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Áccresce que esse presidente, eia um sacerdote, um levita da verdade; um cultor da ab- soiuta e inconfundível ver- dade. O resultado da ap- provação unanime da indi- cação fora levado, ao fim da ' aeeaão, por esse sacerdote, pessoalmente, ao exmo. si*, dr. Governador do Es- tado. E' esfce um facto ir- responiivel, um argumen- to sobre o qual o Jornal nada articulará. Sem po- der destruir a verdade, não lhe cabe, porem, o «moçõeâ congratuíatorias direito de transformai-* convite à calma, á ponde que' o próprio guia da maioria acabou por dei- xar no olvido.-,-A nossa intenção n.o,casp(era mos- trar aos srs. senadores Lçla,,, maioria ..que, em vez do, exemplo desse .guia cerceador da independência e da vontade de iseus ami- gos, desse político brava- mente intolerante, que não trepida em orientar os •¦seus correligionários por \ vere- das ¦¦ tão; perigosas "para ,ós seus nomes, fossa; aprovei- tado o exemplo muito miais nobre,, puro e confortador do;exm"."dr. .dr* Baptista Accioly, que considera j«;à vida publica uma cõnti- nuação da vida particular.» Ao próprio guia demoera- ta, se nos coubesse -acoii- selhal-o, isto. é, se sa. 'exa. se mostrasse susceptível de acceitar conselhos hão pe- didos, mostraríamos o bello exemplo consignado na- quollas palavras da men- sagem. Estamos em dispo- sição de serenidade. Orno,' mento, apezar dessas 09- caramuças desproveitosas, não é de odios> de despei- tos, de rancores, mas de Serviço postei - ~*; i-entanto do* Estado,' 'nessa' reu *"Q .-Jornal-, honteni, annuüpu com' n iâo da assem b!éa g«ra.i, serp pre pletamcnte todas as suas áccusaçéês fei '"'" """*~'~" ' ~ em mentira, em embuste, em exploração ou insulto. Bastam os títulos dos ar- tigos do Jornal para mostrar* quem está. mais .perto do iuaulto. Nâo somos nÒ3, certamente. Podemos frisar com maior vibração um assumpto, um facto capaz de indignar, mas o faze- mos sem a intenção de per- aonalisar para offender. Não era possível, poupar a condueta do Conego Oapi- tulino. ÍSfo caso dessa indi- cação, o político oburabrou completamente o sacer- dote, avançando a um extremo que fo próprio político devia ter evitado. Nós . nâo temos sobre os senadores democratas, a opinião .offehàiva que o confrade procura descobrir. São elles homens conheci- doa, alguns mesmo infen- BOS.;-p6lo menos em ,appa roncia, ao partidarismo cru- . onto e demolidor¦ e acata- fT.os-pelo critério com' que se conduzem na vida. Ò acto que praticaram, se teve um grande effeito.pelo seu lado moral., em virtude de anr aconselnado e ónhipri- do por um ministro da Igreja Catholica, não teve grande eff ei to político, não trouxe nenhum proveito a maioria do Senado, como também não podia politica- níente prejudicar a minçria, sendo por esta . encarado como' íiráa pérfida arbitra- viedade destoada a "ferir outro alvo. Em summa, o facto, de grande impoitan- cia moral, não teve impor- tancia politica, pois que os. inimigos famosa indica- ção, na parte relativa á communicaçâo das renun- cias dos drs-, Guedes No- gueir* e Pedro da Cunha, ao dr. baptista Acciol}' e co- ronel Francisco Rocha, pro varara depois que a com- municaçãO dessas renuncias era uma necessidade, fazen- do-o á Câmara Federal, por meio de uma outra indi- cação. Nisto reside a victo- ria moral da indicação im- pugnada, que, afinal, foi sempre communicada, com a differença somente de destinatário. Fci sempr3 ommunicada, em vez das tiS* ração, ao entendimento de vontades e de iutelligen- cjas, para que.dessa con- jligação de esforços bem encaminhados' possa sahir alguma cousa .profícua, ao Estado, benéfica, generosa e digna da estima da col- lecdvidade. Inftultos não edificamr'E' tão dispostos andamos para evi*:àl-os, que alguns que, por vezes, nos são dirigi- dos, levamol-os á contada irritação do adversário, da sua pouca disposição para a polemica serena, para a verdadeira comprehensâo do respeito mutuo e da tranquillidade de que.acima de todos, o eminente sr. dr. .Baptista A.ocioly; um exemplo inteiramente digno de ser imitado. tas ao nosso serviço postal, principal mente sobre «violação.» -de' corresp.on- detidas pelo Administrador, com asre ferencias que fez ás qualidades di com. petéiicia, zelo e honra do official dos Correios sr. Arthur Monteiro,'' Se o -confrade recpnhec e proclama assim as qualidades do referi Jo. official; forçosambjite tem que o' julgar incapaz de partiesifiArou consenfir,^em violações de correspondências-, ássuraiiidò a inteira responsabilidade das mesmas como' chefe da Divisão de Registrados,, O «Jornal» esqueceu que, èm sua-totalidade, as suas aceusações iam ferir directaníènte ode- partamanto que foi dirigtào pelp 'ofFiciát \rthur' Monteiro1,' durante '.qdíási -to.io" o tempõ.da"admiilisfráçãó do nosso emi-" go coronel''Paes" Piafo/ nós CorreiosV Somente ha pouco foi o sr. Árthnr Monteiro a'astado da chefia dos Regis» trados, e isb em virtude da conveniência do serviço eaião pelo motivo.; allegado pelo confrade.' '"";'' '"-* " Podemos atTirmár, sem receio de con testação que o official Arthur Monteiro nao se recusou a dar as informações de- terminadas polo sr. coronel Administra» dor/se.tivesse acontecido o que alfirmou o «Jornal», não seria o afastamento da chefia dos'Registrados o castigo ' ihflin» gido ao masmo funecionario. Q Rdgu|a. mento Postal impõe penas bem severas aos que s: distanciara" das suas dispo- sições. ¦¦.'•. . ¦¦¦ v»',-. . Fique sciente o «Jornal» de que o ac» tual Administrador dos.Correios dirige o serviço postal com probidade, zelo e in- telligencia e jamais ficaria, na posição las- timavel em que o «Jornal»" deseja vel-or Fique também certo de que de todos os actos do Administrador há, pelo Regula» mento, recurso para a Directoria Geral dos Correios. Sea portiria do Administrador foi «m- solente, arbitraria é acintosa à dgnida- de do offkhl Arthur Monteiro», era o caso do. referidi funecionario não se submetter a mWmi portaria, recirrtndo do acto do Admi íisuador, o.i laudo queixa á Directoria Geral, e, àlfirma- mos que tudo seria encaminhado com absoluta soücitule. Na direcçao do serviço postal, o córói nel Paes Pinto ag* desnssombradametrte, dignamento, desleiihindo de ta.las as aceusiçães. Dentro da lei. o Adminis- trador-tem-cumprido-e'-cQ;ifp'rifáio'-^'u" dever, agrade ou desagrade á quem que^ iue seja A sua direcçao é impessoal' colloca o bem geral acima dos interesses depessoas,aiiida mesmíque estas, na opi» nião do «Jornaí»,'tenham zelo, compe-| tencia c f-.oilra. m DR: MACIEL PINHEIRO .1 Medico ex-auxiliar do ensino na Faculdade de Medicina do Ri:> de Janeiro •Dá consultas na pharmacia BRANDÃO, de 8 ás 9 e de 1 ás 2 na pharmacia Vasconcellos de 10 ás 11 e de 3 ás 4 horas | Residência - Roa da Cadsíã" Viçosa de Alagoas T»«k. ",Y"*'" ."i°suaa-Jl i^iiSÊ..^Jff Dr. Baptista Accioly Sabemos que o nosso •eminente, conterrâneo Dr. fíaptisU Accioly, digno go- vernàdor do Estado '* tez magnifica viagem até Ma- m-ogy.e bem assim o seu companheiro de excursão o nosso illustre amigo Dr. Valente de Lima. São innumeras as de- monstrações de apreço que tem recebido o. estimado governador, não dos ha* bitantes de Maragogy como também por onde S. Exca. passou atei chegar alli. O mais saboroso, O mais sadio. O r»-aís puro, O melhor, Produçto para Tempero A venda nas seguintes ca- sas de Ia ordem : Seraphim Costa &• Ca., Oliveira & L> mão, Duque de Amorim & Ca., Leite, Pereira &C\, Sií- va & Barbosa, suecessores de José Custodio & Ca. Bapco É iil&l I I I Hll HllltlSIlUSIlll I ¦ -HUmisujj.-—— CLINICA = DO = Dr. Adalberto Cavalcante Consultas : Pharmacia Uasconcelios de 8 ás 10 Pharmacia Branda) de 2 ás 4 horas. VIÇOSA == ALAQOA Sobre a ques'ãa da reforma dos estatutos do.Btnco de Ala, goas,' o' Governo da Estado ^so- licitou parecares de diversos adf- vogados, quo passamos a publi- car, na.ordem em que foram re'. cebidos: CONSULTA --f- O Binco de Alagoas foi orgi- nisado por uma socioJade ''ano- nyrna, nos termos da Lei esta- vi uai n. 708, de 20 de Julho de I91Õ O seu capital; todo subscripto, ó de 1.2"p; 00S 00, seadó'......„' 600:00' S 'oo o capital do Estado em acçõas integralizadas ; e dos outros 6oo:oor.$->òo, subscriptos por;accianistas, apenas se a ham realizidos 30 ••;, ou sejam..! l8o:oooS3oo'.' '\- sua directoria convocou ültia arnenre uma as- s'mb'ói geral; para resolver sd- bre o augmento de siu c«pitai e reforma cie seus estaiu'os; e nes- sa reunião, presente o director $• preséntante do Estado, sem pó- deres outros conferidos pelo Go- v ru^. senão os do art. 23 dos estatutos, foi votad i e resalvida a suppressão da referi^o cargo a que se refere o art, 18, Pergunta-se: 1 —E' valida a deüberição da asserabléi girai dj H.ncode Ala- goas, suprimindo o dito hgax Dire:torItepresentante do Estado, em uma reunião convocada pela Direcbria, còm a simples decla* ração de tratar-se da reforma dos estatutos e augmento do caoital ? 2*—Podia d Director Repre- via 'autorisaçao Governo, ac- ceitar e votar as deliberações da mesma aisèmblóa?4?í ¦•'-¦¦-.¦'. ¦ . Resposta>;! '¦';,r;^ sj? '?'•'¦*¦¦ O Banco do'Est3dq''de:*lâgÒ5is nao ô uma entidade •nevà c»\:ada pela Léi. est (dli^l n:pQQ. de 20 de Julho dei 915.- pois anterior- mente havia aqui "fú|iccionad6. •Organizado priinitivàmehtecrym H capital ícrnecidò peld.'"'Thesouro do Estadot ;pãra áu^lio' da la- vouTra, comínórciò e ípdustria, foi posteriormente convertido em só* ciedadô aríõnyiüa sobí'a' meimà antiga deiríomihação pa-a identi-* còs fins ,còíisignad<js; em seus es- taiutoSiV-~ ; Pelo.€6tudoidWia^>bvisic'Vd'ò Banco, m^delada^oláNèi <das' sociedades anonynias p attendeh- dp-se mais à/impòrt meia ca- pitai do Estado1 r^ativàmèntè ao. dos demais^accicnistas, compre- hende-se queoGqverhonão porle deixar de lançar Vistaí protectò- ras sobre este e tabélecimérito, pa;a o fim dejissegurar os irj! s>ressese riiríitps noEttadó, çoií- f'àdos embora hcs'á pirte a uma directo ia de conceito íe merece- J-;ra- da cünfianç-i dos accionis tas Eialás, nssim'procedendo,; o Governo desempenha lima fun- cção governa mental! de máxima importância na escala de seus de- veres para com os bens patrimo- niaes do Estadn.:" Este Banco, portanto,' não pode dispensara fi.calizfçãoi do Go- verno e a assistência desta por meio de um mandatário de sua livre nomeiçã.i junto à: Direc'o- ria.r i x Comprehendenio este alcance foi pelo ari.18 dos estaiu oscraa- do o cargo de Director. ljepres^.n- (ante do Estade, (com ás atti-i- büições constantes art. 23 em seus djiferenies nunifros. Não se'contesta*a auribtiição da Directoria pãra,.'cqnv.:cição dos .accioivstas-em sessão extra- ordinária, afim ' dMeíormar os estatutos ou para prover' outros importantes'melhoramentos. Ad virta-se. po-én, que.iaoimesaao representação de 1[4 do capital para ..constituição aa assembléa geral, estabelece para o caso de reforma de seua estatutos a repre- semaçjo de 3(4 do seu capital. Tal a .importância que a lei con- íere a assumpto de tamanha gra- vidade. R' claro, p-,rt.into, que, quando a lei exige a declaração do fim para que é feita a convocação da assembléa geral,—deve e tender se não ser bastante referir-se ao caso de reforma estatuto-, sem explicitamente pracisàr o assum- pto da reforma. 