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uBIcaritasJUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL - AGOSTO 2012

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Rita Bemposta a nova voluntária

X VIGÍLIA MARIANA REGIONAL SUL

São João Evangelista

do Secretariado Internacional da JMV

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL EDITORIAL

Editorial

Marta Araújo

Presidente Regional Sul

Ficha técnicaPropriedade: Conselho Regional Sul | Organização e Coordenação: João ferreira e CRSul | Revisão: Alexandra Cruz2

Viva!!!Aqui estamos nós de novo

para vos dar as notícias fresquinhas da nossa região! Sim, sei que o fa-cebook hoje torna tudo mais rapi-damente acessível, mas penso que nada consegue substituir a leitura atenta e interessada deste nosso UbiCARITAS que é feito por todos nós.

Este Ubi revela a chama de dois grandes pilares (emboras estes dois não possam viver sem os ou-tros): MARIANO e MISSIONÁ-RIO. Falamos de Maria, quando todos os centros locais estiveram representados na X Vigília Mariana, que recordou o início deste encon-tro como uma sede de oração que a região sentia à volta da nossa Mãe. Falamos de MISSÃO, quando os jovens se deixam tocar por Deus e se disponibilizam a ser o Seu instru-mento na concretização do Projeto de Amor: seja pelos jovens que fi-zeram Campos de Missão, seja pela nossa querida Liliana que se junta novamente ao Conselho ou pela nossa Ritinha que serve o pedido de Maria, agora a nível internacional.

Quero de algum modo realçar esta missão da Rita: não conheço na história do nosso movimento alguém que tenha colocado desta forma a sua vida ao serviço da nos-sa Associação. Muito a JMV deve à Rita pela sua fantástica energia que nunca desapareceu ao longo do tempo. Depois de tantos anos

em missão na JMV, tal como cada um de nós, ela agora vai servir 24h sob 24h, durante 3 anos, a nossa Associação, onde tantos jovens e conjunturas de países necessitam do apoio da JMV Internacional. É certamente um orgulho para a nos-sa região sul, para a JMV Portugal, mas essencialmente um apelo a que cada um de nós se lembre da Rita nas nossas orações. A Rita vai con-tinuar em contato connosco pois mantem-se no Conselho Regional Sul e o nosso próximo Ubi já dará notícias suas, vindas de Madrid!

E agora após um fantástico Encontro Nacional, certamente que estamos desejosos de colocar as nossas mãos ao serviço da co-munidade cristã para mais um ano! Sejam sempre alegres no serviço, na vossa missão; sejam pacientes como Jesus quando os obstáculos nos forem colocados à frente e ja-mais fiquem quietos à espera que o mundo mude, porque o mundo conta com cada um de nós!

I Love JMV e isto é a minha vida!!!

«Dez vezes irão aos pobres, dez ve-zes encontrarão a Deus»

«Convém amar os pobres com um afeto especial, vendo neles a pessoa do pró-prio Cristo, e dando-lhes a importância que Ele mesmo dava»

(São Vicente de Paulo)

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ACTIVIDADES JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

A X Vigília Mariana da Região Sul teve lugar no centro local de São João Evangelista, no dia 19 de Maio. Este ano, e de um modo es-pecial, recordámos a I Vigília Ma-riana que foi realizada neste centro local há 10 anos e que se tornou na grande manifestação do nosso Amor por Maria.

À semelhança do que foi feito em anos anteriores, o Conselho Re-gional Sul pretendeu organizar não apenas a Vigília Mariana, mas “Um dia com Maria”. Assim, previa-se um dia cheio de actividades e dinâ-micas.

Durante a tarde, trilhámos os caminhos da cidade de Lisboa des-cobrindo um pouco da sua história e, ao mesmo tempo, criando laços com os nossos companheiros de caminhada. Depois da caminhada seguiu-se um jantar partilhado no salão do centro local que nos aco-lheu. Ao anoitecer, iniciou-se então a nossa Vigília Mariana. Esta teve uma dinâmica muito especial pois todos os centros locais da Região Sul deram o seu contributo para que a Vigília Mariana fosse possível de realizar: uns com orações, outros com a representação dos Mistérios

jmv regional

X Vigília Mariana da Região Sul

do terço. O objectivo de unir todos os centros locais através da oração só foi possível com o contributo e disponibilidade de cada centro lo-cal. Afinal, somos jovens marianos e, tal como Nossa Senhora de Fáti-ma pediu aquando das suas apari-ções, rezámos o terço por todos os

nossos jovens e por todos aqueles que querem seguir o ideal de vida que Deus nos propõem. Que nun-ca nos esqueçamos de pedir a Maria que olhe por todos nós e que nos conduza no caminho até ao Pai!

Mafalda Guia(Vogal Regional Mariano Sul)

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JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL ACTIVIDADES

Check in missionárioAgora que estou de partida

para ser voluntária da língua portu-guesa no Secretariado Internacio-nal da JMV (Madrid), verifico que os sonhos são realizáveis no tempo que Deus quer.

Sempre achei que o meu ser-viço era em prol dos jovens e que um dia iria em missão mas isso foi sempre um projeto adiado, por um quando terminar os estudos, um quando isto ou um quando aqui-lo…

Verifico que sempre que acha-va que a minha missão terminara, Deus dava-me um sinal, fazia-me um convite: “ainda preciso de ti”. Um dos últimos foi feito á cerca de 2 anos. Pensei, porquê agora? (sem grupo, sem tarefas, porquê eu?)

A resposta veio no Domingo de ramos (dia mundial da juventu-de): “Quando vos enviei sem bol-sa, nem alforge, nem sandálias, faltou-vos alguma coisa?”

