características principais.

. As festas religiosas e os outros costumes.

. A herança judaica do cristianismo.

2. Os textos sagrados do judaísmo.

. A Torá.

. A cronologia essencial da história do povo judaico.

. As noções gerais da formação do texto sagrado do judaísmo.

3. Os judeus sefarditas.

. As comunidades judaicas em Portugal.

. A expulsão dos judeus e as perseguições a eles dirigidas.

. A rede de judiarias portuguesas.

MÓDULO 6

O RENASCIMENTO, A HUMANIZAÇÃO DO DIVINO Duração: 4h

OBJETIVOS

GERAIS

⬧ Interpretar a arte renascentista na sua expressão religiosa.

⬧ Compreender a coexistência de estilos diferentes no período renascentista.

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OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

⬧ Identificar os mais significativos exemplares da arquitetura, da pintura e da escultura

do Renascimento português.

CONTEÚDOS 1. Visão geral do Renascimento português no contexto da expansão marítima.

. A persistência do gótico na sua versão do manuelino.

. As principais características e os protagonistas.

. O caso da pintura mural a fresco: exemplos da planície alentejana e do

planalto mirandês.

2. Património religioso renascentista português:

. Arquitetura – exemplos demonstrativos do gosto pelo classicismo greco-

romano: claustro de D. João III do Convento de Cristo e igreja da Conceição

em Tomar; claustro da Sé de Viseu; igreja do Bom Jesus de Valverde e igreja

da Graça em Évora; porta da igreja matriz de Caminha e porta lateral da Sé

Velha de Coimbra;

. Escultura – a expressão do humanismo na representação do corpo: arte

tumulária na igreja de Santa Cruz; capela dos Reis Magos; Museu Nacional de

Machado de Castro, em Coimbra; porta axial do Mosteiro dos Jerónimos;

retábulos da capela do Palácio da Pena e da Sé da Guarda;

. Pintura – a humanização das personagens da história religiosa: influência da

escola flamenga; Museu Nacional de Arte Antiga; Museu Grão Vasco; Museu

Nacional de Machado de Castro; Museu do Azulejo; Patriarcado de Lisboa;

Misericórdia da Lourinhã; igreja de Santa Cruz; retábulo da Sé e Museu de Arte

Sacra do Funchal.

MÓDULO 7

O BARROCO AO SERVIÇO DA DOUTRINA Duração: 4h

OBJETIVOS

GERAIS

⬧ Compreender a relação entre o estilo barroco e o Concílio de Trento.

⬧ Apreender a linguagem artística do barroco como um veículo da doutrina tridentina.

⬧ Distinguir as diversas expressões do barroco, a respetiva identidade religiosa e o

contexto histórico-cultural.

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OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

⬧ Saber ler no espaço sagrado as várias linguagens do barroco e as respetivas

mensagens religiosas.

⬧ Identificar as várias doutrinas religiosas em questão.

⬧ Perceber a simbologia da dimensão teatral do barroco.

CONTEÚDOS 1. A Reforma protestante e a Contrarreforma católica: a fase pós-tridentina.

. O culto eucarístico.

. O culto mariano.

. O culto dos santos.

. O altar de Nossa Senhora da Doutrina.

2. O simbolismo da arte barroca.

. A aparente contradição entre a austeridade exterior e a riqueza interior dos

templos.

. A dimensão cénica e teatral do espaço sagrado.

. O significado da utilização do ouro.

. O aumento da área da capela-mor.

. A introdução do trono na capela-mor.

. A multiplicação dos altares e das imagens de santos.

. A profusão das invocações marianas: o exemplo da Imaculada Conceição e o

Santuário de Nossa Senhora da Conceição, em Vila Viçosa.

3. A talha dourada e a azulejaria.

. As igrejas de ouro do Bairro Alto: São Roque, Santa Catarina e Convento dos

Cardais.

. A igreja de São Francisco, no Porto.

. Braga, cidade do barroco.

4. As várias linguagens do barroco.

. Do maneirismo ao barroco nacional: o exemplo das igrejas jesuítas – a

doutrina e o ideal missionário.

. Do barroco nacional ao barroco joanino e ao rococó: exemplo dos mosteiros

beneditinos de Entre Douro e Minho, pós-Congregação.

. O desvirtuamento doutrinal.

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. Do barroco joanino ao barroco italianizante: o exemplo do Convento de

Mafra – o triunfo do poder.

MÓDULO 8

O NEOCLASSICISMO, O ROMANTISMO E A PIEDADE POPULAR Duração: 4h

OBJETIVOS

GERAIS

⬧ Interpretar as razões do retorno ao classicismo.

⬧ Entender a relação do romantismo com a piedade popular e com as novas

espiritualidades.

⬧ Compreender o contexto histórico que leva o catolicismo a uma atitude mais

apologética.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

⬧ Compreender como a Igreja reage aos valores emergentes da liberdade e da

individualidade, às novas espiritualidades e aos confrontos ideológicos.

⬧ Identificar o património religioso e espiritual que exprime essa reação e o que o

caracteriza.

CONTEÚDOS 1. O regresso ao classicismo: a reação ao barroco.

2. O romantismo e os novos valores emergentes.

3. As novas espiritualidades.

4. O confronto ideológico entre novas correntes sociopolíticas e a Igreja.

5. A reação da Igreja.

. A piedade penitencial: os santuários do Bom Jesus de Braga; de Nossa

Senhora dos Remédios, em Lamego; de Nossa Senhora da Peneda e de Nossa

Senhora da Encarnação, em Leiria.

. A defesa das verdades da fé: o Santuário de Nossa Senhora do Sameiro.

MÓDULO 9

A ARQUITETURA RELIGIOSA DOS SÉCS. XX E XXI Duração: 4h

OBJETIVOS

GERAIS

⬧ Distinguir os diversos estilos que marcam este período.

⬧ Interpretar os diversos contextos históricos e religiosos em que eles se expressam.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

⬧ Compreender as espiritualidades e doutrinas subjacentes aos diversos estilos em

questão.

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CONTEÚDOS

1. As novas devoções.

2. A herança revivalista do romantismo: a igreja do Sagrado Coração de Jesus

(Santa Luzia), em Viana do Castelo.

3. O movimento modernista: a igreja de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa.

4. O estilo nacional: as igrejas de Santo Condestável, São João de Deus e São João

de Brito.

5. As orientações do Concílio Vaticano II: a ideia de comunhão e integração; a

igreja de Algés.

6. A reação à ausência da arquitetura religiosa no espaço público: a igreja de Cristo

Rei da Portela, em Loures.

7. O minimalismo do séc. XXI.

. A igreja de Marco de Canaveses.

8. O caso da Basílica da Santíssima Trindade, em Fátima.

MÓDULO 10

A LINGUAGEM LITÚRGICA

Duração: 3h

OBJETIVOS

GERAIS

OBJECTIVOS

ESPECÍFICOS

CONTEÚDOS

⬧ Adquirir noções de liturgia.

⬧ Compreender o significado do culto e a sua linguagem.

⬧ Saber identificar alfaias, livros e espaços litúrgicos.

⬧ Saber quais são os principais rituais e a organização da ação litúrgica.

⬧ Conhecer o calendário litúrgico.

1. O espaço, o simbolismo e as funcionalidades.

2. Os paramentos, as alfaias e os significados.

3. Os rituais, a espiritualidade e o cerimonial.

4. O calendário litúrgico

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Oeiras, 13 outubro de 2020

Eugénia Abrantes Magalhães Presidente do IEAC-GO

Paulo Jorge dos Santos Coordenador e Formador Principal