0 erudito magistrado M.-Mon tenegro, em seus Tr*bs. Judicia- "os (-tio 1895, p. .94), consagrai a doutrina de que - « s modificações e as alte- raçõas dos'estatutos que á lei attribue às assembléas geraes sâq.aquellas qne affectam tão somente cs caracteres, secun- danes e accidentaes do con- tracto.» , . , , Ninguém dirá, porém; qu» no corereto, a suppressão do cargo de representante do Estado jun-' to ao Banco è matéria de inte- resse secundário eaccidèntal, pois segundo os estatutos era "o único meio f cultado ao Gòvjrn? para reg"ular verificação 'dé sàiis in - reses.. .-,-.. De uma farm:i ou da outra o representante do És ado não po- dia votar nesta reunião extraor^ dinaria pela destituirão do Dire ctor Fiscal do Governo e pela suppressão, deste cargo, valendo- se unicamente dos poderes, que lhe foram.conferidos pelo art. 23 dos estatutos. Mensagení *¦'/¦¦:¦'--. ;£>.....' ¦rwk: Apresentada ao Cong-resso, Nacional pelo ^,. Presidente da Republica,» Dr. Wen- Hj ceslau Braz Pereira Gomes. 'ü; _ (GóntiiiuaçJi)): ! Thterdictas e bnna ir.sioa o;. p.as- sageiròs e laorcadpri.-s íju;í se achasfem: a l>ordo'd'« quujsquer outros navios mercantes, neutros ou riao;0, Einsú.T 'resposta,.de 7 tio Fe- verenío;o.'g;overho brâsiíein) tnail rnfèstou ao go verno imperial ai- leniao h 30 do império- austro* húngaro ;• '. rí° o-seu empenho' do não ser' modificada até q fim actual guerra a situação de isenção que lhe creouva observância rigorosa das regras do neutralidade que adoptou ; assimproéedéndo sem- pre: reservando como lhe cum- pfia o direito .de reclamar nos casos concretos que .'-•ffectass?m interes-es brasileiros; como" o tem sempre frito. 2o a mais jus tiflc «dát e profúária impressão causada no Brasil pela commu- nicação frita peles g;vernosdos 2,imperics com a ameaça im Minente de . injustos sacrifícios de idas, destruição de proprie dades e completa perturbação das transações commerciaes. 3o qüe não podia acceihr como effectivo o b'oqüeio estabelecido, dando as r?sões do governo brasileiro, ac- 6'jrdes com os princípios de di- rei to-e das convençõíS: interna- çionaes, .para finalmente o $eu protesto contra esse (bloqueio, deixando aquelles governos a res- ponsHbilidade de todos os casos qlue se derem com cidadàa,'m?r cadorias e navios brasileiros.des- de que se verificasse a prnstor gação dos priucipios reconheci- dos do direito int.ernac:onal ou de actos convencionaes e*n que o Brasil e aquelles impérios tossem, partes e notório que então esta- v.am vários vapores, mercantes brasileiros em viagem para os portos europeus, bloqueados, que ò governo deu immediata sciencia ao. de sua uiagestade ira- perial ?llemã que promptamente tomou as necessárias providen- cias para,quê foss-:m respeitados esses v pores.' A.respòsta, .pore.m,'do gover no imperial restringia a sua b:a.a vontade somente aos vapores em ¦ viagem.e . que nao tinham sido/avisados do bloqueio e prè via a possibilidade.. de'onontro dè' 'minas submarinas,,. Dejat dessa dScÍài),.çâ<T'provocada "pèl; [Dos rasteiros -Na- Câmara Hontem hou* ve sessão. E foi uma sessão & tanto'/-"' •' ' Ainda não vimos discussão em que a linguagem da-mi-' nona fosse mais vehemente, hsta discussão se referiu ao requerimento da maioria de- mocrata,. em que a Câmara pede intormações ao director da instrucção publica sobre matéria deste serviço. . ¦-• ••• Rompe os debates o sr Gue- des Miranda e o faz com ca- lor e convicção, defendendo a autonomia da Câmara, que, nos casos de=neC£ssidudés> se .' - > :AQ s-: ,''V:"Á ¦¦-$&*'¦¦ 'V ; Ci>*JL^ ¦ '"%¦. SM rVSs4 B„._.,... ^„„ fiuiuMU» ,u»i,i-r;w.^.v.^Wj, ota nota brasileü-1, o eovérn--! do comrnunica apenas com o so ¦ B...ÍI ..r...ifn'.,° . . ..XrAt-nnrlrv.. Ar. D^t^ J_ _.. ° Al Brasil scientificóu ao da Allema- nha em 13 de' Fevereiro ultimo e por intermédio.da legaçió em Berliraj de que elle'' considerava essencialpura a.,manhteiiçao das relações entre os 2 pa^es, q-e nenhum, navio naciou.l fosse ata- c?do, ein qualqüsr ma-, sob p-é texto algum, ràe.smo o de con duzir contrabando de guenv tendo as naçõjs bdigerantes ar- bitraríamente incltiido tudo nos sa categoria. Não havi-, duvida portanto, que o governo ai Ir mão tinha sciencia das disposições do governo brasileiro, no c>.so de um ataque a .navios mercantes nacirnaes, defendendo 'Como lhe cumpria o direito de 1 berdade dj sua navegação e os interesses vi- taes do BimsíI Foi, pois, com surpresa qua recebi a nHi:i.'i d<\ que o vapor «Paraná», tíã Com panhia Commercio e Navegi ção, tinha rido torpeleado por um submarino "allemão, u';i altu ra da ponta BVfleur navegando nrr-hrgo. Inimediataniente re- commendoi n lognção em Paris que fizes^! rigoroso inquérito no porto de Ohei'bu!-go,onde chg^ra a tripujaçãi toda brasileira, do navio afundado. De3se inquérito feito por ura secret rio da lega- ção ein Paris, ficou realmente proyado que o paqu--!-^ brasileiro «Paraná» havia sid;> orpndeado por um.submarino 1! 1 marinha allema, ;no porto ac'm indicado, na noite de * para i de Abril ultimo em circumnst -irias abso lutamente inadmissivois, porque navegava em marcha .reduzida, coai todas as luzes regulamenta- res etendoem dístico bem illumi nado a palavra «Brazil». vernàdor do Estado ou com seus secretários ,0 sr. Mascarenhas defende a Câmara, ou antes, a mino* ria. contra esse attentado ao regimento, é o faz de modo enérgico e impressionador. sendo seguido pelos srs Car* los Pontes e Afranio Jorge. Osr. José Fernandes: po- rem sorri e no momento pre- ciso. isto é, na votação, orde* na ao seu pelotão e foi aquil- lo que se viu: a Câmara vae pedir informações ao, sr, dr. Director da Instrucção Pu- blica I De modo que, sem mais nem menos, o Director rica, para os effeitos parlamenta* res, equiparado Governador do .Estado.porque assim quer a maioria democrata . Ou me- lhor : assim quer*o sr. José Fernandes... No Senado -Houve sessão, mas sem acontecimentos de importância; 'Enão podia, porque^ art.' j-yí-mada e affecta substancialmente dos raesm-s. e,t.tutos dispo? da à validade do acto seguinte forma : ' «Oa accionistasi p-rionão se) 0 DirecW Represen'an'e do O sr. Carlos Pontes fez hontem um bonito. Quando o sr. Marroquim apresentava um requerimento decongra* tulações ao dr. Nilo Peçanha pela sua investidura de minis tro o sr Pontes apresenta uma emenda no sentido de ser essa deferencia extensiva também ao dr. Lauro Mullér,cuias vir- tudes patrióticas, feitio mòi ral, serviços ao paiz S. Ex". enalteceu com eloqüência. Ainda bem que a bancada conservadora pela voz do sr. Pontes, soube fazer justiça aos altos méritos do dr. Lau- ro Muller. fazer representar por procura- dores, com tanto que sejam accionistas, outorb'ando-llie. poderes especides que não po- derão ser conferidos aos dire Ctcres 111 fiscaes.» 0, a. tendo o Estado a p^rsona- lidade jurídica de accionisia, é evidente qu; o citado art. 35 por igual lhe aproveita, como aos dé- mais; ar, rigorozamente, ao seu representante director cumpria muair-se de poderes especiais, outorgados pelo Governo.cio .Es- tado, para votar' a reforma dos estatutos, na-òarté substancial fi- tetiva á fiscalização do estab^l ei mento bancário. As attribuiçõis do Director, re- ferida no art. 23, não sâo bas» tantes; porquanto, os poderes ali outo-gados se referem a actos taxauvameiit- inJicados, mas nãó á reforma dòs estatutos na parte substancial da fiscalização gover- riamentaf. ; Do exposto conclue-se : Io vot^u pel,: Osr. Guedes de Miranda, no'calor da discussão sobre as informações ao Director" da Instru.cção Publica faliou Estado indibitamente reforma proposta era assembléa I na castração da "vontade "da geral para : upores«ão do cargo maioria. que ex.-cia, S2m se premunir Os pares de S. Ex? não gos- dasmstruccõís do Governo e de taram da graça pelo que a ex poJeros especraes para aqueJ'e| pressão castrativa roi logo fim.. E' o meu oarocer sub /censura Maceió'. 22 de Mirçode 1917. Tjuíz M. de Amorim Lima, Advogado. ("Do «Dindo Oif ciai»,-de hon- tem).. AIíííjíso j^avelisio Que a deliberação da assem- bléa geral, na parte referente á consulta, foi irregularmente to- Éter»--' ti Vi! Q G. , = DE = ^tr.fe%!T3 - .oi , æ. ' ; .' ' urina p-SfirDhrrrrla±^rtÍment.0 dedt9Sas'Productos ^''-«icos e es» peçuuaades pharraaceuticas nacionaes e esrrangeiras. Laboratório completo para exames de CONSULTÓRIO MEDICO: Dr. Manoel Brandão—das 8 ás 10 e das 11 áá 13 RUA DO COMMERCIO N<>. 53 CASA MÓQEflNa SECÇÃO.DE ALFAIATARIA Os proprietários da Casa Moderna, á rua do Cotnmer- cio, n 44 participam a sua distineta freguezia que aca bam de contractar um perito artista alfaiate para a direcçao das suas officinas, no intuito de satisfazerem à mesma O sr. Affonso Naveíino éum artista competente e concei tuadj, tendo trabalhado por muitos annos nas grandes ai- fa*atarias da Capital Federal A Casa Moderna pede a visita dos seus estimaveis freguezes e amigos, à sua Alfaiataria ga- rantindo corresponder a con- fiança de todos MEDEIROS © NOVAES Commercio 44 Maceió '(ò-lOd'1-Hl) I tirada. . « - Pergunta a prêmio : Porque os democratas re- cusaram approvár o requeri,- mento do sr Guedes Miranda, pedindo informações ao Go-> yernador sobre o negocio do* Banco ? . ' ARGTJS 2>f. José Ouirta Sobrinho PLANTÃO Ficará de plantão na Ins- pectoria da Guarda Civil na noite de hoje o sr. dr. T lograram 1 recebido pela sua exma. familu aqui resideute trouxe a pungente mticia de ha' ver fallecdi aute-la utem em Muno: o nisso illustre e estima» do conterrânea dr. José Duarte Sobrinho, digno filho d0 respei- tavelsr, Pretos ór Antônio José' Duarte O dr. José Omrte So- brinho, que aqui exerceu o csr. ga de lente do Lyc u Al-goatio transportou *se ha muitos annos para a capital rio Amazonas, onde constituía família, exercen- do com brilho a advociciu e participando Ax policia estadual." 0 illustre extincio era ainda m'-ço. deixando viuva e filhos menores. Espirito :ntelligínte, comrau* ' nicitivo egen-raso, o dr .lo'.è Duarte Sobrinho. n?sta terra como 110 Am izòrias, ddxa nu merosos amigos e admiradores, sendo profundamente sontido o' síu prem »turo p issamenfco. Avaliadores d) rude golpe soí- frido pelo Prrfssor- Antônio Du írte e d. Ger (4-5-60 d. 4-7) -nerosa Duarte, 2o commissario de policia 1 apresentnrros lhes nussis since- ria panjral/ras cando/euci>s, extensivas a u* cdpicai.ídigm viuva do sawloio extineto '— e urs seus illust es tins drs. José CHAPEOS HORSAL'NOS Duarte e Pedro Dueto e aos Íípaha e feltro rec bou a CAapc seus irmão; srs. Arthur Duartt» ' laria Chie.e Orlando Puarte. ma - ¦ .¦¦¦* V ¦'tÊÊÊè ¦ 'mBa r^W&limà .* ?* fm .*¦'•*>¦ ' kitàBjgaaa "3 ¦'¦¦¦v^aiffll 1SLW ¦ ¦¦:*'3iÊÊ$ssr M Miam m --''"--''J»1b8siI :-,-'?™S ¦ v.^Ssffl HSt-' 1 1 •'v-'t:j