Foram estas as palavras que ficaram no meu coração e que me fizeram comprometer por mais 5 anos, fosse aonde fosse, por isso

Rita Bemposta

Marta Araújo

só teria sentido continuar integrada num grupo.

Verifico que fui escolhida por Paialvo, que me acolheu e me inte-grou de novo na JMV, que me levou ao essencial da vida em grupo.

E depois o convite do Conse-lho Regional Sul para ser vogal de formação, o medo de não conseguir chegar aos jovens mas por outro lado feliz pelo voto de confiança.

Foi um desafio conhecer novas formas de trabalho, perceber como é que os jovens comunicam, como

reagem em situações de stress, per-ceber a identidade de cada grupo e como isso enriquece a Região Sul e a JMV.

Houve problemas de comuni-cação e de partilha mas tudo isto faz parte do trabalho e quando se faz com Amor e por Amor, tudo é ultrapassado.

Foi e será sempre um privilégio trabalhar convosco, Jovens, vós que sois o meu caminho para Deus!

Rita Bemposta(Vogal Regional de Formação Sul)

25 Maio 2008 (Domingo) – Hoje des-pedi-me da comunidade de Manjacaze, na Eucaristia. Não consegui conter as lágrimas durante a cerimónia e no fim a comunidade cantou em changano – dialec-to local – dizendo “hoje choramos porque um filho da terra parte”.

Faltam poucos dias para par-tir para o que eu chamo “terra de Deus” e assim dar continuidade à missão que entendo que Deus me confiou. Esta missão teve o seu iní-

cio em 2006, quando senti o chama-mento, o “bichinho”… Para mim a iluminação, quando num certo dia peguei no Evangelho. Desde aí não consegui mais parar… Hoje sei que não estava sozinha. E foram as Ir-mãs Concepcionistas ao Serviço dos Pobres que me abriram a porta, dando fruto na criação do Grupo Missão Mundo (GMM). Parti em 2008 para Manjacaze (Moçambi-que), dando inicio às nossas mis-

sões e mesmo depois de chegar a Portugal, percebi que a missão era agora maior. Juntos construímos mais projectos ao som das vozes do povo moçambicano e trabalhámos na formação dos voluntários.

Volto a partir, tal como havia prometido aos “meninos de choco-late” que nunca se esqueceram de mim ao longo destes anos. Parto feliz por saber que tudo o que foi construído em 2008 hoje está di-

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Nova pescada Regional SulLiliana Troeira

Conhecer a Deus significa que “O veremos tal como Ele é” (Jo 3, 2) e ver Deus tal como Ele é, im-plica que se torne impossível para nós, não nos apaixonar por Ele. Todo o cristão deveria desejar ter em si este amor ardente por Deus. Contudo, como podemos amar al-guém que não conhecemos? Amar dessa forma seria um amor fraco, que facilmente vacilaria ao primei-ro obstáculo. Não O entendería-

ferente, fruto do GMM e das Imãs que ao longo do tempo têm traba-lhado cá e lá. Parto feliz por saber que com tão pouco tempo as se-mentes que lançámos fazem parte de um projecto que não é do GMM, mas sim de toda a comunidade que aceita e trabalha para ele. Talvez o único senão é desta vez partir por menos tempo. No ano passado fo-

mos juntos até Madrid às JMJ, mas este ano já há muito que as férias do trabalho estavam destinadas a Moçambique. Por isso quando le-rem o que escrevo, certamente que estou a preparar-me para me des-pedir novamente da comunidade de Manjacaze.

O meu check-in será a 6 de Agosto e sei que darei o meu me-

lhor, por pouco tempo que esteja. Volto a servir na área da educação, na tão querida biblioteca que anos antes escrevemos em papel e na área da saúde, no centro nutricio-nal que chamei o “lugar da vida”. E estarei pronta para servir Deus quando Ele me chamar.

O dia do meu segundo Envio (24 de junho) foi também impor-tante e emocionante. Ter na minha paróquia a minha família, o GMM e as Irmãs, a JMV, os meus amigos e comunidade, foi a maior força que poderei levar. Também não esque-cerei o duplo Envio do CRSul a mim e à Rita, na nossa última reu-nião juntos. Obrigado a todos!

E assim parto feliz, muito mais do que na primeira vez, porque sei que tenho uma big family africana à minha espera!

Até breve… Estou ansiosa por pisar aquele chão e voltar a ver aqueles sorrisos!

Vai tão longe quanto possas ver… outros te seguirão.

Marta Araújo(Presidente Regional Sul)

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mos, não perceberíamos os Seus gestos, duvidaríamos e facilmente nos afastaríamos Dele. É então que surge aqui a importância da forma-ção nos nossos centros locais! Sim podemos conhecer a Deus através de gestos, mas eu também posso construir uma parede só com tijo-los, contudo ao primeiro toque esta cairá por terra. É necessário cimen-to para lhe dar FIRMEZA, para su-portar até o mais forte temporal e desta forma não cair!

Pois bem, a formação nos nos-sos centros locais são o cimento da parede nos nossos jovens, sem

este cimento não poderemos levar o jovem a apaixonar-se por Deus de uma forma firme.

Que todos nós tenhamos a an-sia de ter uma fé firme, e que di-gamos claramente e sem medos: “ Sim, eu creio em Ti meu Deus”.

Pois bem, é exatamente aqui

que eu, como nova vogal regional sul de formação, vos espero ajudar nos próximos dois anos. Espero fa-zê-lo através deste desafio: Vamos todos juntos fazer “cimento” para as nossas paredes e as paredes da-queles que nos rodeiam?