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KepuMkí-uio ConservadorSEXTA-FE1R#, 11 DÉ MAIO DE 1917

#-Ba* Barão d^aadlla (Sdiabio d0 Aa^»*!*,

O caso da indicação noSenado ainda rendo ; no-rem a culpa não é nossa.Ada Gamara1 não- foi ap-provada, jguer dizer, fomos"derrotados na votação;\¦ clã

. jínesma e,. nem por¦ isso;

. sahimos indignados.. A do"Senado, porem, mereceu

,, .especial registo e vem ren-... toado até aqui, porque não..era para menos. .0 caso

v4 não ...era, cqmoipm^ ninguém., viii ainda uma assembléaapprovar som discussão ou

: divisão uma indicação ou se-ja o que for e vir depois, pelapalavra do sea'presidente,:"declarar

que -não fizeratal cousa.' Áccresce queesse presidente, eia umsacerdote, um levita daverdade; um cultor da ab-soiuta e inconfundível ver-dade. O resultado da ap-provação unanime da indi-cação fora levado, ao fim da' aeeaão, por esse sacerdote,pessoalmente, ao exmo.si*, dr. Governador do Es-tado. E' esfce um facto ir-responiivel, um argumen-to sobre o qual o Jornalnada articulará. Sem po-der destruir a verdade,não lhe cabe, porem, o

«moçõeâ congratuíatorias

direito de transformai-* convite à calma, á ponde

que' o próprio guia damaioria acabou por dei-xar no olvido.-,-A nossaintenção n.o,casp(era mos-trar aos srs. senadores

Lçla,,, maioria ..que, em vezdo, exemplo desse .guiacerceador da independênciae da vontade de iseus ami-gos, desse político brava-mente intolerante, que nãotrepida em orientar os •¦seuscorreligionários por \ vere-das ¦¦ tão; perigosas

"para ,ósseus nomes, fossa; aprovei-tado o exemplo muito miaisnobre,, puro e confortadordo;exm"."dr. .dr* BaptistaAccioly, que considera j«;àvida • publica uma cõnti-nuação da vida particular.»Ao próprio guia demoera-ta, se nos coubesse -acoii-selhal-o, isto. é, se sa. 'exa.se mostrasse susceptível deacceitar conselhos hão pe-didos, mostraríamos o belloexemplo consignado na-quollas palavras da men-sagem. Estamos em dispo-sição de serenidade. Orno,'mento, apezar dessas 09-caramuças desproveitosas,não é de odios> de despei-tos, de rancores, mas de

Serviço postei - ~*; i-entanto do* Estado,' 'nessa' reu*"Q .-Jornal-, honteni, annuüpu com' n iâo da assem b!éa g«ra.i, serp pre

pletamcnte todas as suas áccusaçéês fei '"'" """* ~'~" ' ~

em mentira, em embuste,em exploração ou insulto.Bastam os títulos • dos ar-tigos do Jornal para mostrar*quem está. mais .perto doiuaulto. Nâo • somos nÒ3,certamente. Podemos frisarcom maior vibração umassumpto, um facto capazde indignar, mas o faze-mos sem a intenção de per-aonalisar para offender.Não era possível, poupar acondueta do Conego Oapi-tulino. ÍSfo caso dessa indi-cação, o político oburabroucompletamente o sacer-dote, avançando a umextremo que fo própriopolítico devia ter evitado.Nós . nâo temos sobre ossenadores democratas, aopinião .offehàiva que oconfrade procura descobrir.São elles homens conheci-doa, alguns mesmo infen-BOS.;-p6lo menos em ,apparoncia, ao partidarismo cru-

. onto e demolidor¦ e acata-fT.os-pelo critério com' quese conduzem na vida. Òacto que praticaram, se teveum grande effeito.pelo seulado moral., em virtude deanr aconselnado e ónhipri-do por um ministro daIgreja Catholica, não tevegrande eff ei to político, nãotrouxe nenhum proveito amaioria do Senado, comotambém não podia politica-níente prejudicar a minçria,sendo por esta . encaradocomo' íiráa pérfida arbitra-viedade destoada a "feriroutro alvo. Em summa, ofacto, de grande impoitan-cia moral, não teve impor-tancia politica, pois que os.inimigos dá famosa indica-ção, na parte relativa ácommunicaçâo das renun-cias dos drs-, Guedes No-gueir* e Pedro da Cunha, aodr. baptista Acciol}' e co-ronel Francisco Rocha, provarara depois que a com-municaçãO dessas renunciasera uma necessidade, fazen-do-o á Câmara Federal,por meio de uma outra indi-cação. Nisto reside a victo-ria moral da indicação im-pugnada, que, afinal, foisempre communicada, coma differença somente dedestinatário. Fci sempr3ommunicada, em vez das

tiS*

ração, ao entendimento devontades e de iutelligen-cjas, para que.dessa con-jligação de esforços bemencaminhados' possa sahiralguma cousa .profícua, aoEstado, benéfica, generosae digna da estima da col-lecdvidade.

Inftultos não edificamr'E'tão dispostos andamos paraevi*:àl-os, que alguns que,por vezes, nos são dirigi-dos, levamol-os á contadairritação do adversário, dasua pouca disposição paraa polemica serena, para averdadeira comprehensâodo respeito mutuo e datranquillidade de que.acimade todos, o eminente sr.dr. .Baptista A.ocioly; dáum exemplo inteiramentedigno de ser imitado.

tas ao nosso serviço postal, principalmente sobre «violação.» -de' corresp.on-detidas pelo Administrador, com asreferencias que fez ás qualidades di com.

petéiicia, zelo e honra do official dosCorreios sr. Arthur Monteiro,''

Se o -confrade recpnhec e proclamaassim as qualidades do referi Jo. official;forçosambjite tem que o' julgar incapazde partiesifiArou consenfir,^em violaçõesde correspondências-, ássuraiiidò a inteiraresponsabilidade das mesmas como' chefeda Divisão de Registrados,, O «Jornal»esqueceu que, èm sua-totalidade, as suasaceusações iam ferir directaníènte ode-partamanto que foi dirigtào pelp

'ofFiciát

\rthur' Monteiro1,' durante '.qdíási -to.io" otempõ.da"admiilisfráçãó do nosso emi-"go coronel''Paes" Piafo/ nós CorreiosV

Somente ha pouco foi o sr. ÁrthnrMonteiro a'astado da chefia dos Regis»trados, e isb em virtude da conveniênciado serviço eaião pelo motivo.; allegadopelo confrade.' '"";'' '"-* "

Podemos atTirmár, sem receio de con •testação que o official Arthur Monteironao se recusou a dar as informações de-terminadas polo sr. coronel Administra»dor/se.tivesse acontecido o que alfirmouo «Jornal», não seria o afastamento dachefia dos'Registrados o castigo

' ihflin»

gido ao masmo funecionario. Q Rdgu|a.mento Postal impõe penas bem severasaos que s: distanciara" das suas dispo-sições. ¦¦.'•. . ¦¦¦ v»',-. .

Fique sciente o «Jornal» de que o ac»tual Administrador dos.Correios dirige oserviço postal com probidade, zelo e in-telligencia e jamais ficaria, na posição las-timavel em que o «Jornal»" deseja vel-orFique também certo de que de todos osactos do Administrador há, pelo Regula»mento, recurso para a Directoria Geraldos Correios.

Sea portiria do Administrador foi «m-solente, arbitraria é acintosa à dgnida-de do offkhl Arthur Monteiro», era ocaso do. referidi funecionario não sesubmetter a mWmi portaria, recirrtndodo acto do Admi íisuador, o.i laudoqueixa á Directoria Geral, e, àlfirma-mos que tudo seria encaminhado comabsoluta soücitule.

Na direcçao do serviço postal, o córóinel Paes Pinto ag* desnssombradametrte,dignamento, desleiihindo de ta.las asaceusiçães. Dentro da lei. o Adminis-trador-tem-cumprido-e'-cQ;ifp'rifáio'-^'u"dever, agrade ou desagrade á quem que^iue seja A sua direcçao é impessoal'colloca o bem geral acima dos interessesdepessoas,aiiida mesmíque estas, na opi»nião do «Jornaí»,'tenham zelo, compe-|tencia c f-.oilra.

mDR: MACIEL PINHEIRO .1

Medico ex-auxiliar do ensinona Faculdade de Medicina

do Ri:> de Janeiro•Dá consultas na pharmacia

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i^iiSÊ. .^JffDr. Baptista AcciolySabemos que o nosso

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Sobre a ques'ãa da reformados estatutos do.Btnco de Ala,goas,' o' Governo da Estado ^so-licitou parecares de diversos adf-vogados, quo passamos a publi-car, na.ordem em que foram re'.cebidos:

CONSULTA --f-

O Binco de Alagoas foi orgi-nisado por uma socioJade ''ano-nyrna, nos termos da Lei esta-vi uai n. 708, de 20 de Julho deI91Õ

O seu capital; todo subscripto,ó de 1.2"p; 00S 00, seadó'......„'600:00' S 'oo o capital do Estadoem acçõas integralizadas ; e dosoutros 6oo:oor.$->òo, subscriptospor;accianistas, apenas se a hamrealizidos 30 ••;, ou sejam..!l8o:oooS3oo'.' '\- sua directoriaconvocou ültia arnenre uma as-s'mb'ói geral; para resolver sd-bre o augmento de siu c«pitai ereforma cie seus estaiu'os; e nes-sa reunião, presente o director $•preséntante do Estado, sem pó-deres outros conferidos pelo Go-v ru^. senão os do art. 23 dosestatutos, foi votad i e resalvidaa suppressão da referi^o cargoa que se refere o art, 18,Pergunta-se:

1 —E' valida a deüberição daasserabléi girai dj H.ncode Ala-goas, suprimindo o dito hgax dèDire:torItepresentante do Estado,em uma reunião convocada pelaDirecbria, còm a simples decla*ração de tratar-se da reforma dosestatutos e augmento do caoital ?2*—Podia d Director Repre-

via 'autorisaçao dó Governo, ac-ceitar e votar as deliberações damesma aisèmblóa?4?í ¦•'-¦¦-.¦'.

¦ . Resposta>;! '¦';,r;^ sj? '?'•'¦*¦¦O Banco do'Est3dq''de:*lâgÒ5is

nao ô uma entidade •nevà c»\:adapela Léi. est (dli^l n:pQQ. de 20de Julho dei 915.- pois anterior-mente já havia aqui "fú|iccionad6.•Organizado priinitivàmehtecrym Hcapital ícrnecidò peld.'"'Thesourodo Estadot ;pãra áu^lio' da la-vouTra, comínórciò e ípdustria, foiposteriormente convertido em só*ciedadô aríõnyiüa sobí'a' meimàantiga deiríomihação pa-a identi-*còs fins ,còíisignad<js; em seus es-taiutoSiV -~; Pelo.€6tudoidWia^>bvisic'Vd'òBanco, m^delada^oláNèi <das'sociedades anonynias p attendeh-dp-se mais à/impòrt meia dò ca-pitai do Estado1 r^ativàmèntè ao.dos demais^accicnistas, compre-hende-se queoGqverhonão porledeixar de lançar Vistaí protectò-ras sobre este e tabélecimérito,pa;a o fim dejissegurar os irj!s>ressese riiríitps noEttadó, çoií-f'àdos embora hcs'á pirte a umadirecto ia de conceito íe merece-J-;ra- da cünfianç-i dos accionistas

Eialás, nssim'procedendo,; oGoverno desempenha lima fun-cção governa mental! de máximaimportância na escala de seus de-veres para com os bens patrimo-niaes do Estadn.:"

Este Banco, portanto,' não podedispensara fi.calizfçãoi do Go-verno e a assistência desta pormeio de um mandatário de sualivre nomeiçã.i junto à: Direc'o-ria. r ixComprehendenio este alcance

foi pelo ari.18 dos estaiu oscraa-do o cargo de Director. ljepres^.n-(ante do Estade, (com ás atti-i-büições constantes dò art. 23 emseus djiferenies nunifros.

• Não se'contesta*a auribtiiçãoda Directoria pãra,.'cqnv.:ciçãodos .accioivstas-em sessão extra-ordinária, afim ' dMeíormar osestatutos ou para prover' outrosimportantes'melhoramentos. Advirta-se. po-én, que.iaoimesaaorepresentação de 1[4 do capitalpara ..constituição aa assembléageral, estabelece para o caso dereforma de seua estatutos a repre-semaçjo de 3(4 do seu capital.Tal a .importância que a lei con-íere a assumpto de tamanha gra-vidade.

R' claro, p-,rt.into, que, quandoa lei exige a declaração do fimpara que é feita a convocação daassembléa geral,—deve e tenderse não ser bastante referir-se aocaso de reforma dé estatuto-, semexplicitamente pracisàr o assum-pto da reforma.

0 erudito magistrado M.-Mon •tenegro, em seus Tr*bs. Judicia-"os (-tio 1895, p. .94), consagraia doutrina de que -

« s modificações e as alte-raçõas dos'estatutos que á leiattribue às assembléas geraessâq.aquellas qne affectam tãosomente cs caracteres, secun-danes e accidentaes do con-tracto.» , . , ,Ninguém dirá, porém; qu» nocorereto, a suppressão do cargode representante do Estado jun-'to ao Banco è matéria de inte-resse secundário eaccidèntal, poissegundo os estatutos era "o únicomeio f cultado ao Gòvjrn? parareg"ular verificação 'dé sàiis in té -

reses. . .-,-..De uma farm:i ou da outra orepresentante do És ado não po-dia votar nesta reunião extraor^dinaria pela destituirão do Dire

ctor Fiscal do Governo e pelasuppressão, deste cargo, valendo-se unicamente dos poderes, quelhe foram.conferidos pelo art. 23dos estatutos.

Mensagení *¦'/¦¦:¦'--.

;£>.....'

¦rwk:

Apresentada ao Cong-resso, Nacional pelo^,. Presidente da Republica,» Dr. Wen-Hj ceslau Braz Pereira Gomes.

'ü; _ (GóntiiiuaçJi)):! Thterdictas e bnna ir.sioa o;. p.as-sageiròs e laorcadpri.-s íju;í seachasfem: a l>ordo'd'« quujsqueroutros navios mercantes, neutrosou riao;0,

Einsú.T 'resposta,.de 7 tio Fe-verenío;o.'g;overho brâsiíein) tnailrnfèstou ao go verno imperial ai-leniao h 30 do império- austro*

húngaro ;• '.rí° o-seu empenho' do não ser'modificada até q fim dá actual

guerra a situação de isenção quelhe creouva observância rigorosadas regras do neutralidade queadoptou ; assimproéedéndo sem-pre: reservando como lhe cum-pfia o direito .de reclamar noscasos concretos que .'-•ffectass?minteres-es brasileiros; como" otem sempre frito. 2o a mais justiflc «dát e profúária impressãocausada no Brasil pela commu-nicação frita peles g;vernosdos2,imperics com a ameaça imMinente de . injustos sacrifíciosde idas, destruição de propriedades e completa perturbação dastransações commerciaes. 3o qüenão podia acceihr como effectivo

o b'oqüeio estabelecido, dando asr?sões do governo brasileiro, ac-6'jrdes com os princípios de di-rei to-e das convençõíS: interna-çionaes, .para finalmente o $euprotesto contra esse (bloqueio,deixando aquelles governos a res-ponsHbilidade de todos os casosqlue se derem com cidadàa,'m?rcadorias e navios brasileiros.des-de que se verificasse a prnstorgação dos priucipios reconheci-dos do direito int.ernac:onal oude actos convencionaes e*n que oBrasil e aquelles impérios tossem,partes e notório que então esta-v.am vários vapores, mercantesbrasileiros em viagem para osportos europeus, bloqueados, dòque ò governo deu immediatasciencia ao. de sua uiagestade ira-perial ?llemã que promptamentetomou as necessárias providen-cias para,quê foss-:m respeitadosesses v pores.'

A.respòsta, .pore.m,'do governo imperial restringia a sua b:a.avontade somente aos vapores jáem ¦ viagem.e . que nao tinhamsido/avisados do bloqueio e prè •via a possibilidade.. de'onontrodè' 'minas • submarinas,,. Dejatdessa dScÍài),.çâ<T'provocada "pèl;

[Dos rasteiros-Na- Câmara — Hontem hou*

ve sessão. E foi uma sessão &tanto'/-" ' •' '

Ainda não vimos discussãoem que a linguagem da-mi-'nona fosse mais vehemente,hsta discussão se referiu aorequerimento da maioria de-mocrata,. em que a Câmarapede intormações ao directorda instrucção publica sobrematéria deste serviço. . ¦-• •••

Rompe os debates o sr Gue-des Miranda e o faz com ca-lor e convicção, defendendo aautonomia da Câmara, que,nos casos de=neC£ssidudés> se

.' - >

'¦ :AQs-: '¦ ,''V:"Á ¦¦-$&*'¦¦ 'V ; Ci>*JL^

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SMrVSs4

„._.,... ^„„ fiuiuMU» ,u»i,i -r; w.^.v.^Wj, otanota brasileü-1, o eovérn--! do comrnunica apenas com o so ¦B...ÍI ..r...ifn'., ° . . .. XrAt-nnrlrv.. Ar. D^t^ J_ _.. ° AlBrasil scientificóu ao da Allema-nha em 13 de' Fevereiro ultimoe por intermédio.da legaçió emBerliraj de que elle'' consideravaessencialpura a.,manhteiiçao dasrelações entre os 2 pa^es, q-enenhum, navio naciou.l fosse ata-c?do, ein qualqüsr ma-, sob p-étexto algum, ràe.smo o de conduzir contrabando de guenvtendo as naçõjs bdigerantes ar-bitraríamente incltiido tudo nos

sa categoria. Não havi-, duvidaportanto, que o governo ai Ir mãotinha sciencia das disposições dogoverno brasileiro, no c>.so deum ataque a .navios mercantesnacirnaes, defendendo 'Como lhecumpria o direito de 1 berdade djsua navegação e os interesses vi-taes do BimsíI Foi, pois, comsurpresa qua recebi a nHi:i.'i d<\que o vapor «Paraná», tíã Companhia Commercio e Navegição, tinha rido torpeleado porum submarino "allemão, u';i altura da ponta BVfleur navegandonrr-hrgo. Inimediataniente re-commendoi n lognção em Parisque fizes^! rigoroso inquérito noporto de Ohei'bu!-go,onde chg^raa tripujaçãi toda brasileira, donavio afundado. De3se inquéritofeito por ura secret rio da lega-ção ein Paris, ficou realmenteproyado que o paqu--!-^ brasileiro«Paraná» havia sid;> orpndeadopor um.submarino 1! 1 marinhaallema, ;no porto ac'm indicado,na noite de * para i de Abrilultimo em circumnst -irias absolutamente inadmissivois, porquenavegava em marcha .reduzida,coai todas as luzes regulamenta-res etendoem dístico bem illuminado a palavra «Brazil».

vernàdor do Estado ou comseus secretários

,0 sr. Mascarenhas defendea Câmara, ou antes, a mino*ria. contra esse attentado aoregimento, é o faz de modoenérgico e impressionador.sendo seguido pelos srs Car*los Pontes e Afranio Jorge.Osr. José Fernandes: po-rem sorri e no momento pre-ciso. isto é, na votação, orde*na ao seu pelotão e foi aquil-lo que se viu: a Câmara vaepedir informações ao, sr, dr.Director da Instrucção Pu-blica I

De modo que, sem maisnem menos, o Director rica,para os effeitos parlamenta*res, equiparado Governadordo .Estado.porque assim quera maioria democrata . Ou me-lhor : assim quer*o sr. JoséFernandes...

No Senado -Houve sessão,mas sem acontecimentos deimportância;

'Enão podia, porque^ art.' j-yí-mada e affecta substancialmentedos raesm-s. e,t.tutos dispo? da à validade do actoseguinte forma : 2° '

«Oa accionistasi p-rionão se) 0 DirecW Represen'an'e do

O sr. Carlos Pontes fezhontem um bonito. Quando osr. Marroquim apresentavaum requerimento decongra*tulações ao dr. Nilo Peçanhapela sua investidura de ministro o sr Pontes apresenta umaemenda no sentido de ser essadeferencia extensiva tambémao dr. Lauro Mullér,cuias vir-tudes patrióticas, feitio mòiral, serviços ao paiz S. Ex".enalteceu com eloqüência.Ainda bem que a bancadaconservadora pela voz do sr.Pontes, soube fazer justiçaaos altos méritos do dr. Lau-ro Muller.

fazer representar por procura-dores, com tanto que sejamaccionistas, outorb'ando-llie.poderes especides que não po-derão ser conferidos aos direCtcres 111 fiscaes.»0, a. tendo o Estado a p^rsona-lidade jurídica de accionisia, éevidente qu; o citado art. 35 porigual lhe aproveita, como aos dé-

mais; ar, rigorozamente, ao seurepresentante director cumpriamuair-se de poderes especiais,outorgados pelo Governo.cio .Es-tado, para votar' a reforma dosestatutos, na-òarté substancial fi-tetiva á fiscalização do estab^l eimento bancário.

As attribuiçõis do Director, re-ferida no art. 23, não sâo bas»tantes; porquanto, os poderes aliouto-gados se referem a actostaxauvameiit- inJicados, mas nãóá reforma dòs estatutos na partesubstancial da fiscalização gover-riamentaf. •

; Do exposto conclue-se :Io

vot^u pel,:

Osr. Guedes de Miranda,no'calor da discussão sobreas informações ao Director"da Instru.cção Publica faliouEstado indibitamente

reforma proposta era assembléa I na castração da "vontade "da

geral para : upores«ão do cargo maioria.que ex.-cia, S2m se premunir Os pares de S. Ex? não gos-dasmstruccõís do Governo e de taram da graça pelo que a expoJeros especraes para aqueJ'e| pressão castrativa roi logo réfim..

E' o meu oarocer sub /censuraMaceió'. 22 de Mirçode 1917.Tjuíz M. de Amorim Lima,

Advogado.("Do «Dindo Oif ciai»,-de hon-tem)..

AIíííjíso j^avelisio

Que a deliberação da assem-bléa geral, na parte referente áconsulta, foi irregularmente to-

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cio, n 44 participam a suadistineta freguezia que acabam de contractar um peritoartista alfaiate para a direcçaodas suas officinas, no intuito desatisfazerem à mesma

O sr. Affonso Naveíino éumartista competente e conceituadj, tendo trabalhado pormuitos annos nas grandes ai-fa*atarias da Capital FederalA Casa Moderna pede a visitados seus estimaveis freguezes eamigos, à sua Alfaiataria ga-rantindo corresponder a con-fiança de todos

MEDEIROS © NOVAESCommercio 44 — Maceió'(ò-lOd'1-Hl)

I tirada.. « -

Pergunta a prêmio :Porque os democratas re-

cusaram approvár o requeri,-mento do sr Guedes Miranda,pedindo informações ao Go->yernador sobre o negocio do*Banco ?

. ' ARGTJS

2>f. José Ouirta Sobrinho

PLANTÃOFicará de plantão na Ins-

pectoria da Guarda Civilna noite de hoje o sr. dr.

T lograram 1 recebido pela suaexma. familu aqui resideutetrouxe a pungente mticia de ha'ver fallecdi aute-la utem emMuno: o nisso illustre e estima»do conterrânea dr. José DuarteSobrinho, digno filho d0 respei-tavelsr, Pretos ór Antônio José'Duarte O dr. José Omrte So-brinho, que aqui exerceu o csr.ga de lente do Lyc u Al-goatiotransportou *se ha muitos annospara a capital rio Amazonas,onde constituía família, exercen-do com brilho a advociciu eparticipando Ax policia estadual."

0 illustre extincio era aindam'-ço. deixando viuva e filhosmenores.

Espirito :ntelligínte, comrau* 'nicitivo egen-raso, o dr .lo'.èDuarte Sobrinho. n?sta terracomo 110 Am izòrias, ddxa numerosos amigos e admiradores,sendo profundamente sontido o'síu prem »turo p issamenfco.

Avaliadores d) rude golpe soí-frido pelo Prrfssor- AntônioDu írte e d. Ger

(4-5-60 d. 4-7)

-nerosa Duarte,2o commissario de policia 1 apresentnrros lhes nussis since-ria panjral /ras cando/euci>s, extensivas au* cdpicai. ídigm

viuva do sawloio extineto'— e urs seus illust es tins drs. José

CHAPEOS HORSAL'NOS Duarte e Pedro Dueto e aos

Íípaha e feltro rec bou a CAapc seus irmão; srs. Arthur Duartt»

' laria Chie. e Orlando Puarte.