Espero que aceitem este de-safio e que contem sempre com a minha ajuda para tudo o que pre-cisarem!

Para quem não me conhece,

chamo-me Liliana Troeira, tenho 24 anos, sou do centro local de Paialvo e estou na JMV deste os meu 14 anos. Atualmente vivo em Lisboa e sou farmacêutica.

Despeço-me de todos vós no

amor de Deus, Liliana Troeira (JMV Paialvo)

É do nosso conhecimento en-quanto JMVs que a missão e cari-dade são grandes pilares da nossa instituição.

Foi assim, que numa das nos-sas reuniões, surgiu-nos uma ideia de aplicar estes caracteres aqui na nossa paróquia: o “Chá Vicentino”.

O mais recente projecto do nosso grupo de propõe-nos visitas mensais a idosos que costumam es-tar sozinhos e que merecem algu-ma companhia de nós, jovens, que temos como obrigação dar apoio a quem mais precisa.

Este tipo de actividades não é apenas algo de bom para os idosos, que ao serem visitados, arranjam companhia, atenção e animação que os tira da rotina, mas também para nós, que temos muito a apren-der com estas pessoas que têm imenso para ensinar.

jmv grupos

Chá VicentinoC. L. Alcainça

Este projecto pretende difun-dir o espírito Vicentino, o espírito de missão, àqueles que tanto o ne-cessitam. Tudo o que o grupo de jovens de Alcainça mais deseja é que o seu empenho no mesmo seja

reconhecido por todos e, principal-mente, pelos idosos que tantos es-timamos.

João Milheiro e Carolina Pires,(JMV Alcainça)

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Desde 2002 que o centro lo-cal de Alferrarede tem em curso o projecto “Pão é Amor”. O projecto tem uma parceria com o Banco ali-mentar contra a fome e visa aliviar as necessidades alimentares das fa-mílias em dificuldades da paróquia de Alferrarede. Como diz o nome, o projecto visa não só a entregar ali-mentos às famílias, como também a trazer-lhes um pouco da alegria e conforto cristão, já que muitas de-las têm não só necessidades econó-micas, como também necessidades espirituais.

Uma vez por mês entregamos ao domicílio alimentos fornecidos

A JMV Catujal realiza há mais de 10 anos uma campanha de Na-tal que consiste numa recolha de alimentos e entrega dos mesmos a famílias carenciadas. Os jovens vi-sitam estas mesmas famílias a fim de perceber quais as principais difi-culdades e qual a melhor forma de podermos ajudar.

A esta iniciativa demos o nome de Cabazes Com Cristo, pois para além de levarmos alimentos e brin-quedos para as crianças, levamos Jesus, pois “Nem só de Pão vive o Homem”, assim entregamos uma lembrança (um terço, uma oração) às famílias para que tenham Deus sempre com elas.

Este último ano (2011), antes da entrega dos alimentos, fizemos

Pão é Amor – Banco Alimentar

Formação em gestão familiar

C. L. Alferrarede

C. L. Catujal

pela sede de Abrantes do Banco Alimentar. A quantidade de alimen-tos e a regularidade da entrega é de-finida pela capacidade económica da família e pelo número de mem-bros do agregado familiar. A crise económica aumentou o número de famílias a necessitar de assistência e neste momento auxiliamos quase quarenta famílias.

Este projecto tem uma gran-de importância na comunidade de Alferrarede e acreditamos que sem ele, muitas famílias passariam difi-culdades muito mais agravadas.

João Paulo(JMV Alferrarede)

uma pequena oração na igreja, para que todos juntos (jovens e famílias) rezássemos, pedíssemos e agrade-cêssemos a Deus.

Percebeu-se, através das várias visitas que já se realizam a alguns anos, que muitas vezes, as dificulda-des pelas quais as pessoas passam deve-se à falta de formação em áre-as como gestão doméstica, ou seja, as famílias apresentam dificuldades em gerir o seu orçamento fami-liar, pelo que os seus rendimentos mostram-se insuficientes para fazer face às despesas mensais. Para além disto, os jovens identificam que em muitas casas a falta de higiene e cui-dados básicos é evidente, agravan-do assim a sua situação.

Assim, considerou-se impor-

tante realizar uma ação de forma-ção em gestão familiar, para algu-mas das famílias que apoiamos. Esta formação, aconteceu no dia 12 de Maio, pelas 16h no pólo da AMRT, seguida de lanche partilha-do e um pequeno convívio. Foram abordados temas como gestão do orçamento familiar; higiene; onde poupar (compras, água, luz, gaz, etc.) e foram entregues panfletos com as ideias principais de cada tema.

Durante a formação foi dado espaço para que todas as pessoas se manifestassem e partilhassem a sua experiência, pelo que a dada altura sentiu-se a necessidade que tinham em apresentar os seus problemas.

Foi difícil em vários momen-

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No dia 2 de Junho de 2012 a JMV de Paialvo, com a colaboração da catequese, organizou um pic-nic com as crianças do ATL JMV e ca-tequese. Chegámos a Tomar depois de almoço e apesar de o tempo não estar a nosso favor subimos ao cas-telo no meio de muita alegria, onde realizámos uma caça ao tesouro. Percorremos todos os cantos do

A história foi assim, num belo dia de sol. Numa bela quinta-feira (dia 7 de Junho) o nosso grupo fez exatamente 3 anos. Três maravi-lhosos anos. Com muitos sorrisos, muitas lágrimas, muitas euforias, muitas alegrias, algumas tristezas, altos e baixos, mas sem nunca de-sistir. Somos mais que um mero grupo JMV, nós somos um grupo de amigos, aliás, nós somos uma fa-mília, família esta unida com e por Ele. Sempre unida, sempre junta, em que cada membro desta família está presente na ajuda ao próximo

C. L. Paialvo

C. L. Cernache do Bonjardim

tos que as pessoas se centrassem no objetivo da formação, pois es-tão centradas nos seus problemas de tal forma se torna complicado conseguirem ver alternativas à sua situação.

Considero que estas ações são

imprescindíveis, pois entregar os alimentos, ajuda de fato naquele momento, porém é necessário in-vestir na formação das pessoas para que elas próprias consigam melho-rar a sua situação (mesmo que em pequenas coisas) a longo prazo.

Esta foi a primeira iniciativa, e penso que teremos vários aspetos a melhorar, contudo será com certe-za algo a repetir na próxima cam-panha.

Ana Catarina Lopes(JMV Catujal)

com gestos de amor e entrega.Cada um de nós aprendeu inú-

meras coisas com cada membro desta família, cada um do seu jeito nos ensinou a ser melhor, nos fez crescer, crescer com Ele, caminhar com Ele e com todos os membros deste grupo. E hoje, cá estamos, para celebrar o terceiro aniversário deste grupo. Para celebrar este ma-ravilhoso dia. A eucaristia deste dia do Corpo de Deus foi animada pelo nosso grupo. Seguindo-se o almoço de convívio entre pais e filhos, onde se sentia a felicidade e a presença de

Três anos de Grão de Trigo

Pic-nic com as crianças do ATL JMV e catequese

monumento mais importante para Tomar e depois de muita brinca-deira e animação fizemos o nosso merecido lanche. Já cansados mas com um grande sorriso nos lábios regressámos a casa com a promes-sa de nos juntarmos mais uma vez para uma tarde bem passada.

Daniel Salvador(JMV Paialvo)

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Nos passados dias 13, 14 e 15 de Julho, o Grupo de Jovens JMV do Carvalhal foi convidado a repre-sentar a freguesia do Carvalhal na 1º edição do Festival de Doçaria e Ar-tesanato organizado pela Sociedade Recreativa do Souto. O Festival de Doçaria e Artesanato teve como objectivo juntar as 5 freguesias do norte do concelho de Abrantes: Aldeia do Mato, Carvalhal, Fontes, Martinchel e Souto, e mostrar o que de melhor se faz nelas em Artesa-nato e em Doçaria.

A mostra incluiu um concurso de Doçaria e outro de Artesanato, com os produtos expostos em stan-ds individuais na Sociedade Recrea-tiva do Souto. Avaliadas por um júri de 5 elementos, Carvalhal conse-guiu o 1º e o 3º lugar no concurso de Artesanato. Além disso, a mostra também incluiu um serviço de re-feições, sendo a JMV de Carvalhal responsável pelo jantar de sábado, dia 14. Ainda durante o fim-de-se-mana houve tempo para activida-

C. L. Carvalhal

Nosso Senhor na refeição.Como não podia deixar de ser,

peregrinámos até à Serra da Santa, em passo comunitário, em oração, com muito amor. E, para finalizar este maravilhoso dia comemorati-vo, o grupo organizou um torneio de futebol no Seminário das Mis-sões. Mas este torneio não veio só para entretenimento, mas sim para mostrarmos uns aos outros como devemos trabalhar em grupo e co-

laborar entre todos para que todos saiamos a ganhar.

Apesar de nem todos estarem presentes de corpo (por razões pes-soais), todos fizeram questão de se mostrar presentes: por mensagens, por chamadas telefónicas, por pen-samento e oração, enfim, cada um a seu jeito fez notar a sua presença e entrega.

Três anos depois vamos com-preendendo o significado de famí-

lia, de pertença e de adoração, va-mos aprendendo que quando nos entregamos verdadeiramente é para sempre, ainda que as controvérsias da vida nem sempre permitam a proximidade física, compreende-mos que adorá-Lo é permanecer n’Ele e com Ele… E assim, juntos e unidos: fomos, somos e seremos uma família!

Patrícia Gomes(JMV Cernache do Bonjardim)

I Edição Festival de Doçaria e Artesanato

des ao ar livre, tais como caminha-das, canoagem e paint-ball e ainda, no dia 15, foi celebrada pelo padre Pedro Tropa uma missa campal no recinto da colectividade.

São iniciativas como esta, que

promovem a união e interacção das comunidades, que serão sempre bem-vindas.

Mafalda Guia(JMV Carvalhal)

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL PRÓXIMAS ACTIVIDADES

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PRÓXIMAS ACTIVIDADES JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

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“Eu quero ser Senhor amado, como o barro nas mãos do oleiro. Toma a minha vida, fá-la de novo… Eu quero ser um vaso novo”

Padre Artur Roque de Almeida (1934 – 2012)

Natural da Paróquia do Esto-ril, no concelho de Cascais, o Padre Artur Roque de Almeida era Dou-torado em História da Igreja pela Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma.

Foi docente da Universidade Católica Portuguesa entre 1975 a 1986. De 89 a 92 esteve nas paró-quias de S. Jorge de Arroios e do Imaculado Coração de Maria, na capital. Desde essa altura que era pároco de S. João Evangelista.

Desde os mais velhos aos mais

Vêm para estudar, vêm para trabalhar ou simplesmente nasce-ram e moram na grande Lisboa… A vida alfacinha recebe ano após anos jovens do nosso movimento, que se juntarão á grande família JMV que se criou nesta cidade.