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Segunda pagina bã h:g bo p«vo JiÍAcaió, 11 de 1 aio co 1917—r. lí

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ExpedienteDIÁRIO DO POVO

FOLHA MATUTINA

Fraariodoíís o direcçãodo Bacharel Pio Jardim

ASSIGNATURAS

Capiral :Mm ..,,., z$ooo

Fora da Capital:Semestre . . I4$oooAuno .... ,.,;., z8$oooNumero do dia . . . , . . . $100Atrazado . , $200

1 tante a tensão dos espíritos, pela situa-' ção.» *

O vapor «Servulo Dourado», do LloydBrasileiro, na sua ultima viagem para onorte, experimentou o coco babassúcomo combustível, obtendo escellente re-sultado. •

Uma tonelada do mesmo ccco corres»ponde a 600 kilos de carvão de pedranorte-americano e custa 35$ooo,

O coco babassú, queimado, não pro-duz cinza, e contem clco, que pode ser-vir de lubrificante.

WfM li

TELEGRAMM

• >Dizem de Haiti que o presidcnfe da

Republica pedio ao Congresso Nacional:— As reclamaçõer devem ser feitas que f.isse declarado guerra á Allemanha,

por escripto. P°r haver entre os náufragos do vaporfrancez «Montreal», torpedeado por um

submarino allemão, 5 tripulantes e 3 pas-

S&9

toj. jU&etto íBinouflespecialista em vista = Formado em Cbicaiço

&w_í

&rf\5

Não se devolvem autographo5

Annexa a esta redacçao funecionauma Secção de Obras, unde se impri-mem cartões de visitas e de boas 'festas,

participações, memoranduns, faturas etalões, prograamas, mappas c demaistrabainos concerneiuès á arte graphica.

E' nosso agente viajante no interiordo Estado, para fins commcrcias, o' sr.Luiz Catdozo Paes, com quem se de-verão entender os assignanies e demaisinteressados.

Gerente : Major José Pereira de Lima.m

|pi|i|i alli...O nosso collega ''A Ronda" censurou

hontem o acto do governo que nomeouo capitão Augusto (.cite commandanteinterino do Batalhão de Policia Militar

i do Estado. Á confreira t.-ria razão se asubstituição fosse temporária, se o logarnão estivesse vago. Aberta, porem, avag;; e não podendo a nomeação effec»tiva rccihir senão sobre um official do

•exercito, conforme o regulamento, s. exc,o dt. Governador podia nomear livre»menti qualquer dos officiaes do referidoBatalhão, como acertadamente fez,

* *O ultimo numero da revista «Fon-

Fon» está repieto de boas illustrações ede leitura variada e instruetiva. «Fon-Fon» não perde o seu logar de destaqueentre as mais apreciadas publicaçõis daCapital Federal.

Somos gratos à offerta de um exem-plar, que nos kz o illustre proprietárioda Livraria Americana, de jaraguà, ondea mesma revista acha-se á venda,

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Acompanhados do sr. major AméricoB go, deram ms hontem a satisf ç o disua visita cs festejados duettistas orasi-leiros «Os Orestes», que vêm fazer umatemperada no «Cinema Flcriano», ondeestream hoje.

Dada? as sympathias que já conquis»taram da nossa platéa, e ainda por seremno generí uma attrativa novidade, é deesperar que hoje o «Floriano regorgitede espectadores.

Gratos á visita, ** *t

Segundo nos communicou o sr. majorAmérico Rego deve estar aqui por estesdias a «Companhia do Theatro S. Pe-dro», do Rio de Janeiro, que ora trabalhaem Pernambuco, com suecesso O seuelenco e repertório são os mais recomraendaveis, bem como os scenarios eguarda-roupa.

A companhia trabalhara no TheatroDeodoro.

O sr. dr. Secretario dos Negócios doInterior designou cs drs José CarneiroAlbuquerque, Oswaldo Sarmento e Ar-thur Sampaio Costa para inspeccíonaremde saúde a professora publica de instru-ceio primaria, Estephania ClaudinaTeixeira Lima. sabbado, iz do corrente,ás 13 horas, no edifício da Hygiene Pu-blica do listado.

«

A situação da Rússia parece que ten-de a aggravar-se. Os Jornaes publicaramo seguinte telegramma de Petrograd :

«Realisou se aqui, uma manifestaçãopopular, contra o governo provisório em<jue tomaram parte milhares de operarios<homens, mulheres e crianças. Os mani-/estantes, precedidos de du-s filas de sol»dados e empunhando bandeiras com di-versas inscripções, pediam em altos bra-4o» a demissão do governo provisório. Odia, entretanto, passou calmo, não obs-

sageiros haitianos. *Um Jornal ds Rio publicou o seguinte

Muitos deputados daquelfes que sempre estão promptos para adherir á si»tuações triumphantes queriam dar umcheque no sr. Antônio Carlos, alijanio-odo cargo de «leader» da maioria, emboragosasse da confiança do presidente dr.Wenceslau Braz e não cogitassem ospaulistas da sua retirada da «ieadcran-ça», Essa pretenção, porem, fracassoucom a attitude do sr. J. J. Seabra, qu<-,querendo fazer uma barretada a S. Pauloe Minas, propoz a continuação do sr,Antônio Carlos naquelle posto, contra oque ninguém teve coragem de protestar,embora tivessem mu tos ficado pallidos eoutros entristecidos, excepto o sr. Álvarode Carvalho, que afinal é o verdadeiro«leader» da situação

• * *Vai tendo o melhor, acolhimento, por

parte dos la/radores paulistas, a inicia»tiva da fundação da Socied-de Promo.tora da Defesa do Café.

Inscreveram »se nessa importante so-ciedade o conselheiro Rodrigues Alves eo dr. Cardoso de Almíida, aiem de ou-tros grandes fazendeiros > do Estado.Acha-se também inscripto na SociedadePromotora da Defesa do Café o sr. Ma-noe! Ernesto da Ccnceição, fazendeiro epropagandista do nosso café em Paris.

Estará de plantão hoje a pharmácia«Pasteur», á rua de Sanu Maria,

Loteria FeâeraiDia 10

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Ia2* , . .fllil

De passagem nesta Capitalprocedente de Noiva York.offerece ao culto publico osseus serviços profissionaes.Exame scientifico da vistapor ápparelhos adequados.Correcção da vista curta,fraca, astigmaticá cansada evesga p:r meio de óculos epince nez appropriados com«

o crystal centex.-Tratamento dos olhos por ajustamento emassagem scientiEca para fortificar o organismo, auxiliar o

reprorfuetor da visão corrigindo directamente a causa dá fraqueza enervesidade da perturbação visual. Iratamento dos inçommodos pela•chiropractica e mecano therapia, sem o uso de drogas, retirando asdores, compressões nervosasi espasmos das articulações, juntas.mas-sa muscular, no tronco, na espinha e nas cadeiras. Methodo são e ira-tural para normalisar as funeções do mecanismo humano è livre circu-hção indispensáveis à saúde.Com practica pessoal nas clinicas—-Ash'land em Chiàcago e Vanderbiít em New York....

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Domingo das 8 as u a. m. Entrada pelo portão annexo áo Hotel.. "* NOTA—Avisa ao exm publico e interessados que demorará nes*ta Capital durante -30 dias só,

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.r.VSServiço especial para o "Sflario do Povo'*

General Mesquita partidários do General Dan-tas Barreto.RIO, 10

Foi nomeado coraman-dante interino da 7a RegiãoMilitar, uo Rio Grande doSul, o General Carlos j/es-quita. ,. .

Falíece o GovernadordeGoyaz

RIO 10.Dizem de Goyaz que alli

falleoeu o Governador emexercioio coronel Aprigiòde Souza.

Processo nulloRIO, 10. .

O processo por injuriasimpressas intentado pelodesembargador Torquáto deFigueiredo contra o advo-gado Amalio Silva foi an-nullado pela Corte de Ap-pellação.

CAHARACompareceram 27 depu-

tados. Presidência do sr.Fernandes Lima.

Lida a acta, fala sobre amesma o n*. Carlos Pontes,fazendo omsiderações sobreo laconis.no da mesma. Osr. Tito iio Barros lê umprojecto Ua commissão d«Força Publica concedendoa subvenção de 3:000^000ao Tiro Alagoano.

O sr. Adalberto Marro-quim apresenta uma indi-cação para a Gamara con-gratular-se com o novo mi-nistro do Exterior, dr. NiloPeçanha. O sr. Carlos Pon-tes fala sobre a mesma,propondo que a Câmaracoruo extensiva a sua ma-nifestação ao dr. L.uroíl/uller, pela sua nobre atti

patriota .voltando serena-mente para as" fileiras doexercito, afim de prestaros seus serviços de soldadoem prol da honra e dadignidade nacional. A indi-cação, com a emenda,é approvada.

O sr. Adalberto JWarro-quim apresenta ura reque-rimento pedindo urgênciapara a discussão do-reque»rimento do sr. Guede? deMiranda, da sessão dehon-tem, podindo informaçõesao Governador do Estadosobre o .ca?o do Banco deAlagoas.

Seguada parte da ordemdo dia, Entrando em d:s-cussão o referido requeri-mento o sr. Adalberto Mar-roquim .leivste da palavraallegando qu 3 a mensagemdo dr. Baptista Acciolytratou do caso.

O sr. Guedes ilfirandadiscursa vehementementecontra a attitude da maio-ria. 0 sr. Carlos Pontes se-cunda o protesto de S. Ex.O requerimento dosr. Gue-des Miranda é regei tado,tendo a favor os 11 votosda minoria. E' appro vidoem Ia discussão o projec»to n. C (concedendo favo-res ás alumnas do Azylode Orphâs). 0 sr, Tito deBarros apresenta um re-querimento para o mesmoser enviado á commissãoda Instrucção para ser ou

recommendação de onvi- O urubu transmissor dáaphtosarem funecionarios estranhos Como tudo , muda ! Hontem a prohi-inteiramente à Câmara, OS kição carrancuda, systematica, impera-Srs. Guède3 de ü/iranda,' tiv'a'<fc « matar o urubu, que, alias, o

tude patriótica na direcçãoda pasta dos negocies Ex-toriores. Hoje mais do que vido"a respeito o director danunca S. Exc merece o jInstrucção Publica. Discur-

sam protestando vivamenteapoio dós bons republi-canos pelo civismo da suacondueta,- pelo seu desin-teresse, pelo seu amor de

contra a praxe que a maioriaquer crear de mandar os pro-jectos ás commissoes com a

Carlos Pontes, Luiz de Mas-carenhas, • Gilberto de An-drade e Af ranio Jorge, d j-fendíndo a maioria o sr.Adalberto Marroquim. Osr. Carlos Pontes requervotação nominal para orequerimsnto do sr. Titode Barros. Respondem nãoos sr.d. Luiz de Mascare-nhas, Afranio Jorge, Gil-berto de Andrade, Cario?Pontesy: Augusto Costa,PioJardini, Conego Machado,Alfredo O.iticica, Guedes deAziranda4 ^ársenio Araújo e.Rodrigues de Mello ; e simos deputados da maioria,cora excepção dos srs. Leo-nino Correia*" e Ângelo.Martins, que não compapareceram a sessão. O sr.Guedes de ML-anda re-quer que conste da actao seu appello feito a cada,ura dos deputados da mai-oria no santido de nãovingar aquella praxe abu-siva e oncoüstitucional. <

São approvados: em Iadiscussão os prOjoctos n.8, y e 11, sondo tambémapprovado em Ia discus-são o projoóto n. 2, doSenado (serviço eleitoral).O sr. Carlos Pontes ficacom a palavra para darna sessão de hoje umaexplicação p^ ssoal.

SHNADOHouve sessão.

jj*.

brasileiros. Eu achava ura tantoextravagante que se fosse p;ra aluctj per cousa de alguniis opi- j

.infles g-rmanophilas ou p rqueo'nosso espirito e de molde fivn-ícez. Mas, quando a Allemanhateve a infeliz idé* dà campanhasubm rina, e rchoii prazer emperdei* a neutr?lidade da Ameri-ca, com rieq-espeitos direct^s,julguei que a minha Pairia deveser também uber alies equo aotorpedeamento do Paraná eranecessário respondei* com o es-tado de guerr.\ Não estsdo deguerra passivo. Mas, deixanJoamabilidades e opiniões em va»ri?s línguas que não sâo a nossi,uma ;.uiiudo de deaggrav , quaè allbd V porque o nosso in^m-g 1eo mesmo dos alliados. (Jompre-hende o meu amigo ? Brasileirouber alies. E quem nio foi* as»s'm, i>to è, quem não tiver dasu* Pa'ria a opinião suprema*desejando ftzel-a íf-ual as raiio-res ó um sujeito perfeitamentesem conseqüência moral.