Desde há muito que venho constatado a união e as ligações de amizade que existem nos JMV’s do Sul e isso torna-se visível nos en-contros regionais ou nacionais, sen-do inúmeras as vezes que vemos os centros locais misturados (às vezes já com dúvida de quem pertence a quem) numa união maravilhosa com o outro.

Mas foi na Festa Académica de Lisboa (2011), pensando eu que ia

Homenagem ao Padre Artur

E a Capital vibra com a JMV

C. L. São João Evangelista

Lisboa

novos, não conhecemos outro pas-tor que não fosse o Prior Artur… foi ele que nos deu a Primeira Co-munhão, o Crisma, nos entregou o lenço da JMV ou nos enviou em missão, … O seu exemplo de con-fiança em Deus, revelava-se na con-fiança que nos depositava em tudo

o que fazemos na paróquia. Pessoa simples e humilde, que nos contava muitas histórias, que cantava con-nosco, que aceitava as nossas lou-cura por Deus e que sempre disse que a JMV era o maior tesouro da sua vida sacerdotal.

E assim estivemos com ele até aos seus últimos dias, em ple-no molde de barro nas mãos do seu oleiro. Dedicamos-lhe X Vigília Mariana e todas as futuras orações como forma de agradecer por nun-ca ter desistido de nós/comunida-de.

Estará sempre nos nossos co-rações e, sem dúvida, que continua-rá a ser o nosso pastor.

Dos seus meninos, (JMV de São João Evangelista)

embora, quando vi a JMV reunida e pensei: “Fantástico! Muitos são ca-loiros, outros já veteranos, mas pre-feriram estar com esta família JMV do que com os novos ou antigos colegas de universidade”. Na altu-ra até me atrevi a dizer que no ano seguinte teríamos uma barraquinha da JMV na Festa. Juntam-se jovens desde Cernache do Bonjardim a Santiago do Cacém a outros que já cá estão, numa união crescente em número e em espirito. É este Cris-to-Rei que vemos do outo lado do Tejo que se vê na ajuda a quem che-ga, nos autocarros que devem apa-nhar, nos sítios a conhecer, nas bo-leias partilhadas para casa, nas festas de aniversário, nos jantares, nas saí-

das à noite e bailaricos, nas Eucaris-tias mesmo durante a semana… E mais… na valiosa riqueza humana e formativa que trazem aos centros locais da grande Lisboa, e poderem assim de algum modo matar sau-dades da JMV quando não podem deslocar-se aos seus centros locais.

Esta é a prova de que mesmo vindo para Lisboa para a Universi-dade ou para trabalhar temos opor-tunidades para continuar na JMV, continuando a ser do nosso centro local, mas não cortando aquele cor-dão umbilical com o movimento.

E em Setembro, cá estaremos para aumentar a família!

Marta Araújo(Presidente Regional Sul)

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Obrigada e um até já…

Olá Ritinha! Foi com muito agrado que soube que decidiste entregar ainda mais a tua vida e o teu tempo a Jesus Cristo e à nossa

Associação. Quero desejar-te mui-ta sorte para esta aventura, tenho a certeza que tu vais fazer um óptimo trabalho. Agora não te esqueças de

todos nós... Mas eu sei que vamos estar sempre em oração. =D

Zé Pedro

Conheço a Rita desde que en-trei para a JMV e sempre a vi como um exemplo a seguir, pela sua ener-gia que transborda em tudo o que faz. Mas trabalharmos juntas no CRSul fez-me dizer-lhe que ela é o porto de abrigo. Tê-la connosco fez-nos crescer, não fosse a Rita conhecer outra realidade da JMV que nenhum nós conhece, pois já lá vão muitos aninhos de “J” que traz consigo. Foi muito bom e continua

a ser partilhar estas histórias a uma jovem que entregou totalmente a sua vida a este movimento e, mais do que nunca, se vai entregar ao projecto que Deus escolheu para ela. E Ele sabe porquê a Rita: é sempre jovem e criativa nas ideias, crítica com reflexão, não faz juízos de valor em vão, tem uma capacida-de fantástica de adaptação e abraça como um desafio a competências dos outros, principalmente dos que

entram na JMV. Admiro muito a Rita pela sua luta na JMV e na vida. Mas a Ritinha não nos deixa, conti-nuará a fazer parte do CRSul ainda que longe apenas fisicamente.

É um orgulho conhecer alguém com tamanha coragem para aceitar este serviço de grande louvor para toda a JMV. Cá estaremos Ritinha! Um forte abracinho no teu coração!

Marta Araújo

A Rita Bemposta,Sempre bem disposta,Deu alegre respostaÀ nobre propostaDa JMV de que tanto gosta!

Rita, Deus pediu-te esta missão!Coragem e ânimo, votos do Pe. Leitão!

Ritinha…minha madrinha!Acho que é difícil descrever-

-te… Não sei se vou conseguir… Mas tu és, sem dúvida, uma mu-lher extraordinária. És pequenina, mas com uma força do tamanho do mundo.

Quando me disseste que te ias candidatar ao CI pensei: “Bolas, ela é mesmo maluca!”. Mas é essa lou-cura que nos faz viver e ser felizes. E sinto-te feliz. És um exemplo para mim Rita, por isso te escolhi para madrinha. És um exemplo de força, dedicação e amor, um amor que não termina.

Vou sentir muitas saudades. A

sério. Agora ainda não porque ainda não interiorizei. Mas são 3 anos… Vou sentir a tua falta. Tu fazes parte da minha caminhada JMV. Tu fazes parte da minha vida há muitos anos.