O cidadão tomou a sorrir.— Estes litera'os !Aqoellequalifiürit vo de litera-

to vmha como a com lacenciaraiximi pelo pobre diabo, elova-do ao cubo. O pobre diibo eraeu O cidadáoi exprimia bem omeio tprmo do lí'0, om on« ha

o 11 'ii(a pie' <<]¦• , ' i , x-

Como tivéssemos de viajar juntos. imagnviva, ao sentar-me,uma anedcct-A muito comprida,que nos isclasse atô o fim da•viagem» do enervante assumpto.Mas, o cdídào, mal sentou-se,indígou :

Que me diz da guerra ?E o senhor ?

-- Parece que se irrita ?De modo algum. Ha ttes

annos que falámos na guerra eeu tive Hfmpre a infelicidade deser brasileiro, pertencendo, porconseqüência, a uma das colo-nias do Rio de J neiro

Caramba ! Es'à radical.Estou sincero. Antes de

íér gerniíiiiophilo ou ólliadoplnlo,eu era brasileiro, uma fóraa de

. yipbismo erótico, que nao es:áen) moda na Avenid'. D'ahi nãome sa' possível comprehenderque um cidadtío se mostre -'ügnod íensorda causa da Civilização<u de outra qualquer c usa, an-ies de pensjr na sua petria.

0 cidadão s;rriu, co-n infinitodesprezo.

—- Agora, piróm...Agora, meu caro senhor,eu acho necessnrh 1 srüerra.Principalmente p Vj / • -u--rat lvez nos fç-iú»ip>^ ui.is'pr.5i .> mmiUI, .«m,* uíhk-v

CHABÜTÚS Con*' FerreiraPenna e "Gischlin" na Tabaca-ria Estrella.

•ieni

quanto mais a exploram os poli-ticos de segunda classe e o arris»vistas da primeira fila.

— Osliter.it s, meu caro ei»dadão, são os únicos seres sen-satos e que vêem rm pouco adi-ante. Sabe o senhor quem prophe-tizou esta guerra, tal qual ellaestàsendo ? Henr.que Heiue. um1 terato que vivia em Paris. Etodos os grandes sentimentos dospovos sao despertados por literatos, cavalheiros incap zes deinteresses mesquinh s, sempreenganados pulo resto da terra .Até hoje, que eu suiba, (oram osliteratcs sempre os autoies daspátrias.Não vai ter a pretensão ?,.Náo sou um parvo. Con-tento-me com observar a escan-dalesa e alarmante desuacionali-z ção desta cdade.

V:rou j-cobino ?Conti úibras loiro. E tinto

me admira não estarmos em estad j de guerra como ver esse povotodo em absoluta crdem, discu-tiddo o que pensarão a Americ3 doNorte, o JapSo e a França^a nossorespeito, cm vez de sair p-sra arua a exigir enthusiasticimente,pesso lmen.e, brasileiramente,

j uma att tude de desaggravo à of-I fensa ge- manica, se não lhe bist3pa attitude-w*"UTiida pelo goveruo,

à esperado u: 1 ataque allemão...1 — Qaer vivyr isolado ?

Eu i'à lhe disse que nãosou parvo. Quero que, em vez denesacharem ridículos 011 fracos,nos julguem como realmente so»mos : uma pátria consciente.Esse julgamento tr; rá o respeitoe a fè daquelles de qua seremosalliados. Só

E' uma questão de deta»lhe.

,~~- Ins;guificante : o amor dapátria.Que inimigo terrível nâodeve ter então o Lauro !

Qüí Lauro ?O único Lauro de que se

f<*la aporá : o Muller.Poi que ?E' boa. Um allemão, in-teirainonte germanophilo.Por que ?Essa dubiedade, essi pro»tecçao, o nome.

publico se habituara a julgar. objecto deum! quase superstição, Hoje, as corpo»rações legislativas votando medidas querevoguem aquella disposição e armem osgovernos de meios efficazes para combateao transmissor da aphtosa,

Em todos os paizis sul-americanos qu:se especializaram em criação, de talmodo se intensificara a campanha contrao urubu, que os seus governantes não ti-veram outro recurso sonão a de votarprêmios pecuniários valorizando o urubu. >d pois de morto, tirando lhe o privilegiodescabido em que era tido.

A Argentina e o Uruguay começaramo movimento. Imitou-os o Estado doRio Grande do Sul, em que, se aão fa-Ihim dados de lá recebi-los, quatrocentosmil s>ecitnens da maldita praga «deixa-ramde existir em.um só anno» I

Assim como o Rio Grande do Sul, outros Estados'brasileiros abraçam a felizidéa lembrada pelos paiz:s suUnnr.rica-nos m tis adiantados em matéria de cria-ção, podendo-se, entre elles, c't ir o deMinss. As municipalidade deste Estado-«tão issencijlm;.it; agriola como essen-cialirunte d: pecutria»-vão pouco apouco revog m Io a tradicional, à archaicadisposiçã) que. nnindava multar emdinheiro a quem matasse o urubu/ nãos5opou-uas qu: pretendem dotar osseus orçuKito; d: verbi destinada apremiar as pessoas que concorra.n paraa excíncçii cò.inleú da pjniici >sa av;hoje temida como um dos maiores fia-gellos das fazendas de criaqão.

Agora, o q le se nota no interior deMinas é que, s:m autorbação ou comautorização, com ou sem o estimulo dosprêmios, os fazendeiros vão dando cabodos urubus.

Resti, porém, uma ultimi prova : serámesm 3 conduetor da aphtosa o urubu' ? *

Nas pharmacias e mogariisde iodo o Brazil, estão expostosretuatos das pessoas cu -adas como «E'ixirde N gueira» do phar-maceutico chimico SILVEIRA.

RIO, 10Dr. Radrigues Alves

E' esperado no dia 13nesta capital é ConselheiroRodrigues atives, que vemtemar parte nos trabalhosdo Senado Federal.

O eminente candidato ápresidência da Eepublieaterá festiva recepção.

Cargo suppressoRIO. 10.

Somente agora foi sup-primido o cargo de sub-se-cretario do Exterior, quo eraoecupado pelo dr.. SouzaDantas-

«Habcas corpus»denegado

rio; 10.O Supremo Tribunal ne-

gou por unanimidade dovotos o «habeas-corpus»impetrado pelos deputadosestàduaes pernambucanos,

Dr, Antônio CarlosJSIO, 10

A bancada mineira esco-lhou o deputado AntônioCarlos para seu leader.

Exposição de PecuáriaRIO 10

^ão adiantados os pre-parati vos para a conferen-cia de pecuária e exposiçãode gado a inaugurarem-seno dia Í3. Já se achamnesta capital numerosos es-pecimens de gado p9stinardos ao próximo èertatBen.

. . Dr. José BezerraRIO, 10 r ..

Confirma-se a noticiadoque o dr-. Jogè Bezerra dei-xará em Julho a.pasta daÂgricultuia,. no intuito deser candidato á senatorianas. futuras eleições, na va-ga do general Dantas #ar-reto, que então, terminaráo seu mandato.

A Allemanha internaRIO, ío.

A entrevista concedidapelo nosso ex-ministro dr.S:lvino Amaral a Le Matin,ao seu correspondente emfterne, causou vivaimpres-sâo. O diplomata brasileirodeclarou ser penosa a situ-ação interna da Allemanha,onde os confiictos sesuece-dera. A confiança 'do

povodesappareceu completa-mente dian:e da offen3Ívafrauco-ingleza.

O dr. Amar.tl diz quena Allemanha as folhasrepublicanas pregam aber-camente a revolução e asabotagem contra overno.

go-

G instip içõ :s, tosses e debilid ide geral—cura rápida com .o«Vinho 0'eosotado» do pharma-cruteo chimico João da SilvaSilve ra.

pôr 110 exílio um imperador filhode portuguez com austríaca euma imp.ratrú italiana, como arainha dos behrs.ó allemâ. D.Pedro e D. Maria Christinaeram os maiores brasileiros. 0Sr. Muller tem esse crime coma sociedide republicam histori-ca. Mas, ao passo que, depoisdo crim-, tor.im poucos os queremiram o crime fazendo a'gu-ma coisa pelo paiz, o Sr. Mullerpensou n-i grandeza do Brasil 3fez mateinlmento tudo p-ra onr. sso progresso, desde a M id?iraMs more atô. a barri dj RioGrande, com escah pela Ave111 Ia e relo Cães. Náo tendovisto em trinta annos de vidapublica do Sr. Lauro Severianouma só provd de irabrasileiris-no,julgando o intelligentissimo, e

, pesando sem escrúpulo moral,

Fialho de AlmeidaIN THESHOÍOASI

Publicou se era Portugal, or-janizado por um grupo de lite-ratos e jornalistas, ura albura«in ineraoriara» do grande pro-sador Fialho de Almeida. Entreos artigos publicados destacam:se :

«Fialho medico», do sr. An-tüilio Barradas, e «Fialho e amusica», do sr, Alberto Saave-dra 0 primeiro, depois de nosdar a rápida visão da vida me*dica, que em Fialho foi um in-cidente. recorda qae varias sug-gestões suas em distribuição dasraat.rias do ensino forara adopta-das mais tarde vantajosamente )o accentua, era transcripçõos ecomraentarios de peso, que naobra de Fialho dois districtos doseu saber medico lhe meroceramaraor especial — hygiene e psy.chiatria. Em «Fialho e a mnsi-na» estuda se a sensibilidade doartista, a sua visuallssção de refinado estheta, ao classificar os

-Meu caro senho,o Sr. ^0%,^^ Q^Tt SMuller e um cidadão maior dei poderia ter defeSndo, de loníecincocnta annos, que, tenente!o kaiser e. deSSPj JiSSda Escola Militar ha trinta an-1 cionalismo e o £0 resultadonos vem ha inntv annos oceu- ^itlco da &TW&^pando vários postos com a in- screditar que o Sr. So ô íl"lelligencia que Deus lhe deu e -" 'ò enorme, conseguindo ao mesmo tempo ser um exemplo de

m&o, é preciso antes t-.r a cer-teza de que o ministro está louco. Julga o meu amigo qie o Srpatriotismo como deve ser — Muller, com aquelle ar elaciíl'não o patriotismo de meeting,ni-is o eiriciente : aquelle quequer e trabilba pira lazer a sua

• pátria igu 1 ás maiores Ajudoui' f.zer a l-ípitiilic:», isto è

è homem para ficar maluco?...E não acha que é muito tar-

de para o Sr. Muller ser, màoou i)-m do outn nção, s ji a

a-Succii i,u a Uhina l

Tola geme diz que elle èallemão.

Esse toda gente é rico deensiaamento, retrata as popúla-ções. JLembra-se da epidemiade insolações ? Reconheçamos aplasticidade da crença popularScientificamente a natureza êsempre inteira plasticidade eind;fferença. Moralmente a pias-ticidade tem tanto de mal comode bem. 0 senhor não acreditouna epidemia de insolação com35° ? Ninguém ?creditou, Esta-vamos diante da suggestão in«stantanea. Um milhão de habi-tantos diante de dois mortes porinsolação acreditou 1 go na in-solação epidêmica, que os jor»mes aífi mavam. Se a evidenciaobjectiva : •• adaequatio intel-lectus cum re foi nulla, a vi—bração era enorme, precisimen-te pelo absurdo. Antes da insolação esta cidade já teve motins,porque de repente ficou assenti-do sa? a vaccina obrigatória oenvenenamento do povo 0 alie-manismo do Sr. Lauro, que temnom, allemão e nasceu de paisallemies. è tão extravagantecomo a vacc.na enVeuenada e ainsolação. E' o absurdo da moda.Mas elle tem de sair dogoverno. uu

c r^mE'*Mma qUeSlà0 da VoIHi-c gem uitoi.;,,, que na,j.;C m ü papel .Io Bi

ígrandes maestros qne mais àalma lhe falavam, e atè a h:r •raonia cora que se embalava na,lactura de muitos dos seus tre-chos descriptivos.

0 sr. Cláudio Bastos deu, emvinte e oito joeiradas paginas,um esboço de estudo sobre «Alinguagem do Fialho». Nelle ad-miramos 'methodo, escrúpulo eerudição, As extravagâncias lin-guisticas, os neologismis, o pit-torosco do vocabulário, oraâm, oque constituía a polychroraa for-ça orchestral do grande maestroda prosa, ali appireie compila-do, como fundo de largo traba<lho critico, que o auctorpiomettoe que muito desejamos ver cou-cluido.

Era simplicidade e justoiséu-timeuto de arte, impõe-se «Fia-lho. o prosador e o humorista»,do sr. Luiz Magalhães ,* comoas «Notas da Juventude», do sr.Silva Telles, serão altamente interessautes, por conterem traçasintira is do que foi seu amigo, epor patentearem especial, houes-tidade de processos e do intui-tos.

• láltem

Nã.j me

interessa, porque nada tenhonem com a politicagem nem como Sr. Lauro.

E o senhor, sendo a favord.i guerra, de/e ser contra oministro.