Quero muito que sejas feliz em Madrid ou por onde passes. Este é mais um passo monumental na tua vida. Não é fácil arriscar, mas tenho a certeza que vais ganhar muito. Deus também vai ajudar. Ele pro-tege-te.

Quando estiveres com mais sau-dades, envia-me uma sms ou mensa-gem no facebook. Vamos ficar por perto na mesma. Por tudo isto e mui-to mais que não consigo escrever…

Gosto imenso de ti Rita. És uma guerreira e um exemplo para todos. És a minha madrinha com o todo o orgulho!

Sê feliz!Susana Barreira

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Olá Rita,Espero que este novo desafio

seja mais um passo na tua caminha-da. Estou muito feliz por ires em missão. É uma decisão muito difícil, o que faz com que seja um grande exemplo para todos nós. Aprendi muita coisa contigo e espero que quando voltares tenhas muitas mais para nos ensinares.

BeijoFábio Mendes

Rita ÉS INCRIVEL. Todas as palavras serão poucas para descre-ver a tua coragem e o espírito vi-centino que tens dentro de ti. Tu aceitas o caminho que Deus colo-cou para ti seja qual for. Admiro--te e tenho a certeza que não sou a única, toda a JMV estará contigo e apoia-te.

Boa Sorte, mas não irás pre-cisar porque este é o teu destino e Deus está contigo em qualquer lu-gar, seja aqui ou com nuestros her-manos. xD

Ana Araújo

Rita, um nome que provêm do latim e que significa alegre e radian-te. Estas características encaixam perfeitamente em ti: uma pessoa muito alegre, cheia de brilho, di-vertida, sempre com um sorriso na cara para dar aos outros; uma pes-soa sabedora, sempre com muitas histórias para contar. E é isso que faz de ti uma pessoa única e espe-cial!

Estou muito feliz por ti, por fi-nalmente concretizares um desejo, por ires fazer algo que te preenche e que te realiza! E apesar de todas

as dificuldades e anseios que possas sentir antes de partires para Madrid, só te quero dizer uma coisa: força, coragem! És uma jovem mariana vicentina exemplar, que sempre se dedicou aos outros e que sem-pre soube servir da melhor forma a JMV. E tenho a certeza de que o continuarás a fazer no Secretariado Internacional.

Resta-me desejar-te as maiores felicidades, e dizer-te que Maria es-tará sempre a olhar por ti.

Um grande beijinho,Mafalda Guia

Olá Rita, quero agradecer-te por tudo o que fizeste por nós. És uma das pessoas que mais dá ao Movimento da Juventude Mariana Vicentina. Nesta nova etapa da tua vida espero que consigas atingir os teus objectivos, mas nunca te es-queças que tens centenas de pes-soas a rezar por ti e acredito que a força do Espirito Santo te irá ajudar nesta caminhada de voluntariado. Despeço-me com a certeza que a JMV no mundo irá ser fortalecida com o teu trabalho.

Abraço GrátisJoão Ferreira

Sendo a Rita uma pessoa tão especial, quem é que poderia não ficar triste com a sua partida para Madrid?! No entanto, acima desta tristeza está uma alegria e um or-gulho imensos pelo serviço que vai prestar à comunidade da JMV. De-pois de interagir directamente com a Rita no Conselho Regional, vejo um horizonte cheio de frutos e ob-jectivos realizados. Tenho a certeza que a sua fé e a sua capacidade de entrega irão conduzi-la por um ca-minho cheio de felicidade e sonhos concretizados, tal como ela merece.“Não sou daqui nem dali, mas de qual-quer lugar onde Deus quer que esteja”

São Vicente de PauloIrina Batista

Querida Rita, mais que uma amiga e uma companheira da mi-nha caminhada JMV, és exemplo de entrega que muito me orgulha e impele! Espero que vivas momen-tos espetaculares, onde te sintas completamente realizada e nos mo-mentos menos fáceis que possam surgir, lembra-te que tens sempre um lugar entre o melhor Conselho Regional de todos! Penso que sabes que vais deixar muitas saudades e espero receber muitas notícias tuas. Um grande beijinho e que O sintas ainda mais perto de ti.

Teresa Almeida

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CANTINHO DA MISSÃO JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

Mais uma semana dedicada ao outro! Desta vez aconteceu entre os dias 2 e 6 de Julho no Externato São Vicente de Paulo onde estiveram o Daniel (Paial-vo), Nádia (Paialvo), Alexandra (Alcainça), José (Ma-fra). Testemunhos que vais querer reler e reviver-te neles.

Na semana de 2 a 6 de julho, tive a oportunidade de participar nos Campos de Missão organizados pela JMV, mais concretamente, no Externato São Vicente de Paulo.

Durante esta curta semana, foram colocados a mim e aos restantes jovens vicentinos que participaram nesta iniciativa diversos desafios, entre eles estabelecer uma relação com as realidades com que convivíamos e delas procurar reter a máxima sabedoria, procurando Deus em cada ação que fazíamos.

Amigos de São Vicente de PauloCampos de Missão – Férias de Verão

Importa saber que o Externato São Vicente de Paula tem diversas valências na sua atividade. O que é uma verdadeira vantagem porque a proximidade entre idosos e crianças promove um diálogo importante de transmissão de sabedoria. Basicamente, podemos de manhã estar com as crianças e à tarde com os idosos e, deste modo, presenciar realidades completamente diferentes.

A experiência é única. A JMV dá-te a oportunida-de de vivenciares uma semana de pura entrega. Seja a paciência e a simultânea alegria do trabalho com crian-ças (é importante saber as músicas do canal Panda…), seja a capacidade do saber-ouvir, na realidade dos mais idosos. Procura ter curiosidade. Por exemplo, nos ido-sos cheguei a conversar com uma senhora sobre o amor, falei mesmo com uma freira que fora missioná-ria em Moçambique sobre a sua vocação. Na área dos mais idosos, o ambiente pode parecer mais pesado e

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JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL CANTINHO DA MISSÃO

falar com um idoso pode à partida parecer mais difícil do que com uma criança, mas é gratificante servir de desabafo porque não há assim tantas visitas por parte das famílias como se calhar pensas.

Foi, também, importante para mim um outro as-peto. Tive, sem dúvida, uma maior aproximação de São Vicente de Paulo. A disponibilidade e o trabalho incansável que vi diariamente por parte das irmãs faz--me pensar sobre o verdadeiro significado de ser jovem vicentino.

A ideia da existência destes Campos de Missão acaba por ser a de proporcionar experiências no cam-po do voluntariado que nos fazem refletir sobre a en-trega pessoal ao outro. Sem dúvida que esta inevitável reflexão faz despertar nos participantes uma vontade de transmitir e reproduzir o que viveram nas suas co-munidades.

Devo dizer que foi isso que aconteceu e está a acontecer comigo. Sinto-me no dever de expor com maior clareza a minha experiência para que tu tomes iniciativa, “arregaces” as mangas e que te lances ao tra-balho na tua comunidade.

Experimenta viver uma semana de entrega no Ex-ternato São Vicente de Paulo. Vê com os teus próprios olhos o trabalho das irmãs. Vive a oportunidade de te dares ao próximo.

José Afonso(JMV Mafra)

Eu fui fazer voluntariado para o externato porque já tinha pensado em ir mas nunca me tinha chegado à frente porque sentia que ainda não estava preparado.

Quando comecei na Terça-feira de manhã estava com um pouco de receio que algo corresse mal, mas acabei por ultrapassar essa barreira logo no primeiro contacto que estive com as crianças do ATL, comecei logo a perceber que estava a começar bem e vi que não era assim tão difícil.

Mas a melhor experiência que tirei de lá para além das outras que foram todas boas, foi de estar na creche com as crianças mais novas porque nunca tinha estado tão próximo com os bebes e onde eu percebi que eles precisavam muito de nós e foi onde me senti mais útil.

Eu gostei muito de lá estar durante a semana e vou ter de repetir, não vou ficar por aqui. Acho que todos deviam experimentar, isto é, dar um pouco de vocês.

Daniel Salvador(JMV Paialvo)

CANTINHO DO PADRE ASSESSOR JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

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Caridade e MissãoCaridade e Missão são dois serviços dos conse-

lhos da JMV.Quereis descobrir o seu sentido profundo? Sim!Vamos então dar um passeio pela Bíblia. E o

que é que ela nos diz? 1. A Bíblia diz-nos que Deus foi chamando homens

e mulheres para dar a conhecer o seu projecto de Amor. Quereis saber alguns dos seus nomes?

- Abraão, Moisés, os profetas, os Reis, João Baptis-ta… Maria.

2. E quando chegou o momento apropriado enviou--nos o Seu próprio Filho que se fez Homem, em tudo igual a nós, excepto no pecado.

3. Jesus foi enviado para quê? Para nos mostrar o amor imenso de Deus por nós; que Deus é um Pai que muito nos ama. Em Jesus, o Amor de Deus tomou um rosto humano, tornou-se vivível. Por isso nos diz “Como o Pai me amou também eu vos amei” E este amor afecti-vo e efectivo foi até às últimas consequências, até à morte na Cruz.

4. Deus envia, pois, o Seu o Filho, o Missionário por excelência. A sua Missão é Amar, ser a Caridade em Ac-ção, conforme as belas e conhecidas imagens: do Pastor perfeito (Jo.10,11-16) do Bom Samaritano (Lc.10,25-37), do humilde e fiel servidor (Jo.13,1-17; Mt.9, 35-38; 25,31-46)

5. E que nos diz Jesus, agora? - “Como o Pai me enviou também Eu vos envio a vós”! Ide e amai como Eu vos amei!

6. Por isso, a Missão e o Amor-Caridade têm o seu fundamento e a sua raiz em Deus e vêm até nós através de Jesus Cristo. Ele deseja continuá-las através de nós, desde que,pelo Baptismo nos chamou a segui-lO, tornando-nos com Ele Profetas, Sacerdotes e Servidores.

Reconhece a tua dignidade, caro Jovem da JMV! Neste sentido qualquer que seja a tua função a desempe-nhar será sempre a missão de servir amando e amar ser-vindo, como Jesus Cristo, sobretudo os mais necessitados de amor e de carinho.

7. Cristo precisa: -- dos nossos pés… -- das nossas mãos… -- dos nossos braços … -- dos nosso ouvidos… -- dos nossos olhos… -- da nossa palavra… -- da nossa ciência informática… -- do nosso facebook… -- dos nossos emails… -- do nosso sorriso… -- do nosso coração… Para amar, servir, ser esperança... ser conforto…

ser alegre… ser ternura … ser perdão … ser partilha… ser compreensão… para todos os famintos de pão, ma-terial e espiritual, para todos os carentes de afecto e de amor.

8. Segundo um antigo canto da Liturgia, “Ubi Ca-ritas, Deus ibi est”. Em Português traduzimos assim: “Onde haja Caridade e Amor aí habita Deus”.

Que este belo pensamento nos ajude a aprofundar a nossa missão e a ser cada vez melhores JMVs.