Eu sou pelo desejo de con-venc r o governo, de que o Sr.L-iuro ó secretario, da necessi*dade da guerra. Eu sou peioB-sil, usando da minha facul-dade de escrever — p?l v Brasil.O Sr. L*uro parece não ser pelaguerra immediata, como eu. Mastambém não poderia dizer, poresso motivo, que o ministro ó af.ivor de qualquer paiz que nãoseja o Brasil E o senhor ?- Eu .; Evidentemente.

•- Pois é o prin;ipd. Todospelo Brasil — em vez das dis-cussões b/santinas, da perplexi-dade e das suggestões — a nossaPátria lucraria bastante E eu sótenho pena que os •járnaeâ nãoinventem uma epidemia pátrio-tica, como a da insolação, a verse cremos nelli e vamos paradiante1.

Exictamente neste momentoo comboio prou. 0 palestradordeu-me dois dedos. E continuouimportante. Tão importante, queeu atè agora estou convencidoter stdo elle apenas a ministrar-me prefundos-ensinamentos.

«!»ao do Bio.

Page 3: U —ia-— *>. •¦' SEXTA-FE1R#, 11 DÉ MAIO DE 1917 ...memoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00470.pdf · ANNO II—NUMERO" 470 III X ... quollas palavras da men-sagem. Estamos

.-íÉf? :-. -fVr ¦/" rr*f TTr*?

Terceira pagina ÜiAiStáÜ £0 tHreoMüceie, 11 de Maio de 1917

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uulü òuisso marca /WCyi sem rival!. I*-: . &ee'àraç3fo ruj •

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«Almeida Garrett e Fialhç deAlmeida no Vale de Santarém»,-é magnífico estudo comparativo-do sr. Antônio ívrroyo, provaa»do, docuraentalraonte, e sob fir-me ponto de vista critico, qnemo sentir.o no.descrever a tao•celebre religião ribatejana, Fia-

;lho «está muito . mais perto da•natureza» do qne; Almeida Gar: .'rett, qne em artifícios diluiu o

seu sentimento.E colloqúemos também rio pri -

meiro plano ura solido estudoctitico do sr. Antônio Sardinha,bem como as apreciações do sr.Mendes dos Remédios à erudiçãoe preferencias litterarias de FiaJho, vistas através do catalogoda sna livraria, legada à Bibli.otheca Nacional de Lisboa.

«Os raens apontamentos», dosr, Brito Camarcho fornecem ai-gamas notas pessoaes era abanoda individualidade de Fialho.

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Anniversaríos de hoje :Senhoras :'

—-d. Lucilla Azevedo ;—d. Rosa Pdlmyrs de SouzaLtão ;

—d, Elisa M. da Rocha ky-res ;

Senhores : .-Alberto Nunes Assumpção ;—Josè Rodrigues Ferraz ;—Carlos de Mello e Silva ;-—Anísio da Silva Nogueira ;

Menores :—Eusebio, filho do sr. João

Eusebio Paes;—-Aldinha,, filhado sr. José

Motta Moreira.Felicitações.

porque jà contamos aedadeanti-ga, a media, a moderna, a con-temporanea. Isto, não tem fm-portaneta porque se poderáchamar edade do aço, ou electrí-ca, ou democrdticá, ou:qu'alqü2routra cou'a. Nem sei mesmocomo me metti' nesta divagaçãoinútil, quando queria tratar dèassumpto muito ditferente — dasmoedas quadradas.

Na Inglaterra, a, nação porexcellencia conservadora, haagora um movimento a favorda quadratura dá moeda. E' prolvàvel que, vencedora lá, a idèise alastre pelo r?sto do, munlo.Alegam os seus promotores quea forma quadrngular facilita oacondicionamento das moedasaproveitando se o espaço queactualmente se perde entra osrolos. •

assigno»adp,.; agi-adecidissiraoraè. ".;.

\ x-.. :'£^Theophil.ySHoüira,..

(Firma recanhecidaJ.OisaMitriz: P-LOTAS (RioGrande do Sul;.

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ü>ee;àraçífoFaço saber a todos aquelles a

quem interessar possa está decla*ração que no.dia Sp de Abril,próximo pesado rríe retirei dafirma Ramòs;'©Filho, que nes-ta cidade existia; ficando da-quella epocha em diante respon-savel; pelo Activo - é. Passiv o dac.«la.da- .casa , rneur filho ean-ttgp sócio Gracíliano Ramos, quecontinuará a, negfoiar com suafirma individual.

Palmeira, 6 de Maio de 19H,Sebastião Ramos de Oliveira

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Amor de mãeGran-e foi aconcurreneia.hon

tem, nestv elegante casino, cujaempreza tem-se esforçado emexhibir films de alto và'or.

E' hoje que o preferido Pàthé,apresenta ao publico imceioense,magistral ,fi!m,dp qual é protagonista s celebre actriz dinaraarqueza BETTYNANiEN.

O amor materno, tem nessacommcvonte peça cinematogra:phica u.i?a n.vdfeçáo.

Coraple am o mg strãlj con'juneto artístico os laureados ar1tistasds fama mundial, ST\R0HOLMES e' a mimosa JEANSOTHERN. A FOX FILM, commais essa producção, vem pro-varo alto valor de sui empreza,a raa;s rica e poddrasa da NorteAmerica. .,;.„,.•¦ s>.:-

Era Amor.,,düviyÍÃe. a F )XFíbM. f{xr>nece" um< assumpto ia?profundo da p ychotagh fernihi-nas que BFTTY N\NSEV dei-xi 0. êipectador estupefreto p?-.taiaté o seu trabalho "emotivo.

Peh esforça, d.a e_np''ez» doP thé, em no) deliciar com esse'estupendo trabalho,, è de preva

Outra:vantagem, e esta maisconsiderável, é evitar as pardasQuando uma moeda redonda ts-capa das mãos, ^e põe a rolar enum instante está íóra do alcan'ce e da rsta do dono. Quandoo accidente se dá num tiamwiyou entre uma multidão, ou raes-'mo em aposento de assoalho ge-tado, toma proporções irrepara-veis. :. ..-: .

Eu ja tenho achadq até hoje,em rcca?iões diversas, uns cinco'nick?is e uma prata de dez tos-toes. M sou dos indlviduos-mnissem sorte. Calculando- se quecada brasileiro ache na sua vidapelo menos 1$ »oo. ahi estão25.000.contos perdidos duranteuma geração.

_ k mreda angulosa caè e esta-ciona. Sou por isso íavoivíve! àmoeda quadrada ; e mesmo fu-rada, como na China. *E' maisseguro.Da sua adoptáção aqui adviri-am muitas vantagens. Os traba-lhos de edaptação à nova fôrmamonetária ficariam supprimidos,

desde que a moeda quadradativesse o lado egual ao diame-trõ do disco actual de valor cor-respondente. No ma^s, ba.itaviretirar da circulação' a quadra :Lá vem a lua saindo,Redonda como um vintém.Etc. '

e a transform-ção se operariasem o menor tivnistarno, ~R.

Encontram-se hospedados no acredl-níres^ °POlÍS °S se8uintes *e-

AaDr Piní?r Rií>eiro' engenhoiro fiscalda Great Western y dr. Jorge Buttlermedico em Canhotínho e sua exma. sénhora , coronel Francisco de Oliveira eSilva, agricultor em Atalaia/ maiorApngio Lopes, commerciante em Que»brangulo, coronel Antônio Franco, abas-tado agricultor em Porto Calvo, majorFrancisco Guimarães, commerciante eraUmao , dr. Aurélio Buarque, abastadoproprietário e agricultor em S. Luiz doUuitunde/ coronel Ulysses Cardoso,commerciante em Muricy , major JoséCajueiro, abalisado chefe da banda demusica de Atalaia , Anto.aio Machioni,industrial em S. Miguel <le Cam,ossr. O. b. Hughes, guarda-livros nestapraça , actor Álvaro Costa, sua senhora,d. Cora Costa e.dois filhos, sra. Lívia-Maggioly, artistas da Companhia Ro-mualdo de Figueiredo., maJ0« AlconsoLeite, agricultor em Anhil, coronel JoãoVictorino de Oliveira, industrial emUnião ,• coronel Antonia Carlos, pro-pnetario agrícola em Atalaia , dr.JoãoCarlos, senador estadual ) dr. MarioWanderley, advogado, em União / drJoão Purez?, tabellião em União

Bifa íe uma casaO abaixo assignado avisadosinteressados qu^i resolveu annül-Iara rifa deumj essa, síta á Ruabanta Lr opoldina, quedevia cor-rer no dia 10 de Maio.Maceió, 8 de Miio de i9í7.

João Aurélio

miS^T??n í5í°rSg?Ir^^°8' u^afabricante do VER-DADBIEO SABAQ MARMORISADO, avisa ao3 con8nmidore3ue^seu produçto, que estão appareceodo diversos typos de sabõesordinanosem imitação ao seu acreditado produçto, os quaenao devem ser comparados ao Marmorisado, em virtude de ee-*? .TtSS çom m8terias iloalin-; ^~ « het"L>i? Vord?^eiro s^0 Marmorisado não se cenfnnde comqualquer outro, em vista de estarem todas as barras carimba*aas nas extremidades com a palavra .—. MARMORISADO —•tesa? épsf$$&&e ,egi9trad- «-¦'»»-

Cuidado com as imitações.Qualquer barra de sabão qüe não estiver carimbada nnm

.* P^-MABMOBKADO nko é de nossa fateaçt °°m

Jiiia o Fac-símile do nosso sabão '.Ti ,:

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* .-]&*-¦* • •¦'¦¦";WW|^^^^^^^|Í||^^Maceió.Jaraguá, Fevefeiro 1917.

(8.2P S0) LOUREIRO BARBOS

¦ ;;;

&C.

Haâeirs

Previdência Alagoana;' ~~ '

FJ chamado o pecúlio s34Joaquim Josè de Araújo Franco'alòm deste serão chamados osseguintes 235, D. Luisa José-phina da Silva, e 236, Adrianode Olive:ra Mí;ia..

Na próxima sessão da.Directo-na ferao eliminados os sóciosque deixarem de contribuir paraa formação dos pecúlios 23O e20I, por ter a thesouraria deencerra'

*- -

i

Ao sr. Coronel j0$ó deSà Peixoto.' j

O obséquio de apparecer ria Ruado Commercio n° 114 para li;quidar d negocio que tiâò ig -nora.

is secoasDE

, Amarello, louro, peroba,raia e cedro veidadeiro,vende-se pelo preço de eus-to na Casa Mercúrio Com-mercio, 61.

Elixir do NogueiraEmpregado com sue-*>

;ewo oas seguintes no*

Serraiúíi Modelo,,-Á Serraria Modelo, resolveu

vender cam grande diferençade,preços uma partida de mo>veis como seja; camas de sol-téiroe de casal, columnas centros,porta-bib.elòts;b<ncas quadradase communs e: outros muitos quesó com a vista do fregunz.

_^ »

do BrazilBancoípcía tua &kéit, 91

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nOSSABBAOOSDÀSÍOnSiaHORU

WipaeiiPíi!Ceará-Oíifé, 25 de Setembro

de \t)ll,-Illraos. Snrs. Viuva S:lv:irà

& Filho.S' úde.

-- . -O fim desti ó participir-vos aque este elegan»e casino apanhei minha immorrádoura satisfação.nestes dias casas à cunha. I,- Sendo atacado da uma grande'-i ferida na perna, o meu creado

Francisco Chagas, e tendo usadoraíuvádá

E' difficil prever, depois dagrande guerra, o. que. ficará depè do mundo anterior, institui-ções políticas, sociaes, econ^micas, alministrat.ivas, jurídicas,tudo está siffrendo tran-forma-<;ão radical. A celebração da pizíibrirá uma éra nova, à qual nãom que nome se poderá d ir,.

diversos medicamentos, t:dosinu'eis, r?solvi a: conselho r^oSnr. Josè Augusto, expe imen.tür o vosso prodigiosa Elixirde Nogueira, do Ph!rma-ceutico J ão da Silva Silveira,

Hoje graças a Daus, e ao usocontinuo desse nilagrosa medica»mentò •se; acha carnple'amentecurado.

CumpMtido c m o meu "deverde scientificar tão prodigiosacura obtida em meu referido cre-

|.,iv.íÁ'\':,rV - »

Í&ett^-^awsen

Coadjuvado pelo sympatico STUART HOLMES,«onvtdara ás Exrns. famílias e ao selecto publico emgeral a assistirem a monumental obra adaptada cine-matographica pela FOX-FILM intitulada

.í*v ¦" ' ' •Amor de Maeem 6 actos imponente».