PS.: A nossa Vogal de FORMAÇÃO, a Rita Bem-posta, ofereceu-se como voluntária para o Conselho In-ternacional da JMV. Ela vai em missão. Também a nos-sa presidente vai até Moçambique em missão, à terra de Deus, como ela diz. Que as palavras que foram ditas atrás as anime cada vez mais a serem boas testemunhas do amor de Deus manifestado e vivido por Cristo.

Pe. Leitão (Assessor Regional Sul)

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL CANTINHO MARIAQUI

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Maria Santíssima é a Mãe que nos dá a força da espe-rança e a constância da fé. E é precisamente Aquela que roga por todos nós.

Todos precisamos da Mãe que Jesus nos deu na Hora da Cruz. Na missão que Jesus Lhe entregou, a Virgem Maria, atenta e muito perspicaz, vem ao nosso encontro para nos amparar, orientar e ajudar. Não precisamos de ter segredos para Ela. Conhecedora do nosso coração, a Mãe do Céu, a Mãe que melhor nos entende, acompa-nha a nossa vida, alegra-se com as nossas alegrias e en-tristece-se com as nossas tristezas. Mas não se fica nelas. Levanta-nos, anima-nos, ilumina e guia o nosso caminhar, ensinando-nos e estimulando-nos a recomeçar na fé e na esperança, com ouvidos para escutar Jesus e fazer o que

Rezar à Virgem Maria…Ele disser. É o que ternamente nos aconselha a Mãe que nos quer bem e sabe que aquilo que Jesus nos diz é para a nossa felicidade e a nosso bem. Tal como Jesus, Maria nossa Mãe quer ver-nos felizes e, por isso e para isso, nos leva a caminhar com Ela às fontes da felicidade…

Não esquecemos que, mesmo estando de férias, Ma-ria continua a olhar por nós e, por isso, nunca é demais virarmo-nos para a nossa Mãe do Céu, rezar com Ela e para Ela.

Boas férias e um grande beijinho,

Mafalda Guia(Vogal Regional Mariano Sul)

E SE MARIA TIRASSE

FÉRIAS DE NÓS?

CANTINHO LITURGIA JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL

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Muitas vezes os jovens, ao tirarem férias, quer da es-cola ou do trabalho, tiram também férias de Deus. O fim do ano JMV, as viagens que fazem com família ou amigos, e as típicas actividades de Verão podem contribuir para este afastamento sazonal. No entanto, as férias podem e devem ter o efeito contrário.

Durante o ano de trabalho é frequente ouvir-se dizer que, com toda a agitação e correria, sobra pouco tempo para Deus. Chegadas as tão aguardadas férias, o tempo livre aumenta e assim sendo, o tempo para Deus deveria também aumentar. Há inúmeras coisas que podemos fa-zer nas férias para viver melhor a nossa fé:

• Em primeiro lugar, e mais importante que tudo, devemos manter os nossos hábitos cristãos e participar na Eucaristia Dominical.

• Fazer orações mais longas ou rezar coisas que não seja habitual rezar no tempo de aulas, como lau-des, vésperas ou meditar nos mistérios do terço. O importante é estar a sós com Ele, falar com Ele e tentar escutá-Lo.

Não vires costas a Deus, reza!

• Fazer uma peregrinação ou um retiro. É per-feitamente possível despender de uma semana ou uns dias para fazer uma peregrinação ou um retiro, para além de ser uma actividade que pode ser feita pelo grupo e que pode ser bastante enriquecedora.

• Fazer voluntariado. Há muitas actividades de voluntariado direccionadas para os jovens, pelo que muitas delas se realizam no período de férias.

Tudo isto são apenas sugestões, sendo que o mais importante é não esquecer a nossa relação com Deus du-rante as férias. Não te esqueças d’Aquele que nunca se esquece de ti. Não vires costas a Deus, reza!

«A Liturgia é simultaneamente a meta para a qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força.»

(SC 10 - SACROSANCTUM CONCILIUM sobre a sa-grada liturgia)

Alexandra Cruz (JMV Alcainça)

JUVENTUDE MARIANA VICENTINA - BOLETIM DA REGIÃO SUL PRÓXIMAS ACTIVIDADES

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A Árvore da Vida acompanha o crescimento do filho mais velho de uma família americana, Jack, da inocência da infância até à desilusão da vida adulta, na tentativa de se conciliar na relação complicada com o seu pai. Jack vê-se como uma alma perdida no mundo moderno, procuran-do respostas para as origens e sentido da vida, enquanto questiona a existência da fé. Através da imagem de marca deste realizador, vemos o quanto, tanto a natureza em bruto, como a graça espiritual, dão forma, não só às nossas vidas como seres individuais e como famílias, mas a toda a vida.

Realização: Terrence Malick | Interpretação: Brad Pitt, Dalip Singh, Jessica Chastain, Joanna Going, Sean Penn | Argumento: Terrence Malick | Actor / Actriz: Brad Pitt, Dalip Singh, Jessica Chastain, Joanna Going, Sean Penn

• 13 e 14 – Encontro Pós-21 Sul (Local a confirmar);

• 3 – Encontro Nacional de Formação de Vogais em Fátima;• 4 – Festival Nacional Jovem da Canção JMV em Fátima;• 25 – Encontro Regional Sul (Local a Confirmar);

As férias de Mackenzie Allen Phillips com a família na floresta do estado de Oregon tornaram--se num pesadelo. Missy, a filha mais nova, foi raptada e brutalmente as-sassinada. Quatro

anos mais tarde, Mack, mergulhado numa depressão da qual nunca recupe-rou, recebe um bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à malograda cabana. O que Mack vai encontrar naquela cabana mudará o seu mundo para sempre.

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Autor: Anita

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