5EM.:RESP0NSABILIÔADB;'D aI REDAOÇÃO r-TDesmentindo a sus- " '

4 tentação e protestoMantendo os tópicos do meucontnj protesto ao sr.^Aotòtíío

Seraprao da R cha, publicadonesse jornal" èm" 19 "de Dezembrode 1916, tenho a dizer ao mes-mo sr, Sarapião da Rôcfia, quepara minha juslific ção reptidaem sua «Substituição de protes-to» exarada nessa mesma folhaem. 12 dé Abril deste anno, basta à exhibiçãg. dos títulos >depropriedade p ssados por quemtenha competência, competente-meote .legalizados, inscriptosno registro de hypothècas e quesó o exhibirei quando o mesmo,sr. Ser,apião entenderme proporuma acção para reivindicar osseus direitos dos quaes se julgaesbulhado ; o que jà nao

"feznãocei p.r uss motivo.

Está portanto, desmentido oaianzel d> sr. Serapião, que emvez de fallar a verdade, Lltacom ella, me taxando de me iti-roso e descobrindo em mim um«Meio Manwoso» poi apresentarao registro de terras 3-escriptura do termo em questão assignada pelo sr. Mnhias PereiraFerro, unico e legi im a proprie-tJro que o transmittiu a meupae por meio de es^nptura deque fallei acima, e que hoje ser-ve de quintal a casa que possuoha mais de dez aniiòs. O sr. Se-rapíão portanto procure os meiosque lhe pérmitte o direito, pro-ponha arção que então lhe mos-trarei quem è o raanhoze; se euapossando-me do que me pèr-teuce ou aquelle senhor querendoassenhorear-se de rainha propri*edade, sem nellá ter coopartici-pação

Pedtao, 23 de Abril de «917.Calixto Anastácio Peixoto

Por pr ¦ ço co m rai od d -, ura ei¦nematographo "PATHE" compléío, conforme a relação abaixo

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Silveira no : H^tél Pimenta ouna rua da Alfândega n. 113,scom o mesmo senhor. # *

Maceió', 3 d'Arií de l6l-r.

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HOTEL BriAZILTendo de emprehenderem uma

viagem, os proprietariosdo «HotelBrazil» resolveram."' vendei ò, po-dendo ser-procurados no mesmopara este fim.

Souza &. Castro, PRAÇA DA MATRIZ N. 4

ParpreçõfMUITO RESUMIDOS

a SERRARIA MODELOestá lie uidando, uma grandepartida de torneados.

COMMERCIO, 61Por preços sem compe-

tencia vende-se Colla, Gom-mà-laccá, lixa e^outros ar-tigos para Marcenaria -—Aproveitem.RIO. 7.

do S. S.Sacramento

De ordem do irmão Juize em observância ao § 6o do art.4Õ, do < Compromisso ; vigente,convido a todos rs srs. irmãosque se acham em atrazo de pa»gamento de seus annuaes a sequitarem dentro de jO dias, afimde não perderem os seus direitos,conforme dispõe o art. e § acimacitados.

Secretaria da Irmandade doS. S, Sacramento, em Maceió 18de Abril de 1917;

, O Secietário.Hugo Alves da Silva.

VENDS- EEm Barra do Canhoto, desteEstado, uma optima casa paranegocio cora bastantes commo-

dos e também para família. E'um bom panio para negociaconstruída no pateo da feira.Quem desejar comprar dinja-seem Barra deCanhoto.ao sr.Firmi-n.» Revoredo Pimentel,

Maceió, 3 de Maio de 1917.

Servfço bl-sea^al de passageiro-, • roagw •-,-*£Porto Alagr» e Recife ."i

Linha Bapida:;;;••¦'

l,hfí k

H.AG1B4 - a 20 (domingo) para Porto Alegre e... ¦; '' í

/:: l)|] '¦ \ / ¦¦¦Para infermações trata-se com o Agente:

JAJ.AGÜA' Manoel Ramalhoi*,'*í

%. s

A VAPOR;'hi' 'Vití =WA=.

CHARUTOS Costa FerreiraPenna e "Gaschlin" na Tabacaria Estrella.

BARRIS VASIOSÀCHAM-SE A VENDA NA

NOVA EMPfiEZA LUZ ÍLICIÍIU

CASA MERCÚRIOConunerci 61

Liquida-se o stock de madeiras, coüa, gomm~-laça, fechaduras para moveis, mármore em bruto, ea-

pelhos, quadros, molduras, estampas, vidros e outro*

artigos.

¦ -"m

,

Page 4: U —ia-— *>. •¦' SEXTA-FE1R#, 11 DÉ MAIO DE 1917 ...memoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00470.pdf · ANNO II—NUMERO" 470 III X ... quollas palavras da men-sagem. Estamos

F-

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Sr.'' ¦-,

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fe!-i-

Quarta pagina BIARIO DO FGV3 Maceió, 10 da Maio cie 1317, o Fvrr&rt&Pf&Qte

Secção CommercialPraça de Maceió

CAMBIOB. Bank 90 d/v 12 1/16 vista

11 7/8.A Pfote, 90 V*-13 d. 12 13/16

vista.A ffect/e 90 d/v 12 3/4 vista

Ia 1/2.Jb. Alagoas, Londres 11 '3/1 d.Paris 8740j j 87501 por arroba :

. New Yoik 4*53501 Usinas ias.Napolis $796 Usinas 2 asMadnd $940 CrystalisadosL'sbc-a 3842O

perréraras(BrancosAlfandfga.ouro-11 li/lfí 284IO Somenos

PesetaDrllar.^ gg

ASSUCAR :O mercado continua guardan-do posição muito firme, p3ra gs

todas as qualidades expostas ávenda.

Os typos mai** procurados sãejíind-D cs brancos e somenos. dobangüês e os cryslallisados deuzinis.

Vigoraram os r-eguintes preços

$8f 0 Idem Nacional de N.38980 Costeira a. (Lage) . .

Idem, B-hiana . . . .liem, PernambucanaIdem Thos et JosHatrison Lim . . .De Propriedade deWellh-Willhelenson.

í $600 a 10S' 00ç$200fa 9860088700 a 98200Não houve

78/00 a 7$á0068I10 a 68400

1142

2

1

Sendo 3*- vapores braziléiros é3 estrangeiros.

Vapores esperadosMEZ DE MA^O

Lloyd BrazileiroPara o norte :

Aymorè a 8Bahia, de ia a 15.

/SSUCAR:Uzina de ptimeira .. ..,..,Idem de segunda 6$C'00Crystal I* jacto 58800 a 68000

< a* 58300Amarello 488OOPemerara 4$ 000Branco 5S800 a 680C0Somenos 4S8ÜO a 5$0C0

Mascavo purgado'S$200. a 38500« bruto 288G0 a 98200;

Mascavinho 285L0JFaroíias - de 2$000 a- 284OO

Ketarce 18500 a gfloOü"ALGODÃO:

(Mercado Firme)-Por 15 kilos: '

| Primeiras 308O00¦Medianas 2982OÜ i.'Segundas 288500

STOCK. DE ASSUCAR E AL-;.GODÂO:Nos trapiches e armazéns de

Jaivgúa:Assucar

Trapiche Jaraguà 59.785 sacs.« ' Segundo 29.529 «

i < - Novo ' 37 148 "

«W.-SXia. 41.972 «« Brasileiro 26.212 «

Syndicato Agrícola 4.028 #Trapiche Loureiro 9.8IO *•« Pohlman & C. 34.200 «

Mascavados 8<*500 a 48OQÜ L 4SSU Ffgueiro ? *í. Brutos seccos 38500 a 48ÜÜO 1"J? ü.;u :

0?400 Brutos mellados Não houve ' I Brasl1' ao*

Retames 2$70Ü a 2880OALGODÃO:O me res d o do algedão nestes

últimos dias tem corrido bastar»-te movimentado, sendo o *.roducto vendido á base de 30.,0C0pelos i5 kilos;do iypo de 1- sorte

Movimento «io portoDurante o mez de Abril p.

findo entraram em noso porto osseguintes vapores :

Da Companhia LoydBrasileiro^. • f t • U*-&i 16

Aymorè do Recife a 10.,'i í\\xy Barbosa a 16..

Companhia N, de N. Cos-te)ra {Lage)

Para o Recife:Itapuhy a 8Itapema de 9 a 10

Para o sul: ; '¦Ilapuca^ a 6 de Maio.Itapema a 13

Companhia BahianaDaP^bia :

Coirimandatuba de 6 a 7'Do^Recife,;,.-

Commandatuba, de 11 a 12.

INi

Institüts maceioensRUA BABÃO DE ANA1MA

Fretíío do Antigo PalácioEste collegio, montado em um prédio vasto e

hygjenico, acceita alumnos internos, semi-ihternos eexternos. ••?- -

Aos alumnos internos e semi-internos assegurarefeições abundantes e sadias. Ea todas as classesde pensionistas, os .maiores cuidados*, vu;-} .tm * ;

rCJorpo docente escolhido entre os smelhores pro-fessores desta capital.'

Fará informações,, dirigir-se aos directores..fa-i:--r ;i--;*K j -n MOflENO BMNDXÕhvv .-¦¦¦-•¦¦•-• OlfLANDQ LINS

MARCA REGISTRADA

m Tr

Loureiro, Barbosa &J AR A. SUA' :tisi'át Ui

l o -víínái

-. .. f: . -?• I

¦ri:-1» í'

iíiii ie Alagoas- JARACUA

AlgodãoTrapiche Jaraguà 62 sacs

< Novo 5.506 «'" Williams 1.211 ¦« Brazileiro 401 «

Assucar 'Algodão

RESUMO

Coispraâores e Exportadores

Ka-raona, Caroço&âeg Algodão, Conros «* Pellea

238.684• 7 780

m tm

mm^r:K';Bffife^7' ¦''¦'.¦'•BBB®''*¦':¦•"»...,;¦.

Kl-

GÊNEROS DIVERSOS:Milho — de 5$5( 0 a 68000Aguardente—De 80$ por 48Ó

litros sem o casco de'extra-sello.Álcool—De 1808 por 48O li-

tros sem vasilhame.Caroço de mamona — 38200« de algodão de $080, por kiloCouros secces salgados, kilo

28jOO.Couros verdes em salmoura,

30 000.Pelles de cabra — De 38500 3

38800.Pelles de carneirc—De 28500 a

28700.Arroz, 60 kilos de -188000 a

20$O00.Café está sendo vendido pelosseguintes preços :Escolha 1 7.600

« 2* 6.800Typo n*5 3.5oo

« n* 8 850.« n- jí.2oo

Moka. n*5 f,6j0

Praça de PernambucoCAMBIO

Moedas para saques(banco do recife)

Londres 12 7/8 d. e 12 3 /4.8705Franco $7C0Escudo 2Í600

Co Bjíih Agro Fabril MercantilGrande fabrica de lenhas de cozer da Pedra

DEPOSITÁRIOS-IOKA cSc COMP-

f ';' JARAGUÀ'

•¦M£r

Ao ÍICOV;""jPafef ce Alexandria^"

"Pixe cu Àlcaírão Vegetal"CoufjmuDÍcamos a quem interessar possa

que estamos produzindo diariamente grande, quantidade de pixe ou alcatrão vegetal, arti-

. go este de superior qualidade e de grandeapplicaçâo, e que vendemos por preço baratis-simo, como seja 200 rs. um kilo e 4$000 rs.ümalatade 20 kilos.

Tratando-se de um barril ou de maior,quantidade faremos um abatimento pro-poreional.

Para qualquer negocio dirijâo-se ao escri-ptorio da Fabrica no Bom Parto.

(19-2-30 d-16-3)

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, Ven^e-se, também da mesma fabrica;"^ paraalinhavar em carretei e linha «MARCA GRI8E». •

Trez carreteis ^or 2oo reisAos revendedores concede-se abatimento, que lhes

permitte de retalhar aos preços acima. -rTM-r?? temi8 eín grosso e a retalil0> também DEpapa ^A^mC0,'dà0 dé CÔr Para embrulhar, FIOPARA CROCHET e outroè produetos da fabrica, nasseguintes casas :p??/n ?En?^R0 ' * "• • ' • Rua do Commercio (FAZIO & GAZZANFO . . ,. "¦¦¦««*.••*LEUZINGER DIETIKER & Cia. í Kiace!iô

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III

Uma visita à LA PARISrENNE^àrua do commercio, 78 Maceió.

(23-.-Cont.in.)!W

(Sociedade anortyma fundada em 19»2>

^Í^Je&lizado;*' • • -; yoo*-ooosooón *? 5e

"í11*11*"8-"- • 527:329-1420

:;.Dividendo 4istnbuido — €0:000^000SÉD

mi^-^T'^ ' de Setombro = 7«ÍTLIAL = RIO = Rua da Quitanda = 1071 Prêmio de1 »1 »

5:000180002:000$0001:000$000

-.•d